LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

12
)t )t\' 1,, clrsse o?ERÍ- r' . ,.ìIA N^0 IiIoRRI.CBES- 4( " rr, "oolrprc,t-sD,RE- Alír-3 ,.t, Z! Ou'N.'ÈNA DÉ AÈR,t PREfú:1.0o- 2,5Ò t,Òiir: rial 0 alEecinenì,o de naiç un joruÌ lewlá a pergmtc:! p^rquê e pcrn quê ,ttã li úuito tenpo que cane!f,aos ìrabalìa.1o r-s 1.,trv1n ccntra- o reGinc :.scist1 prÌr conT s. Güj.r.Ìl não sô melhees con,liçõcseqon.{micas, c ono i;3aban s@aais--c@o por eÌemp, ,a liberda c1ê :Ìe ,-rprcssâô paÌa Clnlgê.çâod.as lutas operá ries.Efa !?aticeente impossíreI ter-se coltìeui ncnio i'ie hÌt.,6 aÌ6 trabalàadores nw outtro p@ tc :ic ;nis clue não fosse a prôpria vila ou ci- 4r4ú'lo".exenpXorcá nas ilhas uão se sa-bia r1e ;!Li'Jss Câs g?eves e difererrtes lutas feitê"sd ìiversos pontos .1o coatinente, o nesmo,aconte ecBdo nãs lutas travaalas cá ms ilhaeras quais os trabêlhadores ào codtinèbte não tiDhe coDlê c imedt o c lSiO porque i Porquc a toma!Ìe Ce conhecinentc das lutas travadas poÌ toCos os e.nti-copitalistasrfoz nas ccr no trabalhaCores un sentido d9 uoião na,Ìu- t1 nclos Íntcresscs popul:t.s:l_icr?i.:. rr.,Li- ber,la.Ìe e T4depeìrdê4clô llscioilcl,. ULÌ]PA fto!ìA :l'1raa ú-ncnt" t.r Nn ilesê-pêrecidoro caDitêI c.ntirúr --itìa r1s mãos 1 "rtn ôct co?adorce dos baiFos ac meia dúzia ae senhores .inqir:,nto quc'a nê.lo-Ì pobrcs a que flzenos referôrcia ria da população-'. trabâIÌr.':!ôrEs-_- 1úe fu.Ìo ,o*,r".o páginasrtemj.n@ vltorb pro.luzen 4ai.1 rcJebenfo cn t?oc.,. sancnterpols as casas da Àven.D. -: -"Ì. "s. +.ì.s ^s 1.-.' - ì r ":, '-c c! rci- - - --- -" enõia.lizên de que sâo.1.r " fott. t,.a. ";;-" Jôro 1Ìr ia lhês lerteucem' u@ fo!ça o-uo a bu?€uesia Úa"r."itr i:so is"a nascam-êe,a,uítas rezes rdc .,ri{? Jomando pa:- tidrs ìitos o..nocrìticos.c qu, '.'u.: ,ì. são Por issot6 preciso que Dos a- Lcrtemos coatra ae neobres Ce tr Cos os falsos migos do pwo. (cmt. pag.2 ) ^ TIRRÁ ^ Qì'EM  rRrÌ3-4-18 l r,ÌrT N.{ rÁrRrc ÀS EI,EÌçõES JO DIA 2' CÁS,IS SIM BÀÌRACÀS NÂO INTSRNÂCIONAT: CNMTODJA ESPrll{E R.EcIoNÀL ! ÁçoRES E'r,{ Í,úÍtr cunrüR.ô, PoPìlt4R ^o Povo o quB t Do Povo NÂC TONAL: PT'SCTDORES EI,t ],UTÀ )1,S,tS Plì^ 0 POVo CÀMPO LIÌ,I ],IÌTA \is qur 1Ì-.ì:ÍLh1 prr '-nrol -' _ _1'.lh1Jcrçs'. afrd". :ot a injluercir do. ; .-Ì . f1'.cÌ.ìo, I

description

Jornal editado em São Miguel

Transcript of LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

Page 1: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

) t)t\'

