L-2000- Costumes Sociedades
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Costumes e usos nos sociedodes orieniOIS e OCideniOIS 1' r 'T 11 :n : )( :tJ l :1 ; J J t l !· l'l'Cl rr r ¡t-r +¡ ru 11 '-!· r fY r u rr ·r t l > t j : t Jl l J .-, r :" Jr 1" 1 zrt j l X . , .... 11 r r' :1 j y t l 'v' r : L. 1 Pt r l t rr Jr , ' l :' t 1 : r r H e l : l H e turne' PI) S n 1'j <: 'll j, 1\.j,"" 011e¡ iI I -1<-'[ 11UI , v T ,t " , , , , t , , , 'p , . , , , , ,
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Costumes e usos nos sociedodes orieniOIS e OCideniOIS
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dos que o (lplicom respondem oos mesmos motivo• e cond1<;:óes dJ ontteorrep:;;óo Em ngor r11Siór•co. b no Anhgu1dcde ckíssico nestc coso. érocas d-:J Tro)Oro e Adnono qu<Y1dO Sorcnos eJe Éfcso e .. looeleceu o dtferon<;:o oreo so ertre onticoncep:;;óo preven ndo o ,XJnC<.'.P9Ó'- e ot -,rtc'- t rrTY1<r<J· a vl(f,J do bto
Observo·se , ¡ue. errboro o drfl,Sóo moc <;o <Jos métodos onflconcepcror'OIS cost rmo OO'esento··se corn :;rno. especinco do nosso temrv. o r'ecess doc!e eJe opt sor t:sfrotégro~ restnt1vos o fecundrdode é ergo que se enc:ontro ossocr· o:!C' rn próor•o clesenvolvlrT('nto h1stónco Desdo murta lempo o t1orner.' viu· se lo•r,-odo por mudon<;os drverso,, o rmrlo• suo copocr<iode reprodutoro. oro no ómtJrlo 1ndivrduo1 ou fcmrlior. oro COf"'\0 reslAOdo do rr"'OOSrQOO <Je rnedr Jos de polítrco ciemogrorrco por pon~ do Estado
Err eferto emooro pore<;:o surpreondente. oesde sucJ pr rnrlrvo ccnstrtu·cüv er·1 >Ocredojes coMplexos o Horno soprens buscm •. em determrnocJos e rcur's.ónros e perrodos ~ istór,cos. cv1to· oue o ro1'0 fosse 'ecu'"ldonte Ou se o . o 1umon dedo optrcou o ont concepc,;óo com mo or ou menor r~ten srdode. desrie os 'emoos mo s remotos E< te e omr.0rlomento n;trtur umo vor o<;óo cOIT' re o<;:ao o._, resto dos espécres on.rno,s qu~ exroem d,mcrt sm, sexuo or¡os mochos e te~ "OS cstoo progromodos ir'Sfrn'rvomente poro o tro r se e reoroduzrr-se
Em toc.;0s clt:' e tombern no espécie rumor o. o rnstinto sexual prorrlOVe o sot~rP\IIVErlCro t J ) esj>éc e e o "rcxrme'"lto do poou oc;:oo no o.;scnc10 de outros obstócutos Emctonto. reccrrer oos p¡cx:eclrmentos c..>n'rocept~s parece ePtro• ur conlroc"rc;:oo ocrr os desígnios do noturezo e e cm os prc prros rr~.¡-JOsi<;Oes JC.,os crodO> r¡,;o.:e SE:,rnpr"' err e<troleJOS e ooli'rcos cemog'ófic'm o r¬oristos e dAnnmvcrnc ·,te e bedecern o r;ecesSIGO, ie pessccr ou ·omitror ce sepo'or o sexu· 'JI0ace do reorccur;;oo
