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Página 2 Sexta-feira, 14 de fevereiro de 1947 O GLOBO SPOltTIVO

euAioudos 1 SOO mts.

A filha de Sind, ao lado de Garbosa e de Maracau, for-

ma o "trio de ouro" do naipe feminino do nosso turf

b _1 "\J J» vü* v* v# X *L4

*iHI35^^*irn'i©EVITA-05.5EMTING!Í«

O "KANKINU-I.ISI"' DA PE-DB11AÇA0 METROPOLITANA

1)E TI.NMS

Os melhores tenistas da tempo-rada passada, em classificação

«líicial

A Federação Metropolitanade Tennis vem de oficiar o seu

Ranking-I_ist,\ com os dez,melhores jogadores da tempo-rada, Cavalheiros e de Senhoras, que é o seguinte:

CAVALHEIROS

Armando Vieira (Flu);2 - - Nelson Vaz Moreira (Flu >;

Carltoii Alexandre llootl

(Co); Adlieinar (íahi/.o deParia (Co); 5 — Herbert r\ies-quita HíihIok (Flu) ; ti JaymeQuimar&es (Flu); 7 Ruj daCunha Ribeiro (Ti); 8 — Al-vaio Osorio (Co); 9 Kober-to Azuroin Furtado (Flu); 10— Paulo do Nabo Ferra* (Flu),

SBNHOBAS1 — Ruth Corrêa Mesquita

(Flu); 2 — Miniue Monteath(Flu); 2 Blaa Bõrgeth Tei-xeira (Flu); 4 — Myrian A.Murgel (Flu); 5 — Else Wag-ncr Rosai (Co) ; 6 — Inah Uus-tamnnte (Flu); 7 — LauraFonseca (Fíu); 8 — YócldaMaia de Carvalho; 9 — CecíliaSanta Victoria (Co); 10 - Cló-lia Gomes de Castro (Flu).

Htilaga qur domingo ultimo levantouo "handh iip" iln tarde, disputando em1.500 metros, fez uma grande ejdblçAo<i«* suas possibilidades, dando-se ainda.no "luxo" il<* l(,*u;ilur Ue galope «> "re-corri" da distancia, no marcar 9'e 4/5. Afiiiui «le Blnd, trazida paru o nosso torfpor sito preço, vai aos poucos rorrespon-drndo ao que dela esperava seu pro-prletarlo. K* evidente que ¦» defensoradu Jaqueta do Sr. .luraodv Carvalho, leniuni <ins Seus membros dianteiros, dealguma forma «imprbinetldo, razão pelaqual, Julgando, foi possível a *ua saldado turf nrjfjentlno. Apesar disso, BJMsgn,julgarmos nada têm sentido, parecendo,mesmo, que ficou telramente curada.

INI T.UVIK.V NA TEMPORADAINTERNACIONAL

Sâlaga, ao que estamos seguramenteInformados, e, como nao poderia <tei\urdr "er. será participante d,* um grandenúmero de prova* rlasslru» da tempo-rada internacional «iue o Jockej ClubBrasileiro levara a efeito este ano. KmCodaS as provas t|uc tiver o seu direitode Inscrição assegurado, ali ela estaráCOma um dos seus pontos illtos

NAO lltA' NO <•. P. "HKAS^.••Apesar da grande confiança que Sen*

responsáveis «leposltam em sua» pOSStbl-llilades, a mu BUsenciS iki <irandr l're-mio "lirasll" ê assunto resolvido. Saladaserá reservada para si provas destinadasa» eólias e para alguns "handlcaps" cuja.»Condições de Chamada sejam Julgada*boas por sriis r,.spon«:i\ ei*

iihii;mh;u\ . isuiihan u.mk.ntk, aJAQUETA *<t"t: AROENTINA DEFBN-

ni i to Mono iwi iiiAit

o >i .i tir .uni\ Carvalho que lia unosatras Importou para o UCSSO t nrf a ex-iraordtnsris égua Argentina; espera re-petlr com Bálagn, por eir também ira-sida para o Brasil, o sucesso alcançado,entSO, pela filha d*- RÍC0 Ksta ronflan-ça, n apaixonado "turfinan" nfto eSCon-de aos srtis íntimos. KIP espera de SAIa-ga mais alguma COtsa, do qur ela atéaqui tem produ/ldo

AO LADO to OARItOSA E MAUACANANHAI.AOA IOUM\ im "TRIO l>i: OIKO"

Ao lado de Oarbosa e Maracanaa, fjMUajcaforma Um "trio dr miro" qu,. dominai.eamagadoramente, o naipe feminino queatua em nOKSas pista». Um encontrodessas trta éguas, será, sem dúvida, umdos maiores acontecimento* turfistas dOSúltimos teui|Hm. Silo três autentico»"cracks", O vulor de GartoOSa esta rolo-rado BClma <le qualquer düvldu. InvIC-ta, de|HiU de dominar toda sua turma,a defensora da Jaqueta do Sr Josélluarque de Macedo, ja ue prepara paraa campanha dr 10-17 . Mnraranan, tetaseu cartas enriquecido por grande»triunfai Clássicas, JA t-rmto levado drvencida ilruiiM "rraclts" estrangeiros.entre OS qual», Mlrón a i|urm dominouli.i dia», quando secundou Ilumino, nolllpódromo de Cidade Jardim. satagn,na aua curta campanha em hilm» pis-t-is tem tido atuação merltóila que bemreflete sua rias**»,

Tudo Isso, concorre |>ar_ que se pttww»antever o espetáculo tnagntflco que BS-rA um encontro dr*»afl trê» grande»crua- qur, no momento, atuam em no*-roa plstjw. K, ISSO, devera acontecer notranscorrer du temporada clÂSAlt-a que oJockejr Club Hraullclro. realizará e»t*aii.«

v 'ò«*' fW. i&A m 21 — í

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o/' *^T^*>^iL-—^^*^í*^^- ''Mi—^^^3^'''"—1

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~*S>&jfr<&r~->do fígado esten bilioso, abster-sedos prazeres da mesa Levai avida sem saude Reçjuiarize assuas funções hepáticas com ENOe tudo isso se normalizaráNão sendo em vidios. não é "Sal

de Fructa"

—II 'HtSlW——

Caiíipeões B

BATIDOS OS CARIOCAS POR 42x39 E 41x39 NAS FINAIS DEBELO HORIZONTE

Dentre do panorama que haviam»», progno*rlsonte O IM.° campeonato lirasllelro de ha-sket-tjiine, classificaram-ae para a» "finais" r oferecepelejas de *«-nsai;ao. Como no campeonato de 44apenas nao havendo necessidade da "negra". Ho4 1 os cariocas venceram os dois Jnjpis e sagraram-retn os dois jof"'>s seguidos, levantando, .i.^im.tame, o titulo ile caunpeOea brasileiros de haí»ket-

tlcado para o nu--mo desenvolveu-M eta tleio li»-bali. Mineiro» e carioca* feito» favoritos do « er-ram ao públlru de Ueln Ilorlxonte duaa grandeaaqui no Klo, o titulo decidiu-se em dota Jogoauve d,-sta feita, porem, um detalhe diferente: <4*se bl-campeõeS, Agora coube aos mineiro» venc*.pela prltnrtra ver em tt aoun de dlaputa do < er>>bali.

THRS PONTOS NO PRIMEIRO i; DOIh NO (iE(ilM)O

Em 4-1 o* mineiros perderam aqui no Bfo p«rohesea o escore de 4-;v.'i:» no primeira encontro, tbem, alias, sobre os doU Jogos, Ambas foram dispbrio r entusiasmo <>s carloca-s, privados do conas ordens do Juiz l.efev>r. aluda assim venderamdados de Manoel Pitanga, Mas tm mineiros, quegaúchos,, foram taniliem grande* lutadores B vesastm a boa Impressão que haviam deitado notrabalharam com merecimento, nfto há dúvida,gulbo: — 0 de campeSes brasileiros dr bnsket.

34 x 32 no segundo. Agora marraram o» montai-dr 41&39 no segundo O» dois pLu-Utla falai.ua

utados renhi dam ente, em melo dr grande equlll-Corso de Celso Méler. qur recusou-»* a Jogar »o*caro a drrrtvta Lutaram rum bravura o» com.ui-

tão mal se haviam apresentado na estréia com oancerain Invejavelmente, com mérltoa, raUnciiuU»certame anterior Os pupilos de liernoo Sabln»paru o titulo que agora ostentam cora Jaato or-

o ANDAMENTO DO CKHTAMK

0 18.• i íimi»eor»ato nacional de baakrt foi Ingo« tiveram lugar apés a* habituais solenidade*tro, os gancho» venceram os baianos por SfijdtS,na direção. No Segunda Jogo. o» fluminenses tmnou no arbitragem a "dupla" mineira Turrão e

lclado na noite de segunda-feira, dia t.«le Inauguração, desfile, rlc No primeiro encou-Klm e Manrjvno, os Julze* carlocaa fuuclonjurainpu/enim-se aos catarlnrruves por 45x30. Pando-

Blcaiho,

Na segunda rodada do crrtAoir, no dia 5, eatrraram o» mineiros e carlocaa. Oa bt-csuatpeo«anacionais enfrentaram oa paraenses, r como seria dr esperar, marcaram um triunfo facU: 80x17.isso apd» um primeiro tempo de 37x5. Na arbl tragrtn atuaram os mineiros Hlcalho o TurcAo,No outro matrh da noitada. <u> mineiros enfrentaram os gauehoi a venceram "a duras pcaa»** (c«-mo disse "O Olarto"), por 43x37 Seis pontos ap enas de diferença, s«.ndo que ao faltarei» Sois BB»nutOS e melo apenas, o plarard era de 37x35 para os montauhrze*.

Na trn-rtra nntada. dia ti. os cariocas batrra m-sr com o* flunilncnftra. Mala faell de soeesperava foi o compromisso, paru ,», bl-rampeOes brasileiras. Ao final do Jogo o placará50X2S para i»s guanabarinos r ¦ " "

A UBÇtrsAO IK> TITtíl.O

marcado-Stroplana (14L

— MlckerVoltam ra

., ..ni•. o.1 ti tim íorara, nww-.' V

C t„:llVl,,• (ll> ~ Sl,v,° (4> — IMMtAo <ll) e Stroplana (5) — ricxaMJ-S Hatdi.nr.lu. í AltlOfAs — rache<-o (11) • A dlllo (3) — Cleto — Alfrrdo (191 • Ray —xinlctus — Chico »-•) — Mlekev (4) e Onllherme l J * ^

Na noltr do dU 7, csnocas r mineiros dlspu taram a primeira partida da aérte Samineiros venceram m-r ttf», após terem marcado 19V15 no primeiro tempo t)s teama •rrs foram estes: MlM.IKOS — Iluda (tí) e Caiu bl (B): Sililo (2). plutao (11) eKlexa. CAltlOCAS — £«£«Ç0 <<).« Adllto (4) _ ,t„v («) - Alfredo (14) e Clrto <8)(4) Oetalto (1) e t.ullhermr Na noltr srgul „tr, dia S. rrallxou-se o secundo Jogoxencer iwir 4lx Ml. após terem marrado lRxlfi no i rimrirn t-n Jestes: MINEIROS

OS UADCMOS KM rt:u( KIKONa prrlliuln.u do dia 7. Jogaram os gaúchos e o% fluminenses para a dectsAo do %.• hxamr Oaganche* venceram por 4SxS2, btsandn. ^I,„, „ feito Ue S« quando ronqulsitrum UmÂenTo S

Iara e Ue Santa (atarln.-.. tendo os paranaenses ven-rido por SSjrtS, c_

O CAMPEONATO DE LANCE- LIVRENo campeonato de lance-llvre por equipes re-is.tou-M» nin empate entre cariocas, fluminenses e CBU-choa, com ;.» pontos rm 100 lances. N't> desempate, os

fluminenses sagraram-se campeões com 33 pontos em50 lances, ficando os ganchos em 2.». rom 28 pontosem 50; e os rartr>cr_s em S.«. rom IX pontos em 50. Se-gulram-sr pela sr.irm: Haia, Santa Catarina, Mina* rI^anl. Na disputa do campeonato Individual registou-se um empate entre Klexa (Minas) r Cleto (DistritoFederal), com S pontos rm 10 lances. No desempate.Flexa acertou i em 3 lances r Cleto 3 em 5, aagra»do-se. assim, campedo o atirador mineiro.

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FOdTUSIt, Praça Tiradenies, ft

ABERTA XLÉ 2á JAURA8

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O GLOBO SPÒBTIVO Sexta-feira, M de fevereiro de UM7 Vágina »:;;iS

lllt

MARIO FILHO

1 Historia do Campeonato Brasileiro - 50I Vinhaes e Welfare desceram juntos a rua Álvaro

Chaves. Já era noita. Em frente á porta do Fln-•nse um grupo de torcedores —" Vinhaes não co-

-cia nenhum e Welfare, muito menos — esperavaLeonidas. Vuitio Vinhaes, um deles perguntou:setüwr vai botar Leonidas, não vai. sén!,ór Vi-

ses?" Vinhaes fez um gesto vago, resmur.gcu ummos ver". "O Leonidas já e i>opular. Welfare*',.

e!" "Eu não compreendo bem a popularidade demdas". 'Pois eu compreendo — disse Welfare —

¦r.das pertence ào tipo dc jogador que joga paraarquibancadas". Vtnhacis concordou. De t;ualquerma. o moleque ptntava o diabo. Contra os baianos,> marcara um goal, e até Nilo ficara impressionaao

fie. "Leonidas não marcou um goal. Todos os. porem, nasceram dos pes dele". E agera... a

de Grãmury parecia ainda gritar aos ouvidos deihaes: Olha o Leonidas". Vinhaes afastou a voz.(iramury. "Todo mundo quer Leonidas". Welfareançou a cabeia. Ê. Todo mundo queria Leonidas.

}H)r isso mesmo a gente deve deixar Leonidasfora ".

