1. Portal do Software Pblico Brasileiro

2. 3. Sumrio

Introduo

4. O que Software Livre (SL)?

• Conceituao

5. O pilar das quatro liberdades

6. Movimentos SL pelo mundo 7. Figuras importantes do Software Livre 8. Software Livre x Software Proprietrio 9. Onde encontrar Software Livre? 10.

Portal do Software Pblico Brasileiro

• O que o PSPB?

11. Porque essa iniciativa do governo?

12. Como funciona?

Programas abordados

• Ginga Koruja

13. E-Cidade InVesalius

14. Sigati 15. i-Educar 16. Cocar 17. Redeca 18. Introduo

H algum tempo que o modelotradicionalista

19. de comercializao vem perdendo fora em muitos segmentos do mercado. 20. Venda de licenas, obscuridade do cdigo, dependncia de um nico fornecedor so alguns do motivos pelos quais o SL conquista cada vez mais espao. 21.

Diante dessa tendncia o governo federal resolveu investir no modelo de SL.

22. rgos federais (Serpro, Dataprev) desenvolvendo e capacitando os demais rgo para usar SL. 23. Investimentos e parcerias em SL entre entidades privadas e rgos pblicos 24. Gerao de recursos intelectuais e que agregam valor para a nao. 25. A cara do Portal 26. 27. 28. O que software livre?

Do ingls Free Software.

29. No confundir

• Free = LivreGratuito

Segundo a FSF o SL qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribudo sem restries.

30.

Copyleft

31. Licenas de SL.

• GPL

32. BSD

33. Licena Apache 34. Licena Mozilla 35. Creative Commons

Crescente a adoo de SL tanto na iniciativa pblica quanto em entidades privadas.

36. As quatro liberdades

Liberdade 0:

• A liberdade para executar o programa, para qualquer propsito;

Liberdade 1:

• A liberdade de estudar como o programa funciona, e adapt-lo para as suas necessidades;

37.

Liberdade 2:

• A liberdade de redistribuir cpias do programa de modo que voc possa ajudar ao seu prximo;

Liberdade 3:

• A liberdade de modificar o programa e distribuir estas modificaes, de modo que toda a comunidade se beneficie.

Acesso ao cdigo-fonte um pr-requisito para as liberdades 1, 2 e 3.

38. SL pelo Mundo

FSF

• Fundada em 1995 por Richard Stallman.

39. uma organizao sem fins lucrativos.

40. Dedica-se eliminao de restries sobre a cpia, redistribuio, estudo e modificao de programas de computadores. 41. Promove o desenvolvimento e o uso de software livre em todas as reas da computao mas, particularmente, ajudando a desenvolver o sistema operacional GNU e suas ferramentas. 42.

Linux Foundation:

• Fundada em 21 de janeiro de 2007.

43. Juno do Open Source Development Labs (OSDL) e do Free Standards Group.

44. Ajudar a desenvolver, proteger e padronizar o Linux. 45. Ajudar com meios e servios aos projetos para poder concorrer com outros sistemas operacionais. 46. Mais de 70 membros:

• IBMAMD

47. HP Nokia

48. Cisco Motorola 49. Intek Oracle 50. Celebridades Geek

Richard Stallman

• Fundador da FSF.

51. Militante do SL.

52.

Jon Maddog Hall

• Jon Cachorro Louco.

53. Militante SL/Linux.

54. Diretor Executivo da Linux International. 55.

Linus Benedict Torvalds:

• Criador do Linux.

56. Ainda mantm controle sobre o Kernel.

57. Aluno do famoso Andrew Tannenbaum. 58.

Dennis Ritchie:

• Criador da Linguagem de Programao C.

59. Co-criador do Unix com Ken Thompson.

60. Trabalhou em empresas grandes como a Bell Labs e a Lucent Technologies. 61. SL x SP

Software Proprietrio:

• Custo com licenas (geralmente alto).

62. Dependncia do desenvolvedor.

63. Demora na correo de bugs. 64. Obscuridade. 65. Visa apenas lucro. 66. Visa a propriedade intelectual. 67. Muitas vezes amarra o avano e o crescimento de bons softwares. 68.

Software Livre:

• Visa a comunidade e o usurio.

69. Modelo colaborativo.

70. Diferente modelo de negcio. 71. Lucro advm da prestao de servios, suporte e treinamento. 72. Liberdade de usar, copiar, modificar, etc. 73. Acesso ao cdigo fonte. 74. Clareza. 75. Comunidade e grandes empresas preocupadas com a correo de falhas. 76. Muitos deles so gratuitos. 77. Onde encontrar SL?

Firefox

78. Google Chrome 79. Android 80. Java 81. MySQL 82. PHP 83. Sourceforge 84. Linux 85. etc 86. 87. Portal do Software Pblico 88. O que o PSPB?

Criado em abril de 2007.

89. Compartilhar softwares de interesse pblico e tratar o software como um bem pblico. 90. Oferece um espao (comunidade) para cada software. 91. A comunidade composta por frum, notcias, chat, armazenamento de arquivos e downloads, wiki, lista de prestadores de servios, usurios, coordenadores. 92. Porque do SP Brasileiro?

Gasto excessivo com licenas de SP.

93. Fuga do capital investido em software para os pases de origem das empresas. 94. No valorizao da mo-de-obra nacional. 95. Desvalorizao intelectual. 96. Dependncia de fornecedores estrangeiros. 97. Valorizar produtos nacionais com alto valor agregado e possibilidade de exportar know-how em software. 98. Como funciona?

