Luciano 2013-2

7

Click here to load reader

description

Portfólio: tema finanças empresariais.

Transcript of Luciano 2013-2

Page 1: Luciano 2013-2

Uberaba2013

LUCIANO FREITAS SILVA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOBACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

PORTFÓLIO INDIVIDUALFinanças Empresariais

Page 2: Luciano 2013-2

CidadeAno

PORTFÓLIO INDIVIDUALFinanças Empresariais

Trabalho de Atividades Interdisciplinares apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas do semestre.

Orientadores: Prof. Fábio Proença Prof. Karen Manganotti Prof. Vânia Silva Prof. Janaína Vargas

Uberaba2013

LUCIANO FREITAS SILVA

Page 3: Luciano 2013-2

INTRODUÇÃO

O presente portfólio se propõe a esclarecer e fixar conteúdos de controle

financeiro empresarial. Foi realizado um fluxo de caixa contendo os dados propostos

pelos professores. No relatório de consultoria são apresentadas as principais respostas

aos questionamentos propostos no roteiro. Assim apresentam-se as resoluções das

questões propostas.

FLUXO DE CAXA

A partir dos dados propostos apresenta-se o relatório de fluxo de caixa.

RECEBIMENTOS SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO

A VISTA 5.904,00 6.268,80 6.498,90 7.389,00 6.434,10 5.244,00

COM 30 DIAS 9.643,20 9.643,20 10.614,87 12.068,70 10.509,03 8.565,20

COM 60 DIAS 4.132,80 4.132,80 4.549,23 5.172,30 4.503,87 3.670,80

EM CARTEIRA 13.776,00 13.776,00 15.164,10 17.241,00 15.012,90 12.236,00

EMPRESTIMOS + JUROS 6.598,95 1.111,57 - 170,88 473,66 5.840,85

TOTAL 12.502,95 17.023,57 20.274,90 22.307,55 23.525,69 26.766,18

PAGAMENTOS

FORNECEDORES 3.250,00 5.963,00 6.790,00 7.965,00 1.580,00 1.688,00

FOLHA DE PAGAMENTO 2.470,00 2.320,00 3.980,00 4.650,00 3.986,00 2.390,00

ALUGUEL 1.450,00 1.450,00 1.450,00 1.750,00 1.750,00 1.750,00

COMISSÕES 486,00 390,00 543,00 1.009,80 510,00 559,20

PUBLICIDADE 324,00 260,00 362,00 673,20 340,00 372,80

DESPESAS ADM 1.590,00 1.800,00 2.380,00 2.677,00 1.780,00 1.034,13

HONORARIOS 2.200,00 2.200,00 2.200,00 3.200,00 3.200,00 3.200,00

PGO EMPRESTIMOS - 2.123,00 2.089,00 - - -

IMPOSTOS 403,00 462,00 456,00 374,00 356,00 480,00

INVESTIMENTOS - - - - 10.000,00 15.000,00

JUROS S/ EMPRESTIMO 329,95 55,57 - 8,55 23,69 292,05

TOTAL DE DÉBITOS 12.502,95 17.023,57 20.250,00 22.307,55 23.525,69 26.766,18

TOTAL - - 24,90 - - -

SALDO ANTERIOR 1.970,00 1.970,00 1.970,00 1.994,90 1.994,90 1.994,90

SALDO FINAL 1.970,00 1.970,00 1.994,90 1.994,90 1.994,90 1.994,90

Page 4: Luciano 2013-2

3 RELATÓRIO DE CONSULTORIA

A função do fluxo de caixa é informar o empresário sobre a situação da

movimentação dos recursos financeiros, disponibilizando as informações pertinentes aos

pagamentos, recebimentos e ao saldo, realizados e a se realizarem, de forma acumulada.