O recur•.) cJrJ un~ oncero<;oc.. e: por tonto. t•o:~.o E pcu'1CO do escltlC' e t1 ;mo· no. csscx.roc,,) o pc·trc ulur ccpccr<Jod<. de rec0r·er o cJe"c:rrnrnoJos ;ecr ro e p rx.oc 'llentos pc•o goromr n •ohrev1vcr t.. r(J e rnell"orur e" e .ndr<;C'les de v1cJo no r'''Urc.o eJe oooptoc,;oo t eml)le.Sf' -=1uc tc1or•1c eJe urr ·roe; de tor• )'' ·ro1J :;:on hr~tó•rc,, Desde ter·.pos or hq' '· rossos orKc,·rors 1rleressovom se petos prol)fernos do fecundo•., 10 e ct ·-"l.JG' 1rr •g ,¡ prur. o r e! versos re< rtus G OICX'EKJrr"Oilfv. poro lrmllClf L.J ehrnrnor C COnl..('P(,:ÜO Te, O'C><'e<irrT · 'flfC <
.ten' vflClh C'' liT dese lo f•ntoo. m1.. o vor odJs 'o<;:r:nos o ~cgur r b·eve ¡es
cr·¡;;on e: 'T'O·~ ~ iqnifrc. 1trvos
A 3 b 10 r·:•to:o o g,JIT'O$ Cios pr.rne<rcs referen< ·1< l' ú G• ''ese ( 38·9) :J. ~eré ve perle temen te(' c.o ·o nt8rr..JfTlprdG e '"!J!us •ntc:rrr.;;.-.•tus') ouonco narro o '11Sl•Jr ll ce Oro , l oc.:gun :Jo 'rlho de Jud·' lrh de JcPo Este persuncqem b IJ reo dec clrl,, oDós o 'llnrte de •u wno neo cur" ¡;rrr o te uciOICO -rrcrot1 Pegondosc o ca' uf"' l1lho o cunt,odo CC"'O re>ui1(J'iO. en11e es heorP.us exr;;t1o ur~o .er que est pulovr) q,e oobó J fctec. rr enro ce um rr rY'\00 1"'0 S vori'O quP no< P<.>de d·.)l trinos o suc IT'UII 1Cf nl Jlllbrc (1-) mor
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¡ovem Jos rmoos · cosor o vil1vo e eaucor seu pr;me,m descendente t-omo f¡Jho !ep1t:rno oc deluntc/ O quo o persorogmn Ono negou~se o reo' izar • sobendo aue o prole nao Se(IO Juo quondl' en trovo no mulhcr cie seu 1rrnoo. denornovo~se ro terro poro nao <1m prole oo irmoo· O método. den0M1nodo "ozf' foi :'Yluito ccnlleCidO tombém ertrc os rru<; ;lrnonos e. Hlrlusivc. out~r1zo<io pelo p 1opno MoomE Esle co1to nao convenc1onol parece oue to 1 lago conllec Jo no OCidente como •ecuroo poro ev1tar o concep<;OJ come, aparecerá c,tcdo no século XIV por Geoffrey Chaucer cr+e ouTroo. r'OZ Con; os Je C<.:nle rbury Ma,s tordo o autor de • lf.es des domes 11/ustres de< domes goi.Jmes· Bronlome foz refe1énc1o a ele em seus esums 11teronos Ass1m rnesn"O, e á no sécui0XVIII. Cosonova er'1 ouos ccnh8CidO'> 1\r!¿:munos. c do o uti izo:;oo desro técr1co. relatando. 001 ou'ro loco. o "dt-'<..'F'rY;:ao· m oscu11na que ¡.;ode cousur suo opiiCC<.,;OO.
PorcrT' m reforénciC$ lo vez mos c1IOdos eJ..> U>v de ontiCOf1CC-'PCJGnC11s de ophcc· <;6:J I<Xül pea lblonogro'a. sao enconl'odos ecn cerio:; pooiiOS 2\:JPCIUS 0or exer,pio. no pop u Kohun (2CDJ o C.). r.lOSiro socloromente qua, "ororn os plantos e dE eros oecn1m01S ut li1ooos '"'Or'10 O" !Jccn,;epuor ><.l'S •:>elas mvlrx:re:o egpcos.
