Logística e Cadeia de Suprimentos Supply chain management
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Logística e Cadeia de
Suprimentos
Prof. Carlos Lencioni
Seção 4 - Supply Chain Management
Objetivos: O aluno deverá reconhecer os
objetivos básicos da GCS, os tipos de
gestão aplicados aos processos e as
principais práticas na GCS deverá
reconhecer a importância da
centralidade de uma atividade,
baseado nos princípios de
terceirização, suas vantagens e
desvantagens.
“Abrange todos os esforços envolvidos na produção
e liberação de um produto final, desde o primeiro
fornecedor até o último cliente do cliente. Quatro
processos básicos definem esses esforços, que são:
o Planejar (Plan), o abastecer (Source), o Fazer
(Make) e o Entregar (Deliver)”.
SCC (Supply Chain Council)
Cadeia de Suprimentos
Empresa
Foco
Fluxos importantes: Materiais
Informações (Demanda)
Recursos ($)
Resíduo
Representação de uma CS
Forneced
or de
segunda
Camada
Forneced
or de
primeira
Camada
Cliente de
Primeira
Camada
Cliente de
Segunda
Camada
Forneced
or
Forneced
or
Montador
a
Distribuid
or
Varejista Cliente
Final
F1
F2
F3
F21
F23
F25
F22
F24
C1
C2
C3
C21
C23
C25
C22
C24 Empres
a Foco
Fornecedores
2ª camada
Cliente
1ª camada
Cliente 2ª
camada
Fornecedores
1ª camada
Estrutura horizontal
Estrutura
vertical
Lambert et al.(1998)
Estrutura de uma CS
Surgimento no
começo dos 80´s
quando consultores
(Oliver e Webber 1982)
discutiam os potenciais
benefícios da
integração das funções
de compras,
manufatura, vendas e
distribuição; Clube Supply Chain – Sílvio Pires – Abril 2004
Gestão da Cadeia de
Suprimentos
GCS
Gestão
da Produção
Marketing Logística
Compra
Visões parciais tradicional:
Compras: Comprar em alto volume para obtenção de
descontos;
Vendas: Atender solicitações de prazos e customizações
não são factíveis;
Logística: movimentar em lotes para redução de seus
custos;
Produção: Produzir em alto volume para otimizar o processo
(produção em massa);
Gestão da Cadeia de
Suprimentos
Lummus e Voturka (1999) – apresentam três
razões principais para o aumento do interesse
sobre o GCS:
As empresas estão cada vez menos verticalizadas,
cada vez mais especializadas e procurando
fornecedores que possam abastecê-las com
componentes de alta qualidade e a um baixo preço;
O crescimento da competição no contexto doméstico e
internacional;
O entendimento de que a maximização do
desempenho de um elo da CS está distante de garantir
seu melhor desempenho.
Com o aprimoramento dos processos internos
(90´s) as empresas passaram a rever seus
relacionamentos com parceiros na CS.
Isso provocou uma mudança no foco da gestão
de uma visão interna para uma perspectiva da
empresa, vista de forma estendida, ou seja, que
envolvia todo o conjunto de relacionamentos e
abrangia desde a fonte de matéria-prima até o
consumidor final.
(Ramdas e Sperkman, 2000)
Pannirselvam (1999) – pesquisa em periódicos
internacionais nas décadas de 80 e 90, não
encontrou nenhuma categoria para enquadrar a
GCS em uma lista de 17 tópicos;
Lambert e Cooper (2000) – O desenvolvimento do
tema dentro da área acadêmica tem-se dado em
uma velocidade menor do que o avanço de suas
práticas no ambiente empresarial. Isto significa que
existe uma relativa carência de teoria e melhor
estruturação do conhecimento na área.
GCS na área acadêmica
Antes do Supply Chain
Management
Depois do Supply Chain
Management
Antes e Depois
Objetivos Básicos da GCS
Custo Preço
Valor
Maximizar e tornar realidade as potenciais
sinergias entre as partes da cadeia produtiva,
de forma a atender o consumidor final mais
eficientemente, tanto através da redução dos
custos, como através da adição de mais
valor aos produtos finais
(VOLLMANN & CORDON,
1996);
Redução dos custos tem sido obtida, através da:
Diminuição do volume de transações, de
informações e papéis,
Custos de transporte e estocagem,
Diminuição da variabilidade da demanda de
produtos e serviços, etc.