2 "Como è que a gente pode deixar o Leonidas defora?" — perguntou Vinhaes ao dobrar a esquina

rua Guanabara. Welfare náo sabia. "Há um mo-:;•¦¦> forte" — Vinhaes tratava de convencer-se. Qual>

onidas não deu ••*>. • ^.jo com Russo uu com.">'o . "Gi.^.\:,*s,,*,^rm, tfóm Nilo. Ou Wclfa-c acha-

que Leonidas era meta-csque.rda? "Leonidas não¦<itra coisa, Vtnhacs. E agora, então, nem se fala".verdade, Hoje, pensou Vinhaos, Leonidas marcougoal* corno meia-esquerdu, O scratch A quasepegara na bola. Como fora aquilo? Nada mais- pies ¦ Vinhaes tratou de justificar o scratch A\ada mais simples. Os brancos queriam ajHireccr.Malharam a camisa. Correram em campo. Os azttesnáo Ett sou contra ireinos assim. Nunca dão certo'Você tem razço em um ponto — lembrou Welfare— Seria mais fácil tirar Carvalho Leite do que Niloinclusive, havia uma desculpa; Carvalho Leite é cert--lorward". Vinhaes acenava com a cabeça "Ago-

ra. porem, Nilo passou a ser o oposto de Leonidas eunáo sei jmr que". • • •O Rubem Esposei pagava os últimos "bichos", viu-*-» fe mi! reis dentro de um envelope 'Náo faltouninguém? ' o vestiário estava quase vazio. Do-ninr/osüjou de dar o laço na gravata, ainda teve tempo deSIÍÍr*Jí5?# e MartÍm "a VOrta. "Voeis vão para«nde Martim respondeu "Pela rua Farani" "F.-t

também" _ duse Domingos. "Você não achou ofX) duro. Domingos?" — Martim olhou pa*a Do-?çkm a espera da resposta. "Eu nem prestei aten-*unJi tssu-,Mítrt'"t- Em treino eu não faço força".Martim calou. Foi ai que Martim reparou em Nilofíuo estava de cara amarrada. *V0Cê não deve in-ar-se. Nilo" _ insinuou Domingos. "Como você/.."„»"T-9"? "' me ÍmPOrtO? Eu fui chamado. Nâo\u> S JQt)ar" ¦ "O que houve foi „ seguinte,i • .," # andou urts meses ,ora '* Garante esse tempoum r Ü~and2U ""'™'<1<> uns goals. o torcedor go$-iJLSwt * E *" tambem- Domingos. Eu achava aveí ¦- , ,L !a !er "'" lugar no scratch". "Pois nãoi'da\ ÍJ'

vf,ado-s'tl°- Vocii elogta Leonidas. Leo-Á int^ar de elogiar você. Vai togo chamando¦ • ' ae velho ,

*A Vlnhace encontrou um taxi vazio ria esquina de

-Vl!Zal ;/"*:fre' ^Ifare-, B. paa o chauf-Lidade Welfare tornou conta de meio banco1 inhaes ficou a Um canto. Welfare não dts-o rosto de Vinhaes. Se o distinguisse ven-,,,«>? e*taoa sorrindo. "Descobri, Welfare".Descoori". a idéia aparecera de repente

em Leonidas. Pensando er> Leoni-

?rás'guia

haes

'•¦ íq>lus1'ocê¦ •''¦ia.

<le pensou no scratch D. Avalie se Leonidas mar-na porção de goals. Enquanto o scratch A e-togando em São Paulo, o scratch U estaria jo-aqui. O torcedor não veria Nilo, veria Leo-tra preciso qw o torcedor não visse Icorldasquer Haber de uma coisa, Welfare?" Welfarer>» *0Í* Leonidas vai com a cente para Sèc

taí ttu Jí"* e$tá ,naluco- Vinhaes?" "Não. W I-SâoÂlX. mu esCãlar leonidas. Leonidas irá puranZJ iÍLr°mar,eierva"-

"Ah"' "E na grade Leo-d*u Jnc,£, ?"weí°" ,Váo wartar« Ooals».i Wolfa-eIZtSZ Sim^ n,° 1oelho dc Vinhaes. "Vcx-è tev,boa tdem, Vinhaes, uma magnífica idéia".

» • »£

Vtnhacs eanSUU. j relógio. Ainda havia tem-XL»? "Cruzeiro do Sul" só partiria às nore ha-R/or/ímS^ÍS1 Tlnze para as nove, "Você Viu Nilo,

fl t Martirn "d" tinha viíto Nilo. Vinhaes ta-boo*/i v«a "rt/fC!a correu com a velocidade de umto. IJlí ,m° otera' ;Vf,° nõ° vinha- "£' v°cê quem*>.r, w', ,f"'íaí" Leonidas balançou a caberá.una r«. i?» eh*90rá daqui a pouco". "Eu sonhe/ —e!l,^ ™s? — aue Nilo vinha de automóvel". "Denhn~.A? Se íV'/o f°r de automóvel, não joga. Vi-<ra£ Zrl ¦" ° doHtor Carvalho Leite enfiara o

..'TJ nohraç° do Carlmhos. "A responsabilidade donos è enorme. E' a maior de todas" For-e dA/fit.*** grupo em voita do vclno Carvalho Leite°~"Por que. doutor Carvalho Leite?" "Ora

rLí n/,m "anca jogou em São Paulo. Vai« prtntmra vez. Nas eu lenho fc cm ineu fiiho".minha deu o primeiro sinal. Vinhaes esticou«/o. "E Nüo? Quem viu Nilo nor ai*" A mui-empurrou Vinhaes. £. Talvez Nilo não viesse.

A campainha deu o segundo sinal. "Nilo! Nilo'"Vinhaes viu Nilo com urna maleta debaixo do braçoe suspirou tranqüilo.* * •

fí Ninguém estava com sono. Por isso o carro-res-U taurantè ficou cheio. Em uma mesa Hermógenesconversava com Tinoeo; "Eu tenho o palpite de umempate". "Data na boca, Hermógenes. Por qtu em-pate?" "E' que eu pensei na C.B.Ü.". "Que temque ver a C.li.D. com o empate?" "Muita corsa. AC.B.D. precisa de dinheiro. E se não aproveitar estaoportunidade..." Russinho deu um aparte: "Pois eunem me lembrarei de que a C.li.D existe" "Eutambém não" — disse Carvalho Leite. Miguel Tim-}Mni passou, equilibrando-se, foi sentar-se na mesade Vinhaes. Vinhaes entregava um papel a Nilo. "li"para você ler, Nilo". Nilo apanhou o impei, procurouMartim com os olhos. Marfim apontou uma cadeiravazia. Nilo sentou-se, abriu o papel, leu: "Solicita-ção aos amadores para que, durante a viagem de. idae vvlla e permanência em São Paulo, cumpram asdeterminações abaixo, a fim de conseyuirem. tn::nultimo esforço, o honroso título do ct^ipeõcs brasi-letros de football". "Você ainda não leu isso* — per-guntou Martim -,. Eu ja decorei tudo?"

7 Estava escrito em rima: particular. Não era paramostrar a ninguém, Leia c guarde. Niln sorriu.

Um-, comparecer à estação D. Podro 11. jantados, nadia 20 de agOStoHa 'MMQJwm^u fim de embarcarem

r:o trem "Cruzeiro do Sul". Eu jitprlriemd-zLcyindc.tarde. As cinco jxira as nove. Dois: acoinodarçrtMmM »em suas cabinas, que deverão ser pnx-uradas com os ~T

membros da Comissão de Football. Três; manterem-se em perfeita ordem em suas cabinas e deitai •m-scás vinte e duas horas, jxira chegarem a São Paulosem o menor cansaço. Que boras São? Nilo não che-gou a fazer a pergunta. Deviam ser mais de de-horas. O "Cru:cira" já passara por Pelem? Quatro]nüo tomarem parte em qualqtt r jogo de baralho (fim de evitar qualquer contrariedade Eu não costomuito de jogo de cartas. Mas agora me deu uma von-tade de um poquerelnho. Por que? "Deira isso pataamanhã — Insinuou Martim _ Vamos conversar".

o Nilo levantou os olhe do programa: flermogenescontava a historia de um torcedor. ¦() torcedordisse: è fácil. Eu. se fosse jogar, trataria logo dc marcar um goal de saida. Um goal de >aiita tonteia"Nilo continuou a ler. Cinco: prestarem a maior obe-diencia possível e esquivarem-se de dar entrevistas aqualquer pessoa. Seis: não aceitarem &m São Paitíiqualquer condução, a não ser nos automóveis i>tdica-dos pelos membros da Comissão de. Football, Scrãque a Comissão teme um rapto? Sete: uc<¦modttr >n-scno hotel nos quartos indicados para cada um, onde.ajx6s a chegada, farão um pequeno descanso Oito:comparecer ás refeições nas horas indicadas üOCUpa-r'rm ttxlos uma só mesa, a fim de ser facilitada a fis-calização e evitar que pessoas intursas se sentem namesma. Na mesma o que? Na mesma mesa Nove-nâo aceitarem convites da qualquer natureza miropasseias e visitas, em São Paulo, mesmo que .S'"'o",de parentes. Dez. Nilo riu descobrindo o número dez."São os dez mandamentos. Martim",

• •

Q O barômetro marcava treze graus. Vir-Jures es-£r fregou as mãos. "Engraçado, hern? Tree.e graus eeu tremfindo de frio". "Eu vou entrar em CCrnpo depaletó de In" _ diS'e Virgílio Fedrighi. " F o niorobservou Rubem F?«*sel . - é que está chovendo".Vinhaes foi atê á nrr'a Caía uma aaròa fine. "Ocampo do Corintians deve estar molhado", Santtetde Oliveira atravessou o "hall" do Palace "A chuvavai prejudicar a remia" "Quanto menos oeníc\ me-lhor vara nós" — lembrou Vinhaes. "E pior vttra aC.li.D." — Samuel de Oliveira trios rcu os dentes,afastou-se de novo, "]/á anressar o almoço. Rubem-pediu Vinhaes. Ruhm EspOsel alas!ou-se A portado e!evn'>'r nbritt-se Saíram Marfim. Nilo, CarvalhoLeite e Russinho. A campainha tocou lá etr rima.Os ouTos deviam estar esperando, "Uma satisfaçãoeu tenho — pensou Vinham — o programa foi çum-prido ".

* •.

3 f) Sa,nu"1 rfí' Oliveira olhou as argúibancadcs.À \J MVhares e milhares de nttarda-chuvas abertos.Quem olhasse a-v'.m havia d" imaginar; o Parque dcSão Jorge está cheio. Qual cheio, qual nada A rim-da min chegara a oitenta contos. S^cnta e nove con-tos, oitocentos e sessenta e nove mil réis. "Com ocampo lhelo - pensou Samwl de Oliveira — eu nfioestaria anui Estaria fã dentro, eontand,; dinheiro".Felizmente o placará era animador. Z>>ra a acro."Deus queira que. os cariocas não faqain um aoal".Um goal da Amea estremaria tudo. Samuel de Olivei-ra não tirava cs alhnt do campo carioca. A bola nãosaia de lá. fiaria um jogador miudinho, com a camisada Apea. Lara. o nome dele era Lara. Parecia quea bola era d-U'. Oval' F.u acho ente a Amea de*lanão escapa. Por que a Anca não faz loao um. goal?Eu acho que estou dando asar. E' melhor eu sair.Uma vez o Bolafoqo não queria fazer '/cal Eu fuilá dentro, e. quando voltei.. Samuel de Oliveira dáas costas para o eampn vai "ribora.

» •-i -i vinhaes animava os jogadores. "Vocês nqven-

1 fnrrrm bem. Se os pruilivfos não fizeram umgoal com um domínio desses, não fazem mais". Vi-

[Continua na página I3j

" iBMBggcgeg

A torclfla na competirão Infaitto-juveiiil

Alais um 9 <? , I

páraCom n participação das equipes representativas

do Distrito Federal, Minas e Itio Grande do Sul dispu-loti-se pela nona, vez o campeonato brasileiro infaüt.p-juvenil de natação. Será necessário <H/or que os inon-tanheses "vieram, viram e venceram."? £sso acontecehá oito anos c não surpreende n ninguém mais. ES osegredo dessa supremacia, que se tornou tradicionaljá foi amplamente explicado. K' o fruto de quCin me-lhor soube semear, o reflexo da preparação nmis ra-eional e eficiente. Basta dizer que depois de um pe-ríodo de seleção realizado <-m lodo o vasto territóriodo Estado monlanhês (há cerca de 20 praças de es-portes espalhadas pelo Estado) os nadadores escolhi-ilos para representar Minas no magno certame nacio-nal são concentrados por mais de um mês em BeloHorizonte, debaixo de uma segura orientação técnica.Que outro resultado poderíamos esperar senão os tri-uníos sistemáticos e ininterruptos?

AUSENTES OS PAULISTAS

De um modo geral o panorama técnico do cam-peonato ressentiu-se com a ausência dos paulistas. Adisputa pelo título máximo, praticamente, limitou-seao duelo cariocas e mineiros. Os nadadores locaisconseguiram apenas nove vitorias, enquanto os mi-neiros marcavam 16 triunfes.

(Conclue na página 14)

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1

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Página 1 Sexta-feira, 11 de fevereiro de 1947 O GLOBO SVOliTIVO

DfVÍD

Estará certo ? Urncientista norte-aine-ricano, citando umali.sta cie homens ciahistoria do mundoque a velhice dispen-deram grande energiaem vários setores deatividades, e que .sem-pre permaneceramUm número reduzidode hora.1: na cama.afirma que o lisico

humano, para se refazer do desgaste, nâo necessita de maisde duas ou três horas de sono, "O mais", declara, "é ummau hábito que rouba muitas horas de trabalho à Ilama-n idade".

B|pS'J£':^j^8yKfflBs*MlMBi^fe!^S-L''^S. &W^f ?lí''tB&.*^ Jit JKJf "39'-'- ¦''

üm lornelo carioca de bilhar, há 100 anos, segundo umanuncio do "Jornal do Comercio" da época: "No dia 18 docorrente Jogar-se-á no bilhar do Hotel do Universo umtaco do honra. Princlpiar-se-a às 0 horas da manhã. A en-tracla é cie 5$000 rs. por Jogador. As pessoas que desejaremjogar queiram fazer-se inscrever e pagar adiantado. Os ]o-gãdürès terão direito a um jantar que será servido às 5 bo-ras da tarde. Os vinhos Unos pagor-sc-áo a parte."

« I to I » toruK ! iVuEsta barata foi a primeira o atravessar *m Estado»

fnidos, gastando 6.1 dias na viagem. O tucnlelo e&U a,indicar f)Ue o acontecimento foi no de...a) 1815 c) 1903b) 1900 d) 1918

(RESPOSTA N,\ PAGINA 12)

Em 1944, aviadores da R.AJ, r,U^rtffrrra7TÍ'uma pai lidam iuuibíül eonxJjiWtíres"'do Exército Português, em Lis-

bjMh ClíconXcclmento despertou excepcionai interesse, dan-"""do limar a um anuncio como este, publicado num jornal dacapital portuguesa: "Vendo duas arquibancadas lateraispara o jogo cuia a R.A.F.. a quem me emprestar 500 cs-ciulos, a três meses de prazo, com juros".

