Luiz Eugênio Garcez Leme - Governo do Estado de São Paulo · idades mais avançadas.Existe uma...
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FRAGILIDADE, QUEDAS E FRATURAS
Luiz Eugênio Garcez Leme
2900 A.C.2900 A.C.2900 A.C.2900 A.C.2900 A.C.2900 A.C.2900 A.C.2900 A.C.
2010 D.C.2010 D.C.
FraturaAlta energia Maior
Osteoporose
FraturaAlta energia
Menor fragilidade
Baixa energiaMaior fragilidade
Maior fragilidade
Queda
Inst
ab
ilid
ad
eIn
sta
bil
ida
de
Iatr
og
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Imo
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ManifestaçõesManifestações
FragilidadeFragilidade
Inst
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Inco
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con
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ên
cia
Como vive o idoso no Brasil?
( *Condição de “insuficiência familiar”)� 44% mora sozinho ou com o cônjuge*
( *Condição de “insuficiência familiar”)
� 27% dos idosos é responsável por mais de 90% do rendimento familiar
15
20
25
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR IDADE MORTALIDADE PROPORCIONAL POR IDADE -- BrasilBrasil
0
5
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M enor 1
ano
1 a 4
anos
5 a 9
anos
10 a 14
anos
15 a 19
anos
20 a 24
anos
25 a 29
anos
30 a 34
anos
35 a 39
anos
40 a 44
anos
45 a 49
anos
50 a 54
anos
55 a 59
anos
60 a 64
anos
65 a 69
anos
70 a 74
anos
75 a 79
anos
80 anos
e mai s
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informações sobre Mortalidade
Risco de Morte por queda
0,04
0,050,060,070,08
Ris
co d
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Risco de Morte por queda
0,04
0,050,060,070,08
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00,010,020,030,04
20 a 29anos
30 a 39anos
40 a 49anos
50 a 59anos
60 a 69anos
70 a 79anos
80 anos emais
Idade
Ris
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Risco de Morte por queda
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20 a 29anos
30 a 39anos
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60 a 69anos
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Idade
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Risco de Morte por queda
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Mortalidade Hospitalar por Fratura do fêmurBrasil 2005-2006
5
6
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Per
cent
ual d
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itoMortalidade Hospitalar por Fratura do fêmur
Brasil 2005-2006
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20 anos 30 anos 40 anos 50 anos 60 anos 70 anos 80 anos
Faixa Etária
Per
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20 anos 30 anos 40 anos 50 anos 60 anos 70 anos 80 anos
Faixa Etária
Per
cent
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ito
Mortalidade Perioperatória(1979-1984)
30
40
50
60
casos/1000
POI e 1PO
1PO e 7PO
0
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40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Idade
casos/1000
Anesth Patient Safety Found Newsletter 3(1):9,1988
Área de Falência Orgânica
EnvelhecimentoEnvelhecimento
Alterações TróficasAlterações TróficasMuscularesMusculares
Alterações DegenerativasAlterações DegenerativasOsteoartroseOsteoartrose
Alterações MetabólicasAlterações MetabólicasOsteoporoseOsteoporose
EnvelhecimentoEnvelhecimentoMúsculoMúsculo--EsqueléticoEsquelético
Alterações Alterações AnátomoAnátomo-- FuncionaisFuncionaisPésPés
Alterações TraumáticasAlterações TraumáticasFraturasFraturas
Corresponde às mudanças coletivas que ocorrem no envelhecimento Corresponde às mudanças coletivas que ocorrem no envelhecimento muscularmuscular
Usado pela 1a. vez em 1988, por Usado pela 1a. vez em 1988, por RosembergRosemberg, refere, refere--se à perda intrínseca do se à perda intrínseca do
músculo, relacionada à idade, da:músculo, relacionada à idade, da:
Sarcopenia:Sarcopenia:
músculo, relacionada à idade, da:músculo, relacionada à idade, da:
••Massa, Massa,
••Força (força máxima exercida) Força (força máxima exercida)
••Qualidade(composição do tipo de fibra, inervação, contratilidade, Qualidade(composição do tipo de fibra, inervação, contratilidade,
características de fadiga, vascularização, captação e metabolismo da glicose)características de fadiga, vascularização, captação e metabolismo da glicose)
Rosenberg IH: Sarcopenia: Origins and relevance. J Nutr 127:990S, 1997Rosenberg IH: Sarcopenia: Origins and relevance. J Nutr 127:990S, 1997
•O pico isométrico de força, ocorre ao final da 3a. década (20 anos) e corresponde ao
período de maior tamanho da secção transversal das fibras. Nesta ocasião as fibras de tipo
II (fibras de contração rápida oxidativa-glicolítica – IIa – e fibras de contração rápida
glicolítica – IIb) são 15 a 20% maiores do que as de tipo I (fibras de contração lenta,
oxidativas)
SarcopeniaSarcopenia::
•Por volta dos 65 anos, 1/3 da força isométrica é perdida, num declínio que se acentua em
idades mais avançadas.Existe uma perda maior de força nas extremidades do que nos
músculos do tronco e uma perda maior nos músculos de braços e pernas.
