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LUCIELEN PORFIRIO A COMPETÊNCIA COMUNICATIVA E O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS TEXTUAIS: A FUNÇÃO DA PALAVRA-CHAVE Vol. II Apêndices e Anexos SALVADOR 2013 Universidade Federal da Bahia Instituto de Letras Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística Rua Barão de Jeremoabo, nº147 - CEP: 40170-290 - Campus Universitário Ondina Salvador-BA Tel.: (71) 3263 - 6256 Site: www.ppgll.ufba.br E-mail: [email protected]

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LUCIELEN PORFIRIO

A COMPETÊNCIA COMUNICATIVA E O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE

SENTIDOS TEXTUAIS: A FUNÇÃO DA PALAVRA-CHAVE

Vol. II – Apêndices e Anexos

SALVADOR

2013

Universidade Federal da Bahia

Instituto de Letras

Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística Rua Barão de Jeremoabo, nº147 - CEP: 40170-290 - Campus Universitário Ondina Salvador-BA

Tel.: (71) 3263 - 6256 – Site: www.ppgll.ufba.br – E-mail: [email protected]

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LUCIELEN PORFIRIO

A COMPETÊNCIA COMUNICATIVA E O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE

SENTIDOS TEXTUAIS: A FUNÇÃO DA PALAVRA-CHAVE

Vol. II – Apêndices e anexos

Trabalho de tese apresentado ao Programa de

Pós-graduação em Letras e Linguística, do

Instituto de Letras da Universidade Federal da

Bahia, como requisito parcial para obtenção do

grau de Doutora em Letras.

Orientadora: Prof. Dra. Serafina Maria de

Souza Pondé

Coorientadora: Prof. Dra. Denise Maria

Oliveira Zoghbi

SALVADOR

2013

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306

SUMÁRIO

Volume II

APÊNDICES

Apêndice A - Plano de trabalho da coleta piloto ................................................................... 307

Apêndice B - Plano de trabalho da coleta definitiva ............................................................. 311

Apêndice C - Questionário sociocultural aplicado às turmas ................................................ 318

ANEXOS ..............................................................................................................................

Anexo A - Os dados dos questionários socioculturais .......................................................... 322

Anexo B - Dados das turmas A e B ....................................................................................... 332

Anexo C - Levantamento das palavras-chave indicadas pelos alunos .................................. 405

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APÊNDICE A

PLANO DE COLETA DE DADOS – ESTUDO PILOTO

Primeiro: Visitar a escola e alunos uma semana antes do início da coleta dos dados para

apresentar-se.

TEXTO 01: Sobre política e jardinagem – Rubem Alves

01) Aquecimento:

Objetivo: Fazer os alunos se sentirem mais confortáveis com a presença da

pesquisadora.

a. Conversa e explanação do trabalho com os alunos.

b. Explicação dos textos que serão utilizados

c. Conversa com os alunos sobre as dificuldades que eles apontam na

compreensão dos textos.

d. Quebra-gelo: Se vocês fossem traçar o perfil de leitor que você é, o que

você diria? E dos seus colegas na sala – como os classificaria? O que

você esperaria fazer melhor com relação à leitura?

e. Quais os textos você mais gosta de ler? Quando você lê um texto, o que

você tenta identificar primeiro? Presta mais atenção em que? Você

procura perceber a intenção do autor?

f. Explicação sobre as palavras-chave e a função delas dentro dos textos.

Falar sobre como elas carregam um determinado conteúdo que indica a

proposição dos textos.

02) Análise do título:

Objetivo: Analisar conhecimento prévio dos alunos. Perceber o que eles

esperam de um texto como esse. Analisar conhecimento das palavras do título.

a. Quais conceitos vocês associam às duas palavras juntas: “política” e

“jardinagem”?

b. O que você acha que o texto vai tratar?

03) Pré-leitura:

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Dar tempo para que os alunos leiam o texto rapidamente. Pedir que falem sobre

suas primeiras percepções da leitura – interpretação primária – 7 a 10 min no

máximo - anotem

04) Leitura do texto:

Objetivo: Fazer com que os alunos tenham um primeiro contato com o texto e

retirem dele as interpretações que conseguem. Esse material deve ser usado

para perceber a maneira como os alunos interpretam primariamente o texto.

a. Reler o texto com mais calma - 10 a 15 min

b. ATIVIDADE: Suponha-se que você tivesse que resumir o texto outra vez

dentro de duas semanas. Você não pode anotar parágrafos ou frases

inteiras, mas pode selecionar até 5 palavras para anotar que servirão

como ativadoras da sua memória. Quais palavras você escolheria?

c. ATIVIDADE: Os alunos devem separar as palavras que escolheram e

explicar o porquê das suas escolhas anotando na folha de exercícios.

Explicar a eles que podem explicar as palavras separadamente (o porquê

de cada uma) ou usá-las em conjunto para explicar o conteúdo.

05) Discussão do texto.

Objetivo: Observar quais os posicionamentos dos leitores aprendizes perante o

texto. Notar se eles conseguem estabelecer sua posição ou utilizam a posição do

autor e ainda se utilizam o conhecimento linguístico (ou até estruturas do texto)

para manter essa posição.

a. Qual a sua opinião sobre o texto?

b. Qual a posição do autor? Você concorda com ela?

c. Alguma das palavras chave selecionadas (ou as outras associadas a ela) te

ajuda a perceber essa posição?

d. Se você usasse as palavras chave selecionadas no texto para falar algo

para o autor, o que você gostaria de dizer? Você pode relatar alguns

pontos positivos ou negativos que você percebe no texto. Faça anotações.

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TEXTO 02: Poética – Manuel Bandeira

01) Aquecimento

Objetivo: Fazer os alunos se sentirem mais confortáveis com o texto e ativar

conhecimentos prévios sobre a estrutura textual

a. Conversar com os alunos sobre poesia. (conversa genérica – você lê?

Gosta? Onde você encontra as poesias para ler?)

b. Quebra gelo: Tem algum poeta preferido? O que você gosta ou não na

poesia? Acha difícil interpretar esse gênero? Porque?

02) Análise do título

Objetivo: analisar conhecimento prévio dos alunos. Perceber o que eles

esperam de um texto como esse.

a. Analisar conhecimento das palavras do título. Quais conceitos associam a

essa palavra?

b. Dê uma breve olhada no texto (scanning) e associe uma palavra do texto

ao título (2 min no máximo). Porque você fez essa associação? – anote!

03) Pré leitura

a. Dar tempo para que os alunos leiam o texto rapidamente. Pedir que falem

sobre suas primeiras percepções da leitura – interpretação primária. (3 a

5 min de leitura – texto curto)

04) Leitura do texto

Objetivo: Fazer com que os alunos tenham um primeiro contato com o texto e

retirem dele as primeiras interpretações. Esse material deve ser usado para

perceber a maneira como os alunos interpretam.

a. Reler o texto com os alunos – dar tempo para que leiam o texto com mais

cuidado. (5 a 10 min)

b. Selecione até 5 palavras do texto para tentar fazer um resumo.

c. Tente explicar porque você as seleciona – Tempo para os alunos fazerem

o exercício – fornecer numa folha para que anotem.

d. ATIVIDADE: Observe as palavras chave que você selecionou e indique

o que elas podem mostrar sobre o texto:

1. Alguma delas mostra o gênero do texto? Porque?

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2. Alguma delas mostra o conteúdo principal? Porque?

3. Alguma delas – ou mais de uma - mostra os contrastes do texto?

Como?

e. Consegue perceber uma relação de contraste no texto? Se sim. Anote-as.

05) Discussão do texto.

Objetivo: Observar quais os posicionamentos dos leitores aprendizes perante o

texto. Notar se eles conseguem estabelecer sua posição ou utilizam a posição do

autor e ainda se utilizam o conhecimento linguístico (ou até estruturas do texto)

para manter essa posição.

a. Qual a sua opinião sobre o texto?

b. Qual a posição do autor? Você concorda com ela? Porque?

c. Alguma das palavras chave selecionadas (ou as outras associadas a ela) te

ajuda a perceber essa posição? Porque?

d. Se você usasse esse texto (ou as palavras que você selecionou) para

expressar a sua opinião a respeito da poesia como você explanaria isso?

Faça anotações.

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APÊNDICE B

Plano de coleta de dados – coleta definitiva

TEXTO 01: Nada como a instrução – Moacyr Scliar

Livro: Português linguagens. Literatura, Produção de texto, gramática Vol.3

Autores: William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães 5ª edição, Atual editora,

São Paulo, 2005 (p.343)

O senhor não me arranja um trocado?, perguntou o esfarrapado garoto com um olhar

súplice. Outro daria o dinheiro ou seguiria adiante. Não ele. Não perderia aquela

oportunidade de ensinar a um indigente uma lição preciosa:

- Não, jovem – respondeu -, não vou lhe dar dinheiro. Vou lhe transmitir um

ensinamento. Olhe para você, olhe para mim. Você é pobre, você anda descalço, você

decerto não tem o que comer. Eu estou bem vestido, moro bem, como bem. Você deve

estar achando que isso é obra do destino. Pois não é. Sabe qual é a diferença entre

nós,filho? O estudo. As estatísticas estão aí: Pobre estuda cinco anos menos do que o

rico.

O menino o olhava assombrado. Ele continuou:

- Pessoas como eu estudaram mais do que as pessoas de sua gente. Em média, cinco

anos mais. Ou seja: passamos cinco anos a mais em cima dos livros. Cinco anos sem

nos divertir, cinco anos queimando pestanas, cinco anos sofrendo na véspera dos

exames. E sabe por quê,filho? Porque queríamos aprender. Aprender coisas como o

teorema de Pitágoras. Você sabe o que é o teorema de Pitágoras? Não,seguramente você

não sabe o que é o teorema de Pitágoras, Se você soubesse, eu não só lhe daria um

trocado, eu lhe daria muito dinheiro, como homenagem a seu conhecimento. Mas você

não sabe o que é o teorema de Pitágoras,sabe?

- Não- disse o menino. E virando as costas foi embora.

Com o que ele ficou muito ofendido. O rapaz simplesmente não queria saber nada

acerca do teorema de Pitágoras. Aliás- como era mesmo, o tal teorema? Era algo como

o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos. Ou: o quadrado do

cateto é igual à soma dos quadrados da hipotenusa. Ou ainda, a hipotenusa dos

quadrados é a soma dos catetos quadrados. Enfim, algo que só aqueles que têm cinco

anos a mais de estudo conhecem.

01) Aquecimento

Objetivo: Ativar conhecimentos prévios; Conhecer o que os alunos

pensam/sabem das crônicas.

a. Conversar com os alunos sobre crônicas. (conversa genérica – você lê?

Gosta? Tem algum autor preferido? O que você gosta ou não nas

crônicas?

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b. Acha difícil interpretar crônicas? Porque?

c. Onde você geralmente encontra esse tipo de texto? Você sabe qual a

função desse tipo textual?

02) Análise do título

Objetivo: analisar conhecimento prévio dos alunos com relação ao tema.

Perceber o que eles esperam de um texto como esse.

a. Analisar conhecimento das palavras do título. Quais conceitos associam

as essas palavras em separado? E juntas?

b. O que vocês esperam que um texto com esse título vai abordar?

c. Você conhece esse autor? Já leu algo dele?

03) Leitura do texto

Objetivo: Fazer com que os alunos tenham um primeiro contato com o texto e

retirem dele as primeiras interpretações. Esse material deve ser usado para

perceber a maneira como os alunos interpretam o texto atualmente.

a. Dar tempo para que os alunos leiam o texto rapidamente. Anote suas

primeiras interpretações em frases soltas e curtas.

b. Reler o texto com os alunos

c. Atividade: Imagine que você tenha que resumir o texto outra vez dentro

de duas semanas. Você não pode anotar parágrafos ou frases inteiras,

mas pode selecionar até 5 palavras para anotar que servirão como

ativadoras da sua memória. Quais palavras você escolheria? Por quê?

04) Discussão do texto

Objetivo: Observar quais os posicionamentos dos leitores aprendizes perante o

texto. Notar se eles conseguem estabelecer sua posição ou utilizam a posição do

autor e ainda se utilizam o conhecimento linguístico (ou até estruturas do texto)

para manter essa posição.

a. Quantos personagens existem no texto? Com qual deles você se identifica? Por

quê?

b. O que o personagem narrador pensa da instrução? Você concorda com isso? Por

quê?

c. Qual o objetivo do autor do texto? Alguma das palavras chave trabalhadas te

ajuda a perceber esse objetivo? – Anote a palavra e o motivo.

TEXTO 04: O dilema genético – Marcelo Gleiser

Livro: Português linguagens. Literatura, Produção de texto, gramática Vol.3

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Autores: William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães 5ª edição, Atual editora,

São Paulo, 2005. (p. 272)

Estamos todos, cientes ou não, querendo ou não, sendo arrastados pelo turbilhão

causado pelas novas descobertas da engenharia genética. Sérias questões éticas, que

deveriam ser discutidas por toda a sociedade, ocupam manchetes de jornais e revistas do

mundo inteiro, relatando as maravilhas e os perigos da manipulação dos genes. Muitas

pessoas encontram-se confusas, vítimas do inevitável sensacionalismo e da propagação

de idéias erradas, sem saber como se posicionar perante as várias questões que emergem

do agitado debate genético. Gostaria de tocar em alguns dos vários ângulos dessa

questão, deixando clara ao leitor ao menos a minha posição.

Primeiro, os alimentos transgênicos. Sem a menor dúvida, engenhar vegetais capazes de

sobreviver aos ataques de várias pragas e ainda de produzir bem mais por planta é de

grande importância para a humanidade. Imagine como isso não ajudaria no combate a

um dos maiores males que nos afligem, a fome. Vejo favoravelmente a manipulação

genética da soja, do milho, ou de vários outros alimentos, contanto que eles não

comprometam a estabilidade ecológica das regiões onde são produzidos.

Recentemente, cientistas na Universidade de Cornell nos EUA mostraram que larvas da

borboleta monarca que se alimentam do pólen de milho transgênico morrem

envenenadas. Caso esses resultados sejam confirmados em estudos mais detalhados,

temos um sério problema em nossas mãos: um distúrbio no equilíbrio da cadeia

alimentar pode ter várias consequências ecológicas, que nem temos hoje como prever. A

solução não é proibir os transgênicos, mas exigir um estudo detalhado de seu impacto

ecológico antes que sua produção em massa seja iniciada (ou continuada). A natureza é

mais frágil do que parece.

A questão ética complica muito quando a aplicação da engenharia genética vai do reino

vegetal ao animal. A clonagem de vários animais já é uma realidade: ovelhas, vacas,

porcos etc. Não é surpresa alguma que se fale agora na clonagem de humanos. A

iniciativa veio de um médico italiano, mas poderia ter vindo de qualquer outro mais

interessado no oportunismo do que no código hipocrático. Aparentemente, ele já

conseguiu 200 mulheres dispostas a participar do experimento, que poderá se dar até em

águas internacionais, para que sejam evitadas as legislações proibitivas de vários países.

Espero que o navio jogue tanto que as pipetas usadas durante o procedimento quebrem

todas.

Em conversas com vários profissionais da área, ficou claro o desdém que a maioria tem

por esse tipo de aplicação. Argumentos baseados em infertilidade não são, a meu ver,

relevantes. Se, de fato, todos os métodos de fertilização falharem, que o casal adote uma

criança, pois essas em necessidade é que não faltam. Riscos e prováveis consequências

da clonagem humana são horrendos demais e não são justificados pelos potenciais

benefícios.

Por outro lado, o uso das células-tronco é, a meu ver, mais do que justificado. Essas

células, retiradas de blastocistos, embriões com alguns dias de vida, têm a capacidade de

se transformar em qualquer célula especializada do corpo. Assim sendo, elas podem

substituir células de vários tecidos e órgãos, como coração, pâncreas e sistema nervoso,

oferendo a possibilidade de curar um sem-número de doenças, incluindo câncer, doença

de Alzheimer, mal de Parkinson, diabetes e defeitos congênitos, entre muitas outras.

O problema é que as células-tronco devem ser retiradas de embriões, que são destruídos

no processo. Os críticos argumentam que a destruição dos embriões equivale a

assassiná-los, que um embrião é já uma quase-pessoa. Mas eles esquecem que os

embriões utilizados como doadores de células-tronco são aqueles rejeitados pelas

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clínicas de fertilidade, os que não são implantados no útero da mãe. Portanto, eles

seriam "destruídos" de qualquer modo, ou congelados e esquecidos. Como negar a

possibilidade de restituir a vida a tantos que sofrem, baseando-se na preservação de

embriões que serão destruídos? Ao menos, como doadores de suas células-tronco, esses

embriões estarão participando de outras vidas, dando nova chance a milhões de doentes

mundo afora. A escolha é clara.

01) Aquecimento

Objetivo: Ativar conhecimentos prévios. Mostrar objetivos de leituras como essa

para alunos de ensino médio.

a. Conversar com os alunos sobre artigo de opinião (conversa genérica –

você lê? Gosta? Acha difícil interpretar? Porque?)

b. Como um texto como esse – artigo de opinião - pode ajudar na sua

formação estudantil? Porque?

c. Onde você encontra textos como esse?

02) Análise do título

Objetivo: analisar conhecimento prévio dos alunos. Perceber o que eles esperam

de um texto como esse. Analisar conhecimento das palavras do título.

a. Quais conceitos associam ao título?

b. O que você já leu/sabe sobre o assunto?

c. O que você espera encontrar num texto como esse?

03) Leitura do texto

Objetivo: Fazer com que os alunos tenham um primeiro contato com o texto e

retirem dele as interpretações que conseguem. Esse material deve ser usado para

perceber a maneira como os alunos interpretam o texto atualmente.

a. Dar tempo para que os alunos leiam o texto rapidamente – Quais as suas

primeiras interpretações?

b. Reler o texto com os alunos

c. Agora com uma leitura mais profunda do texto quais as interpretações

que você tem sobre os objetivos/conteúdo.

d. Marque no texto até 5 palavras e diga porque você selecionou essas

palavras? Anote.

04) Discussão do texto

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315

Objetivo: Observar quais os posicionamentos dos leitores aprendizes perante o

texto. Notar se eles conseguem estabelecer sua posição ou utilizam a posição do

autor e ainda se utilizam o conhecimento linguístico (ou até estruturas do texto)

para manter essa posição.

a. Qual a posição do autor com relação à engenharia genética?

b. O que você acha da engenharia genética?

c. Sobre os três pontos levantados no texto (transgênicos, clonagem, células tronco)

qual deles te chamou mais atenção? Indique a sua posição (a favor, contrário) desse

ponto e justifique.

TEXTO 03: Poema de sete faces – Carlos Drummond de Andrade

Livro: Português: língua, literatura, produção de texto Vol. 3

Autores: Maria Luiza Abaurre, Marcela Nogueira Pontara, Tatiana Fadel São Paulo:

2005, Moderna p. 44

Quando nasci, um anjo torto

desses que vivem na sombra

disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.

As casas espiam os homens

que correm atrás de mulheres.

A tarde talvez fosse azul,

não houvesse tantos desejos.

O bonde passa cheio de pernas:

pernas brancas pretas amarelas.

Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração.

Porém meus olhos

não perguntam nada.

O homem atrás do bigode

é sério, simples e forte.

Quase não conversa.

Tem poucos, raros amigos

o homem atrás dos óculos e do bigode.

Meu Deus, por que me abandonaste

se sabias que eu não era Deus,

se sabias que eu era fraco.

Mundo mundo vasto mundo

se eu me chamasse Raimundo

seria uma rima, não seria uma solução.

Mundo mundo vasto mundo,

mais vasto é meu coração.

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Eu não devia te dizer

mas essa lua

mas esse conhaque

botam a gente comovido como o diabo.

01) Aquecimento

Objetivo: Ativar conhecimento de mundo dos alunos sobre autor e gênero

textual. Explicar a importância desse tipo de texto (para o vestibular, por

exemplo, para a análise da forma literária de escrita diferente dos dias atuais,

para perceber a formação literária de um texto).

a. Conversar com os alunos sobre o autor. O que você já sabe sobre Carlos

Drummond de Andrade?

b. Conversa genérica – você lê esse tipo de texto? Gosta? O que você gosta

ou não nesse gênero? Acha difícil interpretar? Porque?

c. Que obras do autor você já conhece? Já ouviu falar nessa?

02) Análise do título

Objetivo: analisar conhecimento prévio dos alunos sobre o assunto. Perceber o

que eles esperam de um texto como esse. Analisar conhecimento das palavras do

título.

a. Quais contextos vocês associam ao título?

b. Do que você acha que o autor vai falar?

03) Leitura do texto

Objetivo: Fazer com que os alunos tenham um primeiro contato com o texto e

retirem dele as interpretações que conseguem. Esse material deve ser usado para

perceber a maneira como os alunos interpretam o texto atualmente.

a. Dar tempo para que os alunos leiam o texto rapidamente (scanning) –

Quais as suas previsões?

b. Reler o texto com os alunos

c. Quais suas primeiras compreensões?

d. Escolha suas cinco palavras chave no texto e explique o motivo da sua

escolha.

04) Discussão do texto

Objetivo: Observar quais os posicionamentos dos leitores aprendizes perante o

texto. Notar se eles conseguem estabelecer sua posição ou utilizam a posição do

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317

autor e ainda se utilizam o conhecimento linguístico (ou até estruturas do texto)

para manter essa posição.

a. Qual o tema principal abordado pelo autor?

b. Qual a relação do título com o conteúdo do texto?

c. Aponte qual é, em sua opinião, o objetivo do autor com o texto e inclua

ali comentários seus sobre isso.

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318

APÊNDICE C

Questionário sociocultural aplicado às turmas

Caro estudante:

Este questionário objetiva traçar o perfil dos alunos participantes da pesquisa. As

informações serão de caráter confidencial servindo tão somente para a análise dos dados

da pesquisa da qual você é componente essencial. Preencha com responsabilidade e

exatidão.

1. Nome:

______________________________________________________________

2. Sexo: ( ) F ( ) M

3. Idade: ________

4. Colégio em que estuda:

_________________________________________________

5. Local de nascimento:

____________________________________________________

6. Tipo de estabelecimento em que cursou ensino fundamental:

( ) todo em escola pública ( ) maior parte em escola pública

( ) todo em escola particular ( ) maior parte em escola particular

7. Tipo de estabelecimento em que cursa ou cusou?? ensino médio:

( ) todo nesta escola pública

( ) parte em escola particular

( ) parte em outra escola pública

8. Turno em que você cursa ou cursou ensino médio:

( ) todo diurno ( ) maior parte no diurno

( ) todo noturno ( ) maior parte no noturno

9. Exerce algum tipo de atividade profissional? ( ) Sim ( ) Não

Qual?_____________________________________________________________

_

10. Assinale o número de pessoas que compõem a sua família, incluindo você:

( ) 1 pessoa ( ) 4 pessoas

( ) 2 pessoas ( ) 5 pessoas

( ) 3 pessoas ( ) acima de 6 pessoas

11. Some todos os salários brutos, sem deduções, das pessoas de seu grupo familiar

que trabalham, indicando a renda familiar bruta:

( ) até um salário mínimo ( ) mais de 1 até 3 salários

mínimos

( ) mais de 3 até 5 salários mínimos ( ) mais de 5 até 7 salários

mínimos

( ) mais de 7 até 10 salários mínimos ( ) mais de 10 até 20 salários mínimos

( ) Acima de 20 salários mínimos

12. Nível de instrução do pai:

( ) Não alfabetizado ( ) Lê e escreve mas nunca esteve na

escola

( ) Fundamental incompleto ( ) Fundamental completo

( ) Médio incompleto ( ) Médio completo

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319

( ) Superior completo ( ) Superior incompleto

( ) Pós-graduação

13. Nível de instrução da mãe:

( ) Não alfabetizado ( ) Lê e escreve mas nunca esteve na

escola

( ) Fundamental incompleto ( ) Fundamental completo

( ) Médio incompleto ( ) Médio completo

( ) Superior completo ( ) Superior incompleto

( ) Pós-graduação

14. Profissão do pai: _____________________________________

15. Profissão da mãe: ____________________________________

16. Qual o curso superior que você pretende fazer:

__________________________________________

17. Pretende fazer Enem? ( ) Sim ( ) Não

18. Pretende fazer vestibular em instituição:

( ) Pública ( ) Privada ( ) Pública e Privada

( ) não pretende prestar vestibular

19. No que tange à habilidade de leitura e compreensão, você se sente preparado para

essas avaliações:

( ) Sim, completamente ( ) Não

( ) Sim, mas com dúvidas ( ) Não, mas pretendo evoluir até a data

dos testes.

20. Qual o principal meio de comunicação você utiliza para se manter informado sobre

assuntos atuais:

( ) Televisão ( ) Revistas

( ) Jornal ( ) Internet

( ) Rádio ( ) Conversas com outras pessoas

( ) Não tenho me mantido informado ( ) Outros

_________________________

21. Possui computador em sua residência:

( ) Sim, com acesso à internet

( ) Sim, sem acesso à internet

( ) Não

22. Usa o computador:

( ) Sim, só para lazer ( ) Sim, no trabalho

( ) Sim, para trabalhos escolares ou profissionais ( ) Não

23. Se você utiliza a internet, quais sites você mais

utiliza?___________________________

__________________________________________________________________

_____

24. Se usa a internet, quanto tempo você gasta diariamente nessa atividade:

( ) Até no máximo uma hora ( ) de uma a duas horas

( ) de duas a três horas ( ) de três a quatro horas

( ) de quatro a cinco horas ( ) mais de seis horas

25. Qual o seu lazer preferido:

( ) Televisão. Que tipo de programas?

______________________________________

( ) Música. Que tipo?

___________________________________________________

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320

( ) Esportes. Quais?

____________________________________________________

( ) Filmes. Quais tipos favoritos?

__________________________________________

( ) Leituras.

( ) Sair com amigos. Que lugares frequentam?

_______________________________

( ) Outro.

____________________________________________________________

26. Que tipo de música você mais gosta?

__________________________________________________________________

___

27. Que tipo de textos você costuma ler:

( ) Livros de literatura geral. Quais os tipos favoritos?

_________________________

( ) Livros técnicos. Quais assuntos?

_______________________________________

( ) Revistas. Quais?

____________________________________________________

( ) Jornais. Quais?

_____________________________________________________

( ) Crônicas.

( ) Poesia.

( ) Outro. ___________________________________

28. Com que frequência você lê esses textos:

( ) No máximo uma vez por semana ( ) de duas a três vezes por semana

( ) Três a quatro vezes por semana ( ) Quase todos os dias

( ) Não leio com muita frequência

29. Como você geralmente seleciona os textos/livros que lê:

( ) Pelo título.

( ) Pelos parágrafos iniciais.

( ) Pela conclusão

( ) Pelo resumo ou sinopse, no caso de livros.

( ) Lê o texto todo rapidamente

( ) Pela sugestão de amigos ou professores

( ) Por buscas específicas de temas (na internet ou biblioteca)

( ) Outro.

___________________________________________________________

30. Nas aulas de língua portuguesa dedicadas à compreensão de textos, quais os

problemas julga ter:

31. ( ) Tem dificuldades de compreender o assunto geral do texto na primeira leitura

( ) Tem dificuldades de responder às questões do livro didático

( ) Não há tempo suficiente na aula para leitura

( ) Você não gosta de ler textos na sala de aula. Prefere fazer esse tipo de

atividades em casa.

( ) Tem dificuldades de responder às questões orais da professora.

( ) Geralmente sabe as respostas e não tem dificuldades de responder questões

orais, mas não gosta de se manifestar.

( ) Outro.

__________________________________________________________

Page 18: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

321

32. Quantas horas por semana, aproximadamente, você dedica aos estudos, fora da

sala de aula?

