Livrosparatodos Net Erich Von Daniken O Ouro Dos Deuses

7/31/2019 Livrosparatodos Net Erich Von Daniken O Ouro Dos Deuses

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Erich von Dniken

O OURO DOS DEUSES


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Material visual e documentrio sobre teorias,especulaes e pesquisas

374 fotos, das quais 57 em cores

Traduo de Trude von Laschan Solstein ArneitzEDIES MELHORAMENTOS

Desde as eras mais remotas, o cosmo fascinou o homem. O qseriam aqueles pontos luminosos no cu? E aqueles colares prolas de luz, representariam figuras de animais? de seres humanoSeriam aquelas luzes a morada dos deuses?

A nossa Via-Lctea composta de uns cem bilhes de estrelas fixporm, ela representa apenas uma parte nfima do sistema galaxque, em uma mdia de 1,5 milhes de anos-luz, engloba umas viVias-Lcteas. (Um ano-luz equivale a 9,461 trilhes de quilmetroNo entanto, mesmo este algarismo se toma baixo, quando consideraem relao ao total dos aproximadamente 1.500 milhes de galxiat agora registrados. De onde provm a imensa massa de matespalhada no universo em milhes e milhes de anos-luz? No diahoje, todas as respostas so apenas meras teorias.H a teoria da exploso primitiva, com forte estrondo, do "bigbangue", dizendo que toda a matria estava concentrada em um to

primitivo, foi comprimida e explodiu. Os fragmentos da pesada masmaterial formaram as galxias. - Em 1842, Christian Doppler provque, quando a fonte da luz se afasta do observador, o espectrodesvia para o vermelho. O "efeito de Doppler" permite medivelocidade do movimento das estrelas. - Destarte, em 1929, Edw


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Powell Hubble logrou comprovar que a velocidade do movimento uma galxia tende a se intensificar na medida em que se afastaobservador. Por conseguinte, lcito supor que, no princpio, toda

matria estava concentrada em um s ponto, em uma condensade hidrognio, de elevadssima densidade. Aconteceu a explosprimitiva, o "bigue-bangue", e, desde ento, todas as partculas matria continuam se afastando uma da outra, com velocidade incrvOutra teoria largamente aceita a de Carl Friedrich von Weizsaecksegundo a qual todos os sis e planetas "nasceram" de uma nuvemgs, constituda de 99% de hidrognio e hlio e de 1% de elemenpesados. - A teoria "steady state - estado estvel", datando de 19

postula o estado estacionrio do universo, com a formao de nomatria, por assim dizer, do nada e em ritmo to lento, a ponto tornar-se imperceptvel e no poder ser registrada. - Segundo"teoria de oscilao" a matria se contrai, a exemplo de um msccardaco, para, tornar a expandir-se. Este ritmo perdura por 60 bilhde anos. Onde est a resposta certa?H deuses vermelhos, negros e brancos; divindades de orelh

oblquas e olhos em forma de amndoa, de barriga protuberantecabea redonda, de sangue negro e fisionomia de drago. H deusque possuem aterrorizadoras armas de raios, usam brilhantes vecucelestes (de cromo); deuses macilentos, munidos de antendeidades que levam em suas coxas uma roda, que pairam sobre gue nuvens, esto sentadas em posio de embrio no interior de uesfera e montam em serpentes voadoras; outros atravessam o inferesto entronizados entre as estrelas, sobem ao Cu em colunas nuvens, voam em vimaanas (snscrito = aparelhos voadores)desaparecem em "prolas no firmamento". H deuses ciumentinvejosos, maldosos, ofendidos, belicosos.


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O que significaria tudo isto? Seriam essas vises os produtos alucinaes, sofridas pelos povos que habitam o globo terrestTeriam a sua origem em anseios religiosos ou representariam apenrealidades mal-entendidas?Carl Gustav Jung (1875-1961) interpreta as observaes mticas dpovos primitivos como prottipo da evoluo da conscincia. Segunesta teoria, o "inconsciente coletivo" a expresso do bem e do m

da alegria e do castigo, da vida e da morte. Confesso que, a erespeito, pouca coisa sei fazer da Psicologia. Bem que deva continem suas bem sucedidas pesquisas da psique - da o seu nome - eaplicar os seus mtodos, os quais, porm, no se aplicam quandotrata de realidades que exigem uma interpretao exata. Para mim,


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mitos representam as tradies mais antigas da histria humanidade e, portanto, so relatos de realidades, outrora existenteEssas tradies produziram os fenmenos mais diversos. H,

exemplo, a epopia babilnica de Etana, em sua maior parte oriunda clebre biblioteca do rei Assurbanipal (669-626 a.C.), que abranmilhares de lpides de argila. A verdadeira origem dessa epopiadesconhecida, embora alguns trechos j constem da Epopia Gilgams, de data bem mais antiga, no idioma de Akkad. Os sumcomearam a fazer a crnica do seu passado 2.300 anos antes da crist. De maneira semelhante a Enkidu, o heri da Epopia Gilgams, que levado sobre a Terra por um deus, tambm Eta

paira bem no alto, nos ares. Seguem-se os trechos essenciais desrelato, tirados da Epopia de Etana:

A guia fala para ele, Etana:Meu amigo, quero levar-te para o Cu Anus,

Encosta o teu peito contra o meu peito,Pe as tuas mos sobre as minhas asas,

Os teus lados nos meus lados.

Quando j o havia levado durante algum tempo,A guia fala para ele, Etana:

Olha, meu amigo, como ficou a Terra,Olha o mar aos lados da montanha do mundo."Aqui, a Terra parece-se com uma montanha,

O mar tornou-se uma corrente de gua.

Quando, de novo, o havia levado durante algum tempo,A guia fala para ele, Etana:

Olha, meu amigo, como ficou a Terra."A Terra se parece com uma plantao de rvores.


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gua", usada na Epopia de Gilgams para descrever a viso da Tea grande distncia, bem ilustra o que foi visto pelos astronautas deras pr-histricas. As verdades e realidades daqueles temp

remotssimos passaram pelas lendas, pelos mitos e pelas escritusagradas. Cumpre-nos chegar ao cerne dessas tradies para, por ftermos em mos a verdadeira, a legtima histria primitiva do homeTodos ns deveramos estar interessados neste saber, pois perguntas "De onde viemos? - Para onde vamos?" comovem todospovos do planeta Terra.Na mitologia, o espao csmico est sendo "percorrido", desmilnios. Os nomes das constelaes estelares das Duas Ursas,

Cisne, de Hrcules, da guia, da Serpente Aqutica Setentrional e ddoze signos do zodaco, tm a sua origem no terceiro milnio antesCristo.Nos escritos de Homero (sculo VIII a.C.) Zeus (em latim = Jpitero "arremessador de raios" e "dono do trovo mais estrondoso"; ele deus supremo dos cus. Tambm o deus nrdico, Thor, o "donotrovo". - Na civilizao hindu, Rama e Bhima sobem para

montanhas das nuvens "com enormes estrondos e montados em jato imenso". - Na lenda asteca, Mixcouatl, "a serpente trovejante dnuvens", desce para a Terra no quarto dia da Criao e l gera filho

At hoje, os ndios canadenses falam em uma "ave-trovo" thunderbird), que visitou seus ancestrais na era primitiva e vdiretamente do Cu. E tambm Tane, o deus das lendas maoris,Nova Zelndia, um deus-trovo, que resolve suas lutas no cosmediante o "raio".Segundo a tradio, na era primitiva, a concepo dos deuses dnossos ancestrais teria sido condicionada aos fenmenos da Natureou seja, s nuvens e aos raios, ao trovo e terremoto, s erupvulcnicas, ao Sol e aos astros. Contudo, para mim, essa tesedesmentida pelas pinturas rupestres, deixadas por esses nos


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antepassados remotos e nas quais as divindades no representfenmenos naturais estilizados, mas sim, seres bem semelhantes a deus-homem. A que ttulo os exegetas afirmam que Deus teria criad

homem " sua imagem"? Se Deus e as deidades teriam s"concebidos" (e representados) como fenmenos naturais, ento, sua ingenuidade, os nossos ancestrais no podiam julgar-se cosendo a imagem de Deus.

Acho que no eram os menos inteligentes entre os nossos ancestrque, mestres na arte de escrever, milnios atrs, fizeram a crndaquilo que viviam ou ouviam "em primeira mo". Todavia, finegvel que os mais antigos mitos e lendas da humanidade falam

deuses voadores, no firmamento. outro fato que todos os relatosCriao registram, em variaes diversas, que o homem foi criado deuses, provenientes do cosmo, depois de terem descido do Cu pa Terra. A Criao no era feita em casa.Na lenda grega, Zeus deve lutar contra o drago, Tifo, antes inaugurar uma nova ordem universal. O deus da guerra, Ares (em la= Marte), filho de Zeus, sempre se faz acompanhar por Fobos

Deimos (em grego = medo e terror). E mesmo a formosa Afrodite (latim = Vnus), filha de Zeus, pode brindar Adnis, o filho de um com sua beleza deslumbrante, "presa na cintura", somente depoisterminadas as lutas no cosmo. - Nas lendas dos mares do Sul, dinsulanos de Tawhaki, a linda virgem Hapai desce do Stimo Cu pa Terra e l passa suas noites com um "belo homem". Esse humanada suspeita da procedncia celeste da virgem, at ela engravidar.S na expectativa de to auspicioso acontecimento, ela o informa sua categoria de divindade e de sua procedncia das estrelas. Aliscomportamento dos homens-deuses que chegam Terra aps as luno cosmo, "natural" demais para que representassem a encarnade fenmenos da Natureza.


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2. Esta figura masculina, desconhecida, de barro cozido, tem 14 c

de altura e data do 4. Milnio a.C., da poca de Obed; encontra-se museu de Bagd. Chamam ateno os olhos parecidos com os deinsetos, em flagrantes contrastes com as propores realistas do

corpo. Qual teria sido o modelo usado pelo artista que criou essa figmitolgica? Mesmo 4.000 anos antes de Cristo, jaquetas lembrand

uniformes no eram nada comuns.


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3 Um querubim alado, em marfim. Semelhantes plsticas em marffreqentemente com incrustraes de ouro e pedras preciosas, foraachadas, s centenas, na regio de Samaria e datadas de, no mnim


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800 a.C.4 Esta figura de quatro asas, encomendada por Ciro, o Grande,

(aproximadamente 600 a.C.) encontra-se perto de Perspolis. Com

atribuda ao soberano a faculdade de voar, embora nenhumcontemporneo jamais visse um homem voando.


