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1 LAUDOS TÉCNICOS DOS SISTEMAS DE EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO NBR 14518 (Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais)

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Laudo Exausto

LAUDOS TCNICOSDOS SISTEMAS DE EXAUSTO EVENTILAO

NBR 14518 (Sistemas de ventilao para cozinhas profissionais)

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Atendendo solicitao, apresento os laudos para o fornecimento dos sistemas em referncia: NBR 14518 (Sistemas de ventilao para cozinhas profissionais) levando em conta, as instalaes, operaes e manutenes com nfases na segurana contra incndio. Realizamos estes laudos em todo o territrio nacional.

Coloco-me inteira disposio para quaisquer esclarecimentos necessrios.

SUMARIOOBJETIVO4DISPOSIOES GERAIS4DEFINIES5ORIENTAES PREVISTAS8RELAO DE LOJAS DE ALIMENTAO10LISTA DE VERIFICAO11LAUDO VISTORIA N 12LAUDO VISTORIA N 15LAUDO VISTORIA N 18LAUDO VISTORIA N 21LAUDO VISTORIA N 24LAUDO VISTORIA N 27LAUDO VISTORIA N 30LAUDO VISTORIA N 33LAUDO VISTORIA N 36LAUDO VISTORIA N 39LAUDO VISTORIA N 42LAUDO VISTORIA N 45LAUDO VISTORIA N 48LAUDO VISTORIA N 51LAUDO VISTORIA N 54LAUDO VISTORIA N 57LAUDO VISTORIA N 60LAUDO VISTORIA N 63

1. Objetivo

O preparo de alimentos realizado atravs do uso de equipamentos de coco, que em sua grande maioria exerce ao trmica sobre os alimentos, provocando a emisso de calor, gordura vaporizada, fumaa vapores, gases e odores, que devem ser captados, transportados, tratados assegurando a descarga do ar de processo em equilbrio com o ambiente natural e de segurana anti-incndio.

Os projetos de engenharia de sistemas de exausto de cozinhas profissionais devem considerar as premissas de que o ar atmosfrico apresenta-se contaminado com agentes poluentes, em desequilbrio trmico e com produtos condensveis e combustveis; trata-se portanto de um projeto que envolve clculos convencionais ajustados de Vazo de ar e perda de presso conjugados com tecnologia de controle antipoluente atmosfrico e de Segurana anti-incndio.

Estes laudos demonstram individualmente por loja nas vistorias realizadas nos dias xxxxx de xxxx de 2013, nas dependncias de xxxxxxxxxxx, os princpios gerais de conformidade ou no destas execues e de seus projetos com a norma NBR 14518 (Sistemas de ventilao para cozinhas profissionais) levando em conta, as instalaes, operaes e manutenes com nfases na segurana contra incndio e nos controles ambientais solicitados pela pasta tcnica. O xxxxxxxxx emitira de imediato comunicado interno juntamente com o laudos para que os atravs das orientaes contidas nestes os restaurantes ajustem os seus sistemas de exausto e ventilao para se enquadrarem na norma tcnica.

2. Disposies gerais

Nas cozinhas profissionais, os equipamentos, tais como foges, fritadeiras, chapas, caldeires, fornos, mquinas de lavar louas, etc., so fontes de emisso de calor, vapores com ou sem gordura e/ou materiais particulados, que devem ser captados localmente, de forma contnua, enquanto perdurar a sua gerao.

captores, rede de dutos e acessrios, ventiladores, dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido, elementos de preveno e proteo contra incndio, compensao do ar exaurido,

Para atender s necessidades de remoo das emisses e consequente renovao de ar destes ambientes, dever haver um sistema de ventilao composto por

Os procedimentos de operao e manuteno encontram-se descritos na seo 6. Da NBR 14518

O sistema de ventilao deve ser balanceado e testado, seguindo os procedimentos descritos na seo 7. Da NBR 14518

A operao com equipamentos que utilizam combustvel slido como carvo ou lenha deve obedecer s disposies constantes na seo 8. Da NBR 14518

As medidas adicionais de segurana, relativas a equipamentos de coco, esto indicadas na seo 9. Da NBR 14518

Os sistemas de exausto de cozinhas profissionais devem ser independentes de qualquer outro tipo de sistema de ventilao. Toda cozinha profissional deve ter um sistema de exausto exclusivo.

