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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação LGN5830 - B IOMETRIA DE MARCADORES GENÉTICOS AULA 2: MAPAS GENÉTICOS I Antonio Augusto Franco Garcia Roland Vencovsky Departmento de Genética ESALQ/USP 2007

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LGN5830 - BIOMETRIA DE MARCADORES

GENÉTICOSAULA 2: MAPAS GENÉTICOS I

Antonio Augusto Franco GarciaRoland Vencovsky

Departmento de GenéticaESALQ/USP

2007

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

FUNDAMENTOS

(P1) AA x aa (P2)

(F1) Aa

AA x x aa

(BC1) 1 AA: 1 Aa 1 Aa: 1 aa (BC2)

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DADOS

CANA-DE-AÇÚCAR - GARCIA ET AL. 2006

1 6 12 19 26 33 40 47 54 61 68 75 82 89 96

112

2538

5164

7790

105

122

139

156

173

Dados − RC's

Indivíduos

Mar

cado

res

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SEGREGAÇÃO

AA Aa

Freq. esperada 1/2 1/2n. esp. n/2 n/2n. obs. n1 n2

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

FUNDAMENTOS

(P1) AA x aa (P2)

(F1) Aa x Aa

(F2) (1/4) AA: (1/2) Aa: (1/4) aa

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DADOS

MILHO - SIBOV ET AL. 2003

1 22 47 72 97 125 157 189 221 253 285 317 349 381

17

1423

3241

5059

6877

8695

105

116

Dados − F2's

Indivíduos

Mar

cado

res

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SEGREGAÇÃO

AA Aa aa

Freq. esperada 1/4 1/2 1/4n. esp. n/4 n/2 n/4n. obs. n1 n2 n3

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

FUNDAMENTOS

(P1) AA x aa (P2)

(F1) Aa x Aa

F2

...

(Fn) (1/2)AA: (1/2)aa

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DADOS

ARROZ - XIAO ET AL. 1995

1 12 24 36 48 60 72 84 96 110 126 142 158 174 190

18

1727

3747

5767

7787

9710

812

113

4

Dados − RIL's

Indivíduos

Mar

cado

res

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SEGREGAÇÃO

AA aa

Freq. esperada 1/2 1/2n. esp. n/2 n/2n. obs. n1 n2

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

FUNDAMENTOS

(P1) A1A2 x A3A4 (P2)

(F1) (1/4)A1A3: (1/4)A1A4: (1/4)A2A3: (1/4)A2A4

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VÁRIAS SEGREGAÇÕES

EXEMPLO

4 alelos A1A3 A1A4 A2A3 A2A4

Freq. esperada 1/4 1/4 1/4 1/4n. esp. n/4 n/4 n/4 n/4n. obs. n1 n2 n3 n4

Outros tipos de segregação são possíveis: 3:1, 1:2:1 e 1:1

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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TESTES DE HIPÓTESES

Abordagem frequentista: uso do p-valor e do α comoevidências para se testar uma dada hipótesePara se testar hipóteses científicas geralmente doismodelos são comparados: H0 : θ = 0 e H1 : θ 6=0Testes estatísticos são realizados para medir desvios dahipótese de nulidadeHá muita confusão na literatura sobre p e α

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade de estar errado caso H0 sejaverdadeiro

FALSO! Essa é a definição de α

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TESTES DE HIPÓTESES

Abordagem frequentista: uso do p-valor e do α comoevidências para se testar uma dada hipótesePara se testar hipóteses científicas geralmente doismodelos são comparados: H0 : θ = 0 e H1 : θ 6=0Testes estatísticos são realizados para medir desvios dahipótese de nulidadeHá muita confusão na literatura sobre p e α

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade de estar errado caso H0 sejaverdadeiro

FALSO! Essa é a definição de α

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TESTES DE HIPÓTESES

Abordagem frequentista: uso do p-valor e do α comoevidências para se testar uma dada hipótesePara se testar hipóteses científicas geralmente doismodelos são comparados: H0 : θ = 0 e H1 : θ 6=0Testes estatísticos são realizados para medir desvios dahipótese de nulidadeHá muita confusão na literatura sobre p e α

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade de estar errado caso H0 sejaverdadeiro

FALSO! Essa é a definição de α

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TESTES DE HIPÓTESES

Abordagem frequentista: uso do p-valor e do α comoevidências para se testar uma dada hipótesePara se testar hipóteses científicas geralmente doismodelos são comparados: H0 : θ = 0 e H1 : θ 6=0Testes estatísticos são realizados para medir desvios dahipótese de nulidadeHá muita confusão na literatura sobre p e α

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade de estar errado caso H0 sejaverdadeiro

FALSO! Essa é a definição de α

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TESTES DE HIPÓTESES

Abordagem frequentista: uso do p-valor e do α comoevidências para se testar uma dada hipótesePara se testar hipóteses científicas geralmente doismodelos são comparados: H0 : θ = 0 e H1 : θ 6=0Testes estatísticos são realizados para medir desvios dahipótese de nulidadeHá muita confusão na literatura sobre p e α

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade de estar errado caso H0 sejaverdadeiro

FALSO! Essa é a definição de α

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

TESTES DE HIPÓTESES

Abordagem frequentista: uso do p-valor e do α comoevidências para se testar uma dada hipótesePara se testar hipóteses científicas geralmente doismodelos são comparados: H0 : θ = 0 e H1 : θ 6=0Testes estatísticos são realizados para medir desvios dahipótese de nulidadeHá muita confusão na literatura sobre p e α

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade de estar errado caso H0 sejaverdadeiro

FALSO! Essa é a definição de α

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TESTES DE HIPÓTESES

Abordagem frequentista: uso do p-valor e do α comoevidências para se testar uma dada hipótesePara se testar hipóteses científicas geralmente doismodelos são comparados: H0 : θ = 0 e H1 : θ 6=0Testes estatísticos são realizados para medir desvios dahipótese de nulidadeHá muita confusão na literatura sobre p e α

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade de estar errado caso H0 sejaverdadeiro

FALSO! Essa é a definição de α

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TESTES DE HIPÓTESES

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade observar falsos positivos

FALSO!

Um erro muito comum é assumir que α é o p-valorobservado

DEFINIÇÃO

O p-valor é definido como a probabilidade de observar valoresmais extremos da estatística do teste sob H0 do que o valorobservado.Sendo T a estatística do teste que assume valores positivos,

p = Pr(T ≥ Tobs|H0)

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TESTES DE HIPÓTESES

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade observar falsos positivos

FALSO!

Um erro muito comum é assumir que α é o p-valorobservado

DEFINIÇÃO

O p-valor é definido como a probabilidade de observar valoresmais extremos da estatística do teste sob H0 do que o valorobservado.Sendo T a estatística do teste que assume valores positivos,

p = Pr(T ≥ Tobs|H0)

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TESTES DE HIPÓTESES

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade observar falsos positivos

FALSO!Um erro muito comum é assumir que α é o p-valorobservado

DEFINIÇÃO

O p-valor é definido como a probabilidade de observar valoresmais extremos da estatística do teste sob H0 do que o valorobservado.Sendo T a estatística do teste que assume valores positivos,

p = Pr(T ≥ Tobs|H0)

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TESTES DE HIPÓTESES

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade observar falsos positivos

FALSO!Um erro muito comum é assumir que α é o p-valorobservado

DEFINIÇÃO

O p-valor é definido como a probabilidade de observar valoresmais extremos da estatística do teste sob H0 do que o valorobservado.Sendo T a estatística do teste que assume valores positivos,

p = Pr(T ≥ Tobs|H0)

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TESTES DE HIPÓTESES

VERDADEIRO OU FALSO?

O p-valor é a probabilidade observar falsos positivos

FALSO!Um erro muito comum é assumir que α é o p-valorobservado

DEFINIÇÃO

O p-valor é definido como a probabilidade de observar valoresmais extremos da estatística do teste sob H0 do que o valorobservado.Sendo T a estatística do teste que assume valores positivos,

p = Pr(T ≥ Tobs|H0)

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RETROCRUZAMENTOS

AA Aa

Freq. esperada 1/2 1/2n. esp. n/2 n/2n. obs. n1 n2

χ2 =∑ (n.obs− n.esp)2

n.esp=

(n1 − n/2)2

n/2+

(n2 − n/2)2

n/2=

=(n1 − n2)2

n∼ χ2

1

QUANTOS GLS?: 1 GL para θ = 1/2

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RETROCRUZAMENTOS

AA Aa

Freq. esperada 1/2 1/2n. esp. n/2 n/2n. obs. n1 n2

χ2 =∑ (n.obs− n.esp)2

n.esp=

(n1 − n/2)2

n/2+

(n2 − n/2)2

n/2=

=(n1 − n2)2

n∼ χ2

1

QUANTOS GLS?: 1 GL para θ = 1/2

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RETROCRUZAMENTOS

AA Aa

Freq. esperada 1/2 1/2n. esp. n/2 n/2n. obs. n1 n2

χ2 =∑ (n.obs− n.esp)2

n.esp=

(n1 − n/2)2

n/2+

(n2 − n/2)2

n/2=

=(n1 − n2)2

n∼ χ2

1

QUANTOS GLS?: 1 GL para θ = 1/2

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RETROCRUZAMENTOS

AA Aa

Freq. esperada 1/2 1/2n. esp. n/2 n/2n. obs. n1 n2

χ2 =∑ (n.obs− n.esp)2

n.esp=

(n1 − n/2)2

n/2+

(n2 − n/2)2

n/2=

=(n1 − n2)2

n∼ χ2

1

QUANTOS GLS?: 1 GL para θ = 1/2

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RETROCRUZAMENTO

EXERCÍCIO - MOUSE DATA

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 03 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 05 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

...99 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

100 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0101 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0102 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1103 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS

0 1

Marcador M1

0.0

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RESULTADOS

chi.square p.valor[1,] 4.281553398 0.03852812[2,] 3.504854369 0.06118923[3,] 2.805825243 0.09392250[4,] 3.504854369 0.06118923[5,] 2.805825243 0.09392250[6,] 2.184466019 0.13940941[7,] 1.640776699 0.20021894[8,] 0.242718447 0.62224957[9,] 0.087378641 0.76753650[10,] 0.087378641 0.76753650[11,] 0.087378641 0.76753650[12,] 0.009708738 0.92150913[13,] 0.786407767 0.37518855[14,] 0.242718447 0.62224957

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

F2

AA Aa aa

Freq. esperada 1/4 1/2 1/4n. esp. n/4 n/2 n/4n. obs. n1 n2 n3

χ2 =∑ (n.obs− n.esp)2

n.esp=

(n1 − n/4)2

n/4+

(n2 − n/2)2

n/2+

+(n3 − n/4)2

n/4∼ χ2

2

QUANTOS GL? Dois: θ1 e θ2 (multinomial)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

F2

AA Aa aa

Freq. esperada 1/4 1/2 1/4n. esp. n/4 n/2 n/4n. obs. n1 n2 n3

χ2 =∑ (n.obs− n.esp)2

n.esp=

(n1 − n/4)2

n/4+

(n2 − n/2)2

n/2+

+(n3 − n/4)2

n/4∼ χ2

2

QUANTOS GL? Dois: θ1 e θ2 (multinomial)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

F2

AA Aa aa

Freq. esperada 1/4 1/2 1/4n. esp. n/4 n/2 n/4n. obs. n1 n2 n3

χ2 =∑ (n.obs− n.esp)2

n.esp=

(n1 − n/4)2

n/4+

(n2 − n/2)2

n/2+

+(n3 − n/4)2

n/4∼ χ2

2

QUANTOS GL? Dois: θ1 e θ2 (multinomial)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

F2

AA Aa aa

Freq. esperada 1/4 1/2 1/4n. esp. n/4 n/2 n/4n. obs. n1 n2 n3

χ2 =∑ (n.obs− n.esp)2

n.esp=

(n1 − n/4)2

n/4+

(n2 − n/2)2

n/2+

+(n3 − n/4)2

n/4∼ χ2

2

QUANTOS GL? Dois: θ1 e θ2 (multinomial)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

Mapeamento: normalmente, os testes são realizadosrepetidas vezes1− α: probab. de não cometer erro tipo I em um teste(1− α)m: prob. de não cometer erro tipo I nesses m testesNote que estamos assumindo que os m testes sãoindependentesα∗: erro conjunto tipo ILogo, 1− α∗ = (1− α)m e α∗ = 1− (1− α)m

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

Mapeamento: normalmente, os testes são realizadosrepetidas vezes1− α: probab. de não cometer erro tipo I em um teste(1− α)m: prob. de não cometer erro tipo I nesses m testesNote que estamos assumindo que os m testes sãoindependentesα∗: erro conjunto tipo ILogo, 1− α∗ = (1− α)m e α∗ = 1− (1− α)m

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

Mapeamento: normalmente, os testes são realizadosrepetidas vezes1− α: probab. de não cometer erro tipo I em um teste(1− α)m: prob. de não cometer erro tipo I nesses m testesNote que estamos assumindo que os m testes sãoindependentesα∗: erro conjunto tipo ILogo, 1− α∗ = (1− α)m e α∗ = 1− (1− α)m

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

Mapeamento: normalmente, os testes são realizadosrepetidas vezes1− α: probab. de não cometer erro tipo I em um teste(1− α)m: prob. de não cometer erro tipo I nesses m testesNote que estamos assumindo que os m testes sãoindependentesα∗: erro conjunto tipo ILogo, 1− α∗ = (1− α)m e α∗ = 1− (1− α)m

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

Mapeamento: normalmente, os testes são realizadosrepetidas vezes1− α: probab. de não cometer erro tipo I em um teste(1− α)m: prob. de não cometer erro tipo I nesses m testesNote que estamos assumindo que os m testes sãoindependentesα∗: erro conjunto tipo ILogo, 1− α∗ = (1− α)m e α∗ = 1− (1− α)m

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

Mapeamento: normalmente, os testes são realizadosrepetidas vezes1− α: probab. de não cometer erro tipo I em um teste(1− α)m: prob. de não cometer erro tipo I nesses m testesNote que estamos assumindo que os m testes sãoindependentesα∗: erro conjunto tipo ILogo, 1− α∗ = (1− α)m e α∗ = 1− (1− α)m

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

EXEMPLO

m = 14α = 0, 05Qual a probabilidade de ocorrer pelo menos um falsopositivo nos 14 testes?Resp: α∗ = 0, 51

EXEMPLO

Simulação usando o R

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

EXEMPLO

m = 14α = 0, 05Qual a probabilidade de ocorrer pelo menos um falsopositivo nos 14 testes?Resp: α∗ = 0, 51

EXEMPLO

Simulação usando o R

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

EXEMPLO

m = 14α = 0, 05Qual a probabilidade de ocorrer pelo menos um falsopositivo nos 14 testes?Resp: α∗ = 0, 51

EXEMPLO

Simulação usando o R

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIAS

oooooooooo

ooooooo

ooooo

oooooooo

ooooooo

ooooooooo

ooooooooooo

oooooooooo

oooooooooooooo

oooooooooooooooooo

oooooooooooooooooooooo

oooooooooooooooooooooooooooo

oooooooooooooooooooo

oooooooooooooooooooooooooo

oooooooooooooooooooooooooo

oooooooooooooooooooooooooo

oooooooooooooooooooooooooooooo

ooooooooooooooooooooooooooooooo

ooooooooooooooooooooooooooo

ooooooooooooooo

0 50 100 150 200 250 300 350

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Simulação − Múltiplos testes (350)

Index

sort

(p)

p=0.05

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

CORREÇÃO

Princípio: fixar α∗ e a partir desse valor determinar o αindividual

log(1− α∗) = log(1− α)m = m. log(1− α)

α = −elog(1−α∗)

m + 1

APROXIMAÇÃO: α = α∗

m

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

CORREÇÃO

Princípio: fixar α∗ e a partir desse valor determinar o αindividual

log(1− α∗) = log(1− α)m = m. log(1− α)

α = −elog(1−α∗)

m + 1

APROXIMAÇÃO: α = α∗

m

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

CORREÇÃO

Princípio: fixar α∗ e a partir desse valor determinar o αindividual

log(1− α∗) = log(1− α)m = m. log(1− α)

α = −elog(1−α∗)

m + 1

APROXIMAÇÃO: α = α∗

m

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

CORREÇÃO

Princípio: fixar α∗ e a partir desse valor determinar o αindividual

log(1− α∗) = log(1− α)m = m. log(1− α)

α = −elog(1−α∗)

m + 1

APROXIMAÇÃO: α = α∗

m

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

oooooooooo

ooooooo

ooooo

oooooooo

ooooooo

ooooooooo

ooooooooooo

oooooooooo

oooooooooooooo

oooooooooooooooooo

oooooooooooooooooooooo

oooooooooooooooooooooooooooo

oooooooooooooooooooo

oooooooooooooooooooooooooo

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0 50 100 150 200 250 300 350

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Simulação − Múltiplos testes(350)

Index

sort

(p)

p=0.05p=0.05/m

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

EXEMPLO

m = 14α∗ = 0, 05Qual valor de α deve ser usado em cada teste paragarantir esse valor global de 5%?Resp: α = 0, 00357 (bem menor que 0,05)

PONTOS PARA REFLEXÃO

Os m testes são independentes no caso dos mapasgenéticos?São graves as conseqüências de não descartar marcasque não segregam mendelianamente?A correção de Bonferroni é conhecidamente conservativa.

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

EXEMPLO

m = 14α∗ = 0, 05Qual valor de α deve ser usado em cada teste paragarantir esse valor global de 5%?Resp: α = 0, 00357 (bem menor que 0,05)

PONTOS PARA REFLEXÃO

Os m testes são independentes no caso dos mapasgenéticos?São graves as conseqüências de não descartar marcasque não segregam mendelianamente?A correção de Bonferroni é conhecidamente conservativa.

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

EXEMPLO

m = 14α∗ = 0, 05Qual valor de α deve ser usado em cada teste paragarantir esse valor global de 5%?Resp: α = 0, 00357 (bem menor que 0,05)

PONTOS PARA REFLEXÃO

Os m testes são independentes no caso dos mapasgenéticos?São graves as conseqüências de não descartar marcasque não segregam mendelianamente?A correção de Bonferroni é conhecidamente conservativa.

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

EXEMPLO

m = 14α∗ = 0, 05Qual valor de α deve ser usado em cada teste paragarantir esse valor global de 5%?Resp: α = 0, 00357 (bem menor que 0,05)

PONTOS PARA REFLEXÃO

Os m testes são independentes no caso dos mapasgenéticos?São graves as conseqüências de não descartar marcasque não segregam mendelianamente?A correção de Bonferroni é conhecidamente conservativa.

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

BONFERRONI

EXEMPLO

m = 14α∗ = 0, 05Qual valor de α deve ser usado em cada teste paragarantir esse valor global de 5%?Resp: α = 0, 00357 (bem menor que 0,05)

PONTOS PARA REFLEXÃO

Os m testes são independentes no caso dos mapasgenéticos?São graves as conseqüências de não descartar marcasque não segregam mendelianamente?A correção de Bonferroni é conhecidamente conservativa.

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RAZÃO DE FALSAS DESCOBERTAS (FDR)

False Discovery Rate: proposto como uma alternativa paracontrolar o erro tipo IBenjamini e Hochberg, 1995, 2000; Benjamini e Yekutieli,2001Seu uso é cada vez mais freqüente em experimentos commicroarranjosMotivação: usar α = 0, 05 (ou α = 0, 01) fornece muitosfalso positivos; usar α∗ elimina muitos positivosverdadeirosIdéia: dados os resultados significativos, determina-sequantos deles (proporção) são verdadeiramentesignificativos (1-FDR)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RAZÃO DE FALSAS DESCOBERTAS (FDR)

False Discovery Rate: proposto como uma alternativa paracontrolar o erro tipo IBenjamini e Hochberg, 1995, 2000; Benjamini e Yekutieli,2001Seu uso é cada vez mais freqüente em experimentos commicroarranjosMotivação: usar α = 0, 05 (ou α = 0, 01) fornece muitosfalso positivos; usar α∗ elimina muitos positivosverdadeirosIdéia: dados os resultados significativos, determina-sequantos deles (proporção) são verdadeiramentesignificativos (1-FDR)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RAZÃO DE FALSAS DESCOBERTAS (FDR)

False Discovery Rate: proposto como uma alternativa paracontrolar o erro tipo IBenjamini e Hochberg, 1995, 2000; Benjamini e Yekutieli,2001Seu uso é cada vez mais freqüente em experimentos commicroarranjosMotivação: usar α = 0, 05 (ou α = 0, 01) fornece muitosfalso positivos; usar α∗ elimina muitos positivosverdadeirosIdéia: dados os resultados significativos, determina-sequantos deles (proporção) são verdadeiramentesignificativos (1-FDR)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RAZÃO DE FALSAS DESCOBERTAS (FDR)

False Discovery Rate: proposto como uma alternativa paracontrolar o erro tipo IBenjamini e Hochberg, 1995, 2000; Benjamini e Yekutieli,2001Seu uso é cada vez mais freqüente em experimentos commicroarranjosMotivação: usar α = 0, 05 (ou α = 0, 01) fornece muitosfalso positivos; usar α∗ elimina muitos positivosverdadeirosIdéia: dados os resultados significativos, determina-sequantos deles (proporção) são verdadeiramentesignificativos (1-FDR)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RAZÃO DE FALSAS DESCOBERTAS (FDR)

False Discovery Rate: proposto como uma alternativa paracontrolar o erro tipo IBenjamini e Hochberg, 1995, 2000; Benjamini e Yekutieli,2001Seu uso é cada vez mais freqüente em experimentos commicroarranjosMotivação: usar α = 0, 05 (ou α = 0, 01) fornece muitosfalso positivos; usar α∗ elimina muitos positivosverdadeirosIdéia: dados os resultados significativos, determina-sequantos deles (proporção) são verdadeiramentesignificativos (1-FDR)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

FDR

DEFINIÇÃO

FDR é a proporção esperada de falsas descobertas dentre ashipóteses H0 rejeitadas

FDR positivo (Storey, 2003):

pFDR = E(V/R|R > 0)

V : número de falsos positivos quando H0 é rejeitadaR: número de hipóteses H0 rejeitadas

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

FDR

DEFINIÇÃO

FDR é a proporção esperada de falsas descobertas dentre ashipóteses H0 rejeitadas

FDR positivo (Storey, 2003):

pFDR = E(V/R|R > 0)

V : número de falsos positivos quando H0 é rejeitadaR: número de hipóteses H0 rejeitadas

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CÁLCULO

1 Ordene todos os p-valores (p(i) denota os valoresordenados)

2 Encontre o último p-valor p(k) que fica abaixo da linha

p(i) =α

π0m× i

3 π0 é a proporção de efeitos verdadeiros (????)Na prática, para microarranjos, π0 ≈ 1

4 H0 é rejeitado para todos p(i) ≤ p(k)

FDR é conservativo

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CÁLCULO

1 Ordene todos os p-valores (p(i) denota os valoresordenados)

2 Encontre o último p-valor p(k) que fica abaixo da linha

p(i) =α

π0m× i

3 π0 é a proporção de efeitos verdadeiros (????)Na prática, para microarranjos, π0 ≈ 1

4 H0 é rejeitado para todos p(i) ≤ p(k)

FDR é conservativo

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CÁLCULO

1 Ordene todos os p-valores (p(i) denota os valoresordenados)

2 Encontre o último p-valor p(k) que fica abaixo da linha

p(i) =α

π0m× i

3 π0 é a proporção de efeitos verdadeiros (????)Na prática, para microarranjos, π0 ≈ 1

4 H0 é rejeitado para todos p(i) ≤ p(k)

FDR é conservativo

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CÁLCULO

1 Ordene todos os p-valores (p(i) denota os valoresordenados)

2 Encontre o último p-valor p(k) que fica abaixo da linha

p(i) =α

π0m× i

3 π0 é a proporção de efeitos verdadeiros (????)Na prática, para microarranjos, π0 ≈ 1

4 H0 é rejeitado para todos p(i) ≤ p(k)

FDR é conservativo

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CÁLCULO

1 Ordene todos os p-valores (p(i) denota os valoresordenados)

2 Encontre o último p-valor p(k) que fica abaixo da linha

p(i) =α

π0m× i

3 π0 é a proporção de efeitos verdadeiros (????)Na prática, para microarranjos, π0 ≈ 1

4 H0 é rejeitado para todos p(i) ≤ p(k)

FDR é conservativo

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CÁLCULO

1 Ordene todos os p-valores (p(i) denota os valoresordenados)

2 Encontre o último p-valor p(k) que fica abaixo da linha

p(i) =α

π0m× i

3 π0 é a proporção de efeitos verdadeiros (????)Na prática, para microarranjos, π0 ≈ 1

4 H0 é rejeitado para todos p(i) ≤ p(k)

FDR é conservativo

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

FDR

SIMULAÇÕES

Várias situações podem ser estudadas via simulação no R

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

FDR

Simulando 500 indivíduos, genotipados com 400 marc.(300 1:1 e 100 3:1)

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●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●

●●●●●●●●●●●●●●●●●

●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●●

●●●●●●●●●

0 100 200 300 400

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Simulação − Múltiplos testes

n=500 ind.; 300 marc 1:1 e 100 marc 3:1Index

d

p=0.05Bonf.FDR

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

DELINEAMENTOS GENÉTICOS

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RC

Qual a função de verossimilhança para r no RC1?

L(r) =(

1− r

2

)n1

.(r

2

)n2

.(r

2

)n3

.

(1− r

2

)n4

Qual o estimador de máxima verossimilhança para r?

r̂ =n2 + n3

n1 + n2 + n3 + n4=

nR

nR + nNR

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RC

Qual a função de verossimilhança para r no RC1?

L(r) =(

1− r

2

)n1

.(r

2

)n2

.(r

2

)n3

.

(1− r

2

)n4

Qual o estimador de máxima verossimilhança para r?

r̂ =n2 + n3

n1 + n2 + n3 + n4=

nR

nR + nNR

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RC

Qual a função de verossimilhança para r no RC1?

L(r) =(

1− r

2

)n1

.(r

2

)n2

.(r

2

)n3

.

(1− r

2

)n4

Qual o estimador de máxima verossimilhança para r?

r̂ =n2 + n3

n1 + n2 + n3 + n4=

nR

nR + nNR

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RC

Qual a função de verossimilhança para r no RC1?

L(r) =(

1− r

2

)n1

.(r

2

)n2

.(r

2

)n3

.

(1− r

2

)n4

Qual o estimador de máxima verossimilhança para r?

r̂ =n2 + n3

n1 + n2 + n3 + n4=

nR

nR + nNR

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RC

MOUSE

Qual a estimativa de r entre os marcadores 1 e 2?r̂ = 7

7+96 = 0, 0680

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

RC

MOUSE

Qual a estimativa de r entre os marcadores 1 e 2?r̂ = 7

7+96 = 0, 0680

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CONTEÚDO

1 POPULAÇÕES DE MAPEAMENTORetrocruzamentosPopulações F2

RIL’sF1’s segregantes

2 TESTE DA SEGREGAÇÃO MENDELIANATeste de AderênciaCorreção para Múltiplos Testes

3 ANÁLISE DE LIGAÇÃOFundamentosVerossimilhança e Estimação (RC)Teste de Dois Pontos

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

TESTE DA RAZÃO DE VEROSSIMILHANÇA

Na maioria das situações, não é suficiente apenas obterestimativas MLGeralmente, temos interesses em testar hipóteses deinteresse relacionadas com os parâmetrosUma estatística usada para tanto é a razão deverossimilhanças (LR)Princípio: comparar valores da verossimilhançaconsiderando diferentes valores dos parâmetros

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

TESTE DA RAZÃO DE VEROSSIMILHANÇA

Na maioria das situações, não é suficiente apenas obterestimativas MLGeralmente, temos interesses em testar hipóteses deinteresse relacionadas com os parâmetrosUma estatística usada para tanto é a razão deverossimilhanças (LR)Princípio: comparar valores da verossimilhançaconsiderando diferentes valores dos parâmetros

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

TESTE DA RAZÃO DE VEROSSIMILHANÇA

Na maioria das situações, não é suficiente apenas obterestimativas MLGeralmente, temos interesses em testar hipóteses deinteresse relacionadas com os parâmetrosUma estatística usada para tanto é a razão deverossimilhanças (LR)Princípio: comparar valores da verossimilhançaconsiderando diferentes valores dos parâmetros

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

TESTE DA RAZÃO DE VEROSSIMILHANÇA

Na maioria das situações, não é suficiente apenas obterestimativas MLGeralmente, temos interesses em testar hipóteses deinteresse relacionadas com os parâmetrosUma estatística usada para tanto é a razão deverossimilhanças (LR)Princípio: comparar valores da verossimilhançaconsiderando diferentes valores dos parâmetros

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LRT

Seja θ o valor do parâmetro sob H0 e θ̂ o valor sob H1

A estatística razão de verossimilhanças é

LRT = −2 logL(θ)

L(θ̂)

Note que LRT = −2[l(θ)− l(θ̂)]Importante: LRT ∼ χ2, com número de GL dado pelonúmero de parâmetros sendo testadosNote que podemos escrever também

LRT = 2 logL(θ̂)L(θ)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LRT

Seja θ o valor do parâmetro sob H0 e θ̂ o valor sob H1

A estatística razão de verossimilhanças é

LRT = −2 logL(θ)

L(θ̂)