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5 Um sinete cilndrico do primeiro milnio a.C. Se o homem voadoera coisa que, supostamente, no existiu naquela poca, imagina

cavalos voando era ento absurdo muito maior.

6 Esfinge alada assria (sculo VIII a.C.).7 Jias como este berloque de ouro, acompanhavam as mmiasegpcias em seus sarcfagos. A cabea de um aviador, ostentando

capacete e tendo por fundo duas asas, representa o smbolo eternoalm da morte, do perene anseio do homem de voar.

8 Esses dois seres alados (com patas de leo) foram achados emArslan Tash, na Sria.


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9 Esse ser feminino, cabea de inseto e formas humanas, data d


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quarto milnio a.C. (Museu Iraquiano, Bagd). Nas mitologias erepresentaes datando de tempos remotssimos, sempre torna a

surgir a estranha combinao de homem com animal

10 Ser que no segundo milnio a.C., as damas de Babilniafreqentavam as praias no litoral do Golfo Prsico, usando a moda d

dias atuais?


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13 Esta figura de prata, de 6 cm de altura, proveniente do Pas enos Dois Rios (Mesopotmia, segundo milnio a.C.), foi catalogada p

Arqueologia como portadora de Oferenda. A quem se destinou aoferenda? Ser que seus trajes, salpicados de estrelas, constituiria

algum indcio?

14 Esta estela de pouco menos de 3 m de altura (Museu BritnicoLondres) representaria, supostamente, o rei Assurbanipal. Demaneira bastante curiosa, todos os reis assrios mostram o mesmorosto esquematizado e sempre aparecem smbolos enigmticos,

pairando entre o Sol e a Lua.


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15. Quando um ser alado necessita de um nome, os arquelogoscostumam cham-lo, simplesmente, de gnio. Tambm este, com

todos seus colegas, usa no pulso uma jia que muito lembra umrelgio. Ser fcil reunir uma coleo de relgios de pulso, usados p

gmeos assrios.


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Representaes de deuses voadores, que vomitam fogo, aterrissem nosso planeta e fecundam seres humanos, encheriam muvolumes, j que, desde as pocas mais remotas, as divindadmitolgicas tiveram a sua imagem reproduzida em pinturas desenhos na pedra. incontvel o nmero de reprodues de se

alados, segurando nas mos dispositivos esquisitos. Nos sinecilndricos de procedncia sumria, assria e babilnica, aparecrepresentaes de sistemas solares aliengenas, com planetas. (Esssinetes cilndricos so de pedra dura ou semipreciosa; na Antiguidaeram usados pelos povos do Oriente para a autenticao documentos.) No acho nada surpreendente essas representaconferirem com os "cdigos" nos textos antigos, j que tm a s

origem em uma s realidade.A seguir, o relato da aterrissagem de uma nave espacial, que o cronespanhol Pedro Simon incluiu em sua coleo de mitos dos chibch(= seres humanos), habitando os planaltos da Cordilheira na ColmOriental:


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"Era de noite. Tampouco existia qualquer coisa no mundo. A luz estaencerrada dentro de "algo de casa" e de l saiu. O "algo de casaChiminiggua", que encerrou a luz, para que de l sasse...

Caracteres cuneiformes, dedicados a R, deus do Sol egpcio, dizem

Tu te misturas entre as estrelas e a Lua. Tu puxas a nave de tonCu e na Terra, como o fazem as estrelas infatigveis e em contnmovimento e as estrelas que no se pem no Plo Norte.

A inscrio em uma pirmide diz:

Tu s aquele que est proa do Sol desde milhes de anos.

A seguir, relato do Livro dos Morros, coletnea de antigos texegpcios, dando instrues para a vida aps a morre:

Eu sou o grande deus que se auto-gera.

O poder oculto de meus nomes cria a ordem celeste dos deuses.Os deuses no impedem os meus passos.Sou o ontem. Conheo o amanh.

A dura luta travada entre os deuses feita segundo a minha vontade

Uma das oraes mais antigas do Livro dos Mortos, reza:

ovo dos mundos, oua-me!Sou Hrus de milhes de anos!Sou dono e mestre do trono.Salvo do mal, atravesso os tempos e espaos que so infinitos.

Nos "Cnticos da Criao" do Rigveda, o mais antigo livro hindu, l-s


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No houve nem ser, nem no-ser, naquela poca...O vital, que estava encerrado no vazio,

O Um, nasceu pela fora de um anseio ardente.Quem o sabe por cerro, quem o poderia anunciar aqui,De onde se originaram, de onde proveio esta Criao?


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17 Estela da vitria do rei assrio Asarhaddon (681-669 a.C.). Acimdele, pairam diversos deuses mitolgicos, inclusive um Sol alado, um

estrela de oito pontas e entre ambos um ser alado.

Mitos sumrios contam de deuses que passeavam pelo cu de barce navios de fogo, desceram para a Terra, fecundaram os humanovoltaram para as estrelas. A tradio sumria sabe que os deustrouxeram a escrita e a receita para a obteno de metal. - Utu, o deSol, Inanna, a deusa Vnus, e Enlil, o deus-ar, vieram do cosmo. E


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violentou a filha da Terra, Meslamtaea, e, de modo pouco eleganderramou a semente divina no seu regao. Nem todos os deuspassaram para a lenda como perfeitos cavalheiros...

18 Relevo em terracota de uma mulher babilnica do primeiro mila.C., usando blusa colante, bem na moda atual!

19 Deidade alada do primeiro milnio a.C. (Teli Halaf).20 Relevo em alabastro de um rei flanqueado por seres alados


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(sculo IX a.C.)

21 Pssaro com cabea humana e capacete; em cada asa leva umfigura sentada (Museu Britnico, Londres).

22 Seres alados flanqueiam a rvore da vida. Ser que nestarvore da vida o geneticista no reconheceria uma representao

esquemtica? Quatro bases fundamentais (adenina, guanina, citosie timina) produzem molculas dos cidos sacrico e fosfrico que, psua vez, do os aminocidos. Uma coisa est certa: aqui no se tra


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de uma rvore de procedncia comum.

Na histria sumria, as dataes so inexatas, do diferenas alguns sculos. Presumivelmente, os sumrios vieram da sia Centpara a Mesopotmia, por volta de 3.300 a.C.; naquelas eras remoquando a Europa ainda estava em incios da Idade da Pedra, sumrios j desenvolveram uma escrita. Pode ser que precisavamautos e contas autenticadas para a administrao dos beacumulados nos seus templos. Com o disco de oleiro, movido a msurgiu a cermica; a tcnica da perfurao da pedra promoveu

comrcio de armas. Em cerca de 3.000 a.C. os sumrios inteligeninventaram a arte de fazer sinetes cilndricos; eram peas de 1 a 6 de comprimento e, devido a seu elevado valor, seus doncostumavam prend-Ios no colar que usavam, como enfeite, pescoo. Esses sinetes cilndricos serviam para decorar receptcude barro, autenticar documentos ou passar recibos de arrecadaefetuadas pelo templo, ento o rgo coletor de contribuies e tax

Os sinetes cilndricos sempre receberam acabamento esmeraaltamente artstico; os mais antigos desses achados mostram figurasmbolos mitolgicos; homens-pssaros, animais de fbulas e esfeno cu eram ento os motivos preferidos. Diz-se que trepresentaes seriam abstraes. Pergunto-me se os sumriniciaram sua atividade artstica com abstraes, visto que a abstra considerada como uma fase bastante adiantada. O deus Shamafoi representado com tochas acesas nas costas e segurando na mum objeto esquisito; em sua frente, uma estrela cintila e dela sai ulinha reta para baixo (para a Terra?). Shamash est com um p souma nuvem e outro sobre uma montanha, flanqueado por duas colunestranhas, em cujo topo pequenos animais montam guarda. - Museu Britnico, em Londres, h um sinete cilndrico que foi chama


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23 a 25 Sinetes cilndricos; porventura seriam abstraes essas

figuras mostrando seres alados, estrelas e esferas?


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26 a 31 Sinetes cilndricos; esses monumentos, em tamanho

pequeno, que so os primeiros da humanidade, representamdocumentos impressionantes das recordaes de visitas de deuses Cosmo. At agora, no h interpretaes aceitveis, que

ultrapassariam a sndrome das figuras mitolgicas, embora as pemostrem, clara e inequivocadamente, atributos espaciais, tais comsistemas planetrios, esferas aladas, figuras flutuando no espao


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isentas das leis da gravidade, bem como dispositivos que sugerem ucunho tcnico.

Em 1965, o professor Sol Spiegelmann da Universidade de IllinoEUA, isolou o vrus Phi-Beta, feito que a Natureza no consegigualar, porque o vrus natural tem por caracterstica a aureproduo. J em 1967, cientistas da Universidade de Stanford, P

Alto, Califrnia, EUA, lograram sintetizar o ncleo biologicamente atde um vrus. Tomando por modelo o padro gentico do vrus Ph174, construram, de elementos nucleares, uma daquelas molcul

gigantes que controla todos os processos vitais, o ADN (cdesoxirribonuclico). Os cientistas em PaIo Alto converteram nclede vrus sintticos em clulas-hspedes; os vrus sintticos evoluram da mesma forma que os naturais, fazendo as clulhspedes gerar milhes de novos vrus. Entrementes, o Profes

Arthur Kornberg, prmio Nobel, logrou decifrar milhares combinaes do cdigo gentico para o vrus Phi X 174. E, por ou

segundo a definio clssica, um vrus no um "organismo vivo"que no apresenta a sua caracterstica, que o metabolisma evoluo. Um vrus no come e no elimina; como parasmultiplica-se em clulas aliengenas, mediante a reproduo. Sericaso de dar um graas a Deus pelo fato de o homem no ser capazcriar vida artificial! Estamos enganados. Em maio de 1970, Har GobKhorana, prmio Nobel, da Universidade de Wisconsin, EUA, anunc Federation of American Societies for Experimental Biology qconseguira produzir um gene, portador informacional de todahereditariedade. Na poca, seu colega Salvador E. Luria fez o seguicomentrio: "Ao menos em princpio, o homem sob medida tornouuma possibilidade, bem antes do que pensvamos". Seria possproduzir seres humanos sob medida?


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Desde meados do sculo XIX, sabemos que a clula portadoratodas as funes vitais. As clulas reproduzem-se, por bilhes vezes, pela diviso celular; todas elas so elementos estruturais d

organismos. Se que se queira transformar o organismo, preccomear com o menor de seus elementos estruturais, a clula. A padesse ponto, evoluram todas as grandes descobertas biolgicas dtempos modernos. Foi somente com o auxlio do microsceletrnico que se abriu o mundo fabuloso da clula. Para cada espde ser vivo, foram descobertos determinado nmero e determinaforma de cromossomos, segmentos do filamento cromtico na masdo ncleo celular. Nos genes encerrados nos cromossomos es

programadas as caractersticas hereditrias. Mas, como feito gene?

Os doutores James D. Watson, Francis H. C. Crick e Maurice HWilkins receberam o prmio Nobel de 1962 pela resposta que deram


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milhes e milhes de problemas aritmticos, exigidos pela pesquisagentica molecular.O que tem a ver com o meu mundo esta breve excurso na gent

molecular? Muito, muito mesmo. Gostaria de fazer compreendeseguinte conexo transversal: chegarei o dia em que ser possmanipular os fatores hereditrios (tambm conosco), pois, para tantopesquisa de base j forneceu a devida prova. Assim sendo, por qno seria possvel para uma inteligncia extraterrestre, superionossa civilizao em milhares de anos de pesquisas e estudos, disde saber muito mais avanado do que o nosso, tambm no campogentica molecular? Fao questo de, inclusive neste ponto, contes

a pretenso do humano (terrestre), que se julga o coroamento Criao. Se, no entanto, cosmonautas aliengenas dispunham de saber que somente agora o terrestre est para adquirir, ento, tinhcondies de tornar inteligentes os nossas antepassados remotos,manipular o cdigo gentico. Admito que, por enquanto, no passamera especulao a minha tese de os homindeos terem ficainteligentes, mediante a manipulao artificial do cdigo gentico.

repente, os novos homens, assim manipulados, ficaram inteligentedotados de conscincia, adquiriram a faculdade da memria ecompreenso das artes manuais e da tcnica, ao invs de receberesses dotes todos no decurso do ato da Criao. Sob este ponto vista, os sinetes cilndricos dos sumrios, que representam a rvorevida, oferecem um novo aspecto: no revelariam marcada semelhancom a hlice dupla?O que aconteceria em um planeta cujos habitantes ignorassem toprogresso tcnico, quando l aterrissasse uma espaonave? Qseria a reao dos lavradores e soldados, diante de fenmeno aterrorizador? Como reagiriam os sacerdotes, os escribas e reis -quem quer que fizesse parte da elite daquele planeta?

Aconteceu algo de monstruoso. O cu abriu-se. Com rudos


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estrondos ensurdecedores, um raio cintilante trouxe de l uma cacheia de luz, com seres estranhos que eram deuses, como npodiam deixar de ser. Em estado de choque e pnico, os "indgen

observam de seus esconderijos seguros os recm-chegados, em suroupas estranhas. Apenas conhecem a luz de suas fogueirlamparinas e tachas. Aqui e agora, diante dos seus olhdeslumbrados, a noite fica clara, mais clara do que o dia; aliengenas dispem de sis divinos (enquanto os cosmonauinstalam um grupo de holofotes). Vem como os forasteiros fazemTerra abrir-se, portanto devem dispor de foras divinas (enquaprocedem a uma dinamitao, em busca das riquezas do solo em q

acabaram de pisar). E os visitantes no convidados at lanam ra(manipulando um raio laser). Agora, mal acreditam no que vem diados olhos, sob um rudo estrondoso, uma verdadeira nave celedecola, flutua sobre colinas e guas e desaparece nas nuvens (helicptero levanta vo). Ouvem uma voz imponente, altiva, qressoa sobre a Terra como a voz de Deus (ordens do comandantransmitidas pelo alto-falante). So essas as impresses recebidas

planetrios que nada conhecem de tcnica. lgico que contam pos outros o que viram e ouviram e seus escribas registram acontecimentos, que, em suas crnicas, enfeitam com arabescos matizes religiosos. Passam-se milnios. Depois, sbios descobraqueles escritos antiqssimos. No entendem os fenmenos descritos: sis divinos, raios que abrem e espalham a Terra, navcelestes - o que sero? Os ancestrais devem ter experimentaalucinaes, vises estranhas. Desde que no pode ser o que ndeve ser, mas, em todo caso, cumpre enquadrar os relatos em sistema estabelecido, convencional e recorre-se fantasia mtemerria, a fim de tornar plausveis essas "aparies" incmodas,ponto de o mundo nelas poder "acreditar". Lana-se mo de religicultos e ideogramas que so at inventados, quando os j existen


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no fornecem o nmero de srie adequado sua devida catalogaQuando, enfim, os textos antigos acabam por ser enquadrados, exise "f" em suas interpretaes. Qualquer dvida equivale heresia

meu ver, tal procedimento encerra o ditame: " expressameproibido pensar!


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Se podemos dar crdito aos redatores do Velho Testamento, a histterrvel aconteceu no ano de 592 a.C. e foi transmitida pelo profEzequiel (tornou-se um dos principais argumentos que cito a favor

minhas teses). Diz Ezequiel:No ano trigsimo, no quarto ms, a cinco do ms, aconteceu qestando no meio dos cativos, junto ao Rio Cobar, se abriram os cutive vises divinas ... Vi e eis que vinha do lado do aquilo torvelinho de vento, uma grande nuvem, um globo de fogo e, rodela, um resplendor. No meio dele, isto , no meio do fogo, uespcie de metal brilhante. No meio deste mesmo fogo, aparecia u

semelhana de quatro animais, cujo aspecto tinha a semelhanahomem. Cada um tinha quatro rostos e cada um quatro asas. Os seps eram ps direitos, a planta dos ps era como a planta do p de novilho e cintilavam como cobre incandescente... O aspecto dessanimais parecia-se com carves ardentes e com lmpadas. Viadiscorrer pelo meio dos animais um resplendor de fogo e srelmpagos de fogo... E, enquanto eu estava olhando para es

animais, apareceu junto de cada um deles uma roda sobre a Tera qual tinha quatro faces. O aspecto das rodas e a sua estrutura como a cor do mar; todas quatro eram semelhantes; o seu aspectoestrutura eram como de uma roda que est no meio de outra ro

Avanando, iam pelos seus quatro lados e no se voltavam quaniam rodando. Tinham tambm estas rodas uma grandeza, uma alturum aspecto horrvel; todo o corpo das quatro rodas estava cheioolhos ao redor. Quando os animais andavam, andavam tambm rodas junto deles, quando os animais se elevavam da terra, tambmrodas se elevavam juntamente... Eu ouvi o rudo das suas asas, coo rudo de muitas guas, como a voz do Deus altssimo. Quanandavam, o rudo era como o de uma multido, como o rudo de exrcito... Sobre este firmamento que ficava iminente s suas cabe


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havia uma semelhana de trono de safira e sobre esta semelhanatrono havia uma semelhana de homem assentado... (Ez. 1, 1 - 26).

33 e 34 Seria fcil compor um livro interessante, contendo somenfiguras de sinetes cilndricos. Nestas poucas pginas posso dar aomeus leitores apenas uma idia da uniformidade quase compulsr

dos motivos. Gostaria de fazer uma sugesto: um professor deBioqumica d, como assunto de dissertao, a pesquisa dos motivrepresentados nos sinetes cilndricos para um estudante que tenha

tambm formao tcnica!


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45 Deidades aladas da mitologia, acima delas, um engenho paravoar, com esferas. De onde tiraram seus modelos os artistas deste

monumentos, de tamanho mnimo? (Museu Britnico, Londres)

Cinco anos atrs, dei a este texto de Ezequiel uma interpretatcnica e a meu ver - portanto, realista: Ezequiel viu e descreveu uespaonave com a sua tripulao. Por causa dessas minhpretenses fui ridicularizado. No me deixei impressionar e, em "VOLTA S ESTRELAS", retomei o assunto e citei mais outros trech

do livro do profeta. Os ataques do lado religioso tiveram a colaborade alguns jornalistas que, decerto, nem se deram conta da influnsob a qual estavam laborando. Em sua obra "ZUROCK VON DSTERNEN" - De Volta das Estrelas - o telogo suo Prof. OthmKeel, da Universidade de Friburgo, opinou que minhas interpretacareciam de toda base e, no melhor estilo da escola antiga, achou q


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dos especialistas na matria, elas mereciam apenas um sorriso compaixo. E, contudo, nem h concordncia entre os especialisquanto exegese dos fenmenos de fumaa, tremor de terra, fo

relmpago, trovo e trono, mencionados nos livros do VeTestamento, mas h concordncia, sim, e plena, quanto rejeiosua interpretao tcnica. O Prof. Keel en tende as "aparies" coideogramas, enquanto o Prof. Lindborg concebe os mesmfenmenos como sensaes alucinatrias. O Dr. A. Guillauinterpreta as aparies de deuses como fenmenos naturais, ao pasque seu colega, o Dr. W. Beyerlein, prefere conceb-Ios como parrituais do culto de festas israelenses. Somente o Dr. Fritz Dummerm

concede na Zeitschrijt der theologischen Fakultael Basel - RevistaFaculdade Teolgica de Basilia, que: "Os relatos em questobservados mais de perto, mal podem ser confundidos com fenmenda Natureza, seja de ordem meteorolgica, seja vulcnica" e obseque "est na hora de atacar as coisas sob um novo ponto de vistaque a pesquisa bblica deve prosseguir".

Agora posso dar mais outro passo provocador e afirmar que, em fut

prximo, os estudos bblicos tradicionais nada mais tero a ver cominterpretao de Ezequiel. Tambm o Velho Testamento, a exemplooutros livros sagrados, fala de muitos acontecimentos que so mbito da tcnica. Sempre e em toda parte quando "Deus" ou "deusaparecem de forma real em meio de um ambiente real, fazemacompanhar de fogo, fumaa, tremor de terra, luz e rudos. Quantmim, no posso imaginar que Deus, grande e onipotente, necessitequalquer veculo para a sua locomoo. Deus inconcebvel, infinfora do tempo, todo-poderoso. Alis, Deus onisciente sabia quefenmenos descritos e transmitidos nos textos seriam interpretadpelos filhos do sculo XX com base no saber contemporneo. Detodo-poderoso est fora do tempo. Ele no conhece o ontem, o hojeo amanh. Considero como blasfmia a suposio de o De


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verdadeiro dever aguardar pelo resultado de uma operao por prprio iniciada, ou permitir que tal resultado sofra interpretaerrnea. Desde sempre, Deus conheceu a interpretao a ser da

aos textos tradicionais em um futuro distante, ou seja, agora, por nsPois bem, o profeta Ezequiel viu e descreveu uma espaonave. Coo comandante e seu pessoal tcnico de terra falaram a lngua profeta - do contrrio, ele no teria compreendido as suas palavrapela lgica, deve-se admitir que dedicaram certo tempo observados habitantes da regio e ao estudo do seu idioma e dos secostumes. Somente aps os devidos preparos entraram em contcom Ezequiel. Segundo o Velho Testamento, a convivncia e

descries de tudo que se passou abrangem o perodo de vinte anao todo. Ezequiel era um cronista atento. Ficou impressionado combrilho do metal, com as pernas da cpsula de aterrissagem, comradiador de refrigerao do reator nuclear; a roupa cintilante comandante lhe parecia "uma espcie de metal brilhante"; compaas lminas do rotor do helicptero com "animais"; achdesconcertante a observao de que as rodas do veculo iam pe

seus quatro lados e no se voltavam quando iam rodando". Por vrvezes, Ezequiel procurou palavras para definir o rudo ligado"apario"; como no podia conceber rudo mais intenso, lanou mde metforas, tais como: ...o rudo de muitas guas", o rudo como o de um exrcito". Se Ezequiel tivesse tido uma sensaalucinatria, conforme se alega, no teria sido necessrio dar-se trabalho de encontrar palavras e imagens para descrever aquele ruinconcebvel. Pelo que eu saiba, alucinaes no costumam acompanhadas de rudos e nem produzem poluio sonora. Este fapor si s, deveria ter feito pensar os exegetas da escola antigademais, deveriam ter reparado no fato de ser descrito, e com detalhexatos, um processo tcnico, a saber:...quando os animais andavam, andavam tambm as rodas junto de


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quando os animais se elevavam da terra, tambm as rodas elevavam juntamente.

Um "milagre"? No milagre algum quando o helicptero levanta vleva consigo as suas rodas, pois a dificilmente poderiam permaneno cho!J o disse: a minha interpretao dos textos de Ezequiel tornoupea essencial, parte integrante dos indcios nos quais se baseiaminha argumentao. O engenheiro Josef F. Blumrich, chefe Departamento de Projeo de Construo da NASA, Huntsv

Alabama, E.U.A, detentor de numerosas patentes para a construo

foguetes-gigantes, agraciado com a medalha "Excepcional ServiceServios Excepcionais - da NASA, autor da obra "E ENTO O C

ABRIU-SE", forneceu nesse livro a prova tcnica da existncia dnaves espaciais do profeta Ezequiel, que autenticou com seconhecimentos das mais avanadas tcnicas aeronuticas. No prefdo livro, que impressiona por sua anlise exata e sbria dos texbblicos, o autor diz que, de incio, queria desmentir as afirma

feitas no meu livro "ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?", mas, co aprofundado e prolongado estudo dos textos, teve de desistir do spropsito, pois sofreu uma "derrota", pela qual, no entanto, amplamente compensado, j que era fascinante e, para ele, constituiu em motivo de alegria...

A quintessncia das pesquisas de Blumrich, engenheiro da NASrevela o seguinte:"Os resultados obtidos mostram-nos uma espaonave que, alm tecnicamente vivel, muito bem projetada nas funes exigidas sua misso. Surpreende-nos o progresso tcnico, que de nenhumaneira fantasioso , mas antes, mesmo em caso extremo, quaseenquadra no mbito de nossas possibilidades atuais; todavia, revelacomo um pouco adiantado em relao ao do nosso tempo. Outross


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os resultados indicam que se tratava de uma nave espacial, lanadauma estao espacial em rbita da Terra, O nico ponto que continsendo fantstico o de tal espaonave ter sido uma realida

palpvel, h mais de 2.500 anos atrs.Conforme escreveu Blumrich, a chave da elucidao do relato Ezequiel estava na anlise muito cuidadosa das diversas peas espaonave, que foram descritas por Ezequiel, e de suas funes, so ponto de vista dos atuais conhecimentos da tcnica de foguetenaves espaciais. Em absoluto, no pretendo censurar os exegetasVelho Testamento por no saberem fazer clculos, nem (construes tcnicas, mas acho que no deviam negar os nov

conhecimentos tcnicos e insistir em promulgar teses ultrapassadcomo ditames cientficos. Alis, Blumrich tem toda razo quando exa colaborao de tcnicos na apreciao e anlise de construesformaes estruturais. Compete cincia tratar das questes dlimites da viabilidade. Os assuntos dentro desses limites so da alado tcnico, em especial do construtor, por ser ele a pessoa capaz projetar as formas de execuo das construes, mesmo das m

avanadas, bem como evoluir e executar as condies e os motivossua configurao. "Portanto, o construtor o melhor indicado pdeduzir pela utilizao e finalidade de uma construo, medianteanlise do seu aspecto.

Assim sendo, o engenheiro Blumrich escreve:" possvel depreender do seu relato o aspecto geral da nave espacdescrita por Ezequiel. Feito isto e independentemente da crnica Ezequiel, o tcnico pode ento recalcular e reconstruir um engenvoador com tais caractersticas. Quando, em seguida, se chega en concluso de o resultado no ser apenas tecnicamente vivel, mainda, e sob todos os pontos de vista, muito bem pensado e projetae, ademais, o relato de Ezequiel fornecer detalhes e processos qconfirmam o resultado da anlise tcnica, neste caso somente


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poder falar de indcios. Achei que a nave espacial de Ezeqapresenta dimenses bastante plausveis.

46 e 47 A contradio nessas duas figuras apenas aparente; ailustrao tirada de uma antiga Bblia d uma idia fantstica e no

tcnica das aparies visionadas por Ezequiel, enquanto o tcnico NASA, engenheiro Josef F. Blumrich, reproduz as descries dada

por Ezequiel segundo normas tcnicas.


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48 e 49 ...os ps eram ps direitos... cintilavam como cobreincandescente, relatou o profeta Ezequiel. Na reproduo tcnica

esses ps direitos transformam-se em ps de molas hidrulicas, sobsuperfcies de apoio, para garantir a correta e eqitativa distribuio

carga. Conhecemos tais ps de aterragem dos mdulos lunares,usados nas misses Apolo.


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50 a 53 ...o seu aspecto e sua estrutura eram como de uma rodque est no meio de outra roda. Quando o perito da NASA,

engenheiro Blumrich, estudou os dados fornecidos por Ezequiel,verificou que encerram uma soluo tcnica bastante prtica, a saba roda est subdividida em diversos segmentos e cada segmento, psi s, termina em um eixo pequeno. Como cada eixo gira tanto para


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esquerda, como para a direita, esta construo permitemanobrabilidade at em ngulo reto; e como somente um segmentpor vez toca no solo, o comandante pode movimentar as rodas n

apenas para a frente e para trs, mas, igualmente, para os ladosE so as seguintes as dimenses da espao nave descrita Ezequiel:

Impulso especfico.................................... Isp = 2.080 seg.Peso da nave............................................ Wo = 63.300 kgCombustvel para o vo de regresso........ W9 = 36.700 kg

Dimetro do rotor...................................... Dr = 18 mCapacidade (total) do impulso do rotor..... N = 70.000 HPDimetro do corpo principal...................... D = 18 m

A prtica de julgar a moral e os costumes, conforme era exercida pecensores romanos, institudos em 440 a.C., tornou-se tradicional cas comunidades religiosas dos primrdios da era crist. Eles n

permitiram que fossem includos no Livro dos Livros todosmanuscritos existentes. Telogos experimentados bem sabem existncia de apcrifos (termo grego = escritos falsos ou secretosuplementos judeus ou cristos no includos no Cnon das Escrituautnticas, assim como de pseudgrafos, escritos judeus do scantes e depois do nascimento de Cristo, que pretendem ser do VeTestamento, mas deixaram de ser includos pela Igreja, tanto na Bbquanto no Cnon dos escritos apcrifos. Presumivelmente, censores da Bblia no os consideravam suficientemente "sagradpara serem includos em nosso Velho Testamento.Uma das partes da Bblia que nos foi vedada o Livro de Enoq(hebraico = o iniciado). Depois de Moiss, um dos patriarcas bblicantediluvianos, desde milnios, Enoque, filho de Jared, fica som


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Terra, em companhia dos exrcitos dos seus anjos. - Os captulos 16 descrevem a queda dos anjos renegados e citam os nomdaqueles anjos (= astronautas) que, contrariando as ordens do s

deus (= comandante da espaonave), se uniram s filhas dhumanos. - Os captulos 17 a 36 descrevem as viagens de Enoqpara diversos mundos e abbadas celestes, distantes. - Os captu37 a 71 encerram as ditas "oraes visuais", parbolas de toespcie, narradas pelos deuses a Enoque, quando ele ficencarregado de transmiti-Ias para a posteridade, j que secontemporneos no eram capazes de compreender os anextcnicos. - Os captulos 72 a 82 do dados supreendentemente exa

a respeito das rbitas solar e lunar, de dias bissextos, estrelas e mecnica celeste, bem como determinaes geogrficas do universOs captulos restantes relatam conversas entre Enoque e seu fiMatusalm, ao qual anuncia o dilvio iminente. No relato final, Enoqsobe ao cu em uma "carruagem de fogo".

A seguir, trechos literais do texto; com isto gostaria de contribuir pardivulgao do Livro de Enoque, proscrito pelos Padres da Igreja e,

minha qualidade de advogado de "exegeses" inconcebveis, faorespectivos comentrios a ttulo de propor novas modalidades pensamento.CAPTULO 14 "Levaram-me para dentro do cu. Entrei at que aproximei de um muro de pedras de cristal, com lnguas de fogo sua volta; e comecei a ficar com medo do muro. Entrei nas lnguasfogo e aproximei-me de uma grande casa, feita de pedras de cristal.paredes daquela casa assemelhavam-se a um assoalho coberto azulejos de cristal e seu fundo era de cristal. Seu forro era comrbita das estrelas e relmpagos, com querubins de fogo, no meio. mar de fogo envolveu suas paredes e suas portas ardiam em chama

Acho que esta passagem quase no deixa dvida a respeito de qEnoque viajou a bordo de uma espaonave, da Terra para um sat


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na rbita terrestre. O brilho do invlucro metlico da nave lhe parecomo "pedras de cristal". Atravs do forro de vidro blindadoisolamento trmico, distinguiu estrelas e meteoros, bem como

lampejar dos jatos de outras menores naves espaciais. ("Seu forro como a rbita das estrelas e relmpagos, com querubins de fogo,meio.") Enoque v tambm a parede da nave espacial virada parSol e que reluz com forte brilho. Ou ser que ficou impressionacom o reluzir ofuscante dos foguetes em manobras de freagem?claro que Enoque estava com medo de entrar dentro do fogo. Tamais surpreso fica, poucos instantes depois, quando entra no inteda "casa" que acha "frio como a neve". Evidentemente, o nos

cronista Enoque nada suspeitava das possibilidades do controle compresso e das tcnicas do ar condicionado, manejadas cperfeio pelos forasteiros.CAPTULO 15 - "E ouvi a voz do Altssimo: no te amedrontEnoque, homem justo e escriba da justia... vai e dize aos guardascu que te enviaram para c, a fim de por eles implorar: antes vdeveis implorar pelos homens e no os homens por vs.

Esta passagem parece-me inequvoca; Enoque est na presenacomandante, para onde foi levado pelos "guardas". Quem so ess"guardas"? Ezequiel menciona essas personagens esquisitas qsurgem na Epopia de Gilgams e das quais tambm falam texfragmentrios de Lameque, que constam daqueles rolos misteriosencontrados em cavernas de rochas, situadas bem no alto, acima Mar Morto. Esses textos contam que BatEnosh, esposa de Lameq

jura que engravidou de maneira perfeitamente normal e, de verdanada teve com um dos "guardas" do cu. E agora, esses guardtornam a aparecer na crnica do Profeta Enoque! O comandante duas observaes notveis a Enoque; primeiro, trata-o de "escribaassim o qualifica como pertencente ento exclusiva classe dpessoas que sabiam escrever e, segundo, o comandante fala c


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franco escrnio que, antes, os "guardas" deveriam implorar pehomens e no os homens pelos "guardas". Logo em seguidacomandante diz o que pensa: "(Dize aos guardas) ...por q

abandonastes o cu altivo sagrado e dormistes com as mulheres; que vos tornastes impuros com as filhas dos humanos, tomasmulheres, agistes como agem os filhos da Terra e gerastes segigantes? Embora sejais imortais, vs vos maculastes com o sangdas mulheres e gerastes filhos com o sangue da carne, ansiastes psangue dos humanos e procriastes carne e sangue, como o fazaqueles que so mortais e perecveis.Ento, foi assim que aconteceu: os astronautas alcanaram ida

muito mais avanada do que os terrestres e, assim, ficaraparentemente imortais. Evidentemente, muito antes do encondescrito por Enoque, o comandante deixou no planeta azul utripulao de seus "guardas", enquanto continuava em novasprolongadas expedies. Ao voltar, teve de verificar, pasmado, que"guardas" travaram relaes com as filhas da Terra. Tratava-se pessoal especializado, treinado em todas as tarefas prticas e teric

exigidas por uma misso de tal envergadura. E, apesar disdesobedeceram ordem estrita e se misturaram com os humanos! caso de os "guardas" terem transformado os primatas, mediantemanipulao do cdigo gentico, as relaes sexuais - s quaicomandante se refere - teriam sido possveis na segunda gerao dterrestres que passaram pela devida mutao. Como extraterrestres, por constituio e possibilidades biolgicas, vieramalcanar idade bem mais avanada do que os humanos, qencontraram na Terra, podiam esperar durante duas, trs ou mgeraes dos seres de sua criao, para ento dedicar-se ao mantigo dos jogos de lazer, praticados pelos habitantes da Terra. E,maneira bastante compreensvel, isto no era do agrado comandante.


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Natureza, se os censores da Bblia no tivessem condenado ttextos?CAPTULO 69 - "Essas so as cabeas dos seus anjos e os nom

dos seus chefes, acima de 100, 50 e 10. O nome do primeiro Jeqele seduziu os filhos dos anjos, que trouxe para o continente e cobiar as filhas dos humanos. O segundo chama-se Asbeel; ele dmaus conselhos aos filhos dos anjos e fez com que maculassem scorpo com as filhas dos terrestres. O terceiro chama-se Gadreel, ensinou aos filhos dos homens toda sorte de golpes mortferotambm fez os homens conhecerem os instrumentos da mortecouraa, o escudo, a espada de guerra e outros mais. O quarto cham

se Penemue; ele ensinou aos filhos dos terrestres distinguir entramargo e o mau e lhes revelou todos os mistrios desta sabedoCom ele os homens tambm aprenderam a escrever com tinta sopapel. O quinto chama-se Kasdeja; ele instruiu os seres humanos nvrias maneiras de dominar os espritos e demnios; a edemonstrou os golpes a aplicar para expelir o embrio do teromordida da serpente, o choque da insolao, causado pelo sol

meio-dia, bem como as vibraes da alma.Enoque falou ainda dos males causados pelos extraterrestres nplanetas. Crianas eram seduzidas. Os filhos da Terra aprenderammanejo de armas mortferas. Ser que Kasdeja lhes ensinou mtodos de provocar aborto ("os golpes a aplicar para expeliembrio do tero")? e os introduziu na psiquiatria ("vibraes alma")?CAPTULO 72 - "Naquele dia o Sol nasce no segundo porto e desno oeste; volta para o leste e sobe no terceiro porto, 31 manhdesce no oeste do cu. Naquele dia, a noite diminui e perfaz nopartes e o dia perfaz nove partes e a noite torna-se igual ao dia e o aperfaz exatamente 364 dias. O perodo mais extenso do dia e da noe o mais breve do dia e da noite, da rbita que provm esta diferen


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... Referente pequena luz que se chama de Lua. Em cada ms ssubida e sua descida so diferentes; seus dias so como os diasSol e, quando sua luz uniforme, perfaz a stima parte da luz solar

assim que a Lua nasce ... Uma de suas metades sobressai em 1/todo o resto do seu disco est vazio e sem luz, excetuando-se aqu1/8 e 1/ 14 da metade de sua luz...Por ordem do comandante, Enoque anotou os dados conforme eram ditados, literalmente, para poderem ser compreendidos tempos futuros. No compndio de astronomia, muitas pginas esrepletas de complicados clculos de fraes e potenciais que, maneira inexplicvel, se aproximam de nossos conhecimentos atua

Antes de Enoque desaparecer com os deuses no universo, insainda com o filho:CAPTULO 82 - "E agora, meu filho Matusalm, conto-te tudo istoescrevo-o para ti; tudo te revelei e te entreguei os livros que se refera todas essas coisas. Guarda, meu filho Matusalem, os livros qrecebeste da mo do teu pai e transmite-os s futuras geraesmundo.

Os Padres da Igreja provaram quo "sagrada" lhes era essa ordemtransmitir os livros. Teriam tido receio de que a verdade viesse cedo demais? Ao todo so apenas dez os captulos dos escritos Esdras, o dito "Livro de Esdras", que constam do Velho TestamenEsdras, em hebraico = o auxlio, era sacerdote e escriba. Em 458 alevou os judeus do cativeiro babilnico de regresso capital Jerusalm. (A data confere com as anotaes de Ezequiel. Esdrenovou a aliana da comunidade judaica com a Tora, a lei mosaica,cinco livros de Moiss. Alm do livro cannico de Esdras, quedevidamente reconhecido, h dois apcrifos, h outros Livros Esdras no reconhecidos e ainda o "quarto" Livro de Esdroriginariamente redigido em hebraico, um apocalipse do primesculo da era crist. Trataremos aqui deste quarto Livro de Esdr


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proscrito pelos censores-redatores bblicos, que o condenaram em srigor.No seu quarto livro, o profeta Esdras fala de problemas religiosos d

judeus e faz especulaes quase futurologistas, passando ento po seu verdadeiro assunto, o saber oculto, acessvel a um restcrculo de iniciados. Inicialmente, Esdras alega ter tido suas "vises"noite, "na cama" e ter mantido dilogo com "Deus" durante essvises. Ao estudar este livro sob pontos de vista do progresso atutorna-se duvidoso o fato de aquelas sensaes representarem ou n"vises". Muitas vezes, vises so alucinaes.Com Esdras, porm, as vises encerram tantos detalhes tcnico

matemticos que dificilmente podem ter sido sonhados. Alis, nltimos captulos deste seu quarto livro proscrito, o prprio Esd"revela" que relatou ocorrncias reais. Freqentemente, fala queencontrou com o "Altssimo"; tambm esteve em companhia d"anjos" que lhe ditaram os livros.

"Faze o povo reunir-se e fala-lhe para no te procurar durante quare

dias. Prepara-te com muitas tbuas para escrever; leva contigo SaraDabria, Selemia, Etan e Asiel, esses cinco homens, porque eles sabescrever depressa e depois vem para c ...Quando terminarporm, deves divulgar um, o outro deves entreg-Io s escondidas asbios. Amanh a esta hora, devers comear a escrever...E, assim, nesses 40 dias foram escritos 94 livros. Ao fim dos 40 dias

AItssimo falou para mim: aos 24 livros que escreveste primedevers divulgar para a leitura dos dignos e indignos; os ltimos livros devers reter e entregar apenas aos sbios do teu povo.E novamente deparamos com indcios que atestam o interesnitidamente definido dos ditos deuses (= cosmonautas) em ser levaao conhecimento de geraes futuras a sua presena na Terra. Pareque essa tripulao dispunha de pouco tempo. Qui, o regresso te


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de ser antecipado por motivos tcnicos,imprevistos. Pois, qual a razpor que logo se exigiu a presena de cinco homens que sabiescrever depressa, para anotarem o ditado?

54 No Segundo Livro (xodo), captulo 25, Moiss recebe instruexatas para a construo da Arca da Aliana. Moiss advertido d

no cometer enganos: ...Toma sentido, e faze conforme o modelo qte foi mostrado sobre o monte (x. 25, 40). Acho difcil imaginar qu

Deus Onipotente teria levado consigo uma arca para nela guardar semandamentos. No entanto, como, segundo o texto bblico, existiu umodelo para esse artefato, a sua finalidade deveria ter sido outra. S

forem obedecidas as instrues dadas por Moiss, delas resulta aconstruo de um condensador, cuja tenso soma vrias centenas


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volts. Assim sendo, o Segundo Livro dos Reis, como eletrocussopois: ...Oza estendeu a mo para a arca de Deus e susteve-a, porqos bois escoicinhavam e tinham-na feito pender. O senhor indignou-

muito contra Oza e feriu-o pela sua temeridade; e caiu morto alimesmo, junto da arca de Deus (2 Rs. 6, 6-7).

Para todos que gostariam de crerem que o profeta falou com o granDeus Onisciente (no com astronautas), os prprios textos fornecemprova em contrrio, pois o "Altssimo" admite francamente para Esdque desconhece certas coisas, pois:

"Ele respondeu-me e falou: os signos pelos quais perguntas posdizer-te, em parte; nada posso dizer-te a respeito de tua vida, pois no sei.Em seu dilogo com o "Altssimo", Esdras queixa-se das injustiexistentes neste mundo. A exemplo do que consta de outras escritusagradas, o "Altssimo" promete voltar do cu, um dia no futuro remopara ento levar consigo os "justos e sbios". Voltar - para onde? P

que planeta? Seria o caso de supor-se que a terra natal dextraterrestres fica alguns anos-luz distante do nosso sistema sovisto o comandante (= o "Altssimo") ter comentado com Esdradilatao do tempo em vos interestelares com alta velocidade. Esdfica surpreso (como nem podia ter deixado de ficar); no compreenas palavras do "Altssimo" e pergunta se no teria sido possvel criaum s tempo, todas as geraes do passado, presente e futuro, pque todos pudessem participar do "regresso". Houve, ento, o seguidilogo:O "Altssimo": "Pergunta ao ventre materno e fala-lhe: 'se tiver dfilhos, por que cada um deles nasce a seu tempo?' Pede-lhe procdez filhos a um s tempo."Esdras: " impossvel fazer isto, pois cada filho deve ser dado luz


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seu tempo.O "Altssimo": "Assim, tambm eu estabeleci determinada seqnno mundo que criei.

Esdras reflete e mede essas conseqncias cronolgicas; ele qsaber, no regresso ao cu, quais os mais felizes, os mortos ousobreviventes? O "Altssimo" responde laconicamente: "aqueles qsobrarem sero muito mais felizes do que os mortos".Esta resposta lapidar bem compreensvel. J na "segunda visocomandante falou para Esdras que a Terra velha e perdeu "a forasua juventude".. A meu ver, sob o aspecto das leis da dilatao tempo em vos interestelares com alta velocidade, a resposta n

encerra mais nenhum enigma. Quando o "Altssimo" voltar, depoisalguns milnios, o nosso planeta bem poder ter ficado inabitvdevido poluio ambiental, provocada com o superpovoamento pexpanso industrial desordenada e com os poucos sobreviventes seus ltimos estertores, enquanto houver um derradeiro resto oxignio. Logicamente, sero muito mais felizes aqueles sobrevivenque o "Altssimo" designar para continuarem a viver em outro planeta

O "Altssimo" confirmou para Esdras que era ele quem falou cMoiss, ao qual tambm deu instrues:"Naquela poca enviei-o (Moiss); retirei o povo do Egito e levei-o volta para o Monte Sinai. Por este motivo, mantive-o (Moiss) duramuitos dias ao meu lado, a ele comuniquei muitas coisas maravilhose mostrei os mistrios dos tempos.Muitos escritos encerram indcios a respeito do mistrio dos temp

Assim, Daniel acha que na mo de Deus tudo ficaria um tempo, dtempos e meio tempo" (Dan. 7, 25). E nos Salmos, o Altssimolouvado enfaticamente: ...mil anos so a teus olhos como um dia qpassou, a viglia de uma noite...Contradies? Incompreensvel? Desde h muito, a cincia provque, em vos interestelares com grandes velocidades, h diferen


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de horrio. No interior de uma espaonave, que viaja com velocidapouco aqum da velocidade da luz, o tempo passa bem mais devado que no planeta do qual decolou, onde continua em seu rit

desenfreado. O tempo pode ser manipulado mediante a velocidade energia. A dilatao do tempo, conforme se convencionou chamar ediferena de horrio, foi "descoberta" somente em nossos dias, embseja uma "lei" e, como tal, deve ter sido vlida em todas as poctambm para os "deuses". Se uma nave espacial fosconstantemente acelerada com um G (1 G = 9,81 m/seg2) e quanchegasse metade do seu percurso, freada com um G, verificar-iam as seguintes dilataes do tempo, entre a tripulao a bordo

espaonave e os habitantes da Terra, que l ficaram:

Anos para a tripulao Anos para os habitantes da Terrada espaonave

1 1,02 2,1

5 6,510 2415 8020 27025 91030 3.10035 10.60040 36.000

45 121.00050 420.000

Essa tabela do "Manual sobre o Universo", de Meyer, prova queenormes diferenas de tempo, existentes entre a tripulao de u


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cavalete; sobre esse cavalete, mais ou menos no seu centro, h suculento bife de carne e ao seu lado uma lmina de barbear. O bifeest l por 20 dias, mas no se estraga nem tem mau cheiro; quand

lmina de barbear foi ali depositada era cega, de tanto barbear, mduas semanas depois, ficou afiadssima. No decorrer do temcolaboradores de McLuhan mumificaram com este mtodo simples 1ovos e 30 kg de bife. Os pesquisadores explicam que toda pessdesejosa de repetir a faanha pode faz-Io, construindo uma pirmrelativa aos ngulos da grande pirmide de Giz, dividindo por traltura da pirmide e colocando a lmina de barbear cega exatameno eixo norte-sul, em cima da altura do tero inferior. No Cana

vendem-se pirmides de plexigls, nas dimenses exatas. (EndereEvering Associates, 43 Eglinton Avenue East, Toronto; preo: $3.0Com colaborao norte-americana, a Universidade do Cairo instano interior da pirmide de Qufren um detector de raios ultra-sensvligado a um computador. O detector deve acusar partculas csmicao computador deve registr-Ias. Partculas csmicas que penetram cavidades ocas chegam a seu destino mais depressa do que raios q

devem penetrar a alvenaria. O computador deu dados confusos. 1972, a experincia, foi repetida, sem resultado. O Dr. Amir Gohdiretor da experincia, falou em entrevista a "Times": "do ponto de vicientfico, a coisa impossvel. O que se passa no interior da pirmcontradiz todas as leis conhecidas da Fsica e Eletrnica".Nas proximidades de Abu Simbel, cidade situada no alto Nilo, o Ramss II (1290-1224 a.C.) mandou erguer dois templos. O madesses templos ostenta quatro esttuas colossais, de mais de 20 maltura, que representam aquele rei. Com as obras de construo represa de Assu, os templos tiveram de ser salvos das guas do NEm uma prova de fora conjugada, internacional, de pasindustrializados do Ocidente, com a participao da UNESCO, pade 1964, os templos e as esttuas foram removidos do seu lo


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construes sem os meios materiais e tcnicos, oferecidos pprogresso do sculo XX? Bem que, "na poca", as esttuas forcortadas em granito no prprio local, mas, como se conseguiu faze

transporte das esttuas de Memnon, em Tebas, pesando 600 t, e o dlajes de pedra do terrao em Balbec, algumas das quais comcomprimento de mais de 20 m e pesando 2.000 t? Pergunta-se: quaceita ainda, hoje em dia, a explicao "vlida" da Arqueologia, de qos construtores e pedreiros dos templos teriam transportado enormes monlitos em plano oblquo, com a ajuda de rolos madeira? O acabamento das superfcies perfeito, a ponto de tersido juntadas sem argamassa. Nos canteiros de obras deveria ha

montes de refugo e detritos. Acontece, porm, que poucos detriforam encontrados. Por que as obras de construo no forrealizadas nas imediaes das pedreiras? Todas estas perguntas ficsem resposta. Portanto, acho lcito perguntar: os extraterrestres teriajudado com a sua tcnica avanadssima? No entanto, por que motastronautas aliengenas ter-se-iam dado a esse trabalho insaexigindo tamanho esforo?


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57 - Nada de concreto se sabe. Esta figura de ouro, de 7,2 cm dealtura, representaria Ramss II? fato lquido e certo que a esfera q

aparece em uma cabea ilustre sempre simboliza o Sol. Todavia, incerto o significado das duas varetas em forma de amenas;

simbolizariam um contato primitivo do soberano com o cosmo?


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58 A arqueologia diz: nesta arca, as deusas protetoras dos quatrquadrantes do Cu apiam um escaravelho. Eu pergunto-me se, co


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esta e outras representaes semelhantes, no se trataria de umaverso adulterada de tradicionais noes tcnicas?

59 O olho de Hrus est vigilante! Houve uma poca em que H

estava presente, mas ele desapareceu no cosmo. Ficaram comorecordaes as representaes grficas do antigo Egito se seu olhde vdeo, onipresente, conforme apresentado por essa figura do

tmulo de Tutancmon, um dos exemplos de muitas dessasapresentaes.

60 Estela de Naram-Sin, 2.300 a.C. Em todos os tempos houve us Sol. O que significaria esse segundo Sol no firmamento,


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de determinada maneira e no deve ser interpretado de outra forPor que se deve? E por que no se pode ir em busca de outra formainterpretao? "Sem dvida, houve evoluo em paralelo no deco

dos perodos paleoltico, mesoltico e neoltico, na ndia, Europfrica", escreve Marcel Brion em sua obra "As Antigas CivilizaesMundo". Sem dvida, mas de que maneira transcorreu essa evoluem paralelo? Dizem que os artistas pr-histricos teriam sido adepda escola do naturalismo. Bem que o foram, pois viram com seprprios olhos os animais que retrataram. No entanto, oencontraram os naturalistas da era neoltica que trabalharam, digamno Saara, os modelos para suas pinturas de seres flutuando no

vestindo roupa espacial, com fechos que impressionam por sua grasemelhana com os atualmente usados e ostentando faixas largatadas nos pulsos? Os naturalistas reproduzem a Natureza; eles quno tm fantasia. - Dizem tambm que as pinturas devem apreciadas sob um ponto de vista psicolgico; os pintores troglodteriam consumido cogumelos, ficado drogados e ento experimentaa sensao de fantasias irrealistas. Depois de passado o efeito

droga, teriam riscado na parede aquelas suas figuras fantasiosReceio que tais explicaes so ainda menos viveis do que as minespeculaes. Eu penso de uma maneira mais prtica. Tamporecorro psicologia do inconsciente. Apenas raciocino da seguiforma, a saber: se um troglodita, que cobria seu corpo com pelesanimais silvestres para proteg-lo contra as intempries, retrata figuusando roupagem e capacetes a ele estranhos, ento deve t-los vdiante dos seus olhos. No h droga, nem fantasia capaz de evotais imagens e sem modelo no h naturalismo. Dizem ainda quepinturas rupestres representariam emblemas rituais e cenas de caEsta no deixa de ser uma interpretao vlida, enquanto ficexcludas outras verses viveis. simplesmente no-cientficaafirmao de no haver motivo para o pesquisador da pr-hist


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cogitar de uma eventual presena de extraterrestres no desenrolarevoluo da humanidade.Toda cincia deve estar empenhada em aproximar-se, tanto qua

possvel, da verdade. Isto conseguido somente quando posiincertas so postas em dvida e aquilo que, outrora, era considerainconcebvel, se torna objeto de pesquisa. Estou sendo censurado ignorar "fatos concretos" no mbito da pr-histria. Quais seriam es"fatos concretos"? Toda pintura rupestre recm-descoberta sofre tan"interpretaes" quantas so precisas para que fique enquadradaesquema tradicional. Inexiste a datao exata, j que nada de concrrevelam os restos sseos ou o carvo vegetal encontrados

cavernas, pois quem que pode dizer que so da poca do artisautor da pintura? As dataes feitas at agora no passam de mesuposies. - Por outra, no instante em que a pr-histria earqueologia vierem a aceitar a presena comprovada de uespaonave em cerca de 593 a.C. (vide Ezequiel), levantar-se-ia o escuro, encobrindo o enigma das pinturas rupestres, que representmotivos idnticos ao redor do mundo. Cosmonautas alienge

mantiveram contato com os seres humanos de sua poca, em todmundo. Foram vistos, observados e retratados por homens da IdadePedra. Henri Lhote, que descobriu uma figura humana de mais de 6de altura, dentro de um precipcio de rocha, em um penhaescarpado no Saara, escreveu: "Os contornos so simples e sem aa cabea redonda, ruja nica caracterstica o esboo de um oduplo no meio do rosto, lembra a idia que costumamos fazer dhomens marcianos. Marcianos!Ser que, de fato, homens marciateriam chegado at o Saara? Se assim fosse, deveria ter acontecidomilnios atrs, pois, pelo que saibamos, as pinturas das caberedondas no Tassili so muito antigas". - E agora, que as pinturas areproduzidas falem por si mesmas.

As reservas de caa dos ndios Hopis, da grande famlia Pue


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61 Na Cordilheira de Tassili, no Saara, Henri Lhote descobriu toduma galeria de pinturas mostrando figuras que lembram astronauta

Notam-se as faixas reforadas nos cotovelos e joelhos, as faixasatravessando o trax, bem como cintos e capacetes.


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62 No planalto de Kimberley, na Austrlia...63 Na Cordilheira de Tassili, no Saara...

64 Perto de Fergana, Usbequisto, Unio Sovitica...65 Na plancie de Nazca, no Peru...


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66 e 67 No Saara (o grande Deus Marciano, direita nooriginal,

esquerda com seus contornos reforados, para torn-los maisdistintos)...

Consultei fillogos, especializados nas lnguas antigas, a respeitoorigem da palavra "deus". Sempre quando meus doutos amiverificaram o uso deste termo em eras primitivas, anteriores s escritos hebraicos e aramaicos, informaram-me que, no incio, em toescrita, a palavra "deus" jamais foi usada no singular, pois, primeiras tradies mitolgicas, que contam de "deuses", empregada exclusivamente no plural. Alis, informaram ainda qusentido deste termo poderia melhor ser traduzido com "os que circunas nuvens". Quem circulou nas nuvens, durante a era primitiva?


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que se levanta com insistncia sempre maior a pergunta pela origedescendncia dos seres humanos? Porque as respostas oferecidas agora so muito pouco convincentes, porque sempre se apela no

f ao invs de oferecer conhecimentos concretos. J no podemmais conceber a tese sustentando que Deus ou os deuses se teriincomodado com as preocupaes cotidianas de nossos ancestremotos... suposto que Deus ou os deuses seriam os seonipotentes, acima de todas as coisas, conforme nos apresentados. Se a presena dos deuses na Terra era apepassageira e eles prprios nem eram uma realidade, como enpodiam ensinar aos nossos antepassados o cultivo do solo, a obten

de metais, conforme nos relatado? Se Deus ou os deuses erinvisveis, como se explica que, desde sempre, foram retratados imagens sem conta? Poderiam os artistas primitivos ter retratado aque jamais viram? Como, ento, podiam fazer idia figurativa dinconcebveis? Teria sido o desejo ardente de encontrar-se cominconcebveis que acabou por fazer surgir sua imagem fantasmagorias? Acho pouco provvel que tivesse sido assim, p

mesmo nas representaes mais antigas, os deuses revesemelhana com seres humanos. Ser que o homem primiconsiderou como "deus" o seu prprio retrato (estilizado) ou o do vizinho? Ele conheceu o nascimento e a morte; mas, para ele,deuses eram imortais. Se assim fosse, a lembrana de deuses, mepredutos da fantasia - conforme se diz que teriam sido - no tecontinuado na conscina humana, atravs dos milnios. "Os circulam nas nuvens" eram visitantes temporrios de estrealiengenas. Com isto teramos tambm uma explicao plausvel po porqu do progresso sbito de culturas e civilizaes, verificados intervalos de milnios, ao redor do globo terrestre. Concordo cTeilhard de Chardin, que escreveu: "A religio de amanh poderia algo de bonito. S que deveriam ter confiana na cincia".


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68 Em uma pintura rupestre, na vizinhana...

69 - ...e em Val Camnica, Itlia, noobstante os muitos milhares dquilmetros que separam esses locais, encontramos pinturas rupestde semelhana notvel e cada uma, por si s, poderia ter dado mot

ao pesquisador Henri Lhote para cham-la de Grande DeusMarciano.


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70 e 71 Este astronauta em uma parede rochosa da Cordilheira dTassili, bem como o motivo astronutico de uma pintura rupestre, pe

de Fergana, URSS, vm sendo interpretados psicologicamente, coretratos segundo a Natureza. Qual a impresso transmitida por esspinturas a quem acompanhou e observou com seus prprios olhos

chegada Lua dos astronautas das misses Apollo?

Nestes ltimos anos, Eduardo Jensen, brigadeiro da Aeronu


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Chilena, surpreendeu os arquelogos por repetidas vezes. Em squalidade de aviador da ativa, tirou aerofotos de muitas das figuras qviu nos penhascos de sua terra. A partir de Mollende, no Peru, at

provncia de Antofagasta, no Sul do Chile, foram encontramarcaes enormes em paredes rochosas oblquas, crculos com radirigidos para dentro, estruturas ovais, repletas de desenhos de xadretngulos, setas. Acima do deserto de Taratacar, no Norte chileno, se a figura estilizada de um homem, de 100 m de altura, representanum rob. Essa figura de forma retangular, as pernas so retaspescoo fino, a cabea quadrada e dela saem doze antenasdireita e esquerda do torso, dos quadris para baixo, h alet

Entrementes, o brigadeiro descobriu outra figura pr-histrica, de m de altura, conforme fig. 99. Os braos esto dobrados em ngreto e no cotovelo esquerdo um macaquinho parece agarrar-se. ombro esquerdo sai uma vara levemente entortada e que se alargando. Quais a finalidade, o sentido, a idade dessa figura? Pode interrogao. Por enquanto foi classificada pela Arqueologia co"smbolo de culto". de tamanho um pouco grande e encontra-se

local muto alto e afastado. Quem que iria ver o rob?


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72 O soprador de estrelas, petrglifo dos ndios Hopi.


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A Pennsula de Iucat situa-se nas regies setentrionais da AmCentral, entre a Baa de Campeche e o Mar das Antilhas. Apconquista pelos espanhis, o bispo Dom Diego de Landa promoveu gigantesco auto-de-f na cidade de Mani, quando foi queimado nmero desconhecido de antigos escritos maias e perdeu-se psempre um enorme patrimnio cultural. No captulo 41 de sua o"Relacin de las cosas de Yukatn": Dom Diego vangloria-se desse de destruio insana, dizendo: "encontramos muitos livros com sletras e seus desenhos que nada continham alm de superstifalsidades e maldades. Portanto, queimamo-Ios, o que Ihes cau


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muniu de mscaras protetoras os seres no mbito do alento venenoda deidade?

76 Foi assim que os aborgines australianos representaram suasdeidades primitivas, aqui, em uma rocha perto de Port Headland.


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77 Relevo no identificado na rocha, com Sol e crculos concntricna Paraba, Brasil.

78 Constelao estelar desconhecida, gravada na pedra, LagoaSanta, Estado de Minas Gerais, Brasil.

79 Representao grfica indecifrvel em desenho rupestre no


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Tassili, Saara.


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80 Objeto voador, em uma rocha, perto de Sete Cidades, Estado Piau, Brasil.

81 Nas proximidades de Goinia, Estado de Gois, Brasil: gravur

notavelmente delicada, mostrando um deus de grinalda radiante.82 Tambm os indgenas de Sete Cidades, Piau, estilizam estrelaembora, a olho nu, apenas possam t-las avistado como pontos

luminosos no firmamento.


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85 Este p de gigante, descoberto por Eduardo Chaves, existe nvegetao rasteira da Pedra da Gvea, desde milnios. H anos, mamigo Eduardo est cata de curiosidades nos morros e nas serras


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redor do Rio de Janeiro. Para pessoas interessadas no assunto, indo seu endereo: Caixa Postal 24056 ZC-09, 20.000 Rio de Janeiro

Estado do Rio, Brasil.

86 e 87 Hoje em dia, ningum mais se arrisca a afirmar que essepetrglifos enigmticos teriam surgido de forma natural. A quem era

destinados? Eram sinais ou mensagens para os extraterrestres?


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88 e 89 Nas cavernas de Varzelndia, Minas Gerais, Brasil, foramdescobertos desenhos rupestres fora do comum. L esto

representados, em posio correta com relao ao Sol, oito dos noplanetas do nosso sistema solar, o que prova de conhecimentos

astronmicos que, decerto, eram ignorados por artistas da Idade d


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Pedra. Quais eram seus mestres?


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do nascimento de Cristo; o perodo propriamente arcaico que precedessa poca est fora do alcance da Arqueologia, pois ela no tcondies de levant-Io. Muito provavelmente, os livros queimados

ordem de Dom Diego continham esses dados histricos, que hoje fazem falta. Somente trs manuscritos maias, os chamados cdimaias, foram salvos daquela obra de destruio; so feitos de cascafigueira e dobrados como um lbum "Leporello". Esses fragmentos denominados segundo o local onde, atualmente, esto seguardados, a saber: "Codex Dresdensis", "Codex Paris" e "CoMadrid" ou tambm "Tro-Cortesianus". At agora, chegaram a interpretados apenas em sua menor parte os glifos conservados,

cores desbotadas. Conseguiu-se a decifrao incontestvel dos danumricos de um sistema genialmente simples, segundo o qual feitos clculos com traos transversais, contendo pontos.


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Um ponto simboliza o algarismo 1, trs pontos representam 3algarismo 5 simbolizado por um trao transversal, portanto paralgarismo 7 utilizam-se um trao transversal e dois pontos. O algaris

17 representado por trs traos transversais e dois pontos colocasobre os traos. Os maias conheceram at o valor relativo algarismos e o zero. Conheceram, igualmente, o sistema numerao vigesimal; multiplicavam por 20. Para representaalgarismo 23, colocavam trs pontos no algarismo significativo de uum trao transversal no que significa 20. O trao transvesimbolizando 20 era bem distinto do trao transversal simbolizandoos traos indicando valores mais elevados eram desenhados

distncia bem ntida, acima dos traos simbolizando o algarismo Outrossim, incrvel a proeza do sistema calendrio dos maiasponto de referncia de seus clculos do tempo um dia no ano3.113 a.C. Os americanistas afirmam que esse misterioso ano de 3.nada tem a ver com a verdadeira histria dos maias, porm posapenas um "valor simblico", a exemplo da metfora judia, que "desde a Criao do mundo". Quem, no entanto, poderia arriscar

afirmao, desde que no sabemos de onde vieram e odesapareceram os povos maias? Muita coisa foi dita e escritarespeito do calendrio maia. O fato que opera com ciclos anuais qse teriam repetido somente a cada 374.000 anos. Os maias projetarsuas estruturas pelo calendrio; um degrau para cada dia do ms, uplataforma para cada ms e no topo, no 365. dia, o templo. At pareque os maias do Reino Antigo no teriam erguido seus templos fervor religioso, mas antes, porque foram impelidos a seguiorientao dada pelo seu sistema calendrio. - Em Chichn Itz,Mxico, houve o observatrio astronmico, uma construo redonerguida sobre dois terraos imponentes, que se insere na mata virgao seu redor. Os astrnomos conheceram a rbita lunar at quaalgarismos depois da vrgula e mesmo o ano venusiano lhes


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conhecido, at trs algarismos depois da vrgula. - Os primitideuses maias vieram das estrelas, comunicaram-se com as estrelavoltaram para as estrelas. No "Popol Vuh", mito da criao dos nd

quichs, da grande famlia maia, conta-se que, aps participaremlutas e sofrerem agravos entre os seres humanos, 400 jovens celesteriam regressado s Pliades. Presumivelmente, o deus mKukulkan corresponde ao deus asteca Quetzalcoatl; era simbolizapor uma serpente de plumas e proveio das estrelas. Como os madepararam dia aps dia com a serpente, arrastando-se no cho, dcompreender por que a reproduziram voando. - Os manuscritos maainda existentes abrangem 208 pginas dobradas. Em vista da enor

variedade de desenhos, figuras, emblemas e possibilidades combinao dali resultantes, no de se estranhar que, at hoje, pouca coisa chegou a ser decifrada. Os desenhos em casca figueira, que leva uma fina camada de cal para servir de basaplicao das cores, so conservados entre lminas de vidro"Codex Dresdensis" abrange 74 pginas manuscritas com clcuastronmicos e tabelas das rbitas de Lua e Vnus. Ao lado d

algarismos sempre surge no Cu um monstro com aspecto de rem contato com a Lua e que, ao mesmo tempo, vomita gua sobrTerra. As figuras usam chapus e mscaras sofisticados e, por vezuma espcie de roupa de mergulhador. Estariam os sacerdotes maexecutando experincias com animais? Vultos indefinveis manipudispositivos estranhos. - O "Codex Paris" foi adquirido em 1832 pBiblioteca Nacional, de um particular; feito do mesmo materiacontm 22 pginas bastante danificadas, cobertas de desencoloridos. No sculo passado, a conservao das folhas dobradas feita de maneira to desastrada que continuam visveis apenas ddas pginas daquele tesouro, embutido em uma caixa de vidro. Aibem que existem reprodues, datando de 1887. O cdice de Pacontm, principalmente, profecias calendrias. - O "Codex Ma


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encontra-se no Museu da Amrica, abrange 112 folhas com pinturmostrando deuses em grotescas posies rituais. So fascinanaquelas pinturas, tanto no seu aspecto total, quanto nos seus detalh

E quantas interpretaes delas j se fizeram! Um deus fumando, cima de um glifo da Terra, deuses diante de recipientes com comflagelao por perfurao da lnguil, deusa com cabea de serpediante do tear... Damos aqui ilustraes de seqncias desses cdicconhecidos quase que exclusivamente nos crculos especializadpara que o leitor, sem preconceitos, possa julgar por si s o que,fato, ali foi retratado. Quero crer que o leigo, sem idias preconcebidtem condies de combinar com objetividade maior do que costum

faz-Io os especialistas na civilizao maia. (Vide Ilustraes Cores.)No decurso de seus trabalhos de pesquisa, de 1949 a 1952arquelogo mexicano Alberto Ruz Lhuillier descobriu uma cmmorturia no interior do "Templo das Incries", em Palenque (MxicNo ptio externo do templo; situado na plataforma mais elevadauma pirmide em degraus, uma escada, escorregadia com a umida

leva quase 25 m para baixo, at 2 m debaixo da superficie da terraescada era to bem "camuflada" que parecia secreta. As dimensea localizao da cmara correspondem a "idias mgicas simblicas" - (Marcel Brion). A equipe de arquelogos levou trs apara "limpar" essa via de acesso, do alto para baixo. O solo da cm formado por um monlito de 3,80 m de comprimento e 2,20 mlargura e ostenta um fantstico relevo, gravado na pedra. Ainda espara ver outro trabalho em pedra, de igual beleza e esmero. Ao redo retngulo h glifos maias, delicadamente cinzelados, dos quapenas a menor parte chegou a ser decifrada. Os glifos na lpide sos mesmos que conhecemos da literatura maia (cdices) e das estemaias; h a rvore da vida (ou a cruz da vida), um ndio com a mscdo deus da Terra - diadema de penas na cabea, rolinhas de jad


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cordas - e, por fim, a ave sagrada quetzal, uma serpente de ducabeas e mscaras simblicas. O arquelogo Paul Rivet, um dmelhores conhecedores da lpide, de parecer que o ndio se

representado sobre o altar de sacrifcios e no fundo haveria ugravao de "fios de barba estilizados do deus do tempo", motivconforme aparecem nas cidades maias. - Debaixo dessa lpide sublimemente lavrada, foi encontrado um sarcfago, pintado vermelho-prpura e contendo um esqueleto; o rosto estava coberto uma mscara de ouro; ao lado do esqueleto estavam depositadalgumas peas de jias de jade, bem como apetrechos rituaioferendas fnebres.

Desde que vi a lpide de palenque pela primeira vez, interpretei-a o ponto de vista tecnolgico. Tanto faz tom-Ia como imagtransversal ou longitudinal, pois, de qualquer modo, o observasente-se quase como perseguido pela impresso de um ser flutuanno espao. Pelo que eu saiba, as melhores fotos da lpide, queencontra detrs de uma grade de ferro protetora, so as que fortiradas pela equipe de cmara do filme "ERINNE-RUNGEN AND

ZUKUNFT" - Eram os Deuses Astronautas? - Aps oito tentatiinteis, as autoridades permitiram, por meia hora, o trabacinematogrfico no interior da cmara morturia. Com essas foposso documentar para o leitor, melhor do que com o meu primelivro, sob o mesmo ttulo, de que se trata. Em sua totalidade, a lpforma uma moldura, em cujo centro est sentado um ser com o toinclinado para a frente (como um astronauta no interior da cpsulacomando). Esse ser esquisito usa um capacete, do qual tubos dupsaem para trs. Diante do seu nariz, h um dispositivo de oxigCom ambas as mos, o ser de torso inclinado para a frente manipum mecanismo de controle; a mo em posio de cima est abecomo querendo apertar um boto em sua frente; a mo em posiobaixo mostra quatro dedos, saindo de sua face externa, com o de


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mindinho encurvado. No daria a impresso de com essa mo o sertorso inclinado manobrar um dispositivo semelhante alavaaceleradora de uma motocicleta? O calcanhar do p esquerdo e

colocado sobre um pedal de vrios degraus. Quem olhar as fotosPalenque deve reparar nos trajes bastante modernos do "ndio sobraltar de sacrifcios", pois, rente ao queixo, visvel ainda no decote, nose uma espcie de gola olmpica; a jaqueta est ajustada ao corcom ambas as mangas terminando em punhos. Usa cinturo com lafivela de segurana, calas de tecido de malha larga, no assecolantes nas pernas e que vo at o tornozelo... eis os trajes espacde nossos dias. A meu ver as caractersticas tcnicas

aparelhagem em cujo interior est acocorado o astronauta, aparente tenso nervosa so as seguintes: ele est preso com cinde segurana; em sua frente tem o agregado central de oxignsuprimento de energia e comunicaes, bem como as chaves manue os instrumentos para observaes externas, fora da espaonave.proa da nave, ou seja, diante da unidade central, notam-se mgrandes, que servem para formar um campo magntico ao redor

invlucro externo da nave espacial, para proteg-Ia contrabombardeio de partculas csmicas, durante o seu vo em velocidade. Atrs do astronauta percebe-se uma unidade de funuclear; dois ncleos atmicos, provavelmente hidrognio e hlioque presumivelmente acabam por se fundir, esto representasimbolicamente. Reputo como detalhe essencial ao meio do conjuntrepresentao estilizada do retrofoguete, na ponta do engenho, e qufeita fora da moldura. Alm desses desenhos, cuja interpretatcnica acabo de dar, a lpide sempre mostra glifos maias. Acho bcompreensvel que os maias tenham usado esta forma para transmitmensagem do seu "mensageiro celeste" e registrado a sua estriauma maneira que lhes era possvel e conhecida. - Aps a visita de ser extraterrestre, os ndios teriam experimentado o anseio b


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"natural" de eternizar em relevo o ilustre visitante, junto com o veculo. Todavia, alm de, para tanto, os pedreiros carecerem dindispensveis conhecimentos tcnicos, no teria sido poss

reproduzir em pedra, primeira vista, um aparelho complexosofisticado como o uma espaonave. Teriam eles para tal tarsolicitado a ajuda dos visitantes celestes? Teriam os extraterrestfomecido aos artistas maias um simples desenho esquemtico do veiculo celeste? Ao ctico que me pergunta por que motivo extraterrestres deveriam ter revelado seu saber

Livrosparatodos Net Erich Von Daniken O Ouro Dos Deuses

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