Luís vaz de camões

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Luís Vaz de Camões Trabalho realizado por: Daniela Duarte nº2 Eduarda Fernandes nº5 Disciplina: História Professora: Luísa nzalez

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Luís Vaz de Camões

Trabalho realizado por:

Daniela Duarte nº2

Eduarda Fernandes nº5

Disciplina: História

Professora: Luísa

Gonzalez

Page 2: Luís vaz de camões

IntroduçãoBiografiaPoemasUma das duas maiores obras: “Os Lusíadas”Portfólio de fotografiasConclusãoBibliografia

Índice

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Neste trabalho vamos falar e criar alguma curiosidade a cerca do poeta Luís Vaz de Camões, conhecido também pelo o escritor da obra “os Lusíadas”.

Esperemos que gostem

Introdução

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Nome: Luís Vaz de CamõesData de nascimento: (o dia e o mês

infelizmente não se sabe) 1524.Morte-10 de Junho de 1580 (56 anos) Nacionalidade: PortuguesaOcupação: Poeta, soldado

Biografia

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Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida. Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma

família da pequena nobreza.Sobre a sua infância tudo é conjectura mas,

ainda jovem, terá recebido uma sólida educação nos moldes clássicos, dominando o latim e conhecendo a literatura e a história antigas e modernas. Pode ter estudado na Universidade de Coimbra, mas a sua passagem pela escola não é documentada. 

Biografia II

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 Diz-se que, por conta de um amor frustrado, se auto-exilou em África, alistado como militar, onde perdeu um olho em batalha.

Voltando a Portugal, feriu um servo do Paço e foi preso. Perdoado, partiu para o Oriente.

Passando lá vários anos, enfrentou uma série de adversidades, foi preso várias vezes, combateu ao lado das forças portuguesas e escreveu a sua obra mais conhecida, a epopeia nacionalista Os Lusíadas . De volta à pátria, publicou Os Lusíadas e recebeu uma pequena pensão do rei Dom Sebastião pelos serviços prestados à Coroa, mas nos seus anos finais parece ter enfrentado dificuldades para se manter.

Biografia III

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Amor é fogo que arde sem se ver Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor? Luís de

Camões

Poemas

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Erros meus, má fortuna, amor ardente Erros meus, má fortuna, amor ardente Em minha perdição se conjuraram; Os erros e a fortuna sobejaram, Que pera mim bastava amor somente. Tudo passei; mas tenho tão presente A grande dor das cousas que passaram, Que as magoadas iras me ensinaram A não querer já nunca ser contente. Errei todo o discurso de meus anos; Dei causa [a] que a Fortuna castigasse As minhas mal fundadas esperanças. De amor não vi senão breves enganos. Oh! quem tanto pudesse, que fartasse Este meu duro Génio de vinganças! Luís de

Camões

Poema II

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“Os Lusíadas”

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As armas e os barões assinalados,Que da ocidental praia Lusitana,Por mares nunca de antes navegados,Passaram ainda além da Taprobana,Em perigos e guerras esforçados,Mais do que prometia a força humana,E entre gente remota edificaramNovo Reino, que tanto sublimaram; Luís Camões

Esta estrofe pertence a obra escrita do Luís Camões, os Lusíadas.

“Os Lusíadas” II

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Portfólio de Fotografias

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Com este trabalho concluímos que a vida deste senhor tem mais mistérios do que contam, e é muito interessante

Conclusão