•A perda de força é conseqüência na mudança no tamanho e número de fibras.
•A perda de fibras de tipo II é maior do que as de fibras de tipo I; alem disto aos 65 anos o tamanho das fibras de tipos I e II é comparável, ao passo que aos 85 o tamanho das fibras de tipo II é a metade do tamanho das de tipo I
•A perda da força leva a uma diminuição na capacidade de promover um torque
articular rápido necessário a atividades que requerem força moderada como
recuperar o equilíbrio ao se evitar obstáculos.
QUEDASQUEDAS
Sarcopenia:Sarcopenia:
Fatores ComportamentaisFatores Comportamentais
•Alterações comportamentais incluem declínio da atividade física, contribuindo
para a atrofia. Apenas 25% dos idosos preenche os critérios do CDC para
atividade física e apenas 1 a 3% pratica atividades em nível que permita aumento
da força muscular.
•Repouso em leito leva a perda de 1% a 1,5% da força muscular por dia.
IntervençãoIntervençãoO exercício pode reverter a fraqueza muscular mesmo nos grandes idosos, se
bem que em proporção menor que nos idosos em geral. Os melhores resultados
parecem ser os obtidos por treinamento de alta intensidade para força e
resistência. A força muscular pode aumentar de 50% a 200% com um aumento da massa muscular de 10% a 20%, possivelmente relacionada a fatores
SarcopeniaSarcopenia::
da massa muscular de 10% a 20%, possivelmente relacionada a fatores diferentes do que a hipertrofia muscular (fatores neurais?).•Desproporção na recuperação da perda da musculatura e da massa óssea,
podendo levar a fraturas na recuperação.
•A recuperação muscular nos idosos geralmente leva o dobro do tempo da
perda.
•Terapias alternativas ao exercício como suplementação nutricional, hormônio de
crescimento e testosterona têm resultados irregulares.
APROXIMADAMENTE 16% DOS HOMENS E 30% DAS MULHERES TERÃO TIDO FRATURA DE COLO DE F EMUR APÓS
OS 90 ANOS
Conseqüências de QuedasConseqüências de Quedas
OS 90 ANOS
1/3 - MORTE EM 1 ANO 1/3 - LIMITAÇÃO IMPORTANTE EM AVDS - 50% SERÃO
INSTITUCIONALIZADOS EM FUNÇÃO DISSO 1/3 - RECUPERAÇÃO
MEDO DE CAIR
50
35,8
30
40
50nenhuma incapacidade
leve
moderada
Distribuição das pessoas de 60 anos e mais por incapacidades nas
atividades da vida diária. Município de São Paulo, 2000.
