Laboratórios de Filosofia

7/24/2019 Laboratrios de Filosofia

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LABORATRIO DE FILOSOFIA: UMA OPO DE FORMAO

PEDAGGICA DE QUALIDADE

Karen Franklin1

Lisete Caspani Rigoni2

Resumo:

Apresentamos a proposta e encaminhamento do Laboratrio Pedaggico de Filosofia,

Mathesis se!o "FC, criado para fomentar a pes#$isa e e%perimenta!o de pr&ticas e

materiais 'oltados ( propostas filosficas para o )nsino F$ndamental* Apresentando desde o

in+cio a preoc$pa!o com $ma forma!o de #$alidade e sendo necess&ria $ma forma!o

paralela ao c$rso de licenciat$ra em filosofia, o laboratrio contrib$i para a disc$ss!oaprof$ndada das pr&ticas e das pol+ticas #$e en'ol'em a op!o pela disciplina de filosofia*

ossa preoc$pa!o se s$stenta na necessidade de m$nir os participantes de a$tonomia

acad-mica e operacional para serem agentes prod$tores de pr&ticas e materiais a serem

$tili.ados na ed$ca!o f$ndamental* / alcance do Laboratrio b$sca criar $ma c$lt$ra de

#$alidade no professor de filosofia, tanto para a#$ele #$e trabalha com o ensino f$ndamental

como o professor do ensino m0dio* A rela!o entre a Filosofia e a )d$ca!o s!o foco central

de nosso trabalho, pois a partir dessa tens!o poderemos a'aliar #$al ser& o papel do ensino de

filosofia nas propostas mais imediatas das pol+ticas ed$cacionais do pa+s*

Palavras!"ave:Filosofia* )nsino de Filosofia* Laboratrio athesis*

/ Laboratrio Pedaggico de Filosofia, Mathesis, foi criado em 23 no C$rso de

Filosofia da "FC como forma de complementar a forma!o pedaggica dos al$nos* !o 0 $m

c$rso reg$lar, mas sim $ma inst4ncia de in'estiga!o e pes#$isa permanente sobre m0todos,

e%peri-ncias e material did&tico 'oltado ao ensino de Filosofia nos di'ersos n+'eis de )nsino*ossa preoc$pa!o em estabelecer o Laboratrio Mathesis giro$ em torno de #$e na

forma!o reg$lar de licenciat$ra em filosofia, o c$rr+c$lo n!o contempla de nenh$ma forma

as preoc$pa5es com a #$alidade do professor de filosofia, nem com a crescente possibilidade

de postos de trabalho no ensino f$ndamental* / laboratrio inicio$ se$s trabalhos com

grande e%pectati'a por parte dos al$nos participantes, #$e foram pa$latinamente se

desligando do laboratrio por ser $ma ati'idade paralela ao c$rso not$rno* o entanto, os

16o$tora em Filosofia "FPR* franklinkaren7$ol*com*br28acharel em Filosofia "FC* lisetecr7netbandalarga*com*br


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po$cos #$e ficaram se esmeram em le'ar adiante as ati'idades de pes#$isa e prod$!o de

materiais* As ati'idades alargaram9se dos limites do c$rso de filosofia e da $ni'ersidade,

e%pandindo9se no I Seminrio Mathesis: Filosofia e Educaoem fe'ereiro de 2:, #$e

conto$ com a participa!o de di'ersos c$rsos e $ni'ersidades*

/ c$rso de filosofia da "FC tem s$a estr$t$ra c$rric$lar 'oltada ao bacharelado e a

forma!o de al$nos9pes#$isadores para o c$rso de ps9grad$a!o em filosofia, mesmo #$e

contemple a licenciat$ra* / #$e temos concretamente 0 $m c$rso #$e preoc$pa9se com a

forma!o de pes#$isadores e #$e afasta9se da forma!o pedaggica de #$alidade* ;endo #$e a

maioria de nossos al$nos se inserem no mercado de trabalho atra'0s da profiss!o de

professor, achamos #$e a #$alidade deste de'e ser priori.ada no interior do C$rso, se n!o

atra'0s do c$rr+c$lo, ao menos atra'0s de ati'idades e%tra9classe, como o Laboratrioathesis* Por isso, nossa proposta le'a em conta ati'idades did&ticas, atra'0s da in'estiga!o

sobre o ensino de filosofia e s$as possibilidades no #$adro at$al do ensino p


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import4ncia do Laboratrio como inst4ncia de pes#$isa pedaggica, mas n!o #$erem9se

en'ol'idos pessoalmente com essa preoc$pa!o e forma!o*

osso primeiro semin&rio se de$ em agosto de 2, atra'0s de con'-nio com o

irt$al #$e disp5em na modalidade ( dist4ncia e semi9presencial, com 3 horas e tem porob=eti'o formar professores para trabalhar com filosofia no ensino f$ndamental atra'0s do li'roMitos