Caso seja introduzida alguma modificao no projeto original do sistema de exausto, por ocasio da instalao, obrigao da empresa instaladora, alm de indicar no projeto executivo as alteraes efetuadas, recalcular a perda de carga efetiva para assegurar a vazo de ar requerida, adotando uma soluo adequada para assegurar o desempenho previsto para o sistema, no projeto original.

Todo e qualquer material em contato com o fluxo de ar deve ser metlico, alvenaria, concreto ou fibrocimento com superfcie lisa e espessura adequada para assegurar uma resistncia ao fogo para um tempo mnimo de 1 h. Os elementos em contato externo com o sistema de exausto de cozinhas devem ser classificados como no combustveis.

Deve-se ainda observar a necessidade de atender s indicaes, referentes temperatura interna na cozinha e nveis de rudo interno e externo, em conformidade com as legislaes existentes.

3. Definies

Para os efeitos deste laudo, aplicam-se as seguintes definies:

1. Absoro: Processo fsico no qual um material coleta e retm outro, resultando na formao de uma mistura, podendo ser acompanhada de uma reao qumica.

2. Acessrio: Componente adicional que habilita o dispositivo primrio ou equipamento a cumprir ou melhorar sua funo.

3. Adsoro: Fixao das molculas de uma substncia (o adsorvato) na superfcie de outra substncia (adsorvente).

4. Agente extintor: Substncia utilizada para a extino do fogo.

5. Alcalinidade: Capacidade de solues neutralizarem compostos de caracter cido, propriedade esta devida ao contedo de carbonatos, bicarbonatos hidrxidos e ocasionalmente boratos, silicatos e fosfatos. expressa em miligrama por litro ou equivalentes de carbonato de clcio.

6. rea de coco: Compartimento fsico que abriga a totalidade dos equipamentos de coco.

7. rea de risco: Ambiente que contm armazenamento de produtos combustveis e/ou instalaes eltricas e de gs.

8. Aspersor: Tambm conhecido como bico nebulizador, corresponde a um dispositivo de orifcio fixo, normalmente, aberto, para descarga de gua sob presso, destinado a produzir neblina de gua com forma geomtrica definida, visando extino de incndio ou depurao de poluentes.

9. Automtico: Sistema que opera pelo seu prprio mecanismo, quando acionado por alguma influncia impessoal, tal como: variao de amperagem, presso, temperatura ou configurao mecnica.

10. Biodegradvel: Produto suscetvel de se decompor por microrganismos.

11. Captor: Dispositivo para coleta de efluentes.

12. Carretel: Trecho de duto dispondo de flanges nas extremidades, que assegurem estanqueidade, resistncia ao fogo e rigidez, e que permite desmontagem e remontagem..13. carvo ativado: Forma de carvo altamente adsorvente, obtida por ativao do mesmo, usado para remoo de maus odores e de substncias txicas pelo processo fsico-saturativo de molculas com dimetros inferiores aos das cavidades porosas.

14. Chamin: Duto vertical, que leva os efluentes gasosos a uma certa altura e assim assegura a sua disperso e diluio antes que eles retomem contato com o solo. A concentrao dos poluentes nos gases que so reconduzidos ao solo varia com a altura da chamin, a distncia da base da chamin, a velocidade do vento e as caractersticas climticas.

15. Charbroiler: Equipamento para grelhar alimentos, fundamentado no aquecimento, de grande potncia, de pedras, por exemplo silicato de magnsio, que aquecem a grelha. Caracteriza-se por elevado potencial de gerao de fumaa.

16. Chuveiro automtico para extino de incndio: Tambm conhecido como sprinkler e bico de chuveiro automtico, corresponde a um dispositivo destinado a projetar gua, em forma de chuva, dotado de elemento de acionamento sensvel elevao de temperatura.17. Coco: Utilizao de energia trmica no preparo de alimentos.

18. Coifas: Tipo de captor.

19. Contaminante do ar: Toda matria ou substncia que altere a qualidade do ar, tal como: fumaa, fuligem, poeira, carvo, cidos, fumos, vapores, gases, odores, partculas e aerossis.

20. Controle ambiental: Ato de exercer a orientao, a correo, a fiscalizao e a monitorao sobre as aes referentes utilizao dos recursos ambientais.

21. Cozinha profissional: Instalao dotada de equipamentos e dispositivos com a finalidade de preparo de refeies coletivas, utilizada pela razo social responsvel por esta atividade econmica. A instalao pode estar localizada em um nico compartimento ou em compartimentos adjacentes, situados no mesmo piso ou em pisos distintos. Abrange toda cozinha que no seja residencial unifamiliar.

22. Damper: Acessrio tipo registro, para regular vazo do ar.

23. Damper corta-fogo de acionamento eletromecnico: Registro de bloqueio que, em caso de incndio, impede durante um determinado tempo a propagao de fogo, fumaa e lquidos atravs do duto.

24. Descarga: Parte final de um duto, onde o fluxo de ar descarregado para o exterior.

25. Descompartimentao de cozinha: Primeiro ponto de travessia na parede, piso ou teto da rede de dutos da exausto no permetro delimitante da cozinha.

26. Disperso ambiental atmosfrica: Processo combinado dos mecanismos de difuso e transporte dos poluentes, que iro determinar a qualidade do ar atmosfrico de uma determinada regio.

27. Duto ou rede de dutos: Construo prismtica ou cilndrica para a conduo de ar e/ou efluentes da coco.

28. Efluente: Emanao de substncias lquidas ou gasosas oriundas do processo de coco, por ao trmica ou no.

29. Extrator de gordura: Sistema para processar vapores e gases. Atravs deste dispositivo coletam-se e armazenam-se as partculas de gorduras volteis.

30. Filtro inercial de gordura: Dispositivo de remoo de gordura que atua atravs da mudana de direo do fluxo efluente da coco, favorecendo, deste modo, a reteno por impactao e separao das fraes mais pesadas dos vapores de gorduras.

31. Fumaa: Suspenso visvel de partculas slidas ou lquidas, dispersas nos gases resultantes da combusto, ou pirlise de material contendo carbono.

32. Gordura: Composto formado por mistura de steres de cidos graxos e glicerol, de origem vegetal e animal, utilizado ou gerado no cozimento de alimentos.

33. Manuteno programada: Procedimentos peridicos e planejados para execuo de intervenes preventivas, preditivas e corretivas em equipamentos e instalaes.

34. Material combustvel: Qualquer substncia com capacidade para queima, produzindo calor e gases de combusto.

35. Material no combustvel: Qualquer substncia que no queima nem desprende vapores inflamveis em quantidade suficiente para iniciar uma ignio espontnea, quando aquecida, at aproximadamente 750C. O ensaio para determinao das caractersticas de no combustibilidade de um material a ausncia de chamas e/ou liberao de gases quando submetido chama direta ou aquecimento indireto at a temperatura de autoignio.

36. Material de combusto limitada: Tambm conhecidos como auto extinguveis, so materiais em que a gerao de calor e/ou emanao de gases no so suficientes para dar continuidade na reao em cadeia, que se desenvolve na combusto. Esta descontinuidade normalmente decorrente da concentrao deficiente do produto oxidante, ausncia de calor suficiente para a pirlise ou pela utilizao de substncias qumicas retardantes.

37. Nvoa: Partculas lquidas em suspenso, formadas no ar, decorrentes da condensao de lquidos vaporizados, contidas no fluxo dos efluentes produzidos pela coco de alimentos. As partculas de nvoas variam de 40 m a 200 m.

38. leos: Grupo de substncias gordurosas combustveis, lquidas, nas condies normais de temperatura e presso. Na coco so empregados somente os de origem animal ou vegetal.

39. Padro de emisso mximo: Quantidade mxima de poluente em uma chamin, que se permite legalmente descarregar no ar por cada sistema de exausto.

40. Padro de qualidade do ar: Limite do nvel dos poluentes do ar exterior, que legalmente no pode ser excedido, durante um tempo especfico, em uma rea geogrfica especfica.