9,25,1
0
10
20
moderada
grave
Perracini MR e col. 2002
Prevenção Pré-HospitalarPrevenção Pré-Hospitalar
IDOSOS – QUEDAS
Fatores de Risco Intrínsecos
Forte correlação com quedas:
� Idade avançada (80 anos ou +)
� Sexo feminino
� Baixa aptidão física
� Fraqueza muscular de MMII
� Fraqueza do aperto de mão
� Equilíbrio diminuído� Equilíbrio diminuído
� Marcha lenta com passos curtos
� Dano cognitivo
� Doença de Parkinson
� Imobilidade
� Quedas precedentes
� Sedativos, hipnóticos e ansiolíticos
� Polifarmácia
Hill-Westmoreland EE, e col,2002
Ro
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Pe
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3 P
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ett
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20
07
Feder G,2003
Iluminação Inadequada
Prevenção HospitalarPrevenção Hospitalar
Ortopedia Geriátrica
1957
Barton, A ; Mulley, G History of the development of geriatric medicine in the UK
Postgraduate Medical Journal 2003;79:229-234
•Intervenções precoces, principalmente para os mais frágeis
•Reabilitação precoce: “o primeiro passo da recuperação é o primeiro passo”.
•Reabilitação de idosos amputados
Michael Devas Bobby Irvine
•Atenção multidisciplinar, Assistência Médica e Reabilitação
•Hospital - Dia
Patients Number (%) Stay (days) Age (years) Mortality (%)
General 56 79.4 (60-100) 30.3
Men 47 (83.93%) 15.7 79.97 (60-93) 66.7Men 47 (83.93%) 15.7 79.97 (60-93) 66.7
Women 09 (16.07%) 11.1 79.98 (62-100) 23.4
Garcia R, Leme MD, Garcez-Leme LE. Evolution of Brazilian elderly
with hip fracture secondary to a fall. Clinics. 2006 Dec;61(6):539-44.
Table 1 - Distribution of patients according to place of fall
Place of fall Number of subjects %
bathroom 3 7.69
corridor 1 2.56
bedroom 11 28.21
living room 4 10.26
kitchen 6 15.38
stairs 6 15.38
backyard 2 5.13
street 4 10.26
hospital room 2 5.13
Total 39 100.00
Garcia R, Leme MD, Garcez-Leme LE. Evolution of Brazilian elderly
with hip fracture secondary to a fall. Clinics. 2006 Dec;61(6):539-44.
Table 2 - Distribution of patients according to the number of preexisting diseases
Number of diseases
Number of affected patients (n=53)
%
1 7 13.21
2 11 20.75
3 13 24.533 13 24.53
4 12 22.64
5 3 5.66
6 4 7.55
7 3 5.66
Total 53 100.00
Garcia R, Leme MD, Garcez-Leme LE. Evolution of Brazilian elderly
with hip fracture secondary to a fall. Clinics. 2006 Dec;61(6):539-44.
Table 3 - Distribution of diseases existing prior to fracture
Preexisting disease Affected patients %
Hypertension 36 67.92
Diabetes mellitus 18 33.96
Coronary failure 12 22.64
Osteoporosis 10 18.87
Cataract 8 15.09
Dementia 7 13.21Dementia 7 13.21
Arthrosis 7 13.21
Cancer 6 11.32
Stroke 5 9.43
Congestive heart failure 5 9.43
Urinary tract inflammation 5 9.43
Anemia 4 7.55
Garcia R, Leme MD, Garcez-Leme LE. Evolution of Brazilian elderly
with hip fracture secondary to a fall. Clinics. 2006 Dec;61(6):539-44.
Vidán, Maite, Serra, José A., Moreno, Concepción, Riquelme, Gerardo & Ortiz, Javier
Efficacy of a Comprehensive Geriatric Intervention in Older Patients Hospitalized for Hip Fracture: A Randomized, Controlled
Trial.ournal of the American Geriatrics Society 53 (9), 1476-1482.
Metanálise do Complicações Hospitalar de Todos os Estudos Intervenção Interprofissional X Controle
Garcez Leme - Avaliação do impacto da atenção interprofis-sional em operações ortopédicas eletivas em quadril e joelho de pacientes idosos: Tese Livre
Docência: FMUSP, 2004.