O r1c: s uso' Jo. •egundo Gc•rnl o1n e Long1s. ero 1n~roduz1r no fun(JO dr¡ vog1no p,oco;, te los cnm excremPnt.Js ~E. os de CIOcodilo ou elefon·c É '1teressar11E' 01'ar que o vll'f""A procc;dnY"ento 'JifKiO ero rPCOP"Cfl< JocJo no culluro IS amiGO o lé C' sec.;uto XIII Nu pop1r0 de Petr· ( 850 o' ) . lomt~6'n. ¡unto n uulros 16,rnu~ los de corotcr m :.::; x oconsell o~sE: o uso ::e tomp ·es ce este'cu de crocod1~ lo ¡rnpregnados e"l mel Do rre,rnn rnodc' n1 10moso Poouo OP Ebcrs (1550 oC). tor,oües. desto vez deesoorro (¡::.tonto mecJic r.1 oervncJn do •o•nnio oc J"lrnir'HY). erum molllOdJS cm svco de ucác o mesc ooo ccm mPI O 'ne1 pe'~ ·1no J f:>rmo,;oo cie umo peiiCulo rnpenetr0vC' poro os esperrr<Jtozó1des que ,of•e• o m J u<;oo esre•rn1c co Ji..l 6·~1cJ J 10. 1 1('~ '· der,vu de cJ:~ q·~mu llfÓbJCO ao m.:ócn A e'icb,·1o provóvel cY:stes 'ne C'" rev<:lo que ex1st1o CPrto oas're;o de c,Jró:er empir'~O 0u'rm técni,~o.) o base d·3 ,J vursos pot,.ües e ,Jngüof"'m de cale o~.él" ocol. 'c•urn omplorncn'E.J cJocurle,.,tod::>3 ll rortlr (j,_ eflloc~ 'lr:IUSI..o r,c textos do Gé:>ese o dO TormucJe. eXJSie·n re'df"l~ oo· (Jiretus u oor; ~s f:.~r•nooos o büse de ro·zes s•xos poro pctc"¡er "on;ro fe1 1 dC>de Ju es ter Cede exc t1SSNCS
Do r nesMO fe 1110 nu 'T'unrJo greccrlotrnc o c.:nlc)nCP¡:x;:üc ru1 (rmplomPntr u<:r de:: Bcst<J IPmt,ror o tcr'l1(1 expl: 1to com quE o Juro'TlPnto J-!1oocróltCO rete-e o ex,SIE'nc .J ds}os me ')S 'tompüiJG'C, '~'IOOO'C 'X ...::r0s p."ssóno obcrtvo o n"vihEr oi~J.Jma· Porérn. Ar1s:é~des. prPOrupodo mo • como prctl'erT'llfi"'J oo dersl\l > ce r:..~puoc: 0r·ct <Jc que -Om o redu·:;óo do• nosCI~nto~. oconsernuvo o tngesló~ antes <Jú CC' lo. r.-e ¡:xx; "ie:' 1 :dus de c8(jro ele qrunde eli-;(;c n onflconc-e;x' nol. covo.J o Jm tungo rrir-rnscóo1 "cont¡(JC •1u 'OIZ do p lo'lto t=~te re':ur<;n e, comLI'Tl em rnudo, <;oelcdoJes e <::onsttui'IO rneo¡cJr¡ onfiCOi lCepc 1oncl de o :;do ~~ste":liCG on:c, ~essoro. de J,Qurna m'lr ,e,ro. do "Pii..;IG • Por suo parte. Seranos de É'e'30 rT'enclorlodo 'lC1rno pre ·•eVJo o u: de> t.;mfXJ8S eJe o 5l ;ve morc~r'crios ern cveie ce ONO. rrel e gornJ de cecro
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C ror"'lonos nao fizeroiT' '>ef10o or· nuor corn 'l' mesfT'Cl r :;rrno· chegorxJ o qxrferr;:oo• o uSO E'fYOorriCO d JS lxwe ros ~-periT'JCidos
Ser¡undu PoSII'I o r•-.elhor referE.'lCIO que o,udo o corrp¡<H1Cier o reguiO;óo (.le nnscrrrer'IOS no r poco gregu <-romano. !XJ<)e ser retrro :Judo utxo rnlrtulcxJo ·De Mnteno med'cd. Of'd~ oporec&m quotro grupos tie rc>cornendoc;:oes o re'·f :>crlo
