Lógica, RC
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7/24/2019 Lgica, RC
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DOMINGOS DOS SANTOS DA SILVA BENGO
LGICA
CONCEITOS-CHAVE EM FILOSOFIA
RESENHA CRTICA
Luanda(AO), Agostode 2015
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American World University
United States of America/ Distance Learning
Latin American Division
RC
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Dados de Identificao do aluno e da obra
Nvel GraduaoTradicional
Curso Filosofia
Disciplina
Lgica
Aluno Domingos dos Santos S. Bengo
Matrcula LAD4316
Ttulo do Livro LgicaConceitos-Chave em Filosofia
Autores(a) Laurence Goldstein,Andrew Brennan, Max Deutsch & Joe Y. F. Lau.
Editora
Artmed:
Porto-Alegre, 2007
1 edio.
Mini Curriculum Laurence Goldstein professor de filosofia na Universidade de Kent,
em Canterbury; Andrew Brennan professor de filosofia na Universidade de Troby, em
Melbourne e na Universidade de Western Australia, em Perth;Max Deutsch docente
de filosofia na Universidade de Hong-Kong, &; Joe Y. F. Lau chefe do departamento
de filosofia da Universidade de Hong-Kong.
Tipo de Obra Resenhada
-------Didtico-Pedaggica
Data da Produo05/08/201518/08/2015
Data da Recepo
___/___/___
Luanda(AO), Agostode 2015
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INTRODUO
O conhecimento da lgica fundamental para o estudo da filosofia. A obra
resenhada Lgica Conceitos-Chave em Filosofia, oferece uma explicao clara e
explora os temas centrais e as questes examinadas quando se estuda lgica.
Apesar da fraca ilustrao, a obra em destaque oferece uma Caixa de Texto,
ferramenta de destaque de alguns pontos de ancoragem teis para a percepo segura
e integral dos contedos abordados.
O livro dividido em sete captulos, como se segue:
1. Razo, Desrazo e Lgica;2. Como Provar Algo Logicamente;
3. A Verdade;
4. A Lgica da Partes do Discurso;
5. A Necessidade Necessariamente Necessria?;
6. A Derivabilidade,
&;
7. As Crticas Lgica.
O primeiro captulo
oferece uma abordagem bastante prosaica dos conceitos de
razo, desrazo e lgica e de seguida estabelece a diferenciao entre eles. Atravs
de uma breve narrativa, com Grace, Dick e Bert como personagens principais, osautores
explicam a questo da validade e legitimidade de um argumento. Na sequncia,
apresentam a diferena entre lgica e raciocnio, mau raciocnio e raciocnio insano,
para ento, apresentar a justificativa dos princpios lgicos.
O captulo fechado com
um resumo, sugestes de leitura e notas dos autores.
No segundo captulo os autores explicam como podemos provar algo logicamente.
Atravs das funes de verdade os autores explicam que, quando sentenas ou
frmulas so construdas a partir de sentenas simples mediante o uso de no, e, ou
e se... ento, a verdade ou falsidade das sentenas complexas determinada pela
verdade ou falsidade de seus componentes.
Para tanto, os autores discorrem sobre a
problemtica do modus ponens; nomes, quantificadores e variveis; principio da
identidade, e; inferncia de sentido.
Esse captulo, assim como os que se seguem, so
encerrados do mesmo modo que o primeiro.
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A noo de verdade to bsica que poderamos ser tentados a pensar que temos
uma compreenso intuitiva do que a
verdade. Mas o que ela ? O terceiro captulo
discorre sobre as diferentes consideraes que nos levam a dois tipos completamente
diferentes de resposta.
O quarto captulo a lgica das partes do discurso, procura resolver alguns dos
desafios ou paradoxos colocados por cada um dos componentes que compem a
linguagem.
A necessidade realmente necessria? Este captulo introduz o ramo da lgica que
lida com a necessidade e a possibilidade.
Se algum chega a uma concluso que voc considera ter sido ob tida erroneamente,
voc pode dizer Est concluso no se segue. O julgamento ou a concluso, Est
concluso no se segue, denuncia um princpio de derivabilidade.
O captulo seis
procura responder a questo: Mas o que a derivabilidade?
Finalmente, As crticas lgica. Este captulo examina trs fontes que tm
suscitado crticas da lgica.Ele discorre sobre os limites e possibilidades da lgica.
OBJECTIVOS
Estudar os conceitos-chaves da lgica, como acesso ao completo entendimento da
filosofia.
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ENFOQUES
ENFOQUE PRINCIPAL
Enfoque Didtico-pedaggico
Efetivamente, o acessoaocompleto entendimento da filosofia, condicionado pelo
estudodos conceitos-chaves da lgica; pouco provvel que encontremos no textoem abordagem premissas que possam sustentar, pelo menos dedutivamente, o juzo
apresentado.No obstante, a linguagem dialgica, as caixas de texto, e outros recursos
de ensino-aprendizagem como o caso dos tpicos para discusso propostos pelos
autores, podem ser argumentos suficientes para evidenciar apoditicamente a dimenso
didtico-pedaggica da obra resenhada.
