lusiadas_-_sintese

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Síntese da abordagem de “ Os Lusíadas” - Herói colectivo (povo português) – cujo percurso o conduz à imortalidade – processo de mitificação; - Herói q suplanta os heróis reais ou míticos da antiguidade, apesar da sua condição e limitações humanas; - Projecção da dimensão/ glorificação mítica do povo no poeta; - D. Sebastião cm garantia da possível recuperação da glória passada (sebastianismo inicial); - O tom disfórico (tristeza dos vícios) e didáctico (pq ensina e dá conselhos) do poema presente nas reflexões do poeta: - A advertência p limites da condição humana – efemeridade e circunstâncias da vida (Canto I); - A critica ao menosprezo pelo valor das Artes e das letras (Canto V, VIII e X); - O papel da virtude e da honra essenciais à aquisição da experiência e do conhecimento – saber renascentista (Canto VI); - A constatação da ingratidão da pátria perante o seu mérito, facto inviabilizador do incentivo e futuros escritores (Canto VIII); - A critica à ambição egoísta, opressão do povo e hipocrisia; apologia do exercício correcto do poder (Canto VIII); - A denúncia do efeito corruptor do ouro (Canto VIII); a afirmação da confiança nas capacidades humanas p atingir a verdadeira virtude, fama e glória.

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Síntese Lusíadas

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Sntese da abordagem de Os Lusadas

Sntese da abordagem de Os Lusadas- Heri colectivo (povo portugus) cujo percurso o conduz imortalidade processo de mitificao;

- Heri q suplanta os heris reais ou mticos da antiguidade, apesar da sua condio e limitaes humanas;

- Projeco da dimenso/ glorificao mtica do povo no poeta;

- D. Sebastio cm garantia da possvel recuperao da glria passada (sebastianismo inicial);

- O tom disfrico (tristeza dos vcios) e didctico (pq ensina e d conselhos) do poema presente nas reflexes do poeta:

- A advertncia p limites da condio humana efemeridade e circunstncias da vida (Canto I);

- A critica ao menosprezo pelo valor das Artes e das letras (Canto V, VIII e X);

- O papel da virtude e da honra essenciais aquisio da experincia e do conhecimento saber renascentista (Canto VI);

- A constatao da ingratido da ptria perante o seu mrito, facto inviabilizador do incentivo e futuros escritores (Canto VIII);

- A critica ambio egosta, opresso do povo e hipocrisia; apologia do exerccio correcto do poder (Canto VIII);

- A denncia do efeito corruptor do ouro (Canto VIII); a afirmao da confiana nas capacidades humanas p atingir a verdadeira virtude, fama e glria.