Universidade Federal da BahiaInstituto de Ciência da Informação

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação

Definição do Tema

Arquitetura de Informação no Novo Portal CAPES

Pergunta de Partida e Exploração

O Novo Portal CAPES está estuturado de modo a tornar os conteúdos facilmente recuperáveis pelos usuários (pesquisadores)?

Hipótese

Um portal ou sistema que conta com o suporte da Arquitetura de Informação e da usabilidade irá permitir que os usuários cheguem até a informação que procuram de forma eficiente e agradável. 

Objetivos

GERALAVALIAR a Arquitetura de Informação utilizada no Novo Portal CAPES é eficaz para uso e recuperação da informação.

ESPECÍFICOSRealizar um estudo bibliográfico sobre os princípios e

componentes de Arquitetura de Informação para websites;

Identificar indicadores relacionados à arquitetura de informação que pautarão a avaliação do Novo Portal CAPES;

Identificar limitações e potencialidades relativas a arquitetura de informação no Portal CAPES;

Propor o aperfeiçoamento de recursos do Novo Portal Capes.

Fundamentação Teórica

Criou o termo “Arquitetura de Informação” em 1976 em uma tentativa de combater ansiedade de informação.

Formação em arquitetura e especialista em design gráfico.

RICHARD SAUL WURMAN

Introduziram a Arquitetura de Informação no design de websites.

Fundaram a Argus em 1994, primeira empresa a empregar conceitos de

arquitetura de informação no design de websites.

Formação em Biblioteconomia e Ciência da Informação.

LOUIS ROSENFELD e PETER MORVILLE

Revisão de Literatura

Doutor em Design pela PUC-Rio Ilustrador , Designer, especilaista em

usabilidade atua no IBGE

LUIS AGNER

Mestre em Ciência da Informação pela USP (ECA)

É coordenador e professor dos cursos de Arquitetura de Informação em Projetos Web da JumpEducation, docente nos cursos de pós-graduação da ESPM-RJ, Impacta e Unicid e é membro dos comitês organizador e científico do EBAI, Encontro Brasileiro de Arquitetura de Informação.

GUILHERMO REIS

Doutor em Human-Computer Interaction pela Technical University of Denmark.;

Possui 79 patentes norte-americanas principalmente sobre usabilidade na web;

Diretor da Nielsen Norman Group.

URSULA BLATTMANN

JAKOB NIELSEN

Doutora em Engenharia da produção pela UFSC;

 Mestra em Biblioteconomia pela PUC Campinas;

Participou na implantação do Portal de Periódicos da UFSC

Professora do curso de Biblioteconomia da UFSC

Conceitos de Arquitetura de Informação

O que NÃO é Arquitetura de InformaçãoGraphic design is NOT

information architecture.

· Software development is NOT information

architecture.

· Usability engineering is NOT information

architecture

Arquitetura de informação é a arte e ciência de catalogar e organizar Web sites, Intranets, comunidades online e software para dar suporte à usabilidade e facilidade de obtenção de informações, e também, como uma comunidade emergente de profissionais focada em facilitar o acesso e uma boa experiência no uso.

O que É Arquitetura de Informação

Tornar o complexo claro.

Wurman (1997)

Tornar o complexo claro.

Wurman (1997)

O design estrutural de ambientes de informação compartilhados.

A combinação dos esquemas de organização, de rotulação de busca e de navegação dentro de websites e intranets.A arte e a ciência de dar forma a produtos e experiências de informação para suportar a usabilidade e a findability.UM estudo da organização da informação que permite ao usuário chegar ao entedimento .

O que É Arquitetura de Informação

O que É Arquitetura de Informação

E a Ciência da Informação com isso?

Do ponto de vista históricoA História é escrita pelos autores

Em 1994 fundamos a empresa Argus;

Em 1996, um livro intitulado Information Architects apareceu em nossos escritórios Aprendi que um colega com o nome de Richard Saul Wurman tinha inventado aEXPRESSÃO "Arquitetura da Informação" em 1975.

E assim, enquanto algumas pessoas aderiram à definição Wurman, tornamo-nos evangelistas da LIS (Library and Informations Science) da escola de Ciência da Informação. Nós discutíamos apaixonadamente o valor da aplicação tradicional da LIS no desenho de sites e intranets.

Em 1998 o Urso Polar nasceu.

Do ponto de vista estruturalA Estrutura e a divisão de áreas (temas)

Tema 8 - Tecnologia da Informação (Odonne & Gomes)

Trabalhos sobre o impacto e o uso das tecnologias de informação nos diferentes setores da sociedade, sobretudo no ensino, na profissão e nas unidades de informação; estudos sobre a implantação de sistemas de inteligência competitiva; sobre recursos para a automação de unidades de informação; estudos sobre as redes eletrônicas de informação e sobre as bibliotecas virtuais, digitais e eletrônicas, entre outros.

Termos:  Hipertexto e hipermídia, Bases de dados, Mecanismos de busca (search engines),  – Outros sistemas e tecnologias de comunicação e informação

Do ponto de vista estruturalA Estrutura e a divisão de áreas (Grupos ou agrupamentos)

GT 8 – Informação e Tecnologia (ANCIB)

 Estudos e pesquisas teórico-práticos sobre e para o desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação que envolvam os processos de geração, representação, armazenamento, recuperação, disseminação, uso, gestão, segurança e preservação da informação em ambientes digitais.

Do ponto de vista estruturalA Estrutura e a divisão de áreas (Linhas de pesquisa)

Linha de Pesquisa 1 – Políticas, tecnologias e usos da informação

 Estudos teóricos e aplicados sobre a infraestrutura e políticas de acesso, controle e uso da informação, do documento e das tecnologias intelectuais. Contempla a identificação e o monitoramento de necessidades, assim como a avaliação de padrões de funcionamento e gestão de redes e sistemas de informação. Abrange pesquisas sobre identidade e memória cultural, incluindo o exame de metodologias e estratégias de preservação documental. Envolve ainda o estudo das tendências e dos indicadores de produção e comunicação científica.

Como fica claro na primeira edição, Peter e eu insistimos em demonstrar o valor da biblioteconomia e da ciência da informação para os webdesigners.

Desde então, desenvolvemos uma perspectiva muito mais interdisciplinar sobre arquitetura da informação. É claro que os bibliotecários têm muito a oferecer à prática de arquitetura da informação.