( ) Nenhuma, apenas assisto às aulas ( ) Três a cinco

( ) Menos de uma ( ) Seis a oito

( ) Uma a duas ( ) Mais de oito

33. Excetuando-se os livros escolares, quantos livros você leu no ano passado?

( ) Nenhum ( ) Entre seis e oito

( ) No máximo dois ( ) Mais de oito

( ) Entre três e cinco

34. Que fonte(s) você mais utiliza ao realizar as atividades de pesquisa para as

disciplinas?

( ) Não realizo pesquisas escolares ( ) Livros e(ou) revistas

de minha propriedade

( ) O acervo da biblioteca da minha escola ( ) A Internet

( ) O acervo da biblioteca pública ( ) Outra(s)

_______________

Seu auxílio foi essencial para a evolução dessa pesquisa.

Muito obrigado!

Lucielen Porfirio.

[email protected]

Page 19: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

322

ANEXO A

Os dados dos questionários socioculturais

Resultados dos questionários socioculturais:

Turma A – matutino

Número de alunos: 34

Número de meninas: 26 meninos: 6

Idade: 16 – 27 17 - 2

Nascidos em Cascavel ou região Oeste: 19 Em outras regiões do Paraná: 1

Em outros estados: 2 (SP)

Cursaram ensino fundamental em:

Escola particular: 3

Escola pública: 21

Maior parte em escola particular: 1

Maior parte em escola pública: 4

Estabelecimento em que cursam ensino médio:

Sempre na escola da pesquisa: 22

Parte em escola particular:

Parte em outra escola publica: 7

Turno de estudos do ensino médio:

Diurno: 27

Noturno:

Maior parte no diurno: 2

Maior parte no noturno:

Alunos que trabalham: sim: 9 (6 estagiários, 1 atendente, 1 empacotador, 1 professor

de informática) não: 20

Número de pessoas na família:

1 - 2- 3- 5 4- 14 5- 7 6 ou + - 3

Renda familiar:

até um salário mínimo

mais de 1 até 3 salários mínimos: 7

mais de 3 até 5 salários mínimos: 9

mais de 5 até 7 salários mínimos: 10

mais de 7 até 10 salários mínimos: 3

mais de 10 até 20 salários mínimos

Acima de 20 salários mínimos

Nível de instrução pai e mãe:

Não alfabetizado Lê e escreve mas nunca esteve na

escola

Fundamental incompleto: mãe: 1 pai: 3 Fundamental completo: pai -1 mãe -

2

Médio incompleto: pai – 7 mãe: 3 Médio completo: mãe – 14 pai - 13

Page 20: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

323

Superior completo: pai – 2 mãe: 4 Superior incompleto: mãe: 1 pai - 2

Pós-graduação: mãe: 4 (todas professoras)

Profissão do pai:

Autônomo 3

Operador de máquinas: 2

Motorista 2

Técnico em telecomunicações 1

Falecido: 1

Atleta: 1

Vendedor/gerente de vendas: 8

Professor: 1

Policial militar: 1

Guarda: 1

Mecânico: 2

Militar: 1

Funcionário público: 1

Agricultor: 1

Soldador: 1

Aposentado: 1

Profissão da mãe:

Enfermeira: 1

Secretária: 1

Professora 5/ Monitora 2

Cabeleireira: 1

Cozinheira 1

Diarista 1

Secretária: 1

Gerente de vendas/vendedora: 2

Protética dentária: 1

Dona de casa: 8

Autônoma: 1

Agricultora: 1

Zeladora: 1

Polícia civil: 1

Contadora: 1

Curso universitário pretendido:

Medicina 6

Odontologia 3

Enfermagem: 2

Ciências biológicas 2

Farmácia: 1

Psicologia: 1

Cursos de ciências da saúde ou biológicas: 15

Direito 2

Ciências econômicas: 2

Matemática: 1

Page 21: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

324

Administração: 2

Secretariado executivo: 1

Publicidade e propaganda: 1

Cursos da área administrativa: 9

Engenharia elétrica: 1

Engenharia agrícola: 1

Cursos de ciências exatas ou engenharias: 2

Ciências sociais: 1

Bacharel em música e arte: 1

Artes cênicas: 1

Artes visuais: 1

Cursos da área de humanas ou licenciaturas: 4

Intenção de fazer Enem: 29

Prestar universidade pública: 17

Prestar universidade pública e privada: 12

Sente-se preparado para as avaliações pós ensino médio na leitura?

Sim, completamente 5

Não

Sim, mas com dúvidas 18

Não, mas pretendo evoluir até a data dos testes: 6

Principal meio de comunicação:

Internet: 29

Televisão: 22

Revistas: 9

Jornal: 9

Rádio: 7

Conversas com outras pessoas: 9

Computador com internet em casa: 26

Computador sem internet em casa: 3

Não possui computador em casa: 1

Para lazer: 19

Trabalhos escolares: 24

Sites usados:

Redes sociais (Orkut, facebook, MSN, twitter): 50

Portais de notícias (terra, globo, o livreiro,UOL): 15

Revistas: 1

Sites para baixar programas ou vídeos: 11

Sites de universidades ou instituições públicas (governo do Paraná, dia-a-dia educação,

webvestibular, Brasil Escola, viva escola): 6

Sites de jornais: 2

Sites de busca: 15

Enciclopédias (Wikipédia): 2

Page 22: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

325

Sites de vendas online: 1

Tempo gasto na internet diariamente:

3 a 4h - 13

2 a 3h- 5

1 a 2h – 6

4 a 5h - 2

Até no máximo 1h – 3

Lazer preferido:

Televisão 17 (novelas, jornais e filmes, documentários)

Sair com amigos 20 (baladas, festas, visitas, ir ao shopping, cinema)

Música: 19

Esportes: 9 (vôlei 6, futebol 2)

Filmes: 18

Leituras: 10

Escrever: 1

Tocar violão: 1

Pintar e desenhar: 1

Balé: 1

Cozinhar: 1

Tirar fotos: 1

Tipo de música preferida:

Músicas em espanhol (Shakira, Niná) : 1

Sertanejo 14

Pop: 8

Pop rock: 2

Internacional: 4

Religiosas: 1

Eletrônica: 5

Rock: 9

MPB: 3

Reggae: 3

Clássico: 2

Gospel: 2

Pagode: 1

Tipo de textos que costuma ler:

Literatura geral: 15 (1 ficção, romance 8, comédia romântica:1, contos 2, poemas 1)

Textos, noticias: 1

Livros técnicos: 6 (informática 1, direito1, medicina 2)

Jornais: 8 (Jornais locais da cidade e do Estado)

Revistas: 12 (ÉPOCA 1, MUNDO JOVEM 1, CIÊNCIA HOJE 1, ESCOLA 1,

CLAUDIA 1, ISTO É 1, VEJA 5, CARAS 2, BOA FORMA 1, GLOSS 1, TODA

TEEN 1, SUPER INTERESSANTE 3, CAPRICHO 1)

Livros estrangeiros: 1

Poesia: 7

Crônicas: 6

Gibi: 1

Page 23: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

326

Frequência das leituras:

não lê com frequência: 6

três a quatro vezes por semana: 4

quase todos os dias: 9

duas a três vezes por semana: 8

no máximo uma vez por semana: 1

Como seleciona os textos:

Pelos parágrafos iniciais: 1

Por buscas específicas de temas (internet ou biblioteca): 11

Pelo título: 16

Pelo resumo ou sinopse: 14

Lê o texto todo rapidamente: 2

Pela sugestão de amigos ou professores: 16

Pela conclusão: 1

Quais os problemas que julga ter nas aulas de interpretação:

Geralmente sabe as respostas e não tem dificuldades em responder oralmente, mas não

gosta de se manifestar: 11

Tem dificuldade de entender o assunto geral do texto na primeira leitura: 6

Tem dificuldades de responder as questões do livro didático: 6

Não gosta de ler em sala. Prefere ler em casa: 9

Tem dificuldades de responder as questões orais da professora: 7

Muitas vezes eu preciso ouvir uma segunda opinião e avaliar a minha para saber qual é

a mais correta antes de falar ou concordar 1

Horas semanais dedicadas aos estudos:

3 a 5 horas: 10

1 a 2 horas: 11

Menos de 1h: 5

Mais de oito: 2

Seis a oito: 2

Livros lidos no ano anterior com exceção dos livros escolares:

Mais de oito: 6

No máximo dois: 13

Entre seis e oito: 3

Entre três e cinco: 7

Fonte para atividades de pesquisa:

Internet: 28

Livros e revistas: 10

Biblioteca pública: 7

Biblioteca da escola: 2

Resultados dos questionários socioculturais:

Turma B – noturno

Número de alunos: 44

Número de meninas: 20 meninos: 24

Page 24: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

327

Idade: 16 – 11 17 - 6 18 - 4 19 -1 20- 1 21 – 4 22 – 2

25 – 1 42 - 1

Nascidos em Cascavel ou região Oeste: 25 Em outras regiões do Paraná: 1

Em outros estados: 3

Em outro país: 1 (Paraguai)

Cursaram ensino fundamental em:

Escola particular: 1

Escola pública: 27

Maior parte em escola particular: 2

Maior parte em escola pública: 2

Estabelecimento em que cursam ensino médio:

Sempre na escola da pesquisa: 18

Parte em escola particular:

Parte em outra escola publica: 14

Turno de estudos do ensino médio:

Diurno:

Noturno: 12

Maior parte no diurno: 17

Maior parte no noturno: 3

Alunos que trabalham: sim: 20 (fotógrafo 1, segurança 1, cobrador de transporte

coletivo: 1, recepcionista 2, agente de turismo 1, estética automotiva 1, vendedora: 1,

promotor de vendas 1, auxiliar de escritório 1, militar 1, mecânica industrial: 1, caixa: 1,

mecânico: 1, repositor 1, copiadora/xerocadora: 1, analista de negócios externos 1,

auxiliar de serviços gerais 1)

não: 12

Número de pessoas na família:

1 - 2- 4 3- 4 4- 13 5- 4 6 ou + - 6

Renda familiar:

até um salário mínimo

mais de 1 até 3 salários mínimos: 10

mais de 3 até 5 salários mínimos: 12

mais de 5 até 7 salários mínimos: 4

mais de 7 até 10 salários mínimos: 3

mais de 10 até 20 salários mínimos: 3

Acima de 20 salários mínimos

Nível de instrução pai e mãe:

Não alfabetizado 1 Lê e escreve mas nunca esteve na escola: mãe 1

Fundamental incompleto: mãe: 8 pai: 10 Fundamental completo: pai – 3 mãe - 1

Médio incompleto: pai – 5 mãe: 5 Médio completo: mãe – 8 pai - 5

Superior completo: pai – 6 mãe: 4 Superior incompleto: mãe: 1 pai - 1

Pós-graduação: pai – 2 mãe: 1

Profissão do pai:

Page 25: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

328

Autônomo: 2

Fotógrafo/empresário: 1

Marceneiro: 1

Funcionário público: 1

Gerente: 2

Atendente de farmácia: 1

Mestre de obras: 2

Pedreiro: 3

Promotor de eventos/ cozinheiro: 1

Engenheiro eletrônico (falecido): 1

Representante comercial: 1

Militar: 2

Refrigeração: 1

Pintor: 1

Vendedor: 2

Empresário: 1

Caminhoneiro: 3

Engenheiro civil: 1

Auxiliar de serviços gerais: 1

Profissão da mãe:

Enfermeira: 2

Aposentada: 1

Costureira: 1

Autônoma: 1

Dona de casa: 15

Salgadeira: 1

Administradora: 1

Zeladora: 2

Empresária: 3

Auxiliar de cozinha: 1

Copeira: 1

Professora: 2

Curso universitário pretendido:

Medicina: 1

Medicina veterinária: 1

Odontologia: 1

Ciências biológicas: 2

Cursos de ciências da saúde ou biológicas: 5

Arquitetura 1

Engenharia mecânica: 2

Engenharia aeronáutica: 1

Engenharia civil: 2

Mecatrônica: 1

Desenvolvimento de sistemas: 1

Agronomia: 2

Cursos da área de exatas ou engenharias: 10

Page 26: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

329

Direito: 5

Administração: 3

Ciências contábeis: 1

Cursos da área administrativa: 9

Educação física: 1

Moda: 1

Filosofia: 1

Educação física: 1

Cursos da área de humanas ou licenciaturas: 4

Intenção de fazer Enem: 24 não: 7

Prestar universidade pública: 13

Prestar universidade pública e privada: 13

Prestar universidade privada: 3

Não pretende prestar vestibular: 4

Se sente preparado para as avaliações pós ensino médio na leitura?

Sim, completamente 5

Não 1

Sim, mas com dúvidas 17

Não, mas pretendo evoluir até a data dos testes: 10

Principal meio de comunicação:

Internet: 23

Televisão: 17

Revistas: 4

Jornal: 11

Rádio: 6

Conversas com outras pessoas: 4

Computador com internet em casa: 25

Computador sem internet em casa: 1

Não possui computador em casa: 5

Para lazer: 8

trabalhos escolares: 25

No trabalho: 3

Não usa computador: 2

Sites usados:

Redes sociais (Orkut, facebook, MSN, twitter): 16

Portais de notícias (terra, globo, o livreiro,UOL):14

REvistas: 2

Sites para baixar programas ou vídeos: 2

Sites de universidades ou instituições públicas (governo do Paraná, dia-a-dia educação,

webvestibular, Brasil Escola, viva escola): 3

Sites de jornais: 1

Sites de busca: 8

Enciclopédias (Wikipédia): 5

Page 27: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

330

Sites de vendas online: 1

Tempo gasto na internet diariamente:

3 a 4h - 4

2 a 3h- 2

1 a 2h – 6

4 a 5h - 4

Mais de 6h - 4

Até no máximo 1h – 8

Lazer preferido:

Televisão 11 (esportes, seriados, novelas, filmes, jornal)

Sair com amigos 14 (balada (mais frequente), lago, cinema, visitas)

Música: 15

Esportes: 16 (vôlei 5, handebol 1, basquetebol 2, Futebol 12, natação 1, taekwondo 1 )

Filmes: 12

Ficar com a família: 1

Sem tempo para isso: 1

Sair com o namorado/esposo/família: 2

Internet: 2

Leituras: 3

Tipo de música preferida:

Sertanejo 16

Funk: 2

Romântica: 1

Metal: 1

Pop: 1

Pop rock: 3

Internacional: 1

Eletrônica: 6

Rock: 5

Hip Hop: 1

Gospel: 1

Pagode: 2

Tipo de textos que costuma ler:

Literatura geral: 9 (aventuras 1, romances 2, biografias 1, literatura estrangeira1, drama

1, terror/suspense: 1)

Livros técnicos: 6 (fotografia e iluminação 1, informática 1, mecânica 2, eletrônica 1,

matemática e engenharia1)

Jornais: 4

Revistas: 11 (VEJA 4, CARAS 1, 4RODAS 1, CAPRICHO 1, ISTO É 2, MUNDO

ESTRANHO 3)

Livros estrangeiros:

Poesia: 3

Crônicas: 3

Gibi:

Auto-ajuda: 1

Page 28: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

331

Frequência das leituras:

não lê com frequência: 14

três a quatro vezes por semana: 1

quase todos os dias: 11

duas a três vezes por semana: 2

no máximo uma vez por semana: 3

Como seleciona os textos:

Pelos parágrafos iniciais: 1

Por buscas específicas de temas (internet ou biblioteca): 5

Pelo título: 13

Pelo resumo ou sinopse: 9

Lê o texto todo rapidamente: 5

Pela sugestão de amigos ou professores: 3

Pela conclusão: 2

Quais os problemas que julga ter nas aulas de interpretação:

Geralmente sabe as respostas e não tem dificuldades em responder oralmente, mas não

gosta de se manifestar:9

Tem dificuldade de entender o assunto geral do texto na primeira leitura: 10

Tem dificuldades de responder as questões do livro didático: 8

Não há tempo suficiente para leitura em sala: 2

Não gosta de ler em sala. Prefere ler em casa: 6

Tem dificuldades de responder as questões orais da professora: 7

Muitas vezes eu preciso ouvir uma segunda opinião e avaliar a minha para saber qual é

a mais correta antes de falar ou concordar

Tem facilidade no aprendizado: 1

Horas semanais dedicadas aos estudos:

3 a 5 horas: 4

1 a 2 horas: 6

Menos de 1h: 13

Mais de oito: 1

Seis a oito: 1

Nenhuma, só assiste às aulas: 6

Livros lidos no ano anterior com exceção dos livros escolares:

Mais de oito: 2

No máximo dois: 17

Entre seis e oito: 1

Entre três e cinco: 4

Nenhum: 1

Fonte para atividades de pesquisa:

Internet: 24

Livros e revistas: 3

Biblioteca pública: 3

Biblioteca da escola: 3

Enciclopédia: 1

Page 29: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

332

ANEXO B

Dados das turmas A e B

Obs.: os textos foram copiados exatamente como os alunos os escreveram, inclusive

com os erros ortográficos. O uso de aspas, de destaques sublinhados ou em letras

maiúsculas são destaques da escrita dos alunos. No entanto, as palavras chave indicadas

pelos alunos foram destacadas aqui em itálico devido à sua função central para

observação das questões norteadoras propostas nesta tese.

TURMA A

TEXTO 01

ATIVIDADES PRÉ LEITURA:

Análise do título (atividade 1)

A.1.1.1 Dá a ideia de uma pessoa que recebe instrução consegue fazer algo com mais

facilidade

A.1.1.2 instrução. Estudo, visão positiva, algo será benéfico a quem recebe a instrução.

A.1.1.3 acredito que vai tratar-se de uma crítica com relação à instrução pelo fato de

apresentar a palavra “nada”.

A.1.1.4 a instrução é algo fundamental. Pelo titulo concluo que se trata de um momento

onde alguém necessitou de uma instrução.

A.1.1.5 a instrução é fundamental para ter um futuro estruturado e para saber que

caminho escolher

A.1.1.6 pode ser que vai nos instruir sobre algum determinado assunto

A.1.1.7 se você não tiver uma boa instrução você não sabe como agir

A.1.1.8 é como se o texto trouxesse algum tipo de instrução.

A.1.1.9 eu acho que seria instrução sobre o nosso cotidiano.

A.1.1.10 nada como estar instruído, informado.

A.1.1.11 ele precisava de “ajuda” de instrução no sentido de educação que é essencial.

A.1.1.12 nada como alguém que sabe o que falar em um momento adequado.

Page 30: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

333

A.1.1.13 que quando se ta perdido essa instrução acaba ajudando a pessoa em algo que

ira fazer.

A.1.1.14 um conhecimento a mais para uma pessoa.

A.1.1.15 irá dizer que a instrução é fundamental e ensino.

A.1.1.16 a instrução é essencial para uma boa vida em sociedade.

A.1.1.17 ele se refere a algo que seja indispensável para a utilização de algo.

A.1.1.18 pelo titulo o texto vai falar sobre as pessoas que tem ou não instrução.

A.1.1.19 a instrução que se refere, pode ser um caso de amor entre uma pessoa

inexperiente no assunto ou então a instrução pode se referir a educação em geral.

A.1.1.20 ele fala de um fato que deve ter acontecido com um jovem que poderia ser

estudado.

A.1.1.21 um fato do cotidiano no qual foi necessário a instrução mas a pessoa não

possuía.

A.1.1.22 que para tudo na vida pra tudo que você for fazer é indispensável a instrução.

A.1.1.23 o texto deve se tratar a instrução como um guia onde nada se compara.

A.1.1.24 que a instrução nos leva ao bom caminho para o nosso bem.

A.1.1.25 ensinar algo,passar um conhecimento.

A.1.1.26 eu acho que o texto irá mostrar como a instrução é importante no cotidiano.

A.1.1.27 o texto está mostrando que uma pessoa com instruções se dá melhor que uma

pessoa não instruída

A.1.1.28 instruções sobre como chegar a algum lugar.

A.1.1.29 falará como a educação, aprendizado e conhecimento pode lhe favorecer.

Leitura prévia: (atividade 2)

A.1.2.1 o texto fala que nem todos nos temos os estudos necessários em forma de uma

crítica em que ele critica a forma em que o menino está por não saber o teorema de

Pitágoras. Eu concordo pois aquele que tem seus estudos aprofundados conseguem

reinvindicar seus direitos e saber o que realmente precisa.

A.1.2.2 o texto aborda como tema a educação, estudo e suas consequências futuras.

Também faz criticas quando compara o tempo de estuda de uma pessoa rica e de uma

pessoa pobre. Concordo com o texto, pois os ricos dão maior continuidade aos estudos.

Page 31: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

334

A.1.2.3 o texto trata-se de uma crítica. O rapaz faz uma troca com o menino ao invés de

dar-lhe um trocado como a maioria das pessoas faz ele optou por transmitir um

ensinamento ao garoto estudasse, ele instruiu o garoto a fazer algo que nem ele mesmo

havia feito.

A.1.2.4 uma critica se tratando da pobreza, do rico e do pobre, a falta de educação e

preconceito. O próprio narrador fica em duvida de qual realmente é o teorema de

Pitágoras. Não concordo com a atitude do senhor porque me aparenta que ele está se

prevalecendo ao garoto como se o rico fosse o superior por ter dinheiro.

A.1.2.5 o texto se refere à educação e faz uma crítica quanto a isso. A grande critica é

que ninguém sabe tudo, sempre há mais o que estudar, mais a ver, existem pessoas que

se acham melhores do que outros.

A.1.2.6 o texto aborda um tipo de crítica aos leitores. No conceito de pobreza e riqueza,

estudo e trabalho. Eu concordo com as criticas do texto POIS em vez de dinheiro ele

oferece ao menino o conhecimento.

A.1.2.7 ele faz uma comparação entre pobre e rico sobre a importância do estudo na

vida das pessoas e o texto faz uma crítica que ninguém estuda mais que um rico.

A.1.2.8 mostra um menino pedindo algum trocado para outro rapaz. Mas o senhor era

rico e inteligente e o menino do troco não. Então o senhor preferiu dar uma lição em vez

do trocado. Mostra discriminação alem de ser um texto crítico.

A.1.2.9 o assunto geral é a critica. Ele é um texto critico e eu não concordo porque não é

todos que tem a oportunidade de estar mais “cinco anos” na escola como ele diz, mas eu

também concordo porque ele também esta querendo concientisar todos.

A.1.2.10 o homem não quis ajudar o menino com dinheiro mais sim instruí-lo que devia

estudar. Que se ele tivesse estudado mais não estaria pedindo trocado.

A.1.2.11 se trata da pobreza, das oportunidades que não chegam a todos a educação

como é e a diferença entre as classes. Não concordo em partes porque apesar de ser uma

crítica muitas pessoas que não tem condições financeira estudam porque possuem um

objetivo e querem chegar lá mas concordo no sentido de a educação ser o principal não

ser valorizada.

A.1.2.12 ele está fazendo uma crítica ao conhecimento que as pessoas pensam que tem e

se sente superior por isso, e ao mesmo tempo aconselhando o menino sobre a

importância de estudar para não se ver em uma condição daquela , ou seja, esmolando

por sua sobrevivência.

A.1.2.13 o assunto fala sobre as diferenças de classes, esse tipo de textos é para

informar embora algumas pessoas sejam melhor de vida, nada impede elas de serem

iguais estudando pode ser igual. Não concordo porque ele por estudar a muito tempo se

Page 32: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

335

sente melhor que o jovem. Mas que ao mesmo tempo está mostrando o valor dos

estudos.

A.1.2.14 que o texto mostra que o homem rico em vez de dar esmola queria passar um

conhecimento que ele usa-se no futuro. Vi preconceito em questão de ser rico ou pobre,

tristesa, pois o menino não sabia e foi embora triste por ser incapas de saber tal coisa.

A.1.2.15 o texto trata de um menino de rua que pede uns trocados e um rapaz lhe dá

uma lição dizendo que ele deveria ter estudado mais, que assim não estaria naquelas

condições. Trata de educação, é um texto crítico.

A.1.2.16 o texto traz à tona os assuntos de educação, discriminação, pobreza, riqueza,

etc. é um texto crítico. Aponta a realidade atual, quem tem mais estudo, mais

informações pode se sobressair entre os demais. Mostra também que quem tem pouca

escolaridade não busca novos conhecimentos.

A.1.2.17 o estudo é indispensável, pobre e ricos, discriminação. É um texto crítico.

Muitas pessoas se prevalessem do conhecimento que tem e muitas vezes discriminam os

outros mas afinal quem quer algo na vida não interessa se tem condições ou não basta

querer.

A.1.2.18 o texto mostra a diferença de estudo entre um rico e um pobre, eu concordo em

parte, pois o texto diz que o pobre estuda cinco anos a menos que o rico, mas não por

preguiça, muitas vezes por não ter condições de ir à escola.

A.1.2.19 o Sr. Pensa que é dotado de muito conhecimento colocando-se em

superioridade, discriminando o rapaz pela sua classe social o julgando a 1ª vista. Ao fim

o rapaz até sabia o que era o tal teorema mas não estava com as emoções equilibradas

para lembrar com clareza o teorema. Não concordo com a forma de pensar e agir do Sr.

A.1.2.20 é um texto crítico pois o autor fala sobre a educação e a diferença entre as

classes sociais.

A.1.2.21 é um texto crítico e irônico. A ironia é que ate mesmo a pessoa que se julga

instruída, não lembra o teorema de Pitágoras corretamente. E a critica é que o

conhecimento é até transmitido, mas não memorizado, e que muitas vezes as pessoas se

prevalecem do conhecimento que elas não têm.

A.1.2.22 fala sobre estudos, diferentes classes social, um certo preconceito entre o rico

e o pobre.

A.1.2.23 o senhor ao invés de trocado oferece um conselho. Ele faz uma pergunta que

nem mesmo ele lembra a resposta mas pela questão transmite ao menino que não sabe,

que ele é superior para assim este seguir seu exemplo de estudo.

A.1.2.24 que uma pessoa que tem 5 anos a mais de estudo se da bem na vida e que o

bem vestido quer passar o conhecimento para o menino.

Page 33: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

336

A.1.2.25 é uma divisão de classe, discutindo a educação, uma troca do dinheiro pelo

conhecimento, ele critica por pessoas que não tem estudo ele tentou ensinar uma coisa

mas na verdade nem ele sabia.

A.1.2.26 o assunto geral do texto ao meu ver mostra como algumas pessoas procuram

criticar as outras achando que possuem mais conhecimento.

A.1.2.27 que as pessoas ricas tem condições de terem uma educação plena já as pobres

não. O texto faz uma crítica ao nível da educação já que os ricos possuem em média

cinco anos a mais de ensino do que os pobres. Concordo com o texto.

A.1.2.28 um senhor que não sabe como dar uma lição de instrução mas mesmo assim

tenta.

A.1.2.29 percebo que o senhor foi muito rude e arrogante com o pobre menino sendo

que no fim nem ao menos ele sabia exatamente o que era. Pois discordo deste porque

nem todos possuem chances de estudar. Se baseia em críticas e demonstrar com hoje no

mundo, possuem muitas diversidades, apesar das “muitas chances enviadas pelos

governantes”.

Escolha das palavras-chave: (atividade 3)

A.1.3.1 garoto – para saber que é o pobre; moro bem – condições em que o outro

personagem vive; Cinco – quantos anos o rico estuda a mais que o pobre; teorema de

Pitágoras – o exemplo que ele cita para demonstrar o que o garoto não tem

conhecimento; ofendido – como o garoto se sente depois de toda a conversa.

A.1.3.2 – lição, pobre, rico, estudo, teorema. Pobre e rico: lembram os personagens. O

senhor e o menino esfarrapado e suas diferenças de classe social. Lição o ensinamento

que o senhor deu ao menino. Estudo conselho que o menino recebeu pois o senhor disse

que a diferença entre eles era o tempo de estudo. Teorema de Pitágoras utilizado pelo

senhor para enfatizar o conselho dado ao menino pobre.

