LabOratorio 2

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DISCIPLINA FISICA I Prof FELIPPE BENAVENTE CANTEIRAS Experiência I: Aceleração -- -- -- -- 1 Jaguariúna, 2015

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calculo de gravidade

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DISCIPLINA FISICA IProf FELIPPE BENAVENTE CANTEIRAS

Experincia I: Acelerao

------------1. Introduo

O presente relatrio apresenta conceitos de fundamentais importncias, que envolvem deslocamento, velocidade e acelerao, mais especificamente para o nosso caso, a gravidade. A gravidade como muitos se enganam no constante, seu valor varia de latitude para latitude, altitude para altitude. O relatrio, portanto envolver uma analise da gravidade, estudando as variveis de espao e de tempo percorrido por um corpo.2. Objetivo

O presente relatrio tem como principal objetivo a estudo do movimento de um corpo em queda livre utilizando uma srie de equipamentos adequados para esse fim, alm da determinao do valor da acelerao da gravidade local por meio de vrias anlises de seu deslocamento.

3. Parte Experimental

3.1 Materiais 3.2 Procedimento experimental

1st EXPERIMENTO:PHOTOGATE

> STARTS

>STOPDESCREVER SOBRE O EXPERIMENTO

2nd EXPERIMENTO:RAMPA DA ACELERAO Inclinao de 05S: 50 cm (0,50 m)T1 = 1,24 sMedia: 1,244sT2= 1,27 sVm= ST -> 0,51,244 = 0,401msT3= 1,25 sa=VT -> 0,4011,244 = 0,323ms2T4= 1,22 sT5= 1,24 s

Inclinao de 15T1 = 0,75 sMedia: 0,764sT2= 0,76 sVm= ST -> 0,50,764 = 0,654msT3= 0,71 sa=VT -> 0,6540,764 = 0,856ms2T4= 0,81 sT5= 0,79 s

Inclinao de 20T1 = 0,66 sMedia: 0,620sT2= 0,62 sVm= ST -> 0,50,620 = 0,806msT3= 0,71 sa=VT -> 0,8060,620 = 1,3ms2T4= 0,53 sT5= 0,58 sConclui-se que quanto maior a inclinao, maior ser a velocidade e acelerao do objeto.

3rd EXPERIMENTO:PNDULO SIMPLES

Inclinao de 10T: tempo de oscilao 3,1416L= comprimento da onda -> 53,5 cm (0.535m)G= ?T1 = 6,97 s 5 > 1,394TT2= 7,34 s 5 > 1,4681,447=T3= 7,45 s 5 > 1,4901,447=6,28 T4= 7,17 s 5 > 1,4341,4476,28= T5= 7,25 s 5 > 1,4500,2302= 2Media: 1,447s0,053=0.535g -> g = 0,0530,535g= 10.09 msPesou-se 50g de solo do ceset, a base seca, e transferiu-o para o Respirmetro de Bartha. Pipetou-se com cuidado 1mL de leo vegetal sobre o solo, homogeneizando bem com uma haste de vidro. E com o auxlio de uma seringa, foi adicionado 10mL de KOH no respirmetro com o sistema aberto, fechando-o logo em seguida. Foram feitos dois ensaios do mesmo solo e leo. Colocou-se os ensaios uma temperatura de 25C, e durante um ms, titulou-se com a soluo de cido clordrico(HCl)0,1N, a soluo de hidrxido de potssio contido no respirmetro por um dia. Retirava-o com o auxlio de uma seringa e colocava-se no erlenmeyer, neste adicionava 1mL de cloreto de brio e 3 gotas de fenolftalena, e titulava-se a soluo at a colorao mudar de rosa para incolor, anotando o volume gasto de HCl . Ao mesmo tempo, deixava-se ar passando pelo respirmetro atravs da bombinha de ar. Depois, adicionou-se uma nova alquota de 10mL de KOH no respirmetro utilizando a seringa, logo em seguida, fechado o sistema, colocava o respirmetro novamente em uma estufa 25C.

1. Resultados e Discusso

Feito as titulaes e obtidos todos os valores necessrios, para o clculo da taxa de respirao, podemos obter os valores de CO2 acumulado pelos microrganismos do solo:Para controle:{[(Branco dia anterior Mdia das amostras do dia)x(N HCl dia/N KOH anterior)]x100x0,044}

Para amostra:{[(Branco dia anterior Mdia das amostras do dia)x(N HCl dia/N KOH anterior)]x100x0,044} Controle

onde 0,044 o faotor de correo para transformar mol em mg de CO2 para 50,0g de solo.Assim temos os seguintes grficos:

Respirometria: neste experimento o solo foi aquele de cultivo de cana-de-acar, coletado no meio da cultura de cana, ou seja, solo com histrico de aplicao de herbicida. Os resduos utilizados foram: leo vegetal, leo diesel, e glifosato (herbicida).

Respirometria: neste experimento o solo foi coletado ceset. Os resduos utilizados foram: leo vegetal, leo diesel, e glifosato (herbicida).

H uma produo maior de CO2 no solo Ceset para os leos vegetal e diesel do que para o solo de cana, enquanto para o herbicida, a produo de CO2 foi pequena para os dois tipos de solo. No entantoomparando os dois solos, podemos ver uma maior eficincia no solo do ceset, devido a eficincia dos microrganismos de metabolizar os resduos.

2. Concluso

3. Referncias Bibliogrficas

3Jaguarina, 2015