No campeonato carioca de 10-15, foram marcados vintee ires penal lies, doa (piais oito foram disperdiçados, Hegis-turam-.so nada menos cie 37U j,-oulse Robertltiho, do Bangií, foi o '.toe-

#_per mais vazado, com quarenta e.sete goals.

Em 1875 ,o alemão Marcus Sle-gfriect fabricou um automóvel, umdos primeiros, movido a betulna.

Em 1010, cm Joinville, Franca,realizaram-se olimpíadas militaresIn ter-aliadas. Nus provas de bas-kctball, o quadro norte-americanoobteve o primeiro lugar, sendoquase derrotado pelo da Itália, quese classificou em segundo lugar.O "flve" francos colocou-se cm 3.°lugar.

Alfredo dos Santos, o rrack vos-çalno, nasceu no dia primeiro ciejaneiro de 1020, no Distrito Fe-deral. Entrou para o Cruz de Maltaem 1940 e foi um dos jogadores <;uemais contribuiu para que 0 souclube conseguisse o campeonato de1045,

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O problema cia educação física do homemsempre preocupou os governos e as nações, clts-de os mais remotos tempos.

As amigas civilizações de Roma e da Grc-cia trataram-no carinhosamente, dando-lhe todoo apoio, para que refulgisse cm seu seio com omáximo fulgor.

Os gregos entregavam-se ao culto da robus-tez física nos seus "gymnasia" — templosque mereciam o mais profundo afeto da suamocidade.

Roma, a bela cidade antiga, herdou o mes-mo sentimento da sua gloriosa irmã grega.

O corpo, tanto na Grécia como em Roma,teve uma espécie de religião, cujos "crentes cul-tuavam os seus deuses — os atletas, como pro-va da sua crença à Saúde, ao Vigor c à Robustez..

Nas novas democracias, e mesmo nas na-ções, a ginástica constituc com o ensino inte-lectual e espiritual, a pedra triangular onde re-pousa o soberbo edifício — homem,

O atual século, caracterizado pela maiorguerra de interesses e ambições grotescos, nostem demonstrado o quanto lucrou o engenhohumano com a influencia da ginástica. De. pm-lado. temos o homem reúmmk» acrmcíòc-as grandes cidades, amontoamentò de toda a casta denm!rnldízáç6es, onde não se encontra o oxigênio do campo, a alimentação pura e uma .ida natu-raí. Vive-se lutando contra males e imperfeições. Trabalhos extenuantes, relações com os peri-gos constantes e o espírito atribuindo — eis circunstancias que patenteiam bem o quanto se tor-na um tortnento a existência, se o vivente troca a ginástica pelo continuo absorver de produtosfarmacêuticos. O homem moderno, este que c impelido a se conservar* na cidade, preso às com-plexas preocupações da vida, tem, por forra de circunstancias, de se encouraçar contra os ele-mentos destruidores da sua atividade org.V.ica. E, para éle, não há outro caminho estranho ao deenrijecer os seus músculos para poder se conservar numa atmosfera impregnada de tantos de-(rímenlos perigosos. A ginástica, está mais que provado, ê a mais perfeita medida profilátio.Aquele que a pratica atravessa a vida sem petceber o amargo de um remédio. Õs resfriamentossão combatidos no perímetro dos seus costumeiros exercícios cotidianos, sem dificuldade t sem

prejuízo de tempo. A reação faz, derrro do or-ganismo, como uma sentinela avança a. «tenta,vigilante c pronta a combater.

A ginástica proporciona, alem da^ incontes-taveis utilidades referidas, presteza <ir espiruo,calma, tática, e penetra o homem de uma tal ca-paridade ativa que o torna mais capaz Ir corres-ponder às exigências dos turbulentos dias quecorrem. Descrer da sua eficiência como fator dasegurança física do homem é empan.u a ver la-de. ft derrubar a lógica dos fatos c proclamara supremacia da sofisma vã. incolor e pálida*mente arquitetada. É ser encurtando ratões, d:-vorciado da necessária percepção do Bom.

A ginástica dá força e ríjeza de cira'er,porque ministra o método e dispõe o homem *aceitar a amálgama de energias fortes.

Se para o analfabeto apontamos a escola;para o culto da Pátria indicamos o quartel; de-vemos, para sermos no futuro uma taça vkro-rosa. correr aos ginásios, aos clubes atléricoJ enos submetermos ao preparo indispensável iasnossas fibras, revigorando-as através de excr-cicios racionais e metodizados. — (J P.)

O

ffl9^ ¦^Ü^OTrafe'"'-¦¦''',' ' "''t'' "", "_^J" í

— Ainda está muito altoi'

Km Junho de 1933, o~tonm" do Flamengo fosuniu vlag*m d RibcirAoPreto, SiVo Pnulo, parn en-frontftr o Comercial, fn-moto quadro pntAo cor-nomlnndo "Lefto do Nor-te" (x>r sua InvcnclbUtda-tle dlnnto üe quantos clu-bca de íora tinham plaadono Rin» gramado. Oa ru-liro-nefíros quebraram oencanto, derrotando-os

jxir Sxl. A lotogratla net-mu iuví mostra a ttelega-cAo nnmeugtv, na mumaioria de grandes Joga-dores cartocaa do passado.ím\o eie#, du esquerda pturaa dlruiUi. de pi-: Walse-meyer. Joee Barbosa Lima.Nono, Junqueira, Teíeío-nc, Meini Lima, Arnaldo.Radagosto, Newton (Jv>r-nallsUv) e Mixíers\to. Sen-tiidos: Antonlco, Sidney.Burle de Figueiredo ipre-sldente do Flamengo) •Miuiieüc,

PHKVISOKS OLÍMPICAS

A França com Alex Jany, os irmãos Voüerey e Nakache teme os nada-dores sul-americanos do Brasil e da Argentina

PARIS, Janeiro — A França, com os seus grandes nadadores Alex Jany, Georgea VaUereye Nakache, parece ser o pais da Europa com mais possibilidades de se enfrentar com êxito, noiJogos Olímpicos, os fortes nadadores da América do Norte, com Hirose e Bill Smith na van-guarda.

Ha. no entanto, um nadador sueco que tem a sua palavra a dizer: chama-se Per Oisson.E' um latagão, cheio de técnica, rápido cou.o poucos. Ainda recentemente, em Estocolmo nu-ma piscina cie 50 metros, o jovem Ilsson percorreu os 100 metros livres em 57 s. S/10! E&* Jtempo, numa piscina daquelas dimensões, é simplesmente admirável.

Olsson foi creditado de 26 s. aos 50 m. e de 52 s. 3/10 às 100 jardos (91m,20).O recorde do Mundo das 100 jardas pertence ao americano Welssmuller. o "Tarsan o*

cinema, com 51 s. e o dos 100 metros é de outro americano, Petter Fick, com 56 a. 4/10. E-*1**tempos foram, porem, registado^ em piscinas de 25 metros.

Supunha-se. até agora, que afastados os jajxmeses dos Jogos de Londres, a luta se tr.*'»'*-ria entre a América do Norte e a França. Pois os europeus têm que recear outros íort«a adver-sarios: os sul-americanos, incluindo os brasileiros. Não é só de agora que o Brasil e a An-en-

(Condas U*

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^^fSKiSJBHWWHWJI

O GLOiíOSPOKTIVO Sekín-féira, M dc fevereiro de 1917 IViginn &

U1Z 6 m.mm

RAFAEL FERRENTINOAtlético Mineiro x Flamengo

H

Não íora a íraca arbitragem do Sr. Rafael Ferrentino, teriam Os lana ml-neiros assistido a um belíssimo espetócul o futebolístico, pois o embate se dese-nhãva renhido, lutando os adversários brava-mente e exibindo bom desempenho, quando oSr. Ferrentino marcou uma penalidade muxi-ma contra o Atlético, marcação bem severa,

poLs o toque que a motivou íoi involuntário(bola na mão) e não constituía perigo iminentepara a cidadela atletieana. (Asapress)

O JUIZ .TEVE PÉSSIMA ATUAÇÃO (Merldio-nal) Aataide dos Santos — Atlético Paranaen-se x Botafogo

Arbitrou a peleja o Sr. Ataido dos Santosque teve falhas, deixando de marcar duas lai-tas máxima, para cada equipe.

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— Fale a verdade ! Vocêlevou mesmo o Jüquinha aojogo de football ?

AMPSÀO MUNDIAL DE'FERRADURA- — Sim. há umcampeão mundial de "ferradura",e é cie Trd Allen, que vemos naçravura acima numa demonstra-çáô de estilo O titulo foi obtidoem :933, na Exposiçdo Mundial deChicago, num torneio de que par-ticiparam representantes dc váriospaíses. Te<l Allen conservou-secampeão durante oito ano*, atéom<*. em 19'!. foi desafiado por ummexicano, Fernando !saias, que ovenceu. Veio a guerra e a disputado titulo foi suspersa. Este ano,em !>noa. Ted Allen, derrotandotodos oj comp^ttdores, voltou a sero •ampeáo mundial de ferraduraSà em Nova York, na área cen-trai, cerca de 1.600 pessoas, orga-ai-cdaí em clubes, praticam oesporte da ferradura, que foi o ter-ceiro. indicou uma enauète, entre09 mau preferidos pelos soldado**x;H-dicionanot ia nques.

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ANTÔNIO CORDEIRO — Coisas que ac&narol voltou a campo no segundo tempo, apnessi que, minutos antes, havia siclo sub.sütude Jogo, adotanclo-se no football praticas ssubstituído pode voltar á áç&0. Frotestou oreiniciou para ser interrompido minutos de

Nwsm0in**6»iawt«^

4Pf—¦ Que famoso atleta, varias vezes

campeão mundial de corrida, exerce noseu pais a profissão de bombeiro?

— Qual foi o feito do joekey Justl-niano Mesquita, na historia turflstlca doBrasil?

— A duração de um rountl dc lutade box é de '! minutos, tempo a combinar,ou de acordo com a categoria dos luta-dores?

— Que srande acontecimento es-portivo deixou de se realizar em Ilelsin-ki, Finlândia, em 1910?

— Fazendo os 200 metros, corridaraza, em 21"2, Bento de Assis bate o "re-cord" mundial, brasileiro ou suf-ameri-cano?

(Respostas na pagina Vi):¦.'.*¦¦:¦ B'fiS»KE»jB3í*M ¦V'-;r.íl.-i-;fi!- - í'.:-.*:-:*,.::. tiaí ::¦¦-.

nteceram em Montevidéu... Quando o Pe-resentava no seu ataque o mela direita Ag-ido por Schlaffmo. Era a subversão das leisó verificadas no ba.sket onde um jogadorVasco mas de nada adiantou o o prelio sepois, quando o Penarol teve um goal anula-

do, por força de um "loul" clamoroso deShiaffino em Barbosa. Já ai, tivemos aimpressão nítida cio que iria acontecer de-pois. . .

VARO AS NETTO — Òff-Sldes lncxis-tentes, jogo bruto não coibido, infraçõespunidas para favorecer o infrator, etc etc.Os orientais meteram o pó á vontade, semque o.s juizes dissessem coisa alguma. Osbrasileiro:; dominaram, mas nao puderamfazer goals, porque os adversários o.s agar-ravam, os empurravam, os machucavam...

LUIZ MENEZES — A lembrança deagressões e ladroeiras com que seguidamen-te nas brindam "nuestros hormanos deiPlata", me dá ganas de responder a esteenganador "slogan", com uma rude o de-salcntadora verdade: — hermano.; Sl, peronos recuerdam ustedes cl estirpe de Caiu".E o eco das coxllhaas me responderia: —amigo, teu castelhano é uma droga, mas otesto confere.

FEVEREIRO. 6 — Bernardo Wull, cm-presario de espetáculos pUgilísticos, é convi-dado a organizar uma temporada na Eurojia.De volta do sul-americano, são triuntalmen-te recebidos os jogadores brasileiros. Discur-sam iKirios oradores, inclusive Roulien. 7:Chegou o carnaval, muito animado, com mui-to calor e...*quem fala em esportes? — Morreum sportman do ar, num desastre uviatorio:Hugo Cartagiani. — Caldeira renovou o con-trato com o Flamengo por mais dois e.nos, eo Santos desiste de Raul. — 10 De Paris, no-ticia-se que trinta e três paises inscrcvcràm-scpara o campeonato mundial de football: Entre cno Ftimengo. — O Comitê Olímpico Argentino or

Sr. Luiz Aranha, presidente da C. B. D., anuncidial dc Football. — 12: o Vasco da Gama. ofereetrato. —A crônica esportiva de Buenos Airvs aponAmerica do Sul. — 13: Declara o Sr. Luiz Arandovil nadadoras, deixam o Tijuca para ingressar ngal, assina contrato para atuar no Flamengo. De,do Porto, mas é brasileiro e nasceu n\j Pará.

TWBB- "fo\ ifí.-

les, nenhum sul-americano — 11: Natal inçrressaganiza um rrrande plano de difusão esportiva Oa que o Brasil comparecerá ao Campeonato Mun-e 20 contos a Cardeal para a assinatura dc um con.ta Jurandyr como um dos melhores kcepers daha: "Impossível, a paz esportiva!". As irmãs Cor-o Flamengo. _ Cezar Maclvado, jogador de. Por tu.endeu durante muitos anos as cores do Doa Vista

Ao tempo cm que Hep I'alh*dirigia o famoso Greyhound pa-ra a conquista dos mais comei»-tado.s triunios. apareceu Bi/ly in-reet, que, desde Iopo, estabeleceuo "re«'ord" para a milha, no tem-po de 1.5Í5. Hoje. Palln possui umdescendente de liilly Direet. "Iiii»

slgn Hanover", que, com três ano«de_ idade, já se tornou respeitável.Não se pode prever (pie este va-Fonte animal venha a igualar avelocidade assombrosa do seu as-consente paterno, multo emboraseus leitos até o momento deixemprenunciar seu futuro brilhante.

Aos dois anos, "Ensign Hano-ver" tomou a dianteira dos matorápidos corredores dos EstadosUnidos, perfazendo a milha cm2'04"4. tempo notável para umtrotador. Km seguida, notabilizou-o a serie de :!0 vitorias cm 31 com-petições. Até o momento monta a31.327 dólares o número de prêmiosvencidos por suas patas velozes.

Por estranha coincidência, ohomem que treinou o maior trota-dor do momento também dirige omais famoso galopcador dos pradosamericanos, com resultados excep-cionais. Biily Dírect bateu o "re-cord" mundial aos quatro anos.Não é de duvidar que seus desecn-dentes igualem a façanha.