A MAGICA DO TIPO BORI?IFAR SANGUE MENSTRUAL EM AMULETOS QUE A MULHER CARREGA CONSIGO. A li'IGEST DIVERSAS PO<;:ÜES OMPOSTA$ DE EXTRA TOS JE- PLANTAS A APLICACAO DC TAMPOES IMPREGNADOS DE AZEtTE. MENTA, E O USO DE. UNGUENTOS GENITAIS COMO., QIJAIS O HOMEM E A 1\AULHER UMEOECIAM SWS GENITArS
O cJOuiCY GoirG'' erto tnmoérn rnteresso'lte rc:'ete~ ~l prOL k te rJe Aspo;10 d 'V1Jc·o qJe esclo-ece .er tos noc;:óes \l'J ontrconccor. 10 ry¡ Groc J (.. :'Js~ ca '1 suos m tu ;:e.:, 'Poro que" murhf·r f)(),, concebo. é ncccsso· em pnmero kJ• 1 1r
evrtcl' coob<lor corr o hOrnern no cpoco fovorovd o ,onc8p<;:6) ( ) rsto e. no e rne<;XJ ou. e) firol d<J rnenstrunr;óo Em relo;o•) oocoliu. riElS'e morrxonto quont.~ o sernen vrrrr surg r. que r ·lo rel..,rho o resma :-Qo ccm objeto ooro o00 o .("'
rncr tenoOS~'>Oielr..X1'lC: r~J..:d~utenno<.Qv•1 serrcJC'r'1C•ru urnLJiher~:vGnt< f('OOUSOndo bl'eo xtros.0 pr·"'e'cvecudo<i ;r:rr"€rY ovulvo·
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kYn e- ' ,,,eJe IT1eiOS ont obl .ro.;· x;, ferr <)¡ r¡
nao -u turo ,::¡r<o.'COkr'no ¡, ecu X tcrnbém rek1 ::.erx.. noG. pnnopolmerk ú u:J~to rn·errorn¡do e o
O en< In smornorco JU'el'' :owoJo em torr·IOcJJSrc . 1y(X (rteed'i0E>xrstentes entre o socredoéi•~CX'd~ntol e o nolo'dodc. A ¡:x rrtrr cl·,•?nlc10. esres V1nculosc. ~
ce.l'Yt"lA)l"l(J"'Ef"¡. .. ~ 1C)JGt'fJOl'1 l'1"pt'U\'H ~'9"x'-:t.: n ~ f 'J'7o'l9. rrNJI.-¡rO:1<¡¡erI\l!rlJd.I-;'lr'llU J-r:e ~Irro:¡,.,:'" j. V=l" ¡Uf Q'"L4:' ~~ ~a!E-l' t
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goroo a SC"' m01s encontra<Jos. rne:nos permissivos e as refLfénckJ> documenta1s relahvas ao controle dos nosomcf'fos dlmrucm Este ulhmo. punc¡potmente a ¡:x:Jrt1r da d1fUsCJO dos escutos de SOo Jer6nu no e do Santo Agost1nho. condenandO o contro. ·e¡:x;ao ou a provoco<;oo dO estenldade Incluso no ono 1588. estas condcno<;oos fororn elevadas o dogfT'o com o bulo pa¡:x:JI cJenom1nodo 'Effroonotom· que condeno o excomunl16o e rnorte 6qu:;les que procurossem ou usossem os ·venenos do terhlid<Jc:te' PorÉ.m, em vórim ocasJóes oporecem rek:r&ncio> ,nformcJnclo o ronhnlll<i-lm cJG 1n1C10hvos populares de coróter semr m6 JICO e do ophco<;Oes de substonc10s er11 formo de creme ou gel
_RIO. O GRANDE POR EXEMPLO. ACONSELHAVA NESTE SENTIDO. INICIATIVAS DO TIPO 'CUSPIR TRtS VEZES NA BOCA DE !SAPO. COMER ABELHAS. 'OMAR NUMEROSAS PO(ÜES COLOCAR SOBRE O PESCOCO UMA PATA DE ANIMAL. GUARDAR
"'GO NA MAO ESQUERO/\. ETC.