Prevenção Pós-HospitalarPrevenção Pós-Hospitalar
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIAPROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIÁRIAA IDOSOS A IDOSOS -- PADIPADI
GRUPO DE GERIATRIAGRUPO DE GERIATRIAIOT IOT -- HC FMUSPHC FMUSP
EquipeEquipe MultidisciplinarMultidisciplinar ::
•• AssistenteAssistente SocialSocial
•• EnfermeiraEnfermeira
•• FisioterapeutasFisioterapeutas
•• MédicoMédico OrtopedistaOrtopedista
•• Medico Medico GeriatraGeriatra
•• PsicólogaPsicóloga
•• TerapeutaTerapeuta OcupacionalOcupacional
ObjetivosObjetivos do PADIdo PADI : :
••AssistênciaAssistênciaProporcionarProporcionar a a possibilidadepossibilidade de de continuidadecontinuidade do do tratamentotratamento, com , com suportesuporte familiar familiar adequadoadequado e e favorecerfavorecer o o retornoretorno àsàs atividadesatividades de de independênciaindependência e e autonomiaautonomiaanterioresanteriores à à internaçãointernação••EnsinoEnsinoProporcionarProporcionar treinamentotreinamento parapara ResidentesResidentes e e EstagiáriosEstagiários emem AtençãoAtenção DomiciliáriaDomiciliáriaProporcionarProporcionar treinamentotreinamento parapara ResidentesResidentes e e EstagiáriosEstagiários emem AtençãoAtenção DomiciliáriaDomiciliáriade de IdososIdosos emem OrtopediaOrtopedia••PesquisaPesquisaInseridaInserida nana LinhaLinha de Pesquisa de Pesquisa emem EnvelhecimentoEnvelhecimento e e AparelhoAparelho LocomotorLocomotor, , estudandoestudando as as peculiaridadespeculiaridades familiaresfamiliares e e ambientaisambientais nana estruturaçãoestruturação dos dos riscosriscos e e possibilidadespossibilidades terapêuticasterapêuticas de de idososidosos emem Ortopedia.Ortopedia.
CritériosCritérios::
CondiçõesCondições de de reabilitaçãoreabilitação, , clínicasclínicas e e sociaissociais..
PacientesPacientes da da geriatriageriatria atendidosatendidos nana EnfermariaEnfermaria do 4º do 4º andarandar no no anoano de 2001:de 2001:
•• 265 265 pacientespacientes 78 78 homenshomens -- 29.44%29.44%187 187 mulheresmulheres -- 70.56%70.56%
PacientesPacientes atendidosatendidos pelopelo PADI PADI emem 2001:2001:
•• 65 65 pacientespacientes 17 17 homenshomens-- 26.2% 26.2% 48 48 mulheresmulheres-- 73.4% 73.4%
••90 90 visitasvisitas domiciliáriasdomiciliárias
PacientesPacientes porpor FaixaFaixaEtáriaEtária/ / SexoSexo
35%
20
25
Homens Mulheres
6%
12%
17%
3%
17%
0%
9%
0
5
10
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60-70 71-80 81-90 91 ou maisFaixa Etária
PacientesPacientes AtendidosAtendidos porpor RegiãoRegião
26%
40%
20
25
30
2%
5%
8%
20%
0
5
10
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Oeste Norte Sul Centro Leste Grande SP
CausasCausas da da InternaçãoInternação
CausasCausas da da InternaçãoInternação -- TraumasTraumas
72%Quedas da "própria" altura
11%
17%
0 5 10 15 20 25 30 35
Outras quedas
Atropelamentos
CausasCausas da da InternaçãoInternação -- Não TraumasNão Traumas
16%
21%
37%
Soltura de prótese ou
Fratura Patológica
Osteoartrose
11%
16%
16%
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tumores
Infecções
Soltura de prótese ousíntese
SegmentosSegmentos AfetadosAfetados
37%
6%5%
30
40
50
60
43%
5% 5%
0
10
20
30
MMII Bacia MMSS
MMIIMMII -- Membros InferioresMembros InferioresMMSS MMSS -- Membros SuperioresMembros Superiores
CondiçõesCondições de AVD antes da de AVD antes da InternaçãoInternação
47%
15
20
25
30