Objetivos Básicos da GCS (continuação)
Mais valor tem sido adicionado aos produtos,
através da:
Criação de bens e serviços customizados,
Desenvolvimento conjunto de competências
distintas; através da cadeia produtiva e dos
esforços para que tanto fornecedores como
clientes, aumentem mutuamente a
lucratividade, etc.
Objetivos Básicos da GCS (continuação)
A lógica de se gerenciar uma CS em sua totalidade
exige um modelo bem mais complexo do que o de
gerenciar apenas uma empresa. Entretanto, os
recursos disponíveis para executar tal gestão
continuam praticamente os mesmos.
Torna-se importante que a empresa focal realize uma
classificação dos seus processos de tal forma que
determine políticas operacionais para a gestão e
integrada na CS.
Tipos de Gestão aplicados aos
processos de negócios
Processos gerenciados – são os processos de
negócios conduzidos com um conjunto chave de
empresas ao longo da CS, serão tratados e
gerenciados de forma integrada;
Processos monitorados – não são tão críticos
para a empresa focal quanto os processos
gerenciados, mas é importante que eles estejam
integrados e constantemente monitorados;
Tipos de Gestão aplicados aos
processos de negócios (continuação)
Processos não gerenciados – são aqueles que a
empresa decide por não se envolver em sua
gestão porque não são considerados críticos
nem para serem monitorados;
Processos de não membros – são aqueles que
envolvem os membros da CS da empresa e os
não-membros. Esses não-membros não são
considerados parte da CS da empresa focal,
mas podem afetar o desempenho.
Tipos de Gestão aplicados aos
processos de negócios (continuação)
Abatedouro
Ass. Técnica*
Rações*
P1
P3
P5
P2
P4
P6
P8
P10
P7
P9
Reprodutores*
Produtores rurais
Fornecedores de
1º nível
*Fornecedores
de 1º nível Transporte
Serviços
Cerealistas
Equipamentos
Indústria
Química
Granjas de
reprodutores
Bancos de
Sêmen
Importadores
mat. genético
Indústria
Automotiva
Treinamento
C
o
n
s
u
m
i
d
o
r
e
s
Varejista
Varejista
Varejista
Varejista
Varejista
Clientes de 3º nível
Clientes
de
2º nível
Atacadista
Internacional Vendas
Atacado
Clientes de
1º nível
Fornecedores de 3º nível
Indústria
Processadora
Indústria
Processadora
Indústria
Processadora
Atacadista
Internacional Vendas
Atacado
Brasil Exterior
Estrutura da cadeia de suprimentos da carne suína e os
tipos de ligações entre a empresa focal e seus membros
Empresa Focal Outros membros
Gerenciados
Não-gerenciados
Monitorados
Não-membro
1. Reestruturação e consolidação do número de
fornecedores e clientes:
Significa reestruturar (geralmente através de redução)
o número de fornecedores e clientes, construindo e
aprofundando as relações de parceria com o conjunto
de empresas com as quais, realmente, se deseja
desenvolver um relacionamento colaborativo e com
resultado sinérgico.
Práticas importantes na GCS
A integração de sistemas de informações e
Utilização crescente de sistemas de Envio de Informações
Eletronicas (EDI), entre fornecedores, clientes e operadores
logísticos
Com isso têm permitido a prática de reposição automática
do produto na prateleira do cliente.
2. Divisão de informações e integração da infra-
estrutura com clientes e fornecedores:
Práticas importantes na GCS
Essas práticas têm proporcionado, sobretudo, trabalhar com
entregas just-in-time e diminuir os níveis gerais de estoques.
Também, a utilização de representantes permanentes junto
aos clientes tem facilitado:
Um melhor balanceamento entre as necessidades do
cliente e a capacidade produtiva do fornecedor,
Bem como uma maior agilidade na resolução de
problemas.
