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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS URUTAÍ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA URUTAI 2016 (Em constante avaliação pelo Núcleo Docente Estruturante)

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS URUTAÍ

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

MEDICINA VETERINÁRIA

URUTAI

2016

(Em constante avaliação pelo Núcleo Docente Estruturante)

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Michel Temer

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

José Mendonça Bezerra Filho

SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Eline Neves Braga Nascimento

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

Prof. Vicente Pereira de Almeida

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Prof. Virgílio José Tavira Erthal

DIRETOR DO CAMPUS URUTAÍ

Prof. Gilson Dourado da Silva

DIRETORA DE ENSINO

Prof. Fernando Godinho de Araújo

COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Prof. Guilherme Malafaia Pinto

SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOR

Sra. Eneides Tomaz Tosta

NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO

Ednalva Macedo Nunes (Psicóloga)

Indiara Cristina Pereira de Almeida Marra (Pedagoga)

COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

Profa. Adriana da Silva Santos

Profa. Sabrina Lucas Ribeiro de Freitas (vice-coordenação)

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Missão Institucional

“Oferecer ensino, pesquisa e extensão buscando o padrão de excelência, visando

formar cidadãos que contribuam com o desenvolvimento sustentável e a qualidade de

vida”.

Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Goiano, 2014-2018

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Sumário

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................................... 6

2. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 7

3. O INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS URUTAÍ ............................................................ 9

4. JUSTIFICATIVA PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO ................................................................ 11

4.1 Importância do Curso de Medicina Veterinária no Contexto Regional ............................ 12

5. OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................................... 14

5.1 Objetivos Gerais: ............................................................................................................... 14

5.2 Objetivos Específicos: ........................................................................................................ 14

6. FORMAÇÃO PROFISSIONAL ................................................................................................. 16

6.1 Perfil do Egresso ................................................................................................................ 16

6.2 Habilidades & Competências ............................................................................................ 16

6.3 Habilidades gerais: ............................................................................................................ 16

6.4 Habilidades especificas: .................................................................................................... 17

7. COMPETÊNCIAS DO MÉDICO VETERINÁRIO........................................................................ 19

8. INGRESSO NO CURSO .......................................................................................................... 21

9. ESTRUTURA DO CURSO ....................................................................................................... 22

9.1 Estrutura Curricular ........................................................................................................... 22

9.2 Integralização Curricular: .................................................................................................. 12

9.3 Disciplinas Optativas ......................................................................................................... 13

9.4 Aproveitamento de Disciplinas ......................................................................................... 14

9.5 Exame de Proficiência ....................................................................................................... 15

9.6 Adiantamento de Disciplinas ............................................................................................. 15

9.6 Programa completo das unidades curriculares que compõem a matriz do curso de

Bacharelado em Medicina Veterinária .................................................................................... 15

10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................................... 63

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11. TRABALHO DE CURSO (TC) .................................................................................................. 65

12. OUTRAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (ATIVIDADES

COMPLEMENTARES).................................................................................................................... 67

13. CORPO DOCENTE DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA ................................................. 69

14. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ............................................................................................. 71

15. INFRAESTUTURA FÍSICA ....................................................................................................... 74

15.1 Biblioteca ......................................................................................................................... 74

15.2. Auditórios e ambientes .................................................................................................. 74

15.3. Laboratórios ................................................................................................................... 76

15.4 Unidades de Produção Animal ........................................................................................ 77

14.5. Núcleo de Apoio Pedagógico ......................................................................................... 77

16. ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ..................................... 78

17. POLÍTICAS DE INCENTIVO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DE PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS

DE PESQUISA E DE EXTENSÃO ..................................................................................................... 79

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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

Modalidade/Tipo: Bacharelado/Presencial

Resolução de abertura do curso Resolução Nº. 025/2012 de 22 de junho de 2012

Ato legal de reconhecimento do curso

Início do curso 1º/2013

Regime escolar Semestral

Integralização Curricular Mínimo: 10 semestres

Máximo: 18 semestres

Turno de funcionamento Integral /diurno

Número de vagas 40 (quarenta) vagas anuais com um único ingresso

Número de alunos por aula Aulas teóricas: 40 (quarenta) alunos

Aulas práticas: no máximo 20 (vinte) alunos

Relação aula teórica/prática 60% da carga horária em aulas teóricas e 40 % práticas

Duração da hora/aula 60 (sessenta) minutos

Calendário escolar 200 (duzentos) dias letivos, distribuídos em 2 (dois)

semestres regulares

Atividades Complementares 120 (Cem) horas

Estágio Supervisionado 420 (quatrocentas e sessenta) horas

Carga total das disciplinas 3549 (três mil, novecentas e quarenta) horas

Carga Horária Total 4.149 (quatro mil, cento e quarenta e nove) horas

Coordenador do curso Profa. Dra. Adriana da Silva Santos

Profa. Ma. Sabrina Lucas Ribeiro de Freitas (vice-

coordenadora)

IES: IF Goiano – Campus Urutaí

Endereço: Rodovia Geraldo Silva Nascimento Km 2,5. CEP: 75790-000. Urutaí - Goiás – Brasil. Fone/Fax:

(64) 3465-1900. Site: www.ifgoiano.edu.br/urutai

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2. APRESENTAÇÃO

O Curso Superior de Bacharelado em Medicina Veterinária do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Goiano - IF Goiano - Campus Urutaí, surgiu em 2013, no contexto da política

da expansão de oferta de cursos, como forma de suprir principalmente, a demanda regional cuja

economia é essencialmente agropecuária.

Desde então, a expressividade do curso no âmbito regional vem sendo demonstrada pela

concorrência nos três primeiros processos seletivos (2013-2015). Apesar do surgimento recente, o

curso de Medicina Veterinária destaca-se pela expressiva relação candidato/vaga dentre os cursos de

graduação do IF Goiano – Campus Urutaí, alcançando concorrência de 22,2 candidatos por vaga no

processo seletivo 2016.

O IF Goiano tem como missão promover educação de qualidade, visando formação integral

do cidadão para o desenvolvimento da sociedade. Assim, o IF Goiano – Campus Urutaí objetiva

formar médicos veterinários capazes de se inserir no mercado de trabalho atual, que busca

profissionais mais críticos e versáteis. Para isso, o Projeto Pedagógico de Curso foi elaborado após

sucessivas reuniões com corpo docente, Núcleo Docente Estruturante (NDE) e colegiado de curso,

visando a formação de profissionais capazes de exercer os diversos campos de atuação do

Profissional Médico Veterinário descritos na Lei 5.517/68. Busca-se formar profissional cidadão

com visão holística e consciente de sua importância no contexto social, econômico, cultural e

político, e ainda que preze pela preservação do meio ambiente dentro dos propósitos atuais da

produção animal, que seja capaz de promover segurança alimentar na produção de alimentos de

origem animal e que entenda sua responsabilidade na saúde pública, permitindo convívio hígido

entre a sociedade e os animais.

A concepção, estrutura e organização desse curso tem por base os referenciais legais contidos

nos seguintes documentos: Parecer CNE/CES 0105/2002 e Resolução CNE/CES 1/2003, que institui

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária; Resolução

Nº. 2, de 18 de junho de 2007 que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à

integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial; Lei

Federal Nº. 5.517 de 23 de outubro de 1968 que dispõe sobre o exercício profissional do Médico

Veterinário; e o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, segundo Resolução

nº007/2016 de 18 de janeiro de 2016.

Ao longo desse projeto observar-se-ão, dentre outros aspectos, a descrição dos seguintes

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itens, os quais embasam a estrutura e orientam o funcionamento do curso: i) perfil dos formandos; ii)

competências e habilidades gerais e específicas a serem desenvolvidas; iii) estrutura do curso; iv)

conteúdos básicos e complementares; v) características das atividades complementares, bem como

vi) formas de avaliação. Além disso, vale salientar que o referido projeto tem a pretensão de trazer à

tona discussões que conduzam ao desenvolvimento de uma educação superior de qualidade e

preocupada com os problemas atuais que envolvem todos os cidadãos, não sendo, portanto, um

documento fechado e exaustivo, mas sim passível de constante revisão, reflexão e atualização.

Urutaí, setembro de 2015.

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3. O INSTITUTO FEDERAL GOIANO – CAMPUS URUTAÍ

A instituição de ensino agrícola mais tradicional em toda a região do Sudeste Goiano foi

criada pela Lei nº 1.923, de 28 de julho de 1953, com o nome de Escola Agrícola de Urutaí (GO),

subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário (SEAV), do Ministério da

Agricultura. A escola iniciou suas atividades em março de 1956, nas instalações da antiga Fazenda

Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola.

A denominação foi alterada de Escola para Ginásio Agrícola de Urutaí, por meio do Decreto

nº 53.558, de 13 de fevereiro de 1964. Em 1977, foi implantado o Curso Técnico em Agropecuária

em nível médio, passando a instituição a ser denominada de Escola Agrotécnica Federal de Urutaí

(Portaria n º 32, de 21 de dezembro de 1977). Já em 16 de novembro de 1993, a então Escola

Agrotécnica Federal de Urutaí foi constituída sob a forma de Autarquia Federal (Lei nº 8.731, de 16

de novembro de 1993), vinculada à Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) do

Ministério da Educação (MEC).

Em 1997, em função de sua credibilidade junto ao MEC, foi implantada a Unidade de Ensino

Descentralizada (UNED) de Morrinhos (GO), um projeto de parceria entre União, Estado e

Municípios (Urutaí e Morrinhos).

Em 2006, realizou o primeiro vestibular para o curso superior de Tecnologia em Alimentos e

em 2007 passou a oferecer dois novos cursos superiores de tecnologia: Gestão Ambiental e Gestão

da Tecnologia da Informação. Após a criação do IF Goiano em 29 de dezembro de 2008, o Campus

Urutaí também passou a ofertar os cursos de Bacharelado em Agronomia, Engenharia Agrícola e

Medicina Veterinária e as Licenciaturas em Ciências Biológicas, Matemática e Química. Instalado

em uma área de 512 ha na região da estrada de ferro, no Sudeste Goiano, o IF Goiano – Campus

Urutaí completou no mês de julho de 2013, 60 anos de excelência na educação profissional. Em

1999, no Campus Urutaí foi implantado o curso de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, inserindo

na realidade da instituição o ensino superior, mesmo antes de sua transformação em uma Instituição

de Ensino Superior (IES). A escola se tornou Centro Federal de Educação Tecnológica de Urutaí por

meio do Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002 e com o Decreto nº 5225, de 1º de outubro de

2004 passou a ser uma IES. Em 2003, iniciou a oferta do curso superior de Tecnologia em Sistemas

de Informação (hoje denominado de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas). Em

2006, realizou o primeiro vestibular para o curso superior de Tecnologia em Alimentos e, em 2007,

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passou a oferecer dois novos cursos superiores de tecnologia: Gestão Ambiental e Gestão da

Tecnologia da Informação.

Dando continuidade ao seu desenvolvimento e, procurando atender as disposições da Lei nº

11.892, de 29 de dezembro de 2008, a qual instituiu a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica, criando os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, o IF

Goiano – Campus Urutaí ampliou a sua oferta de cursos. Com tradição já consolidada no ensino

técnico de nível médio e experiência bem-sucedida nos cursos superiores em andamento, no

primeiro semestre de 2008 a instituição ofertou vagas para o curso de Bacharelado em Agronomia,

que veio a atender a procura e a demanda mercadológica já existente. Em 2009, foi criado o curso de

Licenciatura em Matemática, em 2010, os cursos de Bacharelado em Engenharia Agrícola e o de

Licenciatura em Ciências Biológicas. Já em 2011, a instituição passou a ofertar o curso de Química,

também na modalidade de Licenciatura e, em 2013, o curso de Bacharelado em Medicina. O quadro

abaixo apresenta em suma os cursos de graduação oferecidos na instituição atualmente.

Quadro 1. Cursos superiores oferecidos pelo IF Goiano – Campus Urutaí

Cursos Ano de abertura Conceito

INEP/MEC

Tecnologia em Irrigação e Drenagem 1999 4

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 2003 4

Tecnologia em Alimentos 2006 4

Tecnologia em Gestão Ambiental 2007 4

Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação 2007 4

Bacharelado em Agronomia 2008 4

Licenciatura em Matemática 2009 4

Bacharelado em Engenharia Agrícola 2010 4

Licenciatura em Ciências Biológicas 2010 4

Licenciatura em Química 2011 4

Bacharelado em Medicina Veterinária* 2013 -

Fonte: Dados Disponíveis em: http://www.ifgoiano.edu.br/urutai/home/cursos-superiores.

Acesso em: 13 de Fevereiro de 2015. Legenda: (*) ainda não avaliado pelo INEP/MEC.

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4. JUSTIFICATIVA PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO

O médico veterinário, respaldado pela Lei Federal Nº 5.517 de 23 de outubro de 1968,

que rege seu exercício, configura como profissional essencial aos diverosos seguimentos da

sociedade. Trata-se de uma profissão estratégica sob o ponto de vista do mercado de trabalho, pois o

seu campo de atuação é bem amplo, podendo atuar em clínicas e hospitais veterinários; como

responsável técnico (RT) em estabelecimentos comerciais de fármacos e alimentos para animais; RT

em estabelecimentos produtores de alimentos para animais; RT em estabelecimentos que produzem,

manipulem ou comercializam alimentos de origem animal com fins de consumo pelo homem

(frigoríficos, laticínios, supermercados e açougues etc); instituições públicas e Organizações Não

Governamentais que cuidam da saúde e preservação da vida animal; empresas, agências e secretarias

que atuam na inspeção de produtos de origem animal, na Defesa Sanitária Animal, na Vigilância

Epidemiológica e Sanitária Animal, e ainda, da Saúde Pública; Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento e na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBPRAPA), Ministério do

Meio Ambiente e o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (IBAMA), e mais

recentemente, o Ministério da Saúde por meio do Sistema Único de Saúde (SUS); Fundação Osvaldo

Cruz (FIOCRUZ), Instituto Butantã e demais instituições que tratam da pesquisa científica

envolvendo animais; docentes, técnicos-administrativos e pesquisadores em Instituições de Ensino

Superior; entidades patronais como o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) que

necessitam desses profissionais para serem instrutores em cursos oferecidos aos produtores rurais

(extensão); profissionais liberais e autônomos; representantes comerciais de indústrias de fármacos;

representantes de empresas que atuam no ramo da nutrição animal, seja para animais de companhia

ou animais de produção; as Federações da Agricultura e Pecuária dos Estados; dentre outras opções.

Como pode ser observado, conforme o campo de atuação do Médico Veterinário, a grande maioria

das situações acima mencionadas se enquadram na realidade e necessidade do Estado de Goiás,

sendo muitas vezes atividades exclusivas desse profissional, assim como descrito na lei supracitada.

O curso de graduação em Medicina Veterinária em Goiás era oferecido de forma pública

e gratuita somente pela Universidade Federal de Goiás (UFG) em Goiânia, capital, e no Campus

Jataí, na região Sudoeste Goiano, da mesma IES. Desta forma, o Instituto Federal Goiano, por meio

do Campus Urutaí, configura a segunda instituição pública federal e a primeira IES presente na

região Sudeste Goiano a ofertar vagas para o curso de Medicina Veterinária.

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Em pesquisa de demanda de cursos do Ensino Superior realizada no ano de 2011, nos 22

municípios que compõem a região sudeste do Estado de Goiás, tendo como público alvo alunos do

ensino médio e que 95% estudavam em escolas públicas estaduais, constatou-se que das 2217

opiniões colhidas, 33% escolheriam o curso de Medicina Veterinária como opção de curso, se esse

fosse oferecido pelo Campus Urutaí do IF Goiano (Tabela 1).

TABELA 1 – Pesquisa de demanda de cursos do ensino superior com alunos do ensino médio da

região sudeste goiano, realizada entre os meses de abril e junho de 2011.

Curso Percentual de alunos Nº absolutos de alunos

Medicina Veterinária 33% 734

Engenharia Florestal 10% 222

Educação Física 9% 197

Administração 7% 159

Comunicação Social Rádio-TV 6% 122

Tecnologia em Mineração 5% 114

Demais cursos (≤ 4%) 30% 669

TOTAL GERAL 100% 2217

A pesquisa apontou a preferência para o curso de Medicina Veterinária em 21 dos 22

municípios da Região Sudeste Goiano. É relevante observar que o curso de Medicina Veterinária

além de vencer em primeiro lugar a pesquisa de demanda de cursos superiores com 33% dos votos

na pesquisa presencial aberta, realizada em sala de aula nas escolas da Região Sudeste Goiano,

também venceu com 42,8% (618/1443) dos votos colhidos, entre os dias 17 de abril e 31 de maio de

2011, na pesquisa fechada realizada em forma de enquete, com 10 opções de escolha de cursos,

disponibilizada via on line no site do Campus Urutaí.

4.1 Importância do Curso de Medicina Veterinária no Contexto Regional

A região da Estrada de Ferro, onde está localizada a cidade de Urutaí, tem como base da

economia: a pecuária (bovino de corte, bovino de leite e avicultura), a agricultura (algodão, soja e

milhos), agronegócio; mineração, plataforma tecnológica; polo confeccionista; polo

educacional/universitário; centro de formação profissional e turismo. A região dispõe, segundo

Instituto Mauro Borges (2006), de uma população de 230.994 habitantes. Há 49.160 propriedades

rurais, as quais geram 5.980 empregos formais na agropecuária; e, uma produção de 1.558.706

toneladas de grãos (13% da produção do Estado), rebanho com 1.310.129 cabeças de bovinos (7%

do efetivo do Estado), produção leiteira com mais de 257 mil litros de leite (11% da produção do

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Estado), rebanho suíno com 101.751 cabeças (7% do efetivo do Estado) e 6.768.932 cabeças de aves

(18% da produção do Estado) (IBGE, por SEPIN, 2009).

No contexto regional, a implantação do curso de Medicina Veterinária é interessante,

principalmente pela presença de empresas importantes como a Nutriza, atuante na produção de

frangos de corte no sistema de integração, cujo frigorífico está sediado em Pires do Rio; a importante

participação da Cooperativa Agropecuária de Produtores Rurais de Orizona (COAPRO), atuante na

produção e captação de grande quantidade de leite produzido em Goiás, e ainda; a proximidade com

o Laticínio Piracanjuba, uma das maiores empresas do setor lácteo do Estado de Goiás.

Na produção de leite do Estado de Goiás, em “Diagnóstico da Cadeia Produtiva do Leite

no Estado de Goiás”, elaborado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás

(FAEG) e lançado em 2009, foi constatado que a falta de assistência técnica especializada é um fator

preocupante para o segmento, afetando diretamente seu crescimento. Dos 500 pecuaristas

entrevistados no período, incluindo pecuaristas da Região Sudeste Goiano, 51,8% não haviam sido

visitados por um técnico e apenas 23,3% recebem assistência técnica de acordo com suas

necessidades. A pesquisa também demonstrou que de todos os pecuaristas entrevistados, somente

17,2% recebem atendimento pela assistência técnica de forma contínua.

Diante do exposto, o curso de Medicina Veterinária veio reiterar e reforçar o Campus

Urutaí do IF Goiano como instituição de ensino especializada, considerando sua experiência, na

formação de profissionais da Grande Área das Ciências Agrárias, formando, a saber: Técnicos em

Agropecuária, Engenheiros Agrícolas, Agrônomos, Tecnólogos em Alimentos, Tecnólogos em

Gestão Ambiental e Tecnólogos em Irrigação e Drenagem.

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5. OBJETIVOS DO CURSO

5.1 Objetivos Gerais:

Formar Médico Veterinário com perfil generalista, humanista, crítico, e ético. Capaz de

desenvolver o exercício das atividades profissionais em diferentes grupos sociais e comunidades,

contribuindo assim para o desenvolvimento social, econômico, intelectual e cultural do Estado de

Goiás e do Brasil.

Capacitar esse profissional para solucionar problemas relacionados à Saúde Animal e Saúde

Pública, Produção e Segurança de Alimentos, e para desenvolver a Produção Animal, levando em

consideração o bem-estar animal e a preservação do meio ambiente, tendo sua ação fundamentada

nos princípios teóricos e nas práticas curriculares das áreas de conhecimento específico e afins do

curso.

5.2 Objetivos Específicos:

Habilitar os formandos para as diversas competências estabelecidas pela Lei Nº 5.517/68,

que dispõe sobre o exercício profissional do Médico Veterinário, e pela Resolução CNE/CES

1/2003, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina

Veterinária e sendo assim, desenvolver no indivíduo habilidades e competências para:

Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfofuncionais;

Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas em nível individual e/ou

de rebanho;

Identificar os agentes etiológicos, compreender e elucidar a patogenia das diferentes doenças

que acometem os animais;

Elaborar e interpretar laudos técnicos;

Aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, alimentação, melhoramento genético,

produção e reprodução animal;

Executar a inspeção sanitária de produtos de origem animal;

Atuar como agente de impedimento da ocorrência das zoonoses, por meio da prevenção, do

controle e da erradicação das doenças que acometem os animais;

Ser capaz de promover a vigilância epidemiológica, sanitária e zoossanitária,

Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, levando-se e consideração a defesa do

meio ambiente, da saúde pública e do bem estar social;

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Planejar, executar e participar de projetos de saúde e bem estar animal, de tecnologia de

produtos de origem animal;

Ter capacidade administrativa e empreendedora;

Relacionar-se adequadamente com os diversos segmentos sociais e em equipes

multidisciplinares;

Gerar o espírito ético por meio da consciência de que o profissional como ser humano é, ao

mesmo tempo, parte da espécie e parte da sociedade.