Platnicos para rianas*

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retornarem (s escolas, desta 'e. como professores das $lteriores gera5es* ;em a esperada

obten!o dos saberes essenciais para a pr&tica docente, esses profissionais n!o sabem como

lidar com as no'as demandas da gera!o 'indo$ra, e estabelecem $m c+rc$lo 'icioso de

ed$ca!o falha* Ao manifestarmos $m ideal de ed$cadores, comprometidos e #$alificados,

'is$ali.amos agentes capa.es de m$danas significati'as, se=a na forma!o indi'id$al o$

mesmo na ordem instit$cional* Bsso poder& ser compreendido e 'i'enciado atra'0s do

e%erc+cio competente do magist0rio na &rea de s$a especificidade, a saber, o ensino de

filosofia* )speramos #$e os f$t$ros professores de filosofia possam corrigir e s$perar aspectos

deficientes da prpria forma!o, tornando9se aptos a ed$car =o'ens e crianas para $ma no'a

sociedade, mais =$sta, organi.ada, e'ol$+da e melhor de se 'i'er* ;abemos #$e 0 preciso $m

empenho coleti'o para promo'er as transforma5es* 6o mesmo modo como temos clare.a#$e 0 necess&rio b$scar no'os elementos de capacita!o, tendo em 'ista as s0rias e comple%as

e%ig-ncias para o mister ed$cati'o nessas amplas propor5es* Ioda'ia, n!o 0 raro termos a

sensa!o de remar contra a mar0* @$ando estamos dispostos a in'estir sem medidas nossos

esforos para a organi.a!o de $m trabalho espec+fico, tal como 0 proposto nas ati'idades do

laboratrio* Por #$e tamanha dific$ldade em pers$adir da import4ncia da forma!o

pedaggica para o professor de filosofia?

6e $m lado, temos problemas de ordem interna, tanto materiais como h$manos, #$edi.em respeito (s condi5es de estr$t$ra f+sica e ao comprometimento dos professores e

al$nos do C$rso para e%ec$!o de trabalhos complementares* o entanto n!o concordamos

#$e, a falta de tempo, de rec$rsos financeiros e condi5es para plane=ar, organi.ar e e%ec$tar

$m trabalho coleti'o se=am s$ficientes para =$stificar a negati'a de participa!o* Pois, se a

meta 0 a forma!o de #$alidade, o corpo docente e discente de'e criar condi5es para #$e ela

ocorra* as, m$itas 'e.es, a maior =$stificati'a do n!o empenho na forma!o pedaggica est&

no foco principal #$e o C$rso de filosofia elege como priorit&rio na forma!o, o$ se=a, elege aprepara!o para a pes#$isa em detrimento da prepara!o pedaggica* ossa posi!o 0 de #$e

$ma n!o e%cl$i a o$tra e nem tem menor import4ncia* Por0m, por o$tro lado, temos

dific$ldades e%ternas #$e pressionam contra a perse'erana dos al$nos iniciantes* )stas

dific$ldades tem origem em press$postos t+picos da sociedade norte9americana, #$e 0 poss+'el

ganhar tempo e dinheiro com a compra de prod$tos do mercado, os man$ais de ensino de

filosofia* )sses materiais #$e apresentam at0 instr$5es de $so e acompanhamento de

profissionais para dar man$ten!o e garantias de Jf&brica ao prod$to, prod$.em $ma falsa

facilidade em lidar com crianas e adolescentes nas t$rmas de filosofia* Poder+amos citar,

apenas como il$stra!o, o pacote importado do programa de Filosofia para Crianas de

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atte Lipman #$e se infiltra nas escolas, mas #$e po$co moti'a os professores a ass$mirem

$ma posi!o mais ati'a no processo de elabora!o do material de se$s al$nos* )m Fortale.a,

esse modelo obte'e tanto s$cesso #$e =& 0 $m diferencial para as escolas partic$lares #$e

ad#$irem o pacote Jfilosofia* ;em tirar o m0rito do programa de Lipmam, #$e concordamos

ser importante referencial no trabalho escolar, defendemos a posi!o de #$e n!o de'emos

le'ar os professores em forma!o a se colocarem na condi!o de clientes beneficiados, pois

estaremos abandonando $m importante re#$isito para efeti'ar os ob=eti'os do Laboratrio

athesis*

)m primeiro l$gar, 0 preciso ter conhecimento consistente de $ma determinada a!o

ed$cati'a, das formas e conte


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as a#$i 0 interessante apresentarmos $ma partic$laridade regional, #$e pode ser

obser'ada no )stado do Cear&* Podemos perceber fortes contrastes na c$lt$ra local, #$e

separam9se em posi5es e%tremas e opostas* 6e $m lado, temos a id0ia dos #$e ingressam no

C$rso firmemente ligados ao imediatismo, e b$scam abre'iar ao m&%imo o per+odo e as

ati'idades 'oltadas para s$a forma!o* 6e o$tro lado, n!o 0 raro nos s$rpreendermos com

dedicados esforos pessoais, #$ase sempre mantidos no anonimato, e #$e 'e. o$ o$tra

den$nciam $ma brilhante potencialidade, ri#$e.a de conhecimentos e capacidade de leit$ra da

realidade* Iemos a impress!o #$e o problema reside na imposi!o de regras e compromissos

para #$e se a'ance na pes#$isa em gr$po, pois #$ando h& necessidade de c$mprir #$ais#$er

metas e e%ig-ncias em ra.!o do coleti'o, o empenho desaparece* esse sentido, 'emos #$e a

maior dific$ldade 0 de ordem disciplinar* )m contrapartida, #$anto a liberdade #$e temos naescolha de a$tores e te%tos a serem trabalhados, bem como o tempo, local e ocasi!o para a

reali.a!o do est$do, 'emos alg$ns al$nos capa.es de empenho pessoal imenso, atingindo $m

gra$ de conhecimento m$ito al0m e contrastante com a maioria dos se$s colegas* ;eria de se

esperar #$e tal dedica!o aos est$dos promo'esse a 'ontade e determina!o de disc$tir em

gr$po, aprimorando os saberes constit$+dos e 'oltados ( pr&tica de sala de a$la* o entanto, o

#$e de fato acontece 0 $ma poss+'el afinidade desses est$dos indi'id$ali.ados com a oferta de

linhas pes#$isas acad-micas 'oltadas para prepara!o ao mestrado* esse ponto, perg$ntamosno'amente por#$e o C$rso de filosofia da "FC n!o pro'oca os al$nos para a pr&tica

pedaggica? Por #$e as #$est5es pedaggicas n!o s!o s$ficientemente interessantes a ponto

de en'ol'er os al$nos? Por #$e se conformam com $ma forma!o mediana de professores de

filosofia? !o pretendemos tirar o m0rito da #$alifica!o para o mestrado, por#$e sabemos

#$e tamb0m 0 f$ndamental na forma!o do professor, no entanto, o dese#$il+brio com a

forma!o pedaggica acent$a as dific$ldades dos f$t$ros mestres e do$tores em colocar9se

frente a se$s al$nos* ) 0 por isso #$e chamamos a aten!o para o ocorre na realidadeG amaioria dos grad$ados em filosofia se=a licenciat$ra como bacharelado, tem s$as reais

oport$nidades profissionais 'inc$ladas ao ensino* )nt!o, por #$e n!o ass$mirmos isso desde o

in+cio da grad$a!o? )ssa #$est!o, no interior dos c$rsos de grad$a!o em filosofia, n$nca foi

m$ito bem recebida* as, por #$e? Podemos apenas ponderar, dificilmente responder*

A proposta de ati'idades do Laboratrio athesis le'a em conta a especificidade da

filosofia en#$anto disciplina de ensino* )st& aberta aos licenciados e todos os #$e se

interessam em aprof$ndar9se no est$do e nas disc$ss5es em torno da ed$ca!o atra'0s da

filosofia* ;e desde o primeiro momento compreendemos o papel ed$cati'o intr+nseco (

ati'idade filosfica, temos clara a necessidade de mobili.ar nossos esforos para #$e a

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forma!o acad-mica #$alifi#$e os se$s al$nos para a pr&tica pedaggica* )sta se d& na esfera

com$m, atra'0s da dial0tica disc$rsi'a #$e at$a como mecanismo de elabora!o de conceitos

filosficos, presentes en#$anto conceitos $ni'ersais #$e f$ndamentam e d!o sentido aos

acontecimentos* Portanto, mais $ma 'e. consideramos a e'id-ncia do 'alor do e%erc+cio

desen'ol'ido no interior do Laboratrio, pois ao compartilhar nossas concep5es, al0m de

fa'orecer a capacita!o do licenciado para s$a f$t$ra pr&tica docente, #$estionamos e

disc$timos a forma concreta da ed$ca!o, as pol+ticas e os pro=etos ed$cacionais, bem como

as possibilidades da filosofia*essa pr&tica refle%i'a con=$nta reali.amos $m mo'imento

prprio do filosofar, nos #$alificamos en#$anto agentes da ed$ca!o e en#$anto s$=eitos

capa.es de compreender e pro=etar as a5es mais promissoras para os propsitos ed$cati'os,

nos diferentes gra$s de ensino defilosofia*osso desafio 0 'encer a estagna!o mediante as propostas ed$cati'as modificadoras

da cont$rbada pr&tica 'igente* Iemos a certe.a #$e toda a transforma!o positi'a 0 res$ltado

da competente at$a!o de #$alificados profissionais da ed$ca!o* )speramos formar

professores de filosofia #$e compreendam a din4mica do filosofar e, dessa forma, al0m de

ensinar, serem capa.es de fa.er filosofia com se$s al$nos, com a com$nidade escolar, com

o$tros profissionais da ed$ca!o, com os pais e de certo modo, com toda a sociedade*