A.1.3.3 lição: foi o que o rapaz tentou fazer com o garoto ele acreditou que daria uma

lição para o menino não pedir esmola e sim estudar. Dinheiro: era do que o menino

precisava e o rapaz tinha sobra, a diferença de classes, como se o dinheiro estivesse

acima de tudo. Destino: no texto essa palavra é relatada como se nada fosse obra do

destino mas sim consequência de suas escolhas. Conhecimento – é algo que buscamos

através do estudo, o conhecimento que o rapaz tentou passar ao menino foi de que ele

deveria estudar, indiferente se isso não fosse o que ele fez. Instrução foi a ajuda que o

rapaz em tese deu ao garoto.

A.1.3.4 teorema de Pitágoras: porque o questionamento se deu por ele. Indigente: pelo

fato de acontecer com ele o tal desfeito. Lição: apesar de o senhor achar que é uma lição

Page 34: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

337

acabou por ser uma agressão ao garoto que o deixou assombrado e o senhor recebeu

uma lição. Pobre/rico: porque enfatiza a superioridade, o preconceito.

A.1.3.5 teorema de Pitágoras uma das bases fundamentais do texto. esfarrapado – é a

palavra em que o texto caracteriza o menino. Lição preciosa: um dos fatos principais

em que ocorre no texto. dinheiro: um dos bens que o homem tem como exemplo de

conquista com seu “estudo”. Pobre: palavra em que no texto mostra o preconceito de

um personagem ao outro.

A.1.3.6 esfarrapado, ensinamento, lição, conhecimento e o estudo. Porque o texto

aborda temas de educação do senhor para com o menino. O esfarrapado é empregado

para mostrar que ele é um garoto menos instruído. Daí as demais palavras, ensinamento,

lição, conhecimento e estudo, é o que o senhor tenta passar para o garoto tentando

incentiva-lo a ter um futuro melhor do que ele tem.

A.1.3.7 pobre, rico, diversão, exames, conhecimento. Eu escolhi essas palavras pelo

fato que existe um vasto preconceito entre o pobre e o rico, em que o rico defende que

tem mais estudo que faz mais exames e que possuem muito conhecimento e julga que o

pobre não tem nada disso e “nunca” vai se dar bem na vida.

A.1.3.8 transmitir, ensinamento, não queria saber. Significa você querer transmitir

algum ensinamento algum audo1 e a outra pessoa não querer saber de nada disso.

A.1.3.9 dinheiro: o dinheiro porque o que o menino almeja naquela situação. Cinco

anos: os cinco anos que são o tempo que ele diz que os ricos se dedicam mais para

aprender. Aprender: porque se ele estivesse interesse de aprender ele não estaria

pedindo um trocado. Conhecimento: se ele o tivesse não estaria nessa situação.

Teorema: porque foi com essa palavra que ele constatou que ele não tinha

conhecimento.

A.1.3.10 instrução, ensinamento: referindo que é melhor ser instruído obter

conhecimento. Pobre, rico: nível social que os personagens estão, sendo também

superior ou inferior o grau de instrução, ensina. Dinheiro, trocado: o rico tem dinheiro e

o pobre não, pede trocado, por falta de instrução.

A.1.3.11 dinheiro: ele “puxa” o assunto principal do texto, é uma coisa frequente que

acontece, ver jovens na rua pedindo dinheiro mas as pessoas incentivam isso dando

esmolas; oportunidade: se tiver espaço, aproveitar as oportunidades saber ouvir e

executar. Pobre: a falta de oportunidades a diferença das classes como: educação,

alimentação habitação, etc. Estudo: essencial mas não atinge a todos, infelizmente tem

essa diferença , o país teria que desenvolver mais políticas publicas que abranja a todos.

Conhecimento: a cultura que cada um tem as diferenças, no vocabulário. Na verdade, as

palavras estão todas interligadas.

1 Palavra incompreensível

Page 35: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

338

A.1.3.12 lição: ensinamento, algo que irá fazer a diferença. Diferença: comparações

entre condições de vida desiguais. Estudo: oportunidade de aprendizado, esforço por

uma vida melhor e mais culta. Teorema de Pitágoras: qual é o significado, é importante

saber, no que irá influenciar. Conhecimento: aprendizado.

A.1.3.13 diferença de classes: por um ser pobre e outro rico. Crianças nas ruas: porque

uma vez de estar lá poderia estar estudando. Ensinamento: mostrando que ele poderia

estar em outro lugar. Dinheiro: porque a cada vez que der o trocado aquele menino

permanecerá lá. Estudo: fator fundamental para quem quer ter sucesso.

A.1.3.14 teorema de Pitágoras: porque foi o assunto principal que foca o texto, por o

menino não saber o que é. Ensinamentos: o homem queria que em vez de dar dinheiro

queria lhe oferecer algo bem melhor como ensinamento. Estatísticas: de se enriquecer

com estudos se você gosta de estudar você vai longe. Hipotenusa: que o autor foi um

pouco irônico de usar como exemplo a hipotenusa. Instrução: algo que o homem rico

queria desenvolver com o pobre.

A.1.3.15 ensinamento: Pois o rapaz não queria lhe dar um trocado mas sim passar a ele

um conhecimento. Pobre: para relatar a situação do menino. Estudo e rico: diz que com

os 5 anos a mais que o rapaz teve diante dos livros deu a ele a vida que ele tem deu

dinheiro a ele. Aprender: o menino deveria aprender para ser como o rapaz.

A.1.3.16 ensinar: é o que muitos deviam fazer a quem é menos instruído. Pobre: muitas

vezes a pessoa fica pobre por desistir dos estudos e não ter oportunidades. Estudo: todos

devem completar todo o estudo e sempre buscar mais informações. Rico: com mais

estudo pode conseguir cargos melhores e ficar rico. Pitágoras: é um conhecimento que

se adquire atravéz do estudo.

A.1.3.17 estudo, pobre, rico, lição, destino. Todas essas palavras fazem parte do texto e

todas elas tem um significado diferente. Mas todas são englobadas no mesmo assunto.

A.1.3.18 jovem, pobre, rico, estudo, livro. Essas palavras retratam o que o texto mostra

pois o jovem pobre tem menor estudo do que o rico, que ficou lendo livros ao invés de

se divertir.

A.1.3.19 instrução por ser parte do título e síntese do texto. lição preciosa: preciosa na

visão do Sr. Estudo: assunto do texto em função do tempo. Sua gente: discriminando,

diferenciando as pessoas pela classe social, poder aquisitivo. Dinheiro/trocado: o que

iniciou o assunto.

A.1.3.20 trocado, esfarrapado, estudo, cinco, conhecimento. Pois passa uma ideia geral

do texto.

A.1.3.21 trocado: substantivo que dá o ponta pé inicial da narrativa; lição: as falas do

personagem principal são todas sobre o determinado ensinamento. Estudo: pois é o

tema de critica no texto. teorema de Pitágoras: ironia principal do texto. conhecimento:

é o debate principal da narrativa.

Page 36: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

339

A.1.3.22 indigente: uma pessoa dispensável,sem importância. Estudo. (na linha

seguinte) - Rico: achando que porque tem dinheiro pode humilhar uma pessoa.

Aprender: talves o menino não aprendeu não porque não quis mais sim porque não teve

a oportunidade. Ofendido: o senhor não gostou de saber que o menino não estava nem

aí pro teorema de Pitágoras.

A.1.3.23 instrução: um guia, um caminho, um conhecimento. Senhor: sabe que há

alguém mais velho. Jovem: saber que há alguém mais novo. Ensinamento alguém vai

ensinar algo a outro, o senhor, ou o rapaz. Estudo: sabendo que a um diálogo, senhor, e

jovem e um ensinamento sabe-se tem por fim o estudo, a educação de um deles.

A.1.3.24 trocado: que o menino vem falar com o homem para pedir um trocado.

Estudo: que o homem fala que eles tem mais estudo do que o pobre. Ensinamento: e

não foi lhe dar um trocado mas sim o ensinamento. Cinco anos: que os ricos estudam 5

anos a mais que os pobres. Pitágoras: ele pediu se o garoto conhecia o teorema de

Pitágoras.

A.1.3.25 diferença: porque teve uma diferença de classe pelo fato do menino ser pobre.

Ensinamento: porque ele tentou passar para o menino um conhecimento tentando mimar

ele a estudar mas nem ele sabia o que era esse ensinamento. Conhecimento: porque ele

trocou o dinheiro por um conhecimento uma informação. Estudo: porque tem pessoas

que tem estudo como o menino e o homem criticou isso por falta de estudo. Pitágoras:

que foi um conhecimento que ele tentou passar ao menino.

A.1.3.26 no texto a palavra estudo me chama a atenção porque mostra como devemos

tê-lo. As palavras pobre e rico passa uma imagem de desigualdade social. A palavra

indigente mostra como o personagem rico se acha melhor que o menino pobre. Dinheiro

porque como o personagem rico o coloca em primeiro lugar, antes mesmo do próprio

conhecimento.

A.1.3.27 pobre – rico: pois se trata da diferença entre um homem rico e um menino

pobre. Estudo: pobre estuda cinco anos menos do que o rico. Aprender: pois o homem

ensina uma lição preciosa ao menino. Teorema para mostrar que só os RICOS sabem o

que é um teorema.

A.1.3.28 lição, ensinamento: o que o senhor quis passar. Estudar mais: seria o

ensinamento. Ofendido: como o garoto se sentiu.

A.1.3.29 indigente: porque de certo modo se refere à um ser inferior. Estatísticas:

porque demonstra um fato real que se impõe no texto. conhecimento: porque “o senhor”

se classifica como um conhecedor. Teorema de Pitágoras: porque é algo que só um

estudioso por matemática sabe de cor isto, o que ele não tem certeza. Trocado: porque

no texto ele representa o que ocorre na “real” quem sabe, tem bons empregos, ganha.

Discussão do texto (atividade 4)

Page 37: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

340

Pertunta a)

A.1.4a.1 três personagens: garoto pobre, senhor rico, narrador. Me identifico mais com

com o narrador porque estamos sempre prontos para ensinar e ser ensinado por alguém

questionando os outros.

A.1.4a.2 três personagens. O senhor, o menino esfarrapado e o narrador. Me identifico

mais com o senhor pois acredito que a instrução, principalmente na educação é de

grande importância, e que repassar ensinamentos é melhor do que dinheiro, porém ao

dar uma lição podemos receber outra como a lição que o senhor recebeu a de que ele

não possuía o conhecimento que imaginava (teorema de Pitágoras).

A.1.4a.3 três personagens. O narrador o senhor e o menino. Com o menino, porque eu

ainda não possuo o nível superior do rapaz mas ainda tenho tempo para buscar esse

conhecimento sem ter preguiça ou medo de aprender.

A.1.4a.4 três: o garoto porque muitas vezes as pessoas querem dar a mim uma lição e

acabam não percebendo que a lição que quer me dar terá mais serventia a ele.

A.1.4a.5 dois. O menino e o homem. O menino pois não tenho costume de dar lição de

moral em outras pessoas se não tenho certeza de que estou certa, portanto, eu não seria o

homem.

A.1.4a.6 três personagens. Como o rico porque além de gostar ou adquirir novos

conhecimentos e também as vezes quando vejo algo fora de eixo, como o garoto

pedindo dinheiro acho que gosto de “dar lições” quando acho devido.

A.1.4a.7 três personagens. Eu me identifico com o narrador pois não depende se é rico

ou se é pobre pois todos tem educação e estudo, basta querer ter força de vontade que

você pode ser igual ou melhor do que você pensa. (você pode conquista todas os seus

objetivos, basta querer)

A.1.4a.8 dois! Me identifico com o senhor porque ficar pedindo esmola é bem mais

fácil do que estudar pra ter algum futuro melhor. Não precisa ser rico para ao menos ser

inteligente.

A.1.4a.9 o texto tem dois personagens, o menino porque eu acho que o rapaz estava

desanimando o pobre nem todos os pobres não tem vontade de aprender mais sim a

questão de oportunidade.

A.1.4a.10 três. O jovem o senhor e o narrador. Com o senhor porque a instrução é muito

importante. É importante obter conhecimento.

A.1.4a.11 são três personagens. O homem que passa lição, o menino que queria o

trocado e o narrado que aparece no final do texto. me identifico com o homem não

porque quero dar lição em todos, mas por estudar, dar importância aos estudos para

querer melhorar de vida e não ter que ficar a vida interia pedindo esmola, mesmo não

tendo oportunidades, lutar, abrir as portas para o conhecimento.

Page 38: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

341

A.1.4a.12 três personagens: o narrador, o menino, e o senhor. Com o menino que apesar

de estar implícito o que ele pensa, ele pode levar como uma lição e ter um

direcionamento diferente na vida, buscando sem por um aprendizado.

A.1.4a.13 existem 2 personagens: o menino e o senhor. Me identifiquei com o senhor

embora o menino não gostasse do que ele ouviu passar algo para o menino porque o

senhor quis ajudar abrindo os olhos porque muitos meninos pobres não estudam e

acabam nas ruas pedindo dinheiro em vez de estar nas escolas.

A.2.4a.14 dois personagens e o narrador. Talvez me identifique com um pouco de cada

personagem por o menino não saber o que Pitágoras ele possa saber de outras coisas, eu

posso estudar mais nunca vou estudar o suficiente para saber de tudo. E o homem por

passar educação.

A.1.4a.15 dois personagens. Com o menino, pois ainda não tenho todo o conhecimento

do rapaz mas posso correr atrás disso e aprender se daqui alguns anos se transformar no

rapaz.

A.1.4a.16 três. Dois principais. Com o senhor. Porque ele pensa em instruir em vez de

dar dinheiro ao menino. Ele questionou o menino sobre Teorema de Pitágoras, mas o

menino não quis buscar o conhecimento virou as costas e foi embora.

A.1.4a.17 dois personagens principais: garoto e o senhor. As vezes com o senhor mas

sempre com o garoto. Porque eu gosto muito de dar as minhas opiniões mas quando

alguém vem falá algo para mim eu tenho a mesma atitude do garoto. Saio de perto.

A.1.4a.18 dois. Eu me identifico com o rico pois eu tenho todos os estudos de que se

precisa.

A.1.4a.19 há três personagens, narrador, o Sr. e o jovem. Me identifico com o menino,

pois não concordo coma ação do Sr. ao dizer que é mais inteligente e superior só por ter

mais dinheiro.

A.1.4a.20 dois, como homem pois planejo (ano) estudar mais.

A.1.4a.21 três. Narrador, menino, senhor. Com o senhor porque eu acredito que eu me

julgo uma pessoa detentora de conhecimento e gosto de dar explicações.

A.1.4a.22 Três personagens, o menino, o senhor rico, o narrador. Com o senhor porque

eu gosto de passar sermão nas pessoas e nem sempre estou certa.

A.1.4a.23 existem três personagens, senhor, jovem e o narrador. Me identifico com o

senhor pelo somente fato de que a educação, os estudos, abrem muitas oportunidades de

trabalho e o menino poderia crescer financeiramente porem o modo de aborção, as

palavras que o senhor usou, deixaram desejar parecendo que ele é superior mas creio

que ele queria era incentivar o menino.

Page 39: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

342

A.1.4a.24 dois personagens. Me identifico com o menino por cada dia estar aprendendo

coisas novas e as vezes ignorar as pessoas que querem nos ensinar.

A.1.4a.25 três – narrador, o menino, o senhor. O menino porque ele não tem os 5 anos

de estudo a mais que o senhor mas eu posso correr atrás.

A.1.4a.26 existem três personagens no texto: o narrador, o menino e o senhor. Eu me

identifico com o menino por que a partir do momento que ele vira as costas e vai

embora ele pode ter ido procurar aprender assim como eu quando não sei algo procuro

aprender.

A.1.4a.27 3 personagens. Com o menino porque eu estou sempre aprendendo coisas

novas. Como o homem está passando uma lição preciosa ao menino, eu me sinto no

lugar dele recebendo esta lição.

A.1.4a.28 dois, o menino pobre e o senhor rico, ou só bem vestido. Com o menino

também me sentiria ofendida, ele não tinha direito de fazer isso com o garoto sendo que

nem ele sabia o que era teorema de Pitágoras.

A.1.4a.29 dois, o ”senhor” e o menino; como “senhor” porque apesar de ter parecido

rude com o garoto o que ele queria era alertar e transmitir algo para o menino. Que se

ele se interessasse em estudar e aprender a “conhecer”; poderia assim ano estar na

situação que se encontra agora mais sim numa bem melhor.

Pergunta b)

A.1.4b.1 que o garoto saiu ofendido e que para termos um estudo aprofundado

precisamos de mais estudos. Sim, concordo pelo fato de que quanto mais a gente estuda,

mais a gente aprende

A.1.4b.2 para o narrador a instrução é muito importante, porem irozina o fato de saber o

teorema de Pitágoras. Eu concordo, pois acho a instrução muito importante mas que

saber o teorema não é questão de tempo de estudo e sim de dedicação.

A.1.4b.3 ele vê a instrução como algo importante e indispensável. Sim, pois a instrução

nos ajuda a tomar decisões mais pensadas a conhecer mais sobre o que falamos. Porem

ela deve ser feita de forma sutil e sem ofender ninguém.

A.1.4b.4 ensinar uma lição. Sim. Porque o homem foi quem teve a lição.

A.1.4b.5 que com ela iria ajudar ao menino. Em alguns fatos. Pois o personagem

narrador mostra um certo ar de superioridade e preconceito durante sua instrução e isso

é um ponto negativo.

A.1.4b.6 a educação de hoje está muito precária, não só pelo fato de que o pobre não

consegue concluir seus ensinos mas de que o aluno também tem que ter interesse pois se

ele tiver interesse a educação com certeza ficará melhor.

Page 40: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

343

A.1.4b.7 ele pensa que todos podem ter um ótimo ensino sendo pobre ou rico basta

querer. Si, pois você querendo estudar e se esforçando você futuramente consegue

alcançar seus objetivos.

A.1.4b.8 concordo o que o personagem narrador escreve ai tem tudo haver com o

mundo em que vivemos.

A.1.4b.9 eu acho que é a questão de que o rapaz tenta passar uma mensagem que

concientiza o menino e faça com que ele corra atráz do aprendizado e não ficar pedindo

dinheiro. Em parte sim e um outro não porque ele não sabe o que levou aquele menino a

estar ali pedindo.

A.1.4b.10 os ricos tem mais oportunidade que os pobres. Mas devemos ser justos, deve

haver interesse do aluno em aprender, não só depende do professor.

A.1.4b.11 acho que ele falha na educação e só quem tem condições pode lembrar disso

sempre. Não concordo porque a educação nas escolas públicas é boa, não cheia de

recursos mas nos oferece muito, e tudo o que é passado cabe ao aluno estudar e praticar

para aprender e não decorrar, assim lembrará sempre.

A.1.4b.12 o narrador usa a instrução com o objetivo de demonstrar a precariedade da

educação, mostrando assim as diferenças entre as classes sociais e ao mesmo tempo ele

mostra que há um caminho para trocar de papel e buscar o aprendizado e seus

benefícios. Concordo porque realmente o mundo é desigual e as pessoas tem que buscar

o aprendizado para conseguir um futuro melhor.

A.1.4b.13 que o senhor passou aquilo mais nem ele sabe ao certo o que é teoria de

Pitágoras, não se fala se ele é rico e mais alguma motivação para o menino sair da rua e

ir estudar, porque se o cara está bem de vida o menino também pode estar.

A.1.4b.14 concordo e não concordo. Porque o homem deveria não só julgar o menino

por não saber mais sim mostrar, guiar, orientar quais os caminhos para você saber do

conhecimento.

A.1.4b.15 que mesmo você sendo pobre você tem que ir atrás dos estudos pois são

importantes. Concordo, pois sim você tendo cinco anos a mais, você tem uma melhor

chance de se dar bem na vida.

A.1.4b.16 ele pensa que só quem estuda 5 anos a mais que é bem instruído. Sim. Porque

se a pessoa estuda todo esse tempo a menos ela não tem tempo de aprender tudo que o

mais instruído sabe.

A.1.4b.17 que tem interesse de alguns e de outros não. Ele deixa implícita a intenção

dele. A classe social. Sim porque apesar do estudo ser oferecido a todso para o rico é

oferecido mais oportunidades.

A.1.4b.18 penso que o rico tem mais instrução, não, pois muitas pessoas mais pobres

tem muito mais instrução que ricos.

Page 41: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

344

A.1.4b.19 a instrução é a busca pelo conhecimento concordo por que só tem este

conhecimento quem tem vontade e busca por ele, independente de sua classe social,

apesar de muitos pobres se acomodarem com o fato de não ter grande acesso à

educação.

A.1.4b.20 sim, pois os ricos tem mais acesso ao conhecimento.

A.1.4b.21 ele pensa que não acessível a todos, e que está falha. Concordo porque as

pessoas de classe inferior não tem acesso à educação e qualidade e as de nível superior

não valorizam a instrução não se esforçando em memorizar e aprender realmente.

A.1.4b.22 que ela é algo necessária e eu concordo co isso, porque tudo o que fazemos

nessa vida temos que passar pela instrução.

A.1.4b.23 que é importante, porém encontra-se falhas. Sim. Concordo, porque a

educação é muito menos acessível a uma pessoa pobre do que uma rica, porque ao invés

de pedir trocados nas ruas, o menino não esta na escola por falta de incentivo e

acessibilidade.

A.1.4b.24 pensa na verdade que nem o homem sabia o teorema e acabou ofendendo o

garoto. Sim. Que muitas pessoas querem nos ensinar sem saber do que estão falando e

acabam ofendendo as pessoas.

A.1.4b.25 educação. Concordo. Ele pensa sobre a educação eu concordo porque ele

tentou expressar que tem diferença de classe na educação também porque os de classe

alta tem mais conhecimento, mas o que basta é se esforçar.

A.1.4b.26 o narrador passa a ideia de que o conhecimento é algo fundamental antes de

querermos ensinar devemos aprender.

A.1.4b.27 que o rapaz não queria saber nada sobre o teorema de Pitágoras, ele só queria

ganhar o dinheiro. Sim. Pois naquele momento o menino não estava interessado em

saber o que era um teorema de Pitágoras, ele só queria o dinheiro.

A.1.4b.28 acha que é importante concordo sim, sem a instrução adequada não é possível

chegar a lugar algum.

A.1.4b.29 acredito que seja o desencadiador para uma boa vida, e para a estabilidade,

porque o “conhecer” é algo que abre portas e eu concordo, porque se você estuda, você

apesar da dificuldade e diversidade algo a mais do que pedir esmola acontece.

Pergunta c)

Page 42: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

345

A.1.4c.1 mostrar os níveis de conhecimento de cada cidadão de acordo com sua classe

de vida. Sim. Os CINCO2 anos que ele cita para mostrar que o rico tem mais condições

de ter uma aprendizagem melhor do que o pobre.

A.1.4c.2 o autor quis mostrar a diferença de uma pessoa com instrução , estudo o snehor

e uma pessoa sem instrução o menino pobre. Também abordou as diferenças das classes

sociais, e que mais importante que o tempo de estudo é a dedicação. A palavra chave

teorema me ajudou a perceber pois o homem com mais tempo de estudo que o menino

também não sabia o teorema, provavelmente por falta de dedicação e não por tempo de

estudo.

A.1.4c.3 passar uma lição de que o conhecimento é algo acessível a todos.

CONHECIMENTO3, pelo fato de que todos tem o direito de buscar o conhecimetno

independente de sua classe social.

A.1.4c.4 evidenciar o preconceito. Rico/pobre: porque ele afirma que o rico estuda 5

anos a mais que o pobre como se o pobre não queria estudar só o rico que pensa em um

futuro.

A.1.4c.5 mostrar que todos nós sem a educação não somos nada e que sempre devemos

buscar por ela para termos uma vida melhor.

A.1.4c.6 o objetivo do autor é passar um pouco de conhecimento4 para o leitor para que

ele possa dar um pouco mais de valor aos ensinos do colégio. Para não ficar ofendido

como o garoto do texto. a base da instrução que diz no texto se destaca para algo que

devemos aprender.

A.1.4c.7 mostrar que todos tem direito de estudar basta querer. Sim. Porque queríamos

aprender.

A.1.4c.8 criticar a educação. O menino nem ao menos quis ouvir o senhor, ignorou alem

de estar pedindo esmola porque isso é muito fácil e não são todos aí que tem vida boa

sempre teve uma. Então foi um ensinamento que o menino ignorou.

A.1.4c.9 o objetivo é fazer uma crítica, pois ele quis dizer ao meu ver que só o rico tem

as melhores oportunidades e maior vontade de aprender. É claro que se o pobre também

tem vontade de aprender mais ele não tem as mesmas oportunidades e as mesmas

condições que o rico tem e isso acaba fazendo com que o pobre tenha menos interesse

que o rico. Sim. Conhecimento pelo seguinte motivo: que com ele você não era precisar

pedir esmola.

A.1.4c.10 o importante é obter conhecimento. Não deveria haver diferença na sociedade

através do nível superior social, não tem oportunidade para obter instrução. Lição: que

2 Destaque da aluna para mostrar a palavra cinco escolhida como chave

3 Destaques do estudante para responder a pergunta: “alguma das palavras-chave trabalhadas te ajuda a

perceber esse objetivo?” 4 Destaque da aluna para mostrar a palavra chave.

Page 43: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

346

era melhor a instrução, a lição do que o dinheiro. Valeria muito mais para a vida para o

jovem ir estudar e não precisar mais pedir trocado.

A.1.4c.11 mostrar a realidade o que ocorre e não queremos ver as diferenças de

instruções nas classes sociais envolvidas, e a palavra que me ajudou a perceber foi

oportunidade que uns tem e outros não, se tem não aproveitam e se não tem buscam

chances. Nada é coisa do destino, não existe destino traçado, existe esforço, paciência e

muita vontade, ninguém consegue o que planeja sentado esperando que caia do céu o

esforço e a vontade para conseguir e a paciência para continuar é como se fosse

obrigatório pra alcançar os objetivos.

A.1.4c.12 lição: o autor quer transmitir uma liçao através da interpretação do texto,

independente da interpretação, a desigualdade e a educação fazem parte do texto e tra´ra

um conhecimento crítico ao seu respeito.

A.1.4c.13 lição de vida: mostrar para o menino que com força de vontade embora suas

condições de vida não sejam boas, que com muita dedicação eles podem ir muito longe

e sair dessa vida nas ruas.

A.1.4c.14 intenção e por justamente a intenção do autor é mostrar que os estudos,

ensinamentos, é o melhor caminho que se deve seguir, pois se o menino de rua tivesse

seguido esse caminho estaria pedindo dinheiro, e sim poderia ensinar o que estudou.

A.1.4c.15 o objetivo do autor no texto na minha opinião é que o estudo, o ensinamento,

a instrução é importante, cita como exemplo os cinco anos a mais de estudo que eu acho

que seria uma faculdade que o rapaz fez, não que o pobre não possa fazer, mas o rico

tem mais oportunidades, por poder pagar uma faculdade particular e se instruir mais.

A.1.4c.16 ele enfatiza sempre o estudo, a busca do conhecimento, quem tem mais

estudo se sai melhor da vida. Estudo.

A.1.4c.17 ele quer alertar mas ao mesmo tempo critica. Lição: porque ninguém sabe o

que realmente aconteceu na tragetoria da vida desse senhor pra ele tomar essa atitude

com o menino. Pode ter acontecido com ele isso e talvez mudou sua vida e ele pode ta

querendo o mesmo para o menino.

A.1.4c.18 mostrar a discriminação e a importância do estudo, sim, a palavra pobre pois

o tenta mostrar que os pobres tem menos estudo.