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6. FORMAÇÃO PROFISSIONAL

O profissional Médico Veterinário egresso do Campus Urutaí do IF Goiano receberá formação

segundo fundamentos definidos pela Resolução CNE/CES 1, de 18 de fevereiro de 2003, que institui

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária.

A formação do Médico Veterinário tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos para

desenvolver ações e resultados voltados à área de Ciências Agrárias, no que se refere à Produção Animal,

Produção de Alimentos, Saúde Animal e Proteção Ambiental, não se esquecendo da importância assumida

por esse profissional como uma das profissões também inseridas na área das Ciências da Saúde, com

participação efetiva no contexto da Saúde Pública, haja vista ser fundamental para promover a segurança

alimentar e o convívio hígido e salutar entre espécie humana e os animais domésticos, silvestres e exóticos.

6.1 Perfil do Egresso

O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária tem como perfil do egresso/profissional o

Médico Veterinário, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, apto a compreender e traduzir

as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício

profissional, no âmbito de seus campos específicos de atuação em saúde animal e clínica veterinária;

saneamento ambiental e medicina veterinária preventiva, saúde pública e inspeção e tecnologia de produtos

de origem animal; produção e reprodução animal, ecologia e proteção ao meio ambiente. O egresso também

terá conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da economia e da administração agropecuária e

agroindustrial, e ainda, será estimulado a desenvolver capacidade de raciocínio lógico, de observação, de

interpretação e de análise de dados e informações, e receberá conhecimentos essenciais de Medicina

Veterinária, para identificação e resolução de problemas.

6.2 Habilidades & Competências

A estruturação da matriz curricular do curso de Medicina Veterinária do Câmpus Urutaí visou a

formação discente para o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências:

6.3 Habilidades gerais:

I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a

desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto

coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e continua com as

demais instâncias do sistema de saúde. Sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da

sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos

mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da

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atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em

nível individual como coletivo;

II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de

tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo/efetividade, da força de trabalho, de medicamentos,

de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e

habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências

científicas;

III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das

informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A

comunicação envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo

menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;

IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a

assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve

compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento

de forma efetiva e eficaz;

V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o

gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da

mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na

equipe de saúde;

VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua

formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter

responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de

profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os

profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a

formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

6.4 Habilidades especificas:

A Graduação em Medicina Veterinária deve assegurar, também, a formação de profissional nas áreas

específicas de sua atuação: sanidade e produção animal, saúde pública, biotecnologia e preservação

ambiental, com competências e habilidades específicas para:

I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

II - interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfofuncionais;

III - identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a patogenia, bem como, prevenir,

controlar e erradicar as doenças que acometem os animais;

IV - instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e populacionais;

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V - elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, ambientais e afins à profissão;

VI - desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, nutrição,

alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução animal;

VII - planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde pública e de tecnologia de

produtos de origem animal;

VIII - executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;

IX - planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de biotecnologia da reprodução e

de produtos biológicos;

X - planejar, organizar e gerenciar unidades agroindustriais;

XI - realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicos em todos os campos de conhecimento da Medicina

Veterinária;

XII - planejar, elaborar, executar, gerenciar, participar de projetos agropecuários e do agronegócio;

XIII - relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes multidisciplinares da defesa e

vigilância do ambiente e do bem-estar social;

XIV - exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de

participação e contribuição social;

XV - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;

XVI - assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica apresentadas no contexto

mundial;

XVII - avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo oferecidas durante a graduação e

no exercício profissional.

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7. COMPETÊNCIAS DO MÉDICO VETERINÁRIO

Conforme a Lei Nº 5.517, de 23 de outubro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão de

Médico Veterinário.

Art. 5º É da competência privativa do médico veterinário o exercício das seguintes atividades e funções a

cargo da União, dos Estados, dos Municípios, dos Territórios Federais, entidades autárquicas, paraestatais e

de economia mista e particulares:

a) a prática da clínica em todas as suas modalidades;

b) a direção dos hospitais para animais;

c) a assistência técnica e sanitária aos animais sob qualquer forma;

d) o planejamento e a execução da defesa sanitária animal;

e) a direção técnica sanitária dos estabelecimentos industriais e, sempre que possível, dos comerciais ou de

finalidades recreativas, desportivas ou de proteção onde estejam, permanentemente, em exposição, em serviço

ou para qualquer outro fim animais ou produtos de sua origem;

f) a inspeção e a fiscalização sob o ponto-de-vista sanitário, higiênico e tecnológico dos matadouros,

frigoríficos, fábricas de conservas de carne e de pescado, fábricas de banha e gorduras em que se empregam

produtos de origem animal, usinas e fábricas de laticínios, entrepostos de carne, leite, peixe, ovos, mel, cera e

demais derivados da indústria pecuária e, de um modo geral, quando possível, de todos os produtos de origem

animal nos locais de produção, manipulação, armazenagem e comercialização;

g) a peritagem sobre animais, identificação, defeitos, vícios, doenças, acidentes, e exames técnicos em

questões judiciais;

h) as perícias, os exames e as pesquisas reveladoras de fraudes ou operação dolosa nos animais inscritos nas

competições desportivas ou nas exposições pecuárias;

i) o ensino, a direção, o controle e a orientação dos serviços de inseminação artificial;

j) a regência de cadeiras ou disciplinas especificamente médico-veterinárias, bem como a direção das

respectivas seções e laboratórios;

l) a direção e a fiscalização do ensino da medicina veterinária, bem como do ensino agrícola médio, nos

estabelecimentos em que a natureza dos trabalhos tenha por objetivo exclusivo a indústria animal;

m) a organização dos congressos, comissões, seminários e outros tipos de reuniões destinados ao estudo da

medicina veterinária, bem como a assessoria técnica do Ministério das Relações Exteriores, no país e no

estrangeiro, no que diz com os problemas relativos à produção e à indústria animal.

Art. 6º Constitui, ainda, competência do médico veterinário o exercício de atividades ou funções públicas e

particulares, relacionadas com:

a) as pesquisas, o planejamento, a direção técnica, o fomento, a orientação e a execução dos trabalhos de

qualquer natureza relativos à produção animal e às indústrias derivadas, inclusive às de caça e pesca;

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b) o estudo e a aplicação de medidas de saúde pública no tocante às doenças de animais transmissíveis ao

homem;

c) a avaliação e peritagem relativas aos animais para fins administrativos de crédito e de seguro;

d) a padronização e a classificação dos produtos de origem animal;

e) a responsabilidade pelas fórmulas e preparação de rações para animais e a sua fiscalização;

f) a participação nos exames dos animais para efeito de inscrição nas Sociedades de Registros Genealógicos;

g) os exames periciais tecnológicos e sanitários dos subprodutos da indústria animal;

h) as pesquisas e trabalhos ligados à biologia geral, à zoologia, à zootécnica, bem como à bromatologia

animal em especial;

i) a defesa da fauna, especialmente a controle da exploração das espécies animais silvestres, bem como dos

seus produtos;

j) os estudos e a organização de trabalhos sobre economia e estatística ligados à profissão;

l) a organização da educação rural relativa à pecuária.

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8. INGRESSO NO CURSO

Segundo especificado no Art. 8º do Capítulo V “Formas de Ingresso” do Regulamento dos Cursos

de Graduação do Instituto Federal Goiano, o ingresso poderá ocorrer por processo seletivo, reingresso,

transferências, transferência ex-offício, portador de diploma, convênio, intercâmbio ou acordo cultural.

As formas de ingresso serão concedidas quando o candidato apresentar, via coordenação de registro

acadêmico (ou equivalente), toda a documentação exigida e tenha se classificado dentre as vagas previstas no

processo seletivo ao qual está concorrendo.

Para seleção dos estudantes para o 1º período dos cursos de graduação, utilizar-se-á processo

seletivo previsto em edital próprio, ou programas do governo federal que o IF Goiano tenha aderido, como o

Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM). Os estudantes classificados neste processo poderão ser

convocados até 20 dias letivos após o início do semestre letivo.

No ingresso a partir de transferência, reingresso ou aproveitamento de curso o candidato será

submetido a avaliação escrita e análise do histórico escolar, obedecendo os critérios previstos no edital

publicado semestralmente pelo campus. Para concorrer nesse processo deve-se atendera às seguintes

exigências: existência da vaga no curso pretendido; participar de processo seletivo estabelecido em edital

próprio, lançado pelo campus; acrescentar ao pedido de transferência/aproveitamento de curso os documentos

exigidos para a análise da coordenação de curso e concessão da vaga, conforme estabelecido em edital

próprio.

Será indeferido o pedido de transferência ou reingresso quando for constatada pelo coordenador do

curso, a impossibilidade de integralização do curso, em tempo hábil, no IF Goiano.

A qualquer tempo, a transferência pode ser indeferida e perder os efeitos de seus registros

acadêmicos no IF Goiano, se comprovada irregularidade ou ilegalidade nos documentos da instituição de

origem apresentados pelo interessado, para dar suporte legal e acadêmico ao seu pedido de transferência.

O IF Goiano poderá, ao fazer a análise da documentação que institui o pedido de transferência,

estabelecer consultas com a instituição de origem do solicitante e, baseada nessas informações, conceder ou

não a transferência solicitada.

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9. ESTRUTURA DO CURSO

Além dos princípios norteadores contidos na Resolução CNE/CES 1, de 18 de fevereiro de 2003, os

componentes curriculares que constituem a Matriz Curricular do curso de Medicina Veterinária, foram

organizados e articulados de maneira a garantir a interdisciplinaridade, procurando contemplar conteúdos de

diversas áreas das ciências, a saber: Ciências Biológicas e da Saúde; Ciências Humanas e Sociais e as

Ciências Agrárias.

9.1 Estrutura Curricular

A estrutura curricular de Bacharelado em Medicina Veterinária possui carga horária total de 4149

horas, cumprindo com o mínimo exigido pela Resolução CNE/CES Nº. 02/2007; distribuídas da seguinte

forma: 3.549 horas para disciplinas obrigatórias; 200 horas para disciplinas optativas; 60 horas para o

desenvolvimento do Trabalho de Curso; 100 horas para Atividades Complementares e 420 horas para Estágio

Curricular Supervisionado, conforme a Resolução CNE/CES Nº. 1/2003.

O curso de Graduação em Medicina Veterinária é oferecido na modalidade Bacharelado tipo

presencial, em regime semestral, em turno integral diurno, em 200 dias letivos anuais, com a integralização

curricular ocorrendo em no mínimo 10 semestres e no máximo 18 semestres, segundo normatiza a Resolução

CNE/CES Nº. 02/2007 e o Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

A Matriz Curricular do Curso de Medicina Veterinária do IF Goiano Campus Urutaí procura

incentivar a flexibilidade individual de estudos, uma vez que proporciona aos alunos amplo rol de disciplinas

optativas; e, também, contabiliza no histórico do aluno atividades desenvolvidas por ele durante sua

permanência na Instituição, as chamadas atividades complementares. Assim como essas atividades, os

professores buscam em suas disciplinas o compromisso de romper com a dualidade entre teoria e prática,

dimensões indissociáveis para a educação integral, pois nenhuma atividade humana se realiza sem elaboração

mental, sem teoria em que se referencie, apesar de ser a prática o objetivo final de toda aprendizagem.

Adicionalmente, os discentes do curso podem participar de programas de mobilidade acadêmica, os

quais possibilitam troca de experiências educativas e de integração aos diversos contextos e cenários,

proporcionando uma visão mais abrangente de diferentes realidades ambientais, sociais e etnorraciais. A

mobilidade é prevista em dois planos, o interno (intercampus) e o externo (nacional e internacional). No

sentido de permitir a mobilidade acadêmica interna, os projetos pedagógicos dos cursos são elaborados de

forma integrada e flexível, respeitando diretrizes comuns do IF Goiano. A mobilidade externa, por sua vez, é

realizada por meio de acordo de cooperação com outras instituições regionais, nacionais e internacionais e,

ainda, pela adesão a programas governamentais.

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Quadro 2: Organização curricular do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí

Período Disciplina CHT Créditos Duração do

módulo aula (min)

Núcleo

Responsável Pré-requisito Natureza

1

Anatomia dos Animais Domésticos

I 102 6 60

Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Bem-Estar Animal 34 2 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Biofísica 34 2 60 Física Ausente Obrigatória

Biologia Celular 51 3 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Bioquímica I 51 3 60 Ciências

Biológicas Ausente Obrigatória

Ecologia 34 2 60 Ciências

Biológicas Ausente Obrigatória

Introdução a Medicina Veterinária 17 1 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Metodologia Científica 34 2 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Subtotal 357 21

2

Anatomia dos Animais Domésticos

II 102 6 60

Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Bioestatística 51 3 60 Agronomia Ausente Obrigatória

Bioquímica II 51 3 60 Ciências

Biológicas Ausente Obrigatória

Embriologia Animal 34 2 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

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Período Disciplina CHT Créditos Duração do

módulo aula (min)

Núcleo

Responsável Pré-requisito Natureza

Genética Básica 51 3 60 Ciências

Biológicas Ausente Obrigatória

Histologia Animal 85 5 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Subtotal 374 22

3

Epidemiologia 34 2 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Fisiologia Animal I 51 3 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Imunologia Veterinária 68 4 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Microbiologia Veterinária 102 6 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Parasitologia Veterinária 102 6 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Zootecnia Geral 34 2 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Subtotal 391 23

4

Fisiologia Animal II 51 3 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Farmacologia I 51 3 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Laboratório Clínico Veterinário 85 5 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Melhoramento Genético Animal 34 2 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

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Período Disciplina CHT Créditos Duração do

módulo aula (min)

Núcleo

Responsável Pré-requisito Natureza

4

Nutrição e Alimentação Animal 68 4 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Patologia Geral 51 3 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Semiologia 85 5 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Subtotal 425 25

5

Diagnóstico por Imagem 34 2 60 Medicina

Veterinária

Anatomia dos

Animais Domésticos I

e II

Obrigatória

Farmacologia II 34 2 60 Medicina

Veterinária Bioquímica I e II Obrigatória

Forragicultura 34 2 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Patologia Especial 102 6 60 Medicina

Veterinária

Biologia

Celular/Histologia

Animal

Obrigatória

Produção e Sanidade de Aves

Domésticas 51 3 60

Medicina

Veterinária Zootecnia Geral Obrigatória

Técnica Operatória 68 4 60 Medicina

Veterinária

Anatomia dos

Animais Domésticos I

e II

Obrigatória

Toxicologia 34 2 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Subtotal 357 21

6 Economia Rural 34 2 60 Administração Ausente Obrigatória

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Período Disciplina CHT Créditos Duração do

módulo aula (min)

Núcleo

Responsável Pré-requisito Natureza

6

Doenças Infecciosas dos Animais 85 5 60 Medicina

Veterinária

Epidemiologia/

Microbiologia

Veterinária

Obrigatória

Doenças Parasitárias dos Animais 51 3 60 Medicina

Veterinária

Epidemiologia/

Parasitologia

Veterinária

Obrigatória

Produção e Sanidade de Bovinos de

Leite 68 4 60

Medicina

Veterinária Zootecnia Geral Obrigatória

Produção e Sanidade de Suínos 51 3 60 Medicina

Veterinária Zootecnia Geral Obrigatória

Reprodução Animal I 68 4 60 Medicina

Veterinária

Fisiologia Animal I e

II Obrigatória

Subtotal 357 21

7

Anestesiologia 68 4 60 Medicina

Veterinária Farmacologia I Obrigatória

Clínica Cirúrgica de Grandes

Animais 68 4 60

Medicina

Veterinária

Anatomia dos

Animais Domésticos I

e II/Técnica

Operatória

Obrigatória

Clínica Cirúrgica de Pequenos

Animais 68 4 60

Medicina

Veterinária

Anatomia dos

Animais Domésticos I

e II/Técnica

Operatória

Obrigatória

Clínica Médica de Grandes

Animais 102 6 60

Medicina

Veterinária

Semiologia/

Laboratório Clínico

Veterinário

Obrigatória

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Período Disciplina CHT Créditos Duração do

módulo aula (min)

Núcleo

Responsável Pré-requisito Natureza

7 Clínica Médica de Pequenos

Animais 102 6 60

Medicina

Veterinária

Semiologia/

Laboratório Clínico

Veterinário

Obrigatória

Subtotal 408 24

8

Administração Rural 34 2 60 Administração Ausente Obrigatória

Produção e Sanidade de Bovinos de

Corte 51 3 60

Medicina

Veterinária

Zootecnia

Geral/Nutrição e

Alimentação

Animal/Forragicultura

Obrigatória

Produção e Sanidade de Peixes 34 2 60 Medicina

Veterinária

Zootecnia

Geral/Nutrição e

Alimentação Animal

Obrigatória

Produção e Sanidade de Pequenos

Ruminantes 34 2 60

Medicina

Veterinária

Zootecnia

Geral/Nutrição e

Alimentação

Animal/Forragicultura

Obrigatória

Reprodução Animal II 68 4 60 Medicina

Veterinária

Fisiologia Animal I e

II Obrigatória

Tecnologia de Carnes e Derivados 51 3 60 Tecnologia de

Alimentos Ausente Obrigatória

Tecnologia de Leite e Derivados 51 3 60 Tecnologia de

Alimentos Ausente Obrigatória

Subtotal 323 19

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Período Disciplina CHT Créditos Duração do

módulo aula (min)

Núcleo

Responsável Pré-requisito Natureza

9

Deontologia e Ética Profissional

Veterinária 34 2 60

Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Sociologia Rural 34 2 60 Sociologia Ausente Obrigatória

Desenvolvimento e Extensão Rural 34 2 60 Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Inspeção de Alimentos de Origem

Animal 102 6 60

Medicina

Veterinária Ausente Obrigatória

Práticas Veterinárias 102 6 60 Medicina

Veterinária

Todas do sétimo

período Obrigatória

Saúde Pública 51 3 60 Medicina

Veterinária

Epidemiologia/

Doenças Infecciosas

do Animais/ Doenças

Parasitárias dos

Animais

Obrigatória

Subtotal 357 21

10 Estágio Curricular Supervisionado 420 Obrigatória

Trabalho de Conclusão de Curso 60 Obrigatória

Subtotal 480 Legenda: CHT = Carga Horária Total

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9.2 Integralização Curricular:

Natureza Carga Horária Total

Disciplinas Obrigatórias 3349 horas

Disciplinas Optativas 420 horas

Atividades Complementares* 120 horas

Estágio Curricular Supervisionado** 420 horas

Trabalho de Conclusão de Curso 60 horas

TOTAL 4149 horas

* de acordo com o “REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IF GOIANO”

** de acordo com “REGULAMENTO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO IF GOIANO” e com a “RESOLUÇÃO CNE/CES 1, de 18 de fevereiro de

2003(CHT*10%)”.

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9.3 Disciplinas Optativas

Buscando-se maior integração entre os diferentes cursos existentes no IF Goiano

-Campus Urutaí, os discentes poderão integralizar sua carga horária de disciplinas

optativas tanto no núcleo de Medicina Veterinária e Zootecnia quanto em outros núcleos

do IF Goiano, como Agronomia, Ciências Biológicas, Engenharia Agrícola, Matemática

e Química.