O América, em 1934, tevequase 120 contos de prejuízo —foi o que acusou um balançodas varias atividades esportivasdo clube. Em 10'.)7>, entretanto,conseguia algumas dezenas decontos de lucro.

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tfpçim miã>41 "g^wr? ¦HWUipjf «I II II I I iwir^fr*»"1^"* ^|l-*Tf>^^7',^.«^ii^ff^^-yl,'''Hv??r'^'ff';;'^ÍSf'^ ¦jl?*'**'-l*!%j§?ti8S

!'átíi»iu Sexta-feira, II de fevereiro dt PM 7 o («LOHO SPOÍíTivO

AMERICANO 11. SALGADODistrito Federal — 1^ O* tcam.s doAmérica campcôe* da cidade nos i|ua-tio anos que o senhor i»*-«i»n foramestc.s; 1923 — .Marcos; Luiz c Belíoit;Mendes, Jonathas e De Paíva,' vviiie,OJeda, Gabriel, Osman e Aleluia.191(1 Ferreira; Paulino e eD Paiva;Adliemar, VVitte e ['aula Ramotfj Os-car, Ojcda-j Gabriel, Al varo t ííarol-do 1031 — Silvio; Lázaro e iuld.-tardo; Ilcrmogenett, Almiedn e .u.moPinto; Alemão, Zezé, Carola, Gilbertoe Miro. yar> — Walter; Vital .• Ca-obimbo; Paiva, Og e Possatoj Lindo,Carola, Plácido, Maméde e Orlaudl-nhu, D Oa campeonato* de i'Jl'¦'., 181Hc 1922 foram conseguidos na L. M,D. T. ('Liga Metropolitana de Oca-portos Terrestres.), os de 1920 e ü>3lna A.M.E A. (Associação Motropoli-tana de Esportes Atléticos) «• o de1033 na L C.F. (Llgu Carioca deFootball) 3) o Brilhante, ponta cs-quorda do Amórlcg, r Irmão do .'iri.I ban te do Vasco, O primeiro chama-se Ajalma e o segundo Alfredo.

LUIZ PA Ulo ARAÚJO 1H'I I ENO.OURT — Rio o Fluminense'tu cKiL'- U'1-eanipwriátOS; o "•' 1017-

ai o it) o c dc iikiü-:i7 e 38. Mas tetra-oUnpeonato idhdn não possuo.

111/ « AUI.O.S ARAÚJO — Mar-i|iirs de Válença l". do RIg 1)O i lamciigo foi campeão nos ano*di 1014, 15, 20, 21, 86, 27, 30, 42, 43v II 2| 'loniiiho

pertence ao San-lo-., Formou a fcftga com ArU^s^.^^»"Kxpedlto «V<> ^unípij,v,ttô',"-"|rtisv(do 31\'v./,i«".'. t*lmcnta começou oomo toe-nii'o no ll;ini;ii

Ziy.lNHCi — Curitiba — Paranáí>li, "velho", ufa até Dotamos eu-

eubultidos imra responder no sou bl-Ihete. Parece-nos mentlm que anulalia) alguém que não conheça à de-flnlção do que eejti ** parcial" ou "lm-parcial". Em todo caso lã vai a ex-pllcação. Um Juli-, é "parcial", quan-fio luuia partido tiu quenUlo, <ni fre-ju,favorece .Hlcmaticamcnto um tenme "marreta" o outro, visivelmente,descaradamente, !•: " Imparcial" qnan-tio atila "na batata", sem procurarfavorecer ou prejudicar deliberada-mente qualquer dos teams cm Jogo.

/IMS PEREIRA — São I Idrlls —•¦• do Ulo li Jeryel Irclnou toda,i Kcmana, ruas não r«>i escalado nodia do Joffo com o Botafogo? K > s»2-nlioi estranha isso? .N.io llgUC n.ioSão táticas modernas- . 2) Disoonln"Uios, I.uí/ r,oi i .tili.i teui mula íCgUruttçu do que Doii\ Pelo menos *céijforn .'!) * oniti v .inymr â i« ai-mente natural dai, de s:40 Fl delis

JOSUÉ" L. PURK/A Paraíbatio Sul k. tio l-üo ü teamdu Viuvi-ii campeão de 034, foi esto;ltey Domingos c ludlu Tlnoco,Fausto tjtioãi ,. Orlneo Buianl-nho, Lcoivldns, Grtullm, Russo o Gr-lande

I N l)i: FARIASKeis li do Itlo Noturno do campeonato de tCristóvão tlcrrolou o * untopor ívl.

Anort •».»»•'> no

dosi e-

.v.n>UH>

KOMAN GONÇALVES — Palrocl-ulo • Minas - ¦ D Nem Jnir .- irmãodc João Pinto, nem cosar ,> Jrm^ode Lula Apenas o ponteiro Maga'lhnes, do S:V» Cristóvão é Irmão dooutro ponteiro — o Oswoldlnhoagora no Fluminense. 2) AdetnJrdisputou o campem.sito brasileiro de1041. polo .scratch pernambucano,junto (x^ii Pírombã. Djalma, W.U.'fredo, Znfío o outros.

BENEDITO LIBANIO BAHCELtOS— Itnjubá - .Minas 1) c> mui .ui-miraao ^nuuto vai reaparecer esteano. Já ó-siá batendo bola e íomi3) () endereço do Flamengo c Praiado Flamcturu, «56-fiS. :») Não podenuwatender a pedidos dê fotografias.

Bil«£T£S DO UITORISRAEL AZETVBDO — Tixioa os,

Santos — Náo. Nenhum clube defootball no Brasil conseguiu até hojedez campoonatoa consecutivos. Omais aprxoimado foi o International,de Porto AUifro, c<^rn sela.

ALBERTO MED1C1S — Juiz dcl«ra Minas — 1 j (>s seoa desenhosdr Adilson e Jaime estão tnaprovcl-laveis, 2) O Flam,engo foi fundadocm Jf, de novembro dc lS!tr>, iuas sóaderiu ao football cm MU!, graças auma cisão verificada no Fluminense,Os oraeks dc então eram Baena, Pln-daro, Nery, Gaito, Gostavinho, líui-Certb, Baiano c outros.

JOSET CARLOS MOREIRA — CftS-u-lu E. Santo 1) Não acrediteno volto de Leonidas para o Fia-mongo. Tudo indica que o "Diaman-te" ficará mesmo no São Paulo. 2>O Fluminense u.-m dois tri-campeo-natos; o de 1917 18 e 19 e o de iD3tí-:i7 e 38 Sobre qual deles o senhor

a informação do team ?quei

* : A

lv. c '- S /jja *

\s|-: 4T, 4&á &*-/&

.rfSttlf*'-

l'0\'.\lf — o et -;ick -Minadoi doliolfifogo — \iv-,o polo nosso

leitor Vglnide Ciirvulho, deI lierahn. \\\w\\<

PLÍNIO DOS ItBlS VVERNEGK —DivltliiJMilU Mma.<í — li O ifiundo Fluminense de LÔll foi es>te: Mar-tos Vidal r t tiico Nctto — Laís,Oswaldo Gomes e Ftirtcs — /.c/è,Couto, Celso. VVelfair e Mario Mo-rals. 2J t) endereço do Fluminensee rua Álvaro Chaves, 41 — Lamnjel-ras, SI Carreiro, Ruàso e Patesico fcn-tão aoul no Rio mas nao jogam maisfootball. Yuslilk esta cm Belo llorlsouto lambem som jogar mal*. Maç-noncs jogou at<- o uno pasaado, peloInternacional dc Porto Me^rr iln.culojt está cm São Patilo. sem clubeoficial, porem Jeca uma ene ououtra no interior. & convite dc umi lulie ou outro Juan Carlos e?»tá naVenezuela, Jogando oficial 4) Náo se-nhor. l'i iedenreich continua vivo,graças a Deus 5) t) campeão de 40e u íoi o Fluminense. 6i ,\ assina-tina anual desta revista custa apenas;t0 cruzeiros Pode enviar esía im-porlaneln cm cheque ou vale postalpara a gerencia do "Gloho Jucenil",que .erã atendido 7> O Botafogo foiao México duas vetes, Em 3f? quandovenceu o AMnnta por 1\0. o Américapur 7vl o Espanha (duas vcxesl pori\'i c 2\\ c rerdeu para n Asturlasiwr 4\2 c para o Nccacba por Sx2.K cm 4L quando venceu o scratchlocal (duas veies por 7x3 e 5x0; o

em-per

K;ti:di.uues de l^i Piata por 3x1,palou com o Jallsco por 2x2 edeu para o Espanha por 4x1. A< ou-trás perRuntas ficam para outra %cí.por ca uva do espaço.

traordinarlo) -mente náo há

iogando

LUIZ CARLOS MODESTO — Cain-jm^ — P. do itlo — l; Não podemosau-nclé-lo na Uilormaoáo sobre as ai-turas dos Joyadores que o senhor cl-u>u. 2) Beracochéa c uruguaio eBarqueta e Belacosa sáo bricilleiru»,anití-AS natunili de Sào Paulo.

PAILO / VIANNA - Hio Cirande— lt. Ci. «Io Sul — 1) Mario Itamos,campeão pelo Fluminense cm (t*4'J,Jurou realmente pelo C arlo<-a S. C^.como center-half, DO tempo em «jUi-o clube da Ciavca formou um teamdc proít nionais com Jaguaré, Lúro toutros. 2) Até o momento nao nosoonata (iur o râuminense pretendajogar ar no Rio Cirande do ííul ".',)

Do team principal do Fluminense nãosairá nenhum Jogador ajfora. Os q»cterminaram i»s tontralos em .ti dcdeaembro dc 4G já renovaram usmesmos

A BRAGA — CalCte — Rio — 1)Todas as de.sjK-.S4is das delegaçõesbrasileiras de amadores, ciuttíido vãocompeUr fora. correm ix>r conta daOonfederaçao, Exceto, ó claro, us des-desas absolutamente peeooato, ^iniskm-nigarros, bajii£, ,jü»mL(H&,*<Zc.~ 2) Ce-

-^r*^iia*~urnrT4 e Talita 12 iuios. i> Osresultados de todos os Jokos do Flu-minense desde a sua íimdaçao? Osenhor saberá por acaso que o FlU.púnense nasceu em lí>02? E acharáque é possível apresentarmos uma re-laçao desse vulto, aqui nesta p^nluapequena?...

ALDO ALFREDO DOKICiO — II-jucá — Hio "1'rarotc" 0 seu dc-etenho dc Kotuitinito. Nao podetuotpublicá-lo,

JORGE SALlM fadei — SantosDumont - Minas - O primeiro Fia-l'lu náo íoi em 1U10, como oi?, o se-nhor, no seu bühoie, mas sim em1912. Foi vencedor o Fluminense(com quase iodo o segundo team de19U). jxir 3x2. o team do FJamen-Ko era formado '

por (jutiíe uxias osjogadores campeões de H polo tri-color.

ALI \miko VA2 Rio — t> Ocampeonato mundial de 19S8 foidisputado na trança, As colocaçõesfinais foram estas; L" — Itália jt." — Hungria; 3." — Brasil; 4. —-Suécia O Brasil venceu a Polôniapor t>\:V empatou com a Tcbcco-do-vaqiiia por Kl; venceu 0 Tehrco t«u>jogo desempate) por 2x1; perdeu pa-ra a Itália por 2x1; c \enceu a Sue-cia por tv! 2j Dlmas está preso aoVasco com contrato legalmente emvigor Nenhum clube poderá, pois, icrprclensoc. Atualmente sobre cie.

KRNANI CiOMES DE SOUZA EGERALDO VIEIRA DA VEIO A —Fonseca — E. do Rio — 1» o Bra-.síi disputou doae campeonatos sul-americanos de football, obtendo estascolocações: I91G mao oficial) -. 3.»lugar; 1917 d." oficial» 3.» lugar;1919 {2,° oficiali Io lugar; 1920(3.° oficial) — 3.° lugar; 1921 (4*oficial) ~ 2o lugar, junto eom o üru.guai: 1922 *5.° oficial) — l.° htgar.1923 *6° oficial) - 4.» e último lu-gar; 1925 (H° ofleiah — 2° lu!?ar;193f> 02" oficial) —¦ 2° lugar; 1912U4° oflctfjD — 3.» lugar; 1944 (ex-

áinario) — S* lugar. 1945 'ex-2.° lugar. 2» Atual-nenhiun crack bra-no football arítentl-

» menos nos teams de I.* ca-teforia, 3"* O Flamengo foi eampefiode retncr 13 vezes, ne* anos de- 1916.17. 20 33, 34 3S Jg, 37 (estes quatroóltlmoa na L.C.R/) 40, 41. 42 e 43V4) O daria dtsputerá <^ camperíiatodn profL«çfonals dc 47 Aimoré Mo-rcira será o técnico do team leopol-dtnertse.

Uam 2ti anos incompletos, tendo nas-cido a 22 de março de 1921. 2) Vc_vé nasceu no Para, a 14 de marçode 1918. S) O team do Flamengocampeão dc 42 foi este: Yustrich (de-pois Jurandirj — Domingos e New-Um — Itiguã, Volante e Jaymc —Valido, Zladnho, Pirilo, Peraeio rVevé.

AN'IX>KIO CARLOS LACERDA -Curitiba — Paraná — 1) Rodrigueseste firme no Fluminense. Nãc pre-tende voltar píira São Paulo, pek> me-nvxs ate agora. 2) Ciro Aranha, em-bora .sociu de outros clubes, só temexercido cargos de direç.io no Vascuda Gama, revezando na presidênciae na vice-presideneia.

JOSÉ" MARTA CALDEIRA - liar-ra Maioa — E. do Rio — ij Biguá

LUZ OSWALDO ANDRADE FER-RKIKA — Itelo Horizonte — Minas— 11 A maior derrota sofrida neloHotafogo foi cm 1929, ante o Ame-rica. o plaeard foi de 11 a 2 (onst*a doisi. ¦>) E' verdade. Ze do Montea^ui mi Hio não confirmou o seu car-U%% de revelação dc 46 do for-Uva IImineiro.

JOSK- LUIZ GOUVEA — Praia das1-iexas ¦— Niterói — 1) Norivai saiuna contra-capa do GIX>BO Sf^ORTl-VO há muitos nümercvs atrás. À) Pi.rtilo já renovou seu contraiu oom

.,j-u»Haniein^. .Jjtóí, ,,i^trm, -^Bftíft um« ,tos... 3) Luiz Borracha nasceu a1.° de novembro de 1922; Peracioa 2 do novembro de 1917; Pirillo a26 de junho de 1916; Bjgua a 22 demarço cie 1921; Bria a 8 de marçode 1922, e Jayme a 1 dc agostode 1920.