A.1.4c.19 objetivo é mostrar que ninguém deve se colocar acima do outro, pois não é 5

anos a mais de estudo que vai dizer que você pode julgar o outro e aprender realmente o

que foi passado na escola. A palavra chave que me ajuda bastante é preciosa, a lição que

o Sr. passa é preciosa pelo fato de mostrar uma realidade da educação e do acesso a ela

nos dias de hoje. Apesar da forma esnobe que o Sr. passou esta lição ao jovem.

A.1.4c.20 demonstrar os níveis de estudo no Brasil, esfarrapado e estudo, pois os pobres

tem menos chances de estudar.

Page 44: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

347

A.1.4c.21 eu acredito que o objetivo é criticar a educação de ambas as partes e ambas

interpretações, e as palavras lição e conhecimento nos ajudam a perceber a ironia sobre

em qual classe se encontra realmente a falha na educação.

A.1.4c.22 aprender. O objetivo dele é dizer que você pode estuda 5 anos ou até mesmo

10 mais se você não praticar o que você estudou esses anos vai acaba no esquecimento.

A.1.4c.23 nos mostrar a diferença entre uma pessoa que estuda e outra que não estuda e

de que falta incentivo para os alunos permanecerem na escola por pelo menos uns 5

anos. As palavras chaves que me ajudaram foram ensinamento e estudo. O ensinamento

de que buscar aprender te faz uma pessoa melhor e estudo que é importante para

crescimento na vida tanto profissional quanto para ser mais maduro, respeitador.

A.1.4c.24 que cada vez que a pessoa estuda cada vez mais irá aprender e que todos tem

direito de aprender sendo rico ou pobre e não só os cinco anos a mais só para quem tem

condições mas sim para todos.

A.1.4c.25 não importa a classe social se você tem vontade precisa buscar o

conhecimento ele quer criticar a educação porque não são todas as pessoas que tem

oportunidade para estudar com se a educação estivesse em situação precária e ele tentou

passar isso ao menino e incentivar ele a estudar as vezes ele tenha passado por isso e só

tentou ajudar o menino a palavra é ensinamento – porque se você não aprende ao você

vai procurar uma pessoa ou algo que lhe passe esse conhecimento e no caso o senhor

tentou ensinar o menino mas ele só queria o dinheiro.

A.1.4c.26 o autor do texto mostrou como a desigualdade social está presente. Como

algumas pessoas tem o pensamento de que são melhores e que possuem mais

conhecimento do que os outros e isso não é verdade.

A.1.4c.27 mostrar que o rico possui mais educação que os pobres. O homem rico possui

cinco anos a mais de estudo do que o menino pobre.

A.1.4c.28 lição, ensinamento, o que o senhor queria passar sendo que nem ele sabia.

Estudar mais todos devem e era o ensinamento a ser passado. Ofendido como o garoto

se sentiu com razão é claro.

A.1.4c.29 críticar e demonstrar porque a vontade é algo indispensável para qualquer

coisa mais a desigualdade é extensa e ainda, predominante. Uma palavra que deixa isso

bem claro é a “estatística” que ele usa no texto; está certo que ricos estudam mais,

porque tem tempo e condições para isto, enquanto a outra maioria dos pobres tem de se

preocupar com trabalho, sustentabilidade de sua casa, entre outros problemas familiares.

TEXTO 02:

Análise do título (atividade 1)

Page 45: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

348

A.2.1.1 dúvidas do ser humano, dúvidas na ciência

A.2.1.2 dúvidas no ramo da genética, mudanças no comportamento, evolução de

alguma espécie.

A.2.1.3 que o texto trata-se de uma discussão sobre a genética (DNA, clonagem,

embriões, células-tronco, cura de doenças, etc.)

A.2.1.4 discussão da ciência; área humana.

A.2.1.5 hoje em dia o que gera uma grande polêmica é o assunto “genética”.

A.2.1.6 novos conhecimentos não como questões certas ou erradas

A.2.1.7 (em branco)

A.2.1.8 assuntos sobre as coisas genéticas

A.2.1.9 coisas que falam a respeito de clonagem, células-tronco, etc.

A.2.1.10 a evolução genética, genética de pai para filho, doenças, etc.

A.2.1.11 um assunto muito comentado sobre genética até onde o ser humano pode

chegar na área da ciência.

A.2.1.12 a discussão sobre questões científicas.

A.2.1.13 uma discussão sobre a existência do ser humano.

A.3.1.14 a preocupação das ciências com as células.

A.2.1.15 que a genética a cada dia que passa se desenvolve mais

A.2.1.16 o avanço em pesquisas com células-tronco.

A.2.1.17 uma duvida no estudo da genética da ciência

A.2.1.18 mostra que o texto falará sobre a genética, as descobertas.

A.2.1.19 se o que herdamos vem de uma geração mais próxima (pais) ou se é uma coisa

do ser humano.

A.2.1.20 problemas relacionados à genética

A.2.1.21 a bioética, engenharia genética, sobre até onde o homem detem o poder de

mexer no DNA, o código da vida, sem alterar o meio a sua volta, até onde devemos ir,

transgênicos, discussão sobre genética.

A.2.1.22 algo a respeito de transformação

A.2.1.23 a questão da herança familiar, bioética, células tronco.

Page 46: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

349

A.2.1.24 (em branco)

A.2.1.25 discução sobre o ser humano, debate, clonagem.

A.2.1.26 algo que está acontecendo na atualidade sobre genética.

A.2.1.27 as dúvidas que encontramos quando falamos sobre genética.

A.2.1.28 sobre o DNA, mudança genética, ou manipulação genética.

A.2.1.29 seria decerta forma um “legado” uma coisa que sempre baseia outra. (o

desenvolvimento da genética, ultrapassando as próprias expectativas).

Leitura prévia: (atividade 2)

A.2.2.1 hoje estamos destruindo vidas por causa das novas descobertas da ciência, os

transgênicos, os clones, o congelamento de sêmen quando se pode adotar uma criança

mas também tem as células tronco que podem salvar muitas vidas.

A.2.2.2 o texto mostra “dois lados” da engenharia genética. O quanto seu trabalho pode

ser benéfico, alimentos transgênicos maior produção auxilia no combate à fome e o uso

de células-tronco para curar diversas doenças, porém o texto também aponta os

possíveis pontos negativos como o impacto ecológico causado pelos transgênicos e a

polêmica do uso das células-tronco, que ocasiona a morte de embriões.

A.2.2.3 O autor fala sobre as descobertas e causas da engenharia genética. Concorda

com alguns pontos em parte.

A.2.2.4 de que o autor aponta aspectos bons e ruins sobre os transgênicos e células-

tronco, porem ele é totalmente contra a clonagem.

A.2.2.5 o autor está ao mesmo tempo fazendo uma critica e dando sua opinião sobre

esse assunto

A.2.2.6 o texto comenta sobre a genética, clones, células-tronco, que estão

revolucionando o mundo. Alguns são contra e outros a favor de experimentos mesmo

sendo contra a lei.

A.2.2.7 o texto fala sobre genética que a cada dia que passa cientistas estão evoluindo e

descobrindo muitas coisas boas para a nossa saúde a cura de doenças e ate a descoberta

de novas doenças.

A.2.2.8 fala sobre a clonagem humana e de alguns animais já clonados e o uso de

células-tronco.

A.2.2.9 o texto fala sobre vários assuntos como a clonagem e as células-tronco ela fala o

beneficio que esses assuntos trazem e também os malefícios.

Page 47: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

350

A.2.2.10 o texto fala sobre as novas descobertas da engenharia genética. A questão de

alimentos poderia haver a manipulação genética ajudando a acabar com a fome. Células

tronco: substituindo células de vários tecidos e órgãos podendo assim curar várias

doenças.

A.2.2.11 as novidades na ciência hoje, em todo o que o ser humano está fazendo como:

clones, transgenia, células-tronco. Mas também possuem consequências nessas

tecnologias que podem maltratar o meio ambiente e ajudar a pobreza a aumentar com

métodos de fertilização sendo que são várias as crianças em orfanatos a espera de uma

família e, as células tronco que podem ajudar muitas pessoas doentes, mas ao invés

disso são descartadas, é um texto informativo e crítico.

A.2.2.12 o autor está expressando a sua opinião fazendo uma reflexão sobre engenharia

genética, células-tronco, qual será as consequências, o aspecto positivo e negativo, na

interferência da vida humana.

A.2.2.13 que eles estão tentando chegar a uma perfeição nas clonagens além de já terem

clonagens de animais estão querendo usalas nas plantações que podem interferir na

cadeia alimentar, mas que por sinal abaixo o nível de fome, e também na questão entre

filhos gerados e doenças que podem ser curadas mas que trazem risco a vida.

A.2.2.14 percebi que o autor fala da clonagem, células troncos, dos benefícios e que

poderiam ajudar muitas vidas, por meio da ciências com suas renovações científicas.

A.2.2.15 o texto mostra a questão da genética, medicina, vários fatos também sobre a

clonagem, o uso das células tronco, que é um tema bastante debatido, pois os embriões

que não são utilizados nas clinicas de fertilização poderiam estar curando vários

doentes.

A.2.2.16 o avanço da genética é ótimo para ajudar a salvar vidas. Os alimentos

transgênicos podem causar um desequilíbrio ecológico.

A.2.2.17 o autor está alertando que a questão da genética pode ser benéfica a

humanidade ou pode trazer vários prejuízos e problemas.

A.2.2.18 o texto fala sobre como está evoluindo a engenharia genética, o impacto

ambiental dos alimentos transgênicos a clonagem de animais e as células-tronco que

podem salvar muitas vidas.

A.2.2.19 texto crítico onde o autor defende o uso das células tronco e o uso de

transgênicos deixando justificado o por quê da sua opinião.

A.2.2.20 o problema em pesquisas genéticas.

A.2.2.21 é um texto dissertativo e explicativo sobre engenharia genética, ele é a favor

das células-tronco, e contra a clonagem e também acha que engenhar vegetais é

favorável mas precisa de estudos minuciosos.

Page 48: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

351

A.2.2.22 a um grande desentendimento em volta dessas questões de clonagem e

transgênicos tem seus lados bons e os negativos. E que esse assunto é discutido por

poucas pessoas, mais o certo mesmo era toda a sociedade.

A.2.2.23 o autor deixa clara suas opiniões em relação ao dilema genético, aborda temas

muito importantes como a questão de transgênicos que prejudicam a fauna e causam

desequilíbrio ambiental; a ética, clonagens; fertilidade em laboratórios e células-tronco.

A.2.2.24 as mudanças que estão ocorrendo na ciência e no mundo de hoje com os

transgênicos, células-tronco, trazem benefícios como também problemas para o mundo

atual e também futuramente para as próximas gerações.

A.2.2.25 o texto fala sobre o dilema genético, fertilização, doenças que podem causar,

clonagem.

A.2.2.26 o autor faz criticas sobre engenharia química, criticando de maneira negativa a

clonagem de seres humanos e uma crítica favorável para as células-tronco.

A.2.2.27 cada vez mais estamos nos surpreendendo com as novas descobertas genéticas,

o que o homem é capaz de fazer com as próprias mãos.

A.2.2.28 deveria estar sendo discutida a manipulação genética, mas parece que está

sendo discutida a ética, e o que é certo ou errado.

A.2.2.29 neste texto ele aborda um tema muito polêmico e dividido que é a clonagem

em geral. Vem trazendo informação e uma pequena demonstração de sua opinião sobre

este tema.

Escolha das palavras-chave: (atividade 3)

A.2.3.1 transgênicos – é uma das causas que estão acabando com nossa saúde;

clonagem: estão fazendo de tudo para que a natureza não se manifeste, até clonagem,

com isso as pessoas já estão podendo escolher como será seu filho; genética: é um dos

assuntos mais abordados hoje; embriões: hoje as pessoas guardam para utilizar anos

depois e também já está sendo usados para tratar de doenças; vida – é o assunto mais

importante

A.2.3.2 engenharia genética: área de trabalho que pode ser benéfico a humanidade,

porem pode trazer consequências ruins. Transgênicos: alimentos transgênicos, maior

produção, assim auxilia no combate à fome, porém podem ocasionar um impacto

ecológico. Impacto ecológico: consequência negativa da produção de alimentos

transgênicos como a morte das borboletas monarcas. Clonagem: o autor se opõe

principalmente quando se trata da clonagem humana ele é a favor da adoção. Células-

tronco: o autor é a favor, pois estas podem curar muitas doenças tais como câncer

diabetes dentre outras, porém traz consigo as polêmicas, as oposições a seu uso por

causa da morte de embriões.

Page 49: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

352

A.2.3.3 arrastados: essa palavra remete ao objetivo geral do texto pois de acordo com

nosso consentimento ou não a genética está cada vez mais avançada. Dilema: o assunto

tratado pelo texto é verdadeiramente uma discussão de várias partes que concordam ou

não com todas essas modificações ocorridas. Natureza: essa palavra é de suma

importância, pois as mudanças genéticas estão ocorrendo e podem afetar tanto a

natureza quanto a humana. Clonagem: de acordo com o texto a clonagem é algo

desnecessário e impróprio pois pode trazer mais malefícios do que benefícios. Células-

tronco: algo necessário que ajudaria várias pessoas com certas doenças a viverem

melhor, porém algumas pessoas dizem que é como “matar vidas” mas para o autor do

texto seria lago maravilhoso para restituir a vida de tantos sofredores.

A.2.3.4 células-tronco: é o assunto de destaque que causa um impacto muito grande por

ser polêmico e sério. Curar: palavra forte por ser algo que muda o curso de uma vida.

Problema: palavra que evidencia que algo está errado que a genética tem seus

problemas. Embriões: da onde pode sair a cura de doenças que se julgam

incuráveis.ética: uma palavra muito discutida e extremamente importante.

A.2.3.5 genética: é o assunto principal do texto. alimentos transgênicos: o autor aborda

e questiona esse assunto no texto. clonagem: um dos principais assuntos que envolve

quando se fala em genética. Fertilização: assunto que também envolve a genética.

Células tronco: assunto ao qual o autor coloca as boas e más qualidades e aplica para

que serve.

A.2.3.6 genética: que explica as descobertas dos cientistas e que gera a opinião de

todos. Fertilização: método usado para o casal ter filhos. Clonagem: que já

conseguiram clonar vacas, porcos, entre outros. Eles estão tentando clonar humanos.

Células-tronco: é um meio que os cientistas estão querendo usar para curar alguns tipos

de doença: câncer, diabetes, entre outros. Transgênicos: usadas nas verduras e frutas

para deixar mais saudável.

A.2.3.7 turbilhão: que muitas coisas estão sendo descobertas; maravilhas – trazem

muitos benefícios para nós as descobertas de como curar doenças incuráveis ou até

mesmo conseguir controlar a doença (AIDS). Perigos: são os riscos que as pessoas

“cobaias” correm ao fazer o tal experimento, pois você não sabe a reação do seu

organismo. Transgênicos: são usados em alimentos para ficar com a aparência bonita e

diminuir o numero de insetos mas que faz muito mal a nossa saúde. Oportunismo:

muitas pessoas pensam somente no seu bem estar isso acaba ocasionando muitos

perigos.

A.2.3.8 consequência ecológica: pelo fato da clonagem pode trazer consequência

ecológica. Clonagem de humanos: 200 mulheres dispostas à clonagem. Clara: a escolha

é clara de cada um. Essas foram as palavras que resumo na minha opinião esclarece.

A.2.3.9 descoberta: porque fala das realizações que estão trazendo um grande avanço

em nossas vidas uma delas é a questão de curar doenças que antes pareciam que não

podiam ser curadas. Ecologias: que é muito importante pois descobertas dizem que tem

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353

distúrbios que podem trazer problemas. Benefícios: que fala os benefícios dessas

descobertas trazem e também impacto. Células-tronco: porque pode trazer uma nova

chance de vida.

A.2.3.10 engenharia genética: descoberta da genética. Alimentos transgênicos:

sobrevivem a pragas, produzem mais, combatendo a fome. Células-tronco: podendo

combater doenças. Ética: deve haver ética, respeito. Sociedade: a sociedade deve ser

consultada.

A.2.3.11 descobertas, sociedade, genes, engenhar, sobreviver. Descobertas: o texto fala

do que está acontecendo hoje, a ciência está indo cada vez mais longe descobrindo

muitas coisas, mas nem sempre benéficas a todos. Sociedade: qual o papel da sociedade

diante disso, se aprovamos o que não aceitamos o que apoiaremos e o nosso papel de

desenvolver essas tecnologias. Genes: é um dos pontos centrais do texto a mudança

deles, isso é a tecnologia. Engenhar: os estudos realizados sobre eles, o avanço.

Sobreviver: como essa nova tecnologia é distribuída se vai ser bom para todos, se usam

agora de forma correta, como vamos levar isso.

A.2.3.12 engenharia genética: descobertas feitas pela ciência. Alimentos transgênicos:

ponto de vista positivo e negativo para o bem do homem e da natureza. Ética:

interferência do homem na criação natural da vida. Clonagem humana: existem outras

formas de se ter um filho. Células-tronco: salvar vidas, curar doenças, preservar vidas

através de outras.

A.2.3.13 clonagem: um fato que é de grande importância na atualidade. Células tronco:

são um modo que pode ajudar a humanidade. Alimentos transgênicos: que por um lado

pode ser útil para aqueles que passam fome. Embriões: podem dar vida a quem não

pode ter filhos. Cadeia alimentar: importante pelo fato de se alterarem o curso pode

mudar o rumo da geração, interferindo em grandes fatos na cadeia alimentar.

A.2.3.14 células-tronco: entendi que ajudam pessoas a sobreviverem e até curar

doenças que não tinham cura. Engenhar vegetais: são um engenho que eles que lês

produziram que é capaz de alimentar plantas e matando praga. Clonagem humanos: no

texto entendi que antes eles clonavam animais e agora eles querem testar em humanos.

Destruídos: no texto que eu entendi que os cientistas dizem que podem matar “destruir”

os embriões para dar vida a outros. Embriões: que são parte da célula tronco para que

possa salvar vidas.

A.2.3.15 genética: pois esse é o assunto principal do texto, trata sobre a genética.

Transgênicos: os alimentos que com os transgênicos a produção é maior e a forme,

assim ficar menor. Clonagem: um dos fatores principais do texto que isso já é uma

realidade, a clonagem de animais. Células-tronco: é uma célula importante pois diz que

pode curar o câncer, Alzheimer, diabetes, entre outros. Embriões: pois as células-tronco

são retiradas dos embriões com alguns dias de vida.

Page 51: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

354

A.2.3.16 genética: a genética vem crescendo cada vez mais e já é um dos assuntos mais

discutidos hoje em dia. Sociedade: a sociedade está dividida e divulga os perigos e

benefícios da manipulação dos genes. Natureza: a natureza sofre com os alimentos

transgênicos que podem interferir na cadeia alimentar e gerar desequilíbrio. Clonagem:

a clonagem de animais já é uma realidade e alguns já planejam e estudam para poder

clonar um humano. Células-tronco: foi um dos maiores benefícios para o avanço da

medicina. São usados até em fertilizações.

A.2.3.17 células-tronco: elas tem a capacidade de se transformar em qualquer célula do

corpo. Alimentos transgênicos: iria combater um dos maiores males que nos aflinge: a

fome. Clonagem: veio de um médico italiano interessado no oportunismo do que no

código hipocrático. Infertilidade: nesse caso existe o método de adoção, pois essa em

necessidade é que não faltam. Questão: deveriam ser discutidas e debatidas com a

sociedade.

A.2.3.18 genética: a genética é o tema do texto que fala de suas descobertas. Células: as

células são muito importantes na genética para que possa ser estudada. Cura: a genética

está descobrindo a cura de várias doenças que eram incuráveis. Clonagem: o texto fala

sobre a clonagem de animais e até de pessoas. Transgênicos: os alimentos transgênicos

estão trazendo muitos benefícios.

A.2.3.19 alimentos: ele fala sobre os alimentos transgênicos, que é um dos assuntos

abordados. Clonagem: é um dos assuntos do texto. células: é um dos assuntos do texto.

dilema: refere-se as escolhas das opiniões sobre os três assuntos. Natureza: faz lembrar

que todas estas mudanças genéticas na maioria das vezes vem para ajudar a natureza e

também lembra que a genética é um processo natural.

A.2.3.20 transgênicos: experiência com produtos modificados; humanidade: quem

sofrerá com os efeitos. Clonagem: copias reais. Experimento: tentativa de melhora.

Células-tronco: tema central.

A.2.3.21 engenharia genética: tema principal do texto. posição: pois o texto fala da

posição do autor diante de determinado assunto. Transgênicos: tema principal do 1º

assunto abordado. Clonagem: tema principal do 2º assunto abordado. Células-tronco:

tema principal do último assunto abordado.

A.2.3.22 consequências: é que esquecem das consequências que a plantação de

transgênicos podem causar. Impacto: que tem que estudar o impacto que os

transgênicos causam antes de começar produzir em massa. Frágil: a natureza é frágil e

não sabemos certo qual é o impacto biológico dos transgênicos. Ética: o ser humano

esquece da ética em relação a clonagem de ser humanos, começou com os animais e

assim vai avançando. Células tronco: é o foco principal do texto depois dos

transgenéticos.

A.2.3.23 dilema: o texto tratará por esta palavra de algo que é bom mas ao mesmo

tempo tem seus problemas seria um dilema fazer ou não fazer. Transgênicos: esta

Page 52: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

355

palavra me faz pensar em alimentos capazes de sobreviver à pragas ou mesmo

modificados. Clonagem: penso em ética, clonagem de pessoas ou de animais.

Infertilidade: o texto tratará de fertilização em laboratório visando a outras palavras.

Células-tronco: tratará da cura de doenças.

A.2.3.24 transgênicos: não alterando o meio ambiente pode diminuir a fome no mundo.

Fome: um dos piores problemas no mundo hoje. Clonagem: um fato que não vai

resolver os problemas no mundo. Células-tronco: em vez de matarem os embriões,

pode se salvar vidas de pessoas doentes. Vida: qualquer dos desses deve se pensar antes

na vida das pessoas.

A.2.3.25 manipulação: no texto fala sobre manipulação genética em relação ao soja,

milho, alimentos que eles não se importam com a estabilidade genética. Realidade: tudo

o que fala no texto é a realidade que as pessoas não se preocupam com natureza, a

clonagem é um exemplo porque acontece nos animais é uma realidade. Células-tronco:

é interessante porque elas podem substituir células e isso é explicado no texto como

uma polêmica também. Doenças: tem várias doenças que podem causar na fertilização,

clonagem, doença de Alzheimer, mal de Parkinson, relata no texto. consequências: tudo

trás suas consequências no caso as doenças e prejudica a natureza também pelo caso de

transgênicos.

A.2.3.26 engenharia química5: o autor faz críticas de temas polêmicos nessa área.

Clonagem: o autor aborda esse tema de uma maneira rígida, fazendo críticas negativas

sobre clonagem. Experimento: tudo se baseia nisso por que todos os temas aqui citados

passa pela fase do experimento. Fertilização: o autor comenta que se todos os métodos

de fertilização falharem que o casal adote uma criança. Células-tronco: para o autor o

motivo está justificado e é muito importante. Por isso eu as escolhi, todas fazem

afirmações do assunto do texto.

A.2.3.27 genética: pois o texto é sobre o dilema genético. Humanos: relata experiências

feitas com humanos. Profissionais: são eles que participam das engenharias genéticas.

Células-tronco: um dos principais assuntos do texto é sobre células-tronco. Estudos:

são feitos antes das experiências.

A.2.3.28 ética: muito discutido pela aplicação da engenharia genética do reino vegetal

ao animal. Clonagem: já foi praticada, apesar das incertezas como por exemplo, se isso

daria certo. Células: células-tronco são retiradas dos embriões que são destruídos.

Podendo se transformar em qualquer célula do corpo. Adotar: mais correto que clonar.

Riscos: são muitos com a clonagem.

A.2.3.29 escolha: porque ao ver esta palavra se mostra um futuro de risco e de decisão

múltiplas pelo fato de que não afetará um mais muitos bem e ruim. Ética: porque pelo

tema do texto, a ética não mais é só um principio mas sim se torna um problema pela

dúvida que nela surge para eles do que fazer. Clonagem: porque mostra como hoje em

5 A aluna cita a palavra “engenharia química” no entanto a palavra destacada no texto (com destaca

texto) é “engenharia genética”.

Page 53: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

356

dia tudo pode ser refeito artificialmente e pode ou não ajudar a sociedade hoje.

Embriões: porque são neles que se tem assim por dizer o “poder” para a manipulação de

uma melhora em coisas julgadas irreversíveis. Nova chance: se enquadra com anterior

porque com embrião possivelmente dará vida ou continuidade para aquele que o recebe.

Discussão do texto (atividade 4)

Pertunta a)

A.2.4a.1 Ele é praticamente todo a favor ele diz que com isso nossa vidas irão evoluir

mais ele levanta alguns pontos negativos como a clonagem humana. Ele coloca também

o fato dos transgênicos que se não afetar a natureza ele é a favor que utilizem.

A.2.4a.2 o autor é em grande parte a favor porém discorda em alguns pontos. Ele é

totalmente a favor do uso de células-tronco para a cura de doenças e até tenta justificar a

morte dos embriões no processo com o intuito de ameninar a polêmica e as oposições.

Concorda com os transgênicos até certo ponto e torna-se contra o mesmo se este causar

impacto ambiental. O autor é totalmente contra a clonagem principalmente a clonagem

humana.

A.2.4a.3 pode-se dizer que o autor defende a engenharia genética na maior parte do

texto, porem é totalmente contra alguns aspectos, a clonagem, por exemplo, ele vê como

algo que pode trazer malefícios.

A.2.4a.4 o autor aponta aspectos positivos e negativos com relação à estes avanssos por

exemplo, os alimentos transgênicos podem acabar com o a fome mas também podem

matar insetos que se alimentam destes produtos. O fato das células-tronco curar

doenças, a clonagem de ajudar algumas pessoas.

A.2.4a.5 ele é a favor apesar dos contras ele colocou no texto as qualidades e as

soluções para os problemas apresentados.

A.2.4a.6 as vezes ele se diz a favor outras contra. Mas na maioria das vezes ele é a favor

pois com a engenharia genética seria mais fácil de se resolver.

A.2.4a.7 ele contesta três temas muito polêmicos na sociedade que é clonagem,

transgênicos e células-tronco, ele concorda em partes com cada uma delas pois ambas

trazem benefícios para nos salva vidas e ate faz renascer algo que “seria” impossível.

A.2.4a.8 contra e favor! Contra pelo fato da clonagem porque agride sim a natureza e já

está sendo usada do reino vegetal ao animal. E a favor porque devido as células-tronco

ao contrario da clonagem elas podem trazer muitos benefícios para nós, ajudando muito.

A.2.4a.9 para mim ele é a favor das células-tronco e contra a clonagem.

A.2.4a.10 ele vê de forma favorável podendo ajudar em muitas formas a sociedade

Page 54: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

357

A.2.4a.11 ele é a favor até o ponto em que prejudique a partir daí ele é contra. É bom o

avanço da tecnologia mas respeitando assuntos como fome melhoraria com os

transgênicos mas prejudica algumas espécies, usar as células-tronco também são

necessárias mas nos laboratórios de fertilização são esquecias e esses laboratórios

também não tão necessários pela quantidade de crianças na fila de adoção enfim

tecnologia e controle sobre.

A.2.4a.12 o autor compara os benefícios e malefícios sendo eles de natureza humana ou

ecológica, atingindo um entendimento ético do código hipocrático.

A.2.4a.13 ele fala dos pontos positivos da engenharia elétrica que pode ajudar em vários

aspectos para a vida, mais que também discorda de alguns assuntos.

A.2.4a.14 percebi que ele no começo gosta dessa história de engenharia genética, só que

depois ele faz uma pequena crítica porque isso se tem muitas crianças órfãs e sem teto

precisando de ajuda.

