Juveve dezembro2015

20
Nesta edição Editorial HSBC apresenta “O Natal dos Natais” - p.2 Água no umbigo, sinal de perigo - p.3 Brasil registra queda na taxa de detecção e mortalidade por AIDS - p.4 O Deus e Pai do Senhor Jesus - p.5 Direito Descomplicado - Agora é só para pedestres no Calçadão Anita Garibaldi- p.6 O seu Natal está vencido- p.7 O Rio Iguaçu pede seu voto e sua luta - p. 8 Contos que a vida conta Os rios de Curitiba - p.9 Como anda a nossa economia- p.10 Coluna do CONSEG Juvevê - p.11 Virada do ano. Cuidados redobrados - p.13 Impeachment da Presidente Dilma, segundo Eduardo Cunha - p.14 Nosso Paraná - p.16 Gente do Juvevê - p.17 Boa, amigos do Esporte Ruas do Juvevê - p.18 Olho Vivo - p.15

description

Jornal do Juvevê - Dezembro de 2015

Transcript of Juveve dezembro2015

N e s t a e d i ç ã oEditorialHSBC apresenta “O Natal dos Natais” - p.2Água no umbigo, sinal de perigo - p.3Brasil registra queda na taxa de detecção emortalidade por AIDS - p.4O Deus e Pai do Senhor Jesus - p.5Direito Descomplicado - Agora é só parapedestres no Calçadão Anita Garibaldi- p.6O seu Natal está vencido- p.7O Rio Iguaçu pede seu voto e sua luta - p. 8Contos que a vida contaOs rios de Curitiba - p.9Como anda a nossa economia- p.10Coluna do CONSEG Juvevê - p.11Virada do ano. Cuidados redobrados - p.13Impeachment da Presidente Dilma,segundo Eduardo Cunha - p.14Nosso Paraná - p.16Gente do Juvevê - p.17Boa, amigos do EsporteRuas do Juvevê - p.18Olho Vivo - p.15

2E

DI

TO

RI

AL

As opiniões emitidas em artigos assinados, não representam, necessariamente, ponto de vista oulinha deste jornal, sendo os conceitos de exclusiva responsabilidade de seus autores. Os originais,mesmo os não publicados, não serão devolvidos.

Jornalista Responsável:Bernardo Carlini MTB - 0486-PRDiagramação e Arte:Editora Exceuni - (41) 3657-2864 / 3657-4542

Impressão: Press Alternativa - (41) 3047-4511 / 3047-4280

Contato com o Jornal: (41) 9916-9327

E X P E D I E N T E

O ano de 2016 está ai batendo em nossa porta, oquevocê espera para a sua vida no ano que está por vir?Cruzar os braços, ou fará alguma coisa para melhoraro nosso País.Você é daquele tipo de pessoa que fica em redessociais "detonando" os políticos?Se a resposta for sim, sinto muito informar, mas nãoé desta forma que se arruma a sua comunidade, não épostando desaforos para os nossos representantes quevocê irá tirá-los dos cargos. E sim cobrando, em quemvotou, ficando a par dos trabalhos do seu representante,questionando, indo às ruas, se for o caso, e se não estãoagradando os políticos que estão no poder, tenho umaboa notícia, teremos eleições ano que vem, para Prefei-tos e Vereadores.Outra coisa muito importante e tem que ser dita aquié referente aos nossos comerciantes. Você já percebeuque sua vizinha vendo bijuterias, ou faz brigadeiro parafora?Vamos comprar presentes de pequenas empresas eautônomos, da vizinha que vende por catalogo, de arte-sões, da amiga que tem uma loja no bairro, do cidadãoque faz doces artesanais.Vamos fazer o nosso dinheiro girar em nosso bairro,assim estaremos ajudando as pessoas que estão maispróximas de nós.E para finalizar, esperamos que esse 2016 venha commuita paz, amor, saúde, alegria e dinheiro.São os sinceros votos do Jornal do Juvevê.

Com início no dia 27 de novembro,o Coral de Natal do Palácio Avenidacelebra 25 anos de espetáculo em 2015com o tema “O Natal dos Natais”. Ocoral é formado por crianças e adoles-centes, entre 7 e 16 anos, de ProjetosSociais de Curitiba e Região Metropoli-tana, além de alunos da Rede Municipalde Ensino da cidade de Curitiba, que

HSBC apresenta “O Natal dos Natais”

participam dos projetos de educaçãomusical. O Coral de Natal é parte doPrograma HSBC Educação, que possi-bilita às crianças e adolescentes, alémda participar do Coral de Natal, desen-volver atividades de complemento es-colar, educação musical, formação parainiciação no mercado de trabalho eatendimento psicossocial e médico.DATAS: Dezembro: 4, 5, 6, 11, 12 e 13.HORÁRIO: As apresentações começam às 20h10 e terminam às 21h.Recomendamos chegar com pelo menos uma hora de antecedência.Local: HSBC DA RUA XV.

3Com a chegada do verão e oinício das férias escolares, váriasfamílias vão passar temporada naspraias.Mas existem banhistas que gos-tam de brincar com a sorte e nãoprestam atenção nas placas de avi-so, que os guarda vidas colocam.As placas de aviso funcionamcomo um sinal de trânsito e sãotrês:- Verde, que indica que é seguronadar- Amarela que indica que se podetomar banho, mas que não sedeve nadar- Vermelha, que indica que se nãose deve tomar banho

O PERIGO DAS CAVASPorém as cavas Muitas pessoas,erroneamente, frequentam as ca-

Água no umbigo, sinal de perigoAs bandeiras que salvam sua vida

vas, mas elas não são recomenda-das, pois são locais de retirada deareia, com água turva, as pessoasmergulham ficam presas no lodo enão conseguem subir.Outro perigo das cavas é que éumlocal com muitos galhos, e issopossibilita afogamento.H U M O RQue problema tinha o decora-dor quando foi ao médico?Um problema de coração!

***Porque o louco toma banhocom o chuveiro desligado?Por que ele comprou um xam-pu para cabelos secos!***A professora pergunta para osalunos: - Quem é que quer irpar ao céu?Todos levantam a mão, menoso Joãozinho.- E você Joãozinho? Não querir para o céu?- Querer eu quero, mas a minhamãe falou que depois da aulaera para eu ir direto para casa!

4De 2013 a 2014, a taxa de detec-ção caiu 5,5%, sendo a maior re-dução dos últimos 12 anos. A mor-talidade por AIDS teve queda dequase 11% desde 2003. Os núme-ros foram divulgados pelo Minis-tério da SaúdeA taxa de detecção de AIDS caiu5,5% em um ano, de 20,8 casospor 100 mil habitantes em 2013para 19,7 casos por 100 mil habi-tantes, em 2014. A redução é amaior nos últimos 12 anos de epi-demia. Os dados são do novo Bole-tim Epidemiológico de HIV e Aidsde 2015, divulgado pelo ministroda Saúde, Marcelo Castro, por oca-sião do Dia Mundial de Luta Con-tra a Aids, celebrado em 1º de de-zembro.Na solenidade, realizada emBrasília, também foi lançada a cam-

Brasil registra queda na taxa de detecção e mortalidade por AIDSna mortalidade dos pacientes comAIDS no país.A taxa caiu de 6,4 óbitos por100 mil habitantes em 2003 para5,7 óbitos por 100 mil habitantesem 2014. Em 2014, foram regis-tradas 12.449 mortes."Nossa preocupação é garan-tir que todo e qualquer cidadão sesubmeta ao exame para identifi-car a existência do vírus e, emcaso positivo, inicie imediatamen-te o tratamento que é fornecidogratuitamente na rede pública desaúde para 100% dos pacientescom HIV. Essa ação tem um im-pacto crucial na mortalidade e naqualidade de vida dessas pessoas",comentou o ministro da Saúde,Marcelo Castro.Por Nivaldo Coelho

da Agência Saúde

panha de prevenção ao HIV e AIDSdeste ano. Ainda segundo o bole-tim, nos últimos 12 anos, a taxa dedetecção de AIDS caiu 9%. De 21,6casos por 100 mil habitantes, em2003, para 19,7 por 100 mil habi-tantes em 2014.