1,, clrsse o?ERÍ-

r' . ,.ìIA N^0 IiIoRRI.CBES-4(

" rr, "oolrprc,t-sD,RE-

Alír-3 , . t , Z! Ou'N. 'ÈNA DÉ AÈR,t PREf ú:1.0o- 2,5Ò

t,Òiir: rial0 alEecinenì,o de naiç un joruÌ lewlá a

pergmtc:! p^rquê e pcrn quê

,ttã li úuito tenpo que cane!f,aos ìrabalìa.1o

r-s 1. , t rv1n ccntra- o reGinc : .scist1 prÌr conT

s. Güj.r . Ì l não sô melhees con, l içõcseqon.{micas,

c ono i ;3aban s@aais--c@o por eÌemp, ,a l iberda

c1ê :Ìe ,-rprcssâô paÌa Clnlgê.çâod.as lutas operá

r ies.Efa !?at iceente impossíreI ter-se col t ìeui

ncnio i'ie hÌt.,6 aÌ6 trabalàadores nw outtro p@

tc :ic ;nis clue não fosse a prôpria vila ou ci-

4r4ú' lo".exenpXorcá nas i lhas uão se sa-bia r1e

;!Li'Jss Câs g?eves e difererrtes lutas feitê"sd

ì iversos pontos .1o coat inente, o nesmo,aconte

ecBdo nãs lutas travaalas cá ms ilhaeras quais

os trabêlhadores ào codtinèbte não tiDhe coDlê

c imedt o c

lSiO porque i

Porquc a toma!Ìe Ce conhecinentc das lutas

travadas poÌ toCos os e.nt i -copital istasrfoz nas

ccr no trabalhaCores un sent ido d9 uoião na,Ìu-

t1 nclos Íntcresscs popul : t .s: l_ icr?i . : . r r . ,L i -

ber,la.Ìe e T4depeìrdê4clô llscioilcl,.ULÌ]PA f to! ìA

: l '1raa ú-ncnt" t . r Nni lesê-pêrecidoro caDitêI c.nt i rúr -- i t ìa r1s mãos 1 "r tn ôct co?adorce dos baiFosac meia dúzia ae senhores . inqir : ,nto quc'a nê. lo-Ì pobrcs a que f lzenos referôrciar ia da população- ' . _ì t rabâIÌr . ' : !ôrEs-_- 1úe fu.Ìo

,o*,r" .o páginasrtemj.n@ vltorbpro.luzen 4ai.1 rcJebenfo cn t?oc.,.

sancnterpols as casas da Àven.D.

- : -" Ì . "s.

+. ì .s ^s

1.- . ' - ì r " : , ' -c c! rc i - - - - - - -"

enõia. l izên de que sâo.1.r "

fot t . t , .a.

" ; ; -"

Jôro 1Ìr ia lhês ler teucem'

u@ fo!ça o-uo a bu?€uesia Úa"r." i t r i :so is"a

nascam-êe,a,uí tas rezes rdc . , r i {? Jomando pa:-

t idrs ì i tos o. .nocrì t icos.c qu, ' . 'u. : , ì . são

Por issot6 preciso que Dos a-

Lcrtemos coatra ae neobres Ce tr

Cos os falsos migos do pwo.

(cmt. pag.2 )

^ TIRRÁ

^ Qì'EM Â rRrÌ3-4-18Â

l r,ÌrTÂ N.{ rÁrRrcÂÀS EI,EÌçõES JO DIA 2'

CÁS,IS SIM BÀÌRACÀS NÂO

INTSRNÂCIONAT:CNMTODJAESPrll{E

R.EcIoNÀL !ÁçoRES E'r,{ Í,úÍtr

cunrüR.ô, PoPìlt4R

^o Povo o quB t Do Povo

NÂC TONAL:PT'SCTDORES EI,t ],UTÀ)1,S,tS Plì^ 0 POVoCÀMPO LIÌ,I ],IÌTA

\ is qur 1Ì- . ì : ÍLh1 prr ' -nrol - '

