Língua Portuguesa Respostas das Atividades 3 Atividades... · a) Consiste num dos mais importantes...
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Respostas das Atividades3
LínguaPortuguesa
LL.17
1. b
2. Em a, temos o objetivo do autor realista: retratar a realidade sem modificá-la, ao
contrário dos românticos. Em b, tem-se uma das principais características do
Naturalismo: as personagens movidas por instintos. As características que aproximam
as duas estéticas são: crítica à exploração burguesa, personagens tiradas do cotidiano,
contemporaneidade e objetivismo. As diferenças: no Realismo, a classe explorada é a
burguesia; no Naturalismo, são as camadas baixas; os realistas analisam o indivíduo
psicologicamente; já os naturalistas analisam a coletividade patologicamente. Ainda
podemos ressaltar a linguagem mais bem elaborada pelos realistas e a vulgaridade
presente na narrativa naturalista.
3. a - I; b - II; c - II; d - I
4. c
LL.18
1. Escolha vocabular e sintaxe apurada; retomada da cultura greco-romana; perfeição
formal; preferência pelo soneto.
2. O poeta parnasiano, assim como o monge beneditino, isola-se, afasta-se do ―turbilhão
da rua‖. Nesse caso, o objetivo é, pacientemente, com a máxima concentração, poder
escrever em busca da perfeição formal.
3. e
4. b
LL.19
1. I – III – II – IV – V
2. a
3. a) Encontramos no trecho lido os seguintes pares contrários: ―tabaréu canhestro x
titã‖; ―preguiça x transmutações completas‖; ―energias adormidas x ombros
possantes‖.
2
b) No trecho, o sertanejo é classificado como um titã (pessoa de características
físicas e morais extraordinárias).
4. V – V – F
LL.20
1. b
2. d
3. a) No plano gráfico, emprego de palavras que não são mais usadas na língua
portuguesa, como ―abysmo‖, ―nelle‖, ―resaram‖. Já no plano morfológico, uso de
verbos como ―quere‖.
b) Portuguez (português); resaram (rezaram); quere (quer); abysmo (abismo).
4. a) Consiste num dos mais importantes tópicos do Arcadismo, o carpe diem, que
significa ―aproveitar o tempo presente‖.
b) Outono significa cair, declinar, ou seja, ele imagina o final, o declínio da vida,
o envelhecimento
c) Para Tomás Antônio Gonzaga, viver significa estar em ampla atividade, gozar
de sua plenitude enquanto se é jovem. Ricardo Reis propõe que se aceite o
envelhecimento, o outono, como algo natural que torna tudo diferente.
LL.21
1. Ao Movimento Antropofágico, nome criado a partir da tela Abaporu (―aquele que
come‖), presente dado por Tarsila por ocasião do aniversário de Oswald de Andrade.
2. Lima Barreto, autor de Triste fim de Policarpo Quaresma.
3. e
4. e
LL.22/23
1. V – V – F – F – V
2. a
3. a) A estética satirizada é o Parnasianismo.
b) Poesia, no contexto do poema, significa qualidade artística; já artes poéticas
referem-se às regras que tornam o poema acadêmico, como o soneto, por exemplo.
4. Pela liberdade formal, versos livres e ausência de rima.
3
LL.24
1. a) Trata-se do hipérbato, isto é, a inversão da ordem natural de uma frase ou
oração.
b) Antes de tudo serei atento ao meu amor.
c) Trata-se do polissíndeto, isto é, a repetição da conjunção aditiva ―e‖.
2. a) A escola literária é o Simbolismo.
b) Há várias passagens que retomam o Simbolismo, por exemplo: ―O vento passa,
brando, brando / e sinto medo, susto, quando‖ — revelando intensa elaboração poética
relacionada ao ritmo, à musicalidade, ao sensorialismo etc.
3. d
4. A fugacidade das coisas (―Irmão das coisas fugidias‖) e a efemeridade da vida (―E um
dia sei que estarei mudo, / Mais nada‖).
LG.17/18
1. Primeira oração: ―Nos dramalhões há tamanho poder‖. Segunda oração (que encenas):
oração subordinativa adjetiva restritiva. Circunstância adverbial da terceira oração:
consequência.
2. Soma = 5 (01 + 04)
3. e
4. a
LG.19
1. d
2. e
3. e
4. c
LG.20
1. c
2. Soma = 21 (01 + 04 + 16)
3. a) ―… povo que quer o que quer o príncipe que quer o que quer o povo.‖
b) povo que quer o que quer o príncipe que quer o que quer o povo que quer o que
quer o príncipe que quer o que quer o povo que quer o que quer o príncipe que quer o
que quer o povo…
4
c) É o pronome relativo que.
4. a) Primeira: valor reflexivo e refere-se à personagem Esmolinha. Segunda: valor
concessivo. Terceira: índice de indeterminação do sujeito.
b) Mas, quando vivemos nas ruas, nós aprendemos a contar só com nós mesmos
(ou conosco).
LG.21
1. e
2. a) O pronome relativo que se refere a ―os homens e as mulheres‖.
b) O pronome as substitui ―palavras‖.
c) Pode-se usar das quais.
3. e
4. d
LG.22
1. b
2. a
3. b
4. Faltam, está / estão, poderão, fiquem.
5
LG.23
1. c
2. c
3. a) Apagamento da preposição em (―que você tem maior dificuldade‖) e do
pronome cujo em desuso (―Uma casa, onde na frente‖).
b) Concentre sua atenção nas matérias em que você tem maior dificuldade. Uma
casa, em cuja frente (na frente da qual) funcionava […]
4. e
LG.24
1. d
2. a) O manual de 1987 indica a língua moderna, considerando correta a utilização
do verbo como transitivo direto nas duas situações. No de 1992, há uma
distinção, visto que o verbo assistir apresenta transitividade diferente,
considerando-se o nível coloquial e o culto da linguagem.
b) O uso coloquial é empregado no cotidiano, sem que haja tantas preocupações
do emissor em relação às regras estabelecidas pela gramática normativa.
3. c
4. c