Quadro 3: Disciplinas optativas ofertadas no curso de Bacharelado em Medicina

Veterinária do Instituto Federal Goiano - Campus Urutaí

Disciplina CHT Créditos Núcleo Responsável

Acarologia 34 2 Medicina Veterinária

Anatomia Topográfica 68 4 Medicina Veterinária

Contenção de Grandes Animais 34 2 Medicina Veterinária

Criações Alternativas 34 2 Medicina Veterinária

Defesa Sanitária Animal 34 2 Medicina Veterinária

Dermatopatologia 51 3 Medicina Veterinária

Diagnóstico e Tratamento à

Campo para Bovinos 34 2 Medicina Veterinária

Eutanásia e Sacrifício

Humanitário 34 2 Medicina Veterinária

Formulação e Avaliação de

Dietas para Aves e Suínos 34 2 Medicina Veterinária

Formulação e Avaliação de

Dietas para Bovinos 34 2 Medicina Veterinária

Hematologia Veterinária 34 2 Medicina Veterinária

Incubatórios Avícolas 34 2 Medicina Veterinária

Inseminação Artificial 34 2 Medicina Veterinária

Introdução à Docência na

Medicina Veterinária 34 2 Medicina Veterinária

Liderança e Gestão de Pessoas 17 1 Medicina Veterinária

Oftalmopatologia em Pequenos

Animais 34 2 Medicina Veterinária

Práticas Ambulatoriais na

Clínica de Pequenos Animais 34 2 Medicina Veterinária

Processamento de Produtos

Apícolas 34 2 Medicina Veterinária

Reprodução em Cães e Gatos 34 2 Medicina Veterinária

Zoonoses 34 2 Medicina Veterinária

Biologia Molecular 34 2 Ciências Biológicas

Biossegurança 34 2 Ciências Biológicas

Comportamento Animal 34 2 Ciências Biológicas

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Disciplina CHT Créditos Núcleo Responsável

Ecologia de Populações e

Comunidades 34 2 Ciências Biológicas

Educação Ambiental 34 2 Ciências Biológicas

Introdução à Bioinformática 34 2 Ciências Biológicas

Manejo e Conservação da

Biodiversidade 34 2 Ciências Biológicas

Matemática Aplicada às

Ciências Biológicas 68 4 Ciências Biológicas

Zoologia dos Vertebrados 68 4 Ciências Biológicas

Agroecologia 34 2 Agronomia

Elaboração e Gestão de Projetos 51 3 Agronomia

Entomologia Geral 68 4 Agronomia

Sistema de Gestão Ambiental 34 2 Agronomia

Fundamentos Sócio-históricos

da Educação 34 2 Matemática

Libras 34 2 Matemática

Agricultura Geral 34 2 Engenharia Agrícola

Avaliação de Impactos

Ambientais 51 3 Engenharia Agrícola

Geoprocessamento 51 3 Engenharia Agrícola

Gestão de Recursos Hídricos 34 2 Engenharia Agrícola

Manejo de Animais de

Pequeno, Médio e Grande Porte 51 3 Engenharia Agrícola

Tratamento de Efluentes 51 3 Engenharia Agrícola

Tratamento e Aproveitamento

Agrícola de Resíduos Sólidos 51 3 Engenharia Agrícola

Educação para a Inclusão,

Diversidade e Cidadania 34 2 Química

Tecnologia de Pescado 34 2 Tecnologia de Alimentos

Português Instrumental e

Redação* 34 2 Núcleo comum

Comunicação e Expressão –

Oratória* 34 2 Núcleo comum

Inglês Instrumental* 34 2 Núcleo comum

*Disciplinas ofertadas de forma conjunta aos diferentes cursos, segundo demanda semestral.

9.4 Aproveitamento de Disciplinas

O aproveitamento de disciplinas será analisado pelo colegiado do curso

conforme o Art. 89 do Regulamento de Cursos de Graduação do IF Goiano, no qual será

concedido aproveitamento ao estudante que tenha obtido aprovação na referida

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disciplina, e essa tenha, no mínimo, 75% de semelhança na ementa, conteúdo

programático e carga horária.

9.5 Exame de Proficiência

A Secção IX do Regulamento de Cursos de Graduação do IF Goiano

dispõe sobre as condições, critérios e prazos para realização do exame de proficiência.

O estudante interessado poderá requerer o referido Exame, em no máximo 1/3 (um

terço) das disciplinas do curso em que estiver regulamente matriculado, excetuando os

seguintes componentes curriculares: disciplinas de caráter prático, estágios, metodologia

científica, trabalho de curso, práticas e metodologias de ensino.

9.6 Adiantamento de Disciplinas

A partir do segundo período, condicionado à oferta de disciplinas e existência de

vagas, o estudante poderá adiantar disciplinas dos períodos subsequentes ao que estiver

matriculado, de acordo com sua matriz curricular.

9.6 Programa completo das unidades curriculares que compõem a matriz do curso

de Bacharelado em Medicina Veterinária

01. Anatomia dos Animais Domésticos I Período: 1º

Carga Horária Total: 102 Teórica: 41 Prática: 61

Carga Horária Semanal: 6

Ementa: A disciplina estuda as características morfológicas dos sistemas corpóreos, de modo

comparado dentre as espécies de animais domésticos, dando ênfase na nomenclatura

anatômica veterinária atualizada e nos aspectos estruturais e arquitetônicos do corpo. O

conhecimento proposto aborda: o tegumento comum, a osteologia, a artrologia, a miologia, a

estesiologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004.

GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1986. 2v.

KÖNIG, H.E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas. Porto Alegre:

Page 33: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

16

Artmed, 2002. 2v.

EVANS, H.E. – Guia de dissecação para o cão. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Colville T, Bassert J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

Done SH, Goody PC, Stickland NC. Atlas colorido de anatomia veterinária: do cão e gato, Rio

de Janeiro: Elsevier, 2009.

Popesko P, Kfoury Junior JR. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos, Barueri:

Manole, 2012.

McCraken TO, Kainer, RA, Spurgean TL. Spurgeon. Atlas colorido de anatomia de grandes

animais: fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

02. Biofísica Período: 1º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Água, pH e sistemas tampões. Transporte através da membrana. Bioeletricidade.

Estudos biofísicos de sistemas orgânicos e suas funções. Princípios de radioatividade e seus

efeitos sobre os seres vivos. Biofísica aplicada ao diagnóstico em Medicina Veterinária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Mourão Júnior CA, Abramov DM. Biofísica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2012.

Mourão Júnior CA, Abramov DM. Curso de biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009.

Compri-Nardy, Mariane B. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão

integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. Tradução de All Tasks. 7. ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

Hill RW, Wyse GA, Anderson M. Fisiologia animal. 2 Ed. Porto Alegre (RS): Artmed,2012.

Nelson P. Física biológica: energia, informação, vida. Tradução de Antonio Francisco Dieb

Paulo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Okuno E, Caldas IL, Chow C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo:

Page 34: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

17

Harbra, 1982.

03. Bioquímica I Período: 1º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Composição química e atividades fisiológicas das biomoléculas dos organismos

animais. Conceitos teóricos e práticos das técnicas básicas utilizadas em bioquímica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Berg JM, Tymoczko JL, Stryer L. Bioquímica. 6 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

Campbell MK, Farrell SO. Bioquímica. 5 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Marzzoco A, Torres BB. Bioquímica básica. 3 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

Nelson DL, Cox MM. Princípios de bioquímica. 5 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Tymocko JL, Berg JM, Stryer L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Campbell MK. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Compri-Nardy M, Stella MB, Oliveira C. Práticas de laboratório de bioquímica e biofísica:

uma visão integrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

Devlin TM. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4 Ed. São Paulo: Edgard Blucher,

1998.

Riegel RE. Bioquímica. 4 Ed. São Leopoldo: Unisinos, 2006.

Universidade Federal De Viçosa. Tutoria em bioquímica: biomoléculas. Viçosa: UFV, 2008.

Voet D. Bioquímica. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

04. Biologia Celular Período: 1º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Introdução à Biologia Celular. Técnicas para o estudo da Biologia Celular. Bases

macromoleculares da constituição celular. Biomembranas: estrutura e funções. Transporte

transmembrana. Comunicação celular: indução e transdução de sinais. As mitocôndrias e os

processos de transformação e armazenamento de energia. Membranas plasmáticas e processos

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18

correlacionados. Elementos do citoesqueleto e movimentos celulares. Núcleo celular. Ciclo

celular e divisões celulares. Organelas relacionadas à síntese de biomoléculas. Célula Vegetal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Cooper GM. A célula: uma abordagem molecular. Porto Alegre: Atmed, 2007.

Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Robertis, EDP. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Alberts, B et al. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Cooper GM, Hausman RE. A célula: uma abordagem molecular: 3 ed. Porto Alegre: Artmed,

2007.

Norman RI, Lodwick D. Biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Sherwood L. Fisiologia humana: das células aos sistemas. 7 Ed. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Junqueira, LCU. Biologia celular e molecular. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

Berkaloff, A. et al. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

Swanson CP. A célula. São Paulo: Edgar Blucher, 1988.

Castro, NHC. Biologia: célula, estrutura e funcionamento e embriologia. São Paulo: Scipione,

1989.

Mcelroy WD. Fisiologia e bioquímica da célula. São Paulo: Edgard Blucher, 1988.

05. Ecologia Período: 1º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Conceitos básicos de ecologia e estudo de populações. Energia e a matéria nos

ecossistemas naturais e pecuários. Ciclos biogeoquímicos aplicados às questões ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Aguiar LMS. Cerrado: Ecologia e Caracterização, Editora Embrapa, 2004. 249p.

Cain ML, Bowman WD, Hacker SD. Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Odum EP, Barrett GW. Fundamentos de ecologia. Fundamentos de Ecologia. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

Ricklefs RE. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

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19

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Dajoz R. Princípios de Ecologia. 7ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Silva OF. Direito Ambiental e Ecologia: Aspectos Filosóficos Contemporâneos. Barueri:

Manole, 2003.

Waldman M. Ecologia e lutas sociais no Brasil. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.

Callenbach E. Ecologia: um guia de bolso. São Paulo: Peirópolis, 2001.

Goodland RJA, Ferri MG. Ecologia do Cerrado. São Paulo: Editora da Universidade de São

Paulo, 1979.

06. Introdução à Medicina Veterinária Período: 1º

Carga Horária Total: 17 Teórica: 10 Prática: 7

Carga Horária Semanal: 1

Ementa: Abordagem ampla da Medicina Veterinária e do mercado de trabalho em relação à

atuação laboral e aos aspectos legais que regem a profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. Lei No 5.517, de 23 de outubro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissão

de Médico Veterinário...

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 1, de 18 de fevereiro de 2003, que

institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. A Evolução da Profissão, Ano 5,

n. 15, SBZ/JAN/FEV/1998/1999.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. 3. Ed. Veterinária – a situação do

ensino da Medicina Veterinária no Brasil. CFMV, 1995.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. 5. Ed. Veterinária – diagnóstico

do ensino da Medicina Veterinária no Brasil. CFMV, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTUNES, N. O mercado de trabalho para o veterinário na produção, comercialização e

fiscalização. Campo Grande: PANVET, 1996.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Valorizando o ensino. CFMV,

Belo Horizonte, 2000.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. Valorizando o profissional.

CFMV, Brasília, 2001.

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20

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS.

Manual do responsável técnico: normas e procedimentos. 5.ed.(rev), 2006. Goiânia: CRMV-

GO. Disponível no site: http://crmvgo.org.br/download/Manual_RT.pdf

07. Bem-Estar Animal Período: 1º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Conceitos de bem-estar animal. Cinco liberdades. Importância do médico veterinário

na pesquisa com animais. Bioética no uso de animais na experimentação animal e no ensino de

Medicina Veterinária. Teoria do refinamento em animais de pesquisa. Bem-estar de bovinos

leiteiros. Bem-estar de bovinos de corte. Bem-estar de aves e suínos. Bem-estar de animais

silvestres. Eutanásia. Manejo racional de bovinos; Bem-estar de animais de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Rivera, E. A. B; Amaral, M. H.; Nascimento, V. P. Ética e Bioética Aplicadas à Medicina

Veterinária. Goiânia: Editora UFG, 2006. 299p. Wolfensohn, S., Lloyd, M. Handbook of

Laboratory Animal Management and Welfare. 3ª ed., Malden: Blackwell Publishing Ltd,

2007. DOI 10.1002/9780470751077.

Greif, S. Alternativas ao Uso de Animais Vivos na Educação. São Paulo: Nina Rosa, 2001.

175p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Singer, P. Animal Liberation: A New Ethics for Our Treatment of Animals. London: Jonathan

Cape, 1975. 301p.

08. Metodologia Científica Período: 1º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Metodologias e técnicas de pesquisa. Etapas e processos de pesquisa. Elaboração de

projetos de pesquisa. Normas acadêmicas. Elaboração de trabalhos acadêmicos (trabalho de

conclusão de curso, resumo simples, resumo expandido, artigo científico).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Malheiros BT. Metodologia da pesquisa em educação. 1 Ed. XXX LTC: Editora, 2011.

Page 38: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

21

Lakatos EM, Marconi MA. Fundamentos de metodologia científica. 7 Ed. São Paulo: Altas,

2010.

Martins Junior J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2008.

Bastos LR et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,

dissertações e monografias. 5. Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2000.

Marconi MA, Lakato EM. Técnica de Pesquisa: Planejamento e Execução de Pequisa,

Amostragens e Técnicas de Pesquisas, Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. São

Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

El-Guindy MM. Metodologia e Ética na pesquisa científica. 1 Ed. São Paulo: Santos, 2004.

Salomon DV. Como fazer uma monografia. 12 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

Sassi LM, Cervantes O. Manual prático para desenvolvimento de projetos de pesquisa e teses.

1 Ed. São Paulo: Santos, 2011.

Santos JA, Parra-Filho D. Metodologia científica. São Paulo: Cegage Leaming, 2012.

Köche JC. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 28.

ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.

Andrade MM. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na

graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Moreira H, Callefe LG. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro:

DP&A, 2006.

09. Anatomia dos Animais Domésticos II Período: 2º

Carga Horária Total: 102 Teórica: 41 Prática: 61

Carga Horária Semanal: 6

Ementa: Estudo geral sobre esplancnologia. Sistema Digestivo. Sistema Respiratório. Sistema

Urinário. Sistema Genital do Macho e da Fêmea. Sistema Linfático. Sistema Endócrino.

Sistema Cardiovascular. Sistema Nervoso Central e Periférico. Órgãos dos Sentidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2004.

GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1986. 2v.

KÖNIG, H.E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas. Porto Alegre:

Page 39: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

22

Artmed, 2002. 2v.

EVANS, H.E. – Guia de dissecação para o cão. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Colville T, Bassert J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

Done SH, Goody PC, Stickland NC. Atlas colorido de anatomia veterinária: do cão e gato, Rio

de Janeiro: Elsevier, 2009.

Popesko P, Kfoury Junior JR. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos, Barueri:

Manole, 2012.

McCraken TO, Kainer, RA, Spurgean TL. Spurgeon. Atlas colorido de anatomia de grandes

animais: fundamentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

10. Bioestatística Período: 2º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Obtenção de dados (desenho de pesquisa e amostragem). Apresentação de banco de

dados (estatística descritiva). Análise paramétrica: testes de hipóteses, intervalo de confiança,

valores probabilísticos, teste z, teste t, análise de variância. Análise não paramétrica. Análise

de regressão. Interpretação de dados em pesquisa cientifica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,

2003.

MILONE, G. Estatística: geral e aplicada. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009.

PINHEIRO, J. I. D. et al. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro, RJ:

Campus, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2009.

LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,

2010.

LEVINE, D. M. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em português. 5. ed.

Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.

Page 40: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

23

MAGALHÃES, M. N. & LIMA, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 6. ed., Ed.

Edusp, São Paulo, 2005.

MOTTA, V. T. Bioestatística. 2. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2006.

RODRIGUES, P. C. Bioestatística. Niterói: Ed UFF, 2002. 339 p. VIEIRA, S. Introdução à

bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.

11. Bioquímica II Período: 2º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Bioenergética. Introdução ao metabolismo. Glicólise. Desvio da hexose monofosfato.

Síntese e degradação do Glicogênio. Ciclo de Krebs. Cadeia Respiratória. Metabolismo de

lipídeos: síntese e degradação de Ácidos Graxos. Metabolismo dos aminoácidos e compostos

nitrogenados. Síntese de Proteínas e sua regulação. Hormônios Nitrogenados. Hormônios

Esteroides. Integração e Regulação Metabólicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPBELL, M. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 752 p

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2009. 519 p.

COX, M. M.; NELSON, D. L. LEHNINGER Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo, SP:

Sarvier, 2006. 1202 p.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2008. 1241 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.

843 p.

BACILA, M. Bioquímica veterinária. 2. ed. São Paulo, SP: Robe, 2003. 582p. DEVLIN, T.

Textbook of biochemistry with clinical correlations. 7th ed. New York: Wiley-Liss, 2011.

1204 p.

DEVLIN,T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo, SP: Blücher, 2011.

1.250 p.

SMITH, C. M.; MARKS, A. D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica médica básica de Marks: uma

abordagem clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 980 p.

ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M.P. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto

Page 41: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

24

Alegre: Artmed, 2012. 403 p.

12. Embriologia Animal Período: 2º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Introdução à Embriologia. Tipos de ovos e segmentação. Embriologia comparada dos

vertebrados: aspectos gerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MOORE KL. PERSAUD TVN, TORCHIA MG. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008.

MOORE KL, PERSAUD TVN. Embriologia Básica. 7 Ed. Rio de Janeiro: Elselvier, 2008.

BOGART BL. Anatomia e embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JUNQUEIRA LCU. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005.

VAN DE GRAAFF KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.

JACOB SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

13. Histologia Animal Período: 2º

Carga Horária Total: 84 Teórica: 51 Prática: 34

Carga Horária Semanal: 5

Ementa: Introdução à Histologia. Métodos de estudo utilizados em Histologia. Tecido epitelial.

Tecido conjuntivo. Tecido adiposo. Tecido cartilaginoso. Tecido ósseo. Tecido sanguíneo e

hematocitopoese. Tecidos musculares. Tecido nervoso. Estudo histológico da distribuição e

arranjo tecidual nos diversos órgãos componentes dos sistemas dos animais domésticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CORMACK DH. Fundamentos de Histologia. 2 Ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan,

2008.

JUNQUEIRA LCU. Histologia básica. 11 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Bacha WJ. Atlas colorido de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Roca, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 42: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

25

OVALLE WK. Netter, Bases da histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

GARTNER LP. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

VAN DE GRAAFF KM. Anatomia humana. Barueri: Manole, 2003.

JACOB SW. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

14. Genética Básica Período: 2º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 51 Prática: 0

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Introdução à Genética. Probabilidade e teste de proporções genéticas. Mendelismo: os

princípios básicos da herança. Extensões do mendelismo. Genes ligados ao sexo. Genética

quantitativa. Variação no número e estrutura dos cromossomos. Princípios da genética de

populações e da evolução biológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KLUG, W. S. Conceitos de genética. 9. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 863 p.

OTTO, P. G. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo, SP: Roca, 2006.

NICHOLAS, F. W. Introdução a Genética Veterinária. 3. ed. Porto Alegre, RS: Armed, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010.

AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia das populações: genética evolução biológica

ecologia. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2004.

FROTA-PESSOA, O. FRAGOSO, C.; SANTINI, M. A. Genética e evolução. São Paulo, SP:

Scipione, 2001.

JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Guanabara Koogan, 2005.

PAPA, M. V. Genética: teoria e problemas. 16. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1979. WATSON, J.

D.; BERRY, A. DNA: o segredo da vida. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2005.

15. Fisiologia Animal I Período: 3º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Processos fisiológicos envolvidos na manutenção da homeostasia dos animais

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26

domésticos. Identificação e compreensão das interrelações existentes entre os diversos

sistemas orgânicos. Estudo fisiológico dos sistemas e sua aplicabilidade na vida acadêmica e

profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Cunninghan JG. Tratado de fisiologia veterinária. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999.

Frandson, RD; Wilke, WL & Fails, AD. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Hoffman & Volker. Anatomía e fisiologia de las aves domésticas. Zaragoza: Acribia, 1969.

Randal, Burgren, French. Fisiologia animal. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Swenson MJ & Reece WO. Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. São Paulo: Rocca, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Colville, T; Bassert, J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

Wilke, WL; Fails, AD. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011.

Cupps. Reproduction in domestic animals. 4ed. San Diego: Academic Press, 1991.

Feldman & Nelson. Canine and feline endocrinology and reproduction. 2ed. Philadelphia:

Saunders Company, 1996.

Gurtler et al. Fisiologia veterinária. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1997.

Hafez E. S. E.Reprodução animal. 4ed. São Paulo: Manole, 2005.

16. Imunologia Veterinária Período: 3º

Carga Horária Total: 68 Teórica: 41 Prática: 27

Carga Horária Semanal: 4

Ementa: Estudo dos fenômenos e fatores envolvidos na resistência, na imunidade e nas

alterações imunológicas, seus efeitos na prevenção de doenças e metodologia diagnóstica.

Estudo da natureza química das substâncias relacionadas com os processos de defesa.

Imunopatologia e aspectos aplicados da Imunologia Veterinária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Page 44: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

27

Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia celular e molecular. 6 Ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008.

Abbas AK, Lichtman AH, Pilai S. Imunologia básica: Funções e distúrbios do sistema

imunológico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Coico R. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Calich V, Vaz C. Imunologia. 2 Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.

Helbert M, Palmeiro E. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Bier O, Silva W, Mota I. Imunologia: básica e aplicada. 5 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos

ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

17. Microbiologia Veterinária Período: 3º

Carga Horária Total: 102 Teórica: 61 Prática: 41

Carga Horária Semanal: 6

Ementa: Conceitos sobre esterilização e assepsia, ubiquidade dos microrganismos e suas

características culturais, morfológicas, tintoriais e bioquímicas. Reprodução bacteriana,

resistência ao meio ambiente, considerando o modo de ação de antimicrobianos e

desinfetantes. Principais fontes de infecção e vias de transmissão. Metodologia geral de estudo

dos principais gêneros e espécies de bactérias em Medicina Veterinária: morfologia, cultivo,

estrutura antigênica, atividades bioquímicas e patogenia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Barbosa HR, Torres BB. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010.

Tortora FJ, Funke BR, Case CL. Microbiologia. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Ingraham JL, Ingraham CA. Introdução à microbiologia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Pelczar Junior MJ et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2 Ed. São Paulo: Pearson

Makron Books, 1997.