DPMCX RAT1NO CONCA — Crês-oluma Sa.nla Catarina — 1) Par-dal. após '«r jogado uma só partida|wlo Botafogo, no campeonato dc 40,voltou para o Sao Paulo F. C, aoqual continua vinculado, embora semter jogada mais, 2) Anita saiu do no-ticiario ha algum tempo. Não sabe-mos por onde anda atualmente3) C) endereço do Atlético Mineiro éBairro dr I ourdes — Belo llon-zonle

JOSÉ" ADOLFXD ESCHBERGER —Bíío Leopoldo r. G. do tíul —1) As idades sao esuus; Vieento, 28anos; Gritta, 32; Maneco, 24; China.24; Jorginho, 22, todos do América;« Ary, 27; Ivan, 27; Belooosa, 21;Genlnho, 28, e Heleno, 27. todos doBotafogo. (Belacosa, aliás. Já voltoupara o Cortothians). 2) Heleno émineiro, nascido em Sao João Nepxmueeuo. Jair 6 carioca.

MAl RIOIO JOSÉ' MARTINS —Piedade Hio — li (> Vasco jogouoito partidas cm Portugal em l«J3l.Os resultados verificados foram eítes;Vasco, 5 x Penarol, 4; Vasco, 4 X Se-leeâ0 dc Lisboa, 2; Vasco 3 x Por-to, 1; Vasco. 9 \ Varvim, 2; Va*CO,tí \ Combinado Ovar-Coimbra, 2;Vasco l \ Porto, 2; V;oco, 1 \ VI-torla, t; Vasco, 4 \ Sporíint de i.is-boa, 1. 2) O r-asuriro botafo«;uense"Lusitano" ç capixaba. 3) A rendirecerd do Brasil c. da América doSul ditas, é a do Jogo da 'topa Ro-ca" efetuado em São Paulo no dia16 de dexembro de 1945: Cr% 7f»9.225.0t).

CARLOS ALBERTO DUTRA - Carutinga — 1) Náo atendemfjs a pe-didos de fotografias. 2> o Flamengofoi canai>eáo de íootball da cidadenos anos de 1914, 1915. 1920, 1921.1925, 1927, 1939, 1942. 1943 e 1944.3) "Biguá" chama-se Moacir Cordel-ro e nasceu em Curitiba, a 22 de mar-co de 1921.

IVO P. DA SILVA — Porto Aleffre R. G. do Sul — Bastarrfeaestá jogando eni Minas, no AtléticoMineiro.

* WALTER DE LEMOS GARRIDO,— Distrito Federal — o Roberttnhodo Fluminense chama-se RobertoGríecco e o que pertenceu ao VascoChama-se Roberto Panzierí, Gomo éque podem ser irmãos, -seu" Garri-do? 2> O seu desenho de Osny íoiaprovado e já saiu pnbücado.

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HISTORIA DO FOOTBALL — CAPÍTULO 1947

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Acabou • Torneio do Atíantko, D« M«cordt> com as planos pvw&»mente estabelecidos", os uruguaios ganharam o troféu. Penarol e Naciosaâ.formando a dupla da República oriental, conquistaram mais pontos do qoqos duos representativos do Brasil e da Argentina. Os concorrentes «mm»guiram entreter o público uruguaio durante vários dias e reuniram algca*milhares dc pesos para a coluna da receita. Nada faltou para o completaiêxito do certame, principalmente para os teams da casa. O público, pas*não falhar à expectativa, somente aceitou vitorias para os "onze" foca&Jos juizes trataram de realizar o trabalho de maneira a receber aplausos A*assistência; a violência voltou a ser uma tias facetas principais para a co»-quista dc triunfos.

UMA EXPERIÊNCIA A MAIS...

Ê possível que alguns ingênuos tenham estranhado certos métodos et*-pregados na capital uruguaia. Lemos por aí uma serie de declarações sobe*o desenrolar do torneio. Não sabemos, porem, a razão da surpresa, Issode jogar no estrangeiro e perder nao constitue novidade. O team da castísempre leva a melhor, qualquer que seja o recurso a que tenha dc recorrer,Nao devemos acusar os jui/.es e 0 público uruguaio pelas ocorrência*l>ois aqui mesmo temos assistido a coisa muito parecida. Não somente noa,certames nacionais, como nos regionais, os que se. acreditam dirigentes <foclubes c entidades nao Fazem economia de truques para a obtenção de ro-soltados favoráveis. Os exemplos ainda devem estar bem vivos na memoraide todos, dispensando-iios rle citá-los. O que se conseguiu na capital uro-guaia foi um pouco mais dc experiètvcia. Afinal, todos os' jogadores lucra-

miuto^no cotejo com cracks categorizados. Mesmo os dirigentes po-dem ter aprerrtTüo Trigo coni a exibição de táticas diferentes.

AS DERROTAS' NAO SE EXPLICAM AWKNAS . JPOK^ FORTE

Para não fugir ao hábito, aponta-se o juiz Forte, da AFA. como urodos principais culpados das derretas dos palrrieirenses e cruzrhaltinos. Nãodesconhecemos que era mais interessante para o árbitro argentino cònqius-'ir a simpatia do público uruguaio. Afinal, são vizinhos dmantendo intercâmbio mais constante. K. depoisdeixar nm campo sob pedradas. Mas nao se pode explicar derrotas apenas

><>r Forte. Dois- telegramas dn \saprcss, procedentes de São Paulo, éscla-

e paredes c meia,é muito desagradável

recem, cie certo modo, determinadas performances do Palmeiras. Ei-1os

SAO PAULO, 12 (Asapress) -— A delegação cio Palmeiras está sendoesperada a todo momento nesta capital, de regresso de sua temporada noPrata. Em declarações feitas à reportagem, um dirigente alvi-verde adian-tou que, logo que cheguem ao Brasil, vários jogadores vão ser severamentepunidos por atos de indisciplina verificados em Montevidéu e B. Aires.

0 ;'uis Forte, entre os capiiains do Vascoe io Penarol. Por sinal o crack uruguaio

acabou erpulso do gramado

E mais SAO PAULX). 13 (Asapress) -Ainda cocn reí>;>elto às severas punições que oPaimetnu ünporá a varias de seus elementos.po: Ú.UM üe nidlscipllna verificados em r»cei-teexcursão ao í^uta, adíanta-sc mais que apemusOttidra, Turcao, Túlio, Fiume e Lula se inanti-wram a aw.:vo da onda de indisciplina que e-<-rolveu <m players alví-verdes em sua estada nascaor.ai» do uruguoi e da Argentina.

Quta.o ao Vasco, com üols goaks em quatro/08 . não t- preciso lalar sobre a potcncIaTKStde«c sua ofenMva. a oeíe^a cumpriu a obiiga.i^.Pf ° **aqu« íraca>!>ou completamente. Tam-wni era Integrado de u-és novatos o dois vete-«uí-A «6tes em íase pouco favorável. Depois.jogmi sempre sem oenter-íorward, Improvlzan-ao .uuve» t ponteiros no posto k-ago. Assim, éprciso cuidar melhor da oi-ganizaçao dos teamsqu«- ceguem para o estrangeiro, porque será um™eto pratico dc evitar que os Porte que andamt*-'u «münente po^am ser responsabilizades.«aes -.rabainam, mas nós damos as armas pa-ia .1',-tr. '

Ou.NilírDOG JAIR E CX)?^tEÇOU VICENTE

m-jPeio,Era^il continuou o caso ^iir, sem«uuar Blteraçfto. embora os boatas circulem-Íh ^ mais desencontrados. Para animar .otn' J*" :'ur^in Q ca^o Vicente, começando aA»- - desaíoros entre os Interessados. O''f^ica, em longa nota oficial, acusa um co-';t!Lr* t*r aliciado o seu Jogado.-. SormuteoS.fz?5j2? tüzer ° nome do cluk<*. Mas osoua-"aa25s compreenderam i>erícitamentc deàVr ¦¦•««•. ^**- Tudo ÍR:ual lx*1:is bandas de cá,'•;^w em são Paulo o "Sol de América"*un'-'Zr° ^^Tualo, voltava a soírer um eclipsen a Portuguesa Santtsta.

•rfâfàtòÊ&à ' tSSJÊSBX^^mmTli^tl ''"?r^'^ffiiBIBmiBilJjM)Lli!JIfll{!IKraJLIJllillUPllininiIllMnMItlMIl Miimiiiiiiimihiuiiiiimiimiiiiiiiiiiuiii

'%¦!¦¦¦• ^¦'¦¦;1:i^^wl^M» "-'^ -v--. wêSM^^SEBSml^-i^^Sm::• jIfMfé É^^l'' "

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Dirigentes cruzmaltinos sentados no Estádio Na(Honal. asul-americano

liaqjoof op svpuvfínavujxa souinôin opuspuoxd

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kj \J\f l\ M. ljA.il M. l\j1

1 MONTiJVIUJill . Ic\ ti ei 1*0 ( /.: |ni i;i í paiaO OLOBO SPORTJ v<>) Terminou afi-

11¦'• 1 nii iKiili- dn d(uiiiü:•(i que passou, din '},o 'Torneio d<> \\ lAnlieo*1, de que pnrficipn-rain oh cIhIm" brasileiros Vasco e Palmeiras,argentinos Boca Juniors e River PJalc e uru-guaios Penarol c Nacional, Como se sabe ocertame foi dispulndo cm duplas, Isto 6, sen-do iii;ii'c;i(l(>s o;- pontos dos leanis dn me mopaís, como se fosse de uni só t onjiiiii(>. Poresse RÍHlema os lii U'.',ii;tios sagra r;i lil se \cii-codores do torneio, com onze pontos ganhoso cinco pci-dillos, seguidos dos argentinos eoninove pontos ganhos e sele perdidos o dosbrasileiros com quatro pontos ganhos c doiteperdidos. Nu campanha isolada dos toam-,porem, o Boca Juniors empatou com o Nacional no primeiro posto, ambos nun seispontos ganhos ic deis perdidos. No goal avtrage o vice-campeão argentino estaria con.vantagem, já que marcou dez goals contracinco, enquanto o Nacional mau mi oito cmtra sele goals.

BOM o PANORAMA TÉCNICO

De um modo geral foi bom o panoramatécnico do torneio. Até mesmo oa dois clubebrasileiros com teams mais ou menos deemergência, o Vasco com um ataque de ttOvalos e o Palmeiras, lançando Turcão cmpartidas internacionais e tendo de colocarLima como balf-iHrcito em quase todos osjoiaos, até mesmo <>s dois clubes brasileiro:dizíamos, conseguiram realizar exibições queagradaram pelo entusiasmo, pelo senso debom football. Na luta de estréia em que impôs-se ao Boca Juniors por :\ a li. a atuaçãodo Palmeiras foi um espetáculo. Depois nãovoltou a reproduzir a mesma performance declasse, mas sempre foi ura team lidador e re-'iistente. O Vasco teve na defesa o seu pontomais destacado. O ataque ressentiu-se da au-seneia de elementos experimentados comoIsaias e Jair. não chegando a^sini n conwn-cor. EJm quatro jogos disputados apenas doisgoals conseguiu a nova ofensiva vascaina. Osdois quadros locais mostraram-se mais "dn-ros" do que técnicos. As sutis atuações ba-Bearam-se sempre na rigidez, no jogo viril.

Fase do jogo Nutrional x River Plate, cm que os uru-guaios asseguraram a vitoria, no Torneio, pelo escore deí> a 4. Raul Pini, o atlético zagueiro oriental está afãs-

tando o balão, perseguido por Regis, do River.

Bom o pa-noramatécnico,mas Calhoo d i s c i -plinar — OBoca, omelhorq uadro-Boyé o ar-tilheir oe Sorfi a st oo goleiromais vaza-do - Noveexpulsões

de campo

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Ely, iülia sobre Pimponta esquerda do Bo-ca, levando a bola adi-ante. Manéca observa olance em que o pla/erargentino parece tcr-s>'

contundido.

2 Contando com o apoio da torcida e a complacência dos juizes, principalmente do argentino Porte qmfechava os olhos as "bo ti nadas*1 dos jogadores locais, os uruguaios puderam assim levantar o torneio

Dos teams argentinos o mu convincente foi o Boci Juniors. Perdeu apenas na estréia com o Palmeira-'li''' esteve, como já frisamos, numa noite de gala, ma s venceu todos os demais jogos com auioridade, Inclusive goleando o campeão ui uuikuo por 3 a 0. A rigor foi o Boca o melhor team do certame. O River ei.-hora combativo leve seus altos e baixos.

¦JMmuISL. J U ^J^ JllOU JJ!gJB,*IIriJ MnUBW*Ctl! iM^JJAjlB-'' ABEJttWl^Jki. !¦ 'JtfiSBKB! WJ^JBEMMf*^ t' -jiit . .u. W.l*1!'JWiigjjwmfffwjfiii «mujiimimjiiiiijíi.—ui.^—,^^^_——.^_— ...