2. Divisão de informações e integração da infra-
estrutura com clientes e fornecedores:
Práticas importantes na GCS
Problemas: Lead Time alto para suprimento (30 dias) / Estoque
elevado ($9MI) / Alto espaço físico (300 m²)
Ações Implementadas:
3M assume o planejamento e estocagem dos materiais;
Nível de atendimento acordado em contrato em 100%;
Sistema de pagamento Just In Time passa a vigorar;
Pagamento à linha de produção
Transferência entre estoque Envio da 3M para empresa
Estoque
Exemplo
Resultados:
Lead time de 30 para 3 dias
Estoque de $9MI para 100mil
Espaço de 300m² para 100m²
3. Desenvolvimento conjunto de produtos:
O envolvimento dos fornecedores desde os estágios
iniciais do desenvolvimento de novos produtos (Early
Supplier Involvement) tem proporcionado,
principalmente, uma redução no tempo e nos custos
de desenvolvimento dos mesmos.
Práticas importantes na GCS
4. Considerações logísticas na fase de
desenvolvimento dos produtos:
Representa a concepção de produtos que facilitem o
desempenho da logística da cadeia produtiva,
geralmente também envolvendo a escolha de um
operador logístico eficiente para administrar a mesma.
Ex. Julio Simões
Práticas importantes na GCS
5. Integração das estratégias competitivas na
cadeia produtiva:
Implica em compatibilizar a estratégia e as medidas
de desempenho da empresa à realidade e objetivos
da cadeia produtiva.
Práticas importantes na GCS
Análise da Importância das atividades
A organização
competitiva deve ser
ágil e flexível.
A chave está em focar
nas competências
centrais e delegar a
terceiros as funções
não básicas
Não centrais (“não-core)
Centrais
(“core”)
Centrais?
Não centrais?
criação DI
Análise de Centralidade
Feita com base nas três características necessários para
considerar uma competência como central (“core”), conforme
Hamel e Prahalad.
Valor desproporcional para o cliente = fornece um
benefício que é percebido pelo cliente como fundamental
(central).
Diferenciação sobre a concorrência = deve ser difícil imitar.
Ex.: competência em logística de distribuição da Avon.
Extendabilidade = é uma porta para mercados futuros.
Permite ser competitivo em novas oportunidades que surjam.
Ex.: Avon é uma das maiores distribuidoras de calçados do
Brasil (oportunidade surgida da sua competência em
distribuição).
Análise do Tipo de Relacionamento
A forma de se relacionar com os terceiros é variável.
O tipo de relacionamento está associado ao custo de troca
(custo incorrido pelo cliente para substituir um fornecedor),
que pode ser avaliado através dos seguintes parâmetros:
Custo de transação = custos incorridos com as atividades
necessárias para realizar a operação comercial e logística.
Especificidade de ativos = investimentos específicos
(dedicados) feitos pelo cliente e pelo fornecedor no
relacionamento.
Grau de monopólio do fornecedor = número de opções de
fornecimento existentes.
Portfólio de Relacionamentos
criação DI
Mercado Puro = compras do tipo “spot”, com base
em cotação e leilão, limitadas à negociação
comercial (preço, prazo, quantidade, condição de
pagamento).
Integração vertical = fazer internamente por ser
uma atividade central com alto custo de troca de
fornecedor.
Portfólio de Relacionamentos
(continuação)
Contratos de remédio e de longo prazo = regular
formalmente a relação, com visão geral dos
volumes e preços envolvidos ao longo da vigência
do acordo.
Joint ventures = envolve aspectos de propriedade
e associação entre as partes.
Portfólio de Relacionamentos
(continuação)
Parceria estratégica = alto nível de
comprometimento e dependência entre as partes,
com contratos complexo e alto grau de confiança.
Parceria para desenvolvimento = atuar com o
fornecedor escolhido de forma a diferenciar o
serviço e manter exclusividade. Tendência de
migração com o tempo para “parceria estratégica”
ou “joint venture”.
Portfólio de Relacionamentos
(continuação)
Alguns exemplos para cada uma das opções
Portfólio de Relacionamentos
(continuação)
McDonalds
e as batatas Projeto de
Motor para
Honda
Seagate
e Dell
Johnson
Controls
e GM
criação DI
Quando Executar Atividades Logisticas Im
po
rtâ
ncia
da
lo
gís
tica
pa
ra o
su
ce
sso d
a e
mp
resa
Ba
ixa
A
lta
Baixa Alta
Buscar um
parceiro competente
Ter estrutura
logística própria
Liderar uma
parceria Terceirizar
Competência da empresa na gestão logística
Terceirização e ‘PSLs’
Provedor de Serviço Logístico - PSL
sxc.h
u
Definição
“Fornecedor de serviços logísticos, especializado em
gerenciar e executar todas ou parte das atividades logísticas
nas várias fases da cadeia de abastecimento dos seus
clientes e que tenha competência para, no mínimo, prestar
simultaneamente serviços nas três atividades básicas:
controle de estoques, armazenagem e gestão de transportes.
Os demais serviços que por ventura sejam oferecidos,
funcionam como diferenciais de cada operador.”
1. Prestador de Serviço tradicional (2PL) =
especializado na execução de determinada
atividade funcional; opera um tipo de modal; tem
ativos péracopmaos; baixa capacidade de
otimização.
2. Operador Logístico (3PL) = especializado em
execução e gestão de diversas atividades
funcionais; opera multimodais; tem ativos
operacionais; possui sistemas transacionais –
WMS, TMS, EDI.
Evolução dos ‘PSLs’
Evolução dos ‘PSLs’
(continuação)
Integrador Logístico (4PL) = especializado em gestão da
operação logística; sem ativos operacionais; possui
ferramental estratégico e analítico; faz procura e seleção de
provedores.
Competências
Engenharia = desenho e otimização de malhas de
transporte, modais e equipamentos; definição de
processos e requisitos operacionais;
Implementação = escolha de PSLs; gestão de projetos e
contratos;
Tecnologia = banco de dados; ferramentas e visibilidade e
análise
Definição
Estas siglas vêm do inglês, mas já são usadas no
meio linguístico no Brasil.
Na realidade, os termos mais usados são 3PL e 4PL,
mas é interessante saber também quem seria o 1PL
e 2PL
O “L” vem de Logistics, e o “xP” indica o grupo. Por
exemplo, 3PL é o agente de logística terceirizado.
Provedor de Serviço Logístico - PSL
Provedor de Serviço Logístico - PSL
(continuação)
1PL: Fornecedor
2PL: Comprador
3PL: Operador Logístico Terceirizado
4PL: Gestor da Cadeia de Suprimento
O 4PL seria o Integrador que une os recursos,
capacidades e tecnologia das outras organizações
para desenhar e gerenciar uma cadeia de
fornecimento eficiente.
Integrador Logístico
Terceirização
Quem Decide Pela Terceirização
Emergenciais:
Sazonalidade
Picos aleatórios
Coordenação/Gerencia da Operação
Estratégia de um produto
Decisão vem no bojo do projeto
As Demais
Presidência/Diretoria
Porque as Empresas Terceirizam
Redução de custos.
Ganho de espaço x aumento produção.
Manter foco no “core business” da empresa
Modismo/experiência
Busca maior especialização e agilidade no
processo
Associada a estratégia de um produto específico.
Sazonalidade/ Picos aleatórios.
Como Terceirizar?
Cada atividade na cadeia de valor deve ser
definida como um serviço que pode ser produzido
internamente ou obtido externamente.
Cada atividade deve ser avaliada: Temos na
empresa as melhores capacidades possíveis para
esse serviço?
Se a resposta for negativa, deve-se definir com
quem a atividade vai ser terceirizada.
Vantagem de Terceirizar
As empresas que terceirizam o que não é
essencial podem não somente responder melhor
aos clientes, mas conseguem formar melhor suas
equipoes, atraindo pessoas mais talentosas para
seu negócio.
Isto porque seus executivos não precisam
despender tempo e atenção em atividades
periféricas.