A.2.4a.15 na questão dos transgênicos ele é a favor porem que não agrida a natureza, na

clonagem o autor acha isso uma coisa bem desnecessária e as células-tronco ele é

completamente a favor, porque ele cita que os embriões iriam ser “ignorados” igual,

então porque não usar nas células tronco?

A.2.4a.16 ele é a favor. O que ele acha errado apenas é a clonagem humana.

A.2.4a.17 ele vai a favor quando se refere aos alimentos genéticos e células-tronco. Mas

vai contra quando fala da clonagem porque é uma coisa desnecessária para a

humanidade.

A.2.4a.18 em alguns casos do texto, como a clonagem de pessoas o autor é contra pois

ele diz que a pessoa clonada tem a chance de infertilidade, ou pode ter alguns problemas

genéticos.

A.2.4a.19 é uma boa ação da ciência que pode acabar com a fome, porem ela tem que

ser verificada para que não haja um desequilíbrio ambiental, nem para as espécies que

se alimentam deste produto e nem para o lugar onde é plantado.

A.2.4a.20 em partes a favor em partes contra

A.2.4a.21 em alguns pontos ele é favorável: como transgênicos e células-tronco. E

outros ele é contra como por exemplo a clonagem.

A.2.4a.22 ele é a favor e ao mesmo tempo não é, na relação aos transgênicos ele acha

que se não houver impacto grande que prejudique a natureza não tem mas já a clonagem

de pessoas ele é contra, mais porem se é pra usar células tronco para salvar vidas porque

não usa-las então.

A.2.4a.23 ele deixa bem claro que é a favor de transgênicos que podem acabar com a

fome mas isto sem prejudicar fauna e flora. É a favor de células-tronco que podem curar

Page 55: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

358

doenças até então incuráveis. É contra a clonagem e fertilidade em laboratórios segundo

ele se um casal quer um filho que adote, pois estas é que não faltam.

A.2.4a.24 quanto aos transgênicos ele é a favor desde que não prejudique a saúde das

pessoas e não prejudique o ambiente. Quanto a clonagem ele é contra não por

importante células tronco para salvar vidas.

A.2.4a.25 ele vai a favor porque ele fala que os transgênicos podem acabar com a fome

e a células-tronco salvar as pessoas e que a engenharia genética é avanços mas seria

contra pelo fato de clonagem porque não uma coisa normal.

A.2.4a.26 ele afirma que as descobertas feitas nessa área deveriam ser discutidas por

todos na nossa sociedade. Por que para o autor a engenharia genética manipula os genes.

A.2.4a.27 o autor defende alguns argumentos do texto e critica outros. Quando ele fala

sobre os transgênicos relata que é a favor desde que não prejudique a natureza. Sobre a

clonagem diz que é contra este tipo de engenharia genética. Defendeu o uso de células

tronco para a recuperação de pessoas doentes.

A.2.4a.28 depende, ele é parte contra e parte a favor é contra a clonagem e a favor dos

transgênicos, com tanto que não comprometam a produção e totalmente a favor das

células-tronco.

A.2.4a.29 ele está percentualmente a favor até o ponto onde só traga benefícios porque

com aquilo que se possa utilizar para teoricamente ajudar os seres vivos e bom porque

como ele mesmo admite “a natureza é frágil”. Também no fato das células-tronco;

porque não usar aquilo que é útil ao ser vivo invés de ser jogado fora.

Pergunta b)

A.2.4b.1 Se for para contribuir para a evolução na área médica como o tratamento de

doenças até então incuráveis eu sou a favor. Mais o fato da clonagem não gosto da ideia

de ter seres completamente iguais no seu físico.

A.2.4b.2 sou a favor da engenharia genética – minha visão é semelhante a do autor pois

apoio totalmente o uso das células-tronco na minha visão a solução da maior parte dos

problemas humanos, sou a favor do uso dos transgênicos e contra a sua continuidade se

este causa impactos ambientais, porém apoio o aprofundamento das pesquisas neste

ramos. Assim como o autor sou contra a clonagem humana não só por questões

religiosas, mas por acreditar ser algo desnecessário e desumano.

A.2.4b.3 eu sou critica a respeito desse tema, concordo em parte com alguns aspectos

como as células-tronco. Mas até que ponto a engenharia genética traz benefícios para a

humanidade? Certos experimentos podem ser ótimos agora, mas e a daqui 50 anos?

Será que eles não serão prejudiciais tanto para a população quanto para o ambiente?

Page 56: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

359

A.2.4b.4 acho que é algo difícil de criticar por aver lados positivos e negativos deste

avanço. Me pergunto se avançando tanto de tal forma que pudesse prejudicar o meio

social e ambiental onde vivemos algo desse errado milhões de pessoas se prejudicariam.

A.2.4b.5 eu sou a favor pois se ajudar a solucionar grande parte dos problemas da

humanidade seria um grande avanço, porem, com as condições que o autor do texto

coloca.

A.2.4b.6 uma grande evolução do século 21 pois com a engenharia genética poderíamos

concertar várias coisas de errado que existem não só as doenças mas a vida entre si.

A.2.4b.7 eu acho muito bom pois seu estudo faz com que a nossa vida melhore muito

fazendo descoberta de novas maneiras de curar doenças ou até de fazer o seu controle

por isso é que eu concordo com esse estudo.

A.2.4b.8 sou a favor desde que não agride a natureza e traga benefícios para as pessoas

sem ser necessário tantos avanços.

A.2.4b.1.9 eu sou a favor de tudo que não degrade a natureza e coma todos esses

estudos, projeto e tentativas para que ajudem as pessoas d euma forma que não vai ser

prejudicial a nada eu sou a favor.

A.2.4b.10 concordo com o autor. A engenharia genética é favorável para a sociedade.

Então vejo que deve continuar a haver estudo para estar sendo atulazada e haver mais

descobertas.

A.2.4b.11 eu acho que o país se desenvolver é muito bom, mas não de forma que agrida

e interrompa os animais, enfim, o meio ambiente. Se desenvolver requer muitos

cuidados porque pode ser prejudicial a vários. Pensar principalmente na vida dos seres,

na situação em que se encontra,. Desenvolver sim, mas juntar todos em uma

consequência que seja benéfica e não agradar somente um pequeno grupo. Até quando é

necessário?

A.2.4b.12 acho que ela possui pontos positivos e negativos, assim com for apontado no

texto, acho que é preciso haver ética e bom senso para não burlar o sistema natural da

vida.

A.2.4b.13 ela pode ajudar muito, mas sabendo usalas corretamente e tendo certeza que

não vai prejudicar a vida pode ser um grande marco.

A.2.4b.14 foi uma descoberta para a sociedade, para que o povo com essa descoberta

tenham uma melhoria de vida. Eu acho que vai ajudar muito o mundo.

A.2.4b.15 eu concordo com o autor em partes é boa na questão dos transgênicos e das

células-tronco, a clonagem é um fator não tão importante porque clonar? Não é uma

coisa necessária, já a cura e a fome são é uma melhoria para a vida.

Page 57: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

360

A.2.4b.16 veio para beneficiar a população principalmente na cura de doenças graves

com as células-tronco. A clonagem eu sou contra pois os primeiros processos podem

dar errado levando mãe e embrião à morte.

A.2.4b.17 sou a favor, por que tudo o que o texto se refere tem em vista do que será

melhor para a espécie humana. Mas até que ponto a engenharia genética irá? Não

trazendo malefícios para as pessoas é o que realmente importa.

A.2.4b.18 eu acho que a engenharia genética é boa desde que não cause nenhum

impacto ambiental ou a clonagem que pode mudar muita coisa mas eu sou a favor as

células-tronco pois pode curar diversos tipos de doenças atualmente incuráveis.

A.2.4b.19 “tudo que não é natural faz mal a saúde”. Eu sempre ouvi isto das pessoas

que mais respeito e na maioria dos casos esta se confirma, põem é uma boa questão que

este rapaz apontou, portanto acredito que o alimento transgênico pode sim resolver o

problema da fome mas vai causar algum problema de saúde.

A.2.4b.20 dependendo da área, um avançu

A.2.4b.21 eu acho que como autor existem pontos bons e pontos ruins, os transgênicos

são bons por causa do aumento da produtividade, mas não devem alterar ecossistemas.

Porem é um assunto muito delicado já que é difícil decidir até onde o ser humano deve

interferir na natureza. E não se sabe os efeitos da engenharia genética a longo prazo.

A.2.4b.22 acho interessante e sou da mesma opinião do autor devemos começar o uso

dos transgênicos só se eles não causarem impactos prejudiciais à natureza, e sou contra

a clonagem de seres humanos, mais super a favor do estudos e uso da células-tronco em

tratamentos de doenças.

A.2.4b.23 um grande avanço para a ciência que pode ajudar muito a humanidade como

células-tronco mas também para tudo neste referido haveria um “até que ponto”? seria

realmente necessário clonagem, porque? Mas creio que todos assuntos tratados

passaram pelo método cientifico e tem uma finalidade seja para o bem ou mau da

humanidade.

A.2.4b.24 como o autor disse um fato importante dos transgênicos como acabar com a

fome no mundo. Quanto a clonagem um fato desfavorável. E células-tronco para salvar

vidas de muitas pessoas que não tem mais esperança de vida.

A.2.4b.25 e concordo em partes com o autor, porque os produtos transgênicos matam a

fome e as células-troncos salvam vidas, e a clonagem eu sou contra porque não

concordo fazer clonagem de pessoas ou animais.

A.2.4b.26 acho muito interessante mesmo com seu lado ruim como foi visto no texto

acho que ela é fundamental para a biologia e para a medicina pois sempre é apresentado

novos avanços e isso é muito importante.

Page 58: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

361

A.2.4b.27 acho que é necessário, desde que não agrida ninguém. Faz parte de um

processo de evolução.

A.2.4b.28 interessante é a evolução da tecnologia humana atravéz dos tempos.

A.2.4b.29 acredito que é um caminho minado, porque quanto mais se ameaça mais as

consequências no futuro serão irreversíveis e de futuro crítico pelo fato de não que

efeitos ocorreram; a manipulação para clonagem sou completamente contra, porque tem

metade da terra sendo igual a você como um balão6 se tornará algo que trará mais

problemas do que ajuda.

Pergunta c)

A.2.4c.1 células tronco porque ela veio como uma descoberta que pode ajudar salvar

muitas vidas. Sou a favor porque isso não prejudicar ninguém como a clonagem e os

transgênicos que se usarmos além podemos acarretar problemas à natureza.

A.2.4c.2 células tronco – assim como o autor sou 100% a favor de seu uso. Afinal os

embriões que seriam descartados por clinicas, passam a ter função importante na cura da

humanidade. Acredito que pode ser comparado à doação de órgãos, ao invés de

descartar como se fosse algo inútil, utilizar para o bem de outras pessoas.

A.2.4c.3 transgênicos: sou a favor desde que sejam bem analisados e só sejam

utilizados quando for comprovado que eles não tragam nenhum malefício tanto à

natureza humana quanto animal e vegetal. Clonagem: concordo também porem somente

quando utilizada parcialmente, como quando sirva para clonar membros ou órgãos que

pessoas tenham perdido por intermédio de acidentes ou doenças. Células-tronco:

totalmente a favor, porque elas podem reintegrar a vida de pessoas com doenças graves

e praticamente sem cura.

A.2.4c.4 células-tronco pelo fato de poder dar uma nova chance a muitas pessoas de

reconstituir órgão e curar doenças que se julgam incuráveis. Salvar vidas.

A.2.4c.5 clonagem; pois é um assunto muito polêmico entre as pessoas. A clonagem de

uma pessoa por completo é para mim e para muitos uma coisa anormal, não é natural.

A.2.4c.6 as células tronco: porque seria muito bom que houvesse cura para as doenças

“incuráveis” ou hoje em dia. Curar defeitos no corpo, evitar o câncer, doenças de

parkison, porque as pessoas teriam a chance de viver igual as outras em pensar em

morrer rápido.

6 Incompreensível

Page 59: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

362

A.2.4c.7 olha o que mais me chamou a atenção foi a clonagem pois imagine a maravilha

que seria para um “paralítico” conseguir andar novamente, ou de alguém com doença

degenerativa conseguir ficar sabendo que isso pode ser curado.

A.2.4c.8 células-tronco: porque elas trazem muito benefícios para a saúde e para cada

pessoa que necessitam dela. Então eu fico contente com os benefícios que elas podem

trazer.

A.2.4c.9 células-tronco: porque a capacidade regenerar de trazer uma nova chance a

aqueles que estam desacreditados, que já não tem mais esperanças.

A.2.4c.10 transgênicos:porque não sabia que através desse ponto poeria acabar com a

fome. Que é um dos maiores problemas do mundo.

A.2.4c.11 o que me chamou mais a atenção foi sobre os transgênicos, sou contra

porque essa tecnologia agrada somente os grandes latifundiários, desvalorizando o

pequeno agricultor. Se já não bastasse a luta pela terra que no nosso país é mal

distribuída e quem é culpado é quem quer seus direitos são chamados de bandidos,

baderneiros. Entao pra mim isso é mais uma forma de enriquecer quem não precisa com

a exportação e prejudicar o pequeno agricultor que é quem realmente sustenta a fome no

país.

A.2.4c.12 células-tronco: a minha posição é favorável, pois é uma forma de salvar vidas

e curar doenças.

A.2.4c.13 células-tronco: ela pode ajudar questões de saúde salvando doenças que são

dificilmente curadas, acho importante porque não teríamos tantas pessoas morrendo.

A.2.4c.14 células-tronco, eu sou a favor por que além de ajudar muitas pessoas ela pode

e está ajudando pessoas com problemas de doenças e que a maioria das doenças nem

tem cura e com a ajuda da ciência perceberam que a célula-tronco ajuda e muito a

facilitar a vida das pessoas.

A.2.4c.15 as células-tronco, pois essas células ajudam bastante podem curar doenças qu

causam vários danos sou a favor sim, porque se os embriões que não serão mais

utilizados nas clínicas de fertilização podem ser usados para as células e curar muitos

doentes.

A.2.4c.16 os transgênicos. Eu sou a favor, pois com o aumento da capacidade de

produção dos vegetais a fome pode ser combatida aos poucos. No caso de os

transgênicos interferirem na cadeia alimentar pode-se criar um novo tipo de transgênico

que não afete a natureza ecológica.

A.2.4c.17 as células-tronco. Sou a favor por que elas podem reconstituir células que o

corpo não tem. ajudando as doenças terem soluções que atualmente são incuráveis.

A.2.4c.18 as células-tronco eu sou totalmente a favor pois as células-tronco podem

curar diversas doenças que atualmente se dizem incuráveis mas que como essas células

Page 60: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

363

se transformam em qualquer tipo de tecido do corpo humano, assim curando diversas

doenças.

A.2.4c.19 clonagem. Eu concordei com tudo o que ele disse por eu ter lido sobre o

assunto algumas vezes e já ter uma opinião formada. (sou contra a clonagem de

humanos e animais). Porem a clonagem de células para repor um organismo defeituoso

é uma boa aplicação da clonagem na sociedade.

A.2.4c.20 transgênicos: pois gera um aumento na produtividade e a planta fica mais

rezistente, mas também podem causar danos.

A.2.4c.21 células-tronco: porque tem todo um debate sobre religião e ciência. E eu sou

católica e sou totalmente contra a pesquisa de células-tronco EMBRIONÁRIAS, porque

se é possível fazer exatamente a mesma pesquisa com células ronco do cordão umbilical

é desnecessário interromper uma vida, mesmo que seja um embrião e mesmo que ele

venha a morrer. Com vidas não se mexe. E eu concordo com o autor nos outros dois

pontos como os transgênicos e a clonagem.

A.2.4c.22 células-tronco. Porque digamos assim que são a fonte da vida células que tem

o poder de curar inúmeras doenças que hoje atormentam vários seres humanos no

mundo inteiro.

A.2.4c.23 clonagem: seria a favor isso parecia uma coisa impossível de acontecer mas já

há clones de animais; imagine um em extinção poderia se fazer um clone deste, logo

não prejudicaria a cadeia alimentar. E de pessoas creio que se fazer um clone de uma

pessoa que desejou que deixou não há mau nenhum. Ou mesmo usado para

reconstituição de algumas partes do corpo.

A.2.4c.24 os transgênicos como fala o autor eu concordo pelo fato de poder acabar com

a fome e os males para o ser humano que não pode ocorrer.

A.2.4c.25 células-tronco: porque pode salvar vidas, porque é discutida até pela ciência e

religião e porque pode restituir a vida a tantos que sofrem dando nova chance a milhões

de doentes do mundo todo.

A.2.4c.26 o que mais me chamou a atenção foi células tronco, pois isso prova a minha

opinião sobre descobertas importantes no meio da genética, células-tronco significa

esperança para algumas pessoas, pois ela pode curar muitas doenças.

A.2.4c.27 células-tronco. Sou a favor do uso destas células para salvar a vida de pessoas

com doenças graves.

A.2.4c.28 células tronco, sou a favor pois se elas se transformam em qualquer célula

especializada do corpo, as técnicas de uso devem ser continuadas.

A.2.4c.29 a clonagem porque como comentei na questão seguinte ela tem seu lado

negativo (particularmente maior) e positivo. Porque com esta manipulação genética

embrionária, trará a vida seres idênticos ao já existentes ocasionando assim

Page 61: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

364

imparticularidade entre si e perante numa sociedade quadrada (ainda sim existente) e

pode até vir a ser feita para bens prejudiciais a política, etc. mas se for para uma

reconstrução ou porque este já aceitou o seu ressurgimento por esse mio. É até pela

propençao que dará aos cientistas com tal avanço genético.

TEXTO 03

Análise do título (atividade 1)

A.3.1.1 as sete faces do personagem

A.3.1.2 tipos de comportamento de pessoas

A.3.1.3 podem ser as sete faces do autor, as sete faces de uma mulher, as sete faces de

uma situação, enfim.

A.3.1.4 que tem 7 modos de interpretar

A.3.1.5 sete pessoas ou sete lados

A.3.1.6 sete pessoas ou sete almas

A.3.1.7 que por trás de cada estrofe existem7 faces

A.3.1.8 atividade em branco

A.3.1.9 fala alguma coisa da vida

A.3.1.10 sete faces poderia ser: sete maneiras de ver uma coisa, de interpretar.

A.3.1.11 que pode ser interpretações diferentes todas vez que lê o poema tem uma

interpretação.

A.3.1.12 existem sete coisas implícitas no texto que nos dará interpretações diferentes.

A.3.1.13 pode ser algo que ele passou na vida

A.3.1.14 pode ser sete formas de ver a vida

A.3.1.15 que uma pessoa pode ter sete maneiras de interpretar o poema.

A.3.1.16 o poema mostra sete estrofes totalmente diferentes.

A.3.1.17 sete faces de uma vida

A.3.1.18 o poema tem sete interpretações

A.3.1.19 faces = interpretação ou faces = personagem

A.3.1.20 o poema tem 7 faces, cada estrofe uma face

Page 62: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

365

A.3.1.21 sete faces da vida do autor.

A.3.1.22 sete interpretação de um determinado assunto no caso amor por uma mesma

pessoa.

A.3.1.23 que há 7 estrofes, 7 momentos de uma vida.

A.3.1.24 que o poema mostra 7 momentos de historias diferentes.

A.3.1.25 pode ser 7 maneiras de interpretar.

A.3.1.26 o poema além de ter 7 estrofes pode tratar de 7 fases da vida.

A.3.1.27 sete maneiras de compreender o texto.

A.3.1.28 sete rostos, sete pessoas ou seus sentimentos.

A.3.1.29 de que ele relate sete vezes uma analogia diferente do mesmo ponto.

Leitura prévia: (atividade 2)

A.3.2.1 está falando da vida dele de quando ele nasce até sua velhice quando está de

óculos e de bigode

A.3.2.2 acredito que o homem está dentro de um bonde e está observando os outros

passageiros e a paisagem.

A.3.2.3 eu acho que ele está falando das faces da sua vida, desde antes de nascer até sua

velhice.

A.3.2.4 eu acho que ele quer descobrir-se. A vida do autor.

A.3.2.5 eu acho que ele está desiludido com sua vida, não está nada contente.

A.3.2.6 eu acho que está contando da vida dele, desde a infância à velhice. Conta sobre

sua vida o que ele passou e o que ele não viveu.

A.3.2.7 eu acho que o autor escreveu esse poema quando ele estava num momento de

“descrença” em que ele achava que seus estava longe dele e que ele estava

“caminhando” sozinho enfrentando a vida os tropeços, as dificuldades.

A.3.2.8 atividade em branco

A.3.2.9 que ele reclama da vida, que ele não tem amigos, que a vida dele já nasceu torta.

A.3.2.10 sete faces da realidade, do mundo.

A.3.2.11 eu acho que ele quer interpretar como funciona a sociedade, como as pessoas

são e se comportam, as pessoas se escondem atrás das coisas do que são, não mostrando

o que são.

Page 63: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

366

A.3.2.12 eu acho que ele está querendo se descobrir.

A.3.2.13 ele fala da vida, ao modo que são se poderia ser diferente.

A.3.2.14 eu entendi que nesse poema ele fala da vida e das pessoas como a vida é

depresiva. E cheia de desafios, como reclamamos e nem agradecemos a Deus.

A.3.2.15 eu acho que Deus abandonou ele e o Diabo lhe mostrou o mundo como

acontecem as coisas, colocou ele para viver, viver sem rumo e sem futuro.

A.3.2.16 o poema fala da imperfeição do homem e suas passagens pela vida e a pessoa

em que Carlos se transformou.

A.3.2.17 eu acho que ele é uma pessoa triste que é sozinho. Ele observa muito e nada

entende ou talvez esteja expressando como a sua vida seja.

A.3.2.18 quando ele nasceu um anjo falou para ele que ele devia ser uma pessoa muito

importante, mas ele ficou velho e não conseguiu.

A.3.2.19 ele não se dá bem na vida nem no amor só observa rotina das pessoas enquanto

bebe a luz da lua tentando resolver seu problema

A.3.2.20 é mais ou menos a vida dele

A.3.2.21 ele está falando da personalidade dele, das coisas que ele pensa, das perguntas

que ele se faz, dos sentimentos dele.

A.3.1.22 eu acho que em partes ele fala do comportamento do ser humano fator e de um

amor que abandonou ele.

A.3.2.23 eu acho que a vida do Carlos é um tédio e ele acha que foi abandonado por

Deus, porque ele sofre e que mais vasto que o mundo é o seu coração.

A.3.2.24 diferentes histórias em um só poema como a mistura de pessoas em um bonde,

que um anjo manda uma pessoa ser solta no mundo e também como as pessoas são

fracas comparada a Deus.

A.3.2.25 eu acho que ele está falando sobre sua vida de uma forma diferente, que tem

poucos amigos.

A.3.2.26 eu acho que ele está discutindo o modo como a vida dele está sendo passada,

como se ele não tivesse esperança ou algo assim

A.3.2.27 eu acho que se trata de um homem que caminhava solitário por uma cidade,

contando sobre sua vida.

A.3.2.28 talvez esse homem de óculos e bigode seja ele, talvez alguém tenha

abandonado ele. Talvez ele não procura só uma rima para o poema, mas sim uma

solução para o seu coração.

Page 64: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

367

A.3.2.29 eu acredito que ele esteje falando de como tudo se reflete estranhamento para

ele, porque ele pergunta tanto porque simplesmente não age igual ou tudo não fosse

estranho.

Escolha das palavras-chave: (atividade 3)

A.3.3.1 nasci: o começo da sua vida; bigode: sua velhice (o fim da sua vida); Carlos:

vida do autor Carlos Drummond; abandonaste: um período triste em sua vida.

A.3.3.2 nasci: contar a vida dele desde o início; bonde: passagens da vida; vasto:

infelicidade; abandonaste: o homem se sente sozinho, abandonado por Deus.

A.3.3.3 sério: essa palavra está no 4º verso do poema, como se fosse a 4ª fase de sua

vida onde ele já havia se tronado um homem com maiores responsabilidades. Óculos:

também da uma ideia de idade mais velha. Abandonaste: essa palavra está no 5º. verso

do poema e da a ideia de que seria a 5ª fase de sua vida onde ele estaria passando por

alguma dificuldade em que Deus o abandonou.

A.3.3.4 anjo torto: um anjo incorreto; gauche: fora de rumo é o que me aparente de

Carlos estar; Deus: de Carlos suplicar a ajuda de Deus.

A.3.3.5 gauche: palavra que o personagem se identifica. Azul: para o personagem se o

por do sol fosse azul talvez não houvesse desejo. Deus: o personagem pede e reclama

para ele. Mundo: a principal reclamação no ponto de vista do personagem. Coração:

palavra mencionada algumas vezes talvez por estar com o coração partido.

A.3.3.6 anjo torto: que seria as tentações que ele iria viver durante a sua vida. Raros

amigos: que ele teria poucos amigos que vivesse sozinho por toda a vida. Cheios de

pernas: da no sentido de que várias pessoas ou até mesmo varias opiniões que ele

passou durante a vida.

A.3.3.7 anjo torto: que Deus estava nem um pouco interessado em guiá-lo pois mandara

um anjo que não lhe ajudava em nada. Raros amigos: que ninguém está do seu lado

apoiando-o em suas decisões e os raros amigos que ele tem nem “ligam” pra ele.

Abandonastes: fala que ele não está confiante em Deus e que Deus não está lhe

ajudando a encarar a vida. Coração: seu coração está vazio pois ele não crê em mais

ninguém. Diabo: que em vez dele correr atrás de Deus ele vai ficar com o que ele acha

que lhe convém.

A.3.3.8 atividade em branco

A.3.3.9 torto: que de uma certa forma a vida dele já começou torta. Raros: que a vida

dele tem raras coisas. Fraco: eu acho que ele já está fraco. Dizer: coisas que ele poderia

dizer e não disse. Comovido: que com esse poema ele quis comover as pessoas com a

situação.

Page 65: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

368

A.3.3.10 gauche: deslocado, perdido. Tendo que achar um rumo. Azul: céu azul cheio

de desejos, esperanças. Mundo: versões maneira de ver as coisas.

A.3.3.11 tanta: são tantas coisas que acontecem, tanta desordem, fatos que chega um

ponto que não sabemos o porque. Pergunta: coisas sem respostas, e vamos aprendendo

a viver sem as respostas com as duvidas das perguntas. Conversa: o que falta, com ela

tudo se resolve, mas esta em falta, porque as atitudes levam a outras coisas. Mundo: a

situação, hora bom, hora ruim, será que temos uma solução. Solução: o que precisamos

para mudar o que acontece, a pequena mente das pessoas, como alcançar isso.

A.3.3.12 gauche: sofredor quem irá encontrar obstáculos na sua vida. Mulheres: são

atraentes e trazem desejos. Abandonaste: se sente só e perdido.

A.3.3.13 gauche: homem que vê a vida de um modo diferente; bonde: seria lugares

cheio de pessoas, na maioria mulher. Fraco: mandou ver o mundo mais que não resistiu

a algo; mundo: ver como é estar em lugar aonde nunca se foi. Coração: tem

sentimentos, pode estar com sentimentos bons e também ruins.

A.3.3.14 vai, Carlos: entendi que quer dizer siga em frente não desista. Pernas: quantas

pessoas nesse mundo com cores diferentes, raças diferentes. Meu Deus: se lamentando

da vida que tem “por que Deus colocaste eu nesse mundo”. Fraco: quer dizer que ele é

muito fraco para aguentar essa vida. Raimundo: ele está cansado do mundo e que até

poderia se chamar Raimundo.

A.3.3.15 anjo torto: é representado por uma força má o diabo, citado ao final do poema.

Sombras – explica a palavra anjo torto, que é uma coisa ruim, moradia do anjo torto.

Homens: representa que pessoas estão envolvidas (Carlos). Amigos: diz que Carlos não

tem amigos ou se tem são poucos. Deus: força do bem que o deixou e a má pegou.

A.3.3.16 gauche: faz parte da frase que o anjo torto disse a ele para se deslocado na

vida. Bonde: o bonde tem tantas pernas e ele se pergunta: para que tans pernas meu

Deus. Bigode: ele é um homem que se esconde atráz de seu bigode e de seu óculos

escuro, não mostra a verdadeira identidade. Fraco: diz a Deus que é fraco, que não

podia ser abandonado. Coração: ele relaciona seu coração ao mundo. O mundo está

vasto, mas o coração dele está muito mais.

A.3.3.17 tem poucos amigos. O homem atrás do bigode é sério, simples e forte. Porque

me transmite como se ele estivesse falando dele mesmo.

A.3.3.18 anjo: foi o anjo que falou para ser alguém na vida. Deus: ele não conseguiu

sucesso na vida e achou que Deus tinha o abandonado. Amigos: tinha poucos amigos e

era um homem sério.

A.3.3.19 anjo torto: veio para ele anunciando a desgraça da vida dele. Pernas: não vê o

rosto das pessoas por elas não lhe chamarem a atenção tanto quanto o maquinista. Atrás:

que o homem fica atrás dos óculos e do bigode que ele disfarça o que ele é ou que ele

Page 66: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

369

triste por ficar sempre atrás. Sabias: Deus e o mundo sabiam que ele era fraco e mesmo

assim o deixaram viver. Conhaque: é a solução prévia para a tortura dele.

A.3.3.20 nasci: o começo; homens: o que ele é; pernas: o que ele está atrás; bigode:

figura de machista. Mundo: lugar de sua vida.

A.3.3.21 gauche: porque ele era deslocado. Desejos: porque ele era intenso. Vasto:

porque o coração dele era vasto. Comovido: porque o poema é comovente. Pergunta:

porque tem indagações no poema, porque ele é introspectivo. (duas linhas depois): eu

queria escrever mais!

A.3.3.22 meu deus: em um tom de pânico, de lamentação. Abandonaste: creio eu que

seja uma mulher que o largou. Se sabias: mesmo que ele era fraco que não ia aguentar.

Fraco: fraco pro amor que não aguenta saber que foi abandonado.

A.3.3.23 Carlos e gauche: associo porque gauche é uma pessoa deslocada e está seria o

Carlos. Deus e abandonaste: pelo gauche, deslocado, Carlos acho que Deus o

abandonou. Fraco: Carlos se diz fraco não aguenta nada. Desejos: todo mundo deseja

lago e o texto generaliza que há tantos desejos.

A.3.3.24 nasci: a pessoa nasceu desorientada sem ideia do mundo. Coração: que o

coração não conhece as coisas que os olhos estão acostumados a ver. Fraco: ele era

fraco perto de Deus e Deus abandonou ele. Solução: que o mundo está cheio de

problema e o nome dele não daria solução. Comovido: que com uma bela lua e um

conhaque ele fica bom.

A.3.3.25 amigos: porque ele tinha poucos amigos. Abandonaste: porque ele acha que

Deus abandonou ele e ele se sente fraco. Nasci: porque ele conta sua história desde o

nascimento e de formas diferentes.

A.3.3.26 a palavra sombra mostra como ele acredita viver na escuridão. Desejos:

comprova como ele tem o “desejo” que ele não vê nas outras pessoas não houvesse

desejos. Abandonaste: selecionei essa palavra porque ela passa a imagem de uma

pessoa solitária. Fraco: ele mesmo afirma ser um fraco, como já disse ele não tem

esperança. Solução: ele procura uma solução para tentar mudar sua vida.

A.3.3.27 Deus: ele diz que Deus o abandonou, pois não sabia que ele era fraco. Diabo:

por Deus não estar mais com ele foi de encontro ao diabo. Desejos: fala sobre os

desejos do homem.

A.3.3.28 bonde, pernas: dentro do bonde entre as pernas ele procura alguém. O homem:

sério, simples,e forte, de óculos e bigode pode ser ele uma pessoa de poucos amigos.

Solução, coração: com um coração vazio ele pode estar procurando a solução.

A.3.3.29 gauche: porque ele mesmo admite que sempre foi e será desajeitado,

deslocado, diferente. Desejos: porque se entende que o mundo seria mais agradável se

ele não tivesse tantas vontades;de fazer ou até de ser. Raimundo: porque não adiantaria

Page 67: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

370

de nada para ele qualquer que fosse seu nome, nada mudaria e as incertezas dele

ficariam e o perturbariam.

Discussão do texto (atividade 4)

Pergunta a)

A.3.4a.1 as fases da vida de Carlos

A.3.4a.2 ele tenta contar a vida dele, os acontecimentos

A.3.4a.3 a sua vida dele

A.3.4a.4 a vida do autor, o momento que ele está passando.

A.3.4a.5 sete partes na vida de um homem, ou seja, do personagem.

A.3.4a.6 a vida dele em si como ele se sente nesse mundo atordoado por todos

A.3.4a.7 sete momentos de sua vida em que ele não se “dá bem” momentos em que a

vida lhe deu uma rasteira, momentos de angústia.

A.3.4a.8 atividade em branco

A.3.4a.9 a vida dele e a personalidade e também os momentos ruins que ele está

passando.

A.3.4a.10 interpretação das coisas: 7 estrofes, 7 personalidades

A.3.4a.11 a vida e a sua personalidade, é um momento em que ele vive que ele vê como

é o tempo passar com uma visão diferente.

A.3.4a.12 a sua vida dividida em sete faces.

A.3.4a.13 fala do cotidiano da vida do meio em que ele vive.

A.3.4a.14 Deus, seria porque, o mundo, a vida, as pessoas.

A.3.4a.15 a vida dele, a personalidade

A.3.4a.16 a vida do personagem.

A.3.4a.17 a vida dele, a solidão, os sentimentos.

A.3.4a.18 o tema principal é a vida angustiada dele

A.3.4a.19 a vida dele e o dia-a-dia das pessoas.

A.3.4a.20 a vida dele

A.3.4a.21 as sete faces da personalidade do autor.

Page 68: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

371

A.3.4a.22 a vida e personalidade de ainda mais abandonado.

A.3.4a.23 a vida de angustias de Carlos

A.3.4a.24 a vida desorientada de Carlos sendo um mundo com problemas e não vendo

soluções que Deus é forte e ele só fica bem com um conhaque.

A.3.4a.25 a vida dele, personalidade dele.

A.3.4a.26 eu acredito que seja a vida do personagem.

A.3.4a.27 a vida de Carlos

A.3.4a.28 a própria vida, desde seu nascimento até a morte, sete fases de sua vida.

A.3.4a.29 a vida e de como ela pode ser monótona; e como muitos se deslocam dela não

conseguindo firmar a esta certa notinuridade.7

Pergunta b)

A.3.4b.1 sete – é o número de estrofes que tem o poema; face – cada uma mostra uma

parte da vida dele.

A.3.4b.2 sete faces: sete número de estrofes, número de acontecimentos, faces relativo a

passagem da vida dele, as mudanças físicas.

A.3.4b.3 as 7 faces são da vida do autor, caracterizando cada uma pelo seu principal

acontecimento.

A.3.4b.4 que tem 7 estrofes, 7 momentos da vida dele.

A.3.4b.5 sete faces – sete estrofes, sete fases da vida do personagem.

A.3.4b.6 a pode ser que tenha 7 parágrafos que ele possa ter 7 personalidades.

A.3.4b.7 que ele possa por varias mudanças em sua vida e ele chegou a conclusão que

ele passa por sete faces distintas e que em ambas ele não consegue se dar bem em

nenhuma.

A.3.4b.8 atividade em branco

A.3.4b.9 porque ele tem sete fazes na sua vida

A.3.4b.10 faces: maneiras.

A.3.4b.11 as várias faces das pessoas, do próprio mundo, caminhos diferentes e como as

pessoas agem com isso.

7 Incompreensível

Page 69: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

372

A.3.4b.12 tem sete estrofes representando cada fase de sua vida.

A.3.4b.13 falando da vida em 7 fases, contando um pouco do seu sofrimento o que ele

passa.

A.3.4b.14 poderia ser 7 fases de convivência com o seu próprio mundo, 7 maneiras de

apenas dizer o “por que”

A.3.4b.15 as sete fases da vida dele, as sete personalidades dele.

A.3.4b.16 as 7 fases da vida dele.

A.3.4b.17 sete estrofes, sete personalidades diferentes, sete formas de pensar.

A.3.4b.18 o texto tem sete estrofes que mostram as sete fases da vida dele

A.3.4b.19 em cada estrofe ele retoma uma parte da vida, a 1ª quando ele nasceu, a 2ª os

amores da vida. 3ª a ida a luta (trabalho). 4ª o que ele se torna depois de algum tempo;

5ª, 6ª. 7ª reclama porque Deus permitiu que ele levasse uma vida assim tão abaixo dos

outros.

A.3.4b.20 o poema tem 7 estrofes cada estrofe um tema.

A.3.4b.21 são sete estrofes e em cada uma há uma característica da personalidade do

autor

A.3.4b.22 que são 7 fases da vida dele ou momentos que ele passou

A.3.4b.23 em 7 estrofes ele cita em cada uma um ocorrido da sua vida.

A.3.4b.24 que ele passa por 7 fases de sua vida com problemas e dificuldades de um

mundo sem dó.

A.3.4b.25 porque tem 7 estrofes, 7 faces da vida dele, ele queria contar a história de em

cada estrofe ele só precisava ser mas específico.

A.3.4b.26 na poesia contém 7 estrofes que em cada uma mostra uma face da vida dele.

A.3.4b.27 sete faces. Cada acontecimento da sua vida está com uma estrofe.

A.3.4b.28 ele fala sobre sete fases da vida dele em sete estrofes.

A.3.4b.29 seria além da relação com as estrofes porque ele dividiu 7 dúvidas que o

rondam.

Pergunta c)

A.3.4c.1 mostrar para nós como foi sua vida. Que foi uma vida triste porém longa.

Page 70: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

373

A.3.4c.2 o autor quis contar sua vida, a qual aparenta ter sido sofrida, porém longa.

Particularmente tive dificuldade para entender o poema.

A.3.4c.3 o objetivo foi de dividir a vida dele em 7 faces e contar cada uma delas, porem

acredito que ele poderia ter sido mais esclarecedor porque alguns versos não tem como

entender do que ele fala.

A.3.4b.4 expor a vida dele para as pessoas. Ele complicou e desorganizou tudo ele

poderia ter sido mais esclarecedor e objetivo.

A.3.4c.5 desabafar o que se passou em sua vida ou dar uma lição ao leitor.

A.3.4c.6 acho que sim, pois ele queria desabafar e como ele não tinha muitos amigos

quis escrever, e também só reclamava para Deus.

A.3.4c.7 olha, ele está reclamando de sua vida, de sete momentos em que ele não se deu

bem na vida e nos momentos de descrença em Deus, por ele estar levando tombos da

vida.

A.3.4c.8 atividade em branco

A.3.4c.9 na minha opinião ele qué reclamar da vida dele e deu para entender bem o que

ele quis dizer, que a vida dele não estava boa, que os amigos eram raros amigos.

A.3.4c.10 faces das coisas. Modo de cada um ver, ver seu mundo como ele é, ver as

alegrias, ver as tristezas, as conquistas, os problemas, as soluções.

A.3.4c.11 que existem coisas boas e ruins, cabe a você seguir o que acha melhor, achar

a melhor solução dentre tantas coisas, vários caminhos, pessoas escondidas dentro de si

mesmo, é isso que está faltando ser verdadeiro, não seguir uma linha.

A.3.4c.12 a intenção do autor foi de expressar fases de sua vida, escondido em cada face

que ele possui, que remete a momentos diferentes que ele viveu.

A.3.4c.13 ele quer passar um pouco do que é a vida dele, ele querendo chamar a atenção

da sua vida em coisas importantes que passou.

A.3.4c.14 na minha opinião, Carlos Drummond no poema está muito de saco cheio da

vida, das pessoas, do próprio mundo. E ele próprio pergunta para Deus o porque de tudo

isso, o mundo, as pessoas, as coisas.

A.3.4c.15 o autor deixa o poema muito complicado, poderia ter se esclarecido um pouco

mais cada estrofe, simplificando mais o poema.

A.3.4c.16 ele expressou várias formas de uma vida. As estrofes não se interligam. As

estrofes podiam ser mais esclarecedoras.

Page 71: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

374

A.3.4c.17 reclama da vida dele, expor a vida dele, ele retrata a vida dele. É bom

desabafar, contar a vida, contar sua vida em 7 jeitos diferentes. Ele poderia ter sido mais

esclarecedor.

A.3.4c.18 o autor tem o objetivo de mostrar como foi a sua vida, que para ele não teve

sucesso, pois ele começa com anjo e termina com diabo.

A.3.4c.19 mostrar como é a vida de um homem normal, infeliz. Muito bom este poema,

pois ele consegue incluir mais pessoas apesar de ter colocado o nome dele no inicio do

poema.

A.3.4c.20 reclamar da vida, cada estrofe um tema.

A.3.4c.21 na minha opinião, este texto não foi escrito com a finalidade de que outras

pessoas leiam, poetas são introspectivos, nem sempre escrevem para os outros, na

minha opinião ele escreveu para tentar explicar ou expor sua personalidade, para passar

ao papel sua angústia, sua essência, e não para construir uma história linear.

A.3.4c.22 acho que ele quer mostrar um pouco da sua vida escolhendo 7 momentos que

marcaram. Acho que ele explicou bem, é só prestar atenção nos detalhes.

A.3.4c.23 creio que o objetivo é exibir a vida de Carlos, como ele sofre porque é fraco e

abandonado por Deus, parece um espírito de suicídio que não consegue continuar a

vida.

A.3.4c.24 que muitas pessoas passam dificuldades e sem força com Deus para enfrentar

as dificuldades e com uma bela lua e um conhaque ele fica comovido e bem com um

mundo tão difícil que ele não vê solução.

A.3.4c.25 ele contou sua história em cada estrofe ele poderia ser mais simples ter

explicado melhor.

A.3.4c.26 mostrar como é a vida dele como ele a vê, mostrar isso para as pessoas o que

ele pensa. Eu acredito que ele mostrou bem o seu objetivo, mas falhou um pouco na

hora de se apresentar.

A.3.4c.27 contar sobre a sua vida para os leitores. Foi uma vida triste com muitos

acontecimentos, porém longa.

A.3.4c.28 falar sobre sua vida, sobre seus medos e expectativas.

A.3.4c.29 eu acredito que seja que como já comentei de demonstrar por meio da poesia

e como um todo pode e existe um que sempre se sentirá por fora daquela programação e

nesta poesia fica a momentânea ideia de que neste vasto mundo o que o coração sente é

se torna e tão escondido e guardado para si.

TURMA B

Page 72: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

375

TEXTO 01

ATIVIDADES PRÉ LEITURA:

Análise do título (atividade 1)

B.1.1.1 que vai ajuda no entendimento

B.1.1.2 introdução do assunto

B.1.1.3 A instrução é importante

B.1.1.4 entender sobre o assunto.

B.1.1.5 que a gente não vive sem instrução

B.1.1.6 alguma coisa de pessoa para a outra.

B.1.1.7 que vai ajudar na aprendizagem e no entendimento.

B.1.1.8 diz qual a importância da instrução

B.1.1.9 (em branco)

B.1.1.10 a instrução prepara a pessoa para a vida.

B.1.1.11 o senhor não me arranja um trocado

B.1.1.12 que os estudos são mais importantes acima de tudo.

B.1.1.13 quer dizer que: nada como estar por dentro dos assuntos.

B.1.1.14 ele deve falar de aprendizagem ou talvez lição de vida.

B.1.1.15 vantagens para uma pessoa mal instruída e boas informações

B.1.1.16 não vivemos sem uma instrução

B.1.1.17 em branco

B.1.1.18 a influencia da escolaridade no cotidiano.

B.1.1.19 instrução sobre algum assunto.

B.1.1.20 importância da instrução

B.1.1.21 nada como ser instruído por alguém

B.1.1.22 uma instrução que iremos usar sempre

B.1.1.23 sobre as vantagens de ser instruído.

B.1.1.24 não existe nada mais importante que o conhecimento.

Page 73: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

376

B.1.1.25 sobre a vantagem de ser instruído

B.1.1.26 em branco

Leitura prévia: (atividade 2)

B.1.2.1 um senhor querendo dar lição de moral em um pobre se gavando mais nem ele

sabe nada.

B.1.2.2 que vai falar de uma lição preciosa e que o homem despreza o menino

B.1.2.3 um menino é rico e outro é pobre, um é inteligente e o outro não, um tem 5 anos

a mais de estudo que o outro.

B.1.2.4 ele está falando que o pobre não tem capacidade nenhuma de alcançar o rico.

Mas o pobre tem capacidade sim de até ultrapassar os ricos.

B.1.2.5 o rapaz rico se glorifica assim humilhando o pobre menino e ele forma alguma

eu acho isso correto pois ninguém deve se achar melhor que o outro.

B.1.2.6 uma diferença de estudo, o rico que estudou mais, estava se gavando por ter tido

estudado mais do que o pobre.

B.1.2.7 que um senhor quer ensinar um pobre esfarrapado e nem mesmo ele sabe o que

ele está dizendo.

B.1.2.8 o texto discute conhecimento onde uns tem outros não! Aborda as classes

sociais onde quem tem condições pode quem não tem por ser pobre adquire menos

conhecimentos.

B.1.2.9 o texto fala sobre duas classes sociais o rico e o pobre, o rico estuda mais que o

pobre por isso ele é rico. Mas no final do texto o cara rico nem sabe sobre o teorema de

Pitágoras que foi o que ele utilizou para diferenciá-los.

B.1.2.10 não? Porque nem todos que tem mais estudos são melhores que os outros que

tem menos

B.1.2.11 que no comeso o homem vai dar uma lição preciosa pro menino mais nem ele

mesmo sabe.

B.1.2.12 percebo que é uma pessoa se gavando dos estudos para um menino pobre

afirmando que o mesmo é pobre pois não tem estudo, mais mesmo o rapaz também não

sabendo do que se trata o assunto, ele sabe que aquilo é importante e pronto.

B.1.2.13 acho que até o personagem senhor não sabe pois pagaria um dinheirão pela

informação ou ficou ofendido pelo pedido de dinheiro e desafafou no menino.

Page 74: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

377

B.1.2.14 o texto veio abordar um tema genérico que é a educação, o senhor se gavando

para o menino sendo que ele mal sabia o que estava falando.

B.1.2.15 o cara falava para o menino de algo onde nem ele mesmo sabia do que se

tratava. Não concordo pois o rico mesmo tinha mais estudo e ainda assim nem sabia do

que se relatava.

B.1.2.16 de primeiro interpreto um texto que fala de um ignorância que seria que o rico

estuda mais que o pobre e eu não concordo com o texto.

B.1.2.17 o texto fala sobre a diferença de estudo e do grau de conhecimento do rico para

o pobre, o rico tenta dar uma lição de moral no garoto eu não concordo pois, se o garoto

é pobre obviamente não terá mais 5 anos de estudo, e mesmo com 5 anos a mais nem

ele sabia.

B.1.2.18 o texto fala sobre os níveis de estudo e sua influencia na sociedade.

B.1.2.19 o começo do texto se refere nele falando de uma “liçao preciosa” que daria ao

menino mas nem ele sabia sobre o que era, além de ter deixado o menino se sentir

menosprezado, o chamando de pobre e ignorante, por não saber.

B.1.2.20 o texto mostra um homem dando uma lição de moral em um menino pobre

pois ele tinha um nível superior a ele mas nem ele sabia o que ele estava explicando o

garoto, mas nem todos nascem com a mesma oportunidade por isso o homem não tinha

direito de dar uma lição de moral no menino

B.1.2.21 que o cara quer instruir o rapaz mas não sabe nada.

B.1.2.22 de um cara se achando mais pois tinha cinco anos de estudos achava que sabia

o que era teorema de Pitágoras mais nem sabia.

B.1.2.23 a princípio pode até se pensar de que aquele “cara” não iria dar apenas um

trocado, mas ao final percebe-se que ele agiu de uma forma preconceituosa

denominando ser superior e tentando explicar o que nem ele sabia

B.1.2.24 classe social, fome, miséria

B.1.2.25 que o rapaz estava se gavando de algo que nem ele mesmo sabia (não

concordo)

B.1.2.26 o homem pergunta para o menino o que é teorema de Pitágoras e fica

parecendo um louco falando para o menino.

ESCOLHA DAS PALAVRAS-CHAVE: (atividade 3)

Page 75: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

378

B.1.3.1 oportunidade, estudo, livro, aprender, conhecimento. Eu escolhi essas palavras

porque todas elas tem um significado parecido. Para ser alguém na vida precisa delas

pra tudo... etc.

B.1.3.2 pobre, Pitágoras, lição, estudo, hipotenusa. Porque? São mais faladas no texto e

com elas conseguimos interpretar melhor o que o texto todo quer dizer.

B.1.3.3 pitágoras, trocado, estudo, rico, pobre. Porque são as mais importantes ditas no

texto.

B.1.3.4 transmitir, ensinamento, estatísticas, estudo, assombrado. Transmitir

ensinamento: de passar uma mensagem. Estatísticas, assombrado: comparando pobre

com o rico; estudo: pobre estuda menos que o rico.

B.1.3.5 esfarrapado, indigente, ensinamento, assombrado, estatísticas. Eu escolhi essas

palavras porque elas são marcantes, fortes.

B.1.3.6 rico porque fala do homem que transmite uma orél8 declaração ao um pobre

menino.

B.1.3.7 esfarrapado: um menino pedindo dinheiro na rua. Bem vestido: que quer dar

lição de moral no (esfarrapado) e nem mesmo ele sabe o que ele ta dizendo.

Ensinamento e estudo: duas palavras que começam fazer parte da nossa vida, e só

vamos tirá-las se nós quisermos, e temos que saber aproveitar nossas oportunidades.

B.1.3.8 esfarrapado: lembra do menino pobre. Ensinamento: lembra pelo qual motivo o

senhor não quis dar dinheiro. Pobre e rico: classe social do menino e do senhor.

Teorema de Pitágoras: era o que o senhor queria que o menino soubesse.

B.1.3.9 destino, diferença, estudo, pessoas, trocado. Essas 5 palavras estão relacionadas

de uma maneira pois no texto ele fala que rico9 é coisa do destino e diferença

estabelecida é sim o estudo entre eles. Pois as pessoas da classe alta estudam mais do

que o pobre e se o garoto tivesse conhecimento ele não ganhou algum trocado que ele

havia pedido e sim ganharia muito dinheiro.

B.1.3.10 pobre, descalço, bem bme10

vestido, moro bem, como bem. Se trata de uma

pessoa pobre e outra pessoa bem de vida financeiramente.

B.1.3.11 pobre, Pitágoras, lição, estudo, hipotenusa. Porque são palavras que isso

direto.

8 Incompreensível.

9 Incompreensível

10 Uma das palavras aparece meio rasurada. Talvez seja por isso que o estudante a repetiu.

Page 76: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

379

B.1.3.12 instrução, pobreza, trocado, estudo, Pitágoras. Selecione essas cinco pois

com elas conseguiria remontar em minha cabeça o desenrolar do texto citando estudo e

como exemplo o Pitágoras.

B.1.3.13 trocado: para lembrar do dinheiro que o menino pediu. Ensinamento: para

lembrar do ensinamento do homem. Pitágoras: para lembrar do teorema que ele se

refere no texto. exames: para se lembrar dos cinco anos a mais de estudo. Destino: para

lembrar do caso do destino dos dois.

B.1.3.14 esfarrapado, menino, olhar, súplice, filho. Essas palavras me tocaram muito

afinal ninguém tem culpa de não ter oportunidade essa é uma realidade que a gente vive.

Pode ser que o garoto não teve tantas oportunidades ou teve e não soube aproveitar. Na

minha concepção cada um escolhe seu próprio destino.

B.1.3.15 estudo, senhor, garoto, Pitágoras, trocado. Estudo: porque o homem fala

sobre ele quase o tempo todo. Senhor: o personagem. Garoto: também personagem.

Pitágoras: assunto destacado no texto. trocado: porque era o objetivo do garoto.

B.1.3.16 trocado, dinheiro, estudo, aprender, menino. Eu escolhi essas 5 palavras

porque são para mim as mais fortes no texto e que me faria lembrar dele.

B.1.3.17 estatística, estudo, pobre, rico e teorema de Pitágoras. Eu escolhi essas pois

estão relacionadas, estatística com o estudo que diretamente relaciona o rico e o pobre

que relaciona o rico falando sobre o teorema de Pitágoras.

B.1.3.18 instrução, pobre, rico, sofrendo, aprender. Porque para mim elas passam uma

boa ideia do texto e por consequência da vida

B.1.3.19 lição preciosa: porque não vi nenhuma lição preciosa. Obra do destino: existi

o destino? Pessoas como eu: menosprezou o menino. Cinco anos sem nos divertir: pode

ser conciliado o estudo e diversão. Homenagem: não seria uma homenagem ele dar

“muito” dinheiro a um menino de rua, por ele saber sobre algo.

B.1.3.20 esfarrapado: garoto pobre sem estudo. Dinheiro: o que faz tudo acontecer.

Ensinamento: homem querendo ensinar sem razão. Livros: mostra a oportunidade de

pessoas mais ricas. Ofendido: a raiva que a classe mais pobre sente.

B.1.3.21 você é pobre eu sou rico, mas não costumo selecionar palavras pois não

consigo memoriza-las

B.1.3.22 esfarrapado pois se trata de um menino esfarrapado pedindo dinheiro; jovem

pois era um jovem normal que recebe um pedido de dinheiro; estudo: pois o jovem tem

estudo; teorema de Pitágoras: pois o jovem faz essa pergunta para o menino. Não: pois

não sabe o que se trata o teorema de Pitágoras.

B.1.3.23 dinheiro, estudo, ensinamento, cinco, teorema. Escolheria essas palavras por

me lembrarem bem o tema central do texto.

Page 77: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

380

B.1.3.24 trocado, teorema de Pitágoras, ensinamento, estudar mais, diferente. Quem

pediu um trocado certamente é diferente da pessoa pra quem pede. A outra estudo mais

e sabe ao menos o teorema de Pitágoras, (h2= a

2 +b

2) e podia transmitir ao andarilho o

ensinamento.

B.1.3.25 trocado, teorema, estudo, garoto e senhor. Porque são os fundamentais para

lembrar do ocorrido no texto.

B.1.3.26 lição: o rapaz quis da uma lição para o menino. Pobre: o menino era pobre.

Estudo: não tinha estudo nenhum. Dinheiro: e nem dinheiro e queria dinheiro. Teorema

de Pitágoras: e o homem queria saber o que era mas nem ele sabia.

DISCUSSÃO DO TEXTO (atividade 4)

Pertunta a)

B.1.4a.1 dois personagem. Com o esfarrapado pois não vê nada, por que tem gente que

quer explica e não sabe nada.

B.1.4a.2 dois. Nenhum deles porque nenhum faz meu tipo, não sou como nenhum deles.

B.1.4a.3 com nenhum, pois ainda não terminei o 3º ano e também não dá para saber ateé

que série eles estudaram.

B.1.4a.4 como o menino porque ele é pobre.

B.1.4a.5 existem três personagens no texto. eu me identifico com o menino pois mesmo

a gente estudando se esforçando muito, sempre vai te alguém que vai ter mais estudo

que eu.

B.1.4a.6 dois: o menino e o homem. O homem porque transmite um mal discurso ao

um pobre menino.

B.1.4a.7 dois personagens. Esfarrapado – pois não sei nada, e não ouço as explicações

dos outros.

B.1.4a.8 existem três: narrador, o senhor e o menino. Me identifico com o narrador pois

acho assim como ele que quer transmitir com este texto uma lição. Acho sim que o

estudo faz diferença. Quem obtem conhecimento por mais que não sabia tal coisa; é

reconhecido pela sociedade.

B.1.4a.9 três personagens. Com o garoto pois por mais que estude nem sempre é rico e

nem todo rico é sábio.

B.1.4a.10 três. O narrador, o menino e o rapaz. Com o narrador porque a pessoa tem que

ter estudo e educação para viver o dia-a-dia.

B.1.4a.11 dois, como o narrador pois ele acha que com o estudo podemos ser melhor.

Page 78: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

381

B.1.4a.12 existem dois personagens o homem e o menino, acredito me identificar com

o homem, pois meu nível de estudo me livra de estar nas ruas mendigando por dinheiro,

também acredito que sim, quem tem mais estudo consegue mais.

B.1.4a.13 três. O senhor, o menino e o narrador. Com o senhor não na arrogância mas

acho que todos tem direito e dever de querer conhecimento.

B.1.4a.14 sem duvidas com o senhor porque eu adoro dar lição nos outros conselhos e

tal, mas no fim eu as vezes nem sei sobre o assunto eu gosto de ajudar os outros.

B.1.4a.15 que mesmo quem tem cinco anos a mais de estudo tinha tanto conhecimento

quanto outra pessoa tem

B.1.4a.16 com o menino porque quanto mais a gente estuda sempre vem alguém que

estudou mais e geralmente se acha melhor que a gente. Existem três personagens no

texto.

B.1.4a.17 dois, narrador-personagem e o menino não me identifico com nenhum pois

nenhum me convém

B.1.4a.18 três. Com o narrador, pelo valor que ele dá a educação.

B.1.4a.19 dois. Narrador personagem, o senhor e o menino; com nenhum dos dois. O

“rico” se acha esperto e o “pobre” age como ignorante.

B.1.4a. 20 dois. Com o velho, pois tenho oportunidade de estudar de uma forma digna.

B.1.4a.21 dois, com o rico, porque eu estudo muito, mas não discrimino os menos

favorecidos.

B.1.4a.22 com o narrador pois ele acha que com o estudo ele terá uma vida melhor.

B.1.4a.23 três personagens. Me identifico com o narrador por achar que anos de estudos

a mais não significam que podemos discriminar outras pessoas.

B.1.4a.24 três. Com o homem. Porque não concordo em dar trocado para andarilhos.

Estudo muito e sei do teorema.

B.1.4a.25 narrador, garoto e o senhor. Com o senhor, pois no dia-a-dia achamos que

sabemos muito e queremos dar lições, no entanto não sabemos de nada

B.1.4a.26 tem dois personagens. Eu me identifico mais com o do menino pois ele só

quer um dinheiro sertamente para ajudar alguém ou até mesmo para mata a fome dele.

Pergunta b)

B.1.4b.1 esfarrapada por que o narrador que chama não nossa atenção ele puxa muito

pelo lado da educação, do diploma, das diferenças e oportunidades.

Page 79: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

382

B.1.4b.2 ele pensa que o estudo está acima de tudo, porque todos devem ter um

conhecimento.

B.1.4b.3 ele pensa que o estudo é tudo, tendo a palavra você é maior que alguém, não

concordo porque não é verdade.

B.1.4b.4 estudo, tem pouco conhecimento do mundo.

B.1.4b.5 ele pensa que nem todo mundo que tem 5 anos a mais de estudo tem mais

conhecimento do que quem tem 5 anos a menos. Sim porque realmente não precisa ter

doutorado ... para ter conhecimento.

B.1.4b.6 não. Porque ele fala de uma lição de vida do um menino por causa da diferença

de estudo.

B.1.4b.7 ele fala muito de estudo, diploma, mas as vezes muitas pessoas tem diploma e

não exercem a função, a qual fizeram faculdade.

B.1.4b.8 sim. O personagem narrador diz que quem tem estudo é superior. Concordo

em partes pelo fato de que nem todos que tem estudo tem o precioso conhecimento.

B.1.4b.9 não porque tem muita gente que tem diploma e é pobre e tem muita gente rica

que não tem estudos.

B.1.4b.10 ele pensa que o estudo e o diploma é tudo, mas não a pessoa aprende muito

na prática não basta só o diploma.

B.1.4b.11 ele pensa que o estudo esta a uma de tudo porque todos devem ter um

conhecimento

B.1.4b.12 o personagem pensa e cita que a pessoa com instrução se livra de ler em

mendigo e a pessoa com maior estudo possui maiores condições de se destacar sem ter

que que se rebaixar à esmola.

B.1.4b.13 estudar cinco anos a mais não garante conhecimento, ele não sabia o que era

o tal teorema. Instrução para ele (narrador) é educação e bons modos.

B.1.4b.14 esfarrapado, porque o narrador quis chamar nossa atenção ele puxa mjuito

pelo lado da educação do diploma das diferenças e oportunidades

B.1.4b.15 que mesmo quem tem cinco anos a mais de estudo tinha tanto conhecimento

quanto outra pessoa tem

B.1.4b.16 pensa que nem todo mundo que estudou 5 anos sabe mais que uma pessoa

que nem tem estudo. Eu concordo com isso.

B.1.4b.17 ele pensa que quem estuda mais tem mais conhecimento não concordo pois

hoje em dia empresas não visam muito a questão de conhecimento mais de experiência

então acho que não diz muito isso

Page 80: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

383

B.1.4b.18 pensa que tem muito valor, mais até que o conhecimento. Não. Porque julgo

que o conhecimento vale mais que o diploma.

B.1.4b.19 ele pensa que o estudo deve estar acima de tudo, que todos devem ter

conhecimento.

B.1.4b.20 ele pensa que a instrução é um orgulho, mas também eele acha que só existe

conhecimento em alguém que tem diploma

B.1.4b.21 não, acho uma forma de discriminação

B.1.4b.22 ele pensa que tem que estudar para ter uma vida melhor sim pois tem que

estudar para ter um bom futuro.

B.1.4b.23 pensa de que apenas quem tem diploma conhece o conteúdo, eu discordo,

pois tem pessoas que não tem diploma e também conhecem

B.1.4b.24 pensa que foi meio exagerado porque dizer que só quem estuda cinco anos ou

mais tem conhecimento

B.1.4b.25 que o que vale é ter instrução e não o conhecimento. O importante é o

diploma o resto é resto, e não concordo pois por causa de pessoas assim que não se

interessa e aprender realmente que acontece tudo de errado nas áreas governamentais.

B.1.4b.26 Não. Porque o homem que exigir do garoto coisa que nem ele sabe o que é,

só porque ele tem um faculdade é que ele sabe mas não é isso.

Pergunta c)

B.1.4c.1 chamar atenção para a educação. Teoria de Pitágoras, muita gente se confunde

ou não sabe o que isso quer dizer.

B.1.4c.2 não descriminar as pessoas mais pobres. Lição.

B.1.4c.3 somos a mais.

B.1.4c.4 estudar mas adquirir bastante conhecimento não ter só um diploma na mão.

B.1.4c.5 mostrar que nem todo estudo do mundo vai trazer todo conhecimento.

B.1.4c.6 estudo, por causa da própria lição que ele fala ao menino ou seporlhando11

diant de um pobre menino porque ele tem uma lousa.

B.1.4c.7 ele chama atenção para o ensinamento, a forma de que muitos professores

explicam e alunos não entendem e acabam se confundindo na hora de dar explicação.

11

incompreensível

Page 81: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

384

B.1.4c.8 chamar a atenção. Dar uma lição de moral. Ensinamento: importante aprender

mais e mais não apenas estudar para obter diploma e sim para obter o verdadeiro

conhecimento necessário.

B.1.4c.9 estudo, o texto está voltado ao estudo a questão do diploma que quem tem

diploma é “rico”.

B.1.4c.10 pobre. Porque a pessoa tem menos chances nos estudos muitas vezes não tem

dinheiro para pagar uma faculdade ou fazer qualquer outro curso e diploma hoje vale

muito.

B.1.4c.11 estudo, pois com o estudo podemos chegar a onde ate nós mesmos não

acreditamos.

B.1.4c.12 estudo: que o estudo que o diploma em si vale mais que o conhecimento, ele

qur provar que o fato de você ter o estudo, ter o diploma está acima de tudo.

B.1.4c.13 ensinamento: pois faz lembrar os ensinamentos familiares.

B.1.4c.14 chamar a atenção para a educação. Teorema de Pitágoras muita gente se

confunde ou não sabe o que isso quer dizer.

B.1.4c.15dar uma lição de moral (estudo) porque mesmo quem tem mais conhecimento

pode não saber tanto quem não tem.

B.1.4c.16 em branco.

B.1.4c.17 sim, pois ele diz que o estudo é fundamental que irá mais rico, mais na

verdade não é assim

B.1.4c.18 de acordo com a minha compreensão é mostrar que a instrução não

necessariamente significa o conhecimento. Sim. Instrução, ou seja, escolaridade ao

invés de conhecimento.

B.1.4c.19 mostrar que nem tudo o que achamos que sabemos realmente podemos

transmitir aos outros. Lição preciosa porque ele não sabia sobre essa lição.

B.1.4c.20 ele quer mostrar que todos que vivem na sociedade tem inteligência igual, não

importando sua classe social

B.1.4c.21 mostrar que quem é rico sempre pode mais

B.1.4c.22 ele pensa que o estudo está acima de tudo. Estudo – motivo: estudar.

B.1.4c.23 estudo – nem todas as pessoas que estudam tem diploma.

B.1.4c.24 mostrar que nem todas as pessoas que possuem diploma sabe o que é isso.

B.1.4c.25 enfim algo que só aqueles que tem cinco anos a mais de estudo conhecem.

Page 82: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

385

B.1.4c.26 lição, pobre, estudo, dinheiro, teorema de Pitágoras. O objetivo do autor é

mostrar que um diploma não é você ter um conhecimento pois as vezes as pessoas não

tem um estudo mais tem uma informação que é o conhecimento.

TEXTO 02

ATIVIDADES PRÉ LEITURA:

Análise do título (atividade 1)

B.2.1.1 debate sobre genética.

B.2.1.2 que vai falar sobre o decorrer da genética

B.2.1.3 sobre o questionamento sobre a genética

B.2.1.4 ética, gene, transgênicos.

B.2.1.5 o que falam sobre genética

B.2.1.6 o dilema genético.

B.2.1.7 um debate sobre questões genéticas

B.2.1.8 descobertas da genética, novas tecnologias.

B.2.1.9 em branco

B.2.1.10 a mudança do homem no mundo da medicina.

B.2.1.11 a forma de modificar

B.2.1.12 transgênico, discussão de pró e contras.

B.2.1.13 vai falar sobre como é complexo o mundo da genética.

B.2.1.14 em branco

B.2.1.15 genética, células tronco.

B.2.1.16 o texto fala sobre as conteúdos da genética

B.2.1.17 sobre a genética em geral do homem

B.2.1.18 uma discussão sobre manipulação genética

B.2.1.19 fala sobre algo de genética

B.2.1.20 clones, transgênicos, DNA

B.2.1.21 o dilema sobre a genética das vidas

Page 83: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

386

B.2.1.22 em branco

B.2.1.23 sobre o questionamento sobre a genética

B.2.1.24 o polêmico assunto agora revelado claramente

B.2.1.25 sobre a mutação que os humanos fazem na natureza e na vida.

B.2.1.26 sobre clonagem ou até mesmo sobre transgênicos

Leitura prévia: (atividade 2)

B.2.2.1 eu entendi que o autor está criticando os transgênicos, os clones, ele expoe suas

ideias claramente, isso nos deixa com duvidas sobre o que realmente é genético. O texto

discute e aborda esse tema, cada um pensa de uma forma, a cada vez mais estamos

vivendo em “outro mundo”.

B.2.2.2 fala sobre os transgênicos e os riscos que eles trazem ao meio ambiente.

B.2.2.3 fala sobre os alimentos transgênicos, eles modificam o meio ambiente.

B.2.2.4 não, queremos problemas com a genética, se discute em formas, realistas que

relatam armadilhas e perigos.

B.2.2.5 eles falam de clonagem, de vacas, porcos e ovelhas e possivelmente para o

futuro clonagem de gente.

B.2.2.6 que há vários tipos de experiências com pessoas são a clonagem, com as plantas

e alimentos são os transgênicos e etc.

B.2.2.7 o autor fala sobre alimentos transgênicos uma coisa boa para nossos alimentos

para não causar mau a nossa saúde. Outra coisa que ele comenta é sobre clonagem de

animais tudo bem, mas clonagem de humanos acho uma coisa sem precisão.

B.2.2.8 fala sobre os transgênicos, clonagem de animais.

B.2.2.9 o texto fala sobre os problemas que os transgênicos fazem

B.2.2.10 os alimentos transgênicos podem causar distúrbios na cadeia alimentar, mas

para quem está produzindo se torna mais lucrativo pois eles resistem mais as pragas. As

células-tronco estão substituindo vários tecidos e órgãos e assim estão salvando mais

vida.

B.2.2.11 com a modificação de alimentos e animais porem não pensaram com as

consequência que isto poderia trazer

B.2.2.12 notamos no texto que existem várias opiniões diferentes ao quesito “genética”

se é viável ou não a utlizaçao de células tronco, clonagem e transgênicos o texto aborda

Page 84: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

387

quais seriam os benefícios e quais seriam os riscos da aplicação da genética para esses

usos.

B.2.2.13 que primeiramente faz criar uma ideia de que os transgênicos são ruins (de fato

são mesmo). Depois o texto quer convencer que a clonagem humana pode ser uma coisa

favorável.

B.2.2.14 eu entendi que o autor está muito descontente com os clones, transgênicos em

geral, ele está revoltado com a ciência e o mais com os experimentos, ele nos passa

rejeição, raiva... desde que esses experimentos não afetem os seres humanos.

B.2.2.15 o texto fala sobre células troncos, clonagens e possibilidades de novas vidas

com embriões. Ataques de pragas em vegetais e descobertas da genética.

B.2.2.16 o texto falando sobre a questão dos transgênicos e também sobre a clonagem

de animais e quem sabe um dia das pessoas.

B.2.2.17 no inicio fala que muitas pessoas não sabem sobre o mundo genético. Depois

fala sobre os transgênicos que não morrem com pragas e ainda envenenam os animais

que vão retirar o pólen, depois sobre a clonagem de animais, e depois sobre as células-

tronco e que beneficiam as pessoas, mas são retiradas de embriões que já não são uma

vida.

B.2.2.18 o texto cita a opinião do autor a respeito de transgênicos, clonagem e células

tronco.

B.2.2.19 fala sobre transgênicos, sobre os problemas que seus usos trazem a nós, e ao

meio ambiente.

B.2.2.20 o narrador mostra no texto os prós e os contras sobre varias causas envolvendo

a genética em forma de opinião

B.2.2.21 a possibilidade de fazer clonagem, a plantação de transgênicos fala também

das células-tronco.

B.2.2.22 o narrador mostra várias causas da genética.

B.2.2.23 sobre a reinvenção de alimentos e animais, e quais são seus benefícios e

consequências; até que ponto seria bom ou ruim...

B.2.2.24 o autor é explicitamente a favor dos genes, das coisas geneticamente

modificadas, desde que não agrida outros seres.

B.2.2.25 sobre as descobertas da engenharia genética, questões éticas sobre as

maravilhas e os perigos da manipulação dos genes.

B.2.2.26 o autor fala sobre transgênicos que as larvas de borboletas morrem com o

pólen de milho transgênico, fala sobre fertilização

Page 85: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

388

ESCOLHA DAS PALAVRAS-CHAVE: (atividade 3)

B.2.3.1 possibilidades: algo que pode acontecer. Fertilidade: fértil, bom. Embriões:

seres vivos, seres “humanos”. Doentes: adoecidos, pessoas que não estão bem.

Humanidade: nós seres humanos.

B.2.3.2 genética: sobre o título do texto que tem haver com o que vai ser dito.

Transgênicos: sobre os alimentos envenenados. Engenharia genética: sobre o reino do

animal. Clonagem: sobre os animais vegetais. Embriões: sobre a célula especializada do

corpo.

B.2.3.3 manipulação: lembra reproduzir algo que já existe. Transgênico: alimentos de

laboratório; clonagem: imitar a ideia; célula-tronco: maior necessidade. Fertilidade:

possibilidade de uma nova vida.

B.2.3.4 ética: deveria ser discutida pela sociedade. Transgênicos: engenhar vegetais

capazes de sobreviver ao ataque de várias pragas e ainda produzir mas por planta,

importância para a humanidade. Estabilidade genética: vários alimentos não

comprometem a estabilidade genética. Clonagem: que já é uma realidade. Células-

tronco: tem a capacidade de transformar em célula do corpo. Debate genético: pessoas

se encontram confusas.

B.2.3.5 genética, turbilhão, manipulação dos genes, hipocrático, células-tronco. São as

palavras que mais chamaram a atenção.

B.2.3.6 genética: por que hoje em dia a genética está em quase tudo, está nos alimentos,

nos animais, nas pessoas. Transgênicos: é usado em plantas e alimentos. Clonagem: é

usada em animais e em até pessoas. Fertilização: usam porque assim as pessoas que não

podem ter filhos assim com o estudo12

de fertilização podem ter uma chance. Células-

tronco: pode ajudar algumas pessoas necessitadas.

B.2.3.7 transgênicos: engenhar vegetais capazes de sobreviver aos ataques de várias

pragas e ainda de produzir bem mais por planta é de grande importância para

humanidade. Clonagem de humanos: para que lconar pessoas se tem bastane no munod.

Células-tronco: têm a capacidade de se transformar em qualquer célula especializada do

corpo. Embrião: um ser humano. Necessidades: de uma pessoa que tem que fazer

tratamento para poder criar um “embrião” dentro dela.

B.2.3.8 transgênicos e clonagens, células tronco, embriões, genética. No texto fala o

quanto são importantes essas novas tecnologias. Discute sobre os embriões que são

destruídos, etc.

12

Incompreensível

Page 86: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

389

B.2.3.9 genética, universidade, reino, fertilização, células-tronco. Pois essas palavras

estão interligadas de alguma forma pois o texto fala sobre a genética, estudos feitos em

universidades, sobre a fertilização e células-tronco, com relação ao reino ele se refere ao

reino animal e vegetal diferenciando entre eles.

B.2.3.10 as novas descobertas da engenharia genética: cada vez mais estão

descobrindo coisas novas sobre as genéticas. Os perigos da manipulação dos genesses.

Que se alguma coisa dar errado vai acontecer muitas variações no equilíbrio ecológico.

Transgênico. Transformação no seu gênero normal. Célula: a célula é uma parte

fundamental para a clonagem. Genética. Através da genética pode fazer uma clonagem.

B.2.3.11 células-troncos – suprir as necessidade. Reino vegetal e animal – modificação

das espécies. Transgênicos – modificação junto com tecnologia. Fertilidade –

possibilidade de uma nova vida. Clonagem: forma de possuir uma cópia em vida.

B.2.3.12 genética: aborda o assunto geral mesmo, mostra que o assunto é relacionado a

genética. Transgênicos: um dos assuntos mostrados, quais são as qualidade e possíveis

problemas dos transgênicos. Clonagem: porque é um assunto bastante comentado e o

autor aborda e diz quais seriam os efeitos da clonagem. Células-tronco: de sua

utilização e de seus atributos. Críticos: porque assim ficamos sabendo que nem tudo é

qualidade e que críticos nos mostram os riscos que todo esse uso pode causar.

B.2.3.13 genética – para lembrar que o texto fala sobre genética. Transgênicos: para

lembrar dos alimentos geneticamente modificados. Clonagem: para lembrar da

clonagem humana. Embrião: para lembrar que os embriões são destruídos no processo

de retirada de célula tronco. Células: para lembrar que o texto se refere à células tronco.

B.2.3.14 possibilidades: eu escolhi essa palavra porque acho que a vida é feita de

possibilidades, tudo pode acontecer. Fertilidade: escolhi essa palavra, primeiro porque

acho ela muito bonita e que na minha opinião significa vida. Embriões: na minha

opinião esperamos já são vidas são seres indefesos que são destruídos. Tudo pela

“ciência”. Humanidade: eu escolhi essa palavra porque somos nós, eu, vc, todos, vida.

Rejeitados: essa palavra me dá arrepios, porque a pior dor para um ser humano é a

rejeição.

B.2.3.15 células tronco: tema justificado. Clonagem humana. Vegetais. Engenharia

genética; meios de fertilização. Natureza: reino animal e vegetal.

B.2.3.16 engenharia genética, transgênicos, clonagem, células-tronco e embriões. Eu

escolhi essas palavras porque elas estão representando todo o fogo do texto, deixando

bem claro o assunto tratado pelo autor.

B.2.3.17 engenharia genética: explica que as pessoas deveriam se importar mais com as

sortes e revés do que um gene pode causar. Ética: explica que tem que concientizar

sobre o mundo genético. Alimentos transgênicos: são capazes de prolongar sua vida,

por ter substancias que evitam o intoxicamento ao alimento. Clonagem: hoje em dia, a

clonagem de animais está cada vez mais comum na sociedade, e pode ser um beneficio

Page 87: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

390

para nos. Humanos: podem conseguir clonar as pessoas, não é de se duvidar. Células

tronco: beneficia e muito o ser humano mais é uma questão de ética, manipulados, pois

é uma quase pessoa.

B.2.3.18 transgênicos, clonagem, infertilidade, célula-tronco, curar. Eu escolho estas

palavras como palavras-chave porque, a meu ver, elas resumem a mensagem do texto.

B.2.3.19 genético: inclui o titulo alem de falar no texto sobre genética. Transgênicos:

alimentos transgênicos prejudiciais. Cadeia alimentar: fala sobre um distúrbio entre a

cadeia ecológica. Ecológicas: fala das consequências ecológicas no meio ambiente.

Clonagem: clonagem de animais.

B.2.3.20 descoberta: mostra a grande descoberta de se poder mudar o que antes era um

problema irreversível. Favoravelmente: mostra a posição do narrador em relaçao as

vantagens de se mudar a genética. Consequências: fala sobre os males que pdoem

causar a mudança na genética. Complica: é uma critica quando a genética entra no

mundo animal. Vida: a coisa mais bela que existe mas com alguns males que podem

danificar a vida se tratando de mudança genética.

B.2.3.21 engenharia genética: ajuda lembrar o texto. milho transgênico: lembra sobre o

que o texto fala. Embriões: fala sobre a vida futura, clonagem.

B.2.3.22 genética: pois o autor relata que atravez da genética pode se fazer uma

clonagem. Transgênicos: relata que com transgênicos nem uma praga sobreviver aos

ataques nos alimentos. Clonagem: é o assunto que o autor mais relata. Célula: pois a

célula é a parte fundamental para se fazer uma clonagem. Problema: pois as células

tronco devem ser retiradas de embriões.

B.2.3.23 manipulação: lembra reproduzir algo que já exista. Transgênico: alimentos de

laboratório; clonagem: imitar a vida; células-tronco: suprir necessidades; fertilidade:

possibilidade de uma nova vida.

B.2.3.24 alimentos transgênicos: favorecem no combate a fome e no controle de pragas.

Clonagem: a clonagem em animais já é uma realidade, a clonagem em humanos não

está muito longe. Células-tronco: auxiliam na transformação de qualquer célula

especializada do corpo. Infertilidade: não justificam clonagem. Adote! Desequilíbrio

ambiental: modificações genéticas são aceitas se não intervirem na cadeia alimentar.

B.2.3.25 as novas descobertas da engenharia genética. Cada vez mais estão descobrindo

coisas novas sobre a genética. Os perigos das manipulações dos genes. Engenhar

vegetais depois de sobreviver aos ataques de várias pragas.

B.2.3.26 transgênicos: vegetais capazes de sobreviver aos ataques de várias pragas.

Clonagem: a iniciativa veio de um médico italiano aparentemente, ele já conseguiu 200

mulheres dispostas a participar do experimento. Ética: complica muito quando a

aplicação da engenharia genética vai do reino vegetal ao animal. Infertilidade: todos os

Page 88: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

391

métodos de fertilização falharem, que o casal adote uma criança. Embriões: as células-

tronco devem ser retiradas de embriões, que são destruídos no processo.

DISCUSSÃO DO TEXTO (atividade 4)

Pertunta a)

B.2.4a.1 a favor e contra. Na verdade ele lança um debate.

B.2.4a.2 porque apresenta riscos a nossa sociedade

B.2.4a.3 a favor, pois ele cita as coisas boas.

B.2.4a.4 ele concorda e não, pode causar risco na sociedade, alteração no reino animal a

clonagem ele é favor.

B.2.4a.5 ele é favor de células-tronco desde que não vão destruir os embriões.

B.2.4a.6 é que a engenharia genética pode trazer maravilhas mas também muistas

dessas para todos nós.

B.2.4a.7 ele é a favor desde que isso não influencia os seres humano.

B.2.4a.8 ele é contra certas coisas como clonagem de pessoas e é a favor de outros

como células-tronco.

B.2.4a.9 ele é a favor desde que não prejudique a vida na terra.

B.2.4a.10 ele é a favor em uns casos e contra ao mesmo tempo. Ele é favor desde que

não agrida o equilíbrio da cadeia alimentar. É contra a clonagem de seres humanos.

B.2.4a.11 não é contra desde que não traga risco a humanidade.

B.2.4a.12 o autor concorda com o uso da genética para evolução e melhoria de produtos

e condições de vida, desde que estas não apresentem riscos a sociedade ele acredtia que

o uso de células-tronco por exemplo podem sim e devem ser utilizadas pois podemos

com elas criar um fim para inúmeras doenças.

B.2.4a.13 ele não concorda com a engenharia genética, mas ao mesmo tempo ele deixa

a entender que seria favorável.

B.2.4a.14 ele não é favor nem contra. Ele até pode concordar desde que isso não afete a

humanidade em geral.

B.2.4a.15 não é contra desde que não prejudique ou altere a humanidade.

B.2.4a.16 ele é favor desde quando não faça mau a sociedade

Page 89: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

392

B.2.4a.17 o autor expõe suas ideias, em partes ele é a favor, mas em partes ele não

concorda é a favor desde que não prejudique a vida.

B.2.4a.18 alimentos transgênicos: a favor. Clonagem humana: contra. Células-tronco: a

favor.

B.2.4a.19 ele é a favor desde que não apresente riscos à sociedade.

B.2.4a.20 ele expõe suas opiniões explicando como ocorre as transformações que ocore

na genética, ele concorda mas também discorda com alguns fatos.

B.2.4a.21 ela fala sobre os transgênicos, clonagem, células tronco, ele é a favor de tal

desde que não atinja o meio ambiente.

B.2.4a.22 os dois. Ele é a favor desde que aja pesquisa e que não fassa mal. Pois com a

engenharia genética poderá ter a cura para o câncer, mal de parkison, etc. e com a

engenharia genética poderá causar sérios problemas no reino animal.

B.2.4a.23 ele se coloca contra e a favor do assunto abordado no texto, ele se mostra a

favor diante das vantagens oferecidas e contra por por em risco a origem humana

B.2.4a.24 ele é favor de engenhar vegetais desde que não atrapalhe na cadeia alimentar

e gere desequilíbrio.

B.2.4a.25 ele é a favor a partir que não haja risco a humanidade e que seja feita, mais

estudos sobre o assunto

B.2.4a.26 a posição dele é fala sobre tudo um pouco sobre transgênicos, clonagem e

células-tronco ele fala um pouquinho de cada.

Pergunta b)

B.2.4b.1 não concordo, a vida deve ser clonada. Minha religião não permite, fui

educada de outra forma.

B.2.4b.2 acho que a engenharia genética ajuda sempre ao meio ambiente e os seres

humanos

B.2.4b.3 eu acho legal, podemos crescer bastante em coisas agrícolas.

B.2.4b.4 tem suas vantagens e não.

B.2.4b.5 quem tem lado bom e ruim.

