Leitura
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Leitura
Línguas e Educação: construir e partilhar a formaçãoPTDC/CED/68813/2006
2007-2010
OFICINA DE FORMAÇÃO colaborar em práticas de ensino da leitura: que possibilidades de desenvolvimento profissional?
PARTICIPANTES Berta dos Santos Cristina Manuela Sá Esperança Martins Leonor Santos Luciana Mesquita Maria Elisabete Afonso Maria Margarida Sousa Maria Natália Ferreira Maria Ondina Sardo Paula Pinto Ricardo Cerqueira Teresa Ferreira Aveiro - Universidade de Aveiro 10 de Julho de 2009
Reflectir sobre as práticas desenvolvidas pelos membros do GT-B. Identificar problemas no âmbito dessas práticas. Conceber, implementar e avaliar estratégias e recursos didácticos centrados:
na motivação para a leitura; no desenvolvimento de competências em compreensão
na leitura. Reflectir sobre o contributo das experiências vividas no âmbito do GT-B para o desenvolvimento pessoal e profissional dos seus membros.
OS NOSSOS OBJECTIVOS
Estratégias didácticas centradas: na motivação para a leitura de poesia; no desenvolvimento de competências em compreensão na leitura:associadas à construção de inferências,relacionadas com o desenvolvimento da literacia plurilingue.
TEMÁTICAS ABORDADAS
QUEM SOMOS?
Motivações
Experiências
Conhecimentos
Curiosidades
Temos experiências diversificadas no ensino:
Do 1º CEB ao Ensino Superior, incluindo experiências no estrangeiro;
Em áreas curriculares distintas: Português, Línguas Estrangeiras, Línguas Clássicas e História.
Temos forte envolvimento com actividades de investigação.
ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Orientadas para a reflexão para a acção.
Exemplo: apresentação e discussão conjunta de experiências de ensino e de investigação. Orientadas para a reflexão sobre a acção.
Exemplo: apresentação e discussão conjunta de balanços dos mini-projectos de investigação-acção em curso.
ALGUNS RESULTADOS
Em termos de desenvolvimento pessoal: Diminuição da solidão em contextos profissionais; Maior capacidade de negociação e flexibilidade.
Em termos de desenvolvimento profissional: Maior capacidade de reflectir sobre as nossas práticas com base na troca de experiências e em fundamentos teóricos adequados.
Em termos de trabalho colaborativo: Maior consciência da importância da diluição das fronteiras entre os diversos intervenientes na educação em línguas (professores, formadores e investigadores).