AVD B AVD B -- AtividadesAtividades BásicasBásicas da Vida da Vida DiáriaDiáriaAVD I AVD I -- AtividadesAtividades InstrumentaisInstrumentais da Vida da Vida DiáriaDiária
34%
11%8%
0
5
10
15
Independente emAVDB e AVDI
Independente emAVDB
Semi-dependenteem AVDB
Dependente emAVDB
AspectosAspectosConsideradosConsiderados: :
•• InteresseInteresse e e envolvimentoenvolvimento
ParticipaçãoParticipação FamiliarFamiliar
•• DisponibilidadeDisponibilidadeparapara cuidarcuidar
•• ColaboraçãoColaboraçãoentre entre ososfamiliaresfamiliares
••MobilizaçãoMobilização de de recursosrecursos
AspectosAspectosConsideradosConsiderados: :
•• CondiçõesCondições de de moradiamoradia
SuporteSuporte DomiciliarDomiciliar
moradiamoradia
•• DisponibilidadeDisponibilidadee e potencialpotencial do do cuidadorcuidador
•• DisponibilidadeDisponibilidadede de recursosrecursosmateriaismateriais
20%
22%
37%
15
20
25
30
Cuidador PrincipalCuidador Principal
2%2%3%
6%9%
20%
0
5
10
Filha/o Formal Cônjuge Nora Sobrinha Irmã Prima Neto
* * SomenteSomente 2 2 cuidadorescuidadores do do sexosexo masculinomasculinoFormal
Informal
AspectosAspectos ConsideradosConsiderados: :
•• AcessoAcesso
•• CirculaçãoCirculação
•• CondiçõesCondições de de pisopiso
CondiçõesCondições AmbientaisAmbientais parapara o o IdosoIdoso com com LimitaçãoLimitação FuncionalFuncional visandovisando a a ReabilitaçãoReabilitação
e e favorecerfavorecer a a IndependênciaIndependência
Satisfatória Insatisfatória
•• LarguraLargura das das portasportas
•• LocalizaçãoLocalização e e áreaárea do do banheirobanheiro
•• VentilaçãoVentilação e e umidadeumidade
40%
60%
53%
15
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MA MA -- ModificaçõesModificações ambientaisambientais: : colocaçãocolocação de barras, de barras, alturaaltura dos dos móveismóveis, , retiradaretirada de de obstáculosobstáculos, , iluminaçãoiluminação, , rampasrampas, etc., etc.
AVD AVD -- OrientaçãoOrientação parapara a a participaçãoparticipação e/e/ououfacilitaçãofacilitação nasnas atividadesatividades da da vidavida diáriadiária, , dispositivosdispositivos de de ajudaajuda..
SN SN -- SemSem necessidadenecessidade de de intervençõesintervenções..
SCMA SCMA -- SemSem condiçõescondições de de modificaçõesmodificações
IntervençõesIntervenções de de ReabilitaçãoReabilitação((AdaptativasAdaptativas e e PreventivasPreventivas))
19%16%
9%
2%0
5
10
15
MA + AVD AVD MA SCMA SN
SCMA SCMA -- SemSem condiçõescondições de de modificaçõesmodificaçõesambientaisambientais..
IntervençõesIntervenções de de ReabilitaçãoReabilitação ((MotorasMotoras))
60
41
40
50
60
41
1713
9
0
10
20
30
Mobilização Transferência OrientaçãoPostural
Marcha c/ cargaparcial
Marcha semcarga
LimitaçõesLimitações ObservadasObservadas::
•• DiversidadeDiversidade e e quantidadequantidade das das orientaçõesorientaçõesdadasdadas
•• LimitaçãoLimitação do do ambienteambiente domiciliardomiciliar•• LimitaçãoLimitação do do ambienteambiente domiciliardomiciliar
•• LimitaçõesLimitações sociaissociais
••ReaçõesReações de de insegurançainsegurança e e medomedo
BenefíciosBenefícios ObservadosObservados::
•• ComplementaçãoComplementação das das orientaçõesorientações de de acordoacordo com com osos recursosrecursos disponíveisdisponíveis..
•• SegurançaSegurança parapara o o cuidadorcuidador..•• SegurançaSegurança parapara o o cuidadorcuidador..
•• ConfiançaConfiança parapara o o pacientepaciente..
•• SentimentoSentimento de de apoioapoio..