Lição 4 ebd
-
Upload
daniel-viana -
Category
Documents
-
view
229 -
download
4
Transcript of Lição 4 ebd
Jesus, o modelo ideal de humildade
Pb. Daniel Viana
Lição 4 – 28 de julho de 2013
• Dando continuidade ao estudo da carta de Paulo aos Filipenses, neste domingo iremos dar continuidade ao segundo capítulo do livro, onde o apóstolo nos apresenta a pessoa de Jesus Cristo como modelo de humanidade e humildade.
• Na última aula foi destacado que a humildade é uma das características do cristão, inicialmente destacaremos a HUMILHAÇÃO de Cristo, em seguida a sua EXALTAÇÃO, e ao final, a necessidade de VIVERMOS, como cristãos, na mesma humildade.
Texto Áureo
“De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Fp 2.5).
Jesus Cristo é o nosso modelo ideal de submissão, humildade e serviço.
Objetivos da Lição
• Conhecer o estado eterno da pré-encarnação de Cristo.• Aprender o que a Bíblia ensina sobre o estado
temporal de Cristo.• Compreender a exaltação final de Cristo.
União Hipostática
• “Doutrina que, exposta no Concilío de Calcedônia em 451, realça a perfeita e harmonia uniao entre as naturezas humana e divina de Cristo. Acentua este ensinamento ser Jesus, de fato, verdadeiro homem e verdadeiro Deus” (Dicionario Teologico. P.352. CPAD).
I – O Filho Divino: O estado eterno da pré-encarnação (2.5,6)
1. Ele deu o maior exemplo de humildade.
• O apóstolo Paulo faz passar diante dos olhos dos filipenses o exemplo do Senhor Jesus Cristo.
• Jesus sempre pensava nos outros. Ele serviu aos pecadores, às meretrizes, aos cobradores de impostos, aos doentes, aos famintos, aos tristes e enlutados. Quando os Seus discípulos, no cenáculo, ainda alimentavam pensamentos soberbos, Ele pegou uma toalha e uma bacia e lavou os seus pés (João 13:1-13).
• Jesus é o MAIOR exemplo de humildade.
2. Ele era igual a Deus.
• Quando lemos que Cristo Jesus subsistiu “em forma de Deus”, aprendemos que ele existiu desde a eternidade como Deus. Ele não é apenas semelhante a Deus, mas de fato é Deus, no melhor sentido da palavra.
• Portanto, Cristo fez-se homem, não se esvaziando de sua divindade, mas de sua glória.
3. Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (v.6)
• Tudo o que Deus é, Cristo é; a igualdade está em características essenciais e atributos divinos. Mas Jesus não teve como usurpação ser igual a Deus, antes colocou os seus direitos de lado por um tempo, a fim de se tornar humano. Quando Cristo nasceu, Deus tornou-se um homem. Jesus não era parte homem e parte Deus; ele era completamente humano e completamente divino. Cristo é a perfeita expressão de Deus na forma humana.