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    Cenrios domundo do

    trabalho

    leyla nascimento

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    Acompanhando as mudanas

    Estamos em um momento nico de mudanas, tanto na sociedade e organizaes como

    na vida das pessoas. A velocidade dessas mudanas nos leva a estar sempre buscando um

    entendimento dos cenrios que nos cercam.

    Costumo dizer que, ao colocar o nosso curriculum na internet, estamos disputando

    com profissionais do mundo todo. O mundo global e conectado e os impactos advindos

    dessas conexes fazem com que, independente da idade ou profisso, tenhamos uma

    postura de estudante permanente.

    O mundo do trabalho nos traz tambm cenrios mutantes e faz com que tenhamos um

    preparo para nos atualizar, ou rever teorias, ou buscar novas habilidades, e compreender

    que o importante ter um plano de carreira e vida. Por qu?

    No mais possvel sobrevivermos em um mercado de trabalho exigente e competitivo

    se no trabalharmos com planejamento. De que adianta enviar mil currculos para mil em-

    presas, se no identifico aquilo em que sou bom e quais empresas atendero ao meu perfil?

    Como participar de processos seletivos nas empresas, se no me informo sobre os ne-

    gcios e segmentos em que as empresas atuam e no que isso poder interferir no meu bom

    desempenho em uma entrevista? Para que adicionar cursos aleatoriamente em meu curr-

    culo, se no fiz um Plano de Carreira que mostre uma linha de competncias que precisarei

    desenvolver, acompanhando as exigncias de mercado?

    Seguindo essa linha e a partir das leituras dos captulos anteriores que trataram de

    questes mais amplas ligadas ao planejamento de vida e financeiro, neste captulo, voc

    encontrar algumas informaes e orientaes importantes para a sua trajetria de estu-

    dante e futuro profissional, encontrando um panorama bem abrangente sobre o mercado

    de trabalho atual.

    O mercado de trabalho e voc

    No vivemos somente em uma sociedade da infor-

    mao ou mesmo do conhecimento. Costumo dizer

    que vivemos em uma sociedade da transparncia.

    Aquilo que bom notado e o que ruim tambm.

    Quem tem talento e se diferencia dos demais

    um profissional observado e as empresas logo que-

    rem investir nele e traz-lo para dentro de seus quadros de funcionrios. Se ele j est em

    seus muros corporativos, claro que no querem perd-lo.

    Tenho participado anualmente de Fruns de Presidentes das maiores empresas do

    pas e unssono dizerem que o que tira o sono de um Presidente de empresa perdero seu melhor profissional.

    5 Cenrios do mundo do trabalho

    Na sociedade da

    transparncia, aquilo

    que bom notado e

    o que ruim tambm.

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    O mercado de trabalho sofre vrios impactos e precisamos estar atentos a eles. Pode ser

    a questo econmica, como, por exemplo, a subida do dlar, que ruim para quem impor-

    ta produtos e positiva para quem exporta.

    Tambm o mercado poder estar aquecido por uma economia em crescimento,

    gerando maior nmero de oportunidades de trabalho ou, ao contrrio, desaquecido,oriundo de retrao econmica. Neste caso, as ofertas de trabalho tendem a diminuir,

    criando um mercado recessivo.

    Da a importncia de nos preparar como estudantes para este mercado de trabalho, fa-

    zendo sempre o nosso dever de casa. Acompanhando e mensurando nossas competn-

    cias e as trabalhando dentro de uma viso atual de mercado.

    No importa a rea seja a de Humanas, de Tecnologia ou de Sade todos, sem

    exceo, precisam acompanhar a dinmica do mundo corporativo.

    Costumo orientar os jovens e profissionais mostrando que os classificados de jornais e

    os sites de recrutamento so excelentes termmetros de como esto as exigncias de com-

    petncias de sua rea de atuao. Eles nos ajudam a responder perguntas sobre a nossa

    carreira, como nos mostra o quadro:

    REFLEXES SOBRE AS NOSSAS COMPETNCIAS

    Que competncias tcnicas a minha rea exige?

    E as comportamentais?

    Domino os conhecimentos exigidos?

    O que me falta aprimorar?

    Necessito de um curso que complemente o contedo tcnico e acadmico que tenho?

    Nas competncias comportamentais, estou precisando melhorar a minha comunicao?

    Tenho apresentado inibio e timidez ao participar de um processo seletivo?

    Dificuldades no processo seletivo

    A ltima pergunta do quadro nos leva a refletir sobre o processo seletivo e, ao contrrio do

    que se pensa, muito comum ocorrer problemas nesta etapa.

    Se para um profissional experiente no fcil participar de um processo seletivo,

    imagina a dificuldade dos jovens que esto pela primeira vez tentando uma vaga deestgio, trainee ou de emprego?

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    Por isso, pea a ajuda de um profissional especialista ou mesmo de algum mais pr-

    ximo para dar orientaes sobre como voc est nesses quesitos comportamentais e no

    tenha receio de perguntar a opinio dele no que precisa melhorar.

    Mapeando as empresas de interesse

    Outro ponto importante mapear as empresas que oferecem oportunidades de trabalho

    dentro do seu perfil.

    O mercado de trabalho no Brasil est aquecido, ao contrrio dos pases europeus ou dos

    Estados Unidos, que esto se recuperando da crise de 2008. Sem dvida isso bom para ns

    brasileiros, porm, por outro lado, as vagas oferecidas exigem muito mais qualificao e os

    processos seletivos, at mesmo de um programa de estgio, so mais exigentes.

    Mas, por que isso ocorre? simples. Quando o Brasil apresenta ndices de crescimento eco-

    nmico, as empresas que aqui esto procuram trazer isso para os seus negcios, cuidando de

    sua qualidade e posicionamento no mercado e abrindo novas frentes de servios e produtos.

    Outro ponto que o Brasil continua na pauta de outros pases investidores que esto

    trazendo suas empresas para c. Isso aumenta a procura por profissionais mais qualifica-

    dos e alinhados com as demandas corporativas existentes.

    As empresas e seus recursos humanos

    Como abordei anteriormente, as empresas esto buscando os melhores do mercado e, para

    atingir este objetivo, esto desenvolvendo polticas de atrao (recrutamento e seleo) e

    engajamento (reteno) dos seus profissionais. Isso faz com que os processos seletivos se-

    jam mais exigentes em reconhecer os que renem as competncias e atendem aos perfis e

    demandas de suas empresas.

    Os processos seletivos podem se desenvolver de diferentes formas e etapas. Em algu-

    mas empresas os processos so mais extensos e em outras so mais simplificados. Vamos

    analisar o mais extenso.

    Etapas dos processos seletivos extensosPrimeira etapa

    Nos processos mais longos, o uso da tecnologia tem facilitado a primeira etapa de se-

    leo, que pode ser de conhecimentos tcnicos, conhecimentos gerais, testes de lgica

    e psicolgicos.

    importante que o candidato tenha ateno ao responder todas as questes, demons-

    trando um bom conhecimento tcnico e conhecimentos gerais (fatos e acontecimentos de

    nosso pas e de outros pases).Algumas empresas se utilizam tambm de jogos interativos, os chamados games, que

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    geralmente espelham diferentes situaes, para que o candidato demonstre proatividade

    em responder.

    Segunda etapa

    Aps a primeira etapa, as empresas partem para entrevistas em grupo, onde podero ser

    colocadas situaes do ramo de negcio da empresa. Neste momento, os candidatos discu-

    tem, analisam e apresentam suas solues.

    A rea de Recursos Humanos da empresa presena certa nesta etapa e nas prximas.

    Algumas empresas convidam seus gestores de reas para participar desta etapa e opinar no

    processo seletivo.

    Terceira etapa

    A outra etapa, aps a entrevista, poder ser a que denominamos de painel. Aqui o proces-

    so invertido. O candidato se apresentar e poder propor sugestes para a empresa quan-

    to ao seu negcio e segmento. comum ter a participao do gestor de rea nesta etapa.

    Quarta etapa

    A ltima etapa a de entrevista pessoal. o momento do encontro do candidato com o seu

    lder: o gestor da rea para a qual ele se candidata.

    Aqui se aguarda a conduo da entrevista pelo gestor e se responde a tudo com sincerida-

    de, abordando o conhecimento tcnico que conhece e domina. Se no dominar, importante

    ter a franqueza de falar do seu desconhecimento

    no tema. O que no significa perda de pontos no

    processo, uma vez que o gestor sempre analisa o

    conjunto da sua participao no processo seleti-

    vo e, se no domina um conhecimento tcnico,

    ele saber reconhecer se algo que a empresa po-

    der ajud-lo a adquirir. Portanto, ser verdadeiro

    no processo seletivo um valor importante para voc e isso reconhecido pela empresa.

    Verificao dos conhecimentos tcnicos, conhecimentos gerais, alm dos testes de lgica epsicolgicos, muitas vezes com a ajuda da tecnologia.

    Entrevistas em grupo, mediada pela rea de RH, para anlise de casos que envolvam os negci-os da empresa. s vezes, os gestores de reas opinam nesta etapa.

    Etapa chamada de painel, em que o candidato se apresenta e prope solues para a empresa.Trata-se, assim, de um processo invertido.

    Entrevista individual com o gestor. Momento de sinceridade em que se revela os conhecimentostcnicos e o que ainda se precisa aprender.

    ETAPAS DOS PROCESSOS SELETIVOS EXTENSOS

    Ser verdadeiro no

    processo seletivo um

    valor importante para

    voc e isso reconhecido

    pela empresa.

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    Nova fase no Planejamento de Carreira

    Quando se aprovado na seleo de um trabalho, inicia-se uma nova etapa que consiste em

    se preparar para comear tambm uma nova fase em seu Planejamento de Carreira.

    ATENO

    Anote todas as experincias que voc tem adquirido neste novo trabalho ou estgio, a participao

    em projetos importantes na empresa, em novos processos operacionais e de liderana, treinamentos

    e cursos realizados.

    So essas informaes que mantero o seu currculo atualizado e lhe daro condies de, ao participar de novos

    processos seletivos, ou no caso de uma efetivao ou avaliao para promoo na empresa, ter condies de

    descrever sua experincia profissional.

    Muitos profissionais se descuidam e no renem essas informaes, perdendo pontos

    nas oportunidades que se apresentam.

    Como mencionei, estar apto para o mercado de trabalho e competir nele, requer

    planejamento e que voc seja o timoneiro de sua vida profissional, garantindo, assim,

    o sucesso de sua carreira.

    Como acontecem as relaes de trabalho?

    importante abordar as diferentes formas de relaes de trabalho que vigoram em nosso

    pas, porque o conceito de emprego para toda a vida nem sempre uma realidade. Ali-

    s, algo que os profissionais de hoje, especialmente as novas geraes, no reconhecem

    como uma prtica para a sua carreira.

    O emprego at poder ser para toda a vida, mas desde que sejam apresentados dife-

    rentes desafios e que valorize o seu currculo no mercado de trabalho.

    No so somente as empresas que escolhem seus profissionais, esses profissionais tam-

    bm querem escolher em qual empresa gostariam de trabalhar. So exigentes especialmente

    com o reconhecimento que a empresa tem no mercado, com a imagem e a responsabilidade

    social que possui, no trato com seus funcionrios e com a sociedade na qual est inserida.

    Os jovens esto reconhecendo que o valor do traba-

    lho mais importante que um salrio no final do ms.

    O valor em questo ter uma funo na empresa que o

    permita ter qualidade de vida, crescer em seu Plano de

    Carreira, ter um organograma flexvel para permitir no-

    vas ideias e saber que o seu trabalho ser valorizado por

    uma empresa que est inserida e preparada para atuar

    em cenrios de mudanas.

    Os jovens estoreconhecendo que

    o valor do trabalho

    mais importante

    que um salrio no

    final do ms.

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    Nossa legislao no acompanha asatuais necessidades

    A legislao trabalhista no Brasil, a CLT, de 1 de maio de 1943, e no acom-panha as necessidades de hoje para o trabalhador e para o empregador.

    Algumas definies so importantes para entendermos um pouco a

    complexidade das diferentes formas de relaes do trabalho.

    Vamos analisar no quadro, dois pontos importantes da CLT:

    PARA SER UMEMPREGADOR

    Art. 2 - Considera-se empregador a empresa, indi-

    vidual ou coletiva, que, assumindo os riscos da ativi-

    dade econmica, admite, assalaria e dirige a presta-

    o pessoal de servios.

    PARA SER UMEMPREGADO

    Art. 3 - Considera-se empregado toda pessoa fsica

    que prestar servios de natureza no eventual a empre-

    gador, sob a dependncia deste e mediante salrio.

    Com as mudanas da dinmica do mundo do trabalho outras for-

    mas de relaes contratuais surgiram e considero muito importante

    conhecer, uma vez que, em uma mesma organizao, poderemos ter o

    assalariado (pago mediante salrio), que regido pela CLT, o trabalho

    temporrio, o trabalho autnomo, o terceirizado e o cooperativado, que

    seguem normas e leis especficas.

    Vamos analisar as informaes abaixo e verificar as diferenas des-

    ses profissionais:

    TRABALHADORTEMPORRIO

    Presta servio para atender a necessidade transitria de

    substituio de pessoal regular e permanente ou a um

    acrscimo extraordinrio de servios de outras empresas.

    PROFISSIONALAUTNOMO

    Presta servio de natureza urbana ou rural, em carter eventu-

    al, a uma ou mais empresas, sem relao de emprego.

    PROFISSIONALTERCEIRIZADO

    So profissionais colocados disposio de uma empre-

    sa contratante (denominada tomadora de servios), em

    suas dependncias ou nas de terceiros, realizando servi-

    os contnuos, mediante empresa prestadora de servios

    terceirizados, por esta admitidos e remunerados.

    PROFISSIONALCOOPERADO

    Atua por intermdio de cooperativa que dever ser institu-

    da nos termos da Lei n 5.764/71 e prestando servios

    de acordo com o art. 442 da CLT e Portaria MTb-925/95.

    No importa o tamanho ou porte da empresa, o que valioso mesmo que o profissional de hoje, para ingressar no mercado de trabalho, pre-

    IDEIA

    CLT

    No deixe de pesquisar na internet a

    CLT, Consolidao das Leis do Traba-

    lho. Sem dvida, trata-se de uma leitura

    obrigatria para qualquer profissional.

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    cisa conhecer todo o contexto das relaes do trabalho de modo que, ao

    tomar uma deciso no momento de uma contratao, tenha em mente

    o que melhor para a sua carreira.

    Esta parte da admisso e contratao to importante como partici-

    par de um processo seletivo. Ela definir legalmente a sua relao jur-dica nesse mercado e compor tambm suas informaes profissionais.

    Programas de Estgios e Trainees

    Esses programas so a verdadeira prtica dos conhecimentos adqui-

    ridos no mundo acadmico. Aliam o saber ao fazer, em uma situao

    real de vida e trabalho. So programas utilizados pelas empresas para

    investir no talento jovem.

    Programas de Trainees

    Os Programas de Trainees ocorrem, na sua maioria, em empresas de gran-

    de porte e so destinados a recm-formados, at dois anos aps a concluso

    da graduao. Possuem processos seletivos com vrias etapas, como as que

    vimos no tpico deste captulo relativo sempresas e seus recursos humanos.

    Nestes programas, aps o processo seletivo, h uma parte importan-

    te de educao corporativa para desenvolvimento profissional e tam-

    bm ojob rotation,onde os trainees passam pelas reas das empresas,

    ganhando uma viso sistmica do negcio e sua operao.

    Diferente do Programa de Estgio, os trainees entram nas empresas

    como profissionais. H algum tempo, esses jovens, aps o perodo de

    treinamento ejob rotation,eram admitidos com o cargo de gerente j-

    nior. Hoje, com a horizontalidade do organograma nas empresas, no

    h cargos de gerentes suficientes para esses jovens e as empresas passa-

    ram a contrat-los com cargos de analistas e a prever um plano de carrei-

    ra para eles que promovam o seu crescimento.

    Programa de Estgio

    O Programa de Estgio uma normativa da Universidade e previsto

    por lei no Brasil. Ressalto isso porque na maioria dos pases que visitei,

    na Amrica e na Europa, ficaram surpresos pela existncia de uma lei no

    Brasil que regulasse esta aprendizagem.

    Os estgios vieram para o Brasil pelas empresas multinacionais por

    reconhecerem o seu valor, tanto para a empresa, que prepara os seus

    futuros profissionais, como para os jovens, que tm a oportunidade de

    vivenciar uma prtica real no mundo do trabalho.

    ALei n 11.788

    , de 25 de setembro de 2008, recente e veio apri-morar as anteriores, regulando todo o programa de estgio no Brasil.

    IDEIA

    Lei n 11.788

    Esta lei merece uma leitura, pois propor-

    ciona aos estudantes a compreenso

    dos direitos e deveres das partes: Uni-

    versidade Empresa Estudante. Por

    isso, no deixe de pesquisar mais sobre

    ela na internet.

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    captulo 5 121

    As reas de recursos humanos das empresas a seguem como um roteiro na regulariza-

    o de todo o Programa de Estgio na Empresa.

    RESUMO

    Neste captulo, foi mostrada a importncia de se acompanhar as tendncias e os cenrios do mercado

    de trabalho, procurando despertar ou reforar o valor de se obter uma contnua atualizao para ser um

    profissional preparado no apenas para uma nica funo, ou mesmo para um nico modelo de negcio,

    mas sim para um mundo corporativo que acompanha essas mudanas e reconhece que o sucesso do seu

    negcio est em contratar e reter os seus melhores talentos.

    Voc, estudante, o grande responsvel pelo seu sucesso de carreira e acredito que h sempre uma

    vaga no mercado de trabalho esperando um excelente profissional e que esta mxima s e possvel para

    aqueles que esto atentos aos atributos mencionados.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BENTO, Maria Aparecida Silva.Ao afirmativa e diversidade no trabalho.Desafios e possibilidades. So Paulo: Casa

    do Psiclogo, 2000.

    BRIDGES, William. Um mundo sem empregos.So Paulo: Makron Books, 1995.

    DOMENICO DE MASI, Franco Angeli.A sociedade ps-Industrial. 3. ed. So Paulo: Senac, 1999.

    DRUCKER, Peter. Sociedade ps-capitalista.So Paulo: Pioneira, 1993.

    KUMAR, Krishan. Da sociedade ps-industrial ps-moderna:novas teorias sobre o mundo contemporneo. Rio de

    Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

    MARTINS, Ives Gandra. Uma viso do mundo contemporneo.So Paulo: Pioneira, 1996.

    NASCIMENTO, Leyla Maria Felix. Gestores de Pessoas:Os impactos das transformaes no mercado de trabalho. Rio

    de Janeiro: Qualitimark, 2006.

    SUKHDEV, Pavan. Corporao 2020:como transformar as empresas para o mundo de amanh. So Paulo: Abril, 2013.