LIVRO CATHARINA

296
NOSSOS FILHOS Catherine Booth - Clibborn Nuestro Hijos Por La Marèchale CATHERINE BOOTH – CLIBBORN FILHA MAIS VELHA DO FALECIDO GENERAL WILLIAM BOOTH DEDICADO COM TERNO AMOR AOS MEUS DEZ NETOS, COM A ORAÇÃO DE QUE TODOS ELES CHEGUEM A SER VALENTES SOLDADOS DE CRISTO.

Transcript of LIVRO CATHARINA

Page 1: LIVRO CATHARINA

NOSSOS FILHOS

Catherine Booth - Clibborn

Nuestro Hijos

Por La Marèchale

CATHERINE BOOTH – CLIBBORN

FILHA MAIS VELHA DO FALECIDO GENERAL WILLIAM BOOTH

DEDICADO COM TERNO AMOR AOS MEUS DEZ NETOS, COM A ORAÇÃO DE QUE TODOS ELES CHEGUEM A SER VALENTES SOLDADOS DE CRISTO.

Page 2: LIVRO CATHARINA

CATHERINE BOOTH – CLIBBORN: A ARTE DE EDUCAR FILHOS

PREFÁCIO DOS TRADUTORES

Catherine Booth – Clibborn (1858-1955) foi a primeira filha do legendário William Booth, fundador do movimento hoje conhecido como O Exército da Salvação e sua esposa

Catherine. Eventualmente, era conhecida afetuosamente como la Marèchale, apelido francês que refletia seus singulares dotes de liderança, valentia e caráter.

Ainda que essas características fossem evidentes em seu árduo trabalho como missionária britânica na então hostil capital da França, Paris, em nenhuma área da sua vida sua liderança

foi mais evidente do que na excepcional criação de seus filhos.

Catherine Booth – Clibborn não foi só uma incansável missionária que tinha que viajar sempre. Da congregação e do orfanato que ela criou em Paris na tenra idade de 21 anos, eventualmente foi a Suíça, depois a Bélgica e Holanda. Nessa época havia se casado com

Arthur Sydney C libborn, um ministro que foi atraído pelo radicalismo do movimento O Exército da Salvação 1, movimento que enfocou nas suas primeiras décadas a santidade, a

pregação do Evangelho para os pobres e excluídos e em estabelecer múltiplos projetos de misericórdia e de reforma social. Orfanatos para criar os órfãos, adolescentes resgatadas da

prostituição, escolas para crianças marginalizadas, cozinhas públicas para alimentar gratuitamente a multidões famintas, campanhas públicas contra o alcoolismo e a e

exploração de mulheres em tabernas e prostíbulos, eram só parte do incansável trabalho que iniciaram antes William Booth e sua esposa. Este extenuante trabalho, realizado quase

sempre em precárias condições econômicas sempre foi acompanhado de uma calorosa pregação pública e de esforços simultâneos para avivar as insossas denominações da época;

especialmente a Igreja da Inglaterra.

A magnitude e rápida expansão do movimento requereu diferentes habilidades de planejamento, visão e organização, e as encontrou em William Booth e sua incansável

esposa.

A obra cresceu junto com a prole do consagrado casal – oito filhos no total -. De maneira natural, conforme as crianças do casal cresciam, os pais iam se envolvendo ativamente no

movimento. Foi assim como na tenra idade de 21 anos, a filha mais velha de Booth, - Catherine, nomeada assim em homenagem a sua mãe – foi comissionada junto com outra

jovem dama para estabelecer a primeira missão do movimento na católica e tradicionalmente dissoluta Paris do final do século XIX.

1 Como foi o caso de vários movimentos europeus de avivamento do século XVIII e XIX, O Exército da Salvação com o passar do tempo se tornou uma denominação e perdeu sua

ênfase na espiritualidade e o Evangelho. Atualmente constitui basicamente uma organização filantrópica e humanista.

Ali Catherine Booth – Clibborn experimentou em primeira mão os deboches da turba das ruas, foi cuspida e ameaçada de morte ao pregar o evangelho em ares difíceis. Ainda que suas conquistas tenham sido aparentemente modestas, la marèchale se manteve sempre

firme e conseguiu resgatar pessoas do vício e converter almas ano pós ano. Fundou um orfanato para meninas francesas desamparadas que supervisionava diligentemente. Até o fim do primeiro quarto do século XX, Booth – Clibborn trabalhava incessantemente como

Page 3: LIVRO CATHARINA

missionária na Inglaterra, Europa Continental, e Estados Unidos. Era constantemente convidada para fazer campanhas de avivamento, dirigir reuniões de oração e fazer estudos

bíblicos em diversas igrejas e eventos especiais. Também continuava dirigindo ao lado de seu esposo – a essa altura inválido devido a uma doença incapacitante – as obras de misericórdia que eles haviam iniciado em vários paises. Apesar de tudo as características mais chamativas

do ministério de la marèchale em meio daquele turbilhão de responsabilidades foi sua contínua de dedicação à criação de seus filhos, sua profunda espiritualidade e sentido

comum prático.

Catherine Booth – Clibborn possuía especial sensibilidade e sabedoria para criar – no sentido mais amplo e espiritual da palavra – crianças. Seus próprios filhos foram os primeiros a ser

beneficiados por essa sabedoria, mas muitos outros pequenos, às vezes em encontros fortuitos, às vezes ao estar sob a tutela de la marèchale, receberam daquela mulher o que

nunca obtiveram em suas próprias famílias: sábio amor, educação e uma criação cristã que fez diferença durante toda a sua vida.

Um exemplo citável é de uma incorrigível menina parisiense de 6 anos a quem Booth – Clibborn resgatou de um ambiente imoral. A “incorrigível” chegou com o tempo ser uma

piedosa tutora dominava três idiomas posteriormente se casou com um cristão finlandês e depois regressou a sua terra natal França como diretora de um orfanato para meninos de

rua.

Em diferentes ocasiões durante sua vida – mesmo antes de se casar e ter filhos - Catherine Booth – Clibborn recebeu insistentes pedidos para escrever sobre a educação de filhos. Sua

sensibilidade e graça para entender as crianças era evidente desde muito pequena. La marechale, entretanto resistiu a escrever o livro até que tivesse tido e criado seus próprios filhos e estar segura da eficácia de seu método. Escreveu o livro depois de ver cada um dos seus dez filhos e filhas entregar suas vidas a Cristo e formar neles um sólido caráter cristão.

Este livro que colocamos a disposição dos leitores é uma tradução adaptada ao português do inglês “Our Children”2.

Este livro publicado originalmente por James Clarke & Company em Londres contém uma simples e amena explicação do sentido de criar e educar os filhos3. Abarca temas desde a

formação do caráter até a espiritualidade e está cheio de anedotas e ilustrações que o fazem interessante e compreensível. Ainda que hoje em dia existam muitas obras de eruditos sobre

a criação e educação dos filhos, este curto livro de Catherine Booth – Clibborn tem algo que a maioria não possui: autoridade espiritual e moral.

Como ilustra abundantemente em seu último livro, la marechale teve a satisfação de ver a cada um de seus dez filhos, não só se converter ao Senhor Jesus, mas também dedicar suas

vidas inteiras às missões e ao serviço de Cristo em diferentes paises. Diz um provérbio popular que é difícil argumentar contra o sucesso. Booth – Clibborn descobriu uma série de

princípios espirituais para criar seus filhos, os aplicou diligentemente e colheu resultados maravilhosos. Sua vida foi de trabalho e exemplo de fé.

O leitor cuidadoso notará que mais que um método, o livro contém uma sábia combinação de princípios práticos e de sentido comum que devem ser examinados com detalhe para

serem entendidos. Particularmente, enfatiza a espiritualidade de quem cria os seus filhos e a importância de formar laços afetivos profundos com eles. O texto é dirigido principalmente

às mães, não só as biológicas, mas também as de criação, mas de modo algum exclui os pais. La marechale foi, como todo ser humanos, uma mulher de sua época, em que a carga

Page 4: LIVRO CATHARINA

principal do cuidado com as crianças recaia principalmente na mulher. Singular mulher de sua era, Booth – Clibborn criou com sucesso dez filhos enquanto dirigia um projeto

missionário e cuidava de um esposo que ficou inválido.

Ela estava plenamente consciente de que nem todas as pessoas têm a vocação para realizar tantos trabalhos ao mesmo tempo, e realizá-los bem. Em seu livro ela é bastante enfática a respeito disso. Por outro lado, ela estava convencida de que cada mãe tinha como sagrada

prioridade na vida educar seus filhos e qualquer mãe que seguisse seriamente seus princípios obteria os menos resultados que ela obteve: filhos e filhas educados no mais

amplo sentido da palavra bons cidadãos, discípulos de Cristo com caráter e preparo. Filhos educados retamente para esta vida e para a eternidade.

Colocamos com alegria nas mãos dos leitores essa tradução ao Português desta breve obra, depois de 80 anos de as publicação original em Inglês4. Como todo clássico, a qualidade e temática desse livro o fazem ainda vigente, e, em certa maneira, talvez ainda mais que no

início do século XX.

Atentamente

Os tradutores

Brasil, julho de 2009.

2 Em espanhol é “Nuestros Filhos”.3 Outra edição foi publicada em 1925 em Nova York por G.H.N.

4. A tradução original foram acrescentadas notas de rodapé quando consideradas necessárias. Todas são dos tradutores.

5 Referência a 1º Corintios 13.7

PRÓLOGO DO ORIGINAL:

Para mim é um grande prazer escrever um prólogo para este livro, que foi muitíssimo esperado. Será o primeiro de uma série “Amor e noivado” e “Matrimônio e maternidade”,

que virão depois dele.

Conheci la marèchale durante muitos anos, antes e depois de seu casamento, e estive muito próximo dela em sua vida pública e privada. Tive, portanto muitas oportunidades de

observar seu singular êxito em educar e formar seus próprios filhos, que foram todos grandemente influenciados pelo exemplo e ensino dos pais. Desde sua tenra idade, eles

amaram e serviram verdadeiramente ao Senhor, e agora estão entregues ao seu bendito serviço.

Page 5: LIVRO CATHARINA

Depois de uma vida de conhecê-la, talvez se me permita dizer que estou pessoalmente e grandemente endividado com la marèchale pela revelação que sempre foi do “amor que

tudo suporta e nunca falta 5”. Eu a vi sofrendo, triste e solitária, assim gomo na alegria. Sua fé e seu caminhar com Deus a fizeram vitoriosa. Ela representa fielmente o caráter de Deus,

e, todos os que entram em contato com ela se dão conta de que Ele é o único por quem vale a pena viver.

Quantas vezes eu desejei ter seu conselho na educação de meus próprios filhos! Cada leitor deste sábio e afetuoso livro desfrutará desse privilégio e eu me regozijo ao pensar que pela

benção de Deus, certamente conseguirá.

J. L. LEARMONTH

CONTEÚDO:

CRIANÇAS

A ATMOSFERA

O AMOR

DISCIPLINA

O QUE É A EDUCAÇÃO?

VIDA ESCOLAR

Page 6: LIVRO CATHARINA

OS CATIGOS

REGULANDO AS AMIZADES

TENHA FÉ A FAVOR DOS SEUS FILHOS

MINISTRANDO AOS FILHOS

A IMPORTÂNCIA DA RECREAÇÃO

O EJEMPLO

O QUE AS CRIANÇAS NOS ENSINAM

LEVE-OS AO SENHOS JESUS

COLHENDO DEPOIS DE SEMEAR

INTRODUÇÃO:

A maternidade e a paternidade tem sido postos em um lugar muito elevado, pois nosso Deus, falando de seus próprios atributos, se comparou a um pai e uma mãe humanos.”Assim

como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem 6”. “Como alguém que consola sua mãe, assim eu vos consolarei 7”.

Ao nomear este afetuoso e sério livro de conselhos Nossos filhos, quero dizer “os seus e os meus”, me associando a todos os meus leitores aos quais o Senhor abençoou concedendo-

lhes filhos.

Lembro-me muito bem de uma das visitas de meus pais, o falecido general William Booth a Paris, durante meus quinze anos de vida e bendito trabalho nessa querida cidade. Seu

grande coração amava as crianças, e estava tão impactado com sua conduta que medisse, observando o comportamento de seus filhos: “Katie, você deveria escrever um livro sobre

como criar filhos”. Muitas pessoas expressaram o mesmo desejo, mas eu sempre senti uma

Page 7: LIVRO CATHARINA

grande reticência para escrever qualquer coisa até que as crianças crescessem. Entretanto, agora que nossos cinco filhos e cinco filhas são todos maiores de idade eu me sinto

constrangida a indicar e ilustrar os princípios me guiaram a treiná-los para seu trabalho de serviço no Reino de Cristo.

Escrevo como uma mãe, não de dois, nem de três, quatro ou seis filhos, mas de dez; todos vivos. Não escrevi enquanto eram pequenos e precisava de experiência. Escrevo agora que

são adultos e tendo sido a confidente de cada um deles.

Varias vezes depois de ter dado conferencias sobre o amor, noivado e matrimônio, maternidade e filhos, me pediram que as publicasse. Agora pegarei um, talvez o mais

fascinante de todos esses temas: a educação dos filhos.

Lembro-me do meu pai um dia me dizendo, quando eu era uma jovem menininha, “Você deve vim para falar sobre filhos em uma reunião de mães esta tarde”. Eu repliquei: “mas o

que eu sei sobre isso? Não posso falar”.Entretanto, ao meu pai não se desobedecia, então fui com o coração tremendo e me sentei

junto a uma querida senhora, até que o primeiro orador, um jovem, concluiu. Quando ele se sentou, a mulher se virou para mim e disse: “como se você soubesse muito sobre isso!”!

Senti uma profunda simpatia por ela e tremi mais um pouco quando me dei conta do pouco que eu sabia sobre o tema.

6 Salmo 103.137 Isaías 66.13

Hoje em dia posso falar de uma experiência ampla e variada. Meu único objetivo ao escrever é ajudar as jovens mães que têm que enfrentar as mesmas dificuldades e problemas pelos

quais eu passei. Quase todos os meus filhos se dedicam a servir o Senhor, em uma ou outra área, mas eu não tenho credito nenhum por isso, mas louvo Aquele que nos ajudou, seu pai

querido e eu a nos mantermos fieis aos princípios básicos do cristianismo, para guiar seus pés, desde seus anos mais ternos, pelos caminhos da justiça.

Uma vez em Keswick, conheci uma senhora, quando três de meus filhos, cada um com mais de 1,83 de altura, estavam comigo.

- Você não está orgulhosa deles? Disse.

Essas palavras me pareceram muito estranhas! Orgulhosa? Respondi, “só louvo a Ele, que me permitiu criá-los para Sua gloria”.

Que o leitor não pense que eu nunca tive meus momentos de desânimo, conflito e angustia em relação às crianças. Lembro-me de doenças sérias, posso me lembrar de oito vezes em que um ou outro de meus filhos foi dado por morto. E os filhos bons, assim como os maus

podem causar profunda ansiedade na mente e coração. Mas eu lutei em tudo o que se relacionava a eles para manter o Reino como minha prioridade. Isso me atraiu o consolo

divino, quando em algumas ocasiões amigos e inimigos me criticaram e julgaram mal.

Se este livro traz alguma ajuda real aos pais e mães jovens, para mim será mais que uma recompensa por tê-lo escrito, o que fiz em meio a muitas preocupações e responsabilidades

urgentes.

Page 8: LIVRO CATHARINA

Todos os artistas declaram que a pintura mais bonita do mundo é a “Madona com mo menino Jesus”, pintada por Rafael. Todo o assombro, mistério e ternura do amor maternal estão aí, capturados na expressão do rosto que o genial mestre da pintura viu e amou. Há

uma pergunta de um profeta do Antigo Testamento com a qual estamos todos familiarizados, “ Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que

não se compadeça dele, do filho do seu ventre 8?”.Ele responde: “mas ainda que esta se esquecesse dele”, mas o verdadeiro coração de mãe sempre se levanta e protesta

afirmando: “Nunca!”.

8 Isaías 49.15

I – CRIANÇAS:

Crianças! Quem pode estimar o valor de uma criança? Não de ouro, casas, terras, ou posses, nem honrarias, artes, ciências, ou fama, mas uma criança! Um ser vivo e palpitante; um

cérebro para pensar, um coração para amar, um ser dotado de capacidades maravilhosas, dons e possibilidades que talvez logo os levem a liderar e comover multidões. Uma criança

que talvez se converta em uma voz para proclamar a retidão, a justiça e a pureza e, inspirado no que vem do alto, impactar homens e mulheres frios e egoístas e os fará correr e seguir a

Cristo como os rios correm para o mar.

Que tesouro! Quantas pessoas dariam tudo o que possuem por um filhinho! Entre os hebreus de antigamente, não ter filhos era considerado uma desgraça, uma tristeza

indescritível, naquela época ss crianças eram vistas como “uma herança do Senhor”.

Os poetas e artistas gregos da antiguidade deixaram abundantemente evidenciado o comovedor afeto entre pais e filhos. “Ame sua mãe”, dizia Eurípedes, “pois não há amor

mais doce do que este”.

A força da antiga república romana estava precisamente em sua reverência pelas mães e os filhos. Do ancião Cato, está registrado que “tinha cuidado de não pronunciar uma palavra indecente na frente do seu filho, como se estivesse na presença das Virgens Vestais”. Nas

melhores e mais estritas famílias romanas, em todos os períodos, as crianças estavam a cargo de suas mães, e a modéstia reverente de meninos e meninas era uma das melhores

características da genuína vida caseira romana. A mãe romana que disse de seus filhos e

Page 9: LIVRO CATHARINA

filhas “essas são minhas jóias”, se aproximou do pensamento cristão que afirma que “os filhos pequenos que amam a seu Redentor, são suas jóias, preciosas jóias, suas e amadas”.

As nações modernas perderam o sentido de valor das crianças. As mães delegam suas responsabilidades aos outros; os pequenos são vistos como uma carga, que não precisa ser

carregada pessoalmente. Nos olhos de uma mulher egoísta e que busca prazeres, que ela chama de “diversão”, tais responsabilidades devem ser evitadas, e são!

Há pouco tempo eu estava viajando. Uma querida garotinha estava brincando por aí, sentada no colo de um oficial. Por sua doce inocência conquistava a admiração de todos. A mãe me olhou com uma cara abatida e disse: “se não fosse ela, eu estaria ganhando cinco libras esterlinas por semana 10”. Ela só expressou o que muitas pessoas sentem. Ambas, a crueldade e o assustador abandono da criança, se originam no fracasso em estimar o valor

das crianças. Devido a não se valorizar as crianças, no se tem o sentido adequado de responsabilidade. Julgados, reformatórios, escolas secundárias, assim como lares de milhares servem para mostrar este fato. Quantas crianças se desencaminham por causa de influências

corretas e controle adequado no lar!A maternidade é, indubitavelmente, a vocação primordial da mulher. Esta é sua atmosfera,

um mundo fechado quase hermeticamente.

Deus a fez assim desde o princípio. Ela inclui deveres e responsabilidades, abnegação e devoção contínua, deve andar no caminho do sofrimento, resistência e às vezes de agonia.

Mas também tem direitos, privilégios, alegrias e consolos divinos que outros não podem conhecer nem ter parte.

Alguém disse que “A mulher une suas mãos com as mãos de Deus ao se tornar mãe!”. E é verdade.

Se os animais, as plantas e as flores precisam ser cultivados, quanto mais os filhos! Eles são potenciais homens e mulheres, futuros cidadãos, pais, mães, pessoas de influencia, seres

que exercerão suas habilidades e poderes, que viverão para abençoar ou amaldiçoar o mundo. Então é impossível dizer que o versículo que diz “instrui a criança no caminho que

deve andar9”, é exagerado.

Durante os últimos vinte e cinco anos, a mulher se emancipou; toda porta lhe for aberta. No mundo teatral, ela é o principal recurso humano! Temos dezenas de mulheres que são

atrizes, cantoras e bailarinas excelentes que competem com Pavlova! Temos hoje em dia mulheres que são musicas, artistas, pintoras, cientistas. O mundo dos negócios é regido

tanto por mulheres como por homens, mecânicas, contadoras, bordadeiras e telefonistas. As mulheres também podem entrar em bares, se formam em doutoras, e não lhes é negado um

lugar no parlamento. A mensagem é clara: a mulher pode ser e fazer tudo, menos criar e educar seus filhos pequenos. Em grande parte essa é uma arte perdida por nós mulheres.

A primeira pergunta que temos que resolver, então ao tratar este importantíssimo tema é: a quem pertencem as crianças?

Se esta questão não esta claramente definida, não podemos prossegui. Estar indeciso nisso significa estar indeciso em tudo o que é relevante e perder de antemão e a batalha. É um

erro fatal. A resposta a essa pergunta afeta o destino inteiro da criança; influencia em toda maneira de tratá-lo, em toda sua educação, suas amizades, o que aprenderá e o que não

aprenderá, determina nossos objetivos, metas e aspirações em relação ao seu futuro. Tem também que ver com o comer e o beber. A quem pertencem as crianças?

Page 10: LIVRO CATHARINA

Eu costumava consagrar bebês quando vivia no continente 10. Lembro-me de uma vez de uma senhora chegando e pedindo que eu orasse para apresentar seu bebezinho a Deus. Eu

aceitei, mas imediatamente depois de refletir, minha consciência me proibiu e eu escrevi para ela, declinando. A senhora retornou para perguntar porque eu havia me negado.

Eu lhe disse: querida senhora não posso participar das mentiras que serão ditas sobre a cabeça desse bebê, a senhora não renunciou ao mundo com a sua fama e vaidades, além

disso, deseja que ela brilhe e tenha todas as coisas que o mundo oferece.

Ela repicou: mas você consagrou o bebê de fulano. Eu respondi, sim, e se ele tivesse cem filhos eu faria o mesmo. Eu sei que a única aspiração que ele tem para os seus filhos é, antes

de mais nada, vê-los convertidos em discípulos de Cristo.

O filho pertence ao mundo? A mim mesma? A Deus? Para quem eu devo amamentá-lo e formar seu caráter? Essa pergunta deve ser resolvida antes que a criança nasça, mas

milhares de pais cristãos deixam que seus filhos cheguem à idade de 21 anos antes de ter decidido. Então já é muito tarde para criá-los e formar seu caráter. Teoricamente eles dizem:

nossos filhos pertencem a Deus. Mas, sua conduta e práticas contradizem suas palavras. Os pais cristãos – estou escrevendo principalmente para eles – sabem que seus filhos e filhas

pertencem a Deus.

Reconhecem tão bem isso como Ana na antiguidade: que a criança é um talento que precisa receber investimento, algo muito sagrado de quem as mães deveriam prestar contas de sua mordomia. Outras pessoas influenciaram em algo na formação das crianças, mas os pais são responsáveis, sobre tudo os demais pelo que seus filhos terminarão sendo quando adultos.

É impossível encontrar na literatura outro registro mais bonito do desejo, a chegada, e a consagração de um filho a Deus que no caso de Ana. Ela havia pedido um filho a Deus, havia feito um foto de que se Deus concedesse sua oração “dedicaria a Jeová todos os dias da sua

vida 11”. Escolheu o nome Samuel porque o havia “pedido ao Senhor”. Ela cumpriu seu voto e o levou ao templo para que habitasse ali para sempre.

Agora meu leitor com certeza exclamará: não podemos entregar nossos filhos do mesmo modo. Não, mas devemos, se somos cristãos, entender que devem ser consagrados a Deus e

treinados para Ele tão radicalmente como foi Samuel.

Oh! Pense nisso! Tenho que amamentar, treinar e criar meus filhos para Deus e Sua Glória!

Depois de Deus, a mãe tem o primeiro direito na terra a seus filhos. A mãe entra até mesmo antes que o pai. Não que eu minimize a influência de um bom pai; longe disso. Eu tive um

bom pai e meus filhos também tiveram um, a quem devemos muitos ensinos indescritíveis. Mas, de algum modo, a mãe é o fator mais importante na educação de uma criança. Há uma

relação mais íntima e freqüentemente uma confiança e entendimento maior entre a mãe e seus filhos do que com qualquer outra pessoa. Deus fez deste modo. A mãe tem a primeira

oportunidade; antes que qualquer outro governo desse mundo o possa influenciar; antes que qualquer ideologia – antiga o moderna – o possam afetar; antes que algum sofisma ou

crítica vã argumentando contra Deus e Sua Palavra o possam tocar; antes que o arquiinimigo de nossas almas possa feri-lo, ou de que o mundo, com s seus milhares de vozes possa

alcançar seu ouvido e suas falsas ilusões que tendem a criar laços para a alma o possam influenciar, a mãe tem a primeira oportunidade de formá-lo. A criança, esse tesouro sem

preço fresco das mãos do Criador, vem aos seus braços, anjos e arcanjos devem invejá-lo, e

Page 11: LIVRO CATHARINA

nessa mente como um pedaço de papel limpo e puro, ela escreve primeiro. Deus a ajude se ela falhar em escrever sobre Ele a verdade, a beleza, o bem. Muitos escreverão depois dela,

mas ninguém terá o poder de apagar o que ela escreveu.

A mãe tem o primeiro direito. Oh! Quão culpável ela é quando tão facilmente delega sua maravilhosa oportunidade dada por Deus a outros.

Que assustador é vermos cristãos e pais de família acomodados entregar seus filhos a empregadas, tutoras, professores e escolas, sem ainda ter tomado a precaução de saber

sobre que influencias serão educados seus pequeninos, nos momentos mais críticos de suas vidas. Certamente para nós os relatórios de qualificações e condutas não são

suficientes.Como os pais têm em grande parte o preparo dos filhos em suas próprias mãos, deveriam ter todo cuidado em selecionar quem vai se encarregar deles.

O ministério e a criação dos filhos:

Ultimamente me pediram para ser membro de uma associação de pregadoras casadas e solteiras. O principal objetivo da associação é fomentar e acrescentar o ministério feminino.

De que esse ministério pode estar associado com a maternidade, está abundantemente provado pela experiência. Mas eu tenho uma preocupação verdadeira e consciente sobre

esse assunto quando há crianças envolvidas. Se eles serão mal cuidados por causa da pregação, eu respondo: você está equivocada na sua concepção sobre a vontade de Deus.

Suas crianças deveriam ser a prioridade, pois são as primeiras almas das quais Deus te pedirá contas na Ressurreição.

Enquanto todas as mulheres cristãs mães ou não são chamadas para testificar sobre o poder do Senhor Jesus para salvar, e a trabalhar de diferentes maneiras para sua glória poucas são

chamadas para o ministério. Quantos homens e mulheres se dão conta da tremenda responsabilidade envolvida para com Deus ao seguir o seu divino chamado para o

ministério? Os certificados, os diplomas teológicos, o conhecimento perfeito da Bíblia, não são provas suficientes de tal chamado, para esta vocação é necessário muito mais e Deus

nunca nos pede para fazer algo, ou para ir a algum lugar, se isso pressupõe o abandono ou sacrifício de um dever prioritário e urgente.

Alguém naturalmente se perguntará como eu consegui conciliar minhas tarefas quando estava em saídas de campanhas evangelísticas na Europa. Aqui é impossível dar uma

resposta completa essa pergunta, mas enfatizaria dois pontos em conexão para deixar temporariamente meus filhos; e não há idioma que possa explicar o que me custou deixá-los

quando eram pequenos. Primeiramente, eu tinha certeza de que estava fazendo a vontade de Deus, e isso possibilitou que eu cresse por eles. Depois, eu às vezes tinha a ajuda de

jovens mulheres que se entregaram a cuidar deles para me ajudar. Cito o nome de cada uma: Adéle Coulon, uma francesa convertida que por um longo tempo me foi de uma ajuda

muito grande e com quem eu podia contar sempre para tudo. Era uma babá ideal e permaneceu na família durante 32 anos. Não somente é uma verdadeira cristã, mas também

sempre teve muito carinho pelas crianças, as quais viu crescer para seguir o Mestre.

9 Provérbios 22.610 Se refere à Europa Continental.

11 1 Samuel 1.11

Page 12: LIVRO CATHARINA

II - A ATMOSFERA:

Depois de responder a pergunta, a quem pertencem nossos filhos, a consideração seguinte é em que atmosfera eles serão criados.

Todos sabemos o quanto as flores são sensíveis as condições climáticas. Por isso é que temos estufas. Mas os filhos não são cem vezes mais sensíveis? Na França uma vez eu tive um orfanato para “crianças ilegítimas”. Nós não temos nada a ver com as circunstâncias de

nosso nascimento, e é um absurdo injustificado por esse estigma sobre qualquer criança. Os pais de algumas dessas crianças de quem eu falo, estavam presos, realizando trabalhos

forçados, algumas das mães eram atrizes, e outras caráter questionável. Varias das crianças roubavam e mentiam freqüentemente.

Eu separei uma menininha de seis anos de um ambiente imoral e eu mesma a adotei. Duas de minhas companheiras haviam quase perdido as esperanças. Eu disse: deveríamos nos

envergonhar se a graça de Deus não é suficientemente poderosa em nós para tirar o diabo de uma menina de seis anos.

Durante uma semana de cuidados especiais, durante a qual dediquei uma hora por dia a instruí-la, ela entregou seu coraçãozinho a Deus e cresceu como uma menina cristã. Como

muitos outros casos parecidos, essa menina era muito inteligente, e rapidamente dominou o Alemão o Francês e o Inglês. Mais tarde eu consegui para ela um emprego de tutora, sem

revelar seu segredo. Quando ela se foi e as outras crianças haviam partido para um internato, seu patrão me escreveu pedindo uma empregada acrescentando: minha esposa

diz que acredita que você pode ter outra menina como ela. Era um anjo na nossa casa!

Alguns anos depois ela se casou com um cristão na Finlândia. Da Escócia eu lhe enviei uma bolsinha e um relógio. Ela me respondeu com uma carta manchada de lágrimas, louvando a

Deus pela maneira como ela havia sido salva. Durante a guerra 11 ela foi severamente provada, pois ela e seu marido perderam sua cômoda casinha, valiosos documentos e o

pequeno relógio. Entretanto ela escreveu: “nossa única esperança está Naquele que nunca muda”. Mais tarde ela regressou a sua terra natal, França e foi escolhida para ser diretora de

um orfanato, de onde agora me escreve: faço por esses menininhos e menininhas, o que você fez por mim quanto eu me portava mal, oro com eles.

Outra menininha me foi enviada em Lyons, França. Tinha nove anos. Suas costas estavam todas cobertas de cicatrizes e tinha os pulsos marcados. A mãe dela tinha feito isso. Minhas ajudantes me escreveram: Na verdade não podemos ficar com ela porque ela contamina os

outros.

E eu lhes escrevi: esperem a minha chegada. Quando ela veio falar comigo disse: eu sou muito má para ficar aqui vou vagabundear nos bulevares e nas ruas do centro.

11 Se refere à Primeira Guerra Mundial.

Eu respondi: Anete estou muito cansada, venha tomar um chá comigo.- Eu! Sozinha com você?

- Sim, Anete, e o que você gostaria de comer com o chá?- Salsichas, ela disse.

- Algo mais?- Marmelada!

Page 13: LIVRO CATHARINA

- Bem, você os terá.Quando o chá terminou, tivemos uma conversa de coração para coração.

Orações e lágrimas acompanharam essa pequena refeição.

Eu mudei seu programa de alimentação, ordenei longas caminhadas e banhos diários levei uma boneca que fechava os olhos para uma amiga que, por poucos xelins 12, a vestiu com roupinhas de bebê (a grande felicidade da minha infância) e quando chegou a hora dela ir

dormir eu peguei a boneca.- Oh que linda!, ela exclamou, levantando o vestidinho e admirando os pezinhos da

boneca. Olhe ela fecha os olhinhos.- E é para você.

- Só para mim. Oh que linda!Sim, mas você só pode ficar com ela durante a noite. Durante o dia você não poderá

vê-la. Agora, como você vai chamá-la?- Como você, - respondeu.

- Meu nome é Catherine – eu disse, assim chamamos o bebê de Catherine.

Saí do quarto, esperei na escada. Ao retornar uns minutos mais tarde a encontrei dormindo com a boneca nos braços.

Alguns anos depois uma senhora me escreveu pedindo uma menina para ajudá-la em sua casa, mas a diretora do nosso orfanato disse: envie qualquer uma menos Anete! Quando eu

recebo algum caso difícil, ela me ajuda muitíssimo.Isto é o que a boa atmosfera fez! O Espírito de Jesus Cristo, amor e paciência tiraram dessa

menina todos os modos impuros, palavrões, roubos e mentiras. Ela mudou completamente.

Uma criança é um ser extremamente sensível. Quando os pais estão brigando como cães e gatos a mesa, muito antes que a criança tenha três anos e possa se expressar, ele percebe e

é afetado por esse comportamento. Quando a mamãe promete brinquedos e não cumpre com a sua palavra, a criança a registra em sua mente como uma mentirosa muito antes de saber falar. Quando há palavras duras e olhares severos, as crianças ainda que caladas, são

profundamente impressionadas.

Quantas crianças estão silenciosamente sendo moldadas a semelhança de seus pais! Papai e mamãe amaldiçoam, eles serão amaldiçoadores. Papai e mamãe mentem, eles serão

mentirosos. Papai e mamãe são descorteses, até mesmo cruéis; eles serão descorteses e cruéis. Papai e mamãe adoram o dinheiro, eles adorarão o dinheiro. Papai e mamãe

consomem bebidas alcoólicas, eles farão o mesmo. Mas deixe essas crianças mudarem de ambiente, a atmosfera que o bendito Cristo sempre cria onde quer que Ele esteja presente

encarnado em pessoas, e as crianças se abrirão e responderão como as flores do sol.

12 Chelin: moeda chinesa que equivale a vigésima parte de uma libra esterlina.

O lar deveria ser um pequeno céu; uma vez que a porta se abre, a atmosfera de amor, paz e descanso deveriam dar as boas vindas ao visitante. Milhões de pessoas foram salvas agora e

para a eternidade através da bendita influência do lar. E é a mulher que cria o ambiente do lar, seja mãe, irmã ou tia.

Permitam-me fazer uma advertência aqui. Cuidado para não fazer um deus de ordem e limpeza! Estive em muitas casas onde tudo estava brilhando de limpo, mas os princípios de

misericórdia e bondade estavam esquecidos. As regras de limpeza prescritas tinham

Page 14: LIVRO CATHARINA

prioridade, mas a rígida atmosfera golpeava até o coração! As pessoas podiam sentir que as coisas inanimadas eram valorizadas mais que os seres humanos e sua felicidade. A

comodidade de um esposo ou de um amigo cansado, ou suprir uma chamada ou necessidade repentina são sacrificadas ante esse culto a ordem destruidora de lares. “não

era a hora”. E, portanto a bondosa simpatia e a xícara de chá não foram oferecidas. Recorde oh! Recorde que os amados homens e mulheres cansados, os sofredores e solitários que

interrompem sua ordem e regulamento prescrito hoje, poderiam já não estar amanhã, para nunca mais te incomodar.

O lar, com sua atmosfera de amor, onde “os corações estão seguros uns dos outros”, é o lugar mais apreciado da terra. Mas que fechado e egoísta se tornaria um lar ainda cristão

sem a porta aberta e um cálido coração aquecedor!

“ O estrangeiro que está dentro de suas portas” é um verso que percorre todo o Antigo Testamento. E na história do Evangelho o amor do lar é exaltado quando lemos como o

Salvador agonizante disse ao Seu discípulo: “Aqui está sua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa 13”.

13 Evangelho de João 19.27

III - O AMOR:

Parece quase desnecessário dizer que para poder formar o caráter das crianças, alguém tem que amá-los. Para ter sucesso em qualquer projeto, ciência ou arte temos que amá-los

disciplinas como a pintura, a música, a literatura, as ciências astronômicas, a botânica ou a medicina, requerem tempo. Quanto mais a ciência para criar filhos.

Este trabalho não pode ser realizado com sucesso se for motivado somente pelo mero sentido de obrigação. Além disso, possuir esse dom supremo não significa necessariamente

que a mulher tenha que estar casada ou ter filhos naturais. Você e eu, meu querido leitor,

Page 15: LIVRO CATHARINA

conhecemos mulheres abençoadas que tinham um grande coração maternal, apesar de nunca ter sido mães. Elas foram os mais genuínos e profundos exemplos de amor!

Lembro-me dessas palavras na primeira carta que eu recebi da minha mãe, imediatamente depois do nascimento da minha primogênita: de agora em diante você nunca mais terá outra

hora de tempo livre para você mesma. Em certo sentido isso foi verdade e somente o amor pode suprir as demandas trazidas pela maternidade. O amor trabalha duro. O amor

persevera.

O amor vela.O amor espera na escuridão.

O amor espera durante longos, longos anos. O amor continua confiando, desterrando o medo. O amor engendra amor. O amor é sua própria recompensa. O amor nunca falha.

A pessoa deve não somente amar, mas também receber o amor.

Há uma obediência motivada somente pelo medo. Milhões de lares o provaram e também experimentaram se fracasso. Somente os mandamentos que se guardam por motivos de

amor são satisfatórios para ambos, pais e filhos. As crianças, que são os juizes mais eficazes do mundo, sabem quando a ambição mundana, a fama, o dinheiro, os prazeres governam o

lar. Igualmente, sabem se o amor e os princípios de Jesus Cristo são o poder governante. A criança que se ganha por amor pode se extraviar do caminho por um tempo, mas quando for

maior, certamente voltará para Ele.

Durante a Guerra, um jovem que eu conheci foi tentado por seus camaradas a se entregar a um pecado terrível. Eles riram dos seus escrúpulos, e não deram importância aos seus

temores. Ele estava em grande perigo, quando de repente o rosto da sua mãe apareceu diante dele e ele foi livrado. Outro jovem me disse que também estava prestes a ceder a

tentação, quando pensou em sua tia angelical que o havia criado: isso foi suficiente. O que realmente livrou esses jovens? Foram as lembranças daqueles rostos que quando eram

crianças os levavam para a Escola Dominical, lhes mostraram os princípios cristãos, devoção, auto sacrifício e amor derramados sobre eles. Amor indescritível! Eles não poderiam escapar

desse amor!

A melhor galeria de fotos é a memória. Tenha cuidado com as fotos que você prega na memória das crianças! A maneira que você corrigiu aquela falta, sua aflição, sua conversa com ela, seu terno beijo, tudo retornará. Sua compreensão quando João ou Maria foram reprovados em alguma prova, e seu estímulo para que tentassem outra vez. As gloriosas

festividades cristãs ou a volta para a casa de um pai ou uma mãe são fotos que nunca serão esquecidas. Os tempos angustiantes quando tinha pouco ou nenhum dinheiro, a abnegação,

os presentes para os outros com necessidades ainda maiores, as intercessões e as orações respondidas. A menina ou o menino saindo de casa, a aflição escondida daqueles cujo amor

nunca pode ser recompensado. A dor - pode ser-, pelo erro do pecado em algum membro da família e o perdão generoso. E por trás de todas essas coisas, está sobressalente, dominante

e apaixonado, o amor: um amor que converte a terra em céu!

Page 16: LIVRO CATHARINA

IV - A DISCIPLINA:

Deus para pela ordem; a Bíblia ensina assim. Nenhum país, nenhuma comunidade, nem mesmo nenhuma casa pode ser governada sem ordem. A existência da ordem está no maior interesse dos governados e governantes. Um lar desordenado é um lar desgraçado, e não há

nada mais prejudicial para as crianças que os hábitos e costumes desordenados.

Mas para que o lar tenha ordem, só uma vontade deve predominar sobre as outras. Se permitem que as crianças governem, então os pais perdem sua autoridade. Isto é um

desastre para a criança e para o lar. O governo de baixo não é de Deus. Entretanto, em nossa realidade, freqüentemente vemos crianças como pequenos tiranos! Seus desejos são o que

mais importam para as decisões, não os dos pais. Até mesmo na escolha das roupas, alimentos, as horas de ir dormir, etc. E se seus desejos são contrariados, que cenas e

tormentos! Quantas misérias ambos poderiam evitar, pais e filhos. Quantas lagrimas e conflitos, inimizades e pesares, se ficasse entendido desde o princípio que o pai e a mãe são

os que vão governar o lar.

Tenha poucas regras, mas faça com que os filhos as obedeçam. Por exemplo, uma hora para se levantar, uma hora para ir dormir, uma hora para as refeições. Regras simples sobre as saídas, os domingos, a propriedade, o dinheiro, as amizades. Que seu não seja não, e seu

sim, sim.

Page 17: LIVRO CATHARINA

“Quero ir ao jardim”, disse uma menininha a sua mãe, enquanto eu estava me preparando para sair da casa da qual eu havia sido convidada. “não”, replicou a mãe, “está muito

molhado e você tem que fazer suas tarefas”. “Adeus Marèchale”, me disse a anfitriã no corredor, conforme as minhas malas entravam no táxi. “Volte de novo, adeus”. “Mãe, quero ir ao jardim”. “Não querida, agora não”. “Adeus, amiga”, eu disse, - mamãe: isistiu a menina,

mexendo no seu vestido, “quero ir ao jardim”. “está bem, vá!” isso é arruinar as crianças, mas vemos que ocorre freqüentemente!

As crianças se alinharão rapidamente com a vontade dos pais se são bem criadas. Permitam-me dar alguns exemplos.

Eu estava voltando de Nova York num desses grandes transatlânticos. No camarote oposto ao meu estava uma dama que estava indo ver sua mãe, uma viúva que tinha perdido quatro

filhos na Guerra. Tinha uma criança com ela, um lindo menininho de cinco anos com uma cara como um pequeno Samuel. Mas, como aprontou com sua pobre mãe e todas nós! Você

pensa que ele deixava a camareira colocá-lo na cama? Não! Apesar de sua mãe estar indisposta e doente, e poder muito mal se mover, ele chorava para que ela o vestisse e não

outra pessoa. Ele chorava porque queria doces e bolo a qualquer momento; também não aceitava comer com a camareira. Isto continuou por dois ou três dias e noites, até o dia em

que eu falei com a mãe: você pode deixá-lo comigo por duas horas? Você confiaria em mim? Ela sabia quem eu era e disse: com certeza, pode pegá-lo. Neste momento estávamos na varanda do barco e o menino estava chorando e se esperneando. Eu o peguei pela mão e desci com ele, ele começou a gritar. Não lhe dei atenção, simplesmente o guiei até o meu

camarote, e fechando a porta, disse: não vou te dar pastéis nem doces. Você é um menino egoísta e feio. Eu vou fazer é outra coisa.

O encostei na cama e lhe dei umas boas palmadas, como faria com qualquer um de meus próprios filhos, e o deixei no camarote por um ou dois minutos. Depois, me sentei ao seu

lado e lhe contei sobre um menininho que eu conhecia, considerado bondoso, que alegrava sua casa, sua mamãe e todos que o conheciam.

Ele perguntou: como se chama esse menininho? Virando-me, olhei em seus olhos azuis e respondi: você não ama sua mamãe. Ele replicou: sim, eu amo minha mamãe. Eu disse: não,

eu amo sua mamãe, mas você não. Você não gostaria de ser como esse menininho?

Seus olhos se encheram de lágrimas e ele respondeu que sim. Então eu lhe disse que ele deveria ter um n ovo coração, me ajoelhei e orei com ele.

Depois de lavar seu rostinho e penteá-lo, o entreguei a sua mãe. Que transformação ocorreu! Na manhã seguinte veio uma delegação de senhoras americanas e inglesas para me

agradecer por enfim terem passado uma noite pacífica, e sua mãe me disse que a primeira coisa que o menino disse de manhã foi: quero ver aquela senhora.

Daí em diante o menino freqüentemente estava no meu colo escutando histórias. Nunca mais deu nenhum problema durante a viagem.

Quando finalmente desembarcamos, muitos passageiros se apresentaram para me agradecer por uma reunião que houve a bordo e para se despedirem. Mas esse rapazinho

nos braços da sua mãe me mandando beijos me tocou mais do que tudo!

Pense nas possibilidades de uma criança como essa! Que terreno mais esplêndido para

Page 18: LIVRO CATHARINA

trabalhar! Como ele, há milhares que simplesmente estão abandonados como um jardim onde crescem ervas daninhas.

Aqui há outra ilustração. Um dia eu estava caminhando pelo campo. No outro lado da rua tinha um menininho de uns três ou quatro anos. Sua mãe estava carregada de pacotes,

depois de ter feito compras, e estava bem cansada. “me pegue, me pegue, me pegue”, dizia o menininho, puxando sua roupa todo o tempo. “não posso, Harry, tenho muitas coisas para

carregar”.

“Me carregue, me carregue, me carregue, ele continuou pedindo, até que eu não agüentei mais, e atravessando a rua, disse:” não, você sobe a colina sozinho com essas lindas perninhas que Deus te deu. Ande e nem mais uma palavra! E ele se foi, caminhando

direitinho, olhando para trás para mim, com os olhos arregalados.Nossa! Disse a mãe, nunca o vi obedecer assim em toda sua vida.

“Mas minha querida amiga, isso é sua culpa”, respondi.

Quando ele chegou no alto da colina, conversei com ele durante uns minutos e ele quis até ajudar sua mãe.

Eu sei a luz a quadro meninos seguidos, um depois do outro. Dois deles com só dezesseis meses de diferença e todos eles com caráter muito diferente. De fato, há tanta variedade no

comportamento dessas crianças, que muitas pessoas comentaram que nunca imaginaram que eles eram da mesma família! Dois desses meninos começaram a brigar. Isso aconteceu

algumas vezes até que eu os chamei e lhes disse: quem veste vocês?“você, mãe”, foi a resposta, quem os alimenta? “você, mãe”, na casa de quem estão? “na

sua”.

Bom, se é assim, não vou deixar que a minha paz seja perturbada por causa de uns meninos briguentos, e se eu perceber que as brigas continuam vou colocar vocês em quartos

separados com pão e água durante todo o dia.

A briga continuou. Era um lindo dia, e eu tive uma grande luta para mudá-los e colocá-los na cama tão cedo, mas tinha prometido e tive que cumprir minha palavra. Quando entardeceu,

uma senhora que estava em casa e minha secretária disseram: você não vai deixar os meninos no quarto a tarde toda, vai? Eu respondi afirmativamente.

Isso é crueldade, responderam.

As horas passaram pesadamente. Confesso que eu não conseguia me concentrar bem no meu trabalho.

Passado um tempo, duas pequenas cartas me foram entregues. Aqui tem uma que eu guardei.

Querida mamãe,

Lamento a pirraça que fiz hoje e pedi a Deus que me perdoe, e estou muito contente em te dizer que Ele me perdoou. Agora eu quero pedir o seu perdão. De agora em diante eu serei muito bom. Perdoe-me, pois eu fui muito egoísta. Amo o meu irmãozinho e não implicarei

mais com ele nem discutirei.

Seu filho, muito arrependido.

Page 19: LIVRO CATHARINA

Subi umas quatro da tarde, porque não consegui resistir mais, e os meninos voaram Ada cama para meus braços, me pedindo que os beijasse. Nos ajoelhamos juntos e tivemos uma

pequena reunião de abençoada oração. Posso lhe assegurar que esse evento deixou uma marca em sua conduta futura.

“Leva este menino, e cria-mo14”, disse a filha do Faraó para uma mulher que era a própria mãe da criança. A mãe fez coisa muito melhor do que amamentar uma criança para uma

princesa; o criou e formou seu caráter para Deus, de maneira que ele escolheu “Antes ser maltratado com o povo de Deus do que gozar dos deleites temporais do pecado15”. Foi feito

grande, muito grande, como líder do povo de Deus. Mas quem instruiu esse menininho primeiro?

14 Êxodo 2.915 Hebreus 11.25

V – O QUE É EDUCAÇÃO:

A mente é um bem maravilhoso. As palavras são meios inadequados para expressar a tremenda importância da educação dos filhos.

Algumas pessoas mantém a estranha opinião de que as crianças não devem ser influenciadas a ser cristãos, mas deixados sem nenhuma formação espiritual. Que não existam apenas

escolas para filhos de não convertidos e de comunistas, onde a história do amor de Deus, mostrada na vida e morte de seus filhos é continuamente esquecida, mas também existam

escolas protestantes onde a bíblia é completamente omitida. O argumento é que se deve deixar as crianças livres de preconceitos ate que amadureçam.

“Tenho um amigo”, escreve Coleridge, “que tem essa opinião”, e eu pedi que ele viesse admirar meu jardim.

“Como eu poderia?”, ele replicou, “pois vejo que está todo coberto de ervas daninhas.” E eu lhe respondi: “sim, é porque ainda não amadureceu, e eu achei que não seria correto

prejudicá-lo a favor dos morangos e das rosas.”.

Muitas pessoas pensam que a vida escolar só refere a vida escolar e aos livros de texto, mas a educação tem um sentido muito mais profundo e amplo. Abarca toda a vida, inclui a

formação do caráter e cobre toda a formação do caráter moral. É muito maior eu a instrução e o caráter escolar e os conhecimentos literários, porque a conduta mostra o que nós somos

e decide nosso destino. Uma criança pode não saber ler nem escrever, mas desvalorizar pó peso de uma mentira, enganar ou roubar.

Tratemos primeiro o tema de nossas relações com os outros, começando com pais, irmãos, irmãos e irmãs.

Não é o comportamento em relação aos pais e mães uma clara indicação do tempo em que vivemos? Pense nas crianças que você conhece, que tratam seus pais de forma escandalosa. Eu senti o sangue ferver quando ouvi um menino entre dezesseis e vinte anos falar com seu

pai ou do sua mãe à mesa do café da manhã como se ele fosse um grande senhor, e eles seus empregados. Em uma dessas ocasiões, em uma bonita casa, eu pedi ao menino que

viesse ao meu quarto para fazer algo no meu baú. Com muito prazer, ele respondeu. Quando eu já estava parada na escada, de costas para a porta, conversei com esse jovem como

Page 20: LIVRO CATHARINA

nunca ninguém havia conversado em toda sua vida.

“ Quem é você”, perguntei e de onde veio, que se atreve a falar assim com sua mãe como eu ouvi você falar durante a refeição?” Ele ficou empalideceu. Você está fazendo um chicote

para suas próprias costas! Um dia você terá que colocar esse querido rosto em um caixão, e terá que pensar como a tratou durante toda sua vida. e seu pai, que te vestiu, te alimentou,

e te mandou para essa universidade, e você volta como se fosse algo que você tivesse ganho por seu próprio direito, e agora você fala com seu pai como se ele fosse um joão ninguém, e

não soubesse nada comparado com você.”.

O jovem ficou muito impressionado e depois oramos juntos.

Um cavalheiro e uma dama me convidaram para jantar juntamente com minha secretária e meu filho. O pai e a mãe pareciam encantados de nos ter em sua casa. Tudo estava bem, até

que em um dado momento da conversa, seu filho adulto começou a contar uma história, o pai acrescentou um detalhe que o filho havia esquecido, quando o filho se virou para ele e

disse: quem vai contar a história, você ou eu? Houve um terrível momento de silêncio! Não é necessário dizer que o fato arruinou meu almoço, e que durante a noite me lembrei do duro

tom dessa voz, e as caras do pai e da mãe.

Pais, não permitam que os pais os tratem sem respeito. Vocês podem ser doces e afetuosos com eles, mas nunca permitam que eles lhes faltem com o respeito; isso lhes faz mal.

Mais de uma mãe triste e cansada veio falar comigo com amargura em sua alma por causa da atitude cruel, insolente e desalmada de seus filhos, pelos quais ela sacrificou toda uma

vida. A tratam agora como um tapete, como se ela lhes devesse tudo e eles tomam decisões independentemente de sua mãe. Lembre-se, você é a mãe, ou talvez sua irmã mais velha, ou

uma tia encarregada de cuidar deles, recorde sua posição. Se você romper esse muro de respeito ou permitir que eles o rompam, sua autoridade termina. Eles nunca romperão por

conta própria se você não permitir. O hábito de tratar o pai e a mãe com reverência durará a vida inteira, e trará para eles uma preciosa direção, e alegria para você. Você não deve ser

sacrificada pelo egoísmo de seus filhos.

A educação também inclui a forma de tratar outras crianças; a começar pelos próprios irmãos e irmãs, _ quando são suficientemente afortunados para tê-los. Que oportunidade

para desenvolver o sacrificar-se, a generosidade, o ser prestativo e a valentia!

Que doce é ver irmãos e irmãs ajudando-se mutuamente; verdadeiros companheiros na infância, respeitando a individualidade e a propriedade dos outros, não pegando nem sequer

um brinquedo sem antes pedi-lo.

A educação inclui hábitos, e os hábitos formados na infância nos ficam gravados para o resto da vida. Quantas pessoas adultas tiveram amargas lutas por causa dos maus hábitos que

foram permitidos formarem-se porque ninguém pensou que eram coisas suficientemente sérias para serem corrigidas. Os hábitos formam o caráter. Hábitos limpos, hábitos

ordenados, hábitos bonitos, hábitos do corpo, hábitos da mente, hábitos durante a noite, hábitos durante o dia, hábitos se ser prestativo em relação aos outros, hábitos de

veracidade, de manter o dia do Senhor e hábitos de oração! Tudo isto está incluído na palavra educação!

Que fonte de instrução tão valiosa para as crianças são as grandes famílias da vida animal e das aves. Quanta crueldade encontramos em crianças ainda tão pequenas para com animais

Page 21: LIVRO CATHARINA

tão indefesos. Uma vez quando eu era criança me hospedei na casa de um barão, no subúrbio de Paris. Gramados verdes e árvores majestosas, lindas flores e bosques

encantadores rodeavam a casa. Eu gostava de me levantar cedo e ir para fora da casa sozinha. Um dia me surpreendi com gritos e barulhos de um animal que estava sentindo dor. Avançando um pouquinho os gritos se repetiram. O que será, pensei. Ao procurar, encontrei

uma rã ou lagartixa, com suas pernas presas em uma armadilha.um pouco mais a frente encontrei um pássaro na mesma situação. Olhei ao redor, para ver quem estava fazendo

isso, e observei o jovem Lorde, um menino de uns dez anos. Aquilo era obra dele. O agarrei e o joguei no chão, não sendo suficientemente forte para mantê-lo no chão, me sentei sobre ele, e puxei seu cabelo e suas orelhas, belisquei suas pernas e suas bochechas, até que ele gritou: vou contar para mamãe! Eu repliquei: vá e conte para ela, pequeno monstro. Você

tem tudo que o dinheiro pode comprar, mas se diverte causando dor nessas inocentes criaturas! Depois eu tive um momento tranqüilo para falar com ele, e ele respondeu

positivamente.

Lembro-me muito bem de uma mãe me falando que seu filho antes dos três anos de idade, pegava as moscas da janela e tirava suas asas e as patas. Pobres crianças! Nascidas com tais instintos, não somente elas são responsáveis. Agora eu sei que naquela época eu não sabia.

Ensine cedo aos seus filhos a beleza da vida animal. Ensine a eles sobre os pássaros. Inculque neles amor por toda a criação. Que verdadeiras são as palavras de um acadêmico americano,

E. S. Buchanan, a quem considero um de meus amigos mais queridos.

Aquele que odeia a coisa mais inferiorÉ surdo a canção que os anjos cantam;

A alma que não ama, não tem descanso,E só a alma que ama é abençoada.

Page 22: LIVRO CATHARINA

VI - VIDA ESCOLAR:

Eu tinha preconceito contra as escolas, tal vez injustificado. Não reio que alguma vez eu tenha encontrado uma mãe que tenha mantido seus filhos durante tanto tempo ao seu lado,

por causa do horror as escolas. E o que eu sofri com o barulho e as inconveniências! Entretanto, as escolas são boas em muitos sentidos. Os alunos se nivelam lá e a disciplina é

positiva para eles. Sobretudo tem uma oportunidade para parar por Jesus Cristo. As crianças não deveriam ser enviadas para estudar fora de casa muito pequenas. A escola pública é um mundo diferente. E mandá-los para lá antes que seus primeiros princípios estejam formados

é um convite ao desastre. Não adianta nada se você gritar quando queima a mão, se você mesmo a pôs no fogo. Tenha cuidado ao escolher a escola para seus filhos. Eu, pessoalmente

visitei duas ou três escolas antes de colocar meus filhos nela. Durante a conversa, um professor me disse:

“ Os domingos a tarde analisamos diferentes personagens, Shakespeare, um dia, Browning no outro, Confúcio em outro e Jesus Cristo”.

Isso cancelou minha opção por essa escola. Eu não ia colocar meus filhos numa escola em que Jesus Cristo é posto no mesmo nível de Browning, Shakespeare ou qualquer outro. Você

mesmo deve julgar.

As escolas diurnas, ao contrário dos internatos, são muito boas porque as crianças não perde as influências do lar; podem perguntar: “isso é certo papai?”, e têm a mamãe para conversar.

Um de meus filhos me disse um dia:“Mãe eu não poderia dizer para nenhuma dama o que um menino me fez, e você é uma

dama, por isso não posso te contar”.Eu repliquei: “você deve contar para a mamãe. O resultado foi uma carta particular para o

professor da escola, que me deu outra agradecendo por eu ter lhe escrito. Como resultado, colocaram um guarda, e um menino que estava corrompendo os meninos foi descoberto.

Em uma escola diurna 16, temos a oportunidade de corrigir o que está errado, podemos esclarecer na mente da criança o que ele está confundindo. Há bons professores e

professoras conscientes. Eu acredito que se você se armar de princípios quando for vê-los quando algo estiver errado e não somente ver o interesse do seu filho, mas por causa de

todos os alunos (pois freqüentemente o professor não tem a menor idéia do que está acontecendo), os professores não trairão a confiança que você depositou neles, pelo

contrário, estarão muito agradecidos a você.

O amado filho de uma amiga minha caminhou e correu cinco milhas da escola até a sua casa porque um outro menino agiu de forma impura com ele. O filho dela cresceu e se tornou um

excelente homem.É possível inculcar medo nas crianças desde muito pequeninos, a falta de gosto pela

impureza em todas as suas formas. Se aproximava o dia do meu aniversário, quando eu estava em Paris e dois de nossos filhos pequenos saíram com seu dinheirinho para conseguir

um presente para mim. Conhecendo minha admiração pelos desenhos, decidiram comprar alguns bonitos postais. Ao entrar na loja, a mulher atrás do mostrador os levou a um lugar

aparte e disse: “eu sei do que vocês gostariam”, e abrindo a gaveta lhes mostrou uns postais impuros e sensuais. Augustine, que tinha doze anos, pegou o pacote em sua mão e depois de

dar uma olhada disse em Francês: Comment ose tu nouns montrer de tels saletes?” 20

Page 23: LIVRO CATHARINA

Antes das crianças irem para a escola (não estou falando dos muito pequenos), você mesma deve proporcionar-lhes a água limpa sobre a relação mais sagrada na vida. De outro modo, outra pessoa dará para eles a água suja. Faça você, é muito mais saudável e mais doce para

seus pequeninos receber a verdade de você do que de outra fonte. É fato que milhares de meninos e meninas teriam sido salvos moralmente se o pai ou a mãe tivesse falado com eles

a tempo sobre o tema da sexualidade. Conheço por experiência a reticência natural que sentimos ao abordar esse tema. Comece sua instrução com a reprodução dos pássaros e lãs

flores e lembre que não há nada impuro na criação de Deus. Quando ele fez o ser humano, o fez perfeito, não um ser mutilado. O declarou bom. Foram o pecado e o egoísmo que

mancharam sua obra culminante, o ser humano.

Fale! Oh, fale por causa da obra de seus filhos; fale! Como minha linda mãe dizia, “pra fora com o diabo”, e os advirta, diga as crianças o que elas não sabem sobre seu próprio corpo. E

diga que os pensamentos, as palavras e as ações produzem consequências eternas.

No começo desse livro falamos que a decisão sobre “A quem pertencem as crianças” resolve a pergunta de como serão instruídos. Resolva também as perguntas sobre que coisas vão

aprender q o que não vão aprender.

Minhas crianças tiveram que sofrer muito nas escolas da Europa, onde os padrões de conduta as vezes eram muito baixos. Freqüentemente eu fui testemunha de suas tristes lágrimas e orei com eles para que optassem pela verdade. Minha pequena Vick, uma vez

estava fazendo uma prova, já quase tendo terminado, quando foi acusada por outra menina de colar. Ela negou, mas não acreditaram e o professor a reprovou. Foi reprovada e eu senti

muito por ela. Prontamente ela me disse: “mãe, não seria muito pior se eu tivesse que te contar que tinha colado?” isso mudou toda minha perspectiva.

Se você for sincero com o desejo de que seus filhos sejam, antes de nada discípulos do Senhor Jesus, não os mandará a um colégio, escola ou universidade onde autoridade da

Bíblia seja posta em dúvida, ou onde os padrões de conduta contidos nela seja questionados. Paulo, em sua época escreveu que “Dou graças a Deus, porque a nenhum de vos batizei,

senão a Crispo e a Gaio” 17”. Muito menos hoje em dia. Não é difícil, é impossível. Tão impossível como é impossível para um tigre cantar como um canário, ou para um espinho

dar uvas, porque seu raciocínio caiu, assim como seu coração. Nenhum ser humano pode ler ou entender corretamente a Bíblia sem o Espírito Santo. Devemos um cordial tributo a

muitos professores pacientes e trabalhadores nas escolas, aos quais os pais encarregam seus filhos queridos. Muitos desse professores levam a sério os interesses morais e espirituais

mais altos de seus estudantes. Entretanto, quando chegamos com as “riquezas inescrutáveis”, a vida espiritual, o poder divino, e as qualidades para o serviço cristão, vejo

quão abaixo do nível estão nossos colégios e universidades de hoje em dia! Quantos de nossos professores receberam o Espírito Santo como seu guia? Quantos verdadeiramente

nasceram de novo? Caso não tenham recebido, podem ajudar a formar o jovem cristão? Ao contrário, centenas que se põem sobre sua tutoria com corações acesos e vidas consagradas,

saem completamente desorientados e sem nenhum evangelho para levar aos pagãos o a qualquer outro lado. Alguns professores ainda se encarregam de destruir “a fé que uma vez

foi dada aos santos”, e não tem nada para oferecer em seu lugar.

Você quer que seus filhos sejam poderosos para Deus neste mundo destruído pelo pecado? Rechace esses lugares como você faria com uma praga mortal. Todos os dias eu ouço sobre o

fruto mortal dessas instruções. Perguntaram para uma jovem que recentemente havia terminado seu curso na Universidade: “do que vocês falam quando visitam os pobres? Ela disse: de fato, não sabemos o que falar, de modo que falamos para eles manterem a casa

Page 24: LIVRO CATHARINA

limpa, tomem banho, etc”. tudo sobre esse mundo, nada sobre o vindouro.

Você se surpreende porque freqüentemente eu me escandalizei pela maneira pela qual os pais cristãos viram a educação intelectual? A importância que lhe atribuíram e a posição de

seus filhos nessa vida pesou muito mais que qualquer outra consideração. Colocaram “muitos conhecimentos” antes do bem espiritual de seus filhos, e o Espírito Santo foi

entristecido milhares de vezes por esta decisão.

Praticamente disseram: “nossos filhos serão bem educados academicamente, mesmo que se percam”.

É algo muito cruel mandas as mentes frescas e jovens dos preciosos crentes a um poço de duvidas e críticas destrutivas e esperar que se sustentem!

Pessoalmente, eu preferiria que meus filhos aprendessem a orar do que ler, pois ai está o caminho que leva a melhor educação e a ciência mais avançada de todas: o conhecimento de

Deus, o caminhar com Deus, o amor de Deus por um mundo perdido. Conhecimentos que jamais um mero sistema científico poderá produzir.

16 Escola diurna se refere ao sistema de 5 a 8 horas diárias que começam de manhã. Aqui se contrasta com os clássicos internatos muito comuns naquela época.

17 “como você se atreve a nos mostrar tais porcarias?”?

VII - OS CASTIGOS:

Meu leitor pergunta: “você castiga seu filho?” sim, Deus castiga e Deus recompensa, mas se as crianças são criadas corretamente desde sua tenra infância, precisarão de poucos

castigos.

Outro dia ouvi de um querido menininho que, tendo se comportado mal, apanhou, e lhe disseram que ele não poderia comer chocolates nesse dia. Nesse mesmo dia uma senhora

lhe ofereceu uma caixa de chocolate, e abrindo a caixa lhe disse: “pegue um”. Ele replicou: “hoje não”, e quando ela insistiu, o menino levou a caixa para sua mãe, dizendo: “eu não

peguei nenhum!” isso mostrava a honra de um menino de só sete anos. E, efetivamente, era um elogio a educação da mãe.

Em algumas ocasiões tive que dar boas surras nos meus filhos por faltas graves, mas nunca sem orar com eles depois. Certo dia, depois de corrigir um de meus filhos, quando voltei ao

Page 25: LIVRO CATHARINA

quarto para nossa pequena conversa privada ele me disse, “mãe, você machucou muito sua mão?” em outra ocasião, Augustine disse em suas orações: “Graças Jesus, por ter me dado

uma mamãe tão boa, prefiro morrer antes de ofendê-la de novo”.

A pessoa pode sem perceber, ser cruel ao castigar, principalmente porque os adultos não percebem as coisas como as crianças. Os quartos escuros e os armários fazem eles ficar

horrorizados. Os golpes na cabeça e nas orelhas são prejudiciais a saúde e é absolutamente incorreto castigar de uma maneira que produza um choque nervoso. Milhares de meninos e

meninas ficaram histéricos, com medo e nervosos por toda vida por causa do trato insano dos pais, professores e empregadas! Nenhum castigo corporal deve ser dado com

precipitação ou ira porque a criança instintivamente saberá que foi mais uma explosão do seu temperamento do que um castigo administrado para o seu bem.

Eu vou sofrer até o dia da minha morte pela lembrança de um incidente que aconteceu na escola quando eu tinha oito ou dez anos. Uma professora costumava chamar um menino de quatorze anos ao meio da sala e puxava suas duas orelhas porque ele não sabia suas lições.

Eu me lembro até hoje da sua cara vermelha e de suas lágrimas ardentes até agora. Pelo meu sentido indignado de justiça, eu poderia ter pisoteado essa professora!

Minha irmã Emma, que agora está no céu, era tratada por uma tutora da mesma maneira, seguidamente. Um dia me lancei contra essa mulher, puxei o seu cabelo e lhe dei uma

bofetada com todas as minhas forças e corri para o meu quarto. Ela não deu uma só palavra. Na hora do chá, tinha chocolate em todos os nossos pratos!

Um ministro do evangelho, ferido para toda sua vida por um medo anormal, me disse que quando era criança, sua babá quando o colocava para dormir, o ameaçava e dizia, para que ficasse calado, pois se fizesse qualquer barulho, um homem negro ia descer pela chaminé e

levá-lo. Ele costumava ir deitar aterrorizado e permanecer assim durante horas.

Uma menina de boa família era freqüentemente surrada com um açoite de montaria pela sua própria mãe quando chegava e ouvia queixas sobre ela. Três vezes a menina tentou se afogar na pia. Mais tarde na sua vida, trabalhou para mim, com tanta devoção em troca de

um amor que nunca tinha recebido em toda sua vida.

Oh! Quantos me contaram o mesmo tipo de história! Estude o menino e estude a natureza da ofensa. Castigar fisicamente por esquecimentos é ruim, mas a mentira, a desobediência

intencionada, a preguiça, a crueldade para com o irmão, a irmã ou os animais, nunca devem ser deixadas de lado.

Freqüentemente uma pequena conversa já é suficiente, seu tom de voz, a seriedade da sua atitude revelando a gravidade da ofensa, e sobre tudo sua oração e a oração da criança, são

muito eficientes!

Em uma ocasião, depois de uma conversa com mulheres sobre a formação das crianças, uma mãe veio me consultar sobre sua filhinha de dez anos, que segundo ela, era muito

desobediente e insolente.

Alguma vez você ora com ela? perguntei. Ela ficou me olhando fixamente: ”não”, disse. “se Coce é cristã, é a primeira coisa que você deve fazer, e nunca castigar sem depois orar com

ela; isso é muito importante”. A menina voltou a se comportar mal, e ela a pegou pela mão, a levou ao quarto, se ajoelhou e orou com lágrimas nos olhos. A menininha rapidamente

passou seu braços em volta do pescoço da mãe. “não chore, mamãe, sou uma menina muito,

Page 26: LIVRO CATHARINA

muito má; mas serei boa e não te farei chorar mais”.

Quinze dias depois mãe me visitou novamente e disse: agora tenho uma filha diferente, nunca poderei te agradecer suficientemente”.

Um plano muito bom para corrigir as crianças é esse: quando elas estiverem na cama, ler uma história curta, destacando uma falta de qualidade de cada vez. Eu me diverti ao escutar,

uma cama depois da outra, as exclamações, “oh, mamãe!

Que egoísta! Que cruel!, mostrando que a história estava chegando no fundo de seus corações. Depois disso, faça uma oração e um beijo de boa noite. Nunca esqueça o beijo!

VIII - REGULANDO AS AMIZADES:

Até certa idade, vocês poderão controlas o tipo de amizade de seus filhos. Vocês são os genuínos pastores escolhidos por Deus que podem, com sabedoria guiá-los. E, deter esses

loucos caprichos que se apoderam de todos nós, especialmente em certa idade!

Tenha em conta as características e o caráter que formam uma amizade sincera e duradoura, e rapidamente os seus filhos julgarão por eles mesmos quem devem ter por amigos.

Seja juvenil com os seus filhos, demonstre compreensão pelos seus sentimentos, desejos e tristezas. Não aja como fez uma mãe um outro dia, quando sua filhinha chegou chorando da

escola para lhe contar a razão de sua tristeza, que é tão profunda para algumas crianças. “!Oh, saia daqui agora não posso me ocupar com você”, respondeu. Da próxima vez, ela não

atrapalhará a mãe, mas Juan Pérez ou fulana de tal. O que é um jantar, ou terminar um vestido ou passar uma roupa, comparado com manter o coração e a confiança de seu

próprio filho? Conheço muito bem como incomoda quando somos interrompidas quando estamos no meio de um trabalho, mas o primeiro é o primeiro. Se essa mãe simplesmente

dissesse, “oh, sinto muito meu amor! Depois do almoço você me conta tudo; não chore mais! Isso teria sido suficiente.

Quantas vidas foram arruinadas, quantos corações quebrados, e quantos casamentos infelizes, quando a vigilância, a compreensão e o firme controle das amizades poderiam ter

prevenido tudo isso. Mantenha a confiança de seus filhos a todo custo!

Com toda simplicidade, permita-me dizer isso:eu nunca conheci ninguém mais ocupado que

Page 27: LIVRO CATHARINA

eu mesma, ou alguém a quem se tenha encarregado tantos deveres e demandas tão variadas. Entretanto, sempre tratei de tirar tempo para meus filhos. Quando estava em casa,

não somente fazia sua reunião de oração íntima em que oravam, mas também supervisionava quando iam para a cama. Institui uma regra para passar vinte minutos

sozinha com cada filho cada final de semana, e assim podia cortar ao início algo negativo que tivesse começado a florescer.

Que dor senti em meu coração ao ouvir algumas meninas dizer palavras como essas, “te contarei, se você prometer não contar para a mamãe”, “preferia me matar do que meu pai

sabe disso”, etc.

Se você verdadeiramente for amigo do seu filho, eles terão o hábito de te dizer tudo e confiarão em você, para pedir seu conselho, não só nas pequenas coisas, mas também nos

grandes assuntos como na escolha da profissão e assuntos de casamento. Enquanto crescem, você será seu principal confidente. Muitas mães que criaram seus filhos

esplendidamente concordarão com o que estou dizendo.

Já se escreveu bastante sobre as amizades românticas que brotam entre completos desconhecidos, mas não o suficiente sobre o carinho íntimo e para a vida toda entre pais e

filhos. “papai”, escreveu mais de um filho, das trincheiras durante a horrível guerra 18 ; “eu nunca soube até agora que bons amigos nós dois tínhamos sido” e que recompensa pode ter

uma mãe como os tributos dessas cartas de seus filhos. “minha alma está ligada a sua alma, seu amor é maravilhoso para mim”. “você me ensinou mais do que todas as escolas bíblicas

da terra poderiam ensinar”. “sou seu companheiro, e ninguém nunca poderia tomar seu lugar”, “nunca poderei ter uma amiga como você”.

18 Se refere a 1ª Guerra Mundial.

Page 28: LIVRO CATHARINA

IX - TENHA FÉ A FAVOR DE SEUS FILHOS:

O hábito de repreender é muito ruim, cresce até que se torna uma segunda natureza. É muitíssimo desagradável ter que repreender o mesmo erro todas as vezes, mas em vez de

dizer : “isso é típico de você, você sempre faz isso” e reclamar o tempo todo. É muito melhor dizer :“tenho certeza de que foi um erro”, “você não estava pensando em fazer isso”, “isso

não vai se repetir”, ou “supondo que você fosse a mamãe e eu sua filhinha, o que você faria?”

Quando há um esforço para te agradar por menor que seja, anime-o, note-o. Levante a auto-estima do seu filho e deixe-o saber o quão alegre você está.

Tenha fé também pelos vacilantes e tímidos! Há algum tempo eu fui hospedada em uma boa casa. Na hora do jantar, quando as crianças estavam todas em volta da mesa falando sobre

os eventos do dia, observei uma menina de uns doze anos de idade muito silenciosa e sombria.

“Oh!” Disse a mãe, “ imagino que novamente você não aprendeu sua lição”O jantar havia acabado, quando eu falei para a menina: traga sua lição para o meu quarto”.

Ela sorriu de agradecimento. Era muito tímida, mas oh! A felicidade naquela carinha quando voltou para casa naquele dia para dizer para sua mamãe as boas notas que tinha tirado! A

tarde eu lhe disse:“anjo, traga minha água quente!” então conversamos um pouco e eu lhe disse como as

orações tinham me ajudado nas minhas lições, “boa noite, anjo!, exclamei.

Quando a mãe subiu para o quarto para arrumar as crianças para dormir, a menininha disse: “oh, mamãe, ela me chamou de anjo”.

Antes de eu me despedir para retornar para minha casa, mãe veio me disse:“Eu notei uma grande diferença na Florrie em todas as áreas desde que você veio para cá.

Sabe, ela não consegue entender porque você a chamou de ‘anjo’”.

Page 29: LIVRO CATHARINA

“Oh”, repliquei, “esse é um habito que tenho com todos os meus filhos; mas tome o meu conselho e tente aplicar um pouco desse meu remédio!”

Outra vez eu repito. Tenha fé pelos seus filhos. Espere o melhor deles.

Lembro-me de quando nasceu meu primeiro filho, nas colinas perto de Genebra, naturalmente eu queria colocar o nome do meu pai em um de meus filhos e, ao mesmo

tempo queria como era meu costume, colocar um segundo nome. Pensando durante algum tempo, “Emanuel” vinha a minha mente. Quando mencionei isso a alguns de meus amigos, eles ficaram escandalizados com a idéia, o que me fez titubear. Então eu escrevi uma carta para Dean Farrar e perguntei o que ele pensava. Ele respondeu com uma bonita e enfática

carta: “Minha querida Marèchale, se eu hoje tivesse um bebê, colocaria nele o nome Emanuel. Ande faça isso, mas faça-o com fé”. Então com fé coloquei no meu bebezinho o

nome de William Emanuel. Agora ele tem trinta anos. Pergunte sobre ele para os vagabundos na cidade de São Francisco e arredores, e você aprenderá como a fé é

justificada.

Eu nunca compreendi porque tantos pais cristãos escolhem para os seus filhos um simples nome pagão ou nomes de flores bonitas! Dê a eles verdadeiros nomes de heróis e heroínas,

nomes que serão como ideais a alcançar. Nomes que os inspirarão a tomar parte de uma batalha maior, e a compartilhar as vitórias do maior Conquistador que este mundo jamais

viu.

Page 30: LIVRO CATHARINA

X - MINISTRANDO PARA AS CRIANÇAS:

Está incluído na educação o cuidado para que seus filhos sintam e ajam com bondade com aqueles menos afortunados que eles: os pobres, os miseráveis. Uma vez eu tive problemas

com uma tutora de uma creche sobre esse assunto.

Eu queria que ela levasse minhas filhas a uma parte marginalizada da cidade para distribuir presentes para os pobres. Ela me disse que não poderia nem pensar em levá-las a uma parte tão pouco respeitável da cidade. Eu insisti dizendo: “Você acha que eu quero que meus filhos

sejam educados para não saber o que é a dor e nunca ver o sofrimento humano?” ela finalmente fez o que lhe pedi.

As crianças voltaram felizes, exclamando juntas: “oh, mamãe, vimos uma menininha inválida, cantamos para ela, ela gostou tanto de nós que nos implorou que fossemos vê-la outra vez! E a mulher a qual você mandou flores ficou tão alegre! E a outra mulher a qual você enviou

flores e açúcar ficou tão feliz! Por favor, nos deixe ir lá outra vez!”

Isto também é educação. Não deixe as crianças crescerem egoístas, ou achando que tem direito a coisas que outras pessoas não são suficientemente privilegiadas para ter.

Lembro-me de uma aula da escola dominical em que as meninas estavam lindamente vestidas. Todas, menos uma. Ela vestia sua simples roupa da semana no domingo. A maneira

que varias das meninas com os vestidos bonitos tratavam a sua irmãzinha mais pobre, era depreciável. Riam dela, murmuravam sobre ela, debochavam. Uma menina crista de onze

anos falou com elas, e mesmo que algumas não a tenham escutado, ganhou uma para o Salvador.

Faça com que seus filhos entendam desde o principio que a roupa não é um símbolo de superioridade para Deus. O comportamento, o caráter, a bondade, são o que valem para Ele.

Lembro-me da minha doce pequena Vick, rompendo as regras em Paris. Rapidamente atravessou a rua no meio do trânsito, fazendo o meu coração disparar! Embora abrindo

caminho entre os carros em direção a um pobre homem miserável sentado no lado oposto do boulevard. Por um momento, ela esteve ali parada, conversando com ele, e eu vi o

homem sorrir para ela. Quando ela voltou, eu perguntei: “ o que você falou para ele, querida?” “Tu es malheureux, n´importe, Jesus; et moi je táime aussi”. ( “você esta

Page 31: LIVRO CATHARINA

desgraçado, não importa, Jesus te ama e eu te amo também!”). Que freqüentemente possamos declarar isso, “você esta desgraçado, não importa, Jesus te ama e eu te amo

também!”. Até que possamos dizer e demonstrar o último, temos pouco ou nada de autoridade moral com as pessoas pobres.

Meu marido estava dirigindo um importante processo de missões na Alemanha, antes da Guerra, e era ajudado por nosso filhos William, que coordenava um trabalho muito abençoada entre as crianças. Muitos vieram a Cristo pelo poder do evangelho e se

converteram genuinamente. Eu vi algumas das cartas das mães louvando a Deus pelas mudanças nos meninos que antes só davam tristezas. Quatro anos depois, em Chicago, onde

William estava trabalhando arduamente, o encontrei uma manhã soluçando amargamente. Ao lhe perguntar sobre o problema ele colocou uma carta na minha frente. Era de uma mãe

alemã, dizendo que seu grande amigo, um belo rapaz cristão de dezenove anos, havia morrido na guerra. O que vem a seguir é um fragmento da carta.

“Meu querido William, a sua carta não chegou a alcançar o meu precioso filho, pois ele já não está mais aqui. A bala que o matou atravessou o pequeno Novo Testamento que você

lhe deu. Nos encontraremos com ele na manha da Ressurreição”.

Eduque os seus filhos para entender desde o berço que eles não vem a este mundo para viver para si mesmos, “mas, para aquele que morreu e ressuscitou por eles”. Tornará suas vidas muito mais fáceis depois. O melhor e mais sublime que alguém pode desejar, é que

eles se tornem fieis discípulos do Senhor Jesus.

Page 32: LIVRO CATHARINA

XI - A IMPORTÂNCIA DA RECREAÇÃO:

A recreação e as brincadeiras são tão importantes como os deveres escolares, e as crianças aproveitarão essas bênçãos muito mais em um lugar cristão que em qualquer outro lado.

“faça bem o seu trabalho, e papai e mamãe cuidarão da sua diversão”, eu costumava dizer.

Você pode planejar leituras próximo a chaminé, pode organizar jogos fora da casa como criquet, jockey ou tênis, pode ter festas de chá, piqueniques, saídas e tardes musicais, que

permanecerão por toda a vida na memória das crianças. Sua alegria, suas risadas e diversão serão a músicas mais doce para seus ouvidos. Tudo isso pode acontecer sem o perigo de

levá-los ao cinema ou deixar que se tornem selvagens. Acompanhe-os o mais que seja possível. Mas, o meu leitor exclamará: “não temos tempo para tal supervisão”. Recorde o

que dissemos no início desse livro. Os interesses das crianças, espirituais e temporais, devem se antepor a outras coisas. Muitos desses passatempos não requerem a sua presença,mas

permita-me dizer que não há assunto sobre o qual os cristãos estejam mais enganados , ou são mais mentirosos sobre o uso do tempo. Não há tempo para uma reunião de oração, não

há tempo para uma visita, não há tempo para as crianças, não há tempo para a Palavra de Deus! Observei silenciosamente como o tempo é desperdiçado por cristãos nominais; horas

para compras desnecessárias, festas fé bridge, jogos de cartas , visitas sociais e sobretudo fofocas. Não se pode criar crianças sem separa tempo para elas. Se colocarmos a gratificação

egoísta na frente, não seremos dignos de tê-los.

Os jogos promovem uma grande oportunidade para formar o caráter das crianças nos caminhos da generosidade e da honra. Outro dia ouvi uma bonita história. Um menininho

voltou para casa e disse a mãe que seu time havia perdido o jogo de futebol. Não podia entender porque o outro grupo havia ganho, já que haviam trapaceado, “mas” , acrescentou,

“Deus os ajudou a ganhar”.

Quando a mãe falou para o pai do menino o quão tristonho ele estava, ele chamou o menino dizendo: “ouvi dizer que você ganhou o jogo esta tarde”. “não pai, você está errado, nós

perdemos”.

Então o pai lhe explicou que ele havia ganho uma vitória maior do que um simples jogo, pois havia ganho a vitória sobre seu espírito. A noite o menino orou, “Querido Deus, me perdoe

porque eu fui tão grosseiro contigo esta manhã. Não compreendi qual era a verdadeira vitória até que papai me explicou”.

Também é muito útil para as crianças ter mascotes para alimentar e cuidar; pássaros, coelhos, um cachorrinho ou gatinho. Isso desenvolve bondade e responsabilidade pessoal.

Os anos mais doces da sua vida deveriam ser quando seus filhos eram pequenininhos. Criá-los, formá-los, ensiná-los, moldá-los e fazê-los felizes, é um trabalho angelical.

Seja sempre natural! Deixe que seus filhos levem uma vida ao ar livre; deixe-os passear e correr, balançar e jogar, deixe-os construir cabanas e barcos e imaginar a si próprios como se

Page 33: LIVRO CATHARINA

fossem pioneiros ou piratas, ou índios peles vermelhas. Naturalmente que há algum desgaste e uma certa quantidade de perigo, mas livres seus filhos a todo custo de serem

delicados e tímidos para as batalhas verdadeiras da vida.

Riscos! Lembro-me de uma vez na Holanda que meu marido uma vez fez umas pipas enormes para s crianças. Uma vez em que soprava um vento fortíssimo, ele,foi com as

meninas solta as pipas. Willie colocou o bebê num cestinho, amarrando-a firmemente com fio, e prendeu o cestinho com força na rabiola de sua pipa. Eu cheguei bem na hora de vê-la levantar vôo e resgatar a minha filhinha dessa perigosa posição! Era minha Josephine, assim

chamada em homenagem a uma de minhas amigas mais queridas, a senhora Josephine Butler.

Page 34: LIVRO CATHARINA

XII - O EXEMPLO:

Com certeza, esse é um fator muito poderoso para a ciência de criar filhos. Seja você o que você quiser que os seus filhos sejam. Seja puro, e os seus filhos serão puros, puros de

pensamentos e de ações. Seja verdadeiro e seus filhos serão verdadeiros. Atue baseada nos princípios de justiça e retidão, se levante pelos que sofrem, pelos solitários e pelos

ofendidos, pagando o preço.

Seja um verdadeiro cristão e sua vida se refletira na vida dos seus filhos. Você pode mandá-los para a igreja ou para a escola dominical até o dia do juízo, mas isso não te absolve de ser

o que você deveria ser. Não compensará sua falta de exemplo.

O que minha mãe era, mais do que o que ela pregava, foi o que nos influenciou; nós, os seus oito filhos que testificam por ela agora que ela se foi.

Eu me lembro de uma lição da Bíblia que minha querida mamãe estava nos dando em um de seus domingos em casa. A arca de Noé estava na mesa e todos estávamos reunidos em volta,

mas enquanto estávamos falando, houve uma pequena confusão na rua. Escutávamos uma voz masculina, e gritos e risos entravam pela janela aberta. Por fim, mamãe se levantou para

ver o que havia lá fora e nós, seus filhos seguindo seu exemplo, fomos juntos. Que espetáculo! Um jovem alto, rodeado por varias pessoas, estava bêbado e cambaleava de um

lado par o outro, falando coisas que causavam explosões de riso nas pessoas. A multidão o incitava a continuar. Nunca esquecerei minha mãe! Seus olhos negros soltava chispas e sem

pensar em pegar a sombrinha ou a capa, desceu correndo as escadas da frente até chegar no meio deles. Empurrando o jovem, gritou para a multidão: “vocês deveriam ter vergonha,

vocês são piores do que ele!”

Depois, guiou o homem cambaleante pelas escadas de casa até a sala e o colocou sentado na poltrona, mas ele rapidamente se colocou de pé e disse para mamãe: “dance comigo”. “Não,

não quero dançar, quero chorar”, ela disse, “ao ver um excelente jovem como você nessa situação em um domingo a tarde. Minha querida Emma e eu estávamos observando atrás da cortina e absorvendo tudo. “Katie, disse mamãe, “vá até a cozinheira e diga que lhe faça uma xícara de chá e torradas e traga até aqui”. Eu fui, entusiasmada por poder participar daquele

maravilhoso trabalho de resgate. Mamãe serviu o chá e o rapaz com as mãos tremendo, levou a xícara de chá aos lábios. Permaneceu em silencio enquanto escutava as palavras da

minha mãe. Então todos nos ajoelhamos para orar. “desça com a cozinheira Katie”, disse minha mãe. E diga a ela que ponha seu guarda –chuva e o leve para a casa dele. Hannah,

você terá que levar este amado homem para casa”. “sim, senhora”. “passe longe de todos os bares, ele não pode entrar em nenhum”. “Não se preocupe com isso, senhora, não por

mim”. “ e você deve pegar o seu endereço, ver sua esposa e seus filhos”. E, pegando-o pelo braço, Hannah desceu as escadas com seu encargo de misericórdia.

Essa foi uma lição da Bíblia eu nunca, nunca será esquecida. Se nossa querida mamãe nos deixasse para pregar no Domo em Brighton, ou em qualquer outro lugar, todos sabíamos

porque, mas sua paixão reinante era ainda mais evidente no resgate de um pobre bêbado que em sua ardentes exortações para grandes multidões.

Em uma de minhas visitas a Clacton-on-Sea durante a última enfermidade da minha mãe, nossa filha mais velha, Catherine, de dois anos de idade, freqüentemente estava ao lado

dela. Um dia, minha queridíssima mãe me disse: “eu tenho uma atração especial por essa menina. Ela é maravilhosamente simpática, e freqüentemente me olha com seus

maravilhosos olhos escuros, dizendo, ‘bobo? Bobo?’ ( a linguagem dos bebês em francês

Page 35: LIVRO CATHARINA

para ‘dor’ e depois põe sua mantinha na minha e sorri”. “Ah, Katie” ela continuou “eu gostaria de terminar minha vida onde a comecei, com as crianças, e você confia a mim a sua

criança”. Eu a beijei muito ternamente.

XIII - O QUE AS CRIANÇAS NOS ENSINAM !

Quantos pais aprenderam preciosas lições com seus filhos, lições na fé, simplicidade e obediência! Meu desejo ardente de animais aqueles que estão encarregados dos pequeninos é minha única desculpa para recordar algumas falas da boca das crianças que foram benções

para muitos.

Ao regressar de uma de minhas viagens missionárias da França, estava colocando os meus

Page 36: LIVRO CATHARINA

filhos para dormir, depois de eu ter tomado banho e dobrado a roupa. Eles se ajoelharam em suas pequenas camisolas brancas para orar. “me comportei bem, Adéle?”, perguntou minha menininha de sete anos a sua babá francesa. “sim”, ela replicou. “mamãe, eu me comportei

bem durante o passeio?” “sim, Evelyn agora está na hora de orar”. A menina orou junto com seus irmãos e irmãs. Quando todos foram beijados e vestidos para a noite, a regra era: não

falar nem uma palavra. Eu estava escutando na porta para ver se a regra estava sendo obedecida, quando ouvi um soluço. Ao voltar a entrar no quarto eu vi que era Evelyn.”o que

foi meu amor?” ela estava com a carinha afundada na almofada e soluçando, e finalmente falou: “não! Eu não me comportei bem durante o passeio”, “bom, querida, o que aconteceu? Conte para a mamãe”. “oh, eu emprestei a minha bola para o Toto, (Theodore, o irmãozinho

que estava na cama ao lado), mas no meu coração eu não queria emprestar. “oh!” gritou Toto na escuridão, “não Evelyn não, não chore. Eu sou um porquinho; sempre quero os brinquedos novos”. E, angustiado, ele se levantou de sua cama e pediu perdão por seu

egoísmo. E depois de uma oração com ambas as crianças, os dois foram docemente dormir. “A vida é a luz do ser humano”. Sim, e a vida de uma criança é a luz para tudo.

Creio que perderemos muita coisa se não cultivarmos e praticarmos uma fé direta e simples em Deus. A fé sempre agradou Jesus quando Ele estava na terra,e ainda está agora. Os

pecados não nos separam tanto de Deus como a incredulidade.

Um de meus filhinhos estava muito doente com uma febre alta . “Por que você quer um médico, mamãe? Por que não ir a Jesus agorinha? Ele pode me curar”. O pequenino orou,

“mãe, estou melhor”. Ele se levantou e foi para o outro quarto cheio de gente que sabia que ele estava doente e disse, com o rosto radiante: “Jesus me curou”. E estava curado.

A fé nos trás a posse de dons divinos. Se somente deixássemos de buscar o que queremos e nos colocássemos como instrumento a Sua disposição, e tivéssemos fé em Jesus como as

crianças, saberíamos que o sobrenatural se torna natural, e que o divino é uma experiência diária nas nossas vidas.

Com que freqüência começamos a pensar em uma pergunta de uma criança! Nossa doce Katherine quando tinha aproximadamente oito anos de idade, disse uma manha: “Deus

nunca é egoísta mamãe?” eu respondi:”nunca”.“Então porque não veio Ele mesmo para morrer no nosso lugar ao invés de mandar Seu

filho?”

Foi assim como o tema mais grandioso do mundo, a Expiação, surgiu na mente de uma criança. “Era ele mesmo, no Seu Filho”, repliquei, “quem foi nosso resgate. O Pai, e o Filho

sofreram juntos. Ao dar Seu Filho, se deu a Si Mesmo”.

Todos nossos filhos nasceram no continente europeu, e quando eu comecei a perceber que eles estavam crescendo sem conhecimento da língua inglesa, recorri a ajuda de uma jovem

britânica.

Ela estava colocando as crianças para dormir, quando Theodore começou a chorar amargamente para que eu fosse beijá-lo. Eu estava trabalhando no meu escritório, bem

acima de uma grande escada. A moça disse para ele: “Totó” (seu apelido), “Jesus está aqui e a mamãe está cansada e não pode descer. Você tem Jesus e isso é suficiente”. Ao fim, meu

pequeno filho se exasperou, e parando na frente de sua cama, disse: “eu não quero Jesus, eu quero a minha mãe”. O Theodore só estava expressando o que todo mundo sente, o desejo

de ter contato pessoal. Ainda assim, é só quando Jesus vem a nossas vidas como nosso amigo íntimo e guia, que a mais profunda necessidade de nossa natureza é satisfeita. Por

Page 37: LIVRO CATHARINA

acaso não nascemos para essa relação?

Quando o meu terceiro filho, William Emanuel, era um menino, tinha constantemente a idéia de que Jesus era mulher. Uma tarde, ele estava orando: “oh, Jesus você é a melhor de

todas as damas (la meilleure dês toutes lês dames) no seu céu”. Augustine, um ano mais velha que estava ajoelhada ao seu lado, o corrigiu. “Willie, Jesus não era uma dama, era um

cavalheiro”. Willie respondeu indignado. “Tais toi, Gussy, je prie” (cale-se gussy, estou orando), e repetiu a sua oração exatamente com as mesmas palavras.

Uma amiga de toda a vida, senhora Holman Streatham, costumava me mandar cartões e livros para as crianças durante o natal, e oh, quanto eram apreciados! Um natal me mandou

um lindo cartão do menino Jesus no casebre com anjos sobre a sua cabeça. Todas as crianças estavam reunidas em volta e Willie começou a batizar os anjos com seus irmãos e irmãs,

“essa é Evangeline, Victorie, Herbert, Augustine, Eric, Freda, Evelyn, e o bebê e o mais perto do casebre sou eu. Chere Petite!” ele falou, olhando o menino. “Willie”, corrigiu Augustine,

“Jesus não era uma menininha, era um menininho, você deve dizer “Cher petiti”.

Mas willie repetiu, “Chere Petite”. Então Augustine, perdendo a paciência exclamou: “já te falei que Jesus não era dama, era varão”. Willie respondeu lenta e pensativamente : talvez ele tenha mudado depois”. Uma mulher finlandesa estava no quarto quando ocorreu este

diálogo. Ela havia se convertido do teosofismo ao cristianismo por mio de um de meus livros em Francês . Como eu, ela estava profundamente interessada nas crianças. Chamando Willie

ela perguntou: “Willie por que você sempre pensa que Jesus foi mulher? Sua resposta veio como um relâmpago, “Parce-qui´ll fut si tendre envers nous” (porque ele foi muito terno

conosco”. Na mente deste menino de sete anos, sobre a qual nenhuma ideologia tinha escrito nada, a principal característica do Salvador era a sua ternura, e ele não poderia

conciliar esta idéia tão bem como podia com a de uma mulher.

Eu escrevi um artigo, que foi traduzido ara três idiomas, sobre a resposta desse menino. Quantos de nós saímos de seminários teológicos e universidades com tudo, menos essa

infinita ternura!

Willie me dava muitos problemas quando era pequenininho. Uma vez,um barão convidou muitas pessoas pobres em Amsterdã, ente as quais eu estava trabalhando, para visitar seu sítio para que tivessem um dia de recreação em suas terras, e acrescentou: “você poderia vim aqui com seus filhos maiores e passar a noite aqui?” Willie era o menor dos cinco. Eu

olhei para as minhas filhas maiores e disse: “eu não me atrevo a levar o Willie, ele só vai me envergonhar”. Ele falava de manha, tarde e noite, e até quando as luzes estavam apagadas,

continuava falando. Quando ele ouviu que não iria, veio rogar por si próprio.

Ele disse: “você não pode confiar em mim”

Eu respondi: “temo que não, porque você se esquece das sua promessas. Muitas senhoras e senhores foram convidados para jantar com a mamãe, e você não pode ficar durante o

tempo todo sentado do meu lado, e se você falasse na mesa eu me sentiria envergonhada e aborrecida”.

“Mamãe, nunca na minha vida eu direi uma só palavra a mesa”. “Oh, leve-o mamãe”, pediram suas irmãs. Então eu o levei.

Ao vesti-lo para o jantar, o lembre da promessa. A primeira coisa que ele fez quando chegou, foi deslizar pelo corrimão da escada, fazendo com que meu coração parasse com o medo de

Page 38: LIVRO CATHARINA

ele arrebentar a cabeça contra o piso de pedra. Depois quando ouviu os convidados do jantar chegando, falou de cima da escada: “mamãe querida, não se preocupe, eu não direi

nenhuma palavra a mesa”

Eu estava sentada ao lado do barão, e Willie no lado posto da mesa, alguns lugares depois. O barão me pedisse que fizesse a oração pelos alimentos. Assim que eu disse amem, Willie

exclamou: “aquele moço não fechou os olhos!” o moço era o filho do barão.

Depois de muitas risadas o jantar prosseguiu. A conversa continuava e tudo ia muito bem quando, uma voz clara e infantil que dominava tudo, Willie se soltou outra vez e disse, “oh, mamãe, se eu soubesse que você era tão encantadora, teria vindo ao mundo muito antes!”

Tableau! Mas com que efeito mais surpreendente usei a exclamação incontestável do menino para iluminar as palavras de Jesus para a mulher do poço, “se você conhecesse a voz de Deus, e quem é que te diz: dê-me de beber; você lhe pediria e ele te daria a água da água

viva”.“Se soubessem!” eu disse para milhares, “quem é ele! Se conhecessem o Salvador, sua única

esperança para salvá-los do pecado e do eu! Se conhecessem o amor, o perdão, a paz, e o poder que Ele dá. Se O conhecessem, o mais terno e melhor de todos os amos, teriam vindo

há muito tempo e teriam se rendido como seus bem dispostos escravos”.

E quantos pecadores, salvos pela graça depois de adultos, ou ainda na velhice, eu ouvi falar: “oh! Se eu o tivesse conhecido antes, teria entrado para o seu Reino há muito tempo!”

Em outra ocasião, Willie me acompanhou a um jantar em um lindo lugar, onde foi pedido para muitos hospedes que me conhecessem. Tudo estava muito bem até que começaram a

servir o vinho. Naturalmente, o menino estava observando agudamente tudo o que acontecia. Quando o garçom chegou perto de mim, houve uma explosão: “Comment osez

vouz ofrir a maman la boisson du diable?” (“como você se atreve a oferecer para minha mamãe a bebida do diabo?)

Vergonha! Coloquei panos quentes na confusão e me desculpei com a anfitriã, que evidentemente estava aborrecida, e acrescentou, “creio que você se sentirá melhor se tomar

um pouco”.

Depois que Willie foi enviado para brincar no jardim , uma calorosa conversa se seguiu em que foi dito que mais de um membro dessa família virou alcoólatra, vitimado pela bebida.

Quando pensamos em quantas vidas bonitas, radiantes de esperança, terminaram no leito de morte de um bêbado, o que o menino disse sobre esse líquido maldito, não é correto? “la

boisson du diable”.

Page 39: LIVRO CATHARINA

XIV - LEVE-NOS AO SENHOR JESUS:

O último fator na formação de nosso filhos, e o mais importante, pois em um sentido inclui todos, é levá-los ao conhecimento pessoal do Senhor Jesus Cristo. Sem isso, tudo mais

fracassa. Este é o Alfa e Ômega, porque o que importa que honra e fama alcancem nossos filhos, se “ ao Deus em cujas mãos esta sua vida, não glorificaram?” nesse caso, fracassaram

no seu destino eterno.

É muito surpreendente ver o quão vacilantes são alguns pais ao falar com seus filhos sobre esse tema tão vital. As vezes é porque eles mesmos tem pouca ou nenhuma vida espiritual.

As vezes, o mundo e seus prazeres, ou os problemas desta vida os absorvem. Em certas ocasiões, há uma timidez estranha e as vezes eles não crêem na conversão dos filhos.

Multidões expressaram pesar porque ninguém nunca lhes falou da Palavra quando eram jovens. Estavam prontos e famintos pelas Palavras da Vida, mas ninguém falou.

Recorde, foram as mães que levaram as crianças a Jesus, não os sacerdotes. Não deixe esta tarefa para as professoras da escola dominical, aos ministros ou amigos, independentemente da boa e preciosa que seja a sua ajuda. Você tem o primeiro direito de mostrar o caminho da

salvação para seus filhos. A senhora Wesley tinha como meta a conversão de cada um de seus filhos aproximadamente aos cinco anos de idade. Quantos benditos filhos ardentes por

Deus te dirão que foi na sua infância ou juventude quando tomaram a grande decisão.

Que felicidade experimentei na Irlanda, no ano passado, quando o meu neto mais velho, um menino de doze anos, e verdadeiramente consagrado a Deus, me disse a sós no meu quarto,

com encantadora simplicidade, que estava bem decidido a ser um missionário. “em princípio”, disse, “ia ser engenheiro, mas depois que meu pai leu para mim as aventuras de

Livingstone e outros heróis para Cristo, mudei de opinião. Sabia que deveria ser missionário, não poderia ser outra coisa”.

Page 40: LIVRO CATHARINA

Não permita que os meses e anos dourados passem sem buscar a pérola de grande preço para seus pequeninos. Todos os filhos dos meus pais, oito no total – e todas as crianças

entraram em contato com o Senhor e fizeram sua decisão muito cedo em suas vidas. Não quero dizer que nunca falharam e nunca precisaram de correção. Um de nossos

queridos meninos esfriou e se tornou descuidado na escola. Seu pai, que sempre teve a mais profunda preocupação pelo bem-estar espiritual das crianças, lhe escreveu algumas cartas

cheias de afeto. Sua consciência se despertou, e depois de soluçar quase toda a noite, se rendeu outra vez a Deus, e parou por seu Mestre tanto nessa escola como em outra onde

teve bastante oposição. Este menino é usado poderosamente por Deus para salvar Almas no oeste da América.

Eu queria deixar gravado em todos os pais cristãos o valor de ter uma reuniãozinha de oração, digamos uma vez por semana, em que você anime o seu filho a orar em voz alta. Não quero dizer orações de papagaio, ou um versículo memorizado, mas conversando com Deus

do fundo de seus pequenos corações, percebendo sua presença, louvando-o, confessando suas faltas e expressando seus desejos pelos outros.

O grande Jeová, criador do céu e da terra, e de todos o que há neles, coloca-se a mi mesmo – oh, surpresa das surpresas – a disposição das crianças pequenas. Se revela a eles e se faz seu

amigo. Quem se atreve a dizer que Ele não é encontrado pelas crianças quando verdadeiramente O buscam? Quem se atreve a limitar seu poder para escutar e responder,

para salvar e usar as crianças? Min há esperança com a oração das crianças é maravilhosa. As vezes permanecem onde nós falhamos, e trazem benção e tempos refrescantes mais

rapidamente que as orações dos cristãos mais velhos. Lutero disse: “quando as crianças oram, os gigantes trabalham”.

Faz não muito tempo que visitei uma querida mulher cristã.Ela me disse que esteve durante muitos anos prostrada em uma cama, com sua perna doendo dia e noite, e tão inchada que

ela não podia nem colocá-la no chão. Sua netinha de dez anos ia visitá-la. Uma manhã a menina disse: “vovó, você pediu para Jesus te curar?” “sim querida, mas acho que essa não é a sua vontade”. A menina a olhou afetuosamente e disse: vovó, você está enganada, eu creio

que você se levantará e caminhará outra vez”. A menina se ajoelhou ali mesmo e, colocou sua mãozinha na perna da avó, e orou para que Jesus a curasse: A senhora se levantou do

seu leito de dor e nunca mais voltou a e nunca mais voltou a estar inválida!

Um jovem casal, completamente consagrado a Deus, esteve casado durante onze anos e ainda não tinha filhos. Isso entristecia muito a esposa. Um dia, ela disse para um menino de

dezesseis anos, que ela gostava muito. “ai, a sua mãe tem dez filhos, e nós não temos nenhum”. Ele disse: vocês oraram por isso?” “sim, mas não tivemos nenhuma resposta”. Ele

respondeu: “eu vou orar agora mesmo” e se ajoelhando, derramou seu coração perante Deus, pedindo que sua petição fosse concedida. Ao final de um ano, para deleite dos pais,

uma linda menininha lhes foi concedida. Logo veio um menino, e depois, outra menininha. Oh, a simples e sublime fé das crianças!

Durante uma atividade missioneira em Londres, uma tarde, depois de pregar, entrei em um salão especial do templo e pedi que alguém nos guiasse em oração. Um cavalheiro

respondeu, e logo se seguiu uma pausa muito, muito grande. Varias vezes lhe pedi, sem nenhuma resposta, quando de repente uma menininha embaixo da galeria se levantou e

orou. As palavras não podem descrever a espontaneidade, o poder, e sobre tudo a fé pura dessa oração. Rompeu a atmosfera dura, toda a congregação estava visivelmente comovida, e nessa tarde tivemos um grande número de decisões por Cristo na sala de consultas, tantos

Page 41: LIVRO CATHARINA

de jovens, como de adultos. A senhora que me hospedava, rapidamente foi até a reunião de oração. Conclui que estava ofendida porque a minha filha Evelyn tinha orado, já que muitos

têm fortes objeções sobre esse assunto. Ao retornar, bati na porta trancada da minha anfitriã. Ela me abriu a porta e me disse: “tive que sair da congregação, não pude suportar.

Pensar que uma menininha como essa poderia orar a frente da congregação, enquanto eu que tenho sido uma cristã por toda a vida, nunca abri a porta em publico, pelo meu

Salvador”.

A oração deveria ser tão natural para as crianças, como é falar com o papai e a mamãe. Oh! Cultive esse hábito bendito e eles nunca o perderão. Quando no futuro vierem as tormentas

da vida, a oração os salvará.

A simplicidade e a realidade da oração das crianças é freqüentemente surpreendente. Uma noite, quando eu estava colocando as crianças para dormir, Willie começou a orar

longamente, como fazia normalmente. Eu o parei e disse: “Willie, hoje você foi um menino que se comportou muito mal, e não quero uma grande oração essa noite; diga ao Senhor

que você foi um menino mal e paca o seu perdão”. “Não! Nunca na minha vida eu poderia dizer tal coisa!” ele replicou. Eu lhe perguntei: “por que?”, “porque isso o desanimaria muito. Então um bonito sorriso apareceu na cara do menino quando ele disse: “mãe, vou dizer para

Ele que amanhã me comportarei bem, isso vai animá-lo”.

Nossa filha mais velha quando tinha sete anos, orava: “Oh! Senhor me dê a sua paz, a paz das crianças se acaba, mas a sua permanece”.

Um dia ouvi meu filho menor, um estudante, no início da adolescência, orando assim: “precioso Senhor Jesus, estou em seus braços, não te conhecia antes, mas agora te vejo e te

ouço. Você é todo amor, o grande autor do amor. Os meninos da escola não te conhecem. Só falam de teatro e do hipódromo, porque não te conheceram. Eu tive duas paixões meu

violino e meu álbum de selos, mas agora você terá o primeiro lugar. Antes eu tinha medo de morrer, mas se eu morresse, te veria mais rapidamente. Oh, precioso Jesus, sou

completamente seu”.

Outro menino que na escola, se esfriou espiritualmente, rogou que o deixassem assistir uma noite de oração. Esteve calado durante muito tempo, e por volta da meia noite, ouvi essas palavras balbuciadas com contida emoção: “oh! Senhor Jesus, antes que o Senhor falasse

comigo, eu já falava com o Senhor, e eu já não falo mais com o Senhor. Regresse. Regresse e fale comigo outra vez”.

Não deixe seus filhos terem nenhuma dúvida de que o amor de Deus “é melhor do que a vida”. Sele essa verdade em suas mentes com ferro quente. Uma vez, chamei ao meu quarto

meus três filhos maiores, que estavam me dando problemas. No meu quarto havia um ardente fogo aceso na lareira. Eles sentaram em volta. Eu lhes dei fé e começamos uma

conversa que logo se tornou solene e íntima. Eu disse: “se vocês vão viver vidas egoístas como a maioria das pessoas, pensando somente nos seus próprios interesses e prazeres, eu

preferia que morressem agorinha. Eu não choraria muito, porque saberia que estariam salvos com o Senhor, o que seria dez mil vezes melhor do que levar uma existência egoísta

aqui embaixo”. Um de meus filhos me lembrou dessa conversa um dia desses, e me disse que a impressão que teve ficou para toda a vida.

Depois que você já tiver levado seus filhos ao Senhor Jesus, deixe-os fazer algo por Ele. Dê a eles a oportunidade. Organize pequenas reuniões para eles. Apesar de ser muito difícil

quando seu pai e eu estávamos na Europa Continental. Catherine e Victoire, nossas duas filhas mais velhas, as vezes se encarregavam de fazer reuniões para as crianças menores nos

Page 42: LIVRO CATHARINA

quartos ou cozinhas na França e na Holanda. Depois, elas e seus irmãos me ajudavam em Paris, quando eu voltei para lá. Mais tarde, vários de meus filhos me apoiaram quando

estabelecemos missões na Inglaterra, Escócia, Irlanda Canadá e Estados Unidos, onde o Senhor nos permitiu ver milhares de almas ganhas para a sua Glória.

Ensine aos seus filhos o significado do sacrifício. Tantos nas pequenas coisas como nas grandes. Ter um carrinho de bonecas era o mais veemente desejo da Evangeline para seu

aniversário. Recorri toda a cidade de Amsterdã para encontrar um carrinho de bonecas com o puxador alto o suficiente para a menina. Por fim o tesouro foi obtido e se cumpriu seu

desejo. Então chegou a Semana da Abnegação, com suas lições para jovens e adultos, e uma manhã de manhã, Evangeline levou seu carrinho rodando até o meu quarto.

“Por que você traz isso meu amor?” eu perguntei.

“Essa é a minha oferta para a Semana da Abnegação”.

“Oh, Voline foi tão difícil pra mamãe te conseguir esse carrinho”.

Ela respondeu: “papai diz que as pessoas não devem se aferrar a nada”. E, ainda que sua oferta não tenha sido aceita, seu espírito de sacrifício era muito genuíno. Ela fez bem o que

estava no seu coração.

Seus filhos devem entender cedo que a vida cristã significa uma luta, que eles devem resistir ao poder das trevas e estar equipados com a armadura de Deus para enfrentar os ataques do

inimigo. Diga-lhes que os covardes não podem ser cristãos e que os medrosos nunca ganharão, e dê a eles cedo a oportunidade de serem generosos e de trabalhar para Cristo

nas escolas e em qualquer outro lugar.

Algum leitor crê que essa é uma perspectiva difícil e sombria para as crianças? Dezenas de milhares te dirão que esta é a vida mais feliz e mais gloriosa. Pois Ele é o melhor, o mais

terno e doce de todos os amos.

Um dia, um dos meus filhos me pediu que citasse um gozo que não temos no céu. Eu pensei em muitos gozos celestiais, tais como não mais separações, não mais pecados ou falhas, dor

ou lágrimas, a reunião com os seres queridos perdidos, a contínua presença do Mestre. Estas com certeza eram todas as felicidades com as quais sonhamos. Qual era, então, a felicidade

que não encontraríamos no céu? “é a felicidade de guiar uma alma ao calvário”, ele respondeu. “a felicidade de ver ‘a luz que nunca brilhou sobre terra ou mar’ iluminar essa

cara triste quando a carda do pecado a estiver rondando. A felicidade de poder salvar uma alma da morte e cobrir uma multidão de pecados”.

Que todos nossos filhos, querido leitor, possam conhecer essa felicidade que é a felicidade das felicidades! Que possam experimentá-la ao ouvir nosso próprio testemunho feliz:

Há uma luz que brilha em mim,A luz do rosto de Jesus

Oh que felicidade ser assim!O objeto da sua graça!

Há um amor que me constrange,A sair em busca dos perdidos

Rendo-me, oh! Senhor, todo a ti

Page 43: LIVRO CATHARINA

Para salvar o pecador a qualquer preço!

XV - COLHENDO DEPOIS DE SEMEAR:

O tempo da colheita sempre é um período de alegria. Que recompensa para o agricultor ver as árvores carregadas de fruta e os campos tremulando suas espigas de ouro para Deus.

Nos campos da música, das artes, escultura o pintura, que recompensa quando o estudante vê seus anos de trabalho e perseverança coroados pelo êxito!

É o mesmo em cada área da ciência, onde o trabalho extenuante e a concentração intensa obtiveram o reconhecimento e a vitória.

Porém , maior que tudo isso é a satisfação e absoluta felicidade de ver, como resultado da criação e formação dedicada, o desenvolvimento esplêndido dos filhos e as características de

um belo caráter cristão se abrindo como uma flor.

É uma benção você dedicar seus filhos ao Senhor desde o nascimento, mas a benção é três vezes maior ao ver nossas crianças escolherem por elas mesmas, ano após ano, o caminho correto. “educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se

desviará dele19”. Em algumas ocasiões, eu aconselhei alguns pais aflitos ao chamar sua atenção para a palavra “velhice” que pode significar vinte, trinta, quarenta ou sessenta anos.

Todos sabem que há momentos críticos na vida dos jovens, e muitas escolhas perigosas para se livrar. Hoje em dia, as tentações e ciladas que destroem a juventude são tremendas!

O diabo é um especialista na arte de prender e destruir as almas dos jovens. Ele põe mil laços. É depois dos doze anos que uma criança precisa do cuidado e acompanhamento da

mãe em um sentido muito mais amplo e profundo do que antes dessa etapa. Que a mãe mantenha a todo custo a confiança do seu filho, e seja fiel em vigiar, corrigir, guiar e amar:

ao seu tempo colherá aqui, nesta vida, e para a eternidade. E se a criança for desobediente e se desviar por um tempo, descobrirá mais cedo ou mais tarde que ninguém é um amigo tão

fiel e verdadeiro como seu pai ou sua mãe. Repito, o pai porque, seguramente como eu disse anteriormente a influência de um bom pai nunca pode ser subestimada.

Meu querido esposo realmente teve um forte interesse pelo bem-estar dos seus filhos, e levou vários deles, em diferentes momentos, a uma experiência muito definida do batismo do Espírito Santo. Meu esposo trabalhou fielmente, no Exército da Salvação no continente

europeu durante vinte anos, há muito tempo, muitas pessoas louvam a Deus por terem sido conduzidos ao Senhor através dele. Agora ele está inválido.

Talvez conhecer algumas citações de cartas dos nossos filhos anime muitos pais de família, essa é a única razão pela qual eu as incluo.

Nosso filho Theodore escreveu isso na tarde em que foi ordenado ministro:

Serei ordenado no dia 4 de abril. Lembre-me então! Que me entendas no meu consolo mais profundo. Meu chamado deve vim primeiro. Recorde, querida, que definitivamente eu teria

muito mais prazer em largar tudo e me dedicar a ganhar dinheiro para ajudar a família.

Alguns foram chamados para os negócios, mas eu tive um chamado bem diferente para o

Page 44: LIVRO CATHARINA

ministério.

19 Provérbios 22.6

O professor F. pensa muito bem sobre Lucille( que está comprometida com seu irmão Eric). É uma menina sólida. É muito melhor ter uma menina fiel, sensata e

genuinamente afetuosa, que uma dessas mariposinhas que levam os homens a correr atrás delas infinitamente, e, freqüentemente a relação termina em separação.

Lucille é encantadora, refinada e uma perfeita daminha.

Mãe, você nunca saberá o quanto me custa me separar de você, e mais, a maior parte de mim ficou com você no barco.

O meu coração está dolorido e deseja a sua companhia e a comunhão com o seu espírito. Eu te vi muito pouco durante os últimos quatro anos. Estes poucos dias com você, são como um

sol glorioso durante um duro inverno.

Compreendo mais do que você imagina a agonia pela qual você passou, mas a vitória está adiante.

É a fé em Deus que ganhará! Quero mais da sua confiança em mim.

Estas são porções de uma carta de William, trabalhando na Califórnia:

Querida, amada, e a melhor de todas as mães. Que o amor, a felicidade, a paz, a paciência, a sabedoria, o conhecimento, a graça e o poder, sejam seus abundantemente e transbordem

como uma saborosa taça de vinho! Que essas coisas te alcancem de uma maneira extraordinária para que todos digam: ‘não é ela, mas Jesus nela!’

Como eu gostaria de estar com você nesse natal e estar com a minha família em Chicago. Mas é impossível me arrancar dos bairros miseráveis e dessa horrível e pavorosa cidade de

vagabundos.

Estou muito fraco para suportar uma viagem tão grande, apesar de estar melhor.Saímos à rua todas as noites, com uma cadeira velha e um grupo de santos fieis, lutando contra os poderes das trevas, e lutando para obter jóias para Jesus do esgoto desse povo

infernal.

Eu preguei, a pesar da dor pelo inchaço na minha mandíbula. Oramos por ela e a inflamação arrebentou. Estou comprando coisas que preciso com o dinheiro que você me mandou.

Posso gastar uma parte para o jantar de natal dos meus devotos companheiros? Um excelente peru grande. Me alegraria muito convidá-los. Neste trabalho não se ganha

dinheiro. Nossa conta de gás não havia sido paga, e oramos até que desapareceu. Tudo aqui é pela fé. Tenho no meu grupo duas excelentes jovenzinhas, que deixaram tudo por Cristo.

Antes a comida era escassa, mas agora está melhor. oramos bastante todos os dias, e estudamos na cozinha em volta da mesa. Nossas toalhas de mesa são jornais. Abrimos uma grande sala na pior parte da cidade. Ela fica totalmente cheia de vagabundos. E acontecem

conversões maravilhosas.

Page 45: LIVRO CATHARINA

Essa é uma carta da minha filha Evelyn, depois de sair do meu lado para ir aos Estados Unidos:

Preciosa mamãe:

Você está muito nos meus pensamentos! Quando eu estava no camarote do navio, meu coração clamava aos gritos por você, seu rosto e toda sua terna cortesia vieram a minha

memória. Na verdade, eu quero a sua determinação para mim e creio que Ele me aclarará. Só posso confiar. Queria saber mais sobre essa bendita arte! Eu devo estar pronta para

seguir a corrente, seja qual seja o Seu plano! Encontrei a sua doce carta de amor na minha almofada, e sempre a guardarei como um tesouro da pela maravilhosa expressão do seu carinho por mim. Suas palavras de fé ficaram marcadas profundamente no meu coração.

Sinto muitas saudades de você. Theodore é precioso! Um menino tão bondoso. Transmita a ele meu mais terno amor. Eu direi a todos em Nova York sobre o templo glorioso que

passamos na Irlanda.

Partes de uma carta do nosso filho Herbert na Universidade:

Você pode ver que eu escrevo minhas cartas na forma de um diário para me assegurar de que não esquecerei de nada. Por isso, você receberá três cartas em uma!!!

Algo maravilhoso aconteceu na minha experiência. Na minha última carta eu te disse que estava ficando seco e árido espiritualmente.

Bom, pois o Senhor me disse que eu preciso ser cheio do Espírito Santo e pureza de vida, sem a qual um pregador rapidamente se reduz a uma máquina de sermões ostentadora,

tosca e vazia.

Há diferenças de pontos de vista aqui, mas nenhum instituto, nem colégio, nem universidade, nem organização me limitará jamais sobre o quanto das riquezas inescrutáveis

de Deus eu posso ter!

Em outra carta, ele diz:

Oh, hoje eu tenho notícias maravilhosas. No primeiro domingo deste mês, Deus me visitou e quebrantou meu coração de novo. A revelação que o Senhor me deu foi maravilhosa! Me

disse para orar cedo e tarde; que orasse, orasse, orasse, antes de fazer qualquer outra coisa”.

Outro filho escreve:

...estou lutando em minhas batalhas o melhor que posso. Não tenho pijamas. Meus sapatos estão gastos, mas como um violino é mais importante, espero (como o violino era muito

barato, o dinheiro para comprá-lo lhe foi enviado).

Eu penso em você com muita freqüência e desejo te ver. Quando você veio pela primeira vez a Londres, eu solicitei dinheiro para gastos de viagens, mas a neném, Josephine, me

repreendeu severamente dizendo que ‘ eu não deveria agir como um milionário!’ e ela disse

Page 46: LIVRO CATHARINA

muito corretamente. Mas o problema é que, como você vê, eu sou sim um milionário, mas em bens diferentes do dinheiro. E posso evitar agir como tal, mais do que posso evitar

respirar o ar fresco. Levo minha vida e minha existência tão seriamente como qualquer Booth ortodoxo, mas aprendi a rir disso as vezes, o que também é um presente de Deus.

Ternamente sinto saudades de você.

Estas linhas são de nosso filho, Eric, depois da minha visita a sua casa em Fort Morgan, Colorado:

Preciosa mãe:

Sua visita foi como um sonho, mas acabou muito rápido.

Oh, essas separações! Que cruel! Estivemos esperando durante todo o verão para termos você em nossa pequena casa.

Mas eu não devo me queixar! Devo pensar na felicidade de outro. Nossa perda, é o seu ganho. Não há palavras suficientes para descrever o mais íntimo do meu coração. Você

nunca foi tão querida, tão próxima como agora.

Adiantamos a ida do Theodore, pois você sabe que ele pode te ajudar nesse momento.

É o mínimo que podemos fazer. Muito obrigado pelos presentes. A maior honra que podemos ter é que você venha nos visitar em nosso lar. Nunca me esquecerei do seu culto

de dedicação do bebê Phyllis.

Carta da minha filha Josephine quando estava na escola:

O amado senhor H. Me convidou a mim e uma amiga para jantar. O querido casal saiu para descansar, então T. e eu tivemos uma conversa.

Você é uma menina simples e encantadora, eu sei que você adoraria ir jantar com eles.

As últimas semanas foram muito extenuantes e cheias de diversão e emoção. Estou ajudando em dois concertos beneficentes para meninos de rua de Londres! O ritmo e a

quantidade de trabalho diário tendem a esmagar a vida espiritual, mas é melhor continuar confiando. A tristeza te ver só por quatro dias é devastadora. Oh, mamãe, desejo tanto te

ver!

Willian me escreve no momento mais difícil da batalha:

Estou na bancarrota, como é normal, mas não quero ajuda. Você já tem muitas responsabilidades sobre seus ombros. Vivo de feijão e sopa, mas sou o homem mais feliz do

mundo!

Aconteceram dois fatos maravilhosos. Um homem completo no evangelho é percebido em todos os lugares. Estou trabalhando duramente, mas Deus está comigo. Te escreverei mais

depois.

Page 47: LIVRO CATHARINA

Aqui há muito álcool, homicídio, tabaco e roubo. Visito os presídios todos os sábados. Oh! A necessidade deste pobre mundo agonizante! Oh! A necessidade de Jesus! Doce, precioso

Jesus! Mas seu filho que te ama deseja profundamente recostar sua cansada cabeça no seu doce colo.

Do nosso filho Herbert:

Eu fui maravilhosamente humilhado. Minha espiritualidade se aprofundou e agora eu sou mais tranqüilo, calado e submisso ao Espírito Santo! Aleluia! Glória! Oh! Esses dias me

derramei de novo perante Deus, mais do que nunca, para ter uma maior compreensão da sua vontade! Ore por mim anjo mãe! Meu coração deseja estar com você. Eu me irrito

porque você está tão preocupada com outras mil coisas, mas imagino que o fato de estarmos separados é para você uma provação igual ou maior que para mim. Pela vontade e pela

graça de Deus, creio que a missão será um sucesso. Oh! Que dependentes somos, depois de tudo, de Deus e de sua benção. Sem sua influencia vivificante e eletrizante nossos esforços e insignificantes empenhos não são nada. Aleluia! Glória a Deus! Oh! Se eu pudesse te dizer o

quanto o meu coração arde pelas multidões e massas agonizantes a minha volta.

Este povo é muito, muito, muito, muito malvado! Eu devo alcançá-los; e de alguma maneira estou instintivamente convencido de que estou no caminho correto.

Oh! Devo dar uma boa bofetada no diabo. Você disse para eu colarinhos para camisas, uma camisa e uma corrente para um relógio. Querida, cada centavo desse dinheiro irá melhor

para resgatar as almas agonizantes.

Estou pensando seriamente em vender meu violino e o terno e talvez eu faça isso. Devo salvar as pessoas! Alguém tem que fazer isso! Quem será que fará isso com a força de Jesus?o que Jesus faria no meu lugar? Ele sangrou por eles, agonizou! Oh, Deus, tenha misericórdia

de mim, deste miserável! Que Deus te abençoe pela sua ajuda, querida mãe.

Partes de uma carta da minha filha Evelyn:

É uma tranqüila tarde de domingo e meus pensamentos de voltam para você, minha querida mãe, tão distante, do outro lado do grande oceano azul!

Desejo-te tanto, mãe querida, e você sabe que ninguém pode ocupar o seu lugar no meu coração!

Nesse momento estou usando seu medalhão, seu rosto está nele com toda sua doçura e ternura, mas não pode tomar o lugar do seu rosto real, que é tão infinitamente precioso.

Estou progredindo esplendidamente nos meus estudos de música. Para que o seu coração se alegre, te comento que os meus amigos acham que eu toco muito bem, apesar de que, as

opiniões variam, obviamente. Josy torceu o pé recentemente, mas melhorará rápido! Mas, e você, como está, minha querida? Está se cuidando? Não trabalhe muito! Por favor durma e

coma bem! Querida mãe, espero de verdade que você esteja se cuidando.

A filha de um coronel S. A. me contou sobre o quanto seu pai se alegrou lendo um relato sobre a sua vida, mamãe, e deu para a filha ler também. Ela é uma menina encantadora!

Page 48: LIVRO CATHARINA

Querida, por favor, me escreva logo! Desejo muito saber sobre você.

De Herbert:

Carta geral:

Queridíssima mamãe!

Perdoe-me por não ter respondido sua querida carta antes!

Foi um consolo precioso para Willie e para mim pareceu com distantes brisas vibrando com as etéreas e divinas harmonias do céu, carregadas com os cheirosos perfumes da antiga casa.

Estou com fé para ter uma saúde completa; minha digestão está melhor, nos recuperamos dos nossos resfriados periódicos há pouco tempo.

Eu queria ganhar alguns dólares semanais, e coloquei um letreiro para dar aulas de francês. Depois pedi ao Senhor que me mandasse alguns alunos e Ele me deu dois, estou orando pelo

terceiro. Também acabei de aprender a patinar.

Só tivemos uma semana de aula e já tivemos duas provas, uma sobre “As doutrinas da Bíblia”, e outra sobre Tiago e a Primeira epístola de Pedro.

Muitos aqui parecem alegres, e não parecem ter desejo por mais nada. Mas, por outro lado, há muitos que estão famintos por uma manifestação maior do poder do Senhor, por

exemplo o batismo do Espírito Santo. O termo “avivamento” realmente se aplica aos cristãos e não aos mundanos.

Quando em um dia gelado de inverno, enquanto você está caminhando na neve, que chega até os seus joelhos, você topa com algum obstáculo e percebe que encontrou um homem

quase morto, você restaura esse homem, produzindo um “avivamento” da vida no seu corpo. Os pecados nunca precisam de avivamento, precisam de uma ressurreição.

Eu e a Antiga Serpente tivemos duras batalhas, ela me maltrata, mas Jesus será o vencedor.

Durante anos, a minha tendência foi de me deslizar para uma inércia mumificada, petrificada, letárgica, que produz uma lentidão física, etc.

Estudei e diagnostiquei meu próprio caso cuidadosamente!

Uma investigação completa e um tratado detalhado precisariam de muita tinta de impressora porque seria vários volumes de dezenas de paginas de cada um.

Ore para que o Senhor me use plenamente, e me levante para prosseguir como Seu trabalho.

Palavras de outro de nossos filhos:

Devo despertar o dom latente de escrever que está em mim, por isso estou enviando um

Page 49: LIVRO CATHARINA

artigo para a Revista do Obreiro Cristão20.Uma publicação do conhecido Moody Bible Institute).

Você está muito correta querida mãe, eu falo muito. Eu devo agir, mas precisarei de firmeza e trabalho duro. Estou fazendo minha vida mais consistente com as minhas pregações.

Sei que ainda tenho uma atração alarmante pelo mundo.

Agora que já cheguei a idade madura, sei que a atração está mais forte do que nunca. Mas se não tivesse nada para resistir, a vida do cristão seria uma vida insípida! A batalha forja o

homem!

De uma de minhas filhas:

Meu queridíssimo pai:

Quero agradecer pela sua afetuosa carta. Gostaria muito de te ver. Estudo minha Bíblia todos os dias e isso me dá força para o trabalho do dia. Sinto mais e mais que nossa família

está destinada a ser de missionários que ajudariam a evangelizar o mundo.

Fui a um enorme concerto de crianças no Guild Hall. Kitty participou. Tocou um solo de violino belamente. Desfrutamos também de outro concerto da escola. As crianças

participarão.

Todas as crianças da escola cantaram muito bem.

Creio que Jesus vem logo e iremos ao seu encontro.Sua filha mais velha, que te ama com todo seu coração, Catherine Evangeline.

Minha filha Frida escreveu:

As vezes, quando por fora somos fracassados, por dentro Ele está começando a construir coisas muito maiores do que as que podemos conceber.

Ninguém nesse mundo teve uma vida tão fácil. Jesus também não teve. E nós queremos um lugar mais fácil do que o que teve o carpinteiro?devemos confiar que Ele completará a obra

em nós, e não afligi-lo mostrando incredulidade.

Se tinha alguma coisa que Jesus gostava de encontrar nesse mundo era a fé.

Até mesmo a prostituta Rahab foi salva pela sua fé.

Até mesmo os cabelos da nossa cabeça estão contados.

De uma filha:

Na realidade não perdemos o Eric. Agora ele está mais perto de nós do que antes, e merece o privilégio de estar com Jesus.

Page 50: LIVRO CATHARINA

Carta de outra filha nos Estados Unidos:

Creio que noventa e cinco por cento dos ministros na Nova Inglaterra são modernistas. É horrível! Na noite que eu preguei sobre o sangue, um me disse: “o sangue de Jesus? Para

mim não é mais valoroso que a sua pele ou a sua saliva!” pense nisso! Eu fiquei tão indignada e disse que ele estava blasfemando, e que eu não ficaria escutando tal linguagem; que tais palavras não me ofenderiam nas palavras de um bêbado, mas que nos lábios de um

ministro do evangelho eras indesculpáveis.

Você pode imaginar o quanto foi difícil pregar no seu púlpito noite após noite, mas tivemos o creme e a nata das pessoas cristas do povo na igreja, estão famintos pelas coisas mais

profundas de Deus, e tivemos algumas conversões maravilhosas.

Noite passada, doze almas vieram a frente. As pessoas nos dizem que é extraordinário para a Nova Inglaterra; aqui eles não acreditam em serviços com chamados ao altar.

A atitude modernista, pelo que posso entender, é essa: que o nascimento virginal de Jesus não seja relevante, nem a ressurreição; que a divindade de Cristo não seja provada por essas

doutrinas; é sua vida não seu nascimento nem sua ressurreição, mas como viveu, repito, o que prova sua divindade.

Evidentemente os modernistas não aceitam o sacrifício expiatório como nós aceitamos; o modernismo parece muito com a ciência crista, que afirma que todos somos cristos, que nossos sacrifícios são como Seus sacrifícios; o dos soldados na guerra, etc. inclusive, um

homem escreveu em um livro sobre o Espírito de Cristo em um marisco! Os modernistas exaltam o homem, e o raciocínio do ser humano é posto sobre a Palavra; a Palavra tem que

ser provada pela nossa razão, e não mostra razão pela Palavra, e não a nossa razão pela Palavra. O espírito que prevalece aqui é tão sutil e perigoso... é difícil de expressar. O

ministro aqui insistiu que não queria pregações doutrinarias, mas sim pregações humanistas.

20 Christian Worker´s Magazine

Evidentemente, sabemos que a doutrina e o argumento não convertem ninguém por si mesmos. Ao mesmo tempo, a pregação humana, sem um fundamento doutrinal, é como a

carne sem o esqueleto.

Quando eu fiquei doente e acrescentei meus padecimentos as suas cargas de campanhas, me lembro de que você nunca reclamava e como foi valente! Quão ternamente você cuidou

de mim!

Me lembro especificamente de uma noite na Irlanda, quando você me enviou um frango contrabandeado...!

Seu livro sobre ‘Nossos Filhos’ esteve muito bom. Claro que você poderia ter falado muito mais, mas é deleitosamente sugestivo e refrescante!

Um amor mais profundo,mais puro, mais forte e mais apaixonado, nunca existiu entre os seres como existe entre nós duas.

A carta anterior da minha filha Victoria, que me ajudou em tempos passados de grande

Page 51: LIVRO CATHARINA

estresse e pensão. Agora está com o seu devoto esposo fazendo um grande trabalho para Deus nos Estados Unidos.

De minha filha Frida:

Estou tão contente de saber de você... creio que o senhor Jesus lutou toda a batalha no Getsemani antes de ir ao Calvário. Essa é a vitória que converte nossas cruzes em brilhantes jóias. Quanto eu te amo; você não é somente min há mãe natural, mas também minha mãe

espiritual, pois você foi quem primeiro me levou a conhecê-lo.

Do meu querido filho que estava na África, que foi levado a glória, falecido no dia 8 de julho de 1924, com apenas 28 anos:

28 de fevereiro de 1924

17822, Northwood Avenue.Cleveland, Ohio

Minha queridíssima mãe:

Este é o memorável dia quando primeiro beijei minha doce esposa. Faz cinco anos que nos comprometemos, e certamente ela foi uma verdadeira ajudadora e valente soldado da cruz.

Deus certamente foi bom ao me dar uma esposa tão excelente.

... Parece que me faltam palavras enquanto eu te escrevo nessa outra crise nas nossas vidas, pois eu sinto que apesar de tudo, você esteve orando para que sejamos guiados.

Antes que eu viesse a esse mundo você me cobriu com as suas orações, assim como me cobriu com sua vida consagrada. Eu me lembro bem do velho sótão em Barne na Holanda,

onde nos ajoelhamos juntos e eu entreguei a minha vida a Deus. Acho que eu só tinha quatro anos, entretanto, uma impressão irreversível foi implantada na minha mente e no

meu coração. Nós estávamos sós, mas não estávamos, pois o quarto estava cheio da presença de Outro, cujo bendito Espírito estava entrando no meu coração para permanecer

desde aquele momento.

Foi você, cuja valentia inspirou meu coração. Eu vi você enfrentar circunstâncias terríveis e esmagadoras. As vezes se falhasse a fé de um milhão de pessoas, a sua todavia avançaria.

Me maravilhei com a sua valentia e fé sobre-humana, percebi que o seu segredo estava no seu caminhar com Deus.

Eu fui lento para aprender, torpe, obstinado, mas você foi paciente, terna, em todos os sentidos da palavra, notre mere21.

Apesar de tremendo e árduo, não houve nada muito pequeno nas nossas pequenas vidas no casulo que você não compartilhasse conosco. Nossos olhos, nossos dentes, nossas espinhas

dorsais, de fato, todos nossos corpos, receberam ternos cuidados de você.Com o olho de uma águia e o amor e a paciência de uma pomba. Você nos vigiou contra todo

engano. Foi você quem se sacrificou para nos dar uma oportunidade na vida, e até mesmo

Page 52: LIVRO CATHARINA

distante, na escola eu freqüentemente sentia a influencia das suas orações. A sua vida de devoção pelos outros era uma constante inspiração para mim.

E quando foi a minha vez de compartilhar com você suas felicidades e tristezas, ainda que tenham sido mais tristezas, meu coração se sentiu privilegiado e alegre.

Agora, enquanto voltamos para África, esse sentimento tão escuro, sei que será difícil para nós partirmos. Mas nosso Senhor nos pediu que nos ocupássemos da Sua obra até que Ele

venha, e estamos obedecendo seus mandamentos sem questioná-lo, até que o nosso trabalho esteja terminado.

Nosso coração ficou cheio de alegria quando soubemos que te veremos outra vez, pois teremos que ir a Paris. A idéia de que você verá nossa pequena Phyllis nos alegra de maneira

especial. Ela é verdadeiramente um pequeno tesouro.Depois de uma curta parada em Rochester, veremos o tio e a tia em Nova York. Depois,

navegaremos dia 23 de abril no barco ‘Berengaria’ , que nos levará a Southamptom até o final de abril. Você já estará encerrando sua campanha evangelística nesse momento.

Oh, quanto meu coração deseja te ver, você nunca foi tão preciosa para mim, como é agora.

21 Notre mere: ‘nossa mãe’, em francês.“ Sou sua carne e sangue para sempre, aconteça o que acontecer”.

Seu,

Eric

P. D. ausente de corpo, presente com o Senhor.

Meu querido filho Eric nunca me deu cinco minutos de verdadeira ansiedade, mas os últimos dez anos me o revelaram para mim; sua abnegação, sua calada resistência sob dificuldades peculiares, sua fé e lealdade, o trouxeram ao meu coração de maneira excepcional; é uma

felicidade ter comigo, na minha casa em Highbury a sua jovem viúva de vinte e oito anos e os seus encantadores filhinhos. Phyllis agora tem três anos! E o pequeno Eric seis meses, ele

nasceu depois da morte do pai!

Minha amada nora certamente passou por águas profundíssimas e todos vimos que a fé a fez “mais que vencedora”.

Eu não pedirei que você me explique nada que fizerpelas cruzes dolorosas ou caminhos que eu não posso ver;

nenhuma segunda causa turbará minha alma.Ou deixará de entregar tudo ao seu controle.

Eu não me atrevo a lutar sozinha contra a tormenta furiosa,Diga, “Sou eu!”. Revele-se a mim

Ah, me mostre o seu rosto!Então o que me importará a profundidade do sofrimento?

Os seus braços, oh Cristo, me envolverão, eu sei!

* Citações em Português: Almeida, João Ferreira de- corrigida e revista- fiel ao texto original.

Page 53: LIVRO CATHARINA

PAGE

PAGE 33

/6QTUVWX\c¡£íÒ·¦‘x‘¦j\K¦2x‘ 1htò hì2x B*CJOJQJ^JaJmH� ph ÿ sH h_ h7-r�

OJQJ^JmH sH h7-r OJQJ^JmHsH hç.* OJQJ^JmHsH 1htò hç.*� B*CJOJQJ^JaJmH ph ÿ sH)htò hç.* B*OJQJ^JmH� ph ÿ sH h_ hç.* OJQJ^JmH� sH

4htò hç.* 6B*CJ4 OJQJ^JaJ4 mH� � phÿ sH 4htò h_6B*CJ4 OJQJ^JaJ4 mH� � � phÿ sH #h_ h;, 6CJ4 OJQJ^J aJ4 � � � - !"#$%&'( ÷ ÷ ÷ ï

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

$a$gd_ $a$gd_ � � u

Page 54: LIVRO CATHARINA
Page 55: LIVRO CATHARINA

þþ ()*+,-./0123456QRSTUVWXYZ[\j ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ï ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ï $a$gd_ $a$gd_ � � jklm~€� žŸ�� ¡¢£Ö×ØÙÚP Q R S T U V W ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ï ï ï ï ï ï

$a$gd_ $a$gd_ � � £ * + P W X _ ` a c l m — ˜ ° ² Ù Ü 5

êÕêÕêȾ´§Èš‡t‡c‡ÈRAR !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hç.* B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � � hç.* B*OJQJ^Jphÿ $htò hì2x 5B*OJQJ^Jphÿ $htò hç.* 5B*OJQJ^J phÿ h_ h®eè OJQJ^J h� � � � � �_

h7-r OJQJ^J h7-r OJQJ^J hç.* OJQJ^J h_ hç.* OJQJ^J)htò hì2x B*CJOJQJ^JaJph ÿ )htò hç.*� � � B*CJOJQJ^JaJ ph ÿ W X Y Z [ \ ] ^ _ `

a b c — ˜ ° ± ² ÷

ø

î ï

|}'( ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ 5�

K

÷

ø

í î

Page 56: LIVRO CATHARINA

ï \ ] ^ _ Ð 2

Page 57: LIVRO CATHARINA

9

Page 58: LIVRO CATHARINA

y

Page 59: LIVRO CATHARINA

ˆ

Page 60: LIVRO CATHARINA
Page 61: LIVRO CATHARINA

6>O{|} &'(tv©²‡íÜíÜ˺Ü˺©–…ºt…t…t…t…tcºËc…cËc…c…c !htò hà\Þ�

B*OJQJ^Jph ÿ !htò hÚBô B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x B*H*OJQJ^J ph ÿ� � � !htò hÌPo B*OJQJ^Jph ÿ !htò h®eè B*OJQJ^Jph ÿ !htò h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hç.*� � � � �

B*OJQJ^Jph ÿ $htò hç.* 6B*OJQJ^Jph ÿ "‡ˆ STUVefqrª«Øâ#$%'� � 89B½ÆÇÌ ¹ È É Ì îïíÜ˺§”§”§”§”§”§”§ºÜƒÜºÜºrºrº_ºrºrºr $htò hÿc 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x� � �

B*OJQJ^Jph ÿ !htò h½5È B*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x B*H*OJQJ^Jph ÿ $h� � �tò hÌPo B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò hÿc B*OJQJ^Jph ÿ !htò hç.* B*OJQJ^Jph ÿ !htò hà\Þ B*OJQJ^Jph ÿ� � �

$htò hà\Þ 6B*OJQJ^Jph ÿ ##$¤¥ìí � � � � - - †- ‡- ~ � y" z" l% m% ¶' ·' Ù( Ú( Û( Ü( è( ÷ ÷ ÷ ë ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ã ã

$a$gd_ � $„Ä`„Äa$gd_ $a$gd_ ï·ú £¤¿ÀÇÈŸ¾Ààî ŒŽ� � � � ¢ëì

Page 62: LIVRO CATHARINA

\ Žëìí5GXYõîÝÊݹ¨Ý¨Ý¨Ý¨Ý¨•¨Ý¨„¨s¨Ý¨Ý¨Ý¨sÝs„bsÝsÝs !htò h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò h‡� � � � $

B*OJQJ^Jph ÿ !htò hç.* B*OJQJ^Jph ÿ $htò h½5È 6B*OJQJ^Jph ÿ !� � � htò h½5È B*OJQJ^Jph ÿ !�htò hà\Þ B*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hÌPo� � � � �

B*OJQJ^Jph ÿ &õ - - - R- ƒ- „- …- †- ‡- ~ � ° ± ½ º! t" íÜ˺ܩ–…˺©r©º©_L©; !htò hW>r B*OJQJ^Jph ÿ $htò hûH™ 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hâ 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hûH™� � � � � � �

B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x B*H*OJQJ^J ph ÿ � � !htò hûH™� B*OJQJ^Jph ÿ !htò h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hç.* B*OJQJ^Jph ÿ !htò h‡� � � � $ B*OJQJ^Jph ÿ $htò�

h‡$ 6B*OJQJ^J ph ÿ t" u" x" y" z" }# ~# »# 7$ 8$ D$ û$ ü$ % !% k% l% m% ™% � % B' K' `' a' ‘' µ' ¶' ·' ý' þ' ?( E( F( G( H( Ø( Ù( Ü( îÝÌ»îªîªî—ª†î»†ª†ª†ª†u†»uªuªbªuªuî

$htò hì2x B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò h� �

Ê B*OJQJ^Jph ÿ !htò hz± B*OJQJ^Jph ÿ $htò hâ 6B*OJQJ^Jph ÿ� � � � !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !�htò h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hûH™ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hW>r B*OJQJ^Jph ÿ !htò hâ B*OJQJ^J� � � � � �

ph ÿ %Ü( ç( è( ÷( ) ) ") ') *) +) ,) N) P) „) Š) Œ) Ž) Û) ç) è) í) * * #* (* ;* <* =* îÝÌîÌ™†™†™»™†™»™»™†™ubOb $htò h7-r 5B*OJQJ^Jphÿ $htò hh7o� � �

5B*OJQJ^Jphÿ !htò h7-r B*OJQJ^Jph ÿ $htò hS3ù B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò hS3ù B*OJQJ^J ph� � � � ÿ !htò h�

Ê B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hâ B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � � � � � hh7o B*OJQJ^J ph ÿ è( é( ) ) () )) *) +) N) ‹) Œ) * #* $* %* &* '* (* =* >* ?* + +

¶, ·, ò ò â ò Ú Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò Ò

Ò $a$gd_ $a$gd_ $„L„Ä^„L`„Äa$gd_ � � �

Page 63: LIVRO CATHARINA

„L„Ä^„L`„Ägd_ =* ?* y* €* “* ÿ* + + � + + ~+ †+ ‹+ •+ É+ Ê+ ë+ ò+ j, k, ¶, ·, Í, Ø, (- 5- {- |- ²- ³- . -. „. …. ý. / Ž/ óâÑâÀ¯žÀ‹ÀÑÀÑÀÑÀÑÀÑÀžÀÑÀ‹ÀxÀÑÀÑÀžgÑg

!htò h]KŒ B*OJQJ^Jph ÿ $htò hââ B*H*OJQJ^Jph ÿ $htò hââ 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � � � � h_B*OJQJ� ^Jph ÿ !htò h�

Ê B*OJQJ^Jph ÿ !htò hââ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hh7o B*OJQJ^J ph ÿ h_� � � � h

Ê OJQJ^J $·, „. …. d/ e/ f/ g/ h/ i/ j/ ‚/ ƒ/ „/ …/ †/ ‡/ ˆ/ ‰/ Š/ ‹/ Œ/ / Ž/ / / ‘/ ’/� � � “/ ÷ ÷ ÷ ë ë ë ë ë ë ë ë ë

ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë

$„Ä`„Äa$gd_ $a$gd_ Ž/ “/ –/ ž/ Ÿ/ � � / ¢/ Á/ Â/ Ì/ Î/ â/ ã/ ð/ ñ/ ü/ ý/ 0 0 50 60 L0 N0 i0 j0 t0 ’0 “0 ”0 ¬0 0 Ç0 É0 Ê0 Ø0 Ù0 Ú0 îÝȳȦݕݕݕݕݕݕݕݕݕݕݕݕ݄îzm`

h_ hâ OJQJ^J h_ h7-r OJQJ^J h7-r OJQJ^J!htò hâ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hS3ù B*OJQJ^J ph ÿ� � � � � � h_� h]KŒ OJQJ^J)htò h7-r B*CJOJQJ^JaJphÿ )htò h]KŒ B*CJOJQJ^JaJphÿ !htò h]KŒ� � �

B*OJQJ^Jph ÿ !htò h7-r B*OJQJ^Jph ÿ $“/ ”/ •/ –/ � / ¡/ ¢/ «/ ¬/ ¸/ ¹/ Á/ Â/ Í/ Î/ â/ ã/ ð/ ñ/ ü/ ý/ 0 0 50 ó ó ó ó ó ó è Ü Ñ

Ü Ñ Ü Ñ Ü Ñ Ü Ñ É Ñ Ü Ñ É Ñ $a$gd_ �

$

& F a$gd_ �

$„h^„ha$gd_ � $

& Fa$gd_ �

$„Ä`„Äa$gd_ 50 60 M0 N0 i0 j0 t0 u0 “0 ”0 ¬0 � 0 Ç0 È0 É0 Ê0 Ë0 Ì0 Í0 Î0 Ï0 Ð0 Ñ0 Ò0 Ó0 Ô0 Õ0 ó è ó è ó è à è à è à è à à à à à à à à à à

à à à à $a$gd_ � $

& F a$gd_ �

$„h^„ha$gd_ Õ0 Ö0 ×0 Ø0 Ù0 Ú0 æ0 ç0 /2 02 î2 ï2 É5 Ê5 ³6 ´6 ‘7 ’7 f8 o9 p9� â9 ã9 ò9 : : : < < ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ Ú0 ä0 å0 æ0 ç0 ñ1 �

2

Page 64: LIVRO CATHARINA

2 .2 /2 02 c2 p2 î2 ï2 ø2 ´3 ½3 ò3 ü3 \5 ]5 q5 r5 È5 Ê5 \6 h6 i6 p6 ³6 ´6 ù6 íÚíͼ«š«‰x«e«xš«š«š«šTšTxTšTšTxT !htò hK ÿ B*OJQJ^Jph ÿ $htò hb.E 6B*OJQJ^Jph ÿ !� � �

htò h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hâ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph� � � � � ÿ !htò hb.E B*OJQJ^Jph ÿ� !htò hS3ù B*OJQJ^J ph ÿ h_ hS3ù OJQJ^J$htò hb¢ 5B*OJQJ^Jphÿ $htò hS3ù 5B*OJQJ^J phÿ� � � � � � ù6 7 x7 y7 ‘7 ’7 ›7 8 8 ¦8 Ò8 Ú8 l9 n9 o9 p9 ã9 ä9 ñ9 ò9 ó9 : : v: ÷: þ: ÿ; < < ^<

_< z< {< ›< œ< ¡< £< ¤< "= #= †= ˆ= “= œ= Î= îÝîÝÌîÝîÝ»î»îÝÌ»¨Ý—¨Ý—†uîu—ÌuîuÌîuîuÌuÌuîuîu !htò hy0º B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� �

B*OJQJ^Jph ÿ !htò hâ B*OJQJ^Jph ÿ $� � htò hK ÿ B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò h³Aº B*OJQJ^Jph ÿ !� �htò h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hK ÿ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ ,< z< {< £< ¤< "= #=� � � �

&? '? ã? ä? DB EB TB UB VB WB XB YB ZB [B \B ]B ^B _B `B aB bB cB ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ $a$gd_ Î= %? &? '? ã? ä? A A žA ·A ¸A CB DB EB FB VB ZB� aB bB dB eB fB gB hB îÝÌîÌî»îª—ªîª—ª†u†u†bO< $htò hb¢ 5B*OJQJ^Jphÿ $htò� � �

h_5B*OJQJ^Jphÿ $htò h6)þ 5B*OJQJ^Jphÿ !htò h7-r B*OJQJ^Jph ÿ !htò hb¢ B*OJQJ^Jph� � � � � � ÿ $htò h6)þ B*H*OJQJ^Jph ÿ� !htò h6)þ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � �

h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hy0º B*OJQJ^Jph ÿ !htò h{[} B*OJQJ^J ph ÿ cB dB eB sB tB ·D ¸D� � � ®E ¯E oF pF 1I 2I zJ {J bM âM äM O O cO dO åP æP S ¡S T T V ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ $a$gd_ hB iB qB rB sB tB åB îB C C œC ¿C ÉC ÊC ÍC ¶D ·D ¸D ZE [E� ®E ¯E oF pF ¸F ¹F +G ,G BG ³G ¼G ïH ðH íÚÇÚº©˜©…©t˜t˜t©ct˜tctct˜t˜tR˜R˜!htò hû�

W B*OJQJ^Jph ÿ !htò h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hYDb B*OJQJ^Jph ÿ $htò h6)þ 6B*OJQJ^Jph ÿ !� � � � �htò hì2x B*OJQJ^J ph ÿ � !htò h6)þ B*OJQJ^J ph ÿ h_ h6)þ OJQJ^J$htò hb¢ 5B*OJQJ^Jphÿ� � � �

$htò h6)þ 5B*OJQJ^Jphÿ $htò h_5B*OJQJ^J phÿ ðH I I 0I 1I 2I J J !J *J zJ {J œK ¡K� � � � � ãK äK aM bM sM …M †M ‡M äM N ƒN O O O cO dO ÔP ÕP ÛP îÝîÌ»îÝîÝ—�

ªÝªîªÝªÝª†Ý†u»†»†b† $htò hÿp B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò h6)þ B*OJQJ^Jph ÿ !� �htò hSƒ B*OJQJ^Jph ÿ $htò h§&0 B*H*OJQJ^Jph ÿ� � !htò h§&0 B*OJQJ^Jph ÿ !htò� �

h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hYDb B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hû� � � �

W B*OJQJ^J ph ÿ ÛP äP åP æP •S –S S ¡S T T ST ]T €U ŠU þU V V V V 8V TV UV WV YV bV mV nV V žV rW sW tW ÙW ÞW X &X jX kX ]Y ^Y ãY ìY ;Z <Z —Z ŸZ � Z

îÝÌî»îÌîÌ»ª»î̪™ª™†™»™»™»™ªÌ™»™»™Ì™Ìu»u»u»u!htò hãY� B*OJQJ^Jph ÿ $htò hwM B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò hwM B*OJQJ^J ph � � ÿ !htò hî7ö B*OJQJ^Jph�

ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hSƒ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hÿp B*OJQJ^Jph� � � � � ÿ .V V sW tW jX kX ]Y ^Y €[ [ ã\ ä\ …^ †^ f_ g_ Á_ Â_ &e 'e °e� ±e ¡g ¢g Çg Èg ?j

@j Ñl ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ � Z ¬Z \ \ Š\ —\ ã\ ä\ ñ\ ] ] 1] 9] ù] û] …^ †^ e_ f_ g_ Á_ Â_ ,` è` é` àa éa eb nb Âb Ëb

c Cc Dc .d 8d %e &e 'e °e ±e Uf îÝîÝîÝÌݻݻ»Ì»—̻̻†î†î†î†î†uîuîu»ÌuÌî !

Page 65: LIVRO CATHARINA

htò h²yZ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h=ü B*OJQJ^Jph ÿ !htò hÿp B*OJQJ^Jph ÿ $� � � htò h¯� � B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò h¯ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hãY� � � � �

B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ )Uf Vf rf � g ¡g ¢g Åg Æg Çg {i Ãi Èi >j ?j @j nj oj ‹j Œj ¸j ¹j ”l •l Ïl Ñl Òl ~n ƒn Ÿn ¥n »n ½n zp îÝîÝîÊ·Ê¦î„¦•¦•¦•¦•¦s„s•s`s•s

$htò h;, 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò h;, B*OJQJ^Jph ÿ !htò hb¢ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph� � � � � � � ÿ !htò� hÓx

Page 66: LIVRO CATHARINA

B*OJQJ^Jph ÿ $htò h7-r 5B*OJQJ^Jph ÿ $htò h½} 5B*OJQJ^Jph ÿ !htò h²yZ B*OJQJ^Jph� � � � � ÿ !htò h½} B*OJQJ^J ph ÿ Ñl Òl {p |p Žp ²p Ãp Äp Åp Æp Øp Ùp Úp Yq Zq ”s •s ³t ´t �

Page 67: LIVRO CATHARINA

w w ®y ¯y Àz Áz e{ g{ { { ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷� � ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ zp {p |p }p� Žp p ›p œp °p ²p ´p Ãp Äp Åp Æp îÛÈ“¤‚o^M:' $h� �tò h7-r 5B*OJQJ^Jph ÿ $htò hb¢� � 5B*OJQJ^Jph ÿ !htò h;, B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¯ B*OJQJ^Jph ÿ $htò h¯ B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò� � � � � � � �

h7-r B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hã� � Y B*OJQJ^Jph ÿ $htò hãY�

B*H*OJQJ^Jph ÿ $htò hÿp B*H*OJQJ^Jph ÿ $htò h7-r B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò hÿp B*OJQJ^J� � � ph ÿ

Page 68: LIVRO CATHARINA

Æp Èp Ëp Íp Öp ×p Øp Úp úp q Yq Zq gq hq ”s •s ³t ´t v

Page 69: LIVRO CATHARINA

v

Page 70: LIVRO CATHARINA

w w íw þw x yx ®y ¯y Oz Tz Uz íÚÇ´Úǧ–ƒ–r–ƒ–r–r–a–r–aNa–r–ar $htò hì2x� B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hb¢ B*OJQJ^Jph ÿ $htò h� � � �

Page 71: LIVRO CATHARINA

¢ 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � �

Page 72: LIVRO CATHARINA

¢ B*OJQJ^J ph ÿ h �_ h

Page 73: LIVRO CATHARINA

¢ OJQJ^J$htò hì2x 5B*OJQJ^Jphÿ $htò h� � � �

Page 74: LIVRO CATHARINA

¢ 5B*OJQJ^Jphÿ $htò hb¢ 5B*OJQJ^Jphÿ $htò h;, 5B*OJQJ^J phÿ � � � � � � -Uz Zz [z Àz Áz g{ i{ t{ u{ ¢{ ¨{ ¶| ¸| ï| ð| } } ”� � � • � – � —

€ € ù€ ž ‚ ‚ rƒ sƒ O„ V„ Š… ‹… Å… È… B‡ C‡ ±Š ²Š •‹ –‹ ¶Œ ¸Œ ¼Œ ¾Œ ØŒ ëŒ� �� �

îÝîÌî¹îÝîÝîÌîÌî¹îÝîÌîÌî¦îÌîÝîÌîÝîÝî¹î•î•î•î¹î¹î„ !htò h7-r B*OJQJ^Jph ÿ !htò húW‘� � B*OJQJ^Jph ÿ $htò� h

Page 75: LIVRO CATHARINA

¢ 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h� � �

Page 76: LIVRO CATHARINA

¢ B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò hb¢ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � � �

Page 77: LIVRO CATHARINA

¢ B*OJQJ^J ph ÿ 0{ Ó{ ì{ %| >| L| Z| p| ·| ¸| ï| ð| ~ ‰~ ›~ ¹~ 3� � N� – � —

€ € ê€ ž rƒ sƒ Ã… Å… ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷�� � ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ Å… † † B‡ C‡ ±Š� ²Š •‹ –‹ »Œ ¼Œ ׌ ØŒ ÙŒ ÚŒ ÛŒ ÜŒ ÝŒ ÞŒ ߌ àŒ áŒ âŒ ãŒ äŒ åŒ æŒ ÷ ÷ ï ï ï ï ï ï ï ã ã ã ã

ã ã ã ã ã ã ã ã ã ã ã ã ã

$„Ä`„Äa$gd_ $a$gdúW‘ $a$gd_ æŒ çŒ èŒ éŒ êŒ ëŒ ìŒ íŒ ûŒ üŒ ýŒ MŽ NŽ� � ô õ W‘ X‘ e‘ ‘ &’ '’� � � b’ c’ “” ”” b— c— ó ó ó ó ó ó ó

ë ó ó ë ã ã ã ã ã ã ã ã ã ã ã ã ã ã ã $a$gd_ $a$gdúW‘ �

$„Ä`„Äa$gd_ ëŒ ìŒ íŒ ðŒ óŒ ùŒ úŒ ûŒ ô õ þ i v W‘ X‘ &’ '’ A’ G’ \’ a’� � � � � � b’ c’ “” ”” Þ” ß” b— c— ¯˜ "™ !› '› 2› 3› 4› 5› 7› :›

îÝʷʷʦݕ¦•¦Ý¦Ý¦•¦•¦Ý¦Ý¦•¦Ý¦•¦„zpzcÊ· h_ húW‘ OJQJ^J húW‘ OJQJ^J h7-r OJQJ^J!htò� � h7-r B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � h

Page 78: LIVRO CATHARINA

¢ B*OJQJ^Jph ÿ $htò húW‘ 5B*OJQJ^Jphÿ $htò h� � � �

Page 79: LIVRO CATHARINA

¢ 5B*OJQJ^Jphÿ !htò húW‘ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h;, B*OJQJ^J ph ÿ &c— › › › › › › › › › ›� � � � › › › › › -› › › !› "› #› $› %› &› '› (› )› *› ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ *› +› ,› -› .› /› 0› 1› 2› 3› 4› 5› H› I› ˜œ ™œ iŸ jŸ � � € ¹¢ º¢ +£ ,£ Á§ § ô¨

õ¨ ñ© ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ :› F› G› H› I› � › ¡› /œ 0œ ˜œ ™œ ž Žž iŸ jŸ � � € ê ë _¡ i¡ ¢ f¢ Š¢ ”¢ ¹¢ º¢ +£ ,£ Á§ § ô¨ õ¨ "© ,© ñ© ò© ƒª

„ª È« É« H¬ I¬ ׬ - . / ó ô \¯ ]¯ a¯ k¯ ± íÚíͼ«¼«¼š¼«¼š¼š¼«¼‡¼«¼«¼š¼š¼š¼š¼«¼š¼š¼š¼š¼«¼š¼š¼š¼«¼ $htò h� �

Page 80: LIVRO CATHARINA

¢ 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò hM;c B*OJQJ^Jph� � ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � �

Page 81: LIVRO CATHARINA

¢ B*OJQJ^J ph ÿ h_ h� �

Page 82: LIVRO CATHARINA

¢ OJQJ^J$htò húW‘ 5B*OJQJ^Jphÿ $htò h� � � �

Page 83: LIVRO CATHARINA

¢ 5B*OJQJ^J phÿ 5ñ© ò© ƒª „ª È« É« H¬ I¬ .� / ó ô \¯ ]¯ œ° Ü° ± ± ~± �± ³ |³ }³ U´ V´ µ ¡µ Àµ Áµ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ ± ± ~± � �± p³ q³ |³ }³ ‡³ ³�

²³ ¼³ U´ V´ µ ¡µ Àµ Áµ !¶ "¶ z¶ {¶ Š¶ ‹¶ H· Q· ±· ²· з Ñ· ï¸ ð¸

Page 84: LIVRO CATHARINA

¹

Page 85: LIVRO CATHARINA

¹ Y¹ Aº Cº ®º °º »º ½º ͺ îÝîÝÌÝîÝÌÝÌÝîÝîÝîÝîݹ¦¹¦“¦¹¦îÝîÌ€ÌÝmÝmÝmÝ $htò h� �

Page 86: LIVRO CATHARINA

¢ B*H*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x B*H*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò� � � � h

Page 87: LIVRO CATHARINA

¢ 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hM;c 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � � � � �

Page 88: LIVRO CATHARINA

¢ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hM;c B*OJQJ^Jph ÿ )Áµ !¶ "¶ z¶ {¶ Š¶ ‹¶ ±· ²· з Ñ· ï¸ ð¸ � º ®º »º ̺ ͺ ãº äº b» c» T½ U½ ¿½ À½ ¡¾ ¢¾ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ï

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gdîl $a$gd_ ͺ ãº äº b» c» T½ U½ ½½ ¾½ ¿½ À½ ¾ ž¾ � ¾ ¡¾ ¢¾ ‰À ŠÀ ‹À òÀ óÀ ùÀ Á

Á   Î Ï à ‚à ƒÃ � Ä Ä "Ä ‡Ä ŽÄ ÀÄ ÅÄ šÅ ¢Å ÊÅ ÌÅ íàϾϾÏϾœ‹¾œ-¾œ¾œz‹z‹z‹zœ¾zizi‹i‹i‹i‹ !htò h " B*OJQJ^Jph ÿ !htò h–ï B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x� � �

B*OJQJ^Jph ÿ !htò h`Vg B*OJQJ^J� ph ÿ !htò h�

Page 89: LIVRO CATHARINA

? B*OJQJ^Jph ÿ !htò hRp3 B*OJQJ^Jph ÿ !htò he� � N B*OJQJ^J ph ÿ h_ h7-r OJQJ^J$htò hîl� � 5B*OJQJ^J phÿ )¢¾ ŠÀ ‹À òÀ óÀ ‚à ƒÃ ÍÅ ÎÅ Æ � Æ JÈ KÈ ùÈ úÈ ïË ðË íÌ îÌ »Í ¼Í )Ð

*Ð PÕ QÕ Z× [× ‚× ¨× ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ ÌÅ ÍÅ ÎÅ Æ � Æ JÆ KÆ ¡Æ )È .È /È 0È JÈ KÈ ùÈ úÈ OÉ PÉ ZÉ [É òÊ îË ïË ðË NÌ TÌ ìÌ íÌ îÌ »Í ¼Í êÎ ëÎ UÏ Ð

'Ð (Ð )Ð *Ð dÐ eÐ RÒ [Ò jÓ îÝÌÝ̻̪»ª»ªÝªÝª»ª»ª™ªÝ™»™îݙݙ»™ˆuˆ™Ýˆ»ˆ»ˆ $htò hÁG} 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò hÁG} B*OJQJ^Jph ÿ !htò häM^ B*OJQJ^J ph � � � � ÿ !htò h�

Page 90: LIVRO CATHARINA

½ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h " B*OJQJ^Jph ÿ !htò hRp3 B*OJQJ^Jph ÿ !� � �htò h–ï B*OJQJ^J ph ÿ +jÓ Ô �

Page 91: LIVRO CATHARINA

Ô PÕ QÕ ZÕ «Ö Y× Z× [× ò× Ø Ø Ø Ø Ø

Ø Ø Ø Ø -Ø Ø îÝîÌÝî»î»¨š„všcPcPcC h_ h›� � · OJQJ^J$htò hRp3 5B*OJQJ^Jphÿ� � $htò h›� · 5B*OJQJ^J phÿ h_ hìg? 6OJQJ^J hìg? 6OJQJ^J h›� � � � · 6OJQJ^J h_ h›� � · 6OJQJ^J$� htò h›� · 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò h›� � · B*OJQJ^Jph ÿ !htò hRp3 B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !� �

htò hˆ� B*OJQJ^J ph ÿ ¨× Î× ï× ð× ñ× ò× ó× ô× õ× ö× ÷× ø× ù× ú× û× ü× ý× þ× ÿ× Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ � Ø

Ø Ø -Ø Ø Ø ±Û 5Ü 6Ü úÜ ûÜ ØÝ NÞ Uß Vß ‚á ƒá Fâ å å Hè Iè Sé Té &ê 'ê oì pì Õò

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ Ø 'Ù 1Ù °Û ±Û 5Ü 6Ü _Ü ùÜ úÜ ûÜ � �Ý €Ý Uß Vß kß nß öß ÷ß à 8à 9à ïà ôà á ‚á ƒá Eâ Fâ ?ã Hã ^ä ¼ä ½ä ýä å�

îÝîÌî»îªî»ªÝª»ª—ª†ª†Ý†Ý†ª»†ª†Ý†uÝub $htò hKN B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò hKNÂ� � B*OJQJ^Jph ÿ !htò ho^s B*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x B*H*OJQJ^Jph ÿ� � !htò hQ B*OJQJ^Jph ÿ !� �htò hRp3 B*OJQJ^Jph ÿ !htò h–ï B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h_[Á B*OJQJ^J� � � � ph ÿ # å å å 4ç ÷ç üç Gè Hè Iè Sé Té £é %ê &ê 'ê _ê fê #ë $ë 'ë bì mì nì oì pì eí jí ší åí fî ¦î §î •ï —ï Æð Çð Xñ Yñ 5ò íÜ˺§ºËܺܺ–ºÜ–…–Ü…–…–ºÜ–…–t–c…c…c…c…c

!htò hUç B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � %Z B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hÐ|_� � B*OJQJ^Jph ÿ $h �tò hôQs 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò hôQs B*OJQJ^Jph ÿ !htò hKNÂ B*OJQJ^Jph ÿ� � �

!htò hRp3 B*OJQJ^Jph ÿ $htò ho^s B*H*OJQJ^Jph ÿ &5ò 6ò ‚ò ƒò ò ”ò §ò Óò Ôò Õò� � � Öò šó ›ó Wô Xô Ïô Ðô Rõ Êõ Öõ \ö ^ö ¼ö ½ö ¾ö ÷ P÷ Q÷ R÷ Šø ‹ø Žø (ù

îÝÌÝÌÝÌÝ»î̪̪Ì™ˆîˆ™îˆwˆîwfSf $htò hË4¤ B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò hË4¤ B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � � h^Æ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hgHÙ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hPT B*OJQJ^J ph � � ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph�

ÿ !htò hÐ|_ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hHÈ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hUç B*OJQJ^Jph ÿ !htò hRp3� � � � B*OJQJ^Jph ÿ Õò Öò Ïô Ðô ]ö ^ö ½ö ¾ö Q÷ R÷ Šø ‹ø (ù `ù aù bù cù dù eù fù gù

hù iù jù kù lù mù nù où ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ (ù *ù ]ù _ù `ù aù� cù où rù uù €ù ù ‚ù ƒù <ú =ú ü ü µü µý ¶ý� ·ý Áþ íÜËܺ©ŸŒyŒyŒlÜ[J[J9J[9!htò h�%U÷ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hW:B*OJQJ^Jph ÿ !htò h"{† B*OJQJ^J ph ÿ h_ hË4¤ OJQJ^J$htò� � � �

hRp3 5B*OJQJ^Jphÿ $htò hË4¤ 5B*OJQJ^J phÿ h7-r OJQJ^J � � � !htò h7-r B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � hm}Ë B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hË4¤ B*OJQJ^Jph ÿ $htò hË4¤ B*H*OJQJ^J� � �

ph ÿ où ‚ù ƒù <ú =ú ü ü ¶ý ·ý W X C D ž Ö × ö ÷� ½ ¾ € t�

u

ø

ù

Page 92: LIVRO CATHARINA

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ Áþ V W X ~ , B C D ž Ö × 6 õ ö ÷ ½� � ¾ € œ ¾ É Û è t�

u

ˆ

îÝÌî»îÌ»ª»ÌªÌ™Ì™ˆ™ÌwÌwÌfUfUfUfÌfU !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hŽ Š B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¡3k� � � B*OJQJ^Jph ÿ !htò hr`z B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¹|‚ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h9XY B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � � �

hî0Ù B*OJQJ^Jph ÿ !htò h"{† B*OJQJ^Jph ÿ !htò h%U÷ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¤ B*OJQJ^Jph ÿ� � � !ˆ

¨

÷

ø

ù

G M Ù Ý ä

æ

Page 93: LIVRO CATHARINA

Page 94: LIVRO CATHARINA

Page 95: LIVRO CATHARINA

Page 96: LIVRO CATHARINA

Page 97: LIVRO CATHARINA

ž

Page 98: LIVRO CATHARINA

Ÿ

Page 99: LIVRO CATHARINA

¢

Page 100: LIVRO CATHARINA

¦

Page 101: LIVRO CATHARINA

©

Page 102: LIVRO CATHARINA

îÝ̻ݪݪݻÝÌÝ –‰|o\I $htò h"{† 5B*OJQJ^Jphÿ $htò hú<b� � � 5B*OJQJ^J phÿ h_ hú<b OJQJ^J h_ h;, OJQJ^J h_ h7-r OJQJ^J h7-r OJQJ^J hú<b OJQJ^J!htò� � � � � �

hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h"{† B*� OJQJ^Jph ÿ !htò hË4¤ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hú<b B*OJQJ^Jph� � ÿ !htò hŽ Š B*OJQJ^J ph ÿ ù�

å æ

Page 103: LIVRO CATHARINA

Page 104: LIVRO CATHARINA

Page 105: LIVRO CATHARINA

Page 106: LIVRO CATHARINA

Page 107: LIVRO CATHARINA

Page 108: LIVRO CATHARINA

Page 109: LIVRO CATHARINA

˜

Page 110: LIVRO CATHARINA

Page 111: LIVRO CATHARINA

š

Page 112: LIVRO CATHARINA

Page 113: LIVRO CATHARINA

œ

Page 114: LIVRO CATHARINA
Page 115: LIVRO CATHARINA

ž

Page 116: LIVRO CATHARINA
Page 117: LIVRO CATHARINA

¡

Page 118: LIVRO CATHARINA

¢

Page 119: LIVRO CATHARINA

À

Page 120: LIVRO CATHARINA

Á

Page 121: LIVRO CATHARINA

¾ ¿ j

Page 122: LIVRO CATHARINA

k

Page 123: LIVRO CATHARINA

” • ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ë ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ $Æ

a$gd_ $a$gd_ ©� �

Page 124: LIVRO CATHARINA

¾

Page 125: LIVRO CATHARINA

¿

Page 126: LIVRO CATHARINA

À

Page 127: LIVRO CATHARINA

Á

Page 128: LIVRO CATHARINA

¼ ½ ¾ ¿ j

Page 129: LIVRO CATHARINA

k

Page 130: LIVRO CATHARINA

& “ ” • ˆ ‰ › ¢ £ ¤ b c “ íÚǺ©˜‡v˜veTevTvTCTvCvC !htò hRDR B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � hÿï B*OJQJ^Jph ÿ !htò hz< B*OJQJ^Jph ÿ !htò h"{† B*OJQJ^Jph ÿ !htò hË4¤ B*OJQJ^Jph ÿ !� � �

htò h`q¬ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h5A B*OJQJ^J ph ÿ h_ h® OJQ� � � � J^J$htò h® 5B*OJQJ^Jphÿ $htò� � � � h"{† 5B*OJQJ^Jphÿ $htò h5A 5B*OJQJ^J phÿ • ˆ ‰ £ ¤ b c ç è é ê ë ì í î ‰ Š ¬ � � � ® ¯ ° ± ² ³ ´ µ ¶ · ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ “ Œ æ ç è î ï ò X ˆ ‰ Œ ± Ë Ì Ó îÝÌ»ªÝ—�݆ubQD:0 h7-r OJQJ^J h® OJQJ^J� h_ h® OJQJ^J!htò h® B*OJQJ^Jph ÿ $htò h®� � � � � �

B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò hË4¤ B*OJQJ^Jph ÿ !htò ho� � - B*OJQJ^Jph ÿ $htò h� QË B*H*OJQJ^Jph ÿ !htò hìg? B*OJQJ^Jph ÿ !htò h"{† B*� � OJQJ^Jph ÿ !htò hRDR B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � QË

B*OJQJ^Jph ÿ !htò h–9B*OJQJ^J ph ÿ · ¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ À Á Â Ã Ä Å Æ Ç È É Ê Ë Ì Í Î Ï Ð Ñ Ò Ó ÷� ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ $a$gd_ Ó Õ Ø ÷ ø ù ú û Ú ¼ ½ ¾ S T U b c k� l ° íÚíÚíÍÀ¯ž¯|�kžZkIkIkI !htò ha7, B*OJQJ^Jph ÿ !htò h‹ü B*OJQJ^Jph ÿ !htò h"{†� � �

B*OJQJ^Jph ÿ !htò h® B*OJQJ^Jph ÿ !htò h|d^ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � � � � h-_ý B*OJQJ^J ph ÿ h_� h-_ý OJQJ^J h_ h® OJQJ^J$htò h"{† 5B*OJQJ^Jphÿ $htò h®� � � � � �

5B*OJQJ^J phÿ Ó ù ú û ½ ¾ T U b c « Î� - k l ê ë 5 Ï Ð \! ]! ¥! ¦! õ$ ö$ Y& Z& [& \& ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ $a$gd_ °� é ê ë Ï Ð \! ]! ¥! ¦! ¯! # # ¶# ¿# ú# ³$ ´$ õ$ ö$ x% ˜% l& y& z& & ‚& †& îÝÌîÌîÌîÌ»î»î¨î—»—Ì—†—� yoeXy h_ h7-r OJQJ^J h7-r OJQJ^J�

h–[$ OJQJ^J h_ h–[$ OJQJ^J!htò hm}Ë B*OJQJ^Jph ÿ !htò h–[$ B*OJQJ^Jph ÿ $htò h� � � � -« 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*� � OJQJ^Jph ÿ !htò h"{† B*OJQJ^Jph ÿ !htò ha7, B*OJQJ^Jph ÿ !� �

htò h� -« B*OJQJ^J ph ÿ \& ]& ^& _& `& a& b& c& d& e& f& g& h& i& j& k& l& m& n& o& p& q& r& s& t& u& v& w& x& ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ x& y& z& {& |& }&�

~& �& €& & ‚& ƒ& „& …& †& ¨& ©& Š' ‹' ) ) h* i* + + Ã, Ä, r- s- ÷ ÷ � ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

$a$gd_ †& ‡& Š& ¦& §& ¨& ©& ‰' ‹' {( |( ¬( �

Page 131: LIVRO CATHARINA

) ) ) h* i* + + + Ã, Ä, r- s- |- Ò- „0 …0 †0 x2 c3 d3 e3 R4 íÚíÚíͼ«¼š¼‰x«‰«‰«š‰«‰«š‰g‰«gV‰«V !htò h¯B*OJQJ^Jph ÿ !htò h.~£ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h–[$ B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � � �

hV1B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h"{† B*OJQJ^Jph ÿ !htò h9³ B� � � *OJQJ^J ph ÿ h_ h–[$ OJQJ^J$htò h"{† 5B*OJQJ^Jphÿ $htò h–[$ 5B*OJQJ^Jphÿ !s- …0 †0 d3 e3 R4 S4� � � � � ‰5 Š5 Œ5 Ž5 5 5 ‘5 ’5 “5 ”5 •5 –5 —5 ˜5 ™5 š5 ›5 œ5 5 ž5 Ÿ5 � � � 5 ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

$a$gd_ R4 S4 ß4 ã4 ‰5 Š5 ‹5 Œ5 Ž5 £5 ¤5 «5 ¬5 °5 ²5 µ5 Ï5 Ð5 Ñ5 Ò5 îÝÌÝ»®¡”‡}sf‡S@S@S‡� $htò� h"{† 5B*OJQJ^Jphÿ $htò hvf< 5B*OJQJ^J phÿ h_ h7-r OJQJ^J h7-r OJQJ^J h® OJQJ^J� � � � �

h_ h® OJQJ^J h_ ha7, OJQJ^J h_ h� � � � -« OJQJ^J h_ h–[$ OJQJ^J!htò h–[$ B*� � OJQJ^Jph ÿ !htò� h¡1( B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¯B*OJQJ^Jph ÿ !htò h"{† B*OJQJ^J ph ÿ � � 5 ¡5 ¢5 £5 ¤5 ¥5 ¦5 §5 ¨5

©5 ª5 «5 ¬5 5 ®5 ¯5 °5 Ñ5 Ò5 Ü6 Ý6 ì; í; `= a= -> > N? ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ï ï ï ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd"{† $a$gd_ Ò5 Û6 Ü6 Ý6 C9 ë; ì; í; C= _= `= a= = ™= � � -> > Î> Ô> N? O? ü? ý? A DB EB FB

NB WB ÌB ÍB PD mD nD uD îÝÌî»îª»™Ýª™ˆ™ª™ˆ™ª™ª™w™ªwˆwˆwj`V h7-r OJQJ^J hú

Page 132: LIVRO CATHARINA

: OJQJ^J h_ hú�

Page 133: LIVRO CATHARINA

: OJQJ^J!htò hú�

Page 134: LIVRO CATHARINA

: B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h,V| B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¹TÈ B*OJQJ^Jph ÿ !� � �htò hsf‚ B*� OJQJ^Jph ÿ !htò h"{† B*OJQJ^Jph ÿ !htò h® B*OJQJ^Jph ÿ !htò hvf< B*OJQJ^Jph� � � � ÿ !N? O? ü? ý? ¨@ EB FB ND OD PD QD RD SD TD UD VD WD XD YD ZD [D \D ]D ^D _D `D aD

bD cD ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ cD dD eD fD gD hD iD jD kD lD mD� nD oD pD qD rD sD tD uD vD wD ˆD ‰D

F F G G šG ›G ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ uD vD wD zD }D †D ‡D ˆD ‰D ÓD –�

E —E F

F F G G šG ›G ªH &K 'K (K ŠK NN ‹N ŒN çO èO óæÓÀÓÀÓ毞ž¯|ž|ž|� žkž|kZIIk !htò hƒxw� �

B*OJQJ^Jph ÿ !htò h½pi B*OJQJ^Jph ÿ !htò h»iø B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¹TÈ B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � � � hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hVJZ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hú� �

Page 135: LIVRO CATHARINA

: B*OJQJ^Jph ÿ $htò� h¹TÈ 5B*OJQJ^Jphÿ $htò hú� �

Page 136: LIVRO CATHARINA

: 5B*OJQJ^J phÿ h_ hú� �

Page 137: LIVRO CATHARINA

: OJQJ^J h_ h7-r OJQJ^J ›G 'K (K èO éO #Q $Q £S ¤S ¥S ¦S §S ¨S ©S ªS «S ¬S � S ®S ¯S °S ±S ²S ³S ´S µS ¶S ·S ¸S ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ èO éO PR R ÈR ¢S £S ¦S ÁS� �

ÂS ËS ÌS ÐS ÓS ðS òS óS ôS U

U U îÝÌ»ÌÝÌ®¤šzgzTzG6Ìî !htò hÔ#� � B*OJQJ^J ph ÿ h_ hÔ#� OJQJ^J$htò hÔ#� 5B*OJQJ^Jphÿ�

$htò h¹TÈ 5B*OJQJ^Jphÿ $htò h>XR 5B*OJQJ^J phÿ h_ h7-r OJQJ^J h7-r OJQJ^J h>XR� � � � � OJQJ^J h_ h>XR OJQJ^J!htò hm}Ë B*� � OJQJ^Jph ÿ !htò h>XR B*OJQJ^Jph ÿ !htò hƒxw� �

B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¹TÈ B*OJQJ^J ph ÿ ¸S ¹S ºS »S ¼S ½S ¾S ¿S ÀS ÁS ÂS ÃS ÄS ÅS ÆS ÇS ÈS� ÉS ÊS ËS ÌS óS ôS

U U Z ‚Z m[ n[ ÷ ÷ � ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ �

U !U "U tU >V W OZ €Z Z ‚Z m[ n[ -\ ¶\ È\ É\ ð\ ê] ë] ì] ^ _ _ _ þ_ ÿ_ ¹` º` ƒb ˜c ™c šc ¶c ·c� îc óc ¾d Ád Ee îÝîÌ»ª™îˆ™ˆ™Ý™ˆ™Ý™ˆ™w™ˆwˆwˆwfwˆfˆfÝfÝf !htò hßE» B*OJQJ^Jph ÿ !htò� �

h®=c B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¹TÈ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h]G B*OJQJ^Jph ÿ !htò hý� � � �‘ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¸cw B*� OJQJ^Jph ÿ !htò hBZž B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hÔ#� � �

B*OJQJ^Jph ÿ &n[ È\ É\ ë] ì] ¼^ _ _ þ_ ÿ_ ¹` º` ™c šc ™e še h h _k `k l l †n ‡n ±n ²n Âo Ão :p ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ $a$gd_ Ee ee ™e še ef � g ¨g h h h ³h ´h Ñh 1k 6k _k `k l l …n †n ‡n ‘n ’n °n ±n ²n {o Áo Âo Ão Äo Åo :p ;p jp îÝÌ»ª™ª»Ìªîªˆ™ˆÌˆÌwˆÌw™fwÌwfwÌfÌfÌf !htò hf-t B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¹JB*OJQJ^Jph ÿ !htò hŒ� � � U B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x�

B*OJQJ^Jph ÿ !htò hïbÆ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � �? B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¹TÈ B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � hßE» B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¡1( B*OJQJ^Jph ÿ #:p ;p µq ¶q ´r µr Ás Âs Ót $v %v Ùv Úv ”x •x Ky�

Ly Äz Åz Æz Çz Èz Éz Êz Ëz Ìz Íz Îz Ïz ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ jp ´q µq ¶q� ´r µr ír îr œs Às Ás Âs +t jt kt vt wt Òt Ót $v %v :v Øv Ùv Úv ’x “x ”x •x Ky Ly Åz Ìz Ñz

îÝÌîÌî»îªî̪™»™»™ª™Ì™ˆ™ÌˆwˆÌwÌwfY h_ h¡1( OJQJ^J!htò h¡1( B*OJQJ^Jph ÿ !htò h]i?� � � B*OJQJ^Jph ÿ !htò h?Nh B*OJQJ^Jph ÿ !htò hk79 B*OJQJ^Jph ÿ !htò hÞXÑ B*OJQJ^Jph ÿ !� � �

htò hì2x B*� OJQJ^Jph ÿ !htò h¹TÈ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hf-t B*OJQJ^Jph ÿ !htò h™?Í� � � B*OJQJ^Jph ÿ !Ïz Ðz Ñz Òz Óz Ôz Õz Öz ×z Øz Ùz Úz Ûz Üz Ýz Þz ßz àz áz âz ãz äz åz æz çz { {

{ …| ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ Ñz Òz ßz àz çz êz íz { { { �{ { Ž{ È{ U| „| …| †| …~ †~ ›€ œ€ ? öìßÒ¿¬¿¬¿ŸŽ}Žl[ŽJ[J[J[ � � !htò hGÏ�

B*OJQJ^Jph ÿ !htò hkŽ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � � � B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h]i? B*OJQJ^J ph ÿ h_ h]i? OJQJ^J$htò h¹TÈ� � � �

5B*OJQJ^Jphÿ $htò � � h]i? 5B*OJQJ^J phÿ h_ h¡1( OJQJ^J h_ h7-r OJQJ^J h7-r OJQJ^J� � � h¡1( OJQJ^J …| †| …~ †~ ›€ œ€ t‚ u‚ à ‘… ’… "‡ #‡ ¤‰ ¥‰ aŒ bŒ ïŽ ðŽ f“ g“ :” ;” Ù– Ú– `— a— {™ |™ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ ? � �

Page 138: LIVRO CATHARINA

‚ ‚ s‚ t‚ u‚ €‚ ƒ ¼ƒ ƒ à Ճ 2„ 3„ … ‘… ’… Í… !‡ "‡ #‡ Dˆ £‰ ¤‰ ¥‰ ¿‰ � �

‹ îÝî̻݈ª™Ý™w»fU™»UDU»Dˆ !htò h”=n B*OJQJ^Jph ÿ !htò haé B*OJQJ^Jph ÿ !htò h™J� � �

Page 139: LIVRO CATHARINA

B*OJQJ^Jph ÿ !htò h]i? B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � %Z B*OJQJ^Jph ÿ !htò hãuä B*OJQJ^Jph ÿ !�htò hu_B*OJQJ^Jph ÿ !htò hGÏ B*� � OJQJ^Jph ÿ !htò hkŽ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph� � �

ÿ !htò h] • B*OJQJ^J ph ÿ �

‹ ‹ @‹ A‹ aŒ bŒ 7 îŽ ïŽ ðŽ f‘ d’ e“ f“ g“ õ“ 9” :” ;” Ø– Ù– Ú– `— a— Ó˜ z™ {™ |™ ×™ mš vš ûš üš�

ýš îÝîÝÌÝ»ÝÌ»ª™»Ì™ˆ™Ìˆẅ̈fˆÌfUîUfÌ !htò hm}Ë B*OJQJ^Jph ÿ !htò hËd› B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � � hÂ\Ý B*OJQJ^Jph ÿ !htò héU” B*OJQJ^Jph ÿ !htò h½? B*OJQJ^Jph ÿ !htò há\� � � B*OJQJ^Jph

ÿ !htò hµ*® B*� OJQJ^Jph ÿ !htò hGÏ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � %Z B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x� B*OJQJ^Jph ÿ !|™ üš ýš 7ž æ ç è¢ é¢ £ £ O£ P£ “£ ”£ a¤ b¤ ë¥ ì¥ Â¦ æ f© g© ª ª 6ª Nª kª ‚ª

ƒª ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ ýš 6ž 7ž #Ÿ æ� ç O¡ W¡ ~¡ ·¡ U¢ i¢ ç¢ è¢ é¢ £ £ $£ :£ O£ P£ “£ ”£ a¤ b¤ ë¥ ì¥ Â¦ æ 5§ Ÿ¨ ª¨ «¨ ¬¨ îÝî̻̪̪™ˆ™Ì»™»™ˆ™»ˆ»ˆ»ˆ»ˆ»ˆwfUf !htò�

hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h–� a B*OJQJ^Jph ÿ !htò h{;H B*OJQJ^Jph ÿ !htò hk� � -¶ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hÚ�

Page 140: LIVRO CATHARINA

B*OJQJ^Jph ÿ !htò h ed B*OJQJ^Jph ÿ !htò hGÏ B*� � OJQJ^Jph ÿ !htò h³MÎ B*OJQJ^Jph ÿ !htò� � hm}Ë B*OJQJ^Jph ÿ !htò h2I B*OJQJ^Jph ÿ !¬¨ ¾¨ ¿¨ e© f© g© ש Ø© ª ¢ª £ª ¾ª ƪ « �

« « &« '« (« )« }« ~« Ø« Ù« ø« îÝÌ»ªÌÝÌ—„—„—q^q^qQÌÝÌ@Ì !htò� hM¨ B*OJQJ^J ph ÿ h_ hÂ\Ý�

OJQJ^J$htò hGÏ 5B*OJQJ^Jphÿ $htò h–� � � a 5B*OJQJ^Jphÿ $htò hì2x 6B*OJQJ^Jph ÿ� � � $htò h–� a 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò hGÏ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hk� � � -¶ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h–� a

B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò h…� �H B*OJQJ^J ph ÿ ƒª ¡ª ¾ª Þª « « « (« )« Ø« Ù« n¬ o¬ î¬ ï¬ Ù Ú –¯ —¯ H° I° ý² þ² š´ ›´ #µ $µ nµ oµ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ ø« m¬ n¬ o¬ î¬ ï¬ Ù� Ú í® ï® –¯ —¯ ί G° H° I° å° ü² ý² þ² ã³ ÷³ ™´ š´ ›´ #µ $µ nµ îÝÌîÌîÌî¹îÌî¨į̂—¨Ì†sb†ÌbÌO $htò h¦|É >*B*OJQJ^Jph�

ÿ !htò h¦|É B*OJQJ^Jph ÿ $htò hÆ 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò hÆ B*OJQJ^Jph ÿ !htò hEÓ� � � � � � � B*OJQJ^Jph ÿ !htò h1v" B*OJQJ^Jph ÿ $htò h†sG B*H*O� � JQJ^Jph ÿ !htò hM¨ B*OJQJ^Jph� ÿ !htò h–� a B*OJQJ^Jph ÿ !htò h†sG B*OJQJ^J ph ÿ nµ oµ ‘µ šµ u¶ v¶ Ô¶ Õ¶ Ö¶ ׶�

Ú¶ Û¶ ë¶ ä· ò· ¸ ¸ &¸ '¸ ^¸ _¸ `¸ Ó¸ Ô¸ �¹ †¹ ‡¹ íÚÇÚí´¡Ž¡Ž{j´Ç´Ç´í´Wí´í´DÇ $htò h³Z§ 6B*OJQJ^Jph� � ÿ $htò hÂ\Ý 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò h< B*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x B*H*OJQJ^Jph ÿ $htò h<� � � � �

B*H*OJQJ^Jph ÿ $htò h< 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h~;„ 6B*OJQJ^J� � � � ph ÿ $htò hì2x� 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h¦|É 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hM¨ 6B*OJQJ^J ph ÿ oµ u¶ v¶ ׶ ض ë¶ ì¶� � � � �

&¸ '¸ _¸ `¸ Ó¸ Ô¸ ¹ ®¹

Page 141: LIVRO CATHARINA

º º Oº Pº Qº —º ˜º Ú» Û» ˜¼ ™¼ è¼ £½ ¤½ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ ‡¹ “¹� ¬¹ ¹ ®¹

Page 142: LIVRO CATHARINA

º º Qº —º ˜º Ú» Û» ¼ ¼ ‚¼ ˜¼ ™¼ ¢½ £½ ¤½ P¾ Q¾ ¶¾ ÇÀ &Á 'Á (Á 8Á íÚíÇÚÇÚ�´£ÚÇÚ}ÇÚÇÇ� � � � �jWFÇj !htò h÷XF B*OJQJ^Jph ÿ $htò h÷XF >*B*OJQJ^Jph ÿ $htò h÷XF� � �

6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hmoÁ 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò h³Z§� � � � � � B*OJQJ^Jph ÿ $htò h³Z§ >*B*OJQJ^J� ph ÿ $htò hM¨ 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h³Z§� � �

6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h~;„ 6B*OJQJ^J ph ÿ ¤½ P¾ Q¾ ÅÀ ÆÀ ÇÀ &Á 'Á (Á 8Á 9Á RÄ SÄ TÄ Ä� � � � ‘Ä 1Å 2Å ¶Å pÆ qÆ 0Ç 1Ç 2Ç KÇ LÇ ZÈ [È \È ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ $a$gd_ 8Á�

9Á  TÄ Ä ‘Ä 1Å 2Å YÆ oÆ pÆ qÆ 1Ç 2Ç KÇ LÇ ZÈ [È \È qÈ rÈ ýÈ íÚÇ´£ÇíÇÇí|iXXGiX� � � � � !htò hM¨ B*OJQJ^Jph ÿ !htò h< B*OJQJ^Jph ÿ $htò h< >*B*OJQJ^Jph ÿ 'htò hM¨� � � �

6>*B*OJQJ^Jph ÿ $htò h< 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò hlc B*OJQJ^Jph ÿ $htò hlc >*B*OJQJ^J� � � � � � � ph ÿ $htò hlc 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h÷XF 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hM¨ 6B*OJQJ^J ph ÿ \È qÈ rÈ TÉ� � � � � � �

UÉ ÙË ÚË ÛË >Ì ?Ì @Ì NÌ OÌ †Ì ‡Ì ùÌ úÌ ÓÍ ÔÍ 'Î (Î îÎ ïÎ ðÎ (Ï )Ï ¯Ï ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ï ã ï ï ï ï

ï ï ï ã ã ï ã ï $„Ä`„Äa$gd_ $a$gdM¨ $a$gd_ ýÈ SÉ TÉ UÉ ´Ë ØË ÙË ÛË =Ì >Ì @Ì …Ì †Ì ‡Ì ùÌ úÌ ÓÍ ÔÍ 'Î (Î� �

íÚÉí¶£|iX¶E2¶2¶2¶2 $htò hM¨ 6B*OJQJ^J ph � � � ÿ $htò hïbÆ 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò háFš� � � B*OJQJ^Jph ÿ $htò hÂ\Ý >*B*OJQJ^Jph ÿ $htò háFš >*B*OJQJ^Jph ÿ 'htò hÂ\Ý� � �

6>*B*OJQJ^Jph ÿ $htò hÂ\Ý 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò háFš 6B*OJQJ� � � � � ^Jph ÿ !htò hM¨� B*OJQJ^Jph ÿ $htò h< 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h×h� � � 6B*OJQJ^J ph ÿ (Î ïÎ ðÎ (Ï )Ï ¯Ï °Ï Ð Ð�

žÐ bÑ cÑ dÑ ›Ñ œÑ IÒ JÒ ýÒ þÒ Ô Ô +Ô íÙƵ¢¢¢|¢iVE|||V � � � � � !htò h<Js� B*OJQJ^Jph ÿ $htò h<Js >*B*OJQJ^Jph ÿ $htò hM¨ >*B*OJQJ^Jph ÿ $htò h<Js� � �

6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hM¨ 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h¡1( 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò hM¨ B*OJQJ^J � � � � � � ph ÿ $htò háFš >*B*OJQJ^Jph ÿ 'htò háFš 6>*B*OJQJ^Jph ÿ $htò háFš 6B*OJQJ^J ph ÿ ¯Ï °Ï Ð Ð� � � � �

cÑ dÑ ›Ñ œÑ IÒ JÒ ýÒ þÒ Ô Ô Ô -Ô .Ô ‘× ’× -Ø .Ø Ù Ù ZÚ [Ú \Ú ]Ú ˆÚ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ë ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ë ë ÷ ë ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ë ë ë ÷

$„Ä`„Äa$gd_ $a$gdM¨ +Ô ,Ô -Ô .Ô ÍÔ × ‘× ’× -Ø .Ø ZØ Ù Ù Ù ]Ú †Ú ‡Ú ˆÚ ‰Ú Û Û "Û wÛ� � xÛ ÒÛ íÚɶ£¶££}£}jíjY}F}} � � � � � $htò htò 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò ha)3 B*OJQJ^Jph ÿ $htò� � � � �

ha)3 >*B*OJQJ^Jph ÿ $htò ha)3 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hM¨ 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hÑ]m� � � � � 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h<Js 6B*OJQJ� � � ^Jph ÿ !htò hM¨ B*OJQJ^Jph ÿ $htò h<Js >*B*OJQJ^Jph� � ÿ $htò hÛWò >*B*OJQJ^J ph ÿ ˆÚ ‰Ú Û Û wÛ xÛ $Ü %Ü ÉÝ ÊÝ xÞ yÞ ½Þ ¾Þ ¿Þ ËÞ ÌÞ ÙÞ ÚÞ�

îÞ ïÞ )ß ßß àß gà hà Lá Má ó ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ë ó ë ó ë ó ë ë ë

ë ë ë ë ë ë $a$gdM¨ $„Ä`„Äa$gd_ ÒÛ ×Û ØÛ #Ü $Ü %Ü ÉÝ ÊÝ xÞ yÞ ‚Þ ŒÞ ¾Þ ¿Þ ÙÞ ÚÞ îÞ ïÞ )ß *ß Fß Gß Xß Ýß� Þß ßß àß íÚíÇ´í´í´í¡ízií´í´íÚíVCí´� $htò hùUh 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h18¾ 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � � � �

3} B*OJQJ^Jph ÿ $htò h 3} >*B*OJQJ^Jph ÿ 'htò h 3} 6>*B*OJQJ^J ph ÿ $htò htò� � � � � 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hM¨ 6B*OJQJ^J� � � ph ÿ $htò ha)3 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x� � �

6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h 3} 6B*OJQJ^J ph ÿ àß gà hà Lá Má Ýá Þá ‚â öâ ÷â øâ @ä Aä ›ä œä ä� � � � *å +å då eå üå ýå þå Væ Xæ Yæ {æ íÚíÚíÚíÇíÚÇÚ´ÇÚ´Ú´Ú¡ŽÚ¡{jW $htò� hií >*B*OJQJ^Jph ÿ !htò hií B*OJQJ^Jph ÿ $htò hií 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò háFš 6B*OJQJ^Jph� � � � � � � �

ÿ $htò h¨}ð 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hX+* 6B*OJQJ^J� � � � ph ÿ $htò h‚�

Page 143: LIVRO CATHARINA

ñ 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hM¨ 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hùUh 6B*OJQJ^J ph ÿ Má Ýá Þá ÷â øâ @ä� � � � � Aä œä ä *å +å då eå ýå þå Wæ Xæ Yæ }æ ~æ 2ç 3ç ãç äç è è Ûè ÷ ÷ � ÷ ÷

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ï ã ã ÷ ã ï ï ï ï ï ï ï

$„Ä`„Äa$gd_ $a$gd7-r $a$gdM¨ {æ |æ }æ ~æ ûæ ýæ 2ç 3ç ãç äç è è nè Úè Ûè Ýè õè öè� ÷è

Page 144: LIVRO CATHARINA

ê ê wê íÚɶ¢¶¶¶¶|¶|iVE|| � � � � !htò h� -wS B*OJQJ^Jph ÿ $htò h� -wS >*B*OJQJ^Jph

ÿ $htò h7-r >*B*OJQJ^Jph ÿ $htò h� � -wS 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h7-r 6B*OJQJ^Jph ÿ 'htò hií� � � � � 6B*H*OJQJ^Jph ÿ $htò hií 6B*OJQJ� � � � ^Jph ÿ !htò hií B*OJQJ^Jph ÿ $htò hií >*B*OJQJ^Jph ÿ� � � �

$htò hM¨ >*B*OJQJ^J ph ÿ Ûè Üè Ýè öè ÷è �é

Page 145: LIVRO CATHARINA

é

Page 146: LIVRO CATHARINA

ê ê Áê Âê òê óê &ë së të uë ‘ë ’ë “ë ì ì í í Ní Oí ƒí „í ó ó ë ó ë ó

ë ë ë ë ë ë ë ë ó ó ë ó ó ë ë ë ë ë ë ë ë $a$gd7-r

$„Ä`„Äa$gd_ wê ‚ê Áê Âê ðê ñê òê óê uë ‘ë “ë � ì ì ßì æì í í Mí Ní Oí ƒí „í »í Éí Eî Gî nî íÚÇÚ´ÚÇ´¡´Ç´}´Çj}ÇjÇjWjFW� !htò h¼|Y B*OJQJ^Jph ÿ $htò h¼|Y >*B*OJQJ^Jph ÿ $htò h¼|Y� � �

6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hKN� �

6B*OJQJ^Jph ÿ !htò h]lœ B*OJQJ^Jph ÿ $htò h]lœ >*B*OJQJ^Jph ÿ $htò h]lœ 6B*OJQJ^J� � � � � ph ÿ $htò h7-r 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h� � � -wS 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x 6B*OJQJ^J ph ÿ „í ¹í ºí� � � »í Éí Êí Eî Fî Gî pî qî Tð Uð Hñ Iñ ññ òñ ó ó àõ áõ ö ö ºö »ö n÷ o÷ Õ÷ ÷ ë ë ÷

ë ÷ ë ë ÷ ë ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ë ÷ ë ÷ ÷ ÷ ÷ ÷

$„Ä`„Äa$gd_ $a$gd7-r nî oî pî qî Tð Uð Hñ Iñ Äñ ðñ ññ òñ ó ó ½ô ßõ àõ ãõ ºö »ö m÷ n÷ o÷� Õ÷ Ö÷ dø eø Þø íÚɶ£¶£¶¶££}i}£V}£� � � � V£V£V $htò h}ò 6B*OJQJ^Jph ÿ 'htò� � �

h(7Ò 6B*H*OJQJ^Jph ÿ $htò h(7Ò 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h? 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h7-r� � � � � � � 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h¼|Y 6B*OJQJ� � � ^Jph ÿ !htò h¼|Y B*OJQJ^Jph ÿ $htò h¼|Y� �

>*B*OJQJ^Jph ÿ $htò h7-r >*B*OJQJ^J ph ÿ Õ÷ Ö÷ dø eø Ýø Þø ¢ù £ù ¤ù ºù »ù û û û ‚û šû ›û� � œû û ¶û Æû Çû Èû àû áû Íü Îü ÷ ÷ � ÷ ÷ ë ÷ ë ë

÷ ë ÷ ë ÷ ë ß ë ë ë ë ë ë ë ÷ ÷ ÷ ÷

$„ ^„ a$gd7-r $„Ä`„Äa$gd_ $a$gd7-r Þø ¤ù ºù »ù 4ú û û û û ‚û •û –û šû œû û µû ¶û Èû àû áû Íü Îü� � �

îÛîȵȵ¢‘µ~µmZµZµF~µ~ 'htò h� fŒ 6>*B*OJQJ^Jph ÿ $htò h� � -wS 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò h¼|Y B*OJQJ^Jph ÿ $htò h7-r 6B*OJQJ^Jph ÿ !htò h� � � � � fŒ

B*OJQJ^Jph ÿ $htò h� fŒ >*B*OJQJ^Jph ÿ $htò h� fŒ 6B*OJQJ^� Jph ÿ $htò h}ò� 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h}ò >*B*OJQJ^Jph ÿ !htò h}ò B*OJQJ^J ph ÿ Îü yý zý {ý „ý ÿ Žÿ C ³ ´ µ � � � �

Page 147: LIVRO CATHARINA

,.01PQ)*‰ opq 12 ¥ lw®¯íÚÇ´íÇí¡íÇ¡´¡´¡¡Ç¡´¡Ú¡z´z¡ÇzÇzÇz´zgz´z´ $htò háFš 6B*OJQJ^Jph� � � ÿ $htò hTJH 6B*OJQJ^Jph ÿ 'htò hEº 6B*H*OJQJ^Jph ÿ $htò hEº 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x� � � � � � � 6B*OJQJ^J� ph ÿ $htò h7-r 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h� � � -wS 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò h!f6B*OJQJ^Jph� � �

ÿ (Îü zý {ý ÿ Žÿ ´ µ 01*pq 12 rs›ÜÝâãèé ÷ ÷ � ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ï ï ï ï ï ï

ï ï ï ï ï ï ï $a$gd_ $a$gd7-r ¯ÌÑ rsu�‰Œš› l

Page 148: LIVRO CATHARINA

íÚíÇ´£ ��n �£´]L]´9Ç9 $htò hê 6B*O� � JQJ^Jph ÿ !htò h7-r B*OJQJ^Jph ÿ !htò hSZ+� � B*OJQJ^Jph ÿ !htò hì2x B*OJQJ^Jph ÿ !htò hEº B*OJQJ^Jph ÿ $htò hEº B*H*OJQJ^Jph ÿ !� � �

htò hË4¤ B*OJQJ^Jph ÿ $htò hSZ+ 6B*OJQJ^J� � � ph ÿ $htò h7-r 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hì2x� � � 6B*OJQJ^Jph ÿ $htò hTJH 6B*OJQJ^J ph ÿ é û� � � ü k

l

Ù

01

©àá

Page 149: LIVRO CATHARINA
Page 150: LIVRO CATHARINA

u

Page 151: LIVRO CATHARINA

~

Page 152: LIVRO CATHARINA
Page 153: LIVRO CATHARINA

Page 154: LIVRO CATHARINA

Œ

Page 155: LIVRO CATHARINA
Page 156: LIVRO CATHARINA

Ž

Page 157: LIVRO CATHARINA
Page 158: LIVRO CATHARINA

÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ÷ ë é ç ë é

ç ç „üÿ„ &`#$gd›· $a$gd_ �

Page 159: LIVRO CATHARINA
Page 160: LIVRO CATHARINA
Page 161: LIVRO CATHARINA

s

Page 162: LIVRO CATHARINA

t

Page 163: LIVRO CATHARINA

u

Page 164: LIVRO CATHARINA

v

Page 165: LIVRO CATHARINA

|

Page 166: LIVRO CATHARINA

}

Page 167: LIVRO CATHARINA

~

Page 168: LIVRO CATHARINA

Page 169: LIVRO CATHARINA
Page 170: LIVRO CATHARINA

Page 171: LIVRO CATHARINA

ˆ

Page 172: LIVRO CATHARINA

Š

Page 173: LIVRO CATHARINA

Page 174: LIVRO CATHARINA

Œ

Page 175: LIVRO CATHARINA

Ž

Page 176: LIVRO CATHARINA
Page 177: LIVRO CATHARINA
Page 178: LIVRO CATHARINA

íÜ˺©Ÿ™Ÿ™•Ÿ™ŸŠŸ™•†© hè A hè A 0J mH nH uhtò �

htò 0J j htò 0JU!htò hôQs B*OJQJ^Jph ÿ !htò h7-r B*OJ� � � � QJ^Jph ÿ !htò h’+— B*OJQJ^Jph� ÿ !htò hÌb½ B*OJQJ^Jph ÿ $htò hôQs 6B*OJQJ^J ph ÿ � � � �

Page 179: LIVRO CATHARINA
Page 180: LIVRO CATHARINA

÷ $a$gd_ < �

001hP :p7-r � °Ð/ °à=!°¥"°¥#Ï$%° °Ä°Ä� �

Page 181: LIVRO CATHARINA

Ä� œ @ @ñÿ @

Page 182: LIVRO CATHARINA

N o r m a l CJ_HaJmHsHtH > A@òÿ¡ >

Page 183: LIVRO CATHARINA

F o n t e p a r á g . p a d r ã o T i óÿ³ T

Page 184: LIVRO CATHARINA

T a b e l a n o r m a l ö 4Ö

l 4Ö aö , k ôÿÁ , S e m l i s t a 4 @ ò 4

Page 185: LIVRO CATHARINA

›· R o d a p é

Æ C†" 8 )@¢ 8

Page 186: LIVRO CATHARINA

›· N ú m e r o d e p á g i n a : @ :

Page 187: LIVRO CATHARINA

;, � C a b e ç a l h o

Æ C†"L ™@ "L

Page 188: LIVRO CATHARINA

è A

Page 189: LIVRO CATHARINA

T e x t o d e b a l ã o CJOJ QJ ^J aJ ÿÿÿÿ � - ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 Q R S T U V W X Y Z [ \ j k l m ~ € � ž Ÿ � � ¡ ¢ £ Ö × Ø Ù Ú P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c —

˜ ° ± ² ÷øî ï |}' (

#

Page 190: LIVRO CATHARINA

$

Page 191: LIVRO CATHARINA

¤¥ ìí †‡~ �� �yzlm¶ · Ù Ú Û Ü è é ! ! (! )! *! +! N! ‹! Œ! " #" $" %" &" '" (" =" >" ?" # # ¶$ ·$ „& …& d' e' f' g' h' i' j' ‚' ƒ' „' …' †' ‡' ˆ' ‰' Š' ‹' Œ' ' Ž' ' ' ‘' ’' “'� � � ”' •' –' ' ¡' ¢' «' ¬' ¸' ¹' Á' Â' Í' Î' â' ã' ð' ñ' ü' ý' ( ( 5( 6( M( N( i( j( t( u( “( ”( ¬( -( Ç( È( É( Ê( Ë( Ì( Í( Î( Ï( Ð( Ñ( Ò( Ó( Ô( Õ( Ö( ×( Ø( Ù( Ú( æ( ç( /* 0* î* ï* É- Ê- ³.

´. ‘/ ’/ f0 o1 p1 â1 ã1 ò1 2 2 2 4 4 z4 {4 £4 ¤4 "5 #5 &7 '7 ã7 ä7 D: E: T: U: V: W: X: Y: Z: [: \: ]: ^: _: `: a: b: c: d: e: s: t: ·< ¸< ®= ¯= o> p> 1A 2A zB {B bE âE äE G G cG dG åH æH K ¡K L L N N sO tO jP kP ]Q ^Q €S S ãT äT …V †V fW gW�

ÁW ÂW &] '] °] ±] ¡_ ¢_ Ç_ È_ ?b @b Ñd Òd {h |h Žh ²h Ãh Äh Åh Æh Øh Ùh Úh Yi Zi ”k •k ³l ´l

Page 192: LIVRO CATHARINA

o o ®q ¯q Àr Ár es gs s s Ós ìs %t >t Lt Zt pt ·t ¸t ït ðt v ‰v ›v ¹v 3w Nw –w —w � �

x x êx y žy r{ s{ Ã}� Å} ~ ~ B � C � ±‚ ²‚ •ƒ –ƒ

»„ ¼„ ׄ Ø„ Ù„ Ú„ Û„ Ü„ Ý„ Þ„ ß„ à„ á„ â„ ã„ ä„ å„ æ„ ç„ è„ é„ ê„ ë„ ì„ í„ û„ ü„ ý„ M† N† ô‡ õ‡ W‰ X‰ e‰ ‰ &Š 'Š bŠ cŠ “Œ ”Œ b c “ “ “ “ “ “ “ “ “ “ “� � � “ “ “ “ -“ “ “ !“ "“ #“ $“ %“ &“ '“ (“ )“ *“ +“ ,“ -“ .“ /“ 0“ 1“ 2“ 3“ 4“ 5“ H“ I“ ˜” ™” i— j— ˜ €˜ ¹š ºš +› ,› ÁŸ Ÿ ô� õ ñ¡ ò¡ ƒ¢ „¢ È£ É£ H¤ I¤ .¥ /¥ ó¥ ô¥ \§ ]§ œ¨ ܨ

© © ~© © � « |« }« U¬ V¬ ¡ À Á !® "® z® {® Š® ‹® ±¯ ²¯ Я ѯ ï° ð° ² ®² »² ̲ Ͳ ã² ä² b³ c³ Tµ Uµ ¿µ Àµ ¡¶ ¢¶ Š¸ ‹¸ ò¸ ó¸ ‚» ƒ» ͽ ν ¾ ¾ JÀ KÀ ùÀ úÀ ïà ðà íÄ îÄ

»Å ¼Å )È *È PÍ QÍ ZÏ [Ï ‚Ï ¨Ï ÎÏ ïÏ ðÏ ñÏ òÏ óÏ ôÏ õÏ öÏ ÷Ï øÏ ùÏ úÏ ûÏ üÏ ýÏ þÏ ÿÏ Ð Ð Ð Ð Ð Ð Ð Ð Ð Ð

Ð Ð -Ð Ð Ð ±Ó 5Ô 6Ô úÔ ûÔ ØÕ NÖ U× V× ‚Ù ƒÙ FÚ Ý Ý Hà Ià Sá Tá &â 'â oä pä

Õê Öê Ïì Ðì ]î ^î ½î ¾î Qï Rï Šð ‹ð (ñ `ñ añ bñ cñ dñ eñ fñ gñ hñ iñ jñ kñ lñ mñ nñ oñ ‚ñ ƒñ <ò =ò ô ô ¶õ ·õ Wø Xø ú ú Cû Dû ü žü Öý ×ý öþ ÷þ ½ÿ ¾ÿ € t u ø ù å æ� �

‘ ’ “ ” • – — ˜ ™ š › œ ž � ¡ ¢ À Á ¾ ¿ j k ” • ˆ

£

Page 193: LIVRO CATHARINA

¤

Page 194: LIVRO CATHARINA

b c ç

Page 195: LIVRO CATHARINA

è

Page 196: LIVRO CATHARINA

é

Page 197: LIVRO CATHARINA

ê

Page 198: LIVRO CATHARINA

ë

Page 199: LIVRO CATHARINA

ì

Page 200: LIVRO CATHARINA

í

Page 201: LIVRO CATHARINA

î

Page 202: LIVRO CATHARINA

‰ Š ¬ ® ¯ ° ± ² ³ ´ µ ¶ · ¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ À Á Â Ã Ä Å Æ Ç È É Ê Ë Ì Í Î Ï Ð Ñ Ò Ó ù ú û ½ ¾ T U b c « Î k l ê ë 5 Ï Ð \ ] ¥ ¦ õ ö Y- Z- [- \- ]- ^- _- `- a- b- c- d- e- f- g- h- i- j- k- l- m- n- o- p- q- r- s- t- u-

v- w- x- y- z- {- |- }- ~- �- €- �- ‚- ƒ- „- …- †- ¨- ©- Š ‹ ! ! h" i" # # Ã$ Ä$ r% s% …( †( d+ e+ R, S, ‰- Š- Œ- Ž- - - ‘- ’- “- ”- •- –- —- ˜- ™- š- ›- œ- - ž- Ÿ- � � � - ¡- ¢- £- ¤- ¥- ¦- §- ¨- ©- ª- «- ¬- - ®- ¯- °- Ñ-

Ò- Ü. Ý. ì3 í3 `5 a5 -6 6 N7 O7 ü7 ý7 ¨8 E: F: N< O< P< Q< R< S< T< U< V< W< X< Y< Z< [< \< ]< ^< _< `< a< b< c< d< e< f< g< h< i< j< k< l< m< n< o< p< q< r< s< t< u< v< w< ˆ< ‰<

> > ? ? š? ›? 'C (C èG éG #I $I £K ¤K ¥K ¦K §K ¨K ©K ªK «K ¬K K ®K ¯K °K ±K ²K ³K ´K µK ¶K ·K ¸K ¹K

ºK »K ¼K ½K ¾K ¿K ÀK ÁK ÂK ÃK ÄK ÅK ÆK ÇK ÈK ÉK ÊK ËK ÌK óK ôK

M M R ‚R mS nS ÈT ÉT ëU ìU ¼V W W þW ÿW ¹X ºX ™[ š[ ™] š] ` ` _c `c � d d †f ‡f ±f ²f Âg Ãg :h ;h

µi ¶i ´j µj Ák Âk Ól $n %n Ùn Ún ”p •p Kq Lq Är År Ær Çr Èr Ér Êr Ër Ìr Ír Îr Ïr Ðr Ñr Òr Ór Ôr Õr Ör ×r Ør Ùr Úr Ûr Ür Ýr Þr ßr àr ár âr ãr är år ær çr s s s …t †t …v †v ›x œx tz uz Ã{ ‘} ’} " # ¤� �

¥ a„ b„ ï† ð† f‹ g‹ :Œ ;Œ ÙŽ ÚŽ ` a {‘ |‘ ü’ ý’ 7– æ˜ ç˜ èš éš › › O› P› “› ”› aœ bœ ë ì ž Þ� � � � � f¡ g¡ ¢ ¢ 6¢ N¢ k¢ ‚¢ ƒ¢ ¡¢ ¾¢ Þ¢ £ £ £ (£ )£ Ø£ Ù£ n¤ o¤ î¤ ï¤ Ù¥ Ú¥ –§ —§ H¨ I¨ ýª þª š¬ ›¬ #

$ n o u® v® ×® Ø® ë® ì® &° '° _° `° Ó° Ô° ± ®±

Page 203: LIVRO CATHARINA

² ² O² P² Q² —² ˜² Ú³ Û³ ˜´ ™´ è´ £µ ¤µ P¶ Q¶ Ÿ Ƹ Ǹ &¹ '¹ (¹ 8¹ 9¹ R¼ S¼ T¼ ¼ ‘¼ 1½ 2½ ¶½ p¾� q¾ 0¿ 1¿ 2¿ K¿ L¿ ZÀ [À \À qÀ rÀ TÁ UÁ Ùà Úà Ûà >Ä ?Ä @Ä NÄ OÄ †Ä ‡Ä ùÄ úÄ ÓÅ ÔÅ 'Æ

(Æ îÆ ïÆ ðÆ (Ç )Ç ¯Ç °Ç È È cÉ dÉ ›É œÉ IÊ JÊ ýÊ þÊ Ì Ì Ì -Ì .Ì ‘Ï ’Ï -Ð .Ð Ñ Ñ ZÒ [Ò \Ò ]Ò ˆÒ ‰Ò Ó Ó wÓ xÓ $Ô %Ô ÉÕ ÊÕ xÖ yÖ ½Ö ¾Ö ¿Ö ËÖ ÌÖ ÙÖ ÚÖ îÖ ïÖ )× ß× à× gØ hØ LÙ MÙ ÝÙ ÞÙ ÷Ú

øÚ @Ü AÜ œÜ Ü *Ý +Ý dÝ eÝ ýÝ þÝ WÞ XÞ YÞ }Þ ~Þ 2ß 3ß ãß äß à à Ûà Üà Ýà öà ÷à �á

Page 204: LIVRO CATHARINA

á

Page 205: LIVRO CATHARINA

â â Áâ Ââ òâ óâ &ã sã tã uã ‘ã ’ã “ã ä ä å å Nå Oå ƒå „å ¹å ºå »å Éå Êå Eæ Fæ Gæ pæ qæ Tè Uè Hé Ié ñé òé ë ë àí áí î î ºî »î nï oï Õï Öï dð eð Ýð Þð ¢ñ £ñ ¤ñ ºñ »ñ ó ó ó ‚ó šó ›ó œó ó ¶ó Æó� �

Çó Èó àó áó Íô Îô zõ {õ ÷ Ž÷ ´� ø µø 0ù 1ù *ú pû qû ü ü 1ý 2ý þ ÿ ÿ rÿ sÿ ›ÿ Üÿ Ýÿ âÿ ãÿ èÿ éÿ ûükl Ù 01mŽ©àá u~ �€ŒŽ‘ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ � 0 € € € ˜ 0 €

€ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € p ˜ 0 €

€ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 €

€ € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 €

€ € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € € ˜ 0 €

€ € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € €

˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0

€ € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0

€ € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0

€ € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0

€ € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0

€ € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € €

˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € €

˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0

€ € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0

Page 206: LIVRO CATHARINA

€ € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0

€ € ˆ ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0

€ € 0 € ˜ 0 € € 8 € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ˜ 0 € € ( ˜ 0 € €

˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € 0 ˜ 0 € € 0 ˜ 0 € € ˜ 0 € € 0 ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜

0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € 0 ˜ 0 € € p ˜ 0 € € 0 ˜ 0 € € p ˜ 0 € € 0 ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜

0 € € p ˜ 0 € € 0 ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € 8 ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € 8 ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜

0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € 8 ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0

€ € 8 ˜ 0 € € p ˜ 0 € € 8 ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € @ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € @ ˜ 0 € € ˜ 0 € € @ ˜ 0 € € @ ˜ 0 € € @ ˜

0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € @ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € H ˜ 0 € € p ˜ 0 € € H ˜ 0 € € p ˜ 0 € € H ˜ 0 € € ø ˜ 0 € € H ˜ 0 € € p ˜ 0 € € H ˜ 0 € € P ˜ 0 € € P ˜

0 € € P ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € P ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € P ˜ 0 € € ˜ 0 € € P ˜

0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € X ˜ 0 € € p ˜ 0 € € X ˜ 0 € € X ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € X ˜

0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ` ˜ 0 € € ` ˜ 0 € € ˜@ 0 € € € ˜ 0 € € h ˜ 0 € € ˜ 0 € € h ˜ 0 € € p ˜

0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € h ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € h ˜ 0 € € p ˜ 0 € € h ˜ 0 € € p ˜ 0 € € h ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0

€ € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 €

€ p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € x ˜ 0 € € p ˜ 0 € € x ˜ 0 € € p

˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € x ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € € ˜ 0 € € p ˜

0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜

0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˆ ˜

0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜

0 € € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜

0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 � € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € €

˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p�

Page 207: LIVRO CATHARINA

˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ

˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € � � ˜ 0 € € ˜� 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜�

0 € € ˜ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜

0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0

€ € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 €

€ ¨ ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € €

˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ° ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ° ˜ 0 € € ° ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ¸

˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € p

˜ 0 € € À ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € À ˜ 0 € € p ˜ 0 € € À ˜ 0 € € À ˜ 0 € € ˜ 0 € € p

˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜

0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € È ˜ 0 € € ˜ 0 € € Ð ˜ 0

€ € p ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € Ø ˜ 0

€ € Ø ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € à ˜ 0 € € à ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € à ˜ 0 € € ˜ 0 € € à ˜ 0

€ € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € è ˜ 0 € € è ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € è ˜ 0 € € p ˜ 0 € € è ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ˜ 0

€ € ð ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0

€ € ð ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ø ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ø ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ø ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 €

€ ˜ 0 € € ø ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € €

˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ

˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € €

Page 208: LIVRO CATHARINA

˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0

€ € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € €

€ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0

€ € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0

€ € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € €

˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p

˜ 0 € € p ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜

0 € € ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € 0 € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ( ˜ 0 € € ˜ 0 €

€ ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € 0 ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € 8 ˜ 0 € € 8 ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 €

€ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € €

˜ 0 € € ˜ 0 € € 8 ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € 0

€ ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € 8 ˜ 0 € € 8 ˜ 0 € € p ˜ 0 € € 8 ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € @ ˜ 0 € € ˜ 0 € €

˜ 0 € € H ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € €

Page 209: LIVRO CATHARINA

˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0

€ € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0

€ € 0 € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € H ˜ 0 € € H ˜ 0 € € H ˜ 0 € € p ˜ 0 € € H ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0

€ € P ˜ 0 € € p ˜ 0 € € P ˜ 0 € € p ˜ 0 € € P ˜ 0 € € P ˜ 0 € € P ˜ 0 € € P ˜ 0 € € p ˜ 0 € € P ˜ 0

€ € X ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € X ˜ 0 € € p ˜ 0 € € X ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ` ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ` ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ` ˜ 0 € € ˜ 0 € € ` ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ` ˜ 0

€ € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € h ˜ 0 € € p ˜ 0 € € h ˜ 0 € € h ˜ 0 € € p ˜ 0 € € h ˜ 0 € € h ˜ 0

€ € h ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € €

˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ

˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0

€ € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € x ˜ 0 € € p ˜ 0

€ € € ˜ 0 € € x ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € x ˜ 0 € € p ˜ 0 € € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0

€ € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0

€ € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 €� � € p ˜ 0 € € ˜ ˜ 0 € € ˜ ˜ 0 € € ˜ ˜ 0 € € ˜ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ ˜ 0 € € ˜ ˜ 0 € €

p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜

0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0

€ € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € ¨ ˜ 0

€ € ¨ ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ¨ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ° ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ° ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ° ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ° ˜ 0 € € ° ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ° ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ° ˜ 0

€ € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 €

€ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € €

p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € ¸ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € À ˜ 0 € € p

˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜

Page 210: LIVRO CATHARINA

0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € À ˜ 0 € € À ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € À ˜ 0 € € p ˜ 0 € € À ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € À ˜ 0 € € ˜ 0 € € À ˜ 0 € € À ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € À ˜ 0 € € À ˜ 0 € € À ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜

0 € € ˜ 0 € € È ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € È ˜ 0 € € È ˜ 0 € € È ˜ 0 € € p ˜ 0

€ € È ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € ˜ 0 € € Ð ˜ 0

€ € Ð ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € p ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € p ˜ 0 € € p ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € Ð ˜ 0

€ € Ð ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € Ð ˜ 0 € € p ˜ 0 € € Ð ˜ 0

€ € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € Ø ˜ 0

€ € Ø ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € p ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € Ø ˜ 0

€ € Ø ˜ 0 € € p ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € p ˜ 0 € € Ø ˜ 0 € € p ˜ 0 € € à ˜ 0 € € ˜ 0 € € à ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € à ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € à ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0

€ € ˜ 0 € € ˜ 0 € € à ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € à ˜ 0 € € p ˜ 0 € € à ˜ 0 € € p ˜ 0 € € à ˜ 0 € € p ˜ 0 € € à ˜ 0 € € à ˜ 0 € € ˜ 0 € € à ˜ 0 € € à ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € à ˜ 0 €

€ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € è ˜ 0 € € è ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € è ˜ 0 € € è ˜ 0 € € ˜ 0 € € è ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € è ˜ 0 € € p ˜ 0 € € è ˜ 0 € € è ˜ 0 € € è

˜ 0 € € è ˜ 0 € € è ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜

0 € € p ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0

€ € ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ð ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ø ˜ 0 € € ˆ ˜ 0

€ € ø ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ø ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ø ˜ 0 € € p ˜ 0 € € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € p ˜ 0 € € ø ˜ 0

€ € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ø ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 €

€ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜ 0 € € ˆ ˜@ 0 € € €˜@ 0 € € € ˜@ 0 € € € ˜@ 0 € € ˜@ 0 € € €

˜@ 0 € € € 0 ü™¤ ¢' ¬' ¹' Ç( ç( /* 0* î* ï* É- Ê- ³. ã² 2¿ K¿ L¿ ZÀ [À \À qÀ OÄ †Ä ‡Ä ùÄ ‘ �@0 0 TÏÒ� �@0 0 € �@0 0 € 0 ° €O900 £

t]YM900 M900 M900 M900 M90 0 ˜ 0 € € X €š 0 € € X €š 0 € € O900 £ ì¼íM900 €M900

€˜ 0 € € ˜ 0 € € ˜ 0 € € š@ 0 € € O900 £ ŒÂíM900 €M900 €š 0 € € š € €œ´Ä£

£5

Page 211: LIVRO CATHARINA

‡ïõ t" Ü( =* Ž/ Ú0 ù6 Î= hB ðH ÛP Z Uf zp Æp Uz ëŒ :› ± ͺ ÌÅ jÓ Ø å 5ò (ù Áþ ˆ

©

Page 212: LIVRO CATHARINA

“ Ó ° †& R4 Ò5 uD èO U Ee jp Ñz ?

‹ ýš ¬¨ ø« nµ ‡¹ 8Á ýÈ (Î +Ô ÒÛ àß {æ wê nî Þø Îü ¯

Page 213: LIVRO CATHARINA
Page 214: LIVRO CATHARINA
Page 215: LIVRO CATHARINA
Page 216: LIVRO CATHARINA

! " # % & ( ) * . 1 3 5 7 8 ; < = ? A B D F H J M O Q T V X Z \ ^ ` a c d f g i k m n p r s u w y { | ~ € (jW è( ·, “/ 50 Õ0 < cB V Ñl { Å… æŒ c—�

*› ñ© Áµ ¢¾ ¨× Ø Õò où ù

• · Ó \& x& s- 5 N? cD ›G ¸S n[ :p Ïz …| |™ ƒª oµ ¤½ \È ¯Ï ˆÚ Má Ûè „í Õ÷ Îü é

Page 217: LIVRO CATHARINA
Page 218: LIVRO CATHARINA

- $ ' + , - / 0 2 4 6 9 : > @ C E G I K L N P R S U W Y [ ] _ b e h j l o q t v x z } � � �

Page 219: LIVRO CATHARINA

!• !ÿ•€ H P m p t } cp <! D! Ë+ Ô+

Page 220: LIVRO CATHARINA

4 4 H< P< :> C> n? u? ÏH ÕH ÐI ×I Ce Qe 'š .š ±

Page 221: LIVRO CATHARINA

± •½ ™½ àå äå uŽ‘ ‘ / N Ý Þ ]^ �

y

Page 222: LIVRO CATHARINA

Á

Page 223: LIVRO CATHARINA

:pÆS\lÍΟ߂„ % 2 +! ,! N! O! ! ¶! " " {% |% ) .) í) î) +� * ,* c* }* i- Š- l1 n1 ã1 ä1 ò1 ó1 5 5 ?9 A9 E: F: Z< s< ‹M ”M JN WN ‚O ¦O Q /Q S 3S IY qY HZ QZ m\ \ Ü]�

î] e e |h }h Žh šh qi si @k Nk m m Ôr ër gs ss s ¨s 2u Fu !v #v $v 'v � { Â{ ë} ì} C� d � m n Œ ‚ ‚ –ƒ ˜ƒ ˆ„ Ž„ Š… Ÿ… Š $Š Õ ã oŽ qŽ R e Ô Õ €‘ ¹‘ ù‘ ;’ v“ À“ é”� � � �� � � � � � �

ô” Ý– í–

™ ™ t™ u™ š š hš lš

› )› ÄŸ ÏŸ Ó¦ Õ¦ &§ )§ ç§ "¨ « $« O« S« s« u« ®² º² c³ y³ µ µ ¶ ¶ Õ¶ Ö¶ ‘· Á· º º ƒ» …» ¼ ¼ bÁ °Á 0à fà $Å ¹Å ‘È È ÅÊ ÇÊ „Ï ¦Ï ±Ó ³Ó BÕ WÕ \Ö T× ¼Ú ÉÚ üÜ þÜ

6ß uß üß Fà Çà Éà ˜á šá ‚â „â Lä Pä èå éå Yé aé ¡ì ¥ì ‘ï —ï ‹ð ”ð ]ñ _ñ ²ñ µñ «ó ¯ó þó ÿó %õ 'õ `ö rö §ö ¨ö ž § Ø Ú ï ù õ ö Q s Ý ä ü þ ÿ w y ( “ Ó ï

±

Page 224: LIVRO CATHARINA

R

Page 225: LIVRO CATHARINA

¨

Page 226: LIVRO CATHARINA

±

Page 227: LIVRO CATHARINA

¢ § ˆ Î Ò ! $ Š – Ž � � v x Ï Ó Z [ ì ï f" g" ø& ú& \' _' ô( ) „. ˆ. ð. / ”1 1 93 A3 n3 r3 � 4 ®4 5 5 ô5 ÷5 @6 K6 ¥6

¦6 9 !9 Ù: Ý: YA oA 1B JB %C &C ID JD #F (F ÍF ÎF H H óH ÿH §J ªJ éK òK éM ëM AN DN VN [N ÌO ÍO ˜P šP (Q *Q •Q –Q S S ¥S «S §V ©V W W ™X šX

\ \ y_ |_ ó_ õ_ ¢` ²` |b }b ]d ad åf ìf ÷g øg ³i ´i —j ˜j ¿k Àk ãl ål ×n Øn Op “p zq ‚q r ¯r 's 3s t -t öt øt :u <u ³u µu x ·x šy œy Ã{ Ë{ Å| Æ| Á Ê Ý€ ߀ ä‚ ç‚ � � ƒ ƒ Þ„ ì„ :… <… ’… ”… ú ý ŒŽ ŽŽ N• Œ•� � � �

X— Z—

Page 228: LIVRO CATHARINA

Page 229: LIVRO CATHARINA

› Öœ åœ M N Œ � Û¢ Ý¢ ¤ ¤ ï¤ ö¤ “¦ ˜¦ … † ¯ -¯ n¯ ž¯ y± ~± -µ 6µ ¸¶ Ķ Ú· à· -½ 0½ ÷¿ ÿ¿ uÀ zÀ Q R ˆÃ ŠÃ EÅ HÅ âÊ ïÊ

ÎÌ äÌ ³Ñ ´Ñ qÕ zÕ „Ú Ú Ý ¡Ý þÞ 0ß „ß žß 0à 1à Qá � � �á “ã •ã §ä ®ä å å Zç _ç Îè ÷è jé ké òé ê jí kí îí õí oï xï rð {ð âñ çñ Yó Zó ó � ó Áó Åó ù÷ û÷ Eø Rø Øü âü œþ Ÿþ ›ÿ ÿ�

‘� ¥Ùà›D� QuŽ‘ 3 6 \ m c l m ˜ ! +! (" ?" r' ‚' –' ª' ¬' ¸' ¹' À' Â' Ì' ã' ï' ñ' û' ý' ( 6( h( j( s( ”( «( ( È(

Ú( ç( ã1 2 E: U: e: ~: ¸< Å< þM N gW kW |h Žh ²h Äh Æh Úh >r [r í„ û„ X‰ e‰ ô¥

Page 230: LIVRO CATHARINA

¦ V¬ i¬ ¡ À Á à {® Š® ²¯ Я üÇ )È Ð Ð âÔ úÔ þÜ Ý Ià Oà oñ ƒñ ßó ô ×ý Ûý æ ó z x� “ c i ] r Ž ¥ A" h" i" " ,�

R, ¨8 ½8 F: N: ß> ? G RG …K £K ÑS òS o[ ™[ ` (` (h 9h Âk Ëk •p Ÿp ¬r Är d £ Ɔ ï† O‘ {‘ Ï’ ü’ 8œ� � `œ ¬ š¬ Ø® Ú® Û® í® (¹ 8¹ ‡Ä Ä ŸÅ ÒÅ JÊ oÊ .Ð 2Ð )Ò ZÒ ÚÖ îÖ Âà Úà� � §â Àâ uã “ã áí î ‚ó ó ¶ó�

Æó Èó àó Îô Òô Óþ ÿ Ýÿ âÿ ãÿ èÿ uŽ‘ uŽ‘ ÿÿ P c „_ø\Ö†ðÿÿÿÿÿÿÿÿÿÝo?#Îø_ÿÿÿÿÿÿÿÿÿk^H&Ä_îÏÿÿÿÿÿÿÿÿÿ „8„0ýÆ

8^„8`„0ýo( . €

„ „˜þÆ ^„ `„˜þ‡h ˆH . ‚

„p„LÿÆ p^„p`„Lÿ‡h ˆH . €

„@„˜þÆ @

^„@`„˜þ‡h ˆH . €

Page 231: LIVRO CATHARINA

„˜þÆ

Page 232: LIVRO CATHARINA

^„

Page 233: LIVRO CATHARINA

`„˜þ‡h ˆH . ‚

„à„LÿÆ à^„à`„Lÿ‡h ˆH . €

„°„˜þÆ °^„°`„˜þ‡h ˆH . €

„€„˜þÆ €^„€`„˜þ‡h ˆH . ‚

„P„LÿÆ P^„P`„Lÿ‡h ˆH .

„ЄLÿÆ Ð^„Ð`„Lÿ‡h ˆH .

„ „˜þÆ ^„ `„˜þ‡h ˆH . ’

„p„LÿÆ p^„p`„Lÿ‡h ˆH .

„@„˜þÆ @

^„@`„˜þ‡h ˆH .

Page 234: LIVRO CATHARINA

„˜þÆ

Page 235: LIVRO CATHARINA

^„

Page 236: LIVRO CATHARINA

`„˜þ‡h ˆH . ’

„à„LÿÆ à^„à`„Lÿ‡h ˆH .

„°„˜þÆ °^„°`„˜þ‡h ˆH .

„€„˜þÆ €^„€`„˜þ‡h ˆH . ’

„P„LÿÆ P^„P`„Lÿ‡h ˆH . „8„0ýÆ 8^„8`„0ýo( . €

„ „˜þÆ ^„ `„˜þ‡h ˆH . ‚

„p„LÿÆ p^„p`„Lÿ‡h ˆH . €

„@„˜þÆ @

^„@`„˜þ‡h ˆH . €

Page 237: LIVRO CATHARINA

„˜þÆ

Page 238: LIVRO CATHARINA

^„

Page 239: LIVRO CATHARINA

`„˜þ‡h ˆH . ‚

„à„LÿÆ à^„à`„Lÿ‡h ˆH . €

„°„˜þÆ °^„°`„˜þ‡h ˆH . €

„€„˜þÆ €^„€`„˜þ‡h ˆH . ‚

„P„LÿÆ P^„P`„Lÿ‡h ˆH . Ýo?# k^H& „_øÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿÿ *

v

†¤ Ï å Î ÿc ? ¤ V1u__×h� �

KN

™J

Page 240: LIVRO CATHARINA

ãY Óx

Page 241: LIVRO CATHARINA

–9W:¯¹JÚ

Page 242: LIVRO CATHARINA

PT ÿp !fˆ o- Q " 1v" ‡� $ –[$ ¡1( X+* ç.* SZ+ a7, §&0 a)3 Rp3 k79 ú

Page 243: LIVRO CATHARINA

: < vf< z< ½?

Page 244: LIVRO CATHARINA

? ìg? ]i? ? è� A 5A b.E 6F ÷XF ]G †sG …H {;H TJH 2I wM eN RDR >XR -wS —

T Œ U û

W 9XY ¼|Y %Z VJZ ²yZ f\ ¹\ äM^ |d^ Ð|_ å7` – a ú<b YDb M;c ®=c lc ed `Vg ?Nh ùUh ½pi ¡3k� îl Ñ]m ”=n h7o ÌPo 7-r W>r <Js ôQs o^s f-t ’1u ¸cw ƒxw ì2x r`z ,V| ½} 3} ÁG} {[} sf‚ ¹|‚ Sƒ ~;„ "{†

Ž Š ]KŒ fŒ â kŽ ¯ Æ ;, ³‘ úW‘ ý� � � � � �‘ éU” ] • ’+— ûH™ áFš Ëd› ]lœ BZž á\ �

Page 245: LIVRO CATHARINA

¢ b¢ .~£ Ë4¤ ³Z§ M¨ *Tª -« `q¬ Ô# ® µ*® 8W° z± 9³ k� -¶ ›· y0º ³Aº Eº ßE»

Page 246: LIVRO CATHARINA

½ Ìb½ 18¾ _[Á moÁ KNÂ ^Æ ïbÆ ½5È HÈ ¹TÈ ¦|É

Ê QË m}Ë ™?Í ³MÎ GÏ ÞXÑ (7Ò ´NÒ EÓ î0Ù gHÙ Â\Ý à\Þ ââ ãuä ÏOæ Uç ®eè aé ê +í ií –ï ÿ� ï ¨}ð ‚

Page 247: LIVRO CATHARINA

ñ }ò ÛWò tò ÚBô î7ö %U÷ »iø S3ù ‹ü =ü � -_ý 6)þ K ÿ ÿ@ m* x* @_> m* m* 0 @ ÿÿ U n� k n o w n ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ ÿÿ G ‡z €ÿ T i m e s N e w R o m a n 5 €� �

S y m b o l 3& �‡z €ÿ A r i a l 5& �

‡z a €ÿ T a h o m a " qˆðÄ© VJÙfƒJÙfeJÙf * ²P ó ¡ ²P ó ¡ ! ð¥Ï´ ´ 24 d nn��

3ƒQ ð H )ðÿ ? ä ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÏOæ ÿÿ N u e s t r o s H i j o s u s u a r i o� � � � � � � P c

Page 248: LIVRO CATHARINA
Page 249: LIVRO CATHARINA
Page 250: LIVRO CATHARINA

þÿ à…ŸòùOh«‘+'³Ù0 € ˜ ¸ Ä Ô à ì ü

0 <

Page 251: LIVRO CATHARINA

H T

Page 252: LIVRO CATHARINA

` h p x ä - Nuestros Hijos - Nue- usuario - sua- sua- Normal - Pc m- 3 m- Microsoft Word 10.0 @ | Þ@ ~Ä9J1Ê@ dS!H1Ê@ š™ÛM1Ê ²P ó

þÿ ÕÍÕœ.“— +,ù®0 ø

Page 253: LIVRO CATHARINA

h p | „ Œ ” œ ¤ ¬ ´

¼

Page 254: LIVRO CATHARINA

Ø ä - t ¡ n A

- Nuestros Hijos

Page 255: LIVRO CATHARINA

- Título

Page 256: LIVRO CATHARINA
Page 257: LIVRO CATHARINA

- ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~ € � ‚ ƒ „ … † ‡ ˆ ‰ Š ‹ Œ Ž ‘ ’ “ ” • – — ˜� � � �

™ š › œ ž Ÿ � ¡ ¢ £ ¤ ¥ ¦ § ¨ © ª « ¬ ® ¯ ° ± ² ³ ´ µ ¶ · ¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ À Á Â Ã Ä Å Æ Ç È É Ê Ë Ì Í Î Ï Ð Ñ Ò Ó Ô Õ Ö × Ø Ù

Ú Û Ü Ý Þ ß à á â ã ä å æ ç è é ê ë ì í î ï ð ñ ò ó ô õ ö ÷ ø ù ú û ü ý þ ÿ

Page 258: LIVRO CATHARINA
Page 259: LIVRO CATHARINA

- ! " # $ % & ' ( ) * + , - . / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 : ; < = > ? @ A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z [ \ ] ^ _ ` a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z { | } ~ € � ‚ þÿÿÿ„ … † ‡ ˆ ‰ Š þÿÿÿŒ Ž � � � �

‘ ’ “ ” • – — ˜ ™ š › œ ž Ÿ � ¡ ¢ £ ¤ ¥ ¦ § ¨ © ª « ¬ ® ¯ ° ± ² ³ ´ µ ¶ · ¸ ¹ º » ¼ ½ ¾ ¿ À Á Â Ã Ä Å Æ Ç È É Ê Ë Ì Í Î Ï Ð Ñ Ò Ó Ô Õ Ö × Ø Ù Ú Û Ü Ý Þ ß à á

â ã ä å æ ç è é ê ë ì í î ï ð ñ ò ó ô õ ö ÷ ø ù ú û ü ý þ þÿÿÿ þÿÿÿ

Page 260: LIVRO CATHARINA
Page 261: LIVRO CATHARINA

þÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿýÿÿÿ þÿÿÿþÿÿÿþÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿR o o t E n t r y ÿÿÿÿÿÿÿÿ À F àýáM1Ê € D a t a

ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ƒ 1 T a b l e

Page 262: LIVRO CATHARINA

ÿÿÿÿ ‹ ç W o r d D o c u m e n t ÿÿÿÿ > S u m m a r y I n f o r m a t i o n ( ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ ÿ

D o c u m e n t S u m m a r y I n f o r m a t i o n 8 ÿÿÿÿÿÿÿÿ C o m p O b j ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ n

ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ þÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ

ÿÿÿÿÿÿÿÿÿÿ þÿ

ÿÿÿÿ À F Documento do Microsoft Word

MSWordDoc Word.Document.8 ô9²q