Her11 Rozemtoum. por outro lodo. er11 suo cont>e(;ldo abro 'A contrOCBr:x;:ao·. ato o médiCo cotol6o Víllano. como esnrnulodor rtestos fórrrulos mógcm e nar ro rTllf1UCIOSomente olguns exercíelos O certo é que. -:1 parhr de entoo. o ontiCOCICep<;:óo fo¡ cons1derodo pecomnoso. um verdade•ro tor.JU no ocdente. ficondo rclegodo oc ómt ,~¡ dOS prót1cos 1rregulor8S. nóo roconhecidos Ao !XJCr to dü sao Tomás chegor o conderlm gr(JV()mente o controcep<;:oo. colocondo-o no rnesmo nNet do hofT'' <l·o
Porlonto. a olltude dogre¡c1 é extroordlnorl(,rrentc; contrad1tóno oo longJ deste períOdo. ¡6 que o estos 1rT:posr<;:óes. de doro onento<;:6o pró-notoldode do ponto de VISto dernogró'rco se contro¡:lOe o ex<Jttoc;óv do celibato e do obst1néncJO. ~ementos ombos herdoJos do trCJI:i,<;:óo rohg¡oso ouentot ~hinduismo e bud1smo -. em cu:m fontes o cnst10n1Sm0. ne.stu ponto. dlo1ornente se fun<hmento Desto formo. o:> cOilCenor o 1 relovOes extKXXY1Jugo.s eoo c'Siooelecer extenso oo ,uísllco sotxe os mto<;:óes no corKJ><;:6o clos c6n¡uges parentesco próximo. VJuvez o r~¡::.o~lo do ''m6o de um d·:>s controontes poligam10 dNórCIO- e.stovom lrTl!XJCr do duros concJI<;:6es ó fecund1dade
O p&ní.J J oo 1n'ea:;óo ¡:x:Jr s 11 sign'licou 1nd,retomente. urn posso rno s no aplieo<;ól) de recursos 1oc01s cor 1tra o ccncepy6c;,, neste coso tie opl1a:><;:6o moscuhnc r Plos !od(MO rru to rudernente GlobortXl:>S O fTIC.s impar ton te toro preservativo. ass.rn ch<.lmodo PfC>CISOfl"l€:1 1le poque p¡ctendlo t.-'Vltar i ~r190s <ic tronsmiSSáo sexual O pnrne11o oes1gn fol o do cuurg¡Cio 1lollonc Gobnel Follopo -descobndor dOs trornoos ulennos er11 1564 e CúC'lSISIIO er11 \ HT' pec:IO<,'O dü Lnho eolocodo sobre o pén1, poro eVJtor o conrógiO <Jo ~- hs
Ccr11 o rnesmo flnokJ•J·J'. o riQ • a br1t ;!liCO c-ondoM 1ntroouz em 1720. o célebre ort1g0 do mesrno nomA tobncodo o port1r do 1ntesnno do ovelho Pelo que 'lObemoS. o d1fus6o dE",tl s utcr ;ijr)S f01 reloiM1fT1E:1lle l,m,tcxio er11bora o cé\2hreCo·xmovocheqJsseoprcconiZoroLMIZO<,Xlod8preservotrvoscornomeros onliconcenciono's A mo10r porte dos prescrvot1vos do soculo XVII e XVIII forom
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P l- ,] lllI 'W» ero;) 1boJJ;;;. 'TEflCIS.;urrrar.os 1tiU¡)P I ctx:.Il'U"b lektNos :;J"l!!CtIiJ t» I'"OSQ'T'eQ drIY'u.-m. ~ .*T<l "ICP ~ o l:atfr.1Jdt\..:=.1 e:sct!t: X)l);.It.~ h:;:lI ~"Q ~ X :-::no: 1 QJu JOPK ,..x ¡.) ~H r'Ct.a)r.¡: 0"lJ 1556 t-;r¡
n:lt:n-.; TJTl~;;:qno !,tJ(.Ip")(-<lI~
i"1.D'1dt:Yl Q..e:n,-;\' ~~él'l"101'e~Q.J'- ~rocucssM\ :lU U::1"; ',U'ltn:: rt:I ~ Ihérr ." Qx:l> ~ ;:c;ooc:om 19b(,r-oosll"llolrncr'U: :rtn.1TP'i- naClIMIUx('~". ~sef1i. m:- e~~l:; &:ti! .~o;J1 bI'n;J<;PC\."Yre ~qj
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E3TESVESTÍGrDS 'Of<"JARAM A róR <>UR'<E üTAPE'T¡: A ~oNVf_N!ÉNCA Dr RrCOf<f';'~l-' Á CONII<AC: ·'<;..Á U r AC' CON TROLE DA NATALIDADL. SOMMIJO A ESTES FATOS A PR'lG1<:SSIVA Si"C'ULARIZA<;ÁO QUE VÍNHAMOS OBSFRVANDC' NOS PAíSrS PROH'STANTES. COMPf<EEI'lDEREMOS O POI<OU~ DI\ SOCIEDADE CONSIDWAI< SI US. O PROBLtMA l)A SUPERPOP1JLA<;AO RECORREN DO Á L MITACAO DOS NASC.MtNTOS. DESDE ENTÁO A ANT COf\oCEPCÁO PASSOL, A •::p CARÁTFP POL'TICO COMO MEDIDA COM •E NDI [\¡CfA A 'v1ELHORAR AS CGND!\.01) SOC OECOI'J0MICAS DAS P()PI.A.AC-0E.J
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