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«amo, o /amoso ftai/ «çuerdo doRrver PiuU uue fez a sua reprise no 7ogo com o Nacional, surge numa intervençãosegura impedindo que a bela vá até Mediria numa m^i par

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FALHOU A PARTE DISCIPLINARAs mesmas referencias satisfatórias, porem, não se podo fazer quanto à parto«Uscjp mm* do Torneio do Atlântico. O certame presumidamente amistoso oEe- -receu incidentes em quase todos os jogos, tendo se concretizado nada menos denove expulsões de campo, por agressão, jogo violento e desacato ao juiz Uni loéróhouve ~- Vasco e Penarol - que não ch egou regularmente ao seu término Xque o juiz, o argentino Forte, depois de uma passagem acidentada em que expulso»0 médio vascamo Jorge, retirou-se de campo. Instado pelas autoridades votou â

S_S,toencerrou"'"'"""log" ai"5s- falla"d0 !,imla cinco minut,,s d° *"»¦«-JoÁO BTZEL TEVE AS M ELHORES ARBITRAGENS

Dos três juizes que funcionaram no certame, João Btzel pode ser considerado'Z-LZ"n!;'T'SC-'m'l US n,t'lh<,,'eS arbilraS<*"- ° juiz da Federação Pa"?k*K____I_ fflvt?" f* 3ÍTH Cn,tre ar«l:"li»os • «ugualos, Boca'* Nacional.ne^CK L vi i ?a f

Penaro1' 6Gin qUC SC atasse nenhuma alteraçãoct^nÀ^,1'S'

Val(fíh,I,.: ttiVC momentos de grande classe, mas teve tambémf^n Hn, • ? ?

infundiu. Mas foi ainda um juiz de confiança. O mais con-Km» i

a?,1ltíldores' P°rem« '«' o argentino Forte. Prejudicou quase sempre o«^ZJ-Ün VUC

at"aram sob a «ua -Hreçâo, na ânsia de agrada, aos "dono»

I^nTrol "foi

amar o.qUC ^^ ° PaImeiras' no instante final da luta «om •(Conclue na página seguinte)

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Págíua 10

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Sexta-feira, II de fevereiro de 1947 ü ülobo sfoiítívo

UM 8HORTDO TORNEIO

O torneio ofereceu o.s seguintes detalhes numéricos e estatísticos:n aksii icm AO 01 mu i i ruKualos - com fl vitoriai», i empate c 2 derrotas; n pontm

ranhiw r b perdidos; IS Roals pr ...una ri aldo: 3. 2." Argentina -- con, l \<I;'!!a"ll1 ¦r"'1'''tV a j derrotasj u pontos ganhos e 7 perdido»; l« B»»bi pro e •! eonrtn saldo t 3" Biwllelros-com 1 vltõrln ! empate» r. -r. (lernrtas: l pontos» sunluis e t! perdido»; ü gools pro e l.t eonirunériclf 7 ( i'\ssiii( \( \o 1'uit ii \Ms; i." iiocn .innior -- com :t vitoria* <• i derrotai 0 ponto»ranho«"e 2 perdido»; lü soais pre r :. contro Soldo; fl i." Nacional — com :t vitorias o 1 Jerro-S o pontos'«anlios V 2 p,rulif...; 8 roiiIh oro ira Saldo: 1. £.•

IVnan.l -_ com * vlt»r»a*1 empato c l ilrrrotnj 5 pontos gnilhOH e 3 perdido»; t fcoats prú r 8 contra SlMUm l. 3. Ul\erIMiOr C0I11 1 Otorla- I empate e 2 derroto*; :t punt.it gnitllOS c ."> prrtlidiM.; .S j-OttUI pro c B C0U-tru peflcll i 1° Palmeira* — com uma vitoriar 3 derrota*! "~ ponto»» ganho» a u perdido»; ilOftJj i>r.. e 7 contra, l>efi.lt: 3, »" Vasco da O ti ma - com -' empates e : derrota*; » ponto» ca-utrw • fl perdido»; 2 goal» pró r> ti contra UcfleU;

River Plate e Nacional, O zagueiro Vaghi. dos •'milionários" argentinos,luta com o ponteiro Darbales. do campeão uruguaio

„ .- . , .,,.,„ ¦ .,.,„..„ i. . .«, ii i nu - i i ' I ¦'¦ "

Sf ii Mrn.l ' ' \ W ! I Mlrir W ffln' 'llil' . I. 'i 'rMl illilift. .'i 1 '^^X''^^^SiaSS¥^Sl^iWSBs^^E^^m^Êi^¥V^'-^^iíÍTÍ

¦Hw. .¦'"..¦¦'; Aw.^ nnHHHH^ «ffisH a*'"**? iMiiMHnnw^l

í' BSCTiK^T'* -w «'sL^B^^S^SR^^ira^v^^ili iSm^ "'^^^Ki^a^ESHii^;-' rançai S»fN^K ii^iTT^Lffw^TÍB^Ml»M>i MIMliTii ft^ ^H^MI^Í^«t1Íl^aJkâfK

¦Bpt-;^*'^ ' j^v.lmiaEfalfci *^»>.j3o& WSBSiBÍÜÍBIeí- -wwiaHt^gHpHWfc,^ ?''1*.ii^S^v' "aí*

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BBS5?S£-V '¦^'¦í-t '-'J ^'í-*»3BB3M§í5atirte -íáwySi^Élííffi* «Ç^ieSIfflK^f5*-> >: ¦"¦•¦,••¦•¦! ¦¦ .'-'#' .ir-4BS|f .-'jyi^fô^Vii^MMnlwSBK- A-w;-. ¦ '.'-- "¦••',, ^vivmSSMBWíir .'^B^SsysPSSsS* »?ffi^^^^fflE; -f" •••saSff' vSmaMÊÊB^SBSS^^^ã^^ÊmÈ

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í*a,t« do ^0^0 River Plate x Palmeiras. O ponteiro argen .'ino Munoz procura avançar sob a vigilância do half bandeirante Waldemar Fiunie

OS PLACARDSForam estes os placards verificados no

certame dc Montevidéu:18 tíe janeiro — Penarol 2 x^Rlver 0; 23

de janeiro — Palmeiras 3 x Bcica 2; 2C ciesmelro — Nacional 2 x Vasco 0; 20 de ja-

nciro — Penarol l x Palmeiras 0; 30 dc a-nelro — Vasco 1 x River 1, c Boca 3 x Na-ttonai 0; 1.° de fevereiro — Nacional 1 x Pai-melras 0; 4 de fevereiro — River 3 x ra -meiras 1 c Vasco 0 x Penarol 0; 6 dc feve-relro — Boca 3 x V«sco 1 e NacsUnial 5 x Ri-•er 4: 9 de fevereiro <final) - Boca 2 x Pe-

Aarol 1BOYE" O ARTILHEIRO

O artilhelro-mór do torneio foi o pontel-o direito Boyè. do Boca Juniors, com 5 goali^guldo de Coll, do Rlvcr Plate. com 3 to: ;.

Com doh goaJs ficaram Corcuera. do Bt •'*,ostau, do River; J. Garcia, do Nacioni.Valíer Oomez, do Nacional, e MeclinaFacional. Com um goal só fk.-.rarn: Lula.!eno. Mantovanl e João Pinto, do Palmeirariaca e Nestor. do Vasco; La/zatti. VasQU<

j Ferrari, do Boca: Martinez, Regls e Baez.Io River; O. Varella, Ortiz. J. Schiaünn e:abocão. do Penarol; Pares^l t G^mbelta

;íaclonalOS GOLEIROS VAZADOS

Soriano. do River Plate, foi o arqueiroliais vazado: nove vezes. Paz, do Nacional

2 Oberdan. do Palmeiras, deixaram p&!ele bolas; Barbosa, do Va^co, seis; Vacca.

do Boca Juniors, cinco, e o sensacional Mas-:>oU, duas apenas. O goleiro do Penarol.com justiça, aliás, o melhor playèr cia :sição em todo o certame.

Como frisamos linhas acima, nada toe-.os de nove expulsões de campo foram ver»

ricadas. Foram estes os players que recebe-ram a ordem de "fora de campo": Maneca,do Vasco; Artursinho, do Palmeiras: J; Gar-cia, do Nacional; Lorenzo, do Penarol:nilo. do Vasco; Jorge, do Vasco; Sarlansa,úo Boca: Sosa. do Boca, e Ipojucan, do Vasca

1I

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o GLOBO StfÔRTiVÒ Sexta-feira, 14 de fevereiro de UM? Página 11

FKASES CELEBRES DO FOOT-nALL "Conosco ninguém podemos*'(Kodrigue.s).

• •"A vida esportiva de Pimenta jo-

pando no football por obra e graça do"amigo da onça", é um eablde de ane-dotas, de disparates e ca.rádúrismò".

» * ¦

"O mal não é dos juizes, Eles vaof voltam, como o sadministradorcs."(Canôr Simões Coelho).

* r

"ORLANDO SOFREU FRATURAIX) APÊNDICE" *De popular locutoresportivo).

• • •"O aniversário de "Vasco em Dia"

canalizou para a nossa redação todos„!, vinhos vindos de Portugal nestesúltimos tempos". (Cascadura, as ve-*rs Ze de S. Januário, vulgo Álvarodo Nascimento).

•Lendo agora noticias sobre maisuma excursão do Fluminense a Baia,recuo pela memória ao ano longínquodc 1923..-" (Antônio Curve-lo».

"ENTRE CAI* PARA DENTRO,oi SAIR PARA FORA. PREFIROJAIR"... (João l.yra Filho).

* •"Ó primeiro Cyro posou para as

mAquinas fotográficas. E havia umgrande sorriso gancho, nu seu rusioalegre. O outro Cyro não quer ser vis1to, não quer ser talado, nâo quer daruma palavra definitiva". cJ. Lins aoRego).

* «"SALIENTOU AINDA O SR. MAX

GOMES DE PAIVA QUE A IN GR ATI-DAO PREDOMINA NOS ESPORTES"il.ui/ Uaverj.

• •"O VASCO DA GAMA E UM CLU-

BE, QUE VINDO DO ALTO, CONFKA-TKRNIZA COM OS PEQUENINOS".(Escreveu o Cascadura, afirmando te-rem sido palavras do interventor doiscado do Rio. Apenas esqueceu-se de

dizer qual deles).• •

"OS DOIS PERACIOS - "Rei dos"shoots", das bolas. . e nao "mata'mais parentes, e leva a vida muito aserio"...

Biografia relâmpago de José Pe-r.u iu Escreveu-a o meu amigo Pauli-nho. .Mas, você, Paulin» o. não conhe-ce Peracío, Dê um pulo até <> "PostoI.a você veia o verdadeiro "Ze da

Nova"..,• •

O BOTAFOGO SEMPRE ATRAPA-I-HANDO...Decrevendo a excursão que u Fiu-üiense realizou á Baia, em 23, ai ir-

a o curvelo, pelas páginas de "JOR-NAL DOS SPORTS":"Chegando a 30 de março, ja a 1.abril se realizava o primeiro jogo.>ra o campo superlotado. O adversa-

foi a Associação Atlética da Baia.iam o team do Fluminense: RamosMota Maia e Chico Neto _ Laís, boi-

-o e Fortes .*— Paulo Viana, Zexe,líare, Coelho e Moura C:,sta.Contra um da Associação, o Fiu-Incmse fez três goals, dois de V\ et-rp e um de Zezé.No dia 5 empataram o< visitantes>m o Vitoria pelo escore dei x 1.No dia 8 o Baiano de Tennis era

lado por 2 x 0. mas a 18. entren-mdo o Botafogo, o Fluminense assi-u a sua primeira derrota, por 2x1.A 12 perdia novamente nara o

i baiano por 5 x 4. Voltando u*ntar o Botafogo, em match-re-¦ne, o resultado foi a saa última•' ona por 2 x 0..A imprassão deixada pela che-- na embaixada, pelos Jogadores, eraòuzída pelos aplausos que os'avarn em campo ou pelo cami-quando passavam no luxuoso^ao da Unha Circular".

v PSf «?e ludo i£?r e meditar um\!}r c^l"'l° Rocha decorou-DIACHO; Até na Ba:a existe um>hq para atrapalhar a vida euinensçi

^ CALOUROS EM REVISTA. . . — De regresso «o Rio, deolarou o Dr. Amilcnr Giffoni, médico do Vasco,que a forma física dos cruzmaltinos abismou os uruguaios."Acrescentou que,de um modo geral, tudo andou bem. "Os nossos brilharam pela grande demonstração

calouro^' wmpre foi mais velo*. Faltou, apenas, aos rapazes, mais experiência. São ainda

Calouros, Dr. Giffoni?Calouros, o Chico, o Rafa, o Augusto, o Danilo, o Djalma, o Lelé, o Ely e o Barbosa?

concluJoMA GRANDE DESCOBF^A — O Paulinho Medeiros passou 15 dias no Prata para chegar à seguM,^

"Volta o Vasco para o Rio com duas derrotas e dois empatets. Mas volto a repelir — que se precave-nham os clubes cariocas no campeonato, com o Vasco de 1947. Ele será um dos mais sérios concorrentes."Para fazer essa descoberta, Paulinho, não era preciso "tamanho sacrifício de tantas noite em claro" Daquimesmo a dedução poderá ser feita. Sabe por que?Porque o Vasco, com Flavio ou sem Flavio; com Jair ou sem Jair, é forte concorrente todos os anos. . .

^-«N

nTn».'«*-TnMii .-i

Campeões de FatoOs garotos da aquática mineira voltarameste ano ao Rio para ensinar novamente aoscariocas a verdadeira arte de nadar. São

meninos dc todo o Estado, autênticos * cam.

peões, campeões em vasa" e na "casa" tiosoutro**. Em se tratando de façanha despor-Uva, nada .se compara no Brasil ao extra-ordinário feito dos pirralhos de minha terra.Por niai.s que .se procure de.slustrar sua cam-pinha com Intrigas de última hora, os números falam mais alto.

Deles, de seu técnico, ou de ;seus técnicosMinas multo se deve orgulhar. Não apenasAlmas Gerai*, mas o Brasil, Não hã exom-pio, mesmo, no pais inteiro, de trabalho maisPerfeito, de tamanha convicção ã obra quese levanta. São oito tilulos indiscutíveisque provam e que demonstram „ Interesse<los dirigentes montanheses pelo desenvolvi,tnento da aquática nacional.

O segredo dessas vitorias? () segredo re-pousa apenas na organização, Não hã nadamais organizado no esporte brasileiro .loque a natação de .Minas Gerais E' porisso que os títulos se renovam anualmenteA concentração antecipada, a boa alimentaçao, o controle físico a ordem a «bs<i-phna e o empenho em que o "tempo- davéspera seja melhorado vinte e quatro horasdepois, são fatores decisivos para que a |,a-ííafreui de feitos aumente cada ve* malaL_ 'HF BOBINA)

VIROU VACA,., Diante da no-licia dc que Jair entrara em acordocom o Vasco, o 'Aê Lins, ontow,

— Esse Dragão acaba cie virarvaca!

1N«1NUAÇA<J VELADA.., — OÁlvaro Nascimento, vulgo Cascadura,sinônimo de Zé de S. Januário, velono "Jornal dos SporLs', d<>in!n|'o, comuniu jeremlada <le dor pena. liltí oque ele "chorou" na .sex.Li linha desua irremovlvci "pedreira'': QctuvaldoCozzl ó tricolor Antônio Cordoiro èFla-Flu e Pnulo Medeiros 6 botriío-iruense. Nenhum cronista vascaino seencontra >>o Uruguai, lato em razãoda diretoria do Vasco julgar, em suaalta sabedoria, qüo santos cie ea.sanão fazem milagres.'"..'"

Mesmo sem procuração, agrade-cerel daqui, palavras Lio sensibiliza.,donis. Agradeçò-as em nome do ZóAraújo, do Provonsaho, do Milton do"Galho" c fio Mario Tereré.

ir NOVO!...—Manchcttc dosnossos confrades da Democracia:— "interrogação, o técnico doBangú", E nos que pensávamos(Mie fosse Jucá, Naturalmente onovo técnico veio do eslrangci-ro...