B.2.4b.6 não. Porque assim paramos sabemos do que pode nos ajudar e o que não pode.

B.2.4b.7 eu gosto, porém tem seus prós e contras, se pudermos não usar tanto a genética

melhor. Prós é poder usufruir da tecnologia e contra é interferir a cadeia alimentar.

Page 90: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

393

B.2.4b.8 é muito importante pois com as novas descobertas podem-se salvar vidas e

também trazer melhorias para o nosso mundo atual.

B.2.4b.9 eu concordo com o texto a engenharia genética é bom mas desde que não

prejudique o meio ambiente.

B.2.4b.10 ela vai ajuda exemplo o uso das células troncos oferece a possibilidade de

curar muitas doenças.

B.2.4b.11 concordo com o autor.

B.2.4b.12 tenho a mesma opinião que o autor acredito que se a engenharia genética for

usada para fins de pesquisar e criações de melhorias, curas de doença e et. estes deve

sim se aprofundar e promover uma evolução genética.

B.2.4b.13 acho muito interessante favorável para todos nós.

B.2.4b.14 eu sou a favor, porque temos uma tecnologia super avançada de desfrutas dos

benefícios, porem a lei dos homens e a lei de Deus, eu acho que não devemos

interromper na cadeia alimentar do jeito que fomos ensinados a ver o mundo. Sempre há

os dois lados da moeda, tudo tem seus benefícios e malefícios.

B.2.4b.15 está cada vez trazendo mais benefícios para a sociedade praticamente toda

tecnologia vem pra melhorar.

B.2.4b.16 por lado uma vantagem na vida dos seres humanos que podem até salvar as

mesmas, por outro descontrolaria o reino animal.

B.2.4b.17 sinceramente, eu acho interessante mais não me agrada.

B.2.4b.18 eu acho que ainda existe um longo caminho de pesquisas antes de pô-la em

prática efetivamente.

B.2.4b.19 muitas vezes ela pode ajudar mas outras prejudicam o meio ambiente e os

seres humanos.

B.2.4b.20 acho que pode ser usado mas com mais pesquisas e também mais analise

pode tomar cuidado com os males que podem causar.

B.2.4b.21 uma coisa legal, acho que a longo prazo pode dar certo.

B.2.4b.22 um grande feito aonde poderá achar cura para várias doenças.

B.2.4b.23 clonagem – sou contra simplesmente por reinventar a vida.

B.2.4b.24 eu apoio, como o autor

B.2.4b.25 parecido em certos pontos com o autor, sou contra os genes, a clonagem,

onde mostra que o ser humano quer criar vida, e o único que pode criar a vida é Deus e

ninguém pode se quer tentar se igualar a ele.

Page 91: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

394

B.2.4b.26 eu acho uma boa ideia pois é uma coisa que eles pesam no futuro pois é para

ajudar nos mesmo mais para frente.

Pergunta c)

B.2.4c.1 clonagem. Sou contra, não faz sentido clonar é copiar. Deus não quer que

sejamos iguais. Cada um é especial. Deus abençoe a inteligência dos cientistas, mas eu

não concordo.

B.2.4c.2 transgênicos. Porque nos ajuda a ficar por dentro dos riscos que o meio

ambiente nos trás.

B.2.4c.3 células tronco, pois podemos ajudar a uma dessas doenças.

B.2.4c.4 células-tronco: participando da vida humana.

B.2.4c.5 clonagem, pois ninguém tem o direito de clonar, imitar uma vida.

B.2.4c.6 transgênicos para que haja em dia tem transgênicos em tudo nas plantações,

nos alimentos, podem nos ajudar e também nos prejudicar.

B.2.4c.7 transgênicos, hoje em dia é difícil entrar em supermercado e encontrar frutas

saborosas, a maioria tem transgênicos. Nada é como antigamente. Por um lado é bom

porque assim estamos evoluindo grandes estudos, novas tecnologia. Porem a cada ano

que passa as coisas mudam mais.

B.2.4c.8 células-tronco. Pois com a utilização dos embriões podem salvar vidas pois ele

se transforma em qualquer tipo de célula especializada do corpo, podem substituir

vários tecidos e órgãos, podendo curar doenças e salvar vidas.

B.2.4c.9 células-tronco pois os estudos das células tronco pode trazer ao movimento de

uma pessoa tetraplégica, pode ajudar muito mas o problema é que um tratamento desses

é muito caro.

B.2.4c.10 transgênicos pois é usado muito veneno na sua genética e isso pode causar

muitas doença futuramente.

B.2.4c.11 além de sua produção ser maior possui menos doenças como os

convencionais.

B.2.4c.12 indubitavelmente foi as células tronco pois com elas podemos porduzir,

recriar, modificar todos os tecidos do corpo humano, imagine poder curar doenças

atualmente sem cura, corrigir deficiências poderia evitar uma população livre de

doenças e males, seria incrível

Page 92: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

395

B.2.4c.13 transgênicos me chamou mais a atenção pois eu não havia parado pra pensar

que as lavas que se alimentam dos alimentos transgênicos podem ser ameaçadas e que

isso causaria uma quebra na cadeia alimentar e um grave impacto ecológico.

B.2.4c.14 células-tronco, me chamam a atenção porque são tantos estudos e aprovações

e contras e prós, pois eu concordo, quanta gente que não pode ter filhos por exemplo.

Acredito que a vida saindo de um laboratório ou não , não deixa de ser vida, e se temos

a tecnologia ao nosso dispor porque não usufruir!?

B.2.4c.15 sobre as células troncos, pois elas veem de embriões e segundo a igreja

católica o embrião já é quase uma vida e de cada célula retirada é uma vida a menos.

B.2.4c.16 clonagem sou contra por que o que Deus criou o homem não pode modificar

principalmente neste

B.2.4c.17 clonagem, não concordo pois axo que não é certo

B.2.4c.18 células-tronco. Eu sou a favor, pois representa toda uma gama de curas às

doenças hoje incuráveis pelo menos aparentemente.

B.2.4c.19 transgênicos: sou contra por ser um meio prejudicial a todos.

B.2.4c.20 clonagem, pode ser usada para substituir órgãos mas na minha opinião acho

errado isso pois quando existe uma vida ela deve ser valorizada

B.2.4c.21 clonagem, só assim podemos ter um irmão gêmeo, ou “outro de nós”

B.2.4c.22 transgênicos – contra pois vai muito veneno nessa genética e isso pode causar

problemas futuro “doenças”.

B.2.4c.23 trata-se das formas que existem no poema

B.2.4c.24 células-tronco; sou totalmente a favor porque gera mais expectativa de vida

ao país e não atrapalha ninguém, muito pelo contrário do que todos pensam que elas

matam embriões.

B.2.4c.25 clonagem. Eu acho um absurdo igual expliquei na questão anterior.

B.2.4c.26 clonagem pois é muito interessante é uma coisa fora do comum saber que

pode existir uma outra pessoa igual a mim é muito interessante.

TEXTO 03

ATIVIDADES PRÉ LEITURA:

Análise do título (atividade 1)

Page 93: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

396

B.3.1.1 sete significados.

B.3.1.2 vai Carlos? Ser gauche na vida.

B.3.1.3 sete significados

B.3.1.4 características

B.3.1.5 em branco.

B.3.1.6 sete faces de uma vida

B.3.1.7 sete significados

B.3.1.8 seria as diferentes faces

B.3.1.9 sete significados, pensamentos, características.

B.3.1.10 existem pessoas com diversos tipos de caráter

B.3.1.11 porque possui sete estrofe

B.3.1.12 seria 7 significados para o poema

B.3.1.13 parece se tratar de várias personalidades

B.3.1.14 característica

B.3.1.15 faces

B.3.1.16 sete pensamentos

B.3.1.17 Eu acho

B.3.1.18 eu acho que serão postos sete pontos de vista sobre algo

B.3.1.19 fala sobre sete pessoas diferentes

B.3.1.20 mostra os perfis de várias pessoas

B.3.1.21 pensa com sete caras...

B.3.1.22 que esse texto sete faces diferenciado

B.3.1.23 um indivíduo que analisa vidas alheias; pessoas em um bonde, homens atrás de

mulher... ele está deslocado em todo o poema, porém observando... *bêbado!

B.3.1.24 sete maneiras de ver o cotidiano

B.3.1.25 que fala sobre duas pessoas

B.3.1.26 várias ideias que tem sete estrofes

Page 94: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

397

Leitura prévia: (atividade 2)

B.3.2.1 eu acho que está falando de um homem sem amigos e que tenta se esconder

atraz de um bigode e um óculos e eu acho isso.

B.3.2.2 as diferentes faces

B.3.2.3 ele viaja dizendo o que era para fazer na vida e reclama que Deus o abandonou.

B.3.2.4 sobre a vida dele.

B.3.2.5 em branco.

B.3.2.6 ele fala que os homens correm atrás das mulheres tem poucos amigos e recrama

do mundo e de Deus que abandonastes ele.

B.3.2.7 ele fala de seu nascimento que o mundo da lotado de pessoas que é um homem

sério tem poucos amigos, acho que é isso.

B.3.2.8 faces que as pessoas tem. significados.

B.3.2.9 que ele estava bêbado, tinha muitas pernas e estava sendo rejeitado por Deus.

B.3.2.10 eu acho que se trata de uma pessoa alcoólatra transtornado com Deus porque o

abandonou e só pensa em mulheres.

B.3.2.11 um individuo que analisa

B.3.2.12 acredito que ele fala das suas fases da vida.

B.3.2.13 acho que ele diz sobre um homem solitário que se questiona porque veio ao

mundo ou de um momento ruim

B.3.2.14 na verdade não compreendi muita coisa. Acho que ele está falando da vida

dele.

B.3.2.15 sobre um personagem bêbado que se achava que era Deus numa prate onde era

vários homens e mulheres mais não via ninguém

B.3.2.16 para mim está falando sobre a vida de um homem que viveu muitas fases

B.3.2.17 eu acho que ele estpa em um sonho, pois fala muito sobre pessoas e Deus e o

diabo

B.3.2.18 eu acho que é um devaneio dos autores sobre a vida.

B.3.2.19 o homem tinha alguns problemas, desde que nasceu achou que um anjo o pôs

um “feitiço” para que nada desse certo e ele sofresse por amor.

Page 95: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

398

B.3.2.20 na minha opinião ele está falando sobre a vida que todos vivem no mundo e

também faz críticas sobre a vida.

B.3.2.21 eu acho que o autor quer abordar os estilos diferentes de vida.

B.3.2.22 um anjo torto que é mal manda um homem ser diferente e o autor relata

homens em busca de mulheres. Por não conseguir o que queria acha que Deus é fraco e

esse homem não passa de um alcoólatra

B.3.2.23 gauche: um cara deslocado. Correm: homens correndo atrás de mulheres.

Bonde: onde encontram-se várias “pernas”. Fraco: o personagem. Conhaque: comoção

diabólica.

B.3.2.24 eu acho que a música fala sobre as coisas que ocorrem no mundo

B.3.2.25 que ele sofre muito por algo

B.3.2.26 que o homem fala de tudo um pouco fala das mulheres e de homens e fala

muito de Deus como se ele fosse o próprio.

ESCOLHA DAS PALAVRAS-CHAVE: (atividade 3)

B.3.3.1 Deus: porque ele acha que Deus abandonou ele. Bigode: ele se refere muito essa

palavra. Solução: ele queria uma simples solução para o mundo. Quando nasci:

praticamente ele se arrepende de ter nascido. Coração: o coração dele não tinha paz.

B.3.3.2 gauche: ser alguém na vida; perna: porque tão vaidozas. Homem: que é raro

homens com essa personalidade; mundo: sem solução; coração: vazio, sem ninguém.

B.3.3.3 carlos, bonde, deus abandonaste porque é as palavras que mais marcaram o

texto.

B.3.3.4 gauche: deslocado; homem: Deus. Abandonaste: ele fala que Deus abandonou

ele. Anjo torto: anjo mal. Diabo: ele fala em cada estrofe.

B.3.3.5 em branco.

B.3.3.6 (anjo) que quando o homem nasceu disse vai Carlos vai ser alguém na vida.

Mulheres: que os homens correm atrás delas na noite. Homem: que se alucina ao um

anjo e uni atrás das mulheres e se desanima e reclama. Deus: que o homem desafia

sobre ele coisas que não conseguiu. Mundo: que o homem reclama do mundo pelo que

não conseguiu.

B.3.3.7 cheio de pernas: muitas pessoas. Deus porque faz parta da sua vida. Desejos: a

tentação do mundo é grande. Homem atrás do bigode: sério, fechado, tem poucas

amizades. Anjo torto: preguiçoso.

Page 96: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

399

B.3.3.8 anjo torto: o anjo fala com Carlos. Carlos: o rapaz fora de rumo. Pernas e

bonde: fala das mulheres. Meu Deus: apelação a Deus/ porque me abandonastes.

B.3.3.9 coraçao, Deus, abandonaste, perna, conhaque. O texto coloca essas palavras

meio interligadas pois ele fala sobre o coração dele e coloca Deus do poema pedindo

porque o abandonaste se sabia que era fraco, com tantas pernas porque meu deus tanta

perna pergunta o meu coração se no final termina com conhaque que deixa comovido

como o diabo.

B.3.3.10 as casas que espiam os homens, significa casa noturna onde mulheres vão se

prostituir.

B.3.3.11 gauche: “sem rumo”, desejos: alguma coisa que tem vontade de fazer.

Bigode: pessoa diferente estranha séria. Conversa: pessoa que gosta de falar. Óculos:

usado para visualizar melhor.

B.3.3.12 carlos me faz lembrar o nome dele. Espiam: que alguém em casa monitora ele.

Pernas: quer dizer que ele gosta de pernas é mulherengo. Fraco: que ele é fraco a

mulheres. Coração: que ele é mais emotivo que racional.

B.3.3.13 gauche: para lembrar que ele vive sem rumo. Bonde: para lembrar da estrofe

das pernas. Bigode: para lembrar do homem sério de poucos amigos. Raimundo: pois

Raimundo quer dizer Zé ninguém. Comovido: pois acho que ele está bêbado.

B.3.3.14 quando nasci: deve ser quando ele se descobriu. Talvez: tudo pode acontecer.

Coração: ele quis passar sentimento. Deus: ele deve ser religioso. Mundo vasto deve ser

mundo vazio, mundo triste.

B.3.3.15 Carlos personagem do texto. mulheres: é o que ele relata no poema todo.

Abandonaste: ele acha que Deus abandonou ele. Conhaque: era a bebida que ele bebia.

Diabo: julgam ele como diabo.

B.3.3.16 sombra, coração, homem, mundo, diabo. São as palavras mais fortes do

poema.

B.3.3.17 anjo: anjo assemelha com a historia de Jesus. Gauche: não sei explicar parece

importante. Homem fala em constante. Mundo: mundo entra como vasto no universo.

Diabo: pois se assemelha com o mundo.

B.3.3.18 Carlos: personagem. Mulheres: uma das tentações da vida dele. Pernas: uma

citação às mulheres. Tem poucos raros amigos: ele não tem muitos amigos, se sente

isolado. Eu era fraco: se reconhece na posição de humano.

B.3.3.19 torto: achou que um anjo do mal o amaldiçoou. Sombra: que vive de mau

humor, é do mau. Fraco: Deus o abandonou e ele sendo fraco não podia resolver seus

problemas sozinho. Solução ele precisa de uma solução para algum problema.

Comovido: deixa ele mau.

Page 97: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

400

B.3.3.20 nasce: mostra o começo da vida, a partir desse ponto acontesse o

entendimento da vida; mundo: o tema que o narrador quer falar e fazer críticas.

Coração: o que ele quer mostrar é os seus sentimentos do seu coração. Dizer: mostra o

seu desabafo sobre o mundo e a vida. Comovido: uma certa ironia sobre o tema

abordado.

B.3.3.21 anjo: lembra coisas espirituais. Gauche: sem rumo na vida. Espiam: cuidam,

olham. Bigode: ato dos humanos, homens. Sério: ato de cara fechada.

B.3.3.22 anjo: pois o autor relata que foi um anjo que veio falar pra ele quando era

nascido para ele ser uma pessoa sem rumo. Homem pois ele é o personagem que sempre

faz coisas sem rumo. Mulher: pois sempre ta atraz de mulher. Bigode: pois sempre está

atraz do bigode também. Deus: pois o personagem por ter uma vida desvirtuada sem

rumo acha que Deus é fraco que abandonou ele.

B.3.3.23 gauche: um cara deslocado; correm – homens correndo atrás de mulheres;

bonde: onde encontram-se várias “pernas”. Fraco: o personagem. Conhaque: comoção

diabólica.

B.3.3.24 nasci: mostra o começo da vida. Mundo: o tema que o narrador quer falar e

criticar. Coração: o que ele quer mostrar são os seus sentimentos. Dizer: o seu desabafo

sobre o mundo. Comovida: uma certa ironia sobre o tema do surdo.

B.3.3.25 Deus: porque é uma palavra que marca; pernas: porque fala várias vezes;

Raimundo: porque é bem massa; diabo: porque me lembra algo.

B.3.3.26 homens: que o homem tem poucos amigos e se tem é o melhor amigo dele

pois é raro homem ter amigo ele se esconde. Mulheres: que as mulheres são desejadas

pelos homens, eles tem um grande desejo por eles, sendo preta, branca, etc. Deus: ele

diz que Deus abandonou ele mesmo sabendo que ele era fraco. Mundo: fala que o

mundo é vasto mais vasto que o coração dele. Anjo: anjo que vive na sombra só é o

diabo.

DISCUSSÃO DO TEXTO (atividade 4)

Pertunta a)

B.3.4a.1 um homem que critica muito sua vida.

B.3.4a.2 as faces que existem na vida do homem, e que não há pessoas para ajudá-lo.

B.3.4a.3 a sua própria vida

B.3.4a.4 momentos ruins da vida dele.

B.3.4a.5 em branco.

Page 98: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

401

B.3.4a.6 a vida dele mesmo contadas em 7 faces da vida.

B.3.4a.7 um homem abandonado, solitário que critica tudo, e vive atrás de mulheres.

B.3.4a.8 as sete faces, os sete lados da vida dele.

B.3.4a.9 sobre sua vida pesada, as críticas sobre o que ocorreu com ele.

B.3.4a.10 uma pessoa sem expectativa de vida, vive em função de festas e mulheres e

modismos e vive sem rumo

B.3.4a.11 vários olhares sobre a vida dele.

B.3.4a.12 a vida dele, as críticas que ele tinha sobre ele, cita sobre sua vida e etc.

B.3.4a.13 sua vida

B.3.4a.14 a vida dele, ele faz muitas críticas para Deus.

B.3.4a.15 as características das 7 faces da sua vida.

B.3.4a.16 o homem solitário que criticava sua própria vida.

B.3.4a.17 ele está fazendo um desabafo sobre como ele se enxerga.

B.3.4a.18 a vida de “Carlos”

B.3.4a.19 o homem tem um problema, e não sabe como resolver, nem tem quem o

ajude.

B.3.4a.20 o que se passa no mundo e na vida ao seu redor

B.3.4a.21 vários olhares sobre a vida dele.

B.3.4a.22 um cara sem rumo na vida

B.3.4a.23 a vida cotidiana, um cara bêbado analisando o que vê

B.3.4a.24 o que acontece no mundo

B.3.4a.25 a sua vida

B.3.4a.26 as faces da sua vida

Pergunta b)

B.3.4b.1 que ele se refere muito a vida dele.

B.3.4b.2 são as faces existentes na vida.

B.3.4b.3 que cada face tem uma crítica.

Page 99: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

402

B.3.4b.4 fala sobre as etapas da vida dele.

B.3.4b.5 em branco.

B.3.4b.6 que 7 faces são 7 estrofes contando uma mesma vida.

B.3.4b.7 que ele fala um pouco de tudo, de seu nascimento, traição, mulheres (bonitas),

pessoa solitária, Deus, mundo e a perdição (diabo)

B.3.4b.8 que existem faces na vida dele lados diferentes.

B.3.4b.9 as sete partes da vida dele.

B.3.4b.10 ele relata sete fazes da sua vida em 7 estrofes do texto

B.3.4b.11 porque ele relata sete momento da vida dele sete estrofe.

B.3.4b.12 contar sua vida em 7 partes.

B.3.4b.13 acho que ele quer contar 7 passagens da sua vida

B.3.4b.14 que ele fala das fases da vida dele.

B.3.4b.15 são sete fases da vida dele de fatos que ele conta.

B.3.4b.16 que é contado 7 fases da vida do homem e também tem 7 estrofes o poema.

B.3.4b.17 ele mesmo.

B.3.4b.18 sete pedaços da vida dele

B.3.4b.19 não achei nenhuma relação.

B.3.4b.20 mostra o caráter das pessoas em vários aspectos e visões que o narrador

apresenta

B.3.4b.21 sete fases diferentes de sua vida.

B.3.4b.22 pois ele relata sete tema diferenciado da vida dele em sete estrofes no texto

B.3.4b.23 o título diz sete... sete estrofes cada estrofe um olhar diferente sobre sua vida

e vidas alheias.

B.3.4b.24 ele quer mostrar a rotina da vida em várias faces

B.3.4b.25 as sete fazes da vida

B.3.4b.26 as sete fases da vida dele

Pergunta c)

B.3.4c.1 eu acho que ele é uma pessoa mal amada “correspondida”.

Page 100: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

403

B.3.4c.2 que nos vivemos em um mundo de muitas diferenças e faces.

B.3.4c.3 reclama da sua vida.

B.3.4c.4 ser mais detalhado.

B.3.4c.5 em branco.

B.3.4c.6 ele quis desabafar diante deste poema contando de sua vida em 7 partes

diferentes, contando uma de cada coisa.

B.3.4c.7 acho que ele não tem como quem conversar e escreveu esse poema para

desabafar.

B.3.4c.8 quer mostrar que na vida existem fases, onde existem lados diferentes. Faces.

B.3.4c.9 eu acho que ele está deitado na rede sobre a luz do luar com uma garrafa de

conhaque quase vazia quando de repente criou esse poema e eu achei o poema massa

pois ele é diversificado, dizendo sobre o que já aconteceu com ele.

B.3.4c.10 passa o ar de melancolia de uma pessoa sem espectativa de vida

B.3.4c.11 escrever a vida do personagem.

B.3.4c.12 fazer as pessoas, leitores, quebrarem a cabeça para saber sobre a vida do

autor.

B.3.4c.13 ele quer contar sobre sua vida, mas ele deixou o texto devasado13

difícil de

entender longo na primeira leitura.

B.3.4c.14 u acho que ele fala das fases da vida dele.

B.3.4c.15 que ele é um cara milionário que vive bêbado criticando a sociedade em que

ele vive.

B.3.4c.16 ele deve ter o objetivo de mostrar sua vida mais sem deixar que os outros

entendo.

B.3.4c.17 eu não concordo muito egoísta.

B.3.4c.18 falar da vida dele (Carlos) parece que eles o fizeram da maneira mais

complicada que lhes ocorreu.

B.3.4c.19 representa as fases de sua vida.

B.3.4c.20 mostrar por que o mundo é dessa maneira de vários modos.

B.3.4c.21 é contar um pouco sobre ele, acho que poderia contar de um jeito mais fácil.

13

Incompreensível

Page 101: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

404

B.3.4c.22 ele passar um ar de melancolia de um cara que sempre ta sem rumo.

B.3.4c.23 objetivo de analisar fatos acontecidos em sua vida em momentos reclama...

outros apenas descreve...

B.3.4c.24 ele quer criticar algumas atitudes.

B.3.4c.25 representante as fazes da sua vida

B.3.4c.26 ele estava deprimido e queria desabafar.

Page 102: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

405

ANEXO C

Levantamento das palavras-chave indicadas pelos alunos

TEXTO 1 – Nada como a instrução

Palavra-chave Turma A Turma B Total

Estudo/ estudar 22 21 43

Teorema de Pitágoras 16 18 34

Pobre 15 16 31

Ensinamento/ ensinar 12 12 24

Rico 13 9 22

Dinheiro/trocado 10 5 15

Lição/lição preciosa 11 4 15

Conhecimento 11 3 14

Esfarrapado 4 7 11

Aprender 6 3 9

Instrução 5 3 8

Cinco/ cinco anos 5 2 7

Garoto/ menino 1 6 7

Senhor 2 4 6

Saber 5 0 5

Indigente 4 1 5

Diferença (de classe) 3 2 5

Destino 2 3 5

Estatísticas 2 3 5

Jovem 2 2 4

Oportunidade 2 2 4

Ofendido 3 1 4

Assombrado 1 2 3

Transmitir 1 2 3

Hipotenusa 1 2 3

Livro(s) 1 2 3

Divertir/diversão 2 0 2

Moro bem 1 1 2

Sofrendo 1 1 2

Bem vestido 0 2 2

Pessoas 0 2 2

Sua gente 1 0 1

Não 0 1 1

Page 103: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

406

TEXTO 2 – Dilema genético

Palavra-chave Turma A Turma B Total

Células (tronco) 22 24 46

Clonagem 20 23 43

Transgênicos 16 15 31

(Engenharia) genética 13 16 29

Embrião 6 12 18

Fertilização 4 12 16

Ética 7 4 11

manipulação 2 8 10

Natureza 3 2 5

Humano 2 3 5

Consequencia 3 1 4

Vida 3 1 4

Dilema 3 1 4

Sociedade 3 1 4

Impacto 4 0 4

Cura 2 1 3

Descobertas 2 1 3

(Engenhar) vegetais 1 2 3

Experimento 2 0 2

Fome 1 1 2

Doenças 1 1 2

Estudo 1 1 2

Problema 1 1 2

Turbilhão 1 1 2

Genes 1 1 2

Cadeia alimentar 1 1 2

Adotar 1 1 2

Possibilidade 0 2 2

Ecologia 0 2 2

Reino (vegetal/animal) 0 2 2

Posição 1 0 1

Profissionais 1 0 1

Arrastados 1 0 1

Realidade 1 0 1

Frágil 1 0 1

Maravilhas 1 0 1

Page 104: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

407

Perigos 1 0 1

Oportunismo 1 0 1

Clara 1 0 1

Benefícios 1 0 1

Sobreviver 1 0 1

Destruídos 1 0 1

Riscos 1 0 1

Escolha 1 0 1

Nova chance 1 0 1

Desequilíbrio ambiental 0 1 1

Rejeitados 0 1 1

Mas 0 1 1

Favoravelmente 0 1 1

Dúvida 0 1 1

Alimento 0 1 1

Crítico 0 1 1

Debate 0 1 1

Hipocrático 0 1 1

Necessidades 0 1 1

Complica 0 1 1

Page 105: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

408

TEXTO 3 – Poema de sete faces

Palavra-chave Turma A Turma B Total

Deus 8 11 19

Gauche 8 10 18

Anjo (torto) 6 10 16

Fraco 9 4 13

Abandonar 8 5 13

Nascer 6 7 13

Coração 5 8 13

Homem 3 10 13

Mundo 3 9 12

Desejos 5 6 11

Pernas 4 7 11

Bigode 4 5 9

Bonde 3 6 9

Mulher 1 8 9

Carlos 3 5 8

Diabo 1 7 8

Amigos 6 1 7

Comovido 3 4 7

Raimundo 2 4 6

Solução 3 2 5

Sombras 2 3 5

Conhaque 1 3 4

Dizer 1 2 3

Sabias 2 0 2

Azul 2 0 2

Vasto 1 1 2

Sério 1 1 2

Espiar 0 2 2

Simples 1 0 1

Rosto 1 0 1

Raros 1 0 1

Pergunta 1 0 1

Forte 1 0 1

Cheios de pernas 1 0 1

Page 106: Lucielen Porfirio - anexos.pdf

409

Vida 0 1 1

Talvez 0 1 1

Olhos 0 1 1

Oculos 0 1 1

Correr 0 1 1

Conversa 0 1 1