Foco em competências centrais
Aumento em eficiência operacional
Expertise e escala
Necessidade de manter-se atualizado com
avanços de T.I.
Crescimento do comércio global
Capacitação de processos
Vantagem de Terceirizar
(continuação)
Inibidores (preocupações) de
Terceirização
Medo de perder controle e/ou confidencialidade
Falta de confiança em provedores
Falta de educação em terceirização
Filosofia de Gerência e tradição (resistência)
Princípios da Terceirização
1. Encorajar o pensamento e planejamento
estratégico
Frequentemente a decisão de terceirizar não é
adequadamente analisada e planejada pelo cliente.
Solicitações de propostas (RFP’s) facilitam o
processo de decisão para potenciais acordos, porém
podem ignorar aspectos relativos a processos mais
efetivos (custo benefício), ou mesmo serviços
exclusivos que podem ser oferecidos.
2. Compreender o mercado
Clientes potenciais deste tipo de serviço devem
checar referências na indústria, clientes atuais e
saúde financeira do provedor.
Devem ater-se a capacitação do corpo gerencial,
direcionamento estratégico e capacidade tecnológica,
além das relações trabalhistas comparando-os
sempre aos competidores.
Princípios da Terceirização
(continuação)
3. Insistir em definir níveis de expectativas de forma
bem clara
Vários relacionamentos em terceirização
fracassam devido a expectativas não-realistas.
Frequentemente os dados utilizados para
compor custos e cenários em licitações são
subestimados.
Tais faltas de acuracidade resultam em
propostas que não refletem a realidade.
Princípios da Terceirização
(continuação)
4. Desenvolver um bom contrato
Incluir sugestões de incentivos a melhorias de
produtividade e de processos (compartilhar
benefícios).
Certificar-se de que todas obrigações,
expectativas, papéis e responsabilidades estão
claramente definidos.
Princípios da Terceirização
(continuação)
5. Estabelecer políticas e procedimentos claros
Gerar conjuntamente um manual operacional.
Idealmente deve conter políticas,
procedimentos, bem como todas as
informações necessárias para garantir um
funcionamento adequado do arranjo da
terceirização.
Princípios da Terceirização
(continuação)
6. Identificar e prevenir possíveis pontos de atritos.
Ambas as partes normalmente estão cientes
dos pontos de atrito que podem ocorrer.
É importante identificá-los
antecipadamente e
desenvolver um
procedimento para lidar
com eles.
Princípios da Terceirização
(continuação)
Ver imagem
Princípios da Terceirização
(continuação)
7. Comunicar efetivamente e constantemente.
Comunicação falha só perde para mal
planejamento como causas na falha de um
relacionamento de terceirização.
Comunicação de todos os aspectos da
operação devem ser frequentes e
bidirecionais.
Visitas e reuniões devem ser constantes.
Princípios da Terceirização
(continuação)
8. Estabelecer um programa de
avaliação de desempenho.
Indicadores de desempenho
e padrões devem ser
claramente identificados e
concordados.
Jamais devem ser
subestimados.
Medições regulares devem
ser realizadas e
interpretadas.
sxc.h
u
Princípios da Terceirização
(continuação)
9. Motivar e recompensar os profissionais
envolvidos.
Normalmente deveria ser um procedimento do
cliente, mas caso não seja o operador deve
incentivar reconhecimento, prêmios e eventos.
Manter o pessoal operacional motivado é
ponto-chave para o sucesso do
relacionamento.
Princípios da Terceirização
(continuação)
10.Ser um bom parceiro.
Boas parcerias são mutuamente benéficas.
A habilidade do operadore em atender seus
clientes dependerá de ambos os
desempenhos (ou a falta de).
Eventualmente, mesmo boas parcerias
acabam.
Caso isso ocorra, deve-se lidar com o
momento mantendo a dignidade e cortesia.
Conclusão
Todo relacionamento de terceirização
deve ser baseado em respeito e
confiança mútua – um alto grau de
integridade consolidará um elevado nível
de serviço e satisfação.
Princípios da Terceirização
(continuação)
sxc.h
u