Note que LRT = −2[l(θ)− l(θ̂)]Importante: LRT ∼ χ2, com número de GL dado pelonúmero de parâmetros sendo testadosNote que podemos escrever também

LRT = 2 logL(θ̂)L(θ)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LRT

Seja θ o valor do parâmetro sob H0 e θ̂ o valor sob H1

A estatística razão de verossimilhanças é

LRT = −2 logL(θ)

L(θ̂)

Note que LRT = −2[l(θ)− l(θ̂)]Importante: LRT ∼ χ2, com número de GL dado pelonúmero de parâmetros sendo testadosNote que podemos escrever também

LRT = 2 logL(θ̂)L(θ)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LRT

Seja θ o valor do parâmetro sob H0 e θ̂ o valor sob H1

A estatística razão de verossimilhanças é

LRT = −2 logL(θ)

L(θ̂)

Note que LRT = −2[l(θ)− l(θ̂)]Importante: LRT ∼ χ2, com número de GL dado pelonúmero de parâmetros sendo testadosNote que podemos escrever também

LRT = 2 logL(θ̂)L(θ)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LRT

Seja θ o valor do parâmetro sob H0 e θ̂ o valor sob H1

A estatística razão de verossimilhanças é

LRT = −2 logL(θ)

L(θ̂)

Note que LRT = −2[l(θ)− l(θ̂)]Importante: LRT ∼ χ2, com número de GL dado pelonúmero de parâmetros sendo testadosNote que podemos escrever também

LRT = 2 logL(θ̂)L(θ)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LOD SCORE

A razãoL(θ)

L(θ̂)

é conhecida como odds ratio, ou razão de chancesUsando o logaritmo na base 10, podemos calcular o log ofthe odds (LOD) no lugar do LRT:

LOD = log10

L(θ̂)L(θ)

Supostamente, a interpretação é mais intuitiva (mas noteque não há p-valor envolvido, necessitando cautela paraas interpretações)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LOD SCORE

A razãoL(θ)

L(θ̂)

é conhecida como odds ratio, ou razão de chancesUsando o logaritmo na base 10, podemos calcular o log ofthe odds (LOD) no lugar do LRT:

LOD = log10

L(θ̂)L(θ)

Supostamente, a interpretação é mais intuitiva (mas noteque não há p-valor envolvido, necessitando cautela paraas interpretações)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LOD SCORE

A razãoL(θ)

L(θ̂)

é conhecida como odds ratio, ou razão de chancesUsando o logaritmo na base 10, podemos calcular o log ofthe odds (LOD) no lugar do LRT:

LOD = log10

L(θ̂)L(θ)

Supostamente, a interpretação é mais intuitiva (mas noteque não há p-valor envolvido, necessitando cautela paraas interpretações)

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LOD

Usar LOD = 3 significa que

log10

L(θ̂)L(θ)

= 3

ou seja,L(θ̂) = 103L(θ)

LOD = 0, 2172 LRT (verifique!)Note que o LOD aumenta numa escala logarítmica, ouseja, cada aumento de 1 unidade no LOD significa umaumento de 10 vezes na razão

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LOD

Usar LOD = 3 significa que

log10

L(θ̂)L(θ)

= 3

ou seja,L(θ̂) = 103L(θ)

LOD = 0, 2172 LRT (verifique!)Note que o LOD aumenta numa escala logarítmica, ouseja, cada aumento de 1 unidade no LOD significa umaumento de 10 vezes na razão

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

LOD

Usar LOD = 3 significa que

log10

L(θ̂)L(θ)

= 3

ou seja,L(θ̂) = 103L(θ)

LOD = 0, 2172 LRT (verifique!)Note que o LOD aumenta numa escala logarítmica, ouseja, cada aumento de 1 unidade no LOD significa umaumento de 10 vezes na razão

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CÁLCULO

EXERCÍCIO

1 Teste se os marcadores 1 e 2 (mouse) estão ligados2 Interprete o resultado do ponto de vista genético

LRT = 91, 63p = 1, 04× 10−21

LOD = 19, 90

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Populações de Mapeamento Teste da Segregação Mendeliana Análise de Ligação

CÁLCULO

EXERCÍCIO

1 Teste se os marcadores 1 e 2 (mouse) estão ligados2 Interprete o resultado do ponto de vista genético

LRT = 91, 63p = 1, 04× 10−21

LOD = 19, 90