Con'idar e cati'ar os al$nos do C$rso tem sido nossa maior e imediata preoc$pa!o* /Laboratrio athesis foi criado para atender essa demanda de #$alidade na forma!o

pedaggica* Para tanto, mantemos o ideal da #$alidade do professor de filosofia, para atender

(s e%pectati'as de forma!o integral da nossa pop$la!o* Perse'eramos na concep!o de #$e

os principais agentes de moti'a!o para essa #$alifica!o esperada s!o os docentes do c$rso

de filosofiaM principalmente por entendermos #$e os al$nos ingressam sem a mat$ridade e

'is!o para as pro=e5es concretas de s$a forma!o* ) por esse moti'o, g$ardamos $ma s0rie

de in#$ieta5es sobre as constantes resist-ncias em ass$mir como $m foco f$ndamental doC$rso a forma!o pedaggica do al$no de filosofia* ;e todos temos e%pectati'as de #$e a

ed$ca!o reali.e m$danas significati'as no 4mbito geral da nossa na!o, como se =$stifica

#$e se=a t!o po$co 'alori.ada a miss!o dos ed$cadores, at0 mesmo no seio acad-mico?

A concl$s!o #$e chegamos, com as ati'idades do Laboratrio athesis na "FC, 0 de

#$e de'emos proc$rar sensibili.ar o meio acad-mico, principalmente as estr$t$ras dos C$rsos

de filosofia, da $rg-ncia de forma!o pedaggica em filosofia* 8$scando na forma!o de

professores de filosofia $ma #$alifica!o para at$ar em todos os n+'eis de ensino* Bsso

significa afirmar #$e os licenciados em filosofia de'em ter capacita!o tamb0m para trabalhar

com o ensino f$ndamental, pois 0 nele #$e poderemos despertar o gosto pela pes#$isa e pelo

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filosofar* !o estamos afirmando #$e os C$rsos de filosofia n!o de'em preoc$par9se com a

forma!o de pes#$isadores, 'oltados ao mestrado e ao do$torado, mas sim #$e na grad$a!o a

-nfase na forma!o de pes#$isadores de'e estar na mesma e#$i'al-ncia da forma!o

pedaggica*

Re#er$%!&as '&'lo(r)#&!as

ARB;IOI)L);* tica a icQmaco, Po0tica in Pensadores* 3 edi!o* ;!o Pa$loG o'a

C$lt$ral, 1SS1* Irad* de Leonel >allandro e Terd 8ornheim*

UUUUUU* Pol+tica, in Pensadores* 3 edi!o* ;!o Pa$loG o'a C$lt$ral, 1SS1* Irad* de Leonel

>allandro e Terd 8ornheim*KAI V/ #$e 0 isto o esclarecimento?W in Ie%tos ;eletos, trad* Raim$ndo >ier, Floriano de

;o$sa Fernandes, introd* 6e )man$el Carneiro Le!o, 2 ed*, PetrpolisG >o.es, 1SX*

UUUUUU* V@$e significa orientar9se no Pensamento?W in Ie%tos ;eletos, trad* Raim$ndo >ier,

Floriano de ;o$sa Fernandes, introd* 6e )man$el Carneiro Le!o, 2 ed*, PetrpolisG >o.es,

1SX*

PLAIY/ A Repitria de ;& 8rito e Pa$lo e'es, ;!o LeopoldoG "nisinos,

2H*

LBPA, atthe A filosofia 'ai a )scola, trad* aria )lice de 8r.e.inski Prestes e L


9/9

Ale%andria, 1SS3*

AIIE)];, Tareth 8* A filosofia e a Criana, trad* Carlos endes Rosa, ;!o pa$loG

artins Fontes, 21*

PA>BAB, [a^me )nsinar 9 6ei%ar aprender, cole!o filosofia913, Porto AlegreG )6BP"C;,

2H*

BR]B, ]illianM C/AR6, arkM ;K/8L), Aeon Dcol* /s ;impsons e a filosofia, trad*

arcos al'e..i Leal, ;!o Pa$loG asdras, 23*

;BL>)BRA, Ren- Irentin atthe Lipman e a filosofia para crianas, Campinas9;PG )ditora

A$tores Associados, 2H*

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