Trabulsi LR, Alterthum F. Microbiologia. 5 Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 45: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

28

Tortora GJ, Funke BR, Case Cl. Microbiologia. 8 Ed. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas Sul,

2005.

Raw I, Santanna AO. Aventuras da microbiologia. São Paulo: [s.n.], 2002.

Vermelho AB et al. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Romanos MTV, Wigg MD. Introdução à virologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

Batista LR. Fungos associados a frutos e grãos do café: Aspergillus penicillium. Brasília:

Embrapa, 2003.

Romeiro RS. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Ed. UFV, 2011.

Vermelho AB, Bastos MCF, Sá MHB. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

Romeiro RS. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: Ed. UFV, 2001.

Neves DP. Parasitologia Humana. 10 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

18. Parasitologia Veterinária Período: 3º

Carga Horária Total: 102 Teórica: 61 Prática: 41

Carga Horária Semanal: 6

Ementa: Conhecimentos básicos sobre a morfologia, biologia, epidemiologia e diagnóstico dos

Artrópodes, Protozoários e Helmintos de interesse em Medicina Veterinária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Rey L, Abreu AF. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos

ocidentais. 4 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Amato Neto, V et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Neves DP. Parasitologia humana. 11 Ed. São Paulo: Atheneu, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Wilson EA. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.

Ujvari SC. Meio ambiente: epidemias. São Paulo: SENAC, 2004.

Filho GB. Bogliolo – Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Rey L. Base da parasitologia médica. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

Medronho RA et al. Epidemiologia: cardeno de exercício. São Paulo: Atheneu, 2009.

19. Zootecnia Geral Período: 3º

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Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Origem e evolução da zootecnia. Classificação zoológica e características

morfológicas. Bioclimatologia. Animais ruminantes de interesse zootécnico. Animais

monogástricos de interesse zootécnico. Aspectos gerais da reprodução animal. Alimentos e

exigências nutricionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Qualificação profissional para zonas rurais:

zootecnia. Paraná: CEFET- PR, 1988. v. 10. 20 p., il.

DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. 4ª ed., São Paulo: Nobel,

1975. 188p.

MILLEN, Eduardo. Zootecnia e Veterinária : Teoria e Práticas Gerais. Campinas (SP): Ed. do

ICEA, 1975. 2 v., il.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Rio de janeiro: Ministério da Agricultura, 1968.

329p.

DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. São Paulo: Nobel, 1974. 143p.

DIAS, D. S. O.; MAGALHÃES, C.E F. Exterior de Bovinos, 2001. 10p (apostila).

DIAS, D. S. O.; DIAS, M. J.; FERREIRA, M. R. Noções de Reprodução e Eficiência

Reprodutiva e suas relações com o Melhoramento Animal, 2007. 42p. (Manual Didático nº 8).

DIAS, D. S .O.; DIAS, M .J.; CASTRO, L. M. Noções Básicas de Zootecnia, 2007. 45p

(Manual Didático n° 7)

HAFEZ,E. S. S. Adaptacion de los Animales Domésticos. Barcelona: Labor, 1973. 563p

JARDIM, W. R. Bovinocultura. Campinas: IAC, 1971. 525p.

MARQUES, D. Criação de Bovinos. Belo horizonte: UFMG, 1969. 659p.

MULLER, P. B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. Porto Alegre: Ed. Sulina,

1982. 158p.

20. Epidemiologia Período: 3º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Conhecimentos básicos de questões relativas à epidemiologia, cadeia epidemiológica,

indicadores de saúde, medidas de saúde e doença, formas de ocorrência de doenças em

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30

populações, vigilância epidemiológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FRANCO, L. J.; PASSOS, A. D. C. (Org.). Fundamentos de epidemiologia. São Paulo:

Manole, 2005. 380 p.

MEDRONHO, R. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

ROUQUAYROLM, Z.; ALMEIDA FILHO, N. Introdução à epidemiologia. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan/Medsi, 2006. 282 p.

THRUSFIELD, Michael. Epidemiologia Veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004. 556p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARATA, Rita Barradas et al. (Org.). Equidade e saúde: contribuições da epidemiologia. Rio

de Janeiro: Fiocruz, 1997. 256 p.

JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, bioestatística e

medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2006.

LAURENTI, R.; MELLO, J. M. H. P.; LEBRÃO, M. L.; GOTLIEB, S. L. D. Estatísticas de

saúde. São Paulo: EPU, 1987.

MONTEIRO, C. A. (Org.). Velhos e novos males da saúde no Brasil. A evolução do país e

suas doenças. São Paulo: HUCITEC/NUPENS-USP, 2000.

USSAB, Bolfarine H.; BUSSAB, Wilton O. Elementos de Amostragem. São Paulo: Blucher,

2005.

21. Fisiologia Animal II Período: 4º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática:21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Fisiologia do Sistema Reprodutor da Fêmea. Fisiologia da Gestação e do Parto.

Fisiologia da Glândula Mamária. Fisiologia do Sistema Reprodutor do Macho. Fisiologia do

Sistema Cardiovascular. Fisiologia do Sistema Respiratório. Fisiologia da Digestão e Absorção

em monogástricos e ruminantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Cunninghan JG. Tratado de fisiologia veterinária. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999.

Frandson, RD; Wilke, WL & Fails, AD. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Hoffman & Volker. Anatomía e fisiologia de las aves domésticas. Zaragoza: Acribia, 1969.

Page 48: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

31

Randal, Burgren, French. Fisiologia animal. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Swenson MJ & Reece WO. Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. São Paulo: Rocca, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Colville, T; Bassert, J. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

Wilke, WL; Fails, AD. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011.

Cupps. Reproduction in domestic animals. 4ed. San Diego: Academic Press, 1991.

Feldman & Nelson. Canine and feline endocrinology and reproduction. 2ed. Philadelphia:

Saunders Company, 1996.

Gurtler et al. Fisiologia veterinária. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1997.

22. Farmacologia I Período: 4º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Caracterizar e compreender os conceitos fundamentais da farmacocinética e

farmacodinâmica dos medicamentos de forma geral e os seus efeitos nos Sistema Nervoso

Central, Sistemas Nervoso Autônomo, Junção Neuromuscular e daqueles empregados como

Antimicrobianos e Anabolizantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SPINOSA, H.S.; GORNIAK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à Medicina

Veterinária. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 5ª edição, 2011.

SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L.; PALERMO-NETO, J. Toxicologia aplicada à Medicina

Veterinária. São Paulo:Manole, 2008.

TOKARNIA, C.; DOBEREINER, J.;PEIXOTO, P.V. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de

Janeiro:Helianthus, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de

Janeiro:McGraw Hill, 1978 / 2006.

DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Farmacologia - 6ª Ed. Editora:

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32

Elsevier / Medicina Nacionais, 2007.

OGA,S., CAMARGO, M.M.A., BATISTUZZO, J.A.O.Toxicologia, Atheneu, São Paulo, 3ed,

2008

23. Laboratório Clínico Veterinário Período: 4º

Carga Horária Total: 85 Teórica: 45 Prática: 40

Carga Horária Semanal: 5

Ementa: Realização laboratorial e interpretação dos resultados de diferentes exames de

análises clínicas em Medicina Veterinária: eritrograma, leucograma, testes de coagulação,

urinálise, provas de função renal, hepática e pancreática, coprologia, análise de proteínas de

fase aguda e líquidos cavitários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FELDMAN, Bernard F.; SINK, Carolyn A. Urinálise e Hematologia - Laboratorial para o

Clínico de Pequenos Animais. São Paulo: Roca, 2011.

THRALL, Mary Anna; WEISER, Glade; ALLISON, Robin W.; CAMPBELL, Terry W.

Hematologia e Bioquímica Clínica Veterinária. São Paulo: Roca, 2015.

KERR, Morag G. Exames laboratoriais em medicina veterinária: bioquímica clínica e

hematologia. 2ed. São Paulo: Roca, 2003. 436p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugênio Kantek. Manual de urinálise veterinária. 2ed. São

Paulo: Livraria Varela, 2005. 95p.

HENDRIX, Charles. Procedimentos laboratoriais para técnicos veterinários. São Paulo: Roca,

2005. 556p.

VADEN, Shelly L.; KNOLL, Joyce S.; SMITH, Francis W.K.; TILLEY, Jr. Larry P. Exames

Laboratoriais e Procedimentos Diagnósticos em Cães e Gatos. São Paulo: Roca, 2013.

TAVARES-DIAS, Marcos; MORAES, Flávio Ruas de. Hematologia de Peixes Teleósteos.

São Paulo: UNESP. 2004.

STOCKHAM, Steven L.; SCOTT, Michael A. Fundamentos de Patologia Clínica. Guanabara,

2011.

GARCIA-NAVARRO, Carlos Eugenio Kantek. Manual de Hematologia Veterinária. 2ed. São

Paulo: Livraria Varela, 2005.

24. Melhoramento Genético Animal Período: 4º

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33

Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Introdução ao estudo do melhoramento genético animal. Constituição genética de

uma população. Variação contínua. Métodos de estimação de componentes genéticos. Seleção.

Auxílios à seleção. Métodos de seleção. Endogamia e cruzamento. Interação genótipo x

ambiente. Prova de ganho de peso. Interpretação e uso dos resultados da avaliação genética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOWMAN, JOHN CHRISTOPHER. Introdução ao melhoramento genético animal. São

Paulo: Ed. Da EDUSP, 1981.

MADALENA, F.H. Provas zootécnicas para melhoramento genético. Rio de Janeiro, 1985.

26p.

MATIOLI, S.R.; FERNANDES, F.M.C. Biologia molecular e evolução. Ribeirão Preto-SP:

Holos, 2012.

KINGHORN, B. Melhoramento Animal: uso de novas tecnologias. Piracicaba: FEALQ,2006.

367p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOURDON, R. M. Understanding Animal Breeding. Prentice Hall, 1997

DALY, J.J ,1977 - Melhoramento Genético para Produção de Carne Bovina. Tradução:

GENSYS. Edição: Agropecuária CFM LTDA

ELER, J.P., 2008a - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal. I – Bases do

Melhoramento Animal. Apostila. 229p.

ELER, J.P., 2008b - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal. II – Seleção.

Apostila. 210p.

ELER, J.P., 2008c - Teorias e Métodos em Melhoramento Genético Animal.III – Sistemas de

Acasalamento. Apostila. 161p.

25. Nutrição e Alimentação Animal Período: 4º

Carga Horária Total: 68 Teórica: 41 Prática: 27

Carga Horária Semanal: 4

Ementa: Introdução ao estudo dos alimentos e importância da alimentação animal. Aspectos

gerais sobre o trato digestivo das principais espécies de ruminantes e monogástricos.

Composição química dos animais e de seus alimentos. Princípios nutritivos dos alimentos.

Avaliação dos alimentos. Classificação dos alimentos. Estudo dos principais alimentos

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34

concentrados. Estudo dos principais alimentos volumosos. Suplementos e aditivos

alimentares. Exigências nutricionais e cálculo de rações. Princípios de processamento,

preparação e controle de qualidade dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição animal. 4.ed. São Paulo. SP: Nobel, 1983. 430 p.

D’MELLO, J.P. Amino acids in farm nutrition. Wallingford. CAB: International, 1994. 418p.

MAYNARD, L.A. Nutrição animal. Freitas Bastos: Rio de Janeiro, 1974. 550 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NUNES, I.J. Nutrição animal básica. 2ed. FEP-MVZ: Belo Horizonte, 1998. 388 p.

POND, W.G.; CHURCH, D.C.; POND, K.R. Basic animal nutrition feeding. John Wiley &

Sons: NewYork, 1995. 615 p.

ROSTAGNO, H. S. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos e

tabelas brasileiras. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1985. 59 p.

SILVA D. Análise de alimentos; métodos químicos e biológicos. Viçosa: Universidade

Federal de Viçosa, 1981. 166 p.

26. Patologia Geral Período: 4º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Introdução ao estudo da Patologia. Alterações cadavéricas. Técnica de necropsia e

colheita de material. Etiologia. Lesão celular, morte celular e adaptações. Inflamação aguda e

crônica. Reparo tecidual. Desordens hemodinâmicas, trombose e choque. Neoplasia. Doenças

do sistema imunológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Brasileiro Filho, G. Bogliolo Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Kumar, V. et al. Robbins Patologia Básica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2008.

Werner, P.R. Patologia Geral Veterinária Aplicada. São Paulo: Roca, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Bachi, C.E. et al. Patologia Processos Gerais. 5 Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

Junqueira LCU. Histologia básica. 11 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Kumar, V. et al. Robbins & Cotran: Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 8 Ed. Rio de

Page 52: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

35

Janeiro: Elsevier, 2010.

Santos, R. L., Alessi, A. C. Patologia Veterinária. São Paulo: Roca, 2011.

Zachary, J. F., McGavin, M.D. Bases da Patologia Veterinária. 5 Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2013.

27. Semiologia Período: 4º

Carga Horária Total: 85 Teórica: 40 Prática: 45

Carga Horária Semanal:5

Ementa: Uso dos métodos semiológicos de auscultação, palpação, percussão, inspeção e

olfação para o exame clínico veterinário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIRCHARD, S. J. ; SHERDING, R.G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais. São

Paulo: Roca, 1998 / 2003.

GARCIA, M; LIBERA, A. M. M. P; BARROS FILHO, I. R. Manual de semiologia e clínica

dos ruminantes. São Paulo: Varela, 1996.

MEYER, D. J; COLES, E. H; RICH, L. J. Medicina de laboratório veterinária: interpretação e

diagnostico. São Paulo: Roca, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRAZ, M. B. Semiologia Médica Animal. 2. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1981. v.1.

CARLOTTI, D. N. Diagnóstico dermatológico: avaliação clínica e exames imediato.São

Paulo: Roca, 2004.

DIRKSEN, G.; GRUNDER, H.D. ; STOBER, M. Rosenberger: Exame Clínico dos Bovinos.

3. ed. 7 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

FEITOSA, F.L.F. Semiologia Veterinária: a arte do diagnostico. 1a. ed. São Paulo: Roca,

2004.

RADOSTITS, O.M.; MAYHEW, I.G..J.; HOUSTON, D.M. Exame clinico e diagnostico em

veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

28. Produção e Sanidade de Aves Período: 5º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Histórico e cenário socioeconômico da avicultura. Cadeia produtiva. Raças puras.

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36

Híbridos industriais. Fisiologia e Anatomia. Manejo aves de corte, de postura comercial e

reprodutores. Instalações utilizadas em avicultura. Biosseguridade. Ambiência e bem-estar na

avicultura. Principais doenças e programas sanitários avícolas. Atividades avícolas orgânicas

ou agroecológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LANA, G. R. Q. Avicultura. Recife: UFRPE, 2000.

MACARI, Marcos; GONZALES, Elisabeth; FURLAN, Renato Luiz. Produção de Frangos de

Corte. 1. ed. Campinas: FACTA, 2004

MORENG, R.; AVENS, J. S. Ciência e Produção de Aves. São Paulo: Rocca, 1990.

TORRES, A. P. Alimentos e Nutrição de Aves Domésticas. São Paulo: Nobel, 1990

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COTTA, T. Reprodução da galinha e produção de ovos. Lavras: UFLA, 1997. ENSMINGER,

M. E. Poultry science. 2. ed. Danville: The Interstate Printers & Publishers Inc., 1980. 502p.

GESSULLI, O. P. Avicultura alternativa: sistema ecologicamente correto que busca o bem

estar animal e a qualidade do produto. Porto Feliz: OPG Ed., 1999. 218 p.

GUELBER SALES, M. N. Criação de galinhas em sistemas agroecológicos. Vitória-ES:

INCAPER, 2005.

JANDAHAV, N. V. Manual prático para cultura de aves. Bidar: Indian Journal of Poultry

Science, 2006.

LEITE, C. A. A. Manual Prático de Produção de Ovos. 1. ed. Guaíba: Agropecuária, 1993.

MACARI, M.. Manejo da incubação. 1. ed. Campinas: FACTA, 2003. MAYER, P. H. Resgate

de raças puras de galináceos na agroecologia. Florianópolis, 2001. 34 p. UFSC. Monografia

(Agroecologia e desenvolvimento). Programa de pós-graduação em agroecossistemas -

Universidade Federal de Santa Catarina, 2001.

SILVA, I. J. O. Ambiência na produção de Aves em clima Tropical. 1. ed. Piracicaba: Funep,

2001.

SANTOS, B. M.; PEREIRA, C. G.; FERREIRA, A. C. R.; GÓMEZ, S. Y. M. Guia de

Diagnóstico de Doenças Avícolas. Viçosa-MG: Editora UFV, 2008. 52 p.

SICK, H. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997.

29. Diagnóstico por Imagem Período: 5º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 14 Prática: 20

Carga Horária Semanal: 2

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37

Ementa: Fornecer ao aluno as bases físicas da radiologia, ultrassonografia bem como tópicos

da ressonância magnética nuclear, tomografia computadorizada e medicina nuclear, dando

maior ênfase aos dois primeiros nos estudos do sistema ósseo articular e das partes moles,

evidenciando a topografia dos órgãos e suas sintopias além de fornecer aos mesmos dados da

importância dos contrastes radiográficos e do conhecimento teórico e prático no que tange as

alterações dos vários sistemas localizados em abdome e tórax que compõem o organismo dos

animais domésticos, principalmente do cão e do gato e das extremidades dos equinos, bovinos

e pequenos ruminantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARVALHO, C. F. Ultrasonografia em Pequenos Animais. 1. ed. São Paulo: Roca, 2004. 365

p.

FARROW, C. S. Diagnóstico por imagens do cão e gato. 1. ed. São Paulo: Roca, 2006. 768 p.

KEALY, J. K.; MCALLISTER, H. Radiologia e Ultrasonografia do Cão e do Gato. 3. ed. São

Paulo: Manole, 2005. 436 p.

NYLAND, T. G.; MATTON, J. S. Ultrassom diagnóstico em pequenos animais. São Paulo:

Roca, 2005. 469 p. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BURK, R. L.; ACKERMAN, N. Small Animal Radiology and Ultrasonography. A Diagnostic

Atlas and Text. 2. ed. Saunders, 1996. 452 p.

BUTLER, J. A.; COLLES, C. M. C. Clinical Radiology of the Horse. 2. ed. Blackwell

Science-UK, 2000. 624 p.

DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 2. ed. Rio

de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997. 663 p.

GETTY, R. SISSON/GROSSMAN: Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro:

Ed. Interamericana, 1985. 2 v.

KONIG. Anatomia dos animais domésticos. Porto Alegre: Ed. ARTMED, 2002.

POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Ed. Manole,

1985. 3 v.

30. Forragicultura Período: 5º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14

Carga Horária Semanal: 2

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38

Ementa: Importância socioeconômica das pastagens no Brasil. Principais espécies forrageiras

cultivadas. Nutrição de plantas forrageiras. Estacionalidade de produção. Formação e manejo

de capineiras e pastagens. Sistema agrossilvipastoril. Recuperação de pastagens degradadas.

Pastejo rotacionado. Volumosos suplementares. Conservação de forragens: ensilagem,

fenação. Plantas tóxicas aos animais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALCÂNTARA, P. B.; BUFARAH, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. Nobel,

1988. 162 p.

BOTREL, M. de A. Fatores de adaptação de espécies forrageiras: curso de pecuária letiteira.

EMBRAPA CORONEL PACHEO – CNPGL, 1990.

MITIDIERI, J. Manual de gramíneas e leguminosas para pastos tropicais. NOBEL, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA, E. X.; FLARESSO, J. A. Forrageiras do Vale do Itajaí. Florianópolis: EPAGRI,

1983.

CARVALHO, F. A. N.; BARBOSA, F. A.; McDOWELL, L. R. Nutrição de bovinos a pasto.

Belo Horizonte: PapelForm, 2003. 427 p.

EUCLIDES, V. P. B. Algumas considerações sobre manejo de pastagens. Campo Grande:

EMBRAPA – CNPGC, 1994.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Pastagens fundamentos da exploração

racional. Piracicaba: FEALQ, 1994.

PUPO, N. I. H. Manual de pastagens e forrageiras. Campinas: Instituto Campineiro, 1979.

VILELA, H. Seleção de plantas forrageiras implantação e adubação. Viçosa-MG: Ed. Aprenda

Fácil, 2005. 283 p.

31. Farmacologia II Período: 5º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Considerações gerais, com ênfase especial na parte aplicada aos animais domésticos,

sobre a farmacologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, renal e digestivo. Antibióticos e

quimioterápicos, anti-inflamatórios não estoroidais, anti-inflamatórios esteroidais e autacoides.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SPINOSA, H.S.; GORNIAK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à Medicina

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39

Veterinária. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 5ª edição, 2011.

SPINOSA, H.S.; GÓRNIAK, S.L.; PALERMO-NETO, J. Toxicologia aplicada à Medicina

Veterinária. São Paulo:Manole, 2008.

TOKARNIA, C.; DOBEREINER, J.;PEIXOTO, P.V. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de

Janeiro:Helianthus, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GOODMAN, L. S.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de

Janeiro:McGraw Hill, 1978 / 2006.

DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Farmacologia - 6ª Ed. Editora:

Elsevier / Medicina Nacionais, 2007.

