Litania Dos Sete Beijos
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Transcript of Litania Dos Sete Beijos
A litania dos Sete Beijos.
IBeijo tuas mos -- tuas mos, cujos dedos so delicados e plidos como as ptalas da ltus branca.
IIBeijo teu cabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
VBeijo tuas plpebras, e as comparo s flores de veias prpuras, que fecham-se sob a opresso de umanoite tropical, numa terra onde os ocasos so to luminosos quanto as chamas do mbar flamejante.
VIBeijo tua garganta, cuja palidez ardente a palidez do mrmoreaquecidopelo solde outono.
VIIBeijo tua boca, que tem o sabor e perfume da fruta molhada do orvalho de uma fonte mgica, no parasosecretoque apenas ns dois encontraremos; um paraso de onde jamais partiremos, pois as guas que nele vadeiam so as do Lethe, e a fruta a fruta darvore da Vida.cabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
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IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
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IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
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IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
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IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
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IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
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Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
Vcabelo,que temo lustre das joias negras, e que mais escuro que o Rio Lethe, fluindo meia-noite atravs do sono sem luar de terras perfumadas por papoulas.
IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
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IIIBeijo tua testa, quelembrauma lua nascendo numvalede cedros.
IVBeijo tuas bochechas, onde permanece um leve enrubescer, como o reflexo de uma rosasobreuma urna de alabastro.
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