41. Particulados: Partculas slidas ou lquidas finamente divididas.

42. Plenum: Cmara para equalizar a velocidade de face do ar aspirado ao longo do captor.

43. Poluente: Qualquer gs, lquido e slido ou forma de liberao de energia que degrade o meio ambiente.

44. Poluio: Presena de poluentes cuja natureza, localizao, concentrao e/ou quantidade produza degradao do meio ambiente.

45. Poluio do ar: Acumulao de qualquer substncia no ar, em concentraes suficientes para produzir efeitos nocivos no homem, nos animais, nas plantas ou em qualquer equipamento ou material.

46. Portas de inspeo: Dispositivo removvel empregado para vedar a abertura de um duto, equipamento ou acessrio, com a finalidade exclusiva de permitir acesso para inspeo, manuteno ou limpeza.

47. Selagem de travessia: Material estrutural e de acabamento, que ao ser utilizado na travessia de um duto por uma parede, piso ou teto assegura no mnimo a mesma classificao do elemento penetrado.

48. Sistema de ventilao: Conjunto de elementos harmonicamente integrados, de maneira a garantir a movimentao controlada do ar.

49. Solda: Resultado de operao do processo, visando unir dois ou mais elementos, assegurando na junta a continuidade das propriedades fsicas e qumicas destes elementos, bem como a estanqueidade dos fluidos contidos.

50. Vazo: Volume de fluido que, na unidade de tempo, atravessa uma seo perpendicular direo do fluxo. FONTE: NBR 14518 (Sistemas de ventilao para cozinhas profissionais)Cheque List

(C) = CONFORME(N/C) = NO CONFORME:

Dados orientativas aps verificao in loco (vistoria em sistemas de exausto para cozinha profissional)

Componentes do SistemaCONFORMENO CONFORME

CAPTORESX

REDE DE DUTOS E ACESSORIOSX

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E DE INSTALAOX

PORTAS DE INSPEOX

TERMINAL DE DESCARGAX

VENTILADORES

DISPOSITIVOS E EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO DO AR EXAURIDOX

FILTROS, DESPOLUIDORES ATMOSFERICOS E EXTRATORES DE GORDURAX

ELEMENTOS DE PREVENO E PROTEO CONTRA INCENDIOX

MANUTENO DO SISTEMAX

ACOMPANHA ART (ANOTAO DE RESPONSABILIDADE TCNICA) JUNTO AO CREA DE SEU ESTADO E A MESMA SER FORNECIDA COM ATRIBUIES NOS CONHECIMENTOS DAS ENGENHARIAS :

ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAO, MECNICA E ENGENHARIA DE SEGURANA NO TRABALHO, ENGENHARIA BIOENERGTICA, GERENCIAMENTO DE PROJETOS.

Mais: EQUIPAMENTOS VISTORIADOS:

Captores, rede de dutos e acessrios, aspectos construtivos e de instalao, portas de inspeo, terminal de descarga, ventiladores, dispositivos e equipamentos para tratamento do ar exaurido e insuflamento de ar limpo, filtros, despoluidores atmosfricos e extratores de gordura, elementos de preveno e proteo contra incndio.

A ENGESV ENGENHARIA SUSTENTAVL FORNECER INCLUSO NOS LAUDOS.

1- VISITA TECNICA2- METODOLOGIA APLICADA3- RESULTADOS OBTIDOS4- CONCLUSOES e ORIENTAES5- DOCUMENTOS: 02 jogos de copias dos laudos assinados e registrados no CREA, 02 Dvds com todos os arquivos e pastas para posterior impresso, ART e NOTA FISCAL DOS SERVIOS, ATESTADO DE CAPACIDADE TCNICA DE OBRAS REALIZADAS NA AREA DE EXAUSTO E VENTILAO,-PORTIFOLIO DA EMPRESA, REFERENCIA DE CLIENTES

Os laudos no sero mostrados por questes ticas com os nossos clientes.

Entre em contato realizamos estes laudos em todo o Brasil

Uberlndia 04 de outubro 2013

Eng Srgio ValadoDiretor

(34) 9128 0211

- Engenheiro Mecatrnico;- Engenheiro de Segurana no Trabalho;- Especialista em Engenharia Bioenergtica com nfase em Biocombustveis;- MBA em Gesto de Projetos;- Tcnico em Mecnica

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Rua So Paulo, 1620 Bairro: Marta Helena Uberlndia MG CEP: 38402-235 Fone: (34) 9128-0211 Email: [email protected]: www.engesv.com.br12