OGA,S., CAMARGO, M.M.A., BATISTUZZO, J.A.O.Toxicologia, Atheneu, São Paulo, 3ed,

2008.

32. Patologia Especial Período: 5º

Carga Horária Total: 102 Teórica: 61 Prática: 41

Carga Horária Semanal: 6

Ementa: Patologias morfo-funcionais nas afecções dos sistemas genitais, nervoso, locomotor,

endócrino, hemolinfopoético, tegumentar e sensorial (olho e ouvido). Observação e

reconhecimento (patologia descritiva) fundamentado, macro e microscópico de lesões em

cadáveres, peças de museu, e cirúrgicas de animais domésticos. Exercício das técnicas de

necropsia e de colheita de amostras para exames laboratoriais. Acompanhamento e

compreensão da histo e citotécnica de rotina e especial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRASILEIRO FILHO, G. BOGLIOLO Patologia. 8 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2011.

KUMAR, V. et al. Robbins Patologia Básica. 8 Ed. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2008.

WERNER, P.R. Patologia Geral Veterinária Aplicada. São Paulo: Roca, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BACHI, C.E. et al. Patologia Processos Gerais. 5 Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

JUNQUEIRA LCU. Histologia básica. 11 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

KUMAR, V. et al. Robbins & Cotran: Patologia – Bases Patológicas das Doenças. 8 Ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010.

SANTOS, R. L., ALESSI, A. C. Patologia Veterinária. São Paulo: Roca, 2011.

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40

ZACHARY, J. F., MCGAVIN, M.D. Bases da Patologia Veterinária. 5 Ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2013.

33. Toxicologia Período: 5º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 26 Prática: 8

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Princípios da toxicocinética, toxicodinâmica, da avaliação de risco e da importância

dos índices de toxicidade. Conhecer e identificar o mecanismo de toxicidade e os efeitos

tóxicos de praguicidas, metais pesados e plantas tóxicas e as consequências de resíduos em

produtos de origem animal. Conhecer e identificar os efeitos de venenos de origem animal.

Conhecer as técnicas para o diagnóstico toxicológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SPINOSA, H. S; GORNIAK, S.L; BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à Medicina

Veterinária. 5a Ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011.

SPINOSA, HS; GÓRNIAK, SL; PALERMO-NETO, J. Toxicologia aplicada à Medicina

Veterinária. São Paulo:Manole, 2008.

TOKARNIA, C; DOBEREINER, J; Peixoto, P. V. Plantas tóxicas do Brasil. Rio de

Janeiro:Helianthus, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHVARTSMAN, S. Produtos químicos de uso domiciliar: segurança e riscos toxicológicos.

São Paulo: Almed, 1988.

GOODMAN, L. S; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de

Janeiro:McGraw Hill, 1978 / 2006.

ROGER W. GFELLER & SHAWN P. MESSONNIER. Manual de toxicologia e

envenenamentos em pequenos animais. Roca, São Paulo, 2 edição, 2006.

OGA, S., Camargo, MMA, BATISTUZZO, JAO. Toxicologia, Atheneu, São Paulo, 3 ed,

2008.

DALE, M. M.; RITTER, J. M.; RANG, H. P.; FLOWER, R. J. Farmacologia - 6ª Ed. Editora:

Elsevier / Medicina Nacionais, 2007.

OSWEILER, GD. Toxicologia Veterinária. Porto Alegre. Artes Médicas, 1aed. Rio de Janeiro,

1998.

34. Técnica Operatória Período: 5º

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Carga Horária Total: 51 Teórica: 20 Prática: 31

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Histórico da cirurgia; ambiente cirúrgico; instrumental cirúrgico; pré, trans e pós-

operatório; fases fundamentais da técnica cirúrgica; profilaxia da infecção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOJRAB, M. J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Editora Roca,

2004. 920p.

HENDRICKSON, D. A. Técnicas Cirúrgicas em Grandes Animais. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010. 332p.

MARQUES, R. G. Técnica operatória e cirurgia experimental. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. 948p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COLAHAN, P. T.; MAYHEW, I. G.; MERRIT, A. M. Equine medicine and surgery. 4ª ed.

Goleta: American Veterinary Publications, v. 1 e 2, 1991. 1859p.

DENNY, H. R.; BUTTERWORTH, S. J. Cirurgia ortopédica em cães e gatos. 4ª ed. São

Paulo: Editora Roca, 2005. 504p.

PRESTES, N. C.; LANDIM-ALVARENGA, F. C. Medicina Veterinária: obstetrícia

veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 272p.

SALOMON, F. V. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006. 254p.

SLATTER, D. H. Manual de cirurgia de pequenos animais. 3ª ed. São Paulo: Editora Manole

Ltda. v. 1 e 2, 2007. 2896p.

STASHAK, T. S. Claudicação em equinos segundo Adams. 5ª ed. São Paulo: Editora Roca,

2006. 1112p.

SWANSON, N. A.; LEE, H. N. Atlas colorido de excisões e suturas cutâneas. São Paulo:

Editora Revinter, 2010. 188p.

TONIOLLO, G. H.; VICENTE, W. R. R. Manual de obstetrícia veterinária. São Paulo: Editora

Varela, 2003. 124p.

35. Economia Rural Período: 6º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Conceitos básicos em economia. Microeconomia: Teoria dos preços, da produção, do

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consumidor, dos custos. Macroeconomia: Contabilidade nacional e sistema econômico.

Mercados: tipos e estruturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARBAGE, A. P. Princípios de Economia Rural. Universidade Federal de Santa Maria-RS.

Departamento de Educação Agrícola e Extensão, 2006.

MENDES, J. T. G. Economia Agrícola. Curitiba: ed. ZNT, 1998.

PINHO, D. B. et al. Manual de Economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ACCARINI, José Honório. Economia Rural e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Ed. Vozes,

2001.

BRUM, A. J. Desenvolvimento Econômico Brasileiro. 20. ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 1999.

MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Larning, 2009.

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 4. ed. São Paulo: Pioneira

Thomson Learnig, 2003.

PINHO, D. B. et al. Manual de Introdução à Economia. São Paulo: Saraiva, 2006. ROSSETTI,

J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2002.

SOUZA, N. J. Curso de Economia. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 1999.

36. Doenças Infecciosas dos Animais Período: 6º

Carga Horária Total: 85 Teórica: 51 Prática: 34

Carga Horária Semanal: 5

Ementa: Estudo das doenças infecciosas nos animais domésticos, caracterizando-as quanto à

etiologia, importância econômica, aspectos zoonóticos, patogenia, patogenicidade, aos

aspectos clínicos e laboratoriais, epidemiologia, profilaxia e tratamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CORREA, W. M; CORREA, C. N. M. Enfermidades Infecciosas dos Mamíferos Domésticos.

2ª ed., Rio de Janeiro: Editora Médica e Científica Ltda, 1992. 843 p.

CORREA-RIET, F; SCHILD, A. L; MÉNDEZ, M. D.;LEMOS, R. A. A. Doenças de

Ruminantes e Eqüinos. 2ª ed., São Paulo: Varela Editora e Livraria Ltda, 2001, v. 2. 573 p.

QUINN, P. J.; MARKEY, B. K.; CARTER, M. E.; DONNELLY, W. J.; LEONARD, F. G.

Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. São Paulo: Editora ARTMED, 2005.

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43

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ACHA, P. A.; SZYFRES, B. Zoonosis y enfermidades transmissibles comunes al hombre y a

los animales. 2ª ed., Organizacion Panamericana de La Salud, 1986. 986 p.

BLOOD, D.; HENDERSON, J. C.; RADOSTITS, O. M. Clínica Veterinária. 7ª ed., Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 1263 p.

CANN, A. J. Principles of Molecular Virology. 2. ed. Academic Press, 1997.

FIELDS, B. N.; KNIPE, D. M.; HOWLEY, P. M. (Ed.). Fields Virology. 3. ed. Philadelphia:

Lippincott - Raven Publishers, 1996.

JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

LEVINE, A. J. Viruses. New York: Scientific American Library, 1992.

MURPHY, F. A.; FAUQUET, C. M.; BISHOP, D. H. L.; GHABRIAL, S. A.; JARVIS, A. W.;

MARTELLI, G. P.; MAYO, M. A.; SUMMERS, M. D. Virus taxonomy. Classification and

nomenclature of viruses. Sixth report of the International Committee on taxonomy of Viruses.

Archives of Virology, supplement 10, 1995.

TORTORA et al. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000. TRABULSI et al.

Microbiologia. 3. ed. Editora Atheneu, 1999.

WEBSTER, R. G.; GRANOFF, A. Encyclopedia of Virology. London: Academic Press, 1994.

37. Doenças Parasitárias dos Animais Período: 6º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Aspectos clínicos e laboratoriais das doenças causadas por helmintos, protozoários e

artrópodes em animais domésticos. Caracterizando-as quanto à etiologia, susceptibilidade,

transmissão, distribuição geográfica, patogenia, tratamento, profilaxia, controle e, importância

econômica e em saúde pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOWMAN, D. D. Georgi parasitologia Veterinária. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2010. 448p.

CHENG, T. C. General Parasitology. 2. ed. New York: Academic Press, 1986. 630 p

FORTES, E. Parasitologia veterinária. 4. ed. São Paulo: Ícone, 2004.

URQUHART, S. Parasitologia Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HOFFMAN, R. P. Diagnóstico de Parasitismo Veterinário. 1. ed. Sulina, 1987.

LEMOS, R. A. A.; BARROS, N.; BRUM, K. B. Enfermidades de interesse econômico em

bovinos de corte. Campo Grande: UFMS, 2002.

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MARCONDES, C. B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu, 2001.

RIET-CORREA et al. Doenças dos Ruminantes e Equinos. 1. ed. Pelotas: Editora

Universitária/UFPel, 1998. 651 p.

TAYLOR, M. A.; COOP, R. L.; WALL, R. L. Parasitologia veternária. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2009. 726 p.

38. Produção e Sanidade de Suínos Período: 6º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Histórico da suinocultura, atualidades do mercado e perspectivas. Raças, linhagens,

aptidões e formas de utilização do suíno. Sistemas de produção de suínos. Programa de

melhoramento genético. Seleção e adaptação de reprodutores. Morfofisiologia da reprodução

de machos e fêmeas. Manejo reprodutivo. Instalações, equipamentos e ambiência. Manejo

sanitário e nutricional nas diferentes fases da criação de suínos. Manejo de dejetos e

biosseguridade. Granjas reprodutores de suídeos certificadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERTOLIN, A. Suínos. Curitiba: Lítero-Técnica, 1992. 302 p.

CAVALCANTI, S. S. Produção de Suínos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino

Agrícola, 1984. 453 p.

GODINHO, J. F. Suinocultura: Tecnologia e viabilidade econômica. São Paulo: Nobel, 1987.

324 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARAMORI JÚNIOR, João Garcia. Manejo de Leitões: da maternidade à terminação.

Brasília: Editora LK, 2006. 80 p.

MAFESSONI, E. L. Manual Prático de Suinocultura. 1. ed. Editora UPF, 2008. v. 1. 267 p.

MAFESSONI, E. L. Manual Prático de Suinocultura. 1. ed. Editora UPF, 2008. v. 2. 296 p.

MORÉS, Nelson; SOBESTIANSKY, Jurij; LOPES, André. Avaliação Patológica de Suínos

no Abate. 1. ed. Embrapa, 2000.

OLIVEIRA, C. G. Instalações e Manejo para a Suinocultura Empresária. 1. ed. Editora Ícone,

1997. 96 p.

SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho.

Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998. 388 p.

TORRES, A. P. Alimentos e Nutrição de Suínos. 1. ed. São Paulo: Editora Nobel, 1977. 232 p.

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39. Produção e Sanidade de Bovinos de Leite Período: 6º

Carga Horária Total: 68 Teórica: 41 Prática: 27

Carga Horária Semanal: 4

Ementa: Características histórica e econômica da bovinocultura de leite no Brasil e no mundo;

Raças e cruzamentos; Sistemas de produção; instalações, equipamentos e ambiência; Controle

leiteiro; Conformação de vacas leiteiras; Manejo e sistema de ordenha; Eficiência reprodutiva;

Criação de bezerras e novilhas; Distúrbios metabólicos; Programas sanitários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HOLMES, C. W.; WILSON, G. F. Produção de Leite a pasto. Campinas: Instituto Campineiro

de Ensino Agrícola, 1990. 708 p.

KRUG, E. E. B.; REDIN, O.; KODAMA, H. K. et al. Manual da Produção Leiteira. 2. ed.

Porto Alegre: CCGL, 1993. 716 p.

NEIVA, R. N. Produção de bovinos leiteiros. Lavras-MG: Universidade Federal de Lavras,

1998. 534 p.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Bovinocultura de leite: fundamentos da

exploração racional. Piracicaba-SP: FEALQ, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LUCCI, C. S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.

LUCCI, C. de S. Bovinos leiteiros jovens. São Paulo: Nobel/EDUSP, 1989.

MICHELETTI, J. V.; CRUZ, J. T da. Bovinocultura leiteira: instalações. 4. ed. Curitiba:

Litero-técnica, 1985.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Dairy Cattle. 7. ed.

Washington: National Academy Press, 2001.

JARDIM, W. R. Curso de bovinocultura. Campinas: Instituto Campineiro de ensino Agrícola,

1971. 501 p.

40. Reprodução Animal I Período: 6º

Carga Horária Total: 68 Teórica: 30 Prática: 38

Carga Horária Semanal: 4

Ementa: Estudo da fisiologia, endocrinologia e patologia do sistema reprodutivo de machos. A

avaliação andrológica. Principais doenças que afetam o aparelho reprodutivo do macho dos

animais domésticos, diagnóstico, tratamento e prognóstico. Principais biotecnologias da

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reprodução do macho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AISEN, E. G. Reprodução ovina e caprina. 1. ed. São Paulo: Editora MedVet, 2008.

BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. 3. ed. São Paulo: Editora Roca,

2006. 240 p.

HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 7. ed. São Paulo: Manole, 2004. 530 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FELDMAN, E. C.; NELSON, Richard W. Canine and feline endocrinology and reproduction.

2. ed. Philadelphia: Wb Saunders, 1996. 785 p.

GONÇALVES, P. B. D. Biotecnicas aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Editora

Roca, 2008. 408 p.

LEY, W. B. Reprodução em éguas para veterinários de eqüinos. 1. ed. São Paulo: Editora

Roca, 2006. 240 p.

NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 2.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 156 p.

SORRIBA, C. Atlas de reprodução canina. 1. ed. InterBook, 2006. 348 p.

41. Clínica Médica de Pequenos Animais Período: 7º

Carga Horária Total: 102 Teórica: 51 Prática: 51

Carga Horária Semanal: 6

Ementa: Estudo da clínica médica veterinária em cães e gatos. Abordagem clínica do sistema

nervoso; sistema cardiovascular; olho, ouvido, nariz e garganta; sistema respiratório; sistema

gastrintestinal; fígado e pâncreas; sistema endócrino; sistema reprodutivo; sistema urinário;

distúrbios articulares e musculares; hematologia e sistema imunológico; oncologia veterinária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual saunders: clínica de pequenos

animais. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. 1783 p.

DUNN, J. K. Tratado de medicina de pequenos animais. São Paulo: Editora Roca, 2001. 1075

p.

ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão

e do gato. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. v. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 64: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

47

CARLOTTI, Didier-Noel; PIN, Didier. Diagnóstico dermatológico: avaliação clínica e exames

imediatos. São Paulo: Editora Roca, 2004. 99 p.

CARNEIRO FILHO, L. Manual de oftalmologia veterinária: um guia prático para clínicos

veterinários. São Paulo: Editora Roca, 1997. 120 p.

DEWEY, Curtis W. (Ed.). Neurologia de cães e gatos: guia prático. São Paulo: Roca, 2006.

352 p.

GOUGH, Alex; THOMAS, Alison. Predisposições a doenças de acordo com as diferentes

raças de cães e gatos. São Paulo: Editora Roca, 2006. 233 p.

FEITOSA, Francisco L. F. Semiologia veterinária – A arte do diagnóstico. 1. ed. Roca, 2004.

807 p.

FENNER, W. R. Consulta Rápida Em Clinica Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 2003. 536 p.

MEDLEAU, Linda; HNILICA, Keith A. Dermatologia de pequenos animais: atlas colorido e

guia terapêutico. São Paulo: Editora Roca, 2003. 353 p.

41. Anestesiologia Período: 7º

Carga Horária Total: 68 Teórica: 30 Prática: 38

Carga Horária Semanal: 4

Ementa: Aspectos gerais da anestesiologia veterinária desde a preparação do paciente

anestésico, avaliação pré-anestésica e medicação pré-anestésica. Anestésicos injetáveis.

Técnicas de anestesia geral, circuitos e aparelhos para anestesia inalatória, anestésicos

inalatórios, princípios da anestesia locorregional. Anestesia clínica de diferentes espécies.

Monitoração anestésica. Dor e analgesia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MASSONE, F. Anestesiologia veterinaria - perguntas e respostas. 1. ed. São Paulo: Editora

Roca, 2005. 192 p.

MASSONE, F. Anestesiologia veterinaria farmacologia e técnicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara Koogan, 2003. 326 p.

MASSONE, F. Atlas de anestesiologia veterinaria. São Paulo: Editora Roca, 2003. 172p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADAMS, H. R. (Ed.). Farmacología e Terapêutica em Veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Ed.

Guanabara Koogan, 2003. 1048 p.

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48

CORTOPASSI, S.; FANTONI, D. T. Anestesia em Cães e Gatos. 1. ed. São Paulo: Roca,

2002.

DOBERTY, T.; VALVERDE, A. Manual de Anestesia e Analgesia em Equinos. 1. ed. São

Paulo: Roca, 2008.

FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Editora Roca, 2005. 1408 p.

GÓRNIAK, L.; SPINOSA, H. de Souza; BERNARDI, Maria Martha. Farmacologia Aplicada

à Medicina Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. 918 p.

GREENE STEPHAM, A. Segredos em Anestesia Veterinária e Manejo da Dor. 1. ed. São

Paulo: ARTMED, 2004.

MCKELVEY, D.; HOLLINGSHEAD, K. W. Small Animal Anesthesia & Analgesia. 2. ed.

Missouri: Mosby, 2000.

WEBSTER, C. R. L. Farmacologia Clinica Em Medicina Veterinaria. 1. ed. São Paulo:

Editora Roca, 2005. 168 p.

42. Clínica Médica de Grandes Animais Período: 7º

Carga Horária Total: 102 Teórica: 51 Prática: 51

Carga Horária Semanal: 6

Ementa: Epidemiologia, etiologia, patogenia, sinais clínicos, lesões, provas de apoio de

diagnóstico, diagnóstico diferencial, tratamento profilático terapêutico e/ou cirúrgico e

prognóstico das principais afecções dos equídeos e ruminantes. Principais afecções: carenciais

e metabólicas, sistema cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, nervoso, locomotor,

enfermidades do sangue e órgãos hematopoiéticos, pele e anexos, oculares e otológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DIRKSEN, G.; GRUENDER, H.; STOEBER, M. Rosenberger - Exame Clínico dos Bovinos.

3ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 419p.

RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHCLIFF, K. W. Clínica Veterinária:

um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Eqüinos. 9ª ed., Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1880p.

SMITH, B. P. Tratado de Medicina Interna dos Grandes Animais. São Paulo: Manole, 1994.

2040p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOHERTY, T. J.; MULVILLE, J. P. Diagnosis and Treatment of Large Animal Diseases.

Philadelphia: W. B. Saunders, 1992. 346p.

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49

DYSON S.J. Equine Practice. 1 st ed., London: Wolfe Publishing, 1992, 294p.

HODGSON, R. Manual Clínico de Eqüinos. México: Nueva Editorial Interamericana S.A,

1993. 632p.

KERR, M. G. Exames Laboratoriais em Medicina Veterinária. 2ª ed., São Paulo: Roca, 2003.

436p.

KOBLUK, C. N.; AMES., T. R.; GEOR, R. J. The horse: Diseases & Clinical Management.

Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1995. 1336p.

LEMOS, R. A. A.; BARROS, N.; BRUM, K. B. Enfermidades de Interesse Econômico em

Bovinos de Corte. 1ª ed., Campo Grande: UFSM, 2002. 292p.

MUELLER, R. S. Dermatologia para Veterinários de Equinos. 1ª ed., São Paulo: Roca, 2007.

96p.

ORSINI, J. A. Equine Emergencies - Treataments and Procedures. 3 th ed., Philadelphia:

Sauders, 2007.

REED, S. Medicina Interna Equina. 1ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1700p.

43. Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais Período: 7º

Carga Horária Total: 68 Teórica: 30 Prática: 34

Carga Horária Semanal: 4

Ementa: Diagnóstico das principais afecções clínico-cirúrgicas de cães e gatos passíveis de

tratamento clínico-cirúrgico. Afecções clínico-cirúrgicas da orelha, cavidade oral, dos sistemas

urogenital, respiratório, digestório e locomotor. Avaliação pré e pós-operatória do paciente

cirúrgico. Estudo da síndrome choque e da ressuscitação cardiopulmonar. Trauma e infecção

cirúrgica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Editora Roca, 2008. 1314 p.

KNECHT, C. D.; ALLEN, A. R.; WILLIAMS, D. J.; JOHNSON, J. H. Técnicas

Fundamentais em Cirurgia Veterinária. 2. ed. São Paulo: Ed. Roca, 1985. 308 p.

SLATTER, D. Manual de cirurgia dos pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Ed. Manole, 2007.

2830 p. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DENNY, H. R.; BUTTERWORTH, S. J. Cirurgia Ortopédica em Cães e Gatos. 4. ed. São

Paulo: Editora Roca, 2006. 504 p.

HICKMAN, J.; WALKER, R. G. Atlas de Cirurgia Veterinária. 2. ed. Guanabara Koogan,

Page 67: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

50

1983.

JEFFERY, N. D. Handbook of Small Animal Spinal Surgery. Ed. Saunders, 1995

PIERMATEI, P. L. Manual de ortopedia e tratamento das fraturas dos pequenos animais. 3.

ed. São Paulo: Manole, 1999.

SLUIJS, Van F. J. Atlas de Cirurgia de Pequenos Animais. São Paulo: MANOLE, 1992.

44. Clínica Cirúrgica de Grandes Animais Período: 7º

Carga Horária Total: 68 Teórica: 30 Prática: 34

Carga Horária Semanal: 4

Ementa: Contenção física de grandes animais. Pré-operatório, trans-operatório e pós-

operatório em cirurgias de bovinos e equinos. Cirurgias da cabeça, do abdômen, do aparelho

locomotor, reprodutor e glândula mamária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Hendrickson DA. Técnicas Cirúrgicas em Grandes Animais. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010. 332p.

Marques RG. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. 948p.

TURNER, A. S.; MCILWRAITH, C. W. Técnicas cirúrgicas em animais grande porte. 1. ed.

São Paulo: Ed Roca, 1985. 341 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AUER, J. A.; STICK, J. A. Equine surgery. 3. ed. Philadelphia, CO: W.B. Saunders, 2006.

1214 p.

GARNERO, O.; PERUSIA, O. Manual de Anestesia e Cirurgia de Bovinos. Tecmed, 2006.

144 p.

HICKMAN, J.; WALKER, R. G. Atlas de Cirurgia Veterinária. 2. ed. Guanabara Koogan,

1983.

KNECHT, C. D.; ALLEN, A. R.; WILLIAMS, D. J.; JOHNSON, J. H. Técnicas

Fundamentais em Cirurgia Veterinária. 2. ed. São Paulo: Ed. Roca, 1985. 308 p.

MASSONE, F. Atlas de anestesiologia veterinaria. São Paulo: Ed. Roca, 2003. 172 p.

WILSON, D.; BRANSON, K.; KRAMER, J. Equine Field Surgery. Saunders - Elsevier, 2006.

45. Administração Rural Período: 8º

Page 68: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

51

Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática:

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Conceitos e aplicações. Organizações rurais. Ambiente organizacional. Administração

no Agronegócio. Tipologia das unidades de produção e características. A empresa rural.

Recursos da empresa. Níveis da ação administrativa. A tomada de decisão. O processo

administrativo. Capitais e custos. Medidas de resultado econômico. Fatores que afetam o

resultado econômico. Noções de contabilidade rural. Comercialização agrícola. Avaliação e

perícias de bens rurais. Fundamentos de Projetos Agropecuários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBOSA, J. S. Administração rural a nível de fazendeiro. 6. ed. São Paulo: Nobel, 1999.

104 p.

NOGUEIRA, M. P. Gestão de custos e avaliação de resultados: agricultura e pecuária.

Bebedouro: Scot Consultoria, 2004. 220 p.

SILVA, A. G. R. Administraçao rural - teoria e prática. 2. ed. Juruá, 2009. 210 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVIM, F. B.; SOUZA, R. C. Administração de fazendas: leite e corte. 1. ed. Viçosa:

Aprenda Fácil, 2007.

ANTUNES, L. M. Gerência Agropecuária. Guaíba: Agropecuária, 1998. 305 p.

ANTUNES, L. M. Manual de Administração Rural: Custos de Produção. Guaíba:

Agropecuária, 1996. 212 p

BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 1. 778 p.

GEPAI (GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS AGROINDUSTRIAIS). Gestão

Agroindustrial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. 2. 424 p.

NOGUEIRA, E. Gestão agroindustrial. 3. ed. São Paulo: ATLAS, 2001.

46. Produção e Sanidade de Peixes Período: 8º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Importância socioeconômica regional, nacional e mundial. Requerimentos ambientais

para o cultivo de peixes. Sistemas de cultivo. Instalações e equipamentos. Características das

principais espécies cultivadas. Técnicas de manejo. Administração do cultivo. Manejo

profilático e sanitário. Melhoramento genético de peixes. Classificação do pescado. Abate.

Estrutura muscular. Métodos de conservação. Processamento de produtos. Transformações no

post mortem. Controle de qualidade. Evolução tecnológica da indústria pesqueira.

Page 69: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

52

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HUET, M. Tratado de Piscicultura. Ed. Mundi Prensa. 1998, 749p.

KUBITZA, F. Sistema de pesca recreativa. 2. Ed. Cuiabá, 1997, 79p.

OSTRENSKY, A. Piscicultura: fundamentos e técnicas de manejo, Guaíba: Agropecuária,

1998, 211p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PROENÇA, C.E.M. Manual de Piscicultura Tropical. Brasília: IBAMA, 1994, 195p.

TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo: Nobel, 1991.212p.

WOYNAROVICH, E., HORVÁTH, L. A propagação artificial de peixes de águas tropicais.

Brasília: FAO/CODEVASF/CNPq, Manual de Extensão Documento Técnico sobre Pesca

1983, 201p.

47. Produção e Sanidade de Bovinos de Corte Período: 8º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Histórico e aspectos econômicos da bovinocultura de corte no Brasil e no mundo.

Raças e melhoramento genético. Manejo reprodutivo aplicado. Eficiência reprodutiva.

Sistemas de produção, manejo sanitário e nutricional para as diferentes fases de criação.

Eficiência econômica e biológica dos sistemas de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBOSA, Marco Aurélio. Bovino de Corte: Desafios e Tecnologias. 1. ed. Salvador:

EDUFBA, 2007.

LUCHIARI FILHO, Albino. Pecuária da carne bovina. 1. ed. São Paulo: Nobel, 2000.

SOCIEDADE BRASILEIRA ZOOTECNIA. Bovinocutura de corte. 1. ed. Piracicaba:

FEALQ, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Ministério da Agricultura. Manual do programa de melhoramento genético de

zebuínos. 1. ed. Uberava: ABCZ, 1998.

CARVALHO, Marcelo Pereira. Beefpoint. Piracicaba: Agripoint, 2009.

FIGUEIREDO, F. C. 5º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE (SIMCORTE).

Page 70: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

53

Anais. Viçosa: UFV, DZO, 2006.

LAZZARINI NETO, Sylvio. Lucrando com a Pecuária: comercialização, cria e recria,

reprodução e melhoramento, confinamento, engorda a pasto. 3. ed. Viçosa: UFV, 2000.

MAGALHÃES, K. A.; PAULINO, P. V. R.; FILHO, S. C. V. Exigências Nutricionais de

Zebuinos e Tabelas de Composição de Alimentos. BR-Corte. VIÇOSA: UFV, 2006.

MARQUES, D. C. Criação de Bovinos. 7. ed. Belo Horizonte: Consultorias Veterinária e

Publicações (CVP), 2006.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIAS, V. P. Bovinocultura de Corte: Fundamentos da

exploração racional. 3. ed. Piracicaba: FEALQ, 1999.

48. Produção e Sanidade de Pequenos Ruminantes Período: 8º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 20 Prática: 14

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Histórico e importância da produção de caprinos e ovinos no cenário regional,

nacional e mundial. Sistemas de produção de ovinos e caprinos, observando práticas de

manejo sanitário, reprodutivo e alimentar destas espécies. Instalações para criação destas

espécies. Produtos ovinos e caprinos. Raças ovinas e caprinas. Exterior e julgamento de

pequenos ruminantes. Controle zootécnico e sanitário do rebanho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COTTA, T. Minerais para bovinos, ovinos e caprinos. 1. ed. Editora Aprenda Fácil, 2001. 130

p.

RIBEITO, S. D. A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. 1. ed. São Paulo: Editora

Nobel, 1997. 318 p.

SOBRINHO, A. G. S. Criação de Ovinos. 3. ed. Editora FUNEP, 2006. 302 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AISEN, E. G. Reprodução Ovina e Caprina. 1. ed. Editora MedVet, 2008. 203 p.

CAVALCANTI, A. C. R. Caprinos e Ovinos de Corte, 500 perguntas/ 500 respostas. 1. ed.

Editora EMBRAPA, 2005. 241 p.

CHAPAVAL, L. Manual do Produtor de Cabras Leiteiras. 1. ed. Editora Aprenda Fácil, 2006.

215 p.

NRC. Nutrient requeriments of shepp. 6. ed. Washington: NAS, 1985.

Page 71: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

54

VALVERDE, C. E. T. C. 250 Maneiras de Preparar Rações Balanceadas para Caprinos. 1. ed.

Editora Aprenda Fácil, 1999.

49. Reprodução Animal II Período: 8º

Carga Horária Total: 68 Teórica: 30 Prática: 38

Carga Horária Semanal: 4

Ementa: Estudo da fisiologia, endocrinologia e patologia do sistema reprodutivo das fêmeas de

animais domésticos assim como dos aspectos envolvidos nos procedimentos obstétricos.

Diagnóstico de gestação. Parto eutócico e distócico seu diagnóstico e prognóstico. Auxílio ao

parto, indução do parto. Assistência ao neonato. Fisiologia e afecções do puerpério, seu

diagnóstico e prognóstico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AISEN, E. G. Reprodução ovina e caprina. 1. ed. São Paulo: Editora MedVet, 2008.

BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. 3. ed. São Paulo: Editora Roca,

2006. 240 p.

HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 7. ed. São Paulo: Manole, 2004. 530 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FELDMAN, E. C.; NELSON, Richard W. Canine and feline endocrinology and reproduction.

2. ed. Philadelphia: Wb Saunders, 1996. 785 p.

GONÇALVES, P. B. D. Biotecnicas aplicadas à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Editora

Roca, 2008. 408 p.

LEY, W. B. Reprodução em éguas para veterinários de eqüinos. 1. ed. São Paulo: Editora

Roca, 2006. 240 p.

NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 2.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 156 p.

SORRIBA, C. Atlas de reprodução canina. 1. ed. InterBook, 2006. 348 p.

50. Tecnologia de Carnes e Derivados Período: 8º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 31 Prática: 20

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Tecnologia de conservação e transformação da carne e derivados, em termos de

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55

matéria-prima, ambiente e operações, inspeção industrial e sanitária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de Alimentos: princípios e

aplicações. 1. ed. Porto Alegre/São Paulo: Nobel, 2009. 512 p.

ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. 1. ed. Porto Alegre:

ARTMED, 2005. v. 2. 280 p.

PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e Tecnologia

da Carne. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 1994. v. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARQUARD, L.; BACCAR, N. M. Manual para a fabricação de produtos cárneos

processados. Santa Cruz-RS: Editora da UNISC, 2003.

MOHLER, K. Ciencia y Tecnologia de la Carne. Teoria y pratica. El curado. Zaragoza:

Acribia, 1982.

PEREDA, J. A. O.; RODRÍGUEZ, M. I. C.; ÁLVAREZ, L. F.; SANZ, M. L. G.;

MINGUILLÓN, G. D. G. F.; PERALES, L. H.; CORTECERO, M. D. S. Tecnologia de los

Alimentos. Alimentos de Origen Animal. Madrid: Editorial Síntesis S. A., 1998. v. 2.

PRICE, J. F.; SCHWEIGERT, B. S. Ciencia de la carne y de los productos carnicos. 2. ed.

Zaragoza: Acribia, 1994.

WILSON, W. G. Wilson's Inspeção Pratica da Carne. São Paulo: Editora Roca, 2010.

51. Tecnologia de Leite e Derivados Período: 8º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 31 Prática: 20

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Importância da higiene do leite e o seu controle de qualidade, abordando os aspectos

da sua padronização, classificação, beneficiamento, conservação e armazenamento, para

posterior transformação em produtos derivados de alta qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de Alimentos: princípios e

aplicações. 1. ed. Porto Alegre/São Paulo: Nobel, 2009. 512 p.

ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. 1. ed. Porto Alegre:

ARTMED, 2005. v. 2. 280 p.

Page 73: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

56

ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. 1. ed.

Porto Alegre: ARTMED, 2005. v. 1. 294 p.

TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 3. ed. Santa Maria: Editora

UFSM, 2003. 192 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HAJDENWURCEL, J. R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo: Fonte, 1998. 66 p.

IFIS. Dicionario de Ciencia e Tecnologia dos Alimentos. 1. ed. São Paulo: Editora Roca,

2009. 536 p. NEIVA, R. S. Produção de Bovinos Leiteiros. 2. ed. Lavras: UFLA, 2000.

PEREIRA, D. B. C.; SILVA, P. H. F.; COSTA JR., L. C. G.; OLIVEIRA, L. L. Físico-

química do Leite e Derivados: Métodos Analíticos. 2. ed. Juíz de Fora: EPAMIG, 2001. 234 p.

SOUZA, J. L. Nova legislação comentada de produtos lácteos. São Paulo: Revista Industria de

Laticínios, 2002.

SPREER, E. Lactologia industrial. Zaragoza: Acribia, 1991. 623 p.

TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da Qualidade do Leite. 2. ed. Santa Maria: UFSM,

2002. 166 p.

TSCHEUSCHNER, H. D. Fundamentos de tecnologia de los alimentos. 1. ed. Zaragoza:

Acribia, 2001. 764 p.

VARNAM, A. H.; SUTHERLAND, J. P. Milk and milk products: technology chemistry and

microbiology. London: Chapman & Hall Publishers, 1994. 451 p.

VEISSEYRE, R. Lactologia técnica. Zaragoza: Acribia, 1988. 629 p.

52. Deontologia e Ética Profissional Veterinária Período: 9º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Princípios, fundamentos e sistemas de moral. Responsabilidade. Consciência do

dever - respeito aos valores humanos. Legislação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS.

Manual do Responsável Técnico (MRT) - Normas e Procedimentos. 5ª ed., Goiânia: CRMV-

GO, 2006. 76p.

MANDORINO, I. Medicina Legal Veterinária. Comunicações Científicas da Faculdade de

Medicina Veterinaria e Zootecnia da Universidade de São Paulo, v. 17 (1-2), p.5-15, 1993.

Page 74: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

57

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. São Paulo: Civilização brasileira, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRUGGER, P. Amigo Animal. 1. ed. Editora Obra Jurídica, 2005. 160 p.

FELIPE, S. T. Ética e Experimentação Animal: fundamentos abolicionistas. 1. ed.

Florianópolis: Editora UFSC, 2007. 351 p.

LEVAI, L. F. Direito dos Animais: o direito deles e o nosso direito sobre eles. 2. ed. Editora

Mantiqueira, 2004. 120 p.

LEVAI, T. B. Vítimas da Ciência: Limites Éticos da Experimentação Animal. 1. ed. Editora

Mantiqueira, 2001. 80 p.

LIMA, J. E. R. Vozes do Silêncio: cultura científica; ideologia e alienação no discurso sobre

vivissecção. 1. ed. São Paulo: Instituto Nina Rosa, 2008. v. 1. 191 p.

LOLAS, F. Bioética, O que é e como se faz. 1. ed. Loyola, 2001. 102 p.

PAIXÃO, R. L.; SCHRAMM, F. R. Experimentação Animal: razões e emoções para uma

ética. Niterói: EDUFF, 2008.

RODRIGUES, D. T. Direito e os Animais: uma abordagem ética, filosófica e normativa. 1. ed.

Editora Juruá, 2008. 246 p.

53. Desenvolvimento e Extensão Rural Período: 9º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Estrutura agrária brasileira e extensão rural. Transformação tecnológica – geração,

difusão e adoção. Organização social da produção. Política e instrumentos de política agrícola.

Comunicação rural, os métodos e meios de comunicação utilizados pela extensão rural.

Planejamento em extensão rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, J. A. Pesquisa em Extensão Rural. Brasília: ABEAS, 1989.

CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a

promoção do desenvolvimento rural sustentável. 3. ed. Brasília: MDA/NEAD, 2007. 166 p.

FONSECA, M. T. L. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São

Paulo: Loyola, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 75: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

58

ARCAFAR. Manual das Casas Familiares Rurais. Barracão - PR, 1995.

BIASI, C. A. F.; GARBOSSA NETO, A.; SILVESTRE, F. S.; ANZUATEGUI, I. A. Métodos

e meios de comunicação para a Extensão Rural. Curitiba, 1979. v. 1 e 2.

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. 93 p.

LIMA, J. R. T.; FIGUEIREDO, M. A. B. Extensão rural, desafios de novos tempos:

agroecologia e sustentabilidade. Recife: Bagaço, 2006. 191 p.

MÜLLER, J. E.; AGROPECUARIA E EXTENSAO RURAL DE SANTA CATARINA.

Agroecologia: a semente da sustentabilidade. Florianópolis: Epagri, 2009. 211 p.

54. Inspeção de Alimentos de Origem Animal Período: 9º

Carga Horária Total: 102 Teórica: 61 Prática: 41

Carga Horária Semanal: 6

Ementa: Estudo dos alimentos de origem animal em seus aspectos higiênicos e sanitários

relacionados com a saúde humana. Legislação da área. Classificação e características dos

estabelecimentos de abate e processamento dos animais de açougue e outros produtos de

origem animal. Técnicas, normas e critérios de inspeção dos animais e dos estabelecimentos.

Inspeção de bovinos, caprinos, ovinos, aves e suínos. Inspeção do leite, ovos e mel.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARQUARD, L.; BACCAR, N. M. Manual para a fabricação de produtos cárneos

processados. Santa Cruz-RS: Editora da UNISC, 2003.

SOUZA, J. L. Nova legislação comentada de produtos lácteos. São Paulo: Revista Industria de

Laticínios, 2002.

TRONCO, V. M. Manual para Inspeção da qualidade do leite. 3. ed. Santa Maria: Editora

UFSM, 2003. 192 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDRADE, N. J.; MACEDO, J. A. B. Higienização da indústria de alimentos. São Paulo:

Livraria Varela, 1996. 182 p.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Regulamento Técnico sobre

Padrões Microbiológicos para Alimentos. Resolução-RDC n. 12, de 02/01/01. Diário Oficial

da União, Brasília, n. 7, 10 jan. 2001. Seção I, p. 45-53.

BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Manual genérico de procedimentos

para APPCC em indústrias de produtos de origem animal. Portaria n. 46, de 10/02/98. Diário

Page 76: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

59

Oficial da União, Brasília, 16 mar. 1998. Seção I, p. 24.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Defesa

Agropecuária. Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de

Produtos de Origem Animal e Água. Instrução Normativa n. 62, de 26/08/2003. Diário Oficial

da União, Brasília, 18 set. 2003. Seção I, p. 14-51.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n. 51, de

18/09/2002. Diário Oficial da União, Brasília, n. 183, 20 set. 2002. Seção I, p. 13-22.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamentos Técnicos de

Identidade e Qualidade dos Produtos Lácteos. Portaria n. 146, de 07/03/96. Diário Oficial da

União, Brasília, 11 mar. 1996. Seção I, p. 3977-3986.

BRASIL. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal.

Aprovado pelo decreto n. 30.691, de 29/03/52, alterado pelos decretos n. 1.255, de 25/06/62,

n. 1.236, de 02/09/94, n. 1.812, de 08/02/96 e n. 2.244, de 04/06/97. Diário Oficial da União,

Brasília, 05 jun. 1997. Seção I, p. 11555-11558.

55. Práticas Veterinárias Período: 9º

Carga Horária Total: 102 Teórica: Prática: 102

Carga Horária Semanal: 6

Ementa: Apresentação dos conceitos básicos da conduta profissional do médico veterinário

perante os procedimentos necessários dentro da rotina. Formulação de linhas de conduta

próprias mediante as situações cotidianas e julgamento de métodos auxiliares para compor o

procedimento a ser executado. Práticas nos diversos setores de sanidade e produção de animais

de produção, além do acompanhamento dos atendimentos ambulatoriais em pequenos animais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDREWS, A. H.; BLOWEY, R. W.; BOYD, H.; EDDY, R. Medicina Bovina: Doenças e

Criação de Bovinos. 2. ed. São Paulo: Editora Roca, 2010. 1080 p.

BIRCHARD, Stephen J.; SHERDING, Robert G. Manual saunders: clínica de pequenos

animais. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. 1783 p.

DUNN, J. K. Tratado de medicina de pequenos animais. São Paulo: Editora Roca, 2001. 1075

p.

RADOSTITIS, O. M.; BLOOD, D. C.; GAY, C. C.; HINCHCLIFF, K. W. Clínica

Veterinária: Um Tratado De Doenças Dos Bovinos, Ovinos, Suínos. 9. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 1770 p.