Acessar:

• http://www.softwarepublico.gov.br/

99. Realizar cadastro.

100. Confirmar atravs da conta de e-mail informada. 101. Visitar as comunidades existentes para cada software disponibilizado no portal. 102. Se escolher uma dentre as vrias j pode comear a utilizar e estudar. 103. Programas abordados

O portal possui uma lista bem extensa de softwares disponibilizados.

104. A comunidade composta por frum, notcias, chat, armazenamento de arquivos e downloads, wiki, lista de prestadores de servios, usurios, coordenadores. 105. Ginga

Middleware para o SBTVD.

106. Permite o desenvolvimento de aplicaes interativas para a TV Digital de forma independente da plataforma de hardware dos fabricantes de terminais de acesso (set-top boxes). 107. Conjunto de tecnologias e inovaes brasileiras que o tornam a especificao de middleware mais avanada e, ao mesmo tempo, mais adequada realidade do pas. 108. 109. e-Cidade

Destina-se a informatizar a gesto dos Municpios Brasileiros de forma integrada.

110. Contempla a integrao entre os entes municipais: Prefeitura Municipal, Cmara Municipal, Autarquias, Fundaes e outros. 111. A economia de recursos somente uma das vantagens na adoo do e-cidade, alm da liberdade de escolha dos fornecedores e garantia de continuidade do sistema, uma vez apoiado pelo Ministrio do Planejamento. 112. 113. Sigati

Ferramenta grfica que consolida em uma nica interface a administrao de servios de diretrio distribudo baseados no OpenLDAP, permitindo a administrao de objetos, parties, rplicas, esquemas e listas de controle de acesso.

114. Permite um gerenciamento mais amplo, facilitando a execuo de atividades complexas e evitando que o administrador tenha que editar manualmente os arquivos de configurao do diretrio. 115. i-Educar

Software de gesto escolar.

116. Centraliza as informaes de um sistema educacional municipal, diminuindo a necessidade de uso de papel, a duplicidade de documentos, o tempo de atendimento ao cidado e racionalizando o trabalho do servidor pblico. 117. Possibilidade de controlar todo o cadastro de alunos,com seus dados pessoais, familiares e pedaggicos. 118. 119. Cocar

COntrolador Centralizado do Ambiente de Rede.

120. Ferramenta para monitorao do trfego nos circuitos da rede de acesso e fornecer alarmes informativos de queda de performance nestes circuitos com o armazenamento dos dados coletados. 121. Redeca

Software voltado para o auxlio na formao de redes sociais de proteo criana e ao adolescente.

122. Compartilhamento e a troca de informaes em um ambiente, a segurana das informaes e a agilidade de comunicao entre os atores de uma rede. 123.

Seu nome deriva das palavras REDE e ECA (Estatuto da Criana e Adolescente).

124. Formada inicialmente por 8 municpios - Araatuba, Bebedouro, Diadema, Guaruj, Itapecerica da Serra, Mogi das Cruzes, So Carlos, Vrzea Paulista, que foram financiados por um projeto em comum da Fundao Telefnica e apoio do BNDES 125. Koruja

Nasceu devido a necessidade de empresas pblicas e privadas em administrar, gerenciar, controlar e auditar configuraes em ambientes de TI a partir de um nico ponto de vista.

126. Mecanismo de automao de coleta de configurao dos recursos tecnolgicos (servidores, roteadores, switches, estaes de trabalho, etc.) do ambiente de TI sem utilizar agentes (AgentLess) e integrado s funcionalidades de um ambiente de colaborao Wiki. 127.

Funciona a partir do desenvolvimento e acoplamento de plugins/drives especficos para cada recurso tecnolgico existente no ambiente de TI.

128. Esses plugins/drivers tem a tarefa de fazer a coleta das informaes dos recursos tecnolgicos e envi-los para camada de apresentao em ambiente Wiki. 129. InVesalius

Software pblico para rea de sade que visa auxiliar o diagnstico e o planejamento cirrgico.

130. A partir de imagens em duas dimenses (2D)obtidas atravs de equipamentos de tomografia computadorizada ou ressonncia magntica, o programa permite criar modelos virtuais em trs dimenses (3D) correspondentes s estruturas anatmicas dos pacientes em acompanhamento mdico. 131.

O software tem demonstrado grande versatilidade e vem contribuindo com diversas reas dentre as quais medicina, odontologia, veterinria, arqueologia e engenharia.

132. Atualmente opera em GNU Linux (Ubuntu, Fedora e OpenSuse j foram testados) e Windows (XP e Vista), sendo que licenciado pela CC-GNU GPL (Licena Pblica Geral) verso 2 (em portugus). 133. 134. 135. Concluso

Podemos concluir que o SL proporciona melhorias e modelos de negcios no existentes no SP.

136. O governo federal incentiva a criao e o uso de SL atravs do PSPB. 137. No PSPB h inmeros softwares para utilizar em problemas afins. 138. SL o futuro! 139. Bibliografia

http://www.softwarepublico.gov.br/

140. http://www.hardware.com.br/ 141. http://pt.wikipedia.org/ 142. http://www.softwarelivre.gov.br/ 143. www.fsf.org 144. www.linuxfoundation.org 145. br-linux.org 146. www.vivaolinux.com.br 147. Dvidas