Suas informações devem estar estruturada, informando os pagamentos, recebimentos e o

saldo, ao longo do tempo. O resultado acumulado do fluxo de caixa, quando negativo,

pode significar que a empresa está gastando mais que a sua receita permite. Podendo

ser um indício de que os prazos para pagamentos oferecidos aos clientes são maiores

que os prazos dados pelos fornecedores ou de que as retiradas de pró-labore estão além

das possibilidades da empresa; Pode indicar também que os juros bancários estão

aumentando, devido à constante operação de descontos de cheques pré-datados,

duplicatas, ou adiantamentos dos cartões de crédito. Quando ocorre o oposto, quando o

saldo do fluxo de caixa for positivo, a empresa está conseguindo cumprir as suas

obrigações financeiras.

O Custo Oportunidade é definido como o valor das oportunidades sacrificadas

(não escolhidas). Diferente dos custos contábeis, registrados na contabilidade

empresarial, o custo oportunidade é implícito, não aparecendo na contabilidade de uma

empresa, porém é muito utilizado pelos economistas para determinar a viabilidade de

projetos. Por exemplo: Um empresário investe R$ 100 mil em um negócio que tem um

lucro anual de R$ 5 mil. Se o empresário tivesse escolhido a alternativa de fazer uma

aplicação bancária poderia ganhar algo em torno de 8% ao ano, ou seja, R$ 8 mil, esse

portanto é o custo de oportunidade do capital.

A sobrevivência das empresas e organizações depende significantemente de

planejamentos. O orçamento empresarial ganhou destaque quando empresas fortes no

mercado começaram a utilizá-lo em suas operações e com isso se expandiram

mundialmente. O sucesso do empreendedor é projetar o processo orçamentário de seu

empreendimento, para isso é indispensável à comunicação entre os gestores. Assim são

feitas as análises e os planos estratégicos.Para elaborar um orçamento empresarial é

preciso analisar o ramo de atividade da empresa e assim buscar informações de maneira

completa e assim elaborar o melhor orçamento para que se busque a lucratividade e a

redução dos riscos.

Page 5: Luciano 2013-2

Ex: Orçamento Estático tem por objetivo: o foco nos resultados de um único

plano, uma única atividade, uma vez que ele é elaborado ele não muda, fica estático,

parado, permanece sem alterações desde seu princípio. Esse tipo de orçamento não se

ajusta a mudanças. Aplicabilidade: Funções administrativas

O Payback Descontado é o período de tempo necessário para recuperar o

investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o

valor do dinheiro no tempo.

O tributo é a classe dos quais taxa, imposto, e contribuição são gênero. A taxa,

imposto, e contribuição são todos tributos, porém cada um, distinto em sua essência.

Entende-se como tributo toda prestação em dinheiro e obrigatória que não constitua multa

instituída por lei e cobrada mediante a atividade administrativa plenamente vinculada

àquele tributo.

O imposto é criado em função da capacidade contributiva de cada um e não

implica em uma contraprestação direta por parte do Estado, diversamente do caso da

taxa, conforme veremos abaixo. O imposto é cobrado em face da ocorrência de fato social

de caráter econômico, revelador da capacidade contributiva do indivíduo, o melhor

exemplo disso, é o imposto de renda.

Taxa é o tributo que se paga pelo exercício do poder de polícia ou quando se

utiliza serviços públicos, específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à

sua disposição. Alguns exemplos de taxa são as de coleta de lixo ou bombeiro, ou até

mesmo a taxa que se paga para emitir certidões. Diferentemente do imposto, a taxa

nunca pode ser cobrada em função da capacidade financeira de uma pessoa ou

sociedade, e tampouco, pode ter a mesma origem (fato gerador) que um imposto.

A contribuição é o tributo que se caracteriza como forma de intervenção do

Estado no domínio econômico privado, com vistas a atender uma particular situação de

interesse social ou das categorias econômicas.

Competência tributária é a aptidão para criar tributos em abstrato, por meio de

lei, com todos os elementos essenciais (hipótese de incidência, sujeito ativo, sujeito

passivo, base de cálculo, alíquota). Abrange também a aptidão para aumentar, parcelar,

diminuir, isentar, modificar, perdoar tributos e etc. (princípio de que quem pode o menos

pode o mais). “Exercitar a competência tributária é dar nascimento no plano abstrato ao

tributo”. Normalmente, quem tem competência é o sujeito ativo da relação jurídica

Page 6: Luciano 2013-2

tributária, pois também têm capacidade tributária ativa (aptidão para cobrá-lo). Mas nada

impede que a pessoa política, por meio de lei, delegue a capacidade tributária ativa a

terceiros, figurando este terceiro como sujeito ativo do tributo.

Mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que

proporciona liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de

capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras

instituições financeiras autorizadas.

Os principais títulos negociados (títulos mobiliários) representam o capital

social das empresas, na forma de ações ou de empréstimos tomados pelas empresas, no

mercado, representado por obrigações conversíveis em acções, direitos de subscrição e

outros papéis comerciais. Esta constituição permite a circulação de capital e financia o

desenvolvimento económico.

No mercado de capitais ainda podem ser negociados os direitos e recibos de

subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de acções e outros derivados

admitidos à negociação.

O objetivo é canalizar as poupanças (recursos financeiros) da sociedade para o

comércio, a indústria, outras atividades econômicas e para o próprio governo. Distingue-

se do mercado monetário que movimenta recursos a curto prazo, embora tenham muitas

instituições em comum. Nos países capitalistas mais desenvolvidos, os mercados de

capitais são mais fortes e dinâmicos.

A fraqueza dos mercados de capitais nos países em desenvolvimento, dificulta

a formação de poupança e é um sério obstáculo ao desenvolvimento, obrigando estes

países a recorrerem a mercados de capitais internacionais.

4 USO REGIONAL DE CONTROLES

São utilizados na maioria dos negócios locais, o Controle Diário do Caixa,

Controle de Fluxo Bancário, Controle Diário de Vendas, Controle de Contas a Receber,

Controle Analítico de Clientes, Controle de Contas a Pagar, Controle Mensal de

Despesas, Controle de Estoques. Nas empresas de pequeno porte, quando se consegue

administrar o capital de giro de maneira eficiente resolvemos basicamente a maioria dos

problemas de natureza financeira.

Page 7: Luciano 2013-2

5 CONCLUSÃO

Os controles financeiros são de fundamental importância para o bom

andamento de negócios dos mais diversos tamanhos, e o controle de fluxo de caixa é um

deles, foi possível aprofundar mais sobre este controle, já que foi realizado um fluxo no

presente trabalho. Também foram apresentados diversos conceitos a respeito de tributos,

mercado de capitais e controles financeiros. De forma que foi realizado de forma muito

produtiva e que contemplou a fixação de conceitos vistos no período de estudos.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei no 8.955, de 15 de dezembro de 1994. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/leis/L8955.htm>. Acesso em 4 set. 2013.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1989.

BRIGHAM, Eugene F.; HOUSTON, Joel F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira – essencial. Tradução Jorge Ritter. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2000. KASSAI, J.C. et. al. Retorno de Investimento – Abordagem Matemática e Contábil do Lucro Empresarial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

MARION, J.C et al. Monografia para os Cursos de Administração, Contabilidade e Economia. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MARTIN, N. C. et al. Governança empresarial, riscos e controles internos: a emergência de um novo modelo de controladoria. Revista Contabilidade & Finanças – USP, São Paulo: Universidade de São Paulo, n. 34, p. 7-22, janeiro/abril 2004.

MARTIN, Nilton Cano. Da Contabilidade à Controladoria: A Evolução Necessária. Revista Contabilidade & Finanças – USP, São Paulo: Universidade de São Paulo, n. 28, p. 7-28, jan./abr. 2002.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1995.

SCHWARTZ, José Castro. Franquia de A a Z – O que Você Precisa Saber. 1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

WESTON, J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da Administração Financeira. 10 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.