ENFOQUES SECUNDRIOS
Enfoque Sociolgico
Citando Copi e Cohen
(1998, p. 69), os autores definem falcia como uma forma deraciocnio que parece correto, mas que, quando examinada cuidadosamente, no o .Nessa abordagem, eles alertam sobre o perigo das falcias e convidam o leitor aconhec-las para poder desmascar-las quando estas se apresentarem diante de si,pelas suas mais variadas facetas. Por exemplo,
(...) se algum alegasse que o fim da vida levar a felicidade
aos outros e que a morte o fim da vida, ento, se estapessoa conclusse que a morte levar a felicidade aos
outros, poderamos imediatamente identificar seu erro,(Goldstein ett allii, 2007, p. 25).
O presente exemplo refere-se a uma falcia informal.Estas falcias ocorrem quandoas premissas de um argumento no so to relevantes para a concluso, ou
quando
somos vtimas deuma iluso originada na linguagem. O caso mais bio deste ltimoocorre quando no nos damos conta de
que uma palavra est sendo usada em umargumento com dois sentidos bastante diferentes, como o caso do exemplo citado.
No nosso dia-a-dia somos vtimas de muitas falcias. Muitas delas chegam atmesmo a comprometer na nossa integridade fsica e moral. Ento, a preocupao dosautores em introduzir o leitor a arte de identificar e desmascarar falcias.
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PONTOS POSITIVOS DA OBRA
Fora a tica, a lgica a parte mais prtica da filosofia. Peso embora no seria
nenhum exagero fazer a tica testemunhar a supremacia pragmtica da lgica, pois, a
prpria tica depende de silogismos, que so recursos eminentemente lgicos. Neste
empirismo lgico reside o valor ltimo de toda a obra em abordagem.
PONTOS NEGATIVOS DA OBRA
Dizer, pontos negativos da obra atparece, de certa forma, ilgico, por assim dizer.
O universo da lgica revela-se to vasto e exaustivo que aos poucos vais se
constituindo num campo prprio de atuaocientfica. Mas isso ainda utpico, apesar
de possuir alguma cientificidade a lgica permanece uma ferramenta atrelada a
filosofia, e usada de falida por muitos ou todos os outros campos doconhecimento.Por
fim s nos sobra a sua exaustividade, isto que ousamos denunciar como negativo,mas apenas se tal negatividade significar incessante vontade de potncia.
Vejamos uma aluso a essa trama metodolgica:
(Goldstein ett allii, 2007, p. 204), Os leitores so encorajados
a procurar os livros e os artigos mencionados no captulo
para aprofundar a discusso. A literatura feminista imensa,
mas
no que concerne ao tpico das relaes entre o
feminismo e a lgica , um bom lugar para se comear
Falmagne e Hass (2002). (...).
Uma discusso mais geral sobre o feminismo e sua relao com a racionalidade e a
filosofia analtica pode ser encontrada em Antony e Witt (2004) e em numerosos artigos
online na Stanford encyclopedia of philosophy. Todo esse volume de informao
controversa somente em relao a um tema. Poupemo-nos de imaginar o resto dos
confltos lgicos: sim um campo incomensurvel.Ammos-lo porm.
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CONCLUSO
Na Filosofia, a Lgica tem grande importncia, pois os filsofos procuram a verdade,
e consideram aquilo que verdadeiro universalmente. A lgica desempenha dois
papis na filosofia: clarifica o pensamento e ajuda a evitar erros de raciocnio. Ela
tambm permite criticar os argumentos, problemas e teorias dos filsofos. Para
encontrar a verdade, a lgica se utiliza de raciocnios, ou seja, argumentos formados
por duas premissas e uma concluso.
Mas importa considerar ainda que a importncia da lgica no limita-se ao campo da
filosofia. Ela tambm til para o senso comum e para os outros campos do
conhecimento, como o caso do direito e da cincia em geral. Telvez, seja com base
nesses pressupostos que os autores dirigiram a obra em abordagem a um leque
variado de leitores, como professores e estudadentes de filosofia, intrpretes da lei etodos aqueles que se interessam com as regras do pensamento correto.
Assim, a obra resenhada alcana os objectivos preconizados, pois, o estudo dos
conceitos chave da lgica chegam a propiciar, sem dvida alguma, o acesso ao
completo entendimento da filosofia.
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DADOS DE IDENTIFICAO DO ALUNO
Nome do aluno: Domingos dos Santos S. Bengo LAD 4316
Correio electrnico:
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Domingos Bengo