%aHta ap.en,a6 O-nãmecLúi !Bú.t...0 América enviou uni oficio a Federação, que é um verdadeiro libelo. 8o lhe

faltou coragem para determinar as pessoas atacadas.Certo trecho do documento diz o seguinte:"Infelizmente tao estimado atleta (referindo ao arqueiro vFcen(e), não levea coragem necessária para resistir as lábias do aliciador desportivo corrompido,

que a troco de migalhas vive a tirar a tr anquilidade das associações filiadas, etc."V. mais adiante:"Quer o aliciador que o atleta deposite na Tesouraria a quantia de Cr?70 000,00, no termos da cláusula invocada e em seguida lhe seja dado o passe.Para ser o "atranaihador" imediatamente identificado, valeria determinação

de V. Ex. para o recolhimento a Tesouraria".O ofirio vem assinado pelo Sr. Max Gomes de Paiva E o Sr. Max Gomesde Paiva, tão cuidadoso em deixar as coisas bem claras, quando juiz do Tribu-nal dc Justiça, passou, agora, a ver assombrações e a falar em "Homem daCapa Preta", deixando a nos c ao publico a tarefa ingrata de descobrir o alicia-dor eriminoso.Por que não dar logo nome ao boi, professor?

TOPA QUALQUER PARADA —O Sr. Rubi Theodor 8. Klenner,,"raUlman" gaúcho, que vem cie re»-

llLlfONI HÀO iruV MA wim ii.% ir

. x:

*-• UMMhll <¦:..¦;.... 101kfttf ¦• r1 n» U. .... IVA

llzar. uma viagem de Porto Alegre a>»Rio de bicicleta, deixou em nossa*mãos um cartão dc visita origlnalia-,simo. No dito, depois de avisar qu«não tem telefone, nem caixa postai,afirma que 6 telegrafisfca, eueacter-nudor, solteiro, vacinado, reservistado Exército Nacional. Fala Índios,alemão e francês, aceita em casa-mcnt.o mulher de qualquer cor, altu-ra, idade o naclonaJidaclo, que possuaIlUll.S tle (hr/.enl/ui ,./>,) litu ti uni,, ,-,,-_fã".

DUL0 AVISTAO mineiro costuma dizer e se ex-

pressa, por sinal, com muita proprie-dade, tjue quem está no bom está, ca-lado, mas quem está nu ruim estádanado...

A frase, se aplica perfeitamente aosque primeiro se bateram para t/ueFlavío não deixasse o Flamengo, co-mo igualmente, aos que afora se ba-tem para que Jair continue em S, Ja-nuario..

Vemos de um lado o Grupo dos"Dragões Negros" _ eor?so. /er/,?7 emimaginação, duro de transigir; edc outro, os dos "Amigos da Capela",já agora reforçados por Flavio. in-transígerites em seus propósitos.

O campeonato ainda nüo começou,mas o clássico Vasco x Flamengo es-tá cm franco preparativo. Pelo expôs-to, no dia cm que os dois se encon-trarern em. campo de grama, o» de-mais estádios ficarão á mosca, poisaté dirigentes dc outros clubes exis-tem que já pensam em sacrificar suastendências para ver de perto o gran-de "duelo" Flavio-Ernesto e Dragões-Aviigos da Capela...

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Página 12 Scxta-feir*, 14 de ferereiro de 1917

"I Í1C WIEWIPflÇ. Í^À

Oandulla velo com Emoal o Dacunto, Estavam, r.a época, cote.-dos c cobiçados pelos maiores clubes da Argentina. O Vasco foiao extremo de provocar o rompimento da Afa com a C. li. D..para inscreva-los em sua equipe. Apesar de cracks absolutos,

fracassaram no Brasil. A explicação foi o desentendimentoentre dirigentes do clube

\'( IVAMENTE EM 1934

p Depois, cm 1934, voltou o América a causar sensação, con-

tralaiulo para g seu elenco profissional nada menus .4c seis

Jogadores do Prata. Foram; De Saa (back) ; Arrcse (hnlf) ;Mariani (ccntcr-halí); Kassora (centro-avante); PJvnrjIa

(meia direita) c Dedovits imnn esquerda), Picou sendo, parat» público irreverente, o "onxe" das ''vassouras" c das '-venta-

*«>las". Levados ao ridículo, quase todos fracassaram.Todavia, dentre os players importados, pelo menos d« is me-

reciam as honras dc cracks perfeitos: Dc Saa c Dedovits, Tanto

que, regressando n Buenos Aires, ambos voltaram a atuar na

primeira divisão da AFA. E De Saa, nao faz muito, chegou areceber excelente proposta para atuar no México

0 BE( AR VARELA DEIXOU TRfiS LEMBRANÇAS

No ano dc 1937, ainda em plena luta esportiva, os clubesespecializados— Flamengo, Fluminense e América — decidiramtrazer ao Rio um combinado -onstituido de íntebolcres em li-tigio com os grêmios aos quais se adiavam vinculados, na Aiirentina O combinado era fraco, dele salvando-sc apenas o ?airuclro Vila. o half-hack Arcadio Lopcz e o ponteiro Valido.Os três ficaram no Rio. No Flamengo. E, com o correr dotempo, por intermédio dc Valido, o rubro-negro edntratou Pr •

yidente c Cosso; aquele uma esperança no Boca Juniors, c eve.em crescente sucesso no Vele? Sarsfield. (Çoncluc na pag. seg.)

ff TEST PORTIYOc) 1908

— Gunder Haegg.— Venceu o primeiro "sweepsüikoM

em 1933, com Mossoró.— íl minutos, .segundo a regra oíi-

ciai.— As 01 im piadas,

ü — Sul-.Vmericano.

MBIAN..."Reportagem de GERALDO

ROMUALDO DA SILVA

1 Com o advento do regime profis-sionalista, o football brasileiro

logo se transformou no maior merca-do sul-americano para a importaçí-ode cracks. Forçoso é dizer-se. no cn-tanto, que não foi com a implantaçãodo regime da remuneração oficial ov.cos clubes nacionais alistaram em sur-sfileiras jogadores platinos e europeus.Prova isso, aliás, a historia de HarryWelfarc, dc Bcrcgaray, dc Monte cBertone. Welfarc comandou a oíer-siva do tricolor durante longos anos.Bcrcgaray, Monte e Bertone defen-deram as cores do Botafogo.

O AMÉRICA DESCOBRE A PÓL- VORA...

Antes de Welfarc, de Bcrcgaray,dc Monte e Bertone, o Améric?. teveOjeda. Tanto que a crônica de 1913mostra-nos o atacante chileno inte-grando a equipe rubra, pela qual, porsinal, tornou-se campeão. Ilustrandoesta afirmativa, aqui vai o *'onze" doAmérica, vencedor do certame de 13:Marcos, Luiz e Belfort; Mendes. Jô-natas c Lincoln; Witte. Ojeda, G;*-bricl, Osman c Aleluia. (Ojeda tantoatuava na meia como no centro ciaofensiva >.

O «LOBO SPOUT1VO

IV '^^¦^¦«fc^.

umgo — a "máquina de fazer goals" —não logrou o sucesso que se esperava de-

fendendà ns cores do Fluminense

o

Gonzàlcz — "La Carioca" - - foi. sem favor,um dos mais jovens e promissores valoresdo "soecer" argentino que os campos bra-siíeiros tiveram, Mas, para ficar no Fia-

vrengo fez cxríqcncias descabidas

A Franca com Alex Jnnv, os irmãos

Vallerey e Nakachs teme os nadadores

sul-amerir-nnos do Brasil e <'n Argentina(Concjttsfto da p&glnit D

tina apresentem grandes nadadores, A brasUelraMaria Lenk foi recordista do Mundo, a sim com-patriota Pledftdc Couttnho ganhou renome em to-do o Continente, a argentina Jeanetw Campbell fl-gurou Ja na rsta doa recordistas mundiais.

Oí$ campeonatos do Brnsll forneceram magníficosresutt-dos. ínn

Um lovfm de apelido Guimarães correu os wmetros livres em 50 s. e Wllly Otto Jordan ganhouos 2^0 metro» em 2 m 10 r. 5/10. ,„„,„,.

Nestas distancias Alex Jany nada deve temer.Mas em nuto-íundo «< noa especialidades o casooprc*e!U'>-«e mwls difícil nara os franceses.

Em 1.500 metros o Brasil tem um Paulo Machado um rapa/ de 16 anos. um verdadeiro .eiuvmono. O s,u tempo é de 20 m. 31 «...«"!«*«£Jean Vallerey nfto fe? melhor que 20 m.. j3 s. rreaoutros nadador*» brasileiros foram creditados aomelhor tempo que o francês.

Apesar dc todo o valor de Georgcs V allerey e Aíredo Nakache. os especialistas brasileiros são su-nerlores Em 100 metros, costas. Paulo da r-onse-ca raalleou 1 m.. 7 s.. G/10, e em 200 metros bru-ços, Wllly Otto Jordan crt-dltou-se d« 2m.. 43 s..e 7 ' 10 .

Na Europa há. no entanto, quem faca melhorque Jordan. E' o tcheco Skovajaa, com um tem-po dc 2 m.. 41 s . e 8/10.

O tempo da esrtafeta de 4 200 metros e quaa»Idêntico no Brasil e em Pr;vnca. A equipe cariocado Guanabara gastou 9 m.. 28 s.. e o T. O. **¦ ~ ¦em Franca, 9 m . 28 s.. e 3/10.

Aqut surgem oa argentinos, com 9 m.. 16 ».. •8/10. registados ao sul-americano de 1946.

CrèVse que em 4x100 metros livres, os :vrgenn-nos sao invencíveis com 4 m. 7 s., e 4/10.

Vah- a pena regletnr os tempos das provas a°campeonato sul-amertcnno disputado em mt\.\

100 m. livres —Alfredo Yantorno (Argentina».1 m. o s.. e 6/10: Duranona (Argentina). *» nl •0 3. e 9 10; 800 m. o mesmo. 10 m.. 49 s. e 8 l».1.500 m , ainda o mesnw, 20 m.. 44 s. e o,- ío. u-metros, bruços. Wiliy Otto Jordan (Braatl). 1 m••13 a. e 0 10; 200 metros, bruços, o mesmo. 2 m..43 s. e 8'10; 100 m.. costas. Paulo da Fonseca «Silva, (Brasil), 1 m. 8 s. e 8.10; 200 metros, cos-tna. o mesmo. 2 m.. 36 s. e 7/10.

4x100 metros, livres. Argentina. 4 m.. < »¦4jc20O metros, livres. Argentina; 9 m.. 16 a., e B,i ¦

Por isso. a crítica francesa fez já ouvir o *>grito: **Ao trabalho» Ao trabalho'". t

(Transcrito do "Mundo Desportivo", de Liso«»*-

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<UO GLOKO SrOKTIVü Sexta-feira, 14 de fevereiro de 194T

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"LOS TIEMPOS CAMBIAN..."

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O profissionalismo brasileiro andava cm s'eit3primeiros anos, quando o Vasco, á maneira doAmérica, contratou vario:; cracks argentinos.

Lamana foi dos primeiros

Ifl FILA(Continuação da página 3)

nhaes fclava sozinho. Parecia que ninguém acredita-va mais em vitoria. E Vinhaes sentiu o ar rlsonha de^fomdas procurando-o. Lconidas aueria zombar délc1'>»' Leomdas estava de boca fechada. Os olhos, sim,uriutavam, pareciam rir. E, de repente, todos comoo um smal combinado, olharam para a porta ào ver-ucrjo Paulistas, paulistas, paulistas! "Os paulistasZ vacaram para o campo" — explicou Vinhaes. Sim, ,.uo iinnuin louaao para o camjx). Era como•e o parque de Sâo Jergc desabasse. "Será que houvegoal? ' _ perguntou Leonidas. E os gritos conti-¦ as palmas não acabavam móis. "Estranho.

, "*• — Perguntou Vinhaes — Não há nada quei^ajtque tlTna gru^^ assim. Os paulistas não fize-cm nada". -Vq0 fazer — Nilo levantou-se. encami-^tyti-se P*2*"0 a porta — Depois de um avise dentes,vwa*çuer um fará alçruma coisa". _ os aplausos air.danào tinham terminado.

•" fP» »¦

ais AventuÍEÍÍIUM ÊÈÊ 0 América

ZBT ExÍKBGJa — M

£ Providentc, como se sabe, não disse ao que veio. Cosso.demorou ura pouco, mas acertou. Arcadto Lopez, per-doado, diante de proposta que lhe interessou, rompeu cem oFtâmango. Ficaram Villa e Valido. Casaram-se ambos emnosso Dais e aqui desenvolveram seus pendores comerciais.

VIROU MANIA...

De então para cá, ter um "argentino'' no team foi se tor-nandu uma mania dos clubes de maior e menor projeçãoSim, porque nem o Bonsucesso escapou à tentação! Aliás, emanos que já vão longe, o rubro-anil apresentou-se em campocom o uruguaio Caballero, que aqui lixou residência, constl-tulu família e ganhou Independência rinánceira com o pro-flsslonalismo. Vergara íoi a "estrela" que o BOUSUCGSSÜ logroucontratar. E Vergara também ficou por aqui...

SAN T AMARIA

Só faltava o Fluminense, pois o Vasco já tinha Lamnna,Kuko, Dalessandro e Calocero. Mas o Fluminet„e, que até êiv-tão insistia em encarar friamente o assunto, não se contevediante da possibilidade de trazer ao Brasil o grande Santa-marla.

Santamaria, o do scratch argentino? o do Bivér pia-te? o half? Mas, Santamaria esta Incapacitado para o ícot-bali, amigo!

A pessoa Interessada em "arreglar" a que.siáo. limltoii-sda responder:

Ele virá sem compromisso. Virá por conta própria,Submeter-se-á a iodo.; os exames. Sc corresponder, ficará.Caso contrario, ele mesmo comprara a passagem de volta.

Um negocio desses, quem não toparia? o fato é o se-gulnte: Santamaria veio e demorou-se no Brasil, aqui bondoobtido sucessos extraordinários. Iludido, porem, com o reflo-xo de seus recentes e Ininterruptos triunfo.,, aceitou a prl-meira proposta para desertar. E fugiu, Rèlngiéssou no Ilíver,porem fracassou nova e rol lindamente!

ERA FÁCIL FAZER EXIGÊNCIA

Nessa época, valia tudo. Ao crack estrangeiro, bastava teratuado cm determinada ocasião num grande clube argen-tino para logo obter contrato no Rio. Foi o que se deu comVolante. Ora. toda gente sabia que Volante já estava em des-canso, na Europa, quando desembarcou no Brasil. Contudo,veio a ganhar um lugar efetivo na equipe rubro-negra, pelaqual se tornou campeão mais de uma vez.