Page 77: JUSTIFICATIVA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA … · Modelo, oferecendo o curso de Iniciação Agrícola e de Mestria Agrícola. A denominação foi alterada de Escola para

60

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARLOTTI, Didier-Noel; PIN, Didier. Diagnóstico dermatológico: avaliação clínica e exames

imediatos. São Paulo: Editora Roca, 2004. 99 p.

CARNEIRO FILHO, L. Manual de oftalmologia veterinária: um guia prático para clínicos

veterinários. São Paulo: Editora Roca, 1997. 120 p.

ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão

e do gato. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. v. 1 e 2.

FEITOSA, Francisco L. F. Semiologia veterinária – A arte do diagnóstico. 1. ed. Roca, 2004.

807 p.

LEMOS, R. A. A.; BARROS, N.; BRUM, K. B. Enfermidades de interesse econômico em

bovinos de corte. Campo Grande: UFMS, 2002.

MARCONDES, C. B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu, 2001.

OGILVIE, T. H. Medicina Interna de Grandes Animais. Porto Alegre: ARTMED, 2000. 528

p. PUGH, D. G. (Ed.). Clínica de Ovinos e Caprinos. São Paulo: Roca, 2005. 513 p.

56. Saúde Pública Período: 9º

Carga Horária Total: 51 Teórica: 30 Prática: 21

Carga Horária Semanal: 3

Ementa: Conhecimentos básicos de questões relativas à saúde e doença, do ponto de vista da

saúde coletiva. Aspectos históricos e conceituais, políticas públicas de saúde, ciências

humanas e sociais em saúde, ética em saúde, educação em saúde, saneamento do meio,

administração e planejamento em saúde, profilaxia geral. Zoonoses e enfermidades de

importância em saúde coletiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAMPOS, G. W. S.; GUERRERO, A. V. P. Manual de práticas de atenção básica. Saúde

ampliada e compartilhada. São Paulo: editora Hucitec, 2008.

MELO, Enirtes C. P.; CUNHA, Fátima T. S. Fundamentos da Saúde. Rio de Janeiro: SENAC,

1999.

VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular nos serviços de Saúde. 3. ed. São

Paulo: Hucitec, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Brasília, 1990.

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CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de

Janeiro: FIOCRUZ, 2006.

CRUZ, J. F. G. Assistência à Saúde no Brasil: evolução e o Sistema Único de Saúde. Pelotas:

Educat, 1998.

DUNCAN, B. B.; SCHMIDT, M. I.; GIUGLIANE, E. R. J. Medicina ambulatorial: condutas

clínicas em atenção primária. 2. ed. São Paulo: ArtMed Editora, 1996.

FINKELMAN, J. (Org.). Caminhos da Saúde Pública no Brasil. Rio de Janeiro: Editora

Fiocruz, 2002.

PAIM, J. S.; FILHO, N. A. A Crise da Saúde Pública e a Utopia da Saúde Coletiva. Salvador:

Casa da Qualidade Editora, 2000.

REZENDE, A. L. M. de. Saúde, dialética do pensar e do fazer. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1989.

SAUPE, R. (Org.). Educação em Enfermagem: da realidade construída à possibilidade em

construção. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998.

VASCONCELOS, E. M. et al. Educação popular e a atenção a saúde da família. São Paulo:

Hucitec, 1999.

57. Sociologia Rural Período: 9º

Carga Horária Total: 34 Teórica: 34 Prática: 0

Carga Horária Semanal: 2

Ementa: Introdução à Sociologia. Cultura, sociedade e meio ambiente. O homem, os animais

e os alimentos na sociedade moderna. Análise sociológica de tópicos relacionados à medicina

veterinária. Sociologia e o desenvolvimento rural. A modernização da agricultura, a

tecnologia agropecuária e o agronegócio. Discussão sobre as relações étnico-raciais no Brasil a

partir de comunidades quilombolas e indígenas. A questão agrária, a agricultura familiar e as

políticas públicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALMEIDA, Jalcione & NAVARRO, Zander (org). Reconstruindo a agricultura. Idéias e ideais

na perspectiva do desenvolvimento rural sustentável. 3a ed. Porto Alegre, Universidade

Federal do RGS, 2009.

FERNANDES, Florestan [coordenador da coleção]. Coleção Grandes Cientistas Sociais:

Sociologia. São Paulo, Editora Ática, (várias datas).

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 8ª edição. Porto Alegre, Artmed, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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BUTTEL, F. (1992). A sociologia e o meio ambiente: um caminho tortuoso rumo à ecologia

humana. In: Perspectivas, São Paulo, 15, pp. 69-94.

CHILDRE, V. Gordon. A Evolução Cultural do Homem. Rio de Janeiro, Editora Guanabara

Koogan, 1981.

FERNADES, Florestan [coordenador da coleção]. Coleção Grandes Cientistas Sociais:

Sociologia. São Paulo, Editora Ática, (várias datas).

GIDDENS, Anthony. Para além da esquerda e da direita. O futuro da política radical. São

Paulo: UNESP, 1996.

GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.

GIDDENS, Anthony. Capitalismo e Moderna Teoria Social. Lisboa, 4ª ed., Editorial Presença,

1994.

GUIVANT, Julia (2000). Alianças cruzadas: conhecimentos leigos e peritos frente aos riscos

alimentares. Paper apresentado no Congresso da IRSA, Rio de Janeiro. CD do Congresso.

GUIVANT, Júlia Silvia; MIRANDA, Claúdio. (Org.). Os desafios da Tecnologia de

Alimentos de Origem Animal e Vegetal gestão ambiental na suinocultura.

EMBRAPA/ARGOS, 2005.

HANNINGAN, John (2000), Sociologia ambiental. Lisboa: Editora Piaget. HERCULANO, S.

et al. (orgs), Qualidade de vida e riscos ambientais. Niterói: EdUFF.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo, Brasiliense, 24ª ed. Coleção

Primeiros Passos, 1989.

SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências, 7 ed. Coimbra/Portugal:

Apontamento, 1995.

THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural. São Paulo: Cia. das Letras, 1989. VEIGA,

José Eli da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São Paulo, EDUSP/Hucitec,

1991.

58. Estágio Curricular Supervisionado Período: 10º

Carga Horária Total: 420 Teórica: 0 Prática: 420

Ementa: O estágio será desenvolvido nas seguintes áreas: Produção Animal, Medicina Veterinária

Preventiva e Saúde Pública, Clínica Médica e Cirúrgica. As áreas comportarão subáreas, que serão

sugeridas pelo Professor orientador, de acordo com o interesse do aluno. Em cada subárea serão

desenvolvidas atividades pertinentes ao seu conjunto de conhecimentos. Os estágios serão

desenvolvidos em Unidades de Ensino, Empresas, Institutos de Pesquisa e outras entidades públicas

ou privadas ligadas ao campo profissional da Medicina Veterinária, credenciadas de acordo com

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normas estabelecidas pelo Regulamento de Estágio.

10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado dos Cursos do Ensino Superior do IF Goiano-

Campus Urutaí está em conformidade com a Lei de estágio 11.788 de 25 de setembro

de 2008, com a Resolução CNE/CES Nº. 1/2003, que institui Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina Veterinária, seguindo ainda as

diretrizes definidas no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano.

O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do curso de Medicina

Veterinária é inerente à estrutura curricular com carga horária de 440 horas, será

realizado após a integralização das disciplinas, no 10º Período do curso sob a orientação

de um docente pertencente ao quadro efetivo do IF Goiano e de um profissional de nível

superior da área do estágio, o qual será o supervisor do discente no local do estágio.

Após a conclusão do Estágio Supervisionado o discente sob a tutela do seu

orientador elaborará seu “Relatório de Estágio Supervisionado” em forma de texto

monográfico seguindo a normas da ABNT e apresentará a uma banca examinadora

composta por três integrantes, sendo presidida pelo seu orientador, norteando-se pelas

diretrizes contidas no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano, sendo o

mencionado relatório considerado o seu TC. Será dispensado da defesa do relatório o

discente que comprovar a autoria ou coautoria de um artigo científico completo

publicado em periódico especializado.

O estágio tem como objetivo:

a) Relacionar conteúdos e contexto para dar significado ao aprendizado;

b) Integrar a vivência e a prática profissional;

c) Exercitar conhecimentos assimilados durante o curso;

d) Praticar aprendizagem social, profissional e cultural;

e) Conhecer os modelos e ambientes empresariais e/ou institucionais;

f) Dar condições necessárias para complementação da formação profissional;

g) Nortear e aprimorar a área de atuação profissional,

h) Oportunizar a absorção do profissional em formação ao mercado de trabalho

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i) Atuar como mecanismo de feedback para conhecimentos gerados ou

adquiridos no ambiente do estágio a fim de possibilitar a constante

reformulação e aprimoramento do PPC do curso.

O tempo gasto para a conclusão do estágio supervisionado e sua defesa será

computado no tempo máximo para integralização curricular.

Todos alunos regularmente matriculados têm direito a seguro obrigatório

concedido pelo IF Goiano-Campus Urutaí.

Entendemos que o estágio é um procedimento didático pedagógico e um ato

educativo é essencialmente uma atividade curricular de competência da Instituição

Ensino, e que faz parte do seu Projeto Pedagógico, devendo ser planejado, executado e

avaliado em conformidade com os objetivos propostos, nunca perdendo de vista a

legislação vigente.

Cabe ressaltar que a supervisão dos estágios curriculares obrigatórios deve ser

entendida como apoio didático dado ao aluno no decorrer de sua prática profissional,

por docentes e/ou profissionais do campo de estágio, de forma a proporcionar aos

estagiários o pleno desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da

profissão em que se processa a vivência prática.

Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os órgãos de

administração púbica, as instituições de ensino, pesquisa e extensão e o próprio IF

Goiano.

As atividades de estágios são supervisionadas e acompanhadas pela Gerência

de Integração Escola Comunidade - GIEC, segundo regimento próprio que está de

acordo com a Lei de estágio 11.788 de 25 de setembro de 2008, cujas informações são

repassadas à Coordenação de Registros Escolares, seguindo calendário aprovado pelo

Conselho do Curso.

O IF Goiano também traz a oportunidade de realização de estágios

internacionais por meio de seus convênios e de programas do governo federal como o

“Ciência sem Fronteiras”, desde que o discente atenda aos pré-requisitos exigidos nos

editais específicos.

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11. TRABALHO DE CURSO (TC)

O Trabalho de Curso (TC) consiste na elaboração, pelo aluno concluinte, de

um trabalho que demonstre sua capacidade para formular, desenvolver e fundamentar

uma hipótese de modo claro, objetivo, analítico e conclusivo ou que demonstre sua

capacidade de trabalhar com situações problemas, aplicando os conhecimentos

construídos e as experiências adquiridas durante o curso. Desenvolvido em

conformidade com as normas que regem o trabalho e a pesquisa científica, o TC no

deverá ser desenvolvido sob a orientação e avaliação de um docente do IF Goiano –

Campus Urutaí, preferencialmente atuante no curso.

O desenvolvimento do TC permitirá ao discente o aprofundamento temático

nas várias áreas de conhecimento do curso e integrar seus conhecimentos adquiridos

durante toda a sua experiência formativa ao método científico, aprofundando-se em um

processo de pesquisa sobre temas de interesse individual que apoiam sua inserção no

campo educacional.

O aluno do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária poderá

desenvolver projeto de pesquisa em diferentes áreas da Medicina Veterinária e caberá

ao orientador auxiliar o aluno no desenvolvimento empírico da pesquisa;

Conforme disposto no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF

Goiano, entende-se por TC qualquer trabalho de natureza investigativa e/ou

experimental resultante de: i) pesquisas de campo, experimentais e bibliográficas, bem

como de atividades de sala de aula, relacionadas às áreas do conhecimento,

desenvolvidas no curso, ii) experiências desenvolvidas nos estágios curriculares e em

eventos de caráter científico cultural e iii) experiências advindas de projetos de ensino,

pesquisa e extensão.

O TC deve ser apresentado, independente das modalidades escolhidas pelo

orientador e aluno, na forma de artigo científico. Composto por capa, contracapa, breve

introdução sobre o tema e desenvolvimento. Nos anexos, o aluno deverá incluir as

normas de submissão da revista escolhida em concordância com o orientador.

Além do orientador, existe o Coordenador de TC, o qual é representado por

um docente do curso, o qual compete: apresentar o Regulamento do Trabalho de Curso

aos alunos e aos orientadores; auxiliar os alunos na definição dos orientadores; manter

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contato com os orientadores de TC; manter o coordenador de curso informado e

atualizado da relação de orientadores e orientandos; deliberar sobre eventuais problemas

ocorridos durante o período de desenvolvimento do TC, dentre outras (ver detalhes no

Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano).

No início do 9º período do curso, cada discente deverá apresentar ao

Coordenador de TC seu projeto de pesquisa (em cronograma pré-estabelecido,

divulgado com antecedência), o qual dará origem ao seu TC. Junto desse projeto, o

discente deverá entregar a Carta de Aceite de orientação e/ou co-orientação,

devidamente assinada pelo orientador e/ou co-orientador escolhido.

Ao final da elaboração do TC, o discente terá que defender seu trabalho

perante uma banca examinadora composta de três membros que tenham formação ou

atuação profissional na área de desenvolvimento do TC, com titulação mínima de

especialista.

Antes da defesa, o discente deverá apresentar ao Coordenador de TC

documento em que o orientador declara que o TC de seu orientado (a) foi concluído em

consonância com as diretrizes estabelecidas nesse PPC e com as orientações de

formatação presentes no Manual de Trabalhos Acadêmicos do IF Goiano – Campus

Urutaí.

As defesas dos TC’s serão realizadas sempre nas dependências do IF

Goiano – Campus Urutaí, constituindo-se em audiências públicas. Para obter aprovação

no TC, o aluno deverá ter a média final composta pelas notas dos membros da banca

examinadora, igual ou superior a 6,0 (seis) pontos. Havendo necessidade de

modificações no TC, o discente deverá realizar as correções e em seguida submeter seu

trabalho à avaliação de seu orientador. Após a análise do orientador e aprovação das

alterações realizadas no TC, o discente deverá providenciar uma cópia impressa e

encadernada e outra eletrônica (em CD-ROM) e entregá-las na Secretaria de Ensino

Superior do IF Goiano – Campus Urutaí, até 30 dias antes da data prevista para colação

de grau.

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12. OUTRAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

(ATIVIDADES COMPLEMENTARES)

Conforme definido no Regulamento dos Cursos de Graduação do IF Goiano,

atividades complementares são aquelas de natureza acadêmica, científica, artística e

cultural que buscam a integração entre ensino, pesquisa e extensão e que não estão

compreendidas nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das

unidades curriculares obrigatórias ou optativas do currículo pleno. Desta forma,

representam um instrumento válido para o aprimoramento da formação básica,

constituindo elementos enriquecedores e implementadores do próprio perfil do

profissional e da formação cidadã.

No curso de Bacharelado em Medicina Veterinária deste campus, as atividades

complementares constituem-se parte integrante da matriz curricular do curso e a sua

carga horária será contabilizada para a integralização da carga horária total do curso.

As atividades complementares devem estar vinculadas ao:

i) Ensino: monitorias, grupos de estudos supervisionados por um docente,

unidades curriculares que não integram a matriz curricular do curso, elaboração de

material didático com orientação de um docente e curso regular de língua estrangeira;

ii) Pesquisa: participação em projetos de pesquisa registrados na Diretoria de

Pesquisa e Pós-Graduação deste campus (PIVIC, PIBIC, PIBITI), participação e/ou

apresentação de trabalhos em eventos acadêmico-científicos e trabalhos publicados em

periódicos científicos nacionais e/ou internacionais e/ou;

iii) Extensão: participação em eventos de extensão, participação em oficinas,

participação em minicursos, apresentação de trabalhos em eventos de extensão,

organização de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos e culturais,

vinculados ao IF Goiano, e participação voluntária em atividades de caráter humanitário

e social, programadas e organizadas pela instituição.

Vale salientar que as atividades complementares poderão ser desenvolvidas no

decorrer do curso dentro ou fora da instituição de ensino, devendo ser, nesse último

caso, realizadas junto às comunidades locais, articulando teoria-prática e a formação

integral do discente.

A validação da modalidade de atividade complementar escolhida pelo discente

somente ocorrerá quando o mesmo cumprir, no mínimo, 30% da carga horária total de

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integralização da matriz curricular, conforme disposto no Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano. Além disso, tais atividades deverão ser desenvolvidas ao

longo do curso, não podendo ser integralizadas em um único semestre letivo.

É importante enfatizar que as atividades complementares serão avaliadas e

aprovadas pela Coordenação de curso, com base em documento comprobatório em que

conste obrigatoriamente carga horária e especificações sobre as atividades

desenvolvidas. Já para o registro acadêmico de todas as atividades complementares o

discente deverá entregar na Secretaria de Ensino Superior, conforme Calendário

Acadêmico, o requerimento específico para aprovação e validação, juntamente com os

documentos comprobatórios originais ou cópias autenticadas. A autenticação de cópias

poderá ser dispensada no caso de o documento original ser apresentado ao servidor da

Secretaria de Ensino Superior. Ressalta-se que todas as especificações dispostas no

Capítulo XIV “Das atividades complementares” do Regulamento dos Cursos de

Graduação do IF Goiano deverão ser observadas.

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13. CORPO DOCENTE DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Além das atividades ligadas à tríade ensino, pesquisa e extensão, os docentes

terão a responsabilidade de orientação geral dos alunos, visando a integração destes à

vida escolar, o seu melhor rendimento e adaptação ao futuro exercício da vida

profissional, de forma que possam ser cidadãos capazes de contribuir com o

desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida da sociedade. No quadro 4 são

apresentados os professores atuantes no curso de Medicina Veterinária do IF Goiano -

Campus Urutaí.

Quadro 4. Relação dos docentes do quadro permanente lotados na instituição,

envolvidos diretamente com o curso de Medicina Veterinária do IF Goiano - Campus

Urutaí e suas respectivas titulações1.

Docente Formação Titulação

Adriana da Silva Santos Médica

Veterinária

Doutora em Ciência Animal

Anderson Rodrigo da Silva Engenheiro

Agrônomo

Doutor em Estatística e

Experimentação Agronômica

Carla Cristina Braz Louly Médica

Veterinária

Doutora em Ciência Animal

Cleber Cezar da Silva Letras Especialista em Psicopedagogia

Daniel Barbosa da Silva Médico

Veterinário

Mestre em Ciência Animal

Daniel Paiva Silva Ciências

Biológicas

Doutor em Ecologia e Evolução

Eduardo de Faria Viana Zootecnista Doutor em Ciência Animal

Fernanda Bonfim de Oliveira Letras – Libras Especialista em Libras

Hugo Jayme Mathias Coelho

Peron

Médico

Veterinário

Mestre em Ciência Animal

Ivandilson Pessoa Pinto de

Menezes

Ciências

Biológicas

Doutor em Genética e Biologia

Molecular

José Roberto Ferreira Alves Médico Doutor em Medicina Veterinária

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Júnior Veterinário Preventiva

Kelly de Souza Fernandes Física Mestre em Física

Luciane Sperandio Floriano Zootecnista Doutora em Ciência Animal

Márcio Eduardo P. Martins Médico

Veterinário

Doutor em Ciência Animal

Marcio Fernandes Administração Doutor em Ciência dos Alimentos

Maria Angélica Gonçalves

Araújo

Zootecnista Especialista em Zootecnia

Milton Luiz da Paz Lima Agrônomo Doutor em Fitopatologia

Milton Sérgio Dornelles Engenheiro

Agrônomo

Doutor em Produção Vegetal

Pabline Marinho Vieira Ciências

Biológicas

Doutora em Biologia Molecular

Ricardo Diógenes Dias

Silveira

Ciências

Biológicas

Doutor em Ciências Biológicas

Ricardo Gomes Assunção Matemático Mestre em Matemática

Sabrina Lucas Ribeiro de

Freitas

Médica

Veterinária

Mestre em Ciência Animal

Sandra R. M. Gherardi Zootecnista Mestre em Ciência e Tecnologia de

Alimentos

Tiago Pereira Guimarães Zootecnista Mestre em Ciência Animal

Wesley José de Souza Médico

Veterinário

Doutor em Medicina Tropical

1Docentes com jornada de 40 horas semanais e regime de trabalho de dedicação exclusiva.

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14. TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

Na Tabela 2 encontra-se a relação dos servidores técnicos administrativos do

quadro permanente lotados na Instituição, envolvidos, direta ou indiretamente na

formação dos futuros Médicos Veterinários.

TABELA 2. Relação dos servidores técnicos administrativos do quadro permanente

lotados na instituição, envolvidos direta ou indiretamente com o curso de

Medicina Veterinária do IF Goiano - Campus Urutaí e suas respectivas

formações1.

Servidor técnico administrativo Formação/Titulação

Air Mariano de Faria Ensino Fundamental

Alberto Mota Peres Ensino Médio

Alencar Pereira Macedo Graduado em Administração

Alice de Assis Gonçalves Pós Graduação em Gestão Escolar e

Coordenação Pedagógica

Almira de Araújo Medeiros Graduada em Biblioteconomia

Ana Paula Pelosi Graduação em Agronomia

Antônio Carlos Marchito Técnico em Contabilidade/ Técnico em

Sistemas de Informação

Antônio Donizete da Silva Especialista em Docência Superior.