O incentivo ao diagnóstico eao início precoce do tratamento,antes mesmo do surgimento dosprimeiros sintomas da doença re-fletiram na redução da mortalida-de e a morbidade do HIV. Desde2003, houve uma queda de 10,9%

5

Se você quiser conhecer melhor a Palavra de Deus, então matricule-se no cursode Instrução de Adultos. Crianças adolescentes podem participar da catequese naInstrução de Confirmandos. Informe-se pelo telefone 3252-4913.3252-4913Cultos - Domingos às 9:301º, 3º e 4º Sábados às 19:30Ouça Cinco Minutos com Jesus CMJ:

2ª a 6ª, às 7:00 - Rádio Mais, AM, 1.120Khz

EV

AN

GE

LI

ZA

ÇÃ

O

O Deus e Pai do Senhor JesusO apóstolo Paulo inicia sua segunda epístola aos coríntios com a exclama-ção de louvor e exultação; "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor JesusCristo, o Pai de misericórdia e Deus de toda consolação!" II Co 1. 3Este DEUS E PAI DO SENHOR JESUS "amou ao mundo de tal maneira, quedeu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenhaa vida eterna" Jo 3. 16. "Quando veio a plenitude do tempo, Deus enviou seuFilho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam soba lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos". Gl 4. 4, 5. Ele é "Aqueleque não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou". Rm8. 32. Ele é o "Deus que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristoe nos deu o ministério da reconciliação (...) e nos confiou a palavra dareconciliação". II Co 5. 18,19.O DEUS E PAI DO SENHOR JESUS é "o Deus que ressuscita os mortos". II Co1. 9. Este Deus e Pai é "Aquele que ressuscitou o Senhor Jesus e também nosressuscitará com Jesus" II Co 4. 14. É, portanto, o Deus, que "vos deu vidaestando vós mortos nos vossos delitos e pecados" Ef 2. 1.O DEUS E PAI DO SENHOR JESUS é o "Deus que, em Cristo, sempre nosconduz em triunfo". II Co 2. 14Eis o DEUS E PAI DO SENHOR JESUS! Da parte dele o anjo Gabriel falou paraa virgem Maria (Is 7.14; Mt 1.23) a respeito de Jesus: "Este será grande e seráchamado Filho do Altíssimo; DEUS, O SENHOR, lhe dará o trono de Davi, seupai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não teráfim. (...) Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverácom s sua sombra; por isso também o ente santo que há de nascer seráchamado FILHO DE DEUS". Lc 1. 32-35.Ele é o DEUS E PAI DO SENHOR JESUS e dele Jesus diz para nós: "Um só évosso PAI, AQUELE que está nos céus". Mt 23. 9. A ele Jesus nos ensinou ainvocar como o "Pai nosso, que estás nos céus". Mt 6.9.Se você, leitor(a), também quiser ser feliz, sendo filho(a) de Deus, nestacurta vida terrena de apenas algumas décadas, e depois, eternamente, nosnovos céus e nova terra (Is 65. 17; 66. 22; Ap 21), então ouça a voz do BomPastor Jesus, chamando e convidando a Você como a todas as pessoas: "Vindea mim todos os que estais cansados e sobrecarregados; e eu vos aliviarei". Mt11. 28; e garantindo-lhe: "O que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora".Jo 6. 37b. Natal é a festa do amor de DEUS PAI a nós em seu Filho unigênitoJESUS CRISTO.Jesus Cristo é Senhor; quem nele crê tem a vida eterna.Agora, "pois, todos vós sois filhos de Deus, mediante a fé em Cristo Jesus;porque todos quantos fostes batizados em Cristo, de Cristo vos revestistes".Gl 3. 26,27.Jubilemos, neste Natal e sempre no DEUS E PAI DO SENHOR JESUS,porque ele é também o nosso DEUS E PAI!

6Guilherme Biazotto Vieira. Advogado, consultor,

assessor e professor de Direito do Trabalho.Contato: [email protected]

DI

RE

IT

OD

ES

CO

MP

LI

CA

DO

Horas Extras – Parte IA duração do trabalho, positivada na CLT em seu Capítulo II (art. 57 ao

art. 75 da CLT), onde está inserida as horas extras, engloba normas de saúdee segurança do trabalho, pois possui o objetivo primordial de resguardar aintegridade física do trabalhador.

O art. 7o, inciso XIII da Constituição Federal de 1988 estabeleceu apenas2 limites para a duração do trabalho, 8 horas diárias e 44 horas semanais,conforme abaixo:

“Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outrosque visem à melhoria de sua condição social:”

“XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias equarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redu-ção da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;”

Cabe ressaltar que não há previsão legal para limite mensal da duraçãodo trabalho, como muita gente imagina.

Os valores de 220, 200, 180, 150, entre outros, tratam-se de divisorespara obtenção do valor da hora de trabalho do empregado, e não um limita-dor de duração de trabalho.

Para se chegar ao divisor a ser utilizado no caso concreto, utiliza-se aseguinte fórmula: (jornada semanal) x 5 (para fins trabalhistas o mês tem 5semanas) = divisor.

POR EXEMPLO:

Horas Semanais Cálculo Divisor Final44 horas semanais 44 horas x 5 semanas 22040 horas semanais 40 horas x 5 semanas 20036 horas semanais 36 horas x 5 semanas 18030 horas semanais 30 horas x 5 semanas 150

A limitação da duração do trabalho possui um fundamento fisiológico,pois evita o cansaço, e consequentemente o acidente de trabalho, afasta-mentos previdenciários, doença do trabalho, estabilidade provisória noemprego do trabalhador acidentado, entre outras.

É de conhecimento comum hoje em dia que as longas e estafantes jorna-das de trabalho são principais causadoras de estresse, e, por conseguinte,doenças ligadas ao coração, úlceras, entre outras.

A limitação da duração do trabalho também possui um fundamento eco-nômico, uma vez que o empregado devidamente descansado rende mais fisi-camente e psicologicamente, aumentando consequentemente sua produtivi-dade no trabalho.

A limitação da duração do trabalho possui ainda um fundamento social,porque proporciona ao trabalhador sua integração familiar e social, dando-lhe oportunidade para compromissos familiares e compromissos sociais.

Portanto, deve-se sempre ter em mente que a realização de horas extras éuma exceção e não uma regra.

O art. 59, §1o da CLT que determina um adicional mínimo de 20% para ahora extra não foi recepcionado pelo texto da Constituição Federal de 1988,onde em seu art. 7o, inciso XVI determina um adicional mínimo de 50% dehora extra, conforme abaixo:

“Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outrosque visem à melhoria de sua condição social:”

“XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, emcinquenta por cento à do normal;”

Portanto, caso não haja previsão alguma de adicional maior em contratode trabalho, acordo coletivo ou convenção coletiva da categoria respectiva,aplica-se o percentual mínimo que é de 50%.

Caso haja previsão de um adicional de hora extra maior que 50% emacordo ou convenção coletiva de trabalho, este deve ser seguido, de acordocom o Princípio da Norma Mais Benéfica ao Trabalhador.

De acordo com o próprio art. 59 da CLT, o empregado poderá realizar nomáximo 2 horas extras por dia, perfazendo uma jornada de trabalho de nomáximo 10 horas diárias.

Esse limite estabelecido pelo art. 59 da CLT aplica-se somente para ajornada de trabalho legalmente estabelecida, ou seja, até 8 horas diárias e44 horas semanais, de acordo com o art. 7o, inciso XIII da ConstituiçãoFederal de 1988.

Portanto, tal limitação não se aplicará no regime de escala 12X36, porexemplo.

Contudo, caso o empregado, excepcionalmente, realize mais de 2 horasextras por dia, todo o período extraordinário será remunerado como umahora extra normal, ou seja, com um adicional de no mínimo 50%, caso nãohaja um adicional maior em acordo ou convenção coletiva da categoriarespectiva.

Neste sentido encontra-se a Súmula n. o 376 do TST, ora abaixo:“SUM-376 HORAS EXTRAS. LIMITAÇÃO. ART. 59 DA CLT. REFLEXOSI - A limitação legal da jornada suplementar a duas horas diárias não

exime o empregador de pagar todas as horas trabalhadas.II - O valor das horas extras habitualmente prestadas integra o cálculo

dos haveres trabalhistas, independentemente da limitação prevista no “ca-put” do art. 59 da CLT.”