Outros, os mais jovens e o.> que mais rapidamente triun-íavam e "caiam no goto" da torcida não se contentavam em"arranjar" sua vida. Gonzalez, por exemplo, trouxe um Ir-mão. "Fantasiou" o irmão cie crack e só assinou compromissocom o Flamengo depois que o Flamengo conseguiu um oide-nado para o mano, que de football não entendia niquel!...

"LOS TIEMPOS CAMBIAN. . .*

Mas o tempo correu e muita coisa aprenderam os dlri-gentes, de 1934 para esta data. Inclusive, o que era necessa-rio compreender de há muito: que nem todo.; os valores im-portados estão á altura do football brasileiro.

Vai longe o tempo dos aventureiros, dos que corriam paraaqui, loucos por um contrato, que, no fim. ou na pior das hi-póteses lhes regalavam a vida com uma cômoda e tranqüilatemporada turística em Copacabana...

Passando a vista pelos clubes, já não encontramos tan-tos "gringos" como antes. Rafanelll, no Vasco; Bria, no Fia-mengo, e Gritta, no América, são os remanescentes' de umaépoca farta e fácil, para os que buscavam no Brasil o doira-delro alento para seus dias de glorias já passados...

Página 12

r- Santamaria chegou a ser considera-do como a maior atração da tri-campeão. Era ainda mu grandecrack quando trocou o football ar-

gèntino pelo brasileiro(?¦NiW.MH'-***_¦

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Volante já estava fora de formaquando deixou Paris. Era "coach" efoi massagista dos brasileiros, quedisputaram a Copa do Mundo. Semembargo, logrou relativo sucesso,

aqui, defendendo as cores doFlamengo

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Página 11 Sexta-feira. H de fevereiro de 1017 O Ul.OBO SPORTIVO

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A/S UM TITULO RARA MINASmwWflwm *rir iTim-v-tnr—<r'—pM*P——

PELA OITAVA VEZ CONSECUTIVA OS MONTANHESES LEVANTARAM0 CAMPEONATO BRASILEIRO 1NFANT0 - JUVENIL M NATAÇÃO

^Conclusão da pãenna 3>

Nu comiieUçftG aquaticn infanto-Juvenll registaram-»e li., qucxlae d<-' cjuatro recorda, sendo autores das feitosCVIIu Hnu.il, no« 100 in.-t.nc. rnenliuui-Juveni.s, em queWporoÜ » Min própria marca; Hôlloe 1-Vrreira, de Mbuu»,mv i)l'OV» <le DO metros, menina:, •lnluntfci, nado de peito,tun que bateu o rocord de EdelwhK Simões; Ângelo Pao-lucx-i iioh icmi luotros, aspirante*, nado do oostas, em queiünerou o tempo de Júlio arthur, e finalmente EdelwlssBunoes, superando R marca de 100 metros, meninas-kivcnts,

08 Rl'iSUl,IAlXXS C1KUA1S1" PROVA - 100 metros tusptrantes. nado livre —

!• . Alberto Mondes (mineiro) i"?"; 2- -- DaniloMui-nuv.Mxa nnlneln» 1'7"0; S«-- Jayme Rios CgftU-.«ia») - ri»"ti

'" PROVA I>0 melro:,, peti»es, nado dc casta,-, —

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MiUMiio Arruda (müioiro) - 45 "2, 2» Aii.starcoAoioU Ollvelm (carioca) 48"; 3» WiUon Damas(mineiro) — :¦'.'.">.

;i« PROVA - i>ü metros, InfonUs, nado de l)cUu —

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1" - Bacio Pedrosa (.mineiro) — 41 "5; V — DomdloMagalbftw tmtnelro) — i5"6; 3» — WUson oliveira(gaúcho) — 47 "7. ¦

41 PROVA — 100 mts., juvenLs-junlois, naio livre. Io_ Vicente Uma (mineiro) — ri5"S; 2o — Hugo Pellx(Kloi — l'lft"; 3o -— Buler Pereira tmineiro» — l'18"7.

r,» prova — íoo metros Juvenis-íeniors, nado dcccxstàa — 1° — Arthur Pinheiro (Rio) — 1*22"3; 2o —Fernando Matia (Minas) — \"22"i; 3o — IS^ernandn Ta-ícar «.Minaai — 1'24"2.

0* prova — 50 metros. meninos-pcUíCS, nado dejH-lto — Io — iná JesUS (Minas) ¦— 48"; 2' —¦ HéüroFerreira (Minas) — 51"; 3° - Walltlrla Cru?. (Rio) 53"4.

7» prova — 50 metros, meninas-infantls. nado li-vre — Io —. Lucy Novaes (Minas) — 36 "8; 2o — IleliceFerreira (Minas) ¦— 37 "3; 3° — Ana Maria iRlo» • - 3tí".

8* i^cova — íoo metros, raenlnas-juveni*, nado deoostas — 1" — Cella Brasil (Rio) — l"2:i "3; 2o - Mur-Iene Pinto illlo) -— 1'25"2; 3U — Lia Gomes tMinas)

1'34 "8.&• prova — 200 metros, aspirantes, nado d<' pePoiu - • Ettlvaldo Cavalcanti (Rio) — 3'3"l; 2" - Jofto

Valadares (Minas) •— 3'4"7; 3" — Paulo Santos «Mi-nas) — 3'4"7.

10» PROVA — 50 metros, peUzes, nado livre — Io —¦Aristarco Acioll iRioi — 39"; 2" — JoAo Pedro Ferreira(Minas) - 3t)'5"; 3o — Aiuonio Arruda (Minas) -- 40"5.

11* PROVA 50 metros, Infantis, nado de c«xsta.s1« — Qustavo Pnvel (Minsusi — 41 "7; 2o — Carlos

Augusto (Rio) — 42"5; 3o — Arnaldo Pires (Minas) 43".12* prova — íoo metros, juvenis-junlors, nado de

peito — i° ¦ • Ivan Malrüng (Minas) — r;J3"9; 2o —Decio Pimentel (Minas) — l'34"9; 3" — César Gorrion(Rlõ) — 50"6.

13* PROVA 100 metros, juvenLs-seniors, nado 11-vre ¦— Io — Alexandre KttBinger (Rio) — l'!2 '9; 2" —Pexlro José Lute (Minas) — 1'13"9; 3o — Alolsio No-gueira (Minas) — 1'15"2.

14* PROVA — 50 metros, meninas-petüses, nado decosüus — Io Ema Proese (Rio) — 47"6; 2o - Mariade Lourdes (Minas) — 49"i; 3o — Clea Caputo tMinasi

49"7.15* PROVA — 50 metros, meninas-petuves, nado de

costas — Io - ¦ Hehce Ferreira (Minas) — 41" 1; 2a —Tenviina conceição (Minas) — 44"7. 3° — Ciunenclt*Costa »Rio) — 45"7.

16* PROVA 100 metros, mcntmus-juveim, nadolivre — lu — Marlene Pinto (Rio) — 1'17"5; 2o — MariaAieniejiuio tRio) — 1"25"5; 3o — Virgínia Souza (Ml-nas) — l'29Ml.

17» PROVA — 100 metros aspirantes, nado de cos-U\s — Io — Ângelo Paolucci (Minas) — 1".3"5; 2° —Ricardo Cápanema (Rio» — i'2i"2. 3" — Ahvrto Men-des (Minas) — 1"15"5.

18* PROVA — 50 metros, petizes, nado de peito -1" -- Pérsio Godoy < Minas) — 47 "7; 2a -- Delcio Resen-de (Minas) __ 48"6; 3"> — Aminuvs Santos tRio» F37"7

19* PROVA — 50 metros, infantis, nado livre — 1°— Gustavo Tavel (Minas i — 35 "1; 2° — Lutó Colares(Minas) — 36"5; 3° - - Carlos Augusto tRio» ¦ 37"2.

20* PROVA — 10o metros, juvenis-junlors. nado decostas — Io — Antônio RotnâO Filho (Minas). 1'29"5;2° — Leandro Machado < Rio) — 1'3"6; 3o — FranciscoLomellno (Rio) — l'37"5.

21* PROVA — 100 inetros, juniors-scnlors, nado de

I)c.it.o — i° — Fernando Tovar (Minas) — i'24"3; 2° —Mareio Bivar Dias <Rio> — 1"26"6; 3° — MPtfar Leu-relro (Minas) — 1'30"1.

22* prova 50 metros, meninas-petiges, nado li-vre — 1° — Shírlev Resende (Minas) — 42"; 2° - EmaLoung (Rio) —. 42,,6; 3o — Ema Froese (RiÒ) — 45"5.

23* PROVA 50 metros, menlnas-iníantís. na lo decostas — Io — Ana Moraes Lobo (Rio» — 42"3; 2° —Ana Cardoso «Rioi — 42"9; 3o — Teresinba Tiancaste!e(Minas) —45*3,

24* prova - íoo metros, meninas-juvenis, nado depeito" — 1° -— BdelwelSS Simões (Minas) — 1'32"3; 2° —Célia llra.sil CRÍ0) — 1"37"3; 3- - Lcnia Azevedo (RlO)— 1'30"5.

25» PROVA — 400 metros, aspirantes, nado livre —1« — Ricardo Cawirena düo) — 5'39"; 2o — Necki rCamargo (Minas. — 5,57"; 3o - Ângelo Taslucei (Mi-nas» — 5'47 ".

CONTAGEM DE PONTOSA contagem geral de pontos é a seguinte; Io - Fe-

deraçao Mineira, 406 pontos; 2a - Federação Metroi>o-litana, 311; 3« — Federação Gaúcha, 21.

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Sexta-feira, 14 de fevereiro de 1947

NOSSAPágina 16

MARGEM.a*

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if/i Heímpel ao lado da argentina Adriana Camelll.Edlth estará ausente, mas será substituída por Ana

Varano, que se encontra em grande forma

Segue para BuenosAires a delegação bra-silelra de natação. Che-gou, portanto, o mo-mento de fazer um ba-lanço cias nossas pos-sibliidades no sul-ume-ri cano.

No setor feminino,apesar da ausência deEdlth Groba, quo mui-to poderia fazer pelanossa representaçãoestamos ainda cm con-dições de vencer. Anossa margem de vltó-ria é entretanto, muitopequena, a não ser quetriunfemos no 4M00que se apresenta comouma prova dura de serdisputada

Nas provas de nadolivre, Piedade apresen-ta-se em condições devencer todas elas, quesão 100, 200 e 40U. Suacompetidora mais im-oortante. a argentina'¦lillen llolt. justamentea vencedora dos 100metros, no Guanabara,não se apresentou estatemporada em boascondições e a forma danossa campeã, emboranão seja a melhor, éem relação ao últimocampeonato, magnifi-ca. Leda Carvalbo, arevelação da têmpora-da. lutará muito naprova e poderá, semotimismo, tirar a se-gunda colocação. Hen-riqueta Duarte e Beatr N gr «erao as outras argentinas que terão de se haver com Maria da Concel-C*i Marlene ou Angélica.

f Para as provas de nado de costas, os argentinos poderão vencer se Berylrsnail não falhar como aconteceu aqui no Guanabara Marlene e Cella se apro-

UaclTZ^ ,A. frlme,ra' mals forte' P°derâ muito progredir nas 200 enquanto Ce-

teve* A, quet IJÜSSUC' ° c,i'1 <m que agüentar o ritmo, fará marcas no-«nLrlT ,aT"

iaS Sa° MartE RüSa- QUe P°de sun>reendcr e Beatriz Ne-nmZZZu ÜCa-

NÜS 10° mCtr°S' PÍGdade 1J°dcrá e devei- *™* Wtegrande chance e nos 200 a nossa terceira será a Maria da Conceição.ieru^en^cl^nn10, 7°

tCm0S *CSU felta EdIUl Heimpel« mas Alla Vaiano po-

rundo nos 200 m, argentina vencedora dos 100. no ano passado, tirará se-

*o U^Xe™ SCrU aperada P°r tr6s n0SS^ que *™ **** Carva-No revezamento, a no&sa turma não está tão boa, como no ano anterior. Pie-

dade c-stá em forma, porem Angélica não está

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bttoC*.Vi"**' .",ult" «toenünadõ o há-w,nr„*."•- tomar '"edlcamento» nar-•* delvinH» aZcr «'«aparecer a to«-

t^rrui,^, ra,arr" O barllo da Tu-«'«*« encontrando o pnlmioratam rr>plnt d,r,-,to. «evído aotliliia,ii IQn*«6*« ©MU a maior fa-

aJrí. • A ***** é a campainhantu do on.alllsmo en| perlgo<Ü t: K>«e é sinal que as vl«

fmlr ,,„, . T, *=¦»*». * necessárioi^ir.fri' .me«»'«-aniento que limpe,u* rejmí^iníf1'** *" «conatnui as

*« *hn L?n"uhi ioaieiosa e ao

principio*•'¦»¦•r;n elmente r^tas fina-» úr .,?"* f a » cotteres das dra to*£8,l5lE ao rt«* « *«â co-

k *e »í„ . s orí.;lc,s resplniu.-e n .

t,)r";l""" livre* «le ca-1 »e vVi ° f"nclonamento nor-J«" a* h /T\tabe<ecenílo. o -Sa-

fazendo 1*10** e a sua inclusão ainda é duvl-dosa, pois Marlene e Maria da Conceição es-tão escaladas por terem levado a melhor naseliminatórias. Entretanto, a sua Inclusão nadelegação indica que ela está em franca me-lhora. Bastará chegar a ri2" para desequili-orar o revezamento para nosso lado.

Tal é a equipe que devera representar anossa natação no Prata.

São nossos votos que todos saibam secompenetrar do papel que vão representar,come o fizeram aqui no Guanabara, no anopassado. Esqueçam as contrariedades que sur-giram por ocasião da organização da delega-cão e caminhem firmes no desejo de retomarpara o Brasil, a liderança que perdeu para os

Trata-se de uma equipe ainda moça eargentinos no ano passado,que poderá produzir muito com o descansoque vão ter na Quinta das Olivas, nos arre-dores de Buenos Aires.

¦.Li i.iii nu iiiuiiiiiii ii———»——i—»w—aMwmi »-... .a:... .>^«nwaag«j|:; - ^ fillil

Maria Angélica ainda não voltou a fazer 1'10" para os 100 7neíros,gradualmente vai recuperando a forma antiga

1iiiiHjftB

-^ ¦¦Piedade CoutUiho, segundo nossos técnicos, está preparada para venceros 100, 200 e 400» metros, nado livre, alem do "relan" 4x100

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