Antônio Marcos de Moraes Ensino Fundamental Incompleto

Baltazar Lopes Nery Ensino Médio - Técnico em Assistente

de Administração

Brunno Moreira Naves Silva Graduado em Zootecnia

Bruno Gonçalves de Rezende Técnico em Agropecuária

Carlos Alberto Bispo de Oliveira Técnico em Agropecuária

Cérida Aurélia Rodrigues de Oliveira Graduada em Odontologia

Cleide Aparecida da Silva Especialista em Administração

Hospitalar

Daniel Bernardes Coelho Tecnólogo em Sistemas de Informação

Daniel de Jesus Marçal Especialista

Daniela Costa Custódio Especialista

Diogo Resende Vieira Especialista

Dirceu Torres Nascente Ensino Médio

Donizete Ferreira França Licenciatura Plena em Letras

Eder Flávio Vitor Caixeta Tecnólogo em Irrigação e Drenagem

Edjane Borges Frazão Enfermagem

Ednalva Macedo Nunes Especialista

Eduardo Rodrigues Torres Licenciatura Plena em Letras

Eduardo Valcácer Brandstetter Especialista em Zootecnia

Eliane R. Costa Cavalcante* Mestre em Ciências

Elio Francisco Xavier Ensino Fundamental

Elio Pereira Machado Técnico em Agropecuária

Emivaldo Gonçalves Pós Graduação em Gestão Escolar e

Coordenação Pedagógica

Eneides Tomaz Tosta Moraes Técnico em Informática

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Fábio Borges Oliveira Técnico em Agropecuária

Fábio Márcio Gaio de Souza Especialista

Fabricio Carrião dos Santos* Mestre em Ciência Animal

Fernando Estrela Vaz Tecnólogo em Tecnologia da

Informação

Fernando Soares de Cantuário Tecnólogo em Irrigação e Drenagem

Genival Aguiar da Costa Ensino Fundamental Incompleto

Geraldo Marcos de Souza Ensino Fundamental Incompleto

Gilmar José Bruno Ensino Médio

Glayson Cândido de Souza Ensino Médio

Heberth Diego Martins da Silva Técnico em Alimentos e Laticínios

Iraídes Jacinto Tecnólogo em Irrigação e Drenagem

Izabel Cristina Martins de Farias Técnico em Economia Doméstica

Jair de Oliveira Ensino Fundamental

Janaína Neves Estrela Especialista em Docência Superior.

Janine Mesquita Gonçalves Pós Graduação em Gestão do

Agronegócio com Ênfase em Gestão de

Riscos

Joana Darc de Souza Especialização em Processo Ensino

Aprendizagem: Uma Fundamentação

Filosófico-Antropologica e Técnico

Pedagógica

João Batista Júnior Especialista em Docência Superior.

João Batista Vaz Técnico em Contabilidade

João Bosco de Andrade Pós-Graduação em Finanças e

Orçamento

Joaquim Bruno de Rezende Ensino Fundamental

José Claudino Siqueira Especialista em Docência Superior.

José Custódio Rodrigues Técnico em Agropecuária

José João Dias Técnico em Contabilidade

José lopes de Souza Contador

José Miguel da Silva Técnico em Agropecuária

José Olímpio de Araújo Carneiro Especialista em Periodontia

José Ricardo de Oliveira Especialista em Docência Superior.

Klébia Luzia Fernandes Especialização MBA em Engenharia de

Produção

Laézio Porto Ensino Médio Incompleto

Laura Olívia Oliveira Pós-Graduação em Administração Rural

Lázaro Batista da Silva Técnico em Contabilidade

Lesilane Silva de Araújo Especialista em Supervisão Educacional

Liana Moreira Vidigal Técn. de Laboratório/ Química

Luci Rodrigues Silva Licenciatura Plena em Letras

Luciana Araújo Nolêto Especialista

Luciana Maria de Assis e Silva Especialista

Lucilene da Luz do Nascimento Graduada em Letras

Ludimila da Costa Especialista

Luiz Gonzaga Frazão Ensino Fundamental

Márcio Fernandes Carneiro Especialista

Marco Antonio Cabral Técnico em Agropecuária

Margarido Vaz Dutra Técnico em Contabilidade

Maria Ap. de Oliveira Rosa Mestre em Ciências

Maria de Fátima Alves Moraes Ensino Médio Incompleto

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Maria de Fátima Rosa Lopes Técnico em Enfermagem

Maria Luiza da Silva Xavier Técnico em Contabilidade

Marise Terezinha Barbosa Especialista

Mônica Luiz de Lima Ribeiro Mestre em Educação

Muza do Carmo Vieira Especialista em Docência Superior.

Natalino de Fátima Cordeiro Técnico em Agropecuária

Nelson Donizete Ferreira Especialista

Nívea de Souza Moreira Pós-Graduação em Língua Portuguesa

Odair Rosa Gonçalves Ensino Médio

Patrícia de Souza Torres Especialista

Paulo César de Lima Técnico em Agropecuária

Paulo Sebastião Vaz Especialista

Pedro Uriel Gonçalves Lima Médico

Priscila Wolski Lucas Marques Técnico de Laboratório/Área/Análises

Clínicas

Priscilla Marques Borges Frazão Especialista em Docência Superior.

Roberto Takashi Sanda Engenheiro de Alimentos

Rosângela Leite Calaça Resende Especialista em Matemática e Estatística

Roselene Vieira da Silva Nery Técnico em Magistério

Rubsnei Nunes Pires Ensino Médio Incompleto

Sebastião Alves de Araújo Licenciatura Plena em Letras

Sérgio Batista Especialista em Administração

Hospitalar

Sílvia Aparecida Caixeta Issa Especialista em Processo Aprendizagem

da Língua Portuguesa

Sílvia Borges Silva Especialista em Gestão Educacional

Silvino Alves dos Santos Especialista em Docência Superior.

Tatiany Borges de O. Fernandes Graduada em Tecnologia em Alimentos

Thiago Schwerz Tecnólogo em Irrigação e Drenagem

Valdirene Lopes Torres Pós Graduação em Gestão Escolar e

Coordenação Pedagógica

Wagner da Costa Mendes Auxiliar de Agropecuária

Waldeir da Costa Borges Ensino Médio

Waldoir Sebastião de Assis Técnico em Contabilidade

Wallace Gonçalves de Jesus Graduado em Tecnologia em Alimentos

Wênio Vieira Tecnologia em Sistemas de Informação

1Servidores ativos permanentes em atividade nas unidades de produção e ensino, administração

da instituição e departamentos específicos. *Formação em Medicina Veterinária

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15. INFRAESTUTURA FÍSICA

O IF Goiano - Campus Urutaí ocupa duas fazendas, Palmital e Pedra Branca,

perfazendo um total de 512 hectares. A distribuição do espaço físico das principais

dependências existentes na Instituição é detalhada nos itens a seguir:

15.1 Biblioteca

A biblioteca do IF Goiano – Campus Urutaí possui uma área de 971 m2 e um

acervo de aproximadamente 19.200 mil exemplares cadastrados no Sistema Pergamum,

cujo acesso pode ser realizado via internet (disponível em:

https://biblioteca.ifgoiano.edu.br/biblioteca/index.php). O atendimento ao público

acontece nos períodos de 07h00min às 11h00min, de 12h00min às 18h00min e das

18h30min às 22h30mim.

É concedido o empréstimo domiciliar de livros aos usuários vinculados ao IF

Goiano – Campus Urutaí cadastrados na biblioteca. O acesso à internet está disponível

no recinto da biblioteca por meio de 12 (doze) microcomputadores para pesquisa, além

de um ponto de wireless. As modalidades de empréstimo são estabelecidas conforme

regulamento e funcionamento da biblioteca. Há também o acesso a bases de dados

científicos por meio do portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior (CAPES), via endereço http://www.periodicos.capes.gov.br.

Além disso, é prática da Instituição uma contínua participação dos docentes na

aquisição de novos títulos, bem como dos discentes por meio de sugestões

encaminhadas à Coordenação do Curso.

Salienta-se que a escolha de livros, periódicos e multimodos é realizada pelo

corpo docente, juntamente com a Coordenação do curso, considerando as

especificidades do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. A seleção quantitativa

das obras pertinentes da bibliografia básica e complementar é baseada nos critérios

estabelecidos nos instrumentos de avaliação do INEP/MEC.

15.2. Auditórios e ambientes

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O IF Goiano – Campus Urutaí conta com três ambientes1

capacitados/equipados para o recebimento de alunos e professores durante a realização

de eventos acadêmicos ligados direta ou indiretamente ao curso (Tabela 3).

Tabela 3. Ambientes capacitados para o recebimento de alunos e professores durante

algum evento acadêmico

Auditório Equipamentos/Instalações

Auditório Principal Equipado com projetor multimídia, ar condicionado,

computador, retroprojetor, sistema de som e lousa.

Anfiteatro Equipado com projetor multimídia, computador,

retroprojetor, sistema de som e lousa.

Centro de Treinamento Equipado com projetor multimídia, computador,

videocassete, TV, DVD, quadro e tela de projeção,

ar condicionado.

O curso possui dois prédios os quais contêm cinco salas de aulas (adequadas em

termos de número de alunos, dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade), laboratórios, banheiros, cantina, gabinete de

professores e almoxarifado.

Além disso, o Instituto possui outros ambientes acadêmicos que possibilitam a

realização de diversas atividades curriculares relacionadas direta ou indiretamente ao

curso:

Pavilhão Pedagógico I: composto por 5 salas de aula

Pavilhão Pedagógico II: composto por 4 salas de aulas

Pavilhão de Ciências Exatas: composto por 4 salas de aulas, salas de

docentes e laboratórios

Pavilhão Benedito Vaz: composto por 16 salas de docentes, 3 salas de aula e

1 sala de coordenação pedagógica (NAP)

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Pavilhão Sebastião Louzada: composto por 5 salas de docentes e 7

laboratórios especializados

Pavilhão Antônio Teixeira Vianna: composto por 8 salas de aulas

Área de esportes e Lazer – campo de futebol gramado e iluminado; campo

society gramado e iluminado; quadra poliesportiva coberta; quadra de tênis;

ginásio poliesportivo coberto, com vestiários, palco, camarins e

dependências desportivas; pista de atletismo; piscina semi-olímpica; sauna e

academia completa.

Pavilhão da Biologia: composto por 4 salas de aulas, 8 salas de docentes e 6

laboratórios;

Pavilhão da Química: composto por 4 salas de aulas, 1 sala de monitoria, 3

laboratórios de ensino e 1 de pesquisa;

15.3. Laboratórios

O IF Goiano – Campus Urutaí possui 21 laboratórios que dão suporte para o

desenvolvimento de atividades práticas e de pesquisa científica no âmbito do curso. São

eles:

Laboratório de Anatomia e Patologia Animal

Histologia Animal

Reprodução Animal

Nutrição Animal

Patologia Clínica

Laboratório de Geoprocessamento

Laboratório de Microbiologia

Laboratório de Biologia Geral

Herbário

Laboratório de Genética Molecular (LAGEM)

Laboratório de Nematologia

Laboratório de Fisiologia Vegetal e do Parasitismo

Laboratório de Zoologia

Laboratório de Pesquisas Biológicas

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Laboratório de Demonstrações Físicas

Laboratório de Entomologia Agrícola

Laboratório de Biotecnologia Vegetal

Laboratório de Fertilidade de Solo e Nutrição de Plantas

Laboratório de Sementes

Laboratório de Química Geral e Inorgânica

Laboratório de Química Orgânica

15.4 Unidades de Produção Animal

O Campus Urutaí possui todos os setores da zootecnia tradicional: bovinocultura

de corte (raça Nelore) e de leite (raça Girolando), suinocultura de ciclo completo e

sistema intensivo de suínos criados ao ar livro (SISCAL), avicultura de frangos de corte

(galpão automatizado com capacidade para 18 mil frangos no sistema de integração com

a Nutriza) e galinhas poedeiras, capriovinocultura, piscicultura e a equinocultura em

fase inicial. A Fazenda Pedra Branca é um fragmento de mata estacional semi-decídua

típica da região, com aproximadamente 70 ha de área que pertence ao IF Goiano -

Campus Urutaí. Contígua à mesma está uma mata de galeria, também protegida contra a

entrada de gado. Há também na Fazenda Palmital fragmentos menores de cerrado sensu

stricto e cerradão.

Também possui a agroindústria com abatedouro para aves, suínos e bovinos

e ainda um laticínio que beneficia o leite e produz derivados lácteos.

14.5. Núcleo de Apoio Pedagógico

O curso de Bacharelado em Medicina Veterinária conta com atendimento

educativo pelo Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), cujo objetivo é proporcionar aos

docentes e discentes subsídios, informações e assessoramento de cunho pedagógico;

identificar e minimizar as causas das dificuldades e insatisfações dos discentes, que

ocasionam o trancamento de disciplinas, as faltas, o baixo rendimento escolar e a

evasão. Além disso, o NAP oferece assessoramento pedagógico ao corpo docente e ao

NDE para a concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do projeto

pedagógico do curso; e outros. Suas atribuições são definidas no Regulamento dos

Cursos de Graduação do IF Goiano.

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16. ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES

ESPECIAIS

O IF Goiano - Campus Urutaí vem se preocupando cada vez mais com a

causa dos Portadores de Necessidades Especiais (PNEs), com o objetivo de torná-los

capazes de ocuparem na sociedade, o lugar que lhes cabem como cidadãos. Em função

disto, a Instituição está se esforçando no sentido de oferecer cursos que possibilitem

melhor qualidade de vida, com vista a atingir o objetivo de formar pessoas mais

conscientes, mais atuantes, vivendo uma vida melhor e mais produtiva.

A primeira iniciativa neste sentido foi a criação do Núcleo de

Atendimento às Pessoas com Necessidades Educativas Especiais, coordenado pela

psicóloga educacional do IF Goiano -Campus Urutaí. Essa iniciativa faz parte de um

programa do governo federal denominado Programa de Educação, Tecnologia e

Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (TECNEP).

Esse programa visa implementar políticas de atendimento a alunos com necessidades

educativas especiais, o que exige uma organização dos serviços a serem desenvolvidos

nas diferentes instâncias, inclusive na Instituição.

Este Núcleo no IF Goiano - Campus Urutaí articula pessoas e instituições

com o objetivo de desenvolver ações de implantação e implementação do Programa

TECNEP no âmbito interno, envolvendo psicólogos, supervisores e orientadores

educacionais, técnico- administrativos, docentes, discentes e pais. Tem como objetivo

principal criar na Instituição a cultura da “educação para a convivência”, aceitação da

diversidade e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais

e atitudinais.

No que se refere à infraestrutura específica, o IF Goiano - Campus Urutaí

está adaptando suas instalações, construindo rampas, adaptando sanitários, telefones,

enfim, dotando os acessos de forma apropriada. As edificações novas já contemplam as

características estruturais destinadas aos PNE’s. Um dos prédios possui elevador

adaptado para cadeirantes.

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17. POLÍTICAS DE INCENTIVO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DE

PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE PESQUISA E DE EXTENSÃO

Ao longo dos semestres letivos, os alunos são incentivados a participar de

atividades de pesquisa científica, extensão, monitorias e eventos acadêmicos, nos quais

serão divulgadas experiências adquiridas nessas atividades. Espera-se, com isso,

proporcionar a inserção dos alunos em projetos de pesquisa, considerando a iniciação

científica um instrumento valioso para aprimorar qualidades desejadas em um

profissional de nível superior, assim como propiciar a atuação em pesquisa após o

término do curso.

O IF Goiano tem buscado, por meio de diversas ações, fortalecer a pesquisa

no Campus Urutaí. Reflexo disso pode ser observado na implementação do Programa

Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e do Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), os quais

possuem cotas de bolsas disponibilizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento

Científico e Tecnológico (CNPq) e pela própria instituição. Além disso, há o Programa

Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o PIBIC-Jr. Este último

fomenta bolsas a alunos do Ensino Médio/Técnico, o qual permite a inserção no meio

científico e o despertar de talentos científicos já no Ensino Médio. Anualmente, são

lançados editais para a aprovação de projetos de pesquisa e bolsas de estudos.

Atualmente, evidencia-se o desenvolvimento de diferentes linhas de

pesquisa e/ou eixos temáticos, com inclusive formação de grupos de pesquisa

cadastrados no CNPq. Dentre esses, pelo menos quatro grupos de pesquisa oferecem

oportunidade de desenvolvimento de estudos diretamente relacionados ao curso de

Bacharelado em Medicina Veterinária.

Eventos acadêmico-científicos são organizados anualmente, a exemplo do

“Fórum de Medicina Veterinária e Zootecnia do IF Goiano”, “Semana de Ciências

Biológicas”, “Semana da Tecnologia de Alimentos”; “Jornada de Iniciação Científica” e

“Semana de Ciências Agrárias”, workshops e ciclos de palestras. Tais eventos

constituem-se oportunidades para a apreensão de novos conhecimentos, cuja finalidade

é reunir profissionais e estudantes de modo a estimular a troca de experiências entre os

participantes.

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De um modo geral, é possível notar uma forte coerência entre as políticas

institucionais de ensino, pesquisa e extensão constantes no Plano de Desenvolvimento

Institucional do IF Goiano e a realidade vivenciada no Campus Urutaí. No âmbito do

ensino, a instituição: vem fortalecendo a conjugação entre a teoria e a prática, de modo

contextualizado, apoiando e garantindo o bom funcionamento de programas

educacionais, os quais proporcionam aos alunos habilidades e competências ligadas à

construção de conhecimentos; tem proporcionado condições de trabalho e apoio ao

trabalho dos órgãos superiores do curso, como Colegiado e NDE de modo a apoiar

continuamente a revisão de currículos e a estrutura dos cursos, adequando-os à

contemporaneidade; tem estimulado o desenvolvimento de trabalhos em grupo,

incluindo o apoio financeiro para a organização de eventos acadêmicos internos, ligados

diretamente ao curso; tem estimulado a interdisciplinaridade como meio para tornar os

saberes significativos; tem apoiado e estimulado a adoção do processo de avaliação

como procedimento contínuo, formativo e predominantemente qualitativo; tem apoiado

e estimulado a formação continuada dos servidores, garantindo aos interessados o

direito de ingresso em cursos de formação pedagógica e/ou pós-graduação, bem como a

participação em eventos acadêmicos com vistas à formação de profissionais motivados

e competentes; tem criado condições para a divulgação do ensino, pesquisa e extensão

para a comunidade local e regional. Além de várias visitas a escolas da região com

vistas à divulgação do vestibular e dos cursos, internamente é realizando anualmente a

Mostra de Cursos e Profissões, onde alunos de diferentes escolas da região visitam a

instituição e adquirem conhecimentos sobre os cursos ofertados pela instituição.

No campo da pesquisa, a instituição: tem apoiado a criação e fortalecimento

de linhas de pesquisa para as várias áreas de conhecimento, as quais podem ser

observadas nos grupos de pesquisa existentes atualmente e reconhecidos pela instituição

junto ao CNPq; tem realizado acompanhamento e avaliação das pesquisas

desenvolvidas no Campus Urutaí, por meio da realização de encontros científicos, como

as Jornadas de Iniciação Científica que ocorrem anualmente e como o I Congresso

Estadual de Iniciação Científica; tem apoiado fortemente, junto à Pró-Reitoria de

Pesquisa & Pós-Graduação, a divulgação das pesquisas em periódicos de forte impacto

e conceito qualis CAPES. A existência dos programas de apoio à produtividade em

pesquisa (Resolução nº 039/2012, de 21 de setembro de 2012, disponível em:

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http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2012/02/RESOLUÇÃO-CS-039-2012.pdf) e à

tradução de artigos científicos para a língua inglesa (Resolução nº 016/2012, de 27 de

abril de 2012, disponível em: http://www.ifgoiano.edu.br/wp-

content/uploads/2012/02/RESOLUÇÃO-CS-016-20121.pdf) denotam esse apoio

institucional; tem identificado e divulgado fontes de captação de recursos para a

realização de pesquisa, por meio da publicação de boletim mensal de notícias pela

Diretoria de Pesquisa & Pós-Graduação do IF Goiano – Câmpus Urutaí; tem apoiado

fortemente e adotado mecanismos flexíveis para a implementação dos programas de

iniciação científica e tecnológica, por meio da concessão de bolsas de estudos como

cotas complementares às concedidas pelo CNPq.

Já quanto à extensão, a instituição: em apoiado o desenvolvimento de

atividades/projetos culturais artísticos e esportivos; tem proporcionado visitas técnicas

que ampliam os conhecimentos dos discentes e oportunizam o aperfeiçoamento da

prática profissional dos acadêmicos com vistas para ingressar no mercado de trabalho;

tem estreitado as relações internacionais, com forte apoio, por exemplo, ao Programa

Ciência Sem Fronteiras; tem proporcionado a realização de estágio, tendo inclusive

firmado convênio com diferentes instituições públicas e privadas, de modo a

proporcionar aos estudantes oportunidades de realização de estágio em diferentes áreas

da Medicina Veterinária.