Um grande abraço e até a próxima coluna.

A Secretaria Municipal de Trân-sito realizou em 20 de novembro obloqueio definitivo do tráfego deveículos pelo calçadão da Av. AnitaGaribaldi, entre a Rua Campos Sa-les e a Av. João Gualberto, no bair-ro Juvevê.

Agora é só para pedestresno Calçadão Anita Garibaldi

No local, foram implantadas flo-reiras para priorizar o trânsito depedestres. A exceção do bloqueiovale apenas para veículos de mo-radores daquele quarteirão, quedeverão fazer o acesso através daAv. João Gualberto.

7E

SP

IR

IT

UA

LI

DA

DE

Mais uma vez o Natal se aproxima.De tanto ouvir e ver as mesmas coisas,o Natal virou uma rotina. Propagandassem novidades, velhas emoções, alto-fa-lantes dizendo a mesmas coisas diantedas vitrines, as ruas enfeitadas do mesmojeito, os panetones enchendo os super-mercados. Você cansou, eu cansei. Já estádando tédio.O Natal perdeu a graça. Por que será?O sermão do padre que os fiéis sabemde cor ou o coral com o mesmo repertó-rio dos últimos trinta Natais, os mesmoscartões com as mesmas mensagens. Epara piorar surge o Papai Noel, cansadoe suado, com as barbas de algodão desbo-tadas, com aquelas roupas de invernonum calor de 40 graus. É o ridículo.Afinal, mudou o Natal ou mudei eu.Onde está o Natal dos outros tempos,com o pequeno presépio montado emcasa que enchia de encanto o coração e asfamílias, onde se cantava o "Glória a Deuse Paz na terra". Onde se rezava antes daceia, sentindo a emoção daquela noitediferente. Onde o aniversariante Jesusocupava o primeiro lugar.Parece que hoje não há nem glória aDeus, nem paz na terra. Sequestraram overdadeiro Natal. No lugar do presépiosão colocados panetones, perus, choco-lates, bebidas, presentes variados. Nolugar do Menino Deus, vemos bonecasque falam e dançam, carrinhos com mo-tor que acendem luzes, tênis iluminadose roupas que vem do outro lado do mun-do. Sem falar das ceias fartas, regadascom sofisticadas bebidas. Trocamos aIgreja pelo supermercado e pelo shop-ping onde se encontra o Papai Noel e nãose encontra o Menino Jesus. Esse Natalnão é o verdadeiro. Ele está vencido ou éfalsificado.Diante da pobreza e simplicidade dagruta de Belém, percebemos que Deusnão gosta de aparatos triunfalistas. Deusdeve rir muito de nossas igrejas e cele-brações litúrgicas cheias de procissões,ritos, vestes pomposas, sermões muitasvezes vazios e tediosos. Deus veio nosensinar a celebrar a vida e nós celebra-mos ritos vazios, sem sentido.A Bíblia diz: "Não havia lugar pera elesna hospedaria". Será que no nosso cora-ção, na nossa família, na nossa sociedadehá lugar para Ele?Como ponto de partida, é necessáriocolocar Jesus no centro da Festa. Não éo

O seu Natal está vencidoNatal do Papai Noel, distribuindo pre-sentes para crianças ricas e brinquedosremendados ou reciclados para criançaspobres. É o Natal de Jesus, que veio tra-zer a todos o grande presente da salva-ção. É o "Deus conosco" porque "Elequer estar no meio de nós".Diante do presépio é preciso esque-cer que som os adultos. Diante do presé-pio podemos deixar rolar uma lágrimasobre o nosso passado e até esquecer quesomos pecadores. Aquele Menino nosdirá que Ele é Amor, que é Perdão, que éAcolhimento.Natal é lembrar que aquela criança dopresépio cresceu e nos ensinou um novomodo de viver. Natal não é uma noite,mas é uma vida. Não é um momento, masé uma continuidade. Natal é a certeza deque Deus nos ama e, para Ele, não exis-tem casos perdidos.Em 1223, Francisco de Assis, o santoque inventou o presépio, decidiu: "Que-ro, neste ano, celebrar o Natal mais boni-to de minha vida". Quem sabe, cada umde nós pode tomar esta decisão. Issosignificará reinventar um Natal, um Na-tal com menos lampadinhas e mais Luz.Um Natal com menos festas e mais Amor,com menos sofisticações e mais Simpli-cidade, um Natal onde Jesus é a figuraprincipal.Vamos trocar o nosso Natal vencido,ou falsificado, por um Natal novo e real,saído das páginas do Evangelho.Que a saudação "Feliz Natal" não sejarotineira, vazia, mas expresse os verda-deiros sentimentos de felicidade e pazpresentes em nosso coração.Pe Domingos Manara

8O

PI

NI

ÃO

*Rafael Greca já foi prefeitode Curitiba (1993-1996),

membro da Academia Paranaensede Letras, é engenheiro urbanista.

Por Rafael GrecaA grande Curitiba, a capital e suaregião metropolitana cresceu e es-praiou-se no planalto, esplêndidoberço do rio Iguaçu. O "Y Guaçu",Rio Grande, na linguagem dos índi-os. A região tem perto de 5 mil nas-centes, córregos, arroios. Não valexingá-los de valetões. Todos alimen-tam os rios que formam o Iguaçu:Piraquara, Iraí, Palmital, Atuba, Ta-rumã, Bacacheri, Juvevê, Belém, Ivo,Barigui, Passaúna, Miringuava, rioVerde, entre outros cursos d'água.Chuvas intensas localizadas sem-pre provocam grandes e inespera-das cheias. Na falta de células e ca-nais eficientes de drenagem superfi-cial sobrevêm alagamentos. Um pro-blema a mais que sempre desafiou eesteve presente na história urbanade Curitiba.Na nossa gestão da Prefeitura deCuritiba (1993-1996), com orienta-ção do engenheiro sênior NicolauKluppel, expert na hidrologia local,empreendemos intensa e extensaobra de canalizações, saneamento,drenagem e dragagem dos rios for-madores do Iguaçu, através de umaeficiente secretaria municipal deSaneamento. Na época cavamos oscanais extravasores, dos dois ladosdo rio Iguaçu. E dragamos sistema-ticamente todos os rios formadoresdo Iguaçu. Começamos, no córregoTarumã, no Jardim Social, junto aoBosque de Portugal, o trabalho deinspeção do despejo de dejetos sani-tários no curso do rio.Despejávamos fenolftaleína, co-rante vermelho, nas patentes, e con-feríamos se a cor do perigo chegavaaté o rio. Daí desligávamos a ligação

O Rio Iguaçu pede seu voto e sua lutaclandestina. Isto numa região já pro-vida de rede de esgoto sanitário, masainda com a população sem consci-ência de que não se lança esgoto emgalerias de águas pluviais, ou direta-mente nos rios.Ganância e inconsciência aindasão problemas da nossa sociedade.Este mês, meu amigo José ÁlvaroCarneiro, já dirigente do Ibama, vol-ta a contemplar o rio Iguaçu com seuolhar preservacionista.É a terceira vez que o ambienta-lista curitibano, também executivodo Hospital Pequeno Príncipe, na-vega pelo rio que nasce onde nasce-mos. Em 1994,então Prefeito, inspi-rei a primeira expedição da era mo-derna, na descida de todo curso doIguaçu, desde suas nascentes até asCataratas. A descida curiosa do riorepetiu-se em 2002, e agora. A con-clusão agravou-se: hoje estamos malna foto deste filme queimado.Ao atravessar a Região Metropo-litana de Curitiba, o rio Iguaçu rece-be o esgoto doméstico da grandecidade que possui mais de 2 milhõesde habitantes. Há um escandalosoprocesso judicial contra dirigentesda Sanepar por isso.Ao deixar Curitiba, o rio Iguaçuapresenta-se quase que morto, pelapresença de poluição provinda dosesgotos e do lixo que já acumulamnas suas várzeas dejetos de ferro,mercúrio e manganês. Nota-se, tam-bém, a presença de lixo plástico boi-ando, de espumas residuais de po-luição industrial, na triste paisagematual do rio que nasce onde nós nas-cemos e crescemos. Zé Alvaro Car-neiro, sobre isto, disse-me algo defi-nitivo: "o rio Iguaçu só é sujeito nasCataratas, no restante de seu curso éobjeto".

A recente e amarga tragédia dodesastre ecológico do rio Doce, coma provável condenação da cidade deGovernador Valadares, de 250 milhabitantes, já privada de seu abaste-cimento de água pela morte do seurio sufocado pela lama tóxica, nospede redobrada atenção com o res-gate do Iguaçu. As lágrimas amargasdo rio Doce, a incúria das empresasVale e BHP Billiton no consórcioSamarco, não podem, nem devem,se repetir por aqui.Poucos sabem que o vale berçodo Iguaçu já abriga Palafitas Curiti-banas (foto), tão desumanas e cru-éis quanto às favelas suspensas dosigarapés de Manaus. E fica lá, onde apropaganda oficial da "Prefs" ga-rante ter instalado o novo Parque doBugio, na altura da Caximba. Seráque o prefeito Fruet conhece o lo-cal? Nem capivaras o frequentam.Parece que não, porque qualquergovernante irmão de sangue da sus-tentabilidade, não deixaria degra-dar ainda mais a cena degradadaalém da viela conhecida por Bairrodos Cruz.Última fronteira curitibana, a fa-velização da foz do rio Barigui, so-bre palafitas, junto ao caudal do Igua-çu, confirma o filme fotografadopelo poeta Emílio de Menezes em1909: "a cidade cresce, e os pobrescomo sapos são empurrados cadavez para mais longe".Lá, onde o bom senso se fez planodiretor, projetaram uma área de pre-servação permanente, pelo menos3.500 pessoas vivem em condiçõessub-humanas. Estive lá e testemu-nho: as ruas são aterradas com lixoqueimado; nos aguapés, o lixo, ochorume e o esgoto se acumulam;sapos resistentes pulam; as últimas

narcejas e saracuras voam; e os ra-tos desta falta de urbanismo trans-mitem, com todo ódio ao que é hu-mano, a leptospirose.A incompetência criou um pân-tano venenoso. O esgoto é lançado"in natura" nas lagoas. Ou agimoslogo, agimos amanhã, ou perdere-mos muito tempo e muitos recursospara arrumar.A atual prefeitura de Curitiba,ocupada por erros estratégicos, nãocolocou sequer caçambas de lixo nasentradas da ocupação. E o Ministé-rio Público do Meio Ambiente, nadafez contra este descalabro até agora,até onde se sabe.A próxima gestão da Prefeiturade Curitiba terá duas operações ur-gentes a executar: 1ª) aplicar as li-ções curitibanas de boa ecologiapara livrar o vale berço do rio Igua-çu de contaminação; e 2ª) reservaro máximo possível das matas nati-vas, banhados, cavas e várzeas doIguaçu e seus afluentes, para par-ques mananciais. Destas operaçõesrenascerá o Rio Iguaçu sujeito denossa História, e não mais objeto dainconsciência dos homens e dos go-vernos apegados ao poder sem nadafazer.

9CO

NTOS

QU

E A

VIDA

CO

NTA Lenda da

Procissãodos MortosAqui, no Brasil, umconto oral que maisse aproxima da tradi-ção do Halloween é aLenda da Procissãodos Mortos, que pos-sui várias versões, dentre elas a mais conhecidaé esta: Na época do Brasil-Colônia existia umavila no interior do Nordeste, onde moravammuitos descendentes de irlandeses, que logo semisturaram com afrodescendentes, índios e des-cendentes de portugueses que estavam antesaqui. Neste tempo, havia uma menina chamadaBeatriz que sabendo do novo casamento de suamãe, fugiu para a floresta bem no dia 31 deoutubro. Então ela achou uma estrada secreta eescutou um barulho ao longe. Com medo de serreconhecida, a garota se escondeu atrás de umamoita. Logo apareceu uma procissão. Mas elanotou que a maioria dos integrantes eram cria-turas já falecidas como seu pai, sua avó e até oseu bichinho de estimação. Deste jeito, ela cor-reu para perto de sua falecida vovó, que dissebaixinho: - Volte logo para a casa, pois esta é aprocissão dos falecidos, que somente acontecedia 31 de outubro. Pois nesta data abre-se umportal para que os mortos voltem à Terra e,deste jeito, eles tem uma chance de sair dopurgatório e esta procissão é uma destas chan-ces. Desta forma, Beatriz obedeceu à anciã. Po-rém, depois ela descobriu que outros vivos davila já passaram por experiência semelhante,sempre na mesma data: 31 de outubro.

Luciana do Rocio Mallon

É lamentável o fato detransbordamento de cór-regos e rios se repetiremem Curitiba. A cidade temum excelente orçamento ese faz necessário a criaçãode um fundo municipalpara combate as enchen-tes, para atender os atingi-dos em acidentes desta na-tureza. Outra necessidadeurgente é a criação de umaSecretaria Municipal deSaneamento, que já tivemosno passado e faz falta nopresente para ter a frenteum excelente grupo de en-genheiros e técnicos pararesponder com maior bre-vidade o que fazer neste enaquele caso.Enchentes sempre irãoocorrer, pois muitas razõesconcorrem para isto. Oscórregos e os rios têm seus

Os rios de Curitiba

respectivos limites de va-zão e quando as águas plu-viais excedem suas capaci-dades de escoamento, ostransbordamentos são ine-vitáveis e as consequênci-as imprevisíveis.O córrego Juvevê comodiversos outros afluentesdo rio Belém, precisa seranalisado minuciosamente,de suas nascentes até

quando ele encontra aságuas do Belém abaixo darodoviária. Quando da ca-nalização de alguns tre-chos, desse córrego no pas-sado, subestimaram o vo-lume da água que passariapor ele nas ocasiões dasfortes chuvas.Outros fatores contribu-em para isto que esta acon-tecendo, tais como:- Manilhas com dimen-sões inadequadas.- Impermeabilização exa-gerada do solo compre-endido pela micro-baciado Juvevê.- Entrada do Rio Juvevêno rio Belém em ângulode 90º graus, havendoforte refluxo em razãodo rio maior impedir aentrada do menor, porocasião das fortes chu-vas.- Falta de retenção deáguas pluviais por parteda comunidade.A solução para devolvera tranquilidade aos mora-dores será a Prefeitura deCuritiba proceder uma ava-liação profunda do proble-ma, mapear hidrologica-mente toda a hidro-baciado Juvevê e planejar os in-vestimentos futuros quedeverá fazer para sanar osproblemas que cada vezmais irá se agravar.Jair Cezar - Coordenador doPrograma de Recuperação deRios Urbanos

10A economia e o capita-lismo são movidos a expec-tativas; Quando você vaicomprar uma ação, o pri-meiro pensamento é: Seráque vale a pena?Segundo José Henrique"O Governo Dilma esque-ceu a Lei de Responsabili-dade Fiscal, o Governo mudaas regras e leva os investido-res a insegurança.

Como anda a nossa economia

Igualmente, mudou asregras no meio do jogo, nosetor elétrico, agora teráque pagar suas dívidas esobra para o contribuinte,com o aumento da conta daluz.O Governo brasileiro in-vestiu na refinaria Abreu eLima, junto com Hugo Cha-ves, porém a Venezuela "pu-lou fora" e sobrou tudo parao Brasil".Atualmente temos quefazer acordos bilaterais,com países que tenham umaeconomia forte, como é ocaso dos Estados Unidos,

Europa e Japão. Claro que o setor side-rúrgico tem que ser estatal,pois é um setor estratégicoe que envolve segurançanacional."O processo inflacioná-rio desestrutura a econo-mia e quem sai perdendo éo trabalhador, por que elenunca terá o seu saláriocorrigido.Para os investidores,tanto interno quanto exter-no, no processo inflacionário,eles também se prejudicam,por que eles ficam sem saberoque vai acontecer.A única forma de arru-mar a nossa economia éequilibrarmos as contaspúblicas, pois se não fizer-mos isso a inflação voltará,como voltou".José Henrique do Carmo é economista, especialista em comercialização externa e interna pela Organização dosEstados Americanos e Fundação Getúlio Vargas-FGV-RIO. Pró Reitor de Planejamento e Superintendência daFundação da UFPR, para o Desenvolvimento da Ciência Tecnologia e Cultura. Diretor Administrativo e Financeirodo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social - IPARDES.

"Para resolver oproblema dodesequilíbrio dascontas públicas,precisamos fazer asreformas necessáriase corte de gastospúblicos"

José Henrique do CarmoEconomista

Oferecemos a você Artesanatos para decora-ção da casa ou carinhosas opções de presentesPesos de Porta - Móbiles - acessórios de cozinhaTodas as quintas e sábados na feira livre.Maiores informações

www.angelamimos.com.br

ANGELA MIMOS

11

COMPAREÇAM!LOCAL: ASILO SÃO VICENTE DE PAULARUA: SÃO VICENTE 100, JUVEVÊ - TEL: 3313 5353HORÁRIO: ÁS 19 hhttp://www.consegdojuveve1.blogspot.comPolícia Militar - 20° BPM - 1ª Cia - Telefone: 41 3252-0008

SE

GU

RA

A MENSAGEM DE NATALE ANO NOVOMesmo que convivamos com a incerteza de dias sombrios, necessá-rio se faz manter a esperança, como uma chama que alimenta a certezade melhores dias. O Conselho Comunitário de Segurança do Juvevê -CONSEG - numa permanente atividade de luta para obtenção de melhorqualidade de vida à comunidade que representa, deixa aqui sua men-sagem de otimismo, esperando que o Natal que se aproxima renove apermanente bondade no coração de todos, e que o novo Ano nos tragaalegria como o belo sorriso de uma criança.

Estes são os sinceros votos do CONSEG JUVEVÊ

Mês de DezembroDia Comemoração01º .... Dia Internacional de Luta Contra aAIDS02 ...... Dia do Samba - Dia do Astronauta03 ...... Dia Internacional do Portador deDeficiência04 ...... Dia do Pedicuro - Dia do Orienta-dor Profissional08 ...... Dia da Família - Dia da Justiça10 ...... Dia da Declaração Universal dosDireitos Humanos - Dia Universaldo Palhaço13 ...... Dia Nacional do Deficiente Visual -Dia do Pedreiro -Dia do Ótico14 ...... Dia Nacional do Ministério Público15 ...... Dia do Arquiteto - Dia Nacional daEconomia Solidária16 ...... Dia do Reservista18 ...... Dia do Museólogo20 ...... Dia do Mecânico

DA

TAS

CO

MEM

OR

ATI

VAS

23 ...... Dia do Vizinho24 ...... Dia do Órfão25 ...... Natal28 ...... Dia do Salva Vidas31 ...... Dia de São Silvestre

Leatrice Mehl Rochaleatrice.arq@gmail. com

Dia 15Dia do Arquiteto

AgradecimentoAlguns dos colaboradores com brindes para festinha deconfraternização do CONSEG Juvevê realizado junto com acomunidade do bairro e adjacências no dia 01.12.15 as 19h, noAsilo São Vicente de Paula. Curitiba – PR. CONFEITARIA LE CHEF Rua João Gualberto, 1458LOJA ESPAÇO ÍNTIMO Rua Alberto Bolliger, 875CASA RAINHA Rua João Gualberto, 1618FARMACIA MAXIFARMA Rua João Gualberto 1479JARBAS MAGAZIN Rua Rocha Pombo, 508ZALLI MODA FEMININA Rua Alberto Bolliger, 883CONCEITO INFORMÁTICA Rua João Gualberto, 1430 - lj 01EMPÓRIO PRODUTOS NATURAIS Rua João Gualberto, 1441 -lj 01ADD MODAS FEMININAS Rua João Gualberto - ao lado doBoticário Eu Valdir Graf, atualmente, Vice-presidente do CONSEG Juve-vê, venho através deste agradecer imensamente a todos aquimencionados e os demais que também colaboraram para queesta confraternização existisse e o CONSEG tivesse êxitos. Pois no decorrer de todo ano de 2015 foram inúmerosparceiros que nos ajudaram para que a comunidade do Juvevêtivesse também um pouco mais de qualidade de vida. Um FelizNatal e um ano de 2016 muito próspero a todos.

12

Mauro

Tadeu

Meri

Português com seus netos

Virginia

Marilena e seus netos Luiza e Lucas

Mariza

Liza

Juliano

Eli

EduardoClaudio

Adonay

13QUAIS SÃO OS

CUIDADOS PARAEVITAR ACIDENTES

COM FOGO DEARTIFÍCIOS?

MARCOS: Abaixo, se-guem algumas precauçõesem relação ao manuseiodos fogos de artifício:- Primeiramente, é ne-cessário encontrar umaloja especializada nes-ses tipos de produto. Éimportante olhar naembalagem e ver se osfogos têm o requisitode faixa etária, pois exis-tem certos tipos de fo-gos que menores de 18anos não podem soltar;- É muito importante se-guir as instruções dasembalagens. Acidentessão comuns com pes-soas que não utilizamos fogos de forma cor-reta;- Procure um local aber-to, não os solte em am-bientes fechados, nempróximos às redes de ele-tricidades. Perto de re-sidências também não éaconselhável;- Não utilize fogos em lo-cais onde há perigo deincêndio;- Jamais solte os fogue-tes ou bombas dentrode canos, caixas de es-goto, recipientes de vi-dro e afins;- Se for soltar fogos, nãobeba;- Caso estiver com pes-soas próximas, peça-as

Virada do ano. Cuidados redobradosO Jornal do Juvevê teve um bate papo com marcos aurélio lucca, presidente da Associação

Paranaense de Pirotecnia, explicando os cuidados com os fogos de artifício.

para que se afastem enunca solte em direçãoa ninguém;- É aconselhável contra-tar profissionais espe-cializados em fogos deartifício, para eventosmaiores;- Nunca deixe os fogospróximos ao corpo, nemperto de fogões, cigar-ro, crianças e isqueiros;- Deve-se utilizar umabase característicapara cada tipo de fo-guete;- Caso o produto falhe,não tente reutilizá-lo.Jogue água no paviopara a segurança.QUE TIPOS DEFOGOS EXISTEM?

MARCOS: Eles são di-vididos em quatro classes,quanto ao tipo: A, B, C e D.

Classe AOs fogos classificados nacategoria A são aquelesque apresentam os fogosde vista, mas que não apre-sentam o estrondo. Exis-tem outros da classe A quepossuem pequenos baru-lhos. Eles só podem conter,no máximo, 0,2 g de pólvo-ra. São, bombinhas, esta-los, etc. Os de classe A po-dem ser usados por crian-ças que tenham idade su-perior a 12 anos, desde queestejam sendo supervisio-nadas por um responsávelmaior de idade.Classe BOs fogos classificadoscomo categoria B são osde artifício que apresen-tam os estrondos e assobi-os. Eles podem conter nomáximo entre 0,21 e 0,25

gramas de pólvora.Vendasomente para maiores de16 anos. Alguns exemplosde fogos da classe B são:vulcões, serpentes voado-ras e outros.Classe COs fogos de artifícioclassificados na categoriaC apresentam estampido(estrondo) e assobios. Ne-les, podem conter, no míni-mo 0,25 g e no máximo,seis gramas de pólvora emcada bomba.De acordo com um re-gulamento da lei, o R-105,os fogos da classe C nãopodem ser adquiridos pormenores de idade e a quei-ma desses fogos precisa deautorização legal do go-verno, em que serão desig-nados o local e a hora, nocaso de festa pública. Será

sujeito à autorização emqualquer lugar. Os fogue-tes com ou sem flecha, osrojões com ou sem vara,entre outros, fazem parteda classe C.Classe DOs da classe D são osfogos com estampido. Sãoos de qualquer tipo, con-tendo mais de seis gramasde pólvora. Normalmente,esses fogos possuem maisde três polegadas. Utiliza-se em peças pirotécnicas.Eles são presos por estru-turas especiais usadas nes-se tipo de espetáculo.

QUAL É A IDADEINDICADA PARA

INICIAROS MANUSEIOS

DOS FOGOS?MARCOS: Há de se res-peitar as classes acima des-critas.CASO OCORRA UMACIDENTE, O QUETEM QUE FAZER?

MARCOS: Dependendoda gravidade do acidente,ligue imediatamente parao Corpo de Bombeiros(193) ou para o SAMU(192), procurar atendi-mento médico com urgên-cia.E em caso de defeito doproduto procurar o esta-belecimento e relatar oocorrido, e nunca se es-quecer de pedir a nota fis-cal no ato da compra.BUSCAPÉ FOGOS: Rua Capitão Antônio Pedri 35 - Santa Felicidade - Fone: 3273 5608

14O presidente da Câma-ra, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou no dia 2 de de-zembro abrir um processode impeachment contra aPresidente Dilma Rousseffem razão das pedaladas fis-cais.O peemedebista aceitouum pedido de representan-tes da oposição e que foiapresentado em 21 de ou-tubro. O documento argu-menta que as irregularida-des fiscais de 2014 aponta-das pelo TCU (Tribunal deContas da União) teriamcontinuado em 2015.

Impeachment de Dilma, segundo CunhaSe passar pela Câmara, processo vai para o Senado, que terá a palavra final

Muitos juristas susten-tam que a presidente sópoderia sofrer impedimen-to por crimes cometidos noatual mandato.Ou seja, eventuais irre-gularidades do mandatoanterior não poderiam jus-

tificar seu impeachmentagora.Outros estudiosos dodireito, porém, argumen-tam que a reeleição torna osegundo mandato uma con-tinuidade do primeiro e,por isso, seria sim possível

iniciar um processo combase em crimes cometidosnos primeiros quatro anosde governo.Foi justamente para ten-tar driblar essa controvér-sia que um segundo pedi-do foi protocolado por Hé-

lio Bicudo, Miguel Reale Jr.(ministro da Justiça no go-verno FHC) e Janaína Con-ceição Paschoal (professo-ra da USP).Eles contam com o apoioda oposição, que partici-pou do ato de entrega dopedido à Cunha.O pedido passa primei-ro pelo crivo dos Deputa-dos e depois pelo julgamen-to dos Senadores.Em meio a tantas dúvi-das, a BBC Brasil elaborouum guia para você saber oque esperar a partir de ago-ra.Após o pedido ser acei-to, a Câmara como umtodo vai avaliar se o pro-cedimento deve ser defato iniciado.Primeiro seria criadauma Comissão Especial,com representantes detodos os partidos, paraanalisar a questão e co-lher a defesa de Dilmaantes de levar o pedido àvotação do plenário. Nes-te ponto, há divergênciasentre o regimento inter-no da Câmara e a Lei1.079 - o primeiro prevêum rito mais rápido que asegunda.Esse é um dos pontosquestionados no STF pe-los deputados da base dogoverno, já que Cunhadefiniu que o rito teriacomo base principalmen-te as regras mais rápidas,estabelecidas pelo regi-mento. O Supremo sus-pendeu a decisão de Cu-nha provisoriamente, masainda não se manifestouem definitivo.Provavelmente, nocaso de iniciada uma aná-

Como é o trâmite de um pedidode impeachment no Congresso?lise de pedido, haverá umamescla das duas regras,nota Nelson Jobim, ex-mi-nistro da Justiça e ex-mi-nistro do STF, em artigo nosite do jornal Zero Hora.Ele era deputado no gover-no Fernando Collor e rela-tou o processo na Comis-são Especial da Câmaracontra o então presidente.Jobim observa que a Lei1.079 é anterior à Consti-tuição Federal e por issohouve algumas mudançasde interpretação a partirde decisões do STF no casodo impeachment de Collor(1992) e quando analisouum recurso contra o arqui-vamento de uma denúnciacontra o presidente JoséSarney (1990). Essas mu-danças foram incorpora-das então no regimento,escreveu.O mandado de seguran-ça do Supremo no casoCollor (MS 21.564) garan-tiu dez sessões para suadefesa - prazo que tende ase repetir no caso de umeventual procedimentocontra Dilma.É possível que haja mais

de uma sessão por dia,mas para contagem deprazos só é contabilizadaa primeira realizada, demodo que fica garantidoao menos dez dias para oacusado se defender.Após a Comissão con-cluir seu trabalho, deveemitir um parecer a favorou contrário ao impeach-ment. Segundo o rito defi-nido por Cunha, que aindaestá em análise no STF,qualquer que seja a orien-tação da Comissão sua de-cisão será submetida aoplenário. Após votaçãoaberta, se houver apoiode dois terços da Casa(342 deputados), um pro-cesso é instaurado no Se-nado. Em caso contrário, adenúncia é arquivada.Quando iniciado, o pro-cesso de avaliação na Câ-mara é relativamente rá-pido. No caso do impeach-ment de Collor, em 1992,essa etapa durou um mês.Já o processo no Senadodurou mais três meses, en-cerrando-se com sua con-denação em 30 de dezem-bro.

O julgamento de umprocesso de impeach-ment é presidido pelo mi-nistro Ricardo Lewando-wski, atual presidente doSTF. Instaurado o proces-so, Dilma ficaria automa-ticamente afastada do car-go por até 180 dias.De acordo com a lei1.079, para que seja inici-ado o julgamento, é eleitauma comissão, formadapor um quarto dos 81 se-nadores. Esses parlamen-tares devem, então, pro-duzir um texto de acusa-ção (libelo acusatório)contra a presidente.Nessa hipótese, ele se-ria então apresentado aopresidente do Senado,atualmente Renan Calhei-ros, que teria que reme-tê-lo ao presidente do STFe marcar a data do julga-mento.As peças do processoe o libelo acusatório seri-am também encaminha-

Como seria umjulgamento no Senado?das ao acusado (a presi-dente Dilma, nesse caso),que deve também ser inti-mado a comparecer no diado julgamento. No entan-to, o acusado pode ser re-presentado por seus ad-vogados.São necessários votosde 54 senadores (dois ter-ços do total) para que Dil-ma sofra um impeach-ment. Se isso ocorrer, elaperde o cargo e fica proi-bida de exercer funçãopública por oito anos. En-tão, quem assumiria o co-mando do país seria o vice-presidente, Michel Temer.Caso seja absolvida, re-toma ao cargo de presi-dente. Se após 180 dias ojulgamento não for con-cluído, o processo conti-nua acontecendo, mas apresidente pode voltar aocomando do país.

Da BBC Brasil, com R7DIDA SAMPAIO/

ESTADÃO

16A palavra Paraná tem ori-gem no Guaraní e significamuita água, rio grande e seuatual território era ocupado porpovos indígenas: Tupi Guarani,Caingangue e xoclengues.As primeiras cidades fun-dadas em nosso estado foram:Paranaguá, Curitiba, Castro,Ponta Grossa, Palmeira, Lapa,Guarapuava e Palmas.Desde o século XVI, explora-dores europeus atravessaramo território paranaense, tendosempre como ponto de partidao litoral Atlántico e o primeiroeuropeu a percorrer todo esseterritório, foi o bandeiranteAleixo Garcia.Em 1541, Dom Alvares Nu-nes Cabeza de Vaca, partindoda ilha de Santa Catarina, se-guiu por terra em direção aooeste, tomando posso simbóli-ca desde teritório, em nome daEspanha, a coroa espanhola porsua vez, cria algumas cidadespara assegurar o seu territóriodeterminado pelo tratado deTordesilhas.Em 1554, é criada a primei-ra povoação europeia em terri-tório paranaense, a Vila de On-tiveros, as margens do rio Para-na. Dois anos depois, o povoa-mento se transfere para a foz dorio Piquiri, recebendo o nomede cidade Real Del Guairá, hojemunicipio de Terra Roxa, quejuntamente com Vila Rica doEspirito Santo nas margens doRio Ivai, formou a província doGuairá.No inicio do século XVI, osportugueses criaram duas ca-pitanias sobre o nosso litoral, acapitania de São Vicente, entrea barra de Paranaguá e Bertio-ga, e a capaitania de Santa Anaentre a barra de Paranaguá atéos limites do Tratado de Torde-silhas.Em 1600, intensifica-se apresença dos moradores dacapitania de São Vicente emtodo litoral e nos campos deCuritiba, Diogo de Unhate foi oprimeiro portugues a requererterras em solo paranaense. Em1614, obteve uma sesmaria, naregião de Paranaguá, localiza-da entre os rios Ararapira e Su-peragui.Em 1617, Gabriel de Larafunda uma povoação na Ilha daCotinga, em 1648, o povoado deParanaguá é elevado à catego-ria de Vila, com a denominaçãode Nossa Senhora do Rosáriode Paranaguá.No século XVII, descobriu-

se na região do Paraná, umaárea aurifera, anterior ao des-cobrimento das minas gerais,que provocou o povoamento,tanto no litoral quanto no inte-rior, com o descobrimento dasminas gerais, o ouro de Parana-guá perdeu a importancia, asfamilias ricas que habitavam aregião, iniciaram a criação degado nas fazendas e a economiaficou baseada na pecuária, ecomo as grandes criações degado estavam localizadas no suldo país, foi aberto um caminho,chamado de caminho de Via-mão, que ligava a Vila de Soro-caba em São Paulo, até Viamãono Rio Grande do Sul, com afinalidade de transportar ogado.O gado era levado pelos tro-peiros, que passaram a povoaros locais de parada, dando ini-cio a novos municípios, atual-mente formam um roteiro tu-rístico, chamado a rota dos tro-peiros. O Alvará de 19 de feve-reiro de 1811 foi criado as Co-marcas de Paranaguá de Curi-tiba, pertencente à Capitaniade São Paulo, hà 6 de julho de

Nosso Paraná

1811 a Camara Municipal deParanagua, dirigiu-se ao Prin-cipe Regente, para pedir aemancipação da Comarca e acriação de uma nova Capitania.Alegando que para o progressoda população, do comércio e daagricultura, seria necessárioum Governador residente emParanaguá.Na mesma petição propu-nha a Pedro Joaquim de CastroCorreia e Sá para as funções deGovernador da nova Capitania.O professor Doutor Zeno S.Crocetti, comenta: "Até 1853eramos todos "curitibanos". Onome Paraná nos foi impostopelo Rio de Janeiro imperial,depois da criação no Amazonasum Estado com nome de rio.Aqui fizeram a mesma coisa,sem consultar a população".Em 1821, o Movimento de-nominado Conjura Separatis-ta, foi liderado pelo SargentoMor Francisco Gonçalves daRocha e pelo Capitão InácioLustosa de Andrade, tendo oapoio de Floriano Bento Viana,formulou abertamente sua re-envindicação separatista, masnão obteve exido.Em 29 de maio de 1843,entra em primeira discussão oProjeto de Lei, que elevava aComarca de Curitiba, a catego-ria de província.Em 28 de agosto de 1853 foiaprovado o projeto de criaçãoda provincia do Paraná, queteria como capital provisoria omunicípio de Curitiba e depoisseria confirmada a capital daprovíncia, tendo o apoio da ban-cada baiana, que influenciou osparlamentares nordestinos.No dia 19 de dezembro de1853, chega à capital Zacari-as de Góes e Vasconcelos, oprimeiro Presidente da Pro-víncia.

Praça 19 de Dezembro

O professor Doutor ZenoS. Crocetti, comenta: "Até

1853 eramos todos"curitibanos". O nome

Paraná nos foi impostopelo Rio de Janeiroimperial, depois da

criação no Amazonas umEstado com nome de rio.Aqui fizeram a mesma

coisa, sem consultara população".

17G E N T E D O J U V E V Ê

C O N H E Ç A M A I S

02 .... Simone A. Rodrigues03 .... Lorenzo Nepomuceno Zanetti04 .... Francisca das Graças (Chica)05 .... Karine Bielski06 .... Moacir Straiotto (feirante)07 .... Mariana Pedrozo07 .... Angela M. N. Vieira07 .... Larissa Bandeira09 .... Homero Gustavo Santos11 .... Flávia Vieira12 .... Paula Marconcin12 .... Ana Catherine13 .... Marcelo Azevedo13 .... Tábatha Colossi14 .... Lia Schaeffer Salvador15 .... Michele Castellano17 .... Gabriel Valente18 .... Mariane Queiroz Goulart23 .... Vanessa Pozzo24 .... Mariana D. Simioni25 .... Valdecir da Silva

Mês de Dezembro

AN

IV

ER

SA

RI

AN

TE

S

25 .... Pedro Marchioro Juarez25 .... Silvia Azevedo27 .... Abigail Apolinário dos Santos29 .... Rodrigo Voss

Em 14 de dezembro, Lia SchaefferSalvador, completará mais um anode vida. Parabéns, sucesso e muitasaúde por longos anos.

Rosy de Sá CardosoFilha de Jaime Machado Cardoso e XaguanaGomes de Sá Cardoso, Rosy de Sá Cardoso,nasceu em 19 de dezembro de 1925, na cidadede Curitiba.De família tradicional da capital paranaense,ela é neta do herói da guerra do Contestado JoãoGualberto de Sá Filho.No ano de 1947, exatamente em 24 de outu-bro de 1947, com 22 anos de idade, 21, porqueainda não tinha feito aniversário, inaugurou arádio Guairacá, como cantora.Um ano depois, o destino lhe pregou umapeça, fazendo com que ela começasse a ter pro-blemas na voz. Curitiba perdeu uma cantora,mas ganhou uma excelente jornalista, pois Aloi-sio Fizetto, diretor da Rádio Guairacá convidouRosy para escrever uma coluna feminina nojornal O Dia e a coluna "Ajudando seu lar" foi omaior sucesso. A partir daquele momento, ela foia primeira colunista social na cidade de Curitiba.Sempre sendo pioneira, Rosy também foi a primeira mulher a serregistrada no Sindicato dos Jornalistas, com a carteira número 037 e aprimeira mulher a usar calças compridas na Capital Paranaense.De 1951 a 1953, Rosy trabalhou no jornal "O Estado do Paraná", de1953 a 1958 na Revista "Divulgação", na Revista "Alta Sociedade" foisomente um ano, de1958 a 1959 e no "Diário do Paraná" de 1970 a1976.Em 1º de janeiro de 1977, Rosy entra para trabalhar no Jornal"Gazeta do Povo" e isso já se faz 38 anos.Dinâmica, muito curioso e observadora, Rosy já escreveu váriascolunas de turismo e viajou os 4 cantos do mundo, trazendo na bagagemconhecimento e curiosidades de outros países.Prestes há completar 90 anos, 19 de dezembro de 1925, ela está naativa, trabalhando, escrevendo e passando o seu conhecimento, atravésde seus textos simples, conciso, objetivo e direto.

"Sou ajornalista

mais antigado Paraná,não a mais

velha, a maisantiga" Rosy

de Sá Cardoso.

Filha de Maria Teresa de Sousa Rosa e BrumRosa, a carioca Flavia R. B. Vieira nasceu em 11de dezembro de 1974.Casada com Fabricio Biazotto, eles tem umcasal de filhos, Henrique e Maria Eduarda.A empresária Flávia, Sócia Proprietária do Ipanema Nail Bar, gostade ler, romance, drama e policial, os filmes preferidos são: comédia,romance, drama e ação e as músicas samba e pop rock.A sagitariana Flavia gostaria de conhecer a ilha de Bora Bora (ilhaperto do Taiti) e seu prato favorito é a culinária japonesa.

Flávia Rosa Vieira

Francisco Toda

O QUE VOCÊ TEM FEITO PARAMELHORAR A SUA COMUNIDADE?

Há 10 anos Francisco Toda cuida de umterreno que fica entre as Ruas Manoel Eufrá-sio e Marechal Mallet no Juvevê.Oque ele tem feito para melhorar a comuni-dade do bairro? Todos os dias, bem cedo,varre o terreno, planta as mudas que ganha devizinhos, deixando o agradável, aos olhos dequem passa.Exemplo como esse deveria ser seguidopor todos e se cada um presta uma ajuda emeu tempo livre o mundo seria muito melhor.

OPIN

IÃO

DOEL

EITO

R Thayssa Oliveira"Pediram para eu dar uma opinião so-bre a política brasileira atual. Infelizmenteos políticos que hoje "nos representam" sóestão me decepcionando. A falta de respei-to é muito grande e a desconfiança dopovo brasileiro com eles é maior ainda".

"TRABALHAR ÉBOM, SER ÚTIL

É MUITOIMPORTANTE"Francisco Toda

Maristela Sukow"Atualmente estou lendo a vida de Ge-túlio Vargas, muito interessante e comesse livro estou conhecendo mais a histo-ria do nosso país".

O QUE ESTOU LENDO...

18B

OA

S,

AM

IGO

SD

OE

SP

OR

TE

RU

ASE

PRAÇ

ASD

OJU

VEVÊ

LOCALIZAÇÃO: entre as Ruas Almiran-te Tamandaré, Machado de Assis e José deAlencar - Juvevê.HISTÓRICO: Mário Calmon nasceu nodia 10 de março de 1916, no estado deEspírito Santo e faleceu em Curitiba. Em11 de outubro de 1968 foi promovido aoposto de Brigadeiro do Ar. Fez várioscursos na área de aeronáutica e recebeudezenas de condecorações por suas bra-vura e dedicação à aviação.

Praça MárioC. Eppinghaus

Fim de feira no futebol brasileiro, e a temporada 2015 revela o quantoo nosso futebol esta em queda livre. Pois vejamos o que podemos aindacomemorar, a seleção do técnico "brucutu" nada evoluiu, ou seja, umfutebol pobre de resultados, mas os negócios vão bem para aquele coorde-nador de bigode ridículo, o Presidente da CBF, não viaja para fora do País,por que será? É claro que esta com medo de ficar engaiolado, mas o querealmente interessa para nós simples mortais, é que o futebol tupiniquimreencontre o seu caminho, que as negociatas acabem e que os que seservem possam tomar consciência de que estão lá para servirem.***Pelos lados do sul do mundo, mais exatamente aqui no futebol dasaraucárias, pouco se viu, O Atlético viveu de lampejos técnicos, até deu umapouca alegria, fecha o ano sem títulos, mas de positivo a revelação de váriosjogadores, uma base que com as contratações certas e com espirito deconquistas, pode dar uma resposta mais objetiva a grande massa rubro-negra.***A diretoria do Coritiba pagou carro pelo noviciado, e errou tudo e maisum pouco, deixou uma impressão de que a solução real está nas categoriasde base, de onde veio o Pachequinho, e arrumou a casa, o grupo que estádeve ser repensado, e com nível de profissionalismo altíssimo, o futebol dehoje requer planejamento, estrutura, postura e contratações que possamdar o devido resultado, mas não se iludam com o Campeonato Paranaense,não serve de parâmetro; mais união e respeito com as cores do verde doAlto da Glória. ***O Paraná Clube precisa tirar estes dias de fim de ano para rever tudo oque de errado está sendo feito, e de preferência dar apoio total ao novo ejovem Presidente, pois o Paraná Clube já deu muitos passos para trás, chegade amadorismo e de iludir a sua torcida, 2016 é o ano da recuperação totaldo clube e que tem na sua história, um legado de grande clubes da capital.***E a nossa Federação Paranaense de Futebol, já acordou, o seu Presidenteresolveu sair de seu trono, e definitivamente trabalhar em prol do nossofutebol? É meu caro torcedor, bons tempos àquele que abnegados eapaixonados torcedores, vestiam a cartola e por amor ao clube faziam dastripas coração, hoje não é o que vemos, portanto, na terra Brasilis sonharnão paga imposto.Aos nossos leitores, que nos prestigiaram com sua leitura mensal, umexcelente final de ano, com paz, amor e saúde, e mais consciência na horado voto, e até 2016.Como diz o meu amigo Carneiro Neto, foi um privilégio estar com osamigos.

Flavio Rocha

19O

LH

OV

IV

O

Locais onde se encontra o JornalMUFFATO Rua Alberto Folloni 420MERCADORAMA JUVEVÊ Av. João Gualberto 1573PADARIA ITALIPAN Av. João Gualberto 1814IGREJA BOM JESUS DO CABRAL Rua Bom JesusCAFÉ VENTURA Av. João Gualberto 1868MERCADORAMA JUVEVÊ Rua Bom Jesus 158BANCA DE REVISTA BOM JESUS Rua Jaime Balão 120MAXIFARMA Av. João Gualberto 1479

Elas são inofensivas e o úni-co predador da aranha mar-rom.Se encontrar uma lagartixa,não se preocupe não precisarmatar e nem espantar. A ara-nha marrom sim, se te picar,faz um estrago grande.

Atenção re-dobrada ao an-dar nas ruas.Este velho gol-pe é aplicadodesde a décadade 40 e até hojeainda enganamuitas pessoas,principalmente idosos e mu-lheres.É um golpe antigo que re-monta a década de 1940. Massão vários fatores que influ-enciam no golpe: a lábia docriminoso, a ingenuidade daspessoas e a perspectiva deganho fácil de ambos os lados.A vítima está sempre sozi-nha. Um homem mais velhocom aparência simples pedeajuda.Diz que ganhou na loteria,mas que é analfabeto e queestá sem documentos. Em tro-ca de ajuda para sacar o di-nheiro, oferece 10% do valordo prêmio.

O BILHETE ESTÁ PREMIADO! E DAI!

Um segundo golpista seapresenta como advogadooferece ajuda e liga parauma suposta lotérica. Dooutro lado da linha, um ter-ceiro envolvido confirmaos números do bilhete pre-miado.Para dar credibilidade,geralmente o golpista quese passa por advogado sacauma alta quantia. Na verda-de, são apenas algumas no-tas recheadas com papel,dando a ideia de que há mui-to dinheiro ali. Este é o gol-pe que está deixando muitasfamílias com dor de cabeçano Juvevê.

A PRAÇA PROSDÓCIMO GUERRA

A Praça Prosdócimo Guerra está às moscas, falta iluminação epor este motivo os assaltos a mão armada está cada vez maisfrequente. Esta praça fica entre às Ruas Alberto Folloni e MoisésMarcondes e é frequentada por moradores de rua que fazemdela, ponto de fumo tais como: "Crack e maconha" tirando osossego dos moradores e comerciantes da redondeza.BRIGA PELA TERRA500 mil m² de matas nati-vas e 3 milhões de m² de re-florestamento foram incendi-ados por integrantes do MSTna propriedade da Araupel.O impacto ambiental (florae fauna) foi incalculável. Quan-do haverá a reintegração deposso? E até quando essescrimes serão praticados?

PARAEMAGRECERPara perder a barriga eemagrecer, coloque sua fotona porta da geladeira e diga:"Eu quero ficar assim".No máximo de 90 dias, vocêcomeçara a ver o resultado.

Professor Campestrini

CUIDE DASLAGARTIXAS

TEMOS CONVÊNIOCOM O ESTACIONAMENTO

STREET PARK

INGREDIENTES- 1 panetone de 500 g fatiado- 1 lata de leite condensado- 2 latas de leite comum- 3 ovos- 1 colher de chá de essencia debaunilha- 1 xícara de chá de uvas passas- 100 g de coco em flocosMODO DE PREPAROMisture oleite conden-sado, o leitecomum, osovos e a es-sência debaunilha.Em um refratário coloque opanetone fatiado.Sobre ele a mistura de leitecondensado, as uvas passas e ococo em flocos.Leve ao forno pré-aquecidopor 30 minutos ou até que doure.Sirva morno ou se quiser gela-do.

TEMPO DE PREPARO: 40min RENDIMENTO: 8 porções

RECEITARabanada

de Panetone

Venha fazer suaencomenda conosco,

temos várias opções dedoces, salgados e pães especiais

PanetoneFabricação Própria

R$ 10,90 - KG

ChocotoneR$ 11,90 - KG

FRANGOASSADO

AOS DOMINGOSUNIDADE

A R$ 22,90

Salgadinhos fritos para festasR$ 49,90 - KG

Docinhos para festasR$ 49,90 - KG

Bolo de nata e frutasR$ 27,90 - KG

A EQUIPE ITALIPAN DESEJA A TODOSUM FELIZ NATAL E UM ÓTIMO ANO NOVO