_ _1' . lh1Jcrçs' .

afrd". :ot a in j luercir do. ; . - Ì . f1 ' .cÌ . ìo,

I

Page 2: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

cont, " , ig. J.) EDfTORÏAI

' Por várlq.s Ëgfãos do paÍs en rfáÌrricas

ranporìalrios pisai6rlos r êtc, os cmaradas

:raìelhddoÌ€s estão a fazer os. seus próprie

íoreiê pópuleÊs r @aIê ilescrevs ôs 6rus IP

rlenaelodle contm como form m veldailê ag

luas Ìutaà.

,Nóg não êdos u dessea iormìs PoPule-

eÉrpois esto-úo é fei to Ìealnente lor t re

b.lÌ'ádoièÊ.o trlufÂÍ pletende vir a s6-tro fa

-eniÌo con que os traìalhaAoTês .laÌticipm e

;ivamerte e consìanienênteratrav6s d.a foma

ção de gnpos dê apoio.

Estes ser irão pa!â cr i t icár o Jornal i

enwiar. .al t igos idiwlgaÌ o JoÌnsI.

O rì1,úTÀltentará'ntntend.o mâ indepênder

cia pol l t ica leb r tvamcnto a palt idos ,g@]!-

1:1. t'

- Def lciemla lnÍorutiva das Ìütâs q)e-

li.ia"_

-0 lasciso e o cal i tal isno

- 0s fals6 uLgoe do Pworvenhe êles

d.cÈile Yieren

ÀPOIARt

-Tot las as lustas lutas.d,os operát iosrp

c:doreg e canpmesea loìÉ€s.

SmYfRr

-Pan dinÌgagão aos I)roblemas d.as clês

sas e&loEalas.

-Para alar noìi.cla dos noyuaÌos popu-

lalea ôos quais se possm tirar llções pata

-s tossas lutas.

-Para denúncia e cmbate ì reacção Ì6

- Dd elsnento organizaì ivor

1-ÂJudand.o i . i lesenvolvêÌ a e@scren-

);a politica alas nassâs tEbslÌÊdoÈs nica-

I .ée9.

2-üoindo toòos os tnbalhaaL@es con-

!r -

o ininigo coMro oaplìaÌ

*,,Àtrein egpetuosrcom estê Dogso ceìÌ i Ì Í l -

: r , apESSar A traEfamação desta socied.a-

__1_ Ì_ r t.-,.ì i._?

H I L.FJHH \E nr l fM F l - ;? i - r t f l t_; l t l| | LJUçr ' ' '

Os trabalhado!ês nreis ' c1 S' l Í i íJcl ' coú

t inuan a se! una das c]èsses'&is ex! i . 3des

e opr in idas. Vít ina. ' tc un s jstDaa !uâ1Ìolai

de exploração i Ìa te: 1 ' c i qrrê t '4oc l ì - j Ìm Í : .

ro" q*ua êfeci ivameÌ i - ' a t reta. Ìhar vêéí i a i id lager- lh:s negados dj r i i ;as e conquistae iâ al-

cançades pelos oüt l )s i ÌsbalhaCorêa : garaa-

t ia ate c ' .Drcao, s: , " : r

r ín--c nal ional . fe-

r ias, sub;Ídios, as -- l r " ' :ód'ca cs-r . ' ' r3

forna o.ue thês p3rì Í 'â uÌblr ist : r na ïeÌ l ice.

O trabalì ladot ÌraÌ .m S. i l iêúel coi l l tnd'

-sê aínaÌa con o !eÌ l j . ro, aqr. ' Ìe c] Ìè teve d.ê

tonar i Ìe atrendanet. . _ì maior ie alas ' /ez:s ur:peqÌrena larccla aÌo indic 1,r"rr a tr ìbaÌhalcon a fani Ì ia coqo fclnl are sob!evi l ' . r ' ,rc6. i ìe pF 1ue são f ' -a ' .xoÌcraçõe. '

"* í^^r ," ,orr ì -â i ì Ìe,r . . ,oa 1cnte e seú c3

paci ! :1 i Ìc de invest i Ì . r r :qì i . 'o re.r le i Ìosea^r ' ! Ès'eve alca.ao r ' : ,Lsãc : ,c-o : r r .hgr io, caala vez t lue , .ão sf ì : ì .a aa eì :b j .d i :9 der. ìd"R nr)ê c-Êc. i " - , c. , . fÇr ' ecaprichos aÌos possuialo.c. da ier"a.

Dessa agricul tuÌâ crr c! isel ten-6e Ìrabi l_nenìe aplov?itado os r f temj.di4l iosros quicoDt lo1an o conércio l ' l t Ìossorqu€ hiaoi lcmos rendeiros e I quên:- ' eer.c ' Ì i toÌcs JaÌa lbpodur_sacaÌ a baixos 1r-ços a. ! cul t ì r ts que e:tes Èo ten possibi l j '3d- s d aÉewarro^senìoles das industÌras tranl fomado@! êf izêlan fortunas cm .s tê.òacosror açuc. j rcnalcoois,os, l -at ic inios. i tc.

A gr i lde v j t jnr . .ssi cr isf L. Í s id. ren!o tTaòalhador 4€1, èqu.Le que die. l ideô' le,d.naalngada, conparece i :â l raça rno I tc?rtort . r c:-cr,ceÌ a sa' forca de i le! . lho Do! ouen íei . deÌ .É eÌe querccm'ós seÌ,- ' - ixog salár los,f l ._tent:-tod.o-o s lstená.

s ur8ente, poisrdu. Èn S. l t igueÌ se r : ic ioaa-l ize^os lát t l \Edlos. à tera seja de quena tralalha.

É urgenìe que se acabe coa os bofoÌent i Ìsescr i . tòl ios dc receÌ, Ì le4i lae oue alberÉ-M 1'èi-Ìhos Ìêf omados que . l io cunprindo a oa_ tp,reífadc.)bEnça de Ìeni lâ

É urgente a'nac1! Él lzação das iúiustr iaóttansfomaaloÌG , t1bâcos , 1Ìua 1t, sabõe s rnxgens,l l t lc lnrogrque cst lo nâ:1^ dc nci l Ìu: ì1 d.fanj Ì ias que enr jqucceÌÌ- . ì custs dr ì : ix .ssalarros que pagare a .q)ês dc t Ìêbal l . , i r

,r! TÈRRÂ À quq'{ À !n/i lt

r\$t (l (

e @ DeneEcla Popular

ÀPONTÀ-troS OS ERmS qItE ENCoNmÀREsr 0 IEü JoììÌÀÌ,.

Page 3: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

t .. FABRICA:t .

. A ExPtclìAg,lo cortltNuÁ

6 ün Ponìa DeÌgada, os ope!ár ios da mg

".;or/ t :nançor e dos Lact ic ini ,os Loreto enco4

: ran-se há !Lui+,o em Ìuta pêIo ametto d.os sa

ì: i r ios ale-fome, pela nelhoÌ ia d.as cond. ições

. ' j t labalho e regaÌ ias sociêis.

Ccm o l im dê entÌavar a justa luta dos

:, :erár ios da Ì , , toa./Fj .n,z o pat lonaro Ìen Ìen

tf , i Ìo-todâ a espácie de nanobÌas.

Depois d.a vinda dè un tecnrco para es

tualat as possibj . l idadee aÌa enpÌesa sat igfaz

?er as justas reinvidièações d.os operár ios

' , i lepois de se comprovar que o patroòato

leÌ ia pagtr , aparecem os !a! :ões a djzer

orc ess€ diDìei lo 3e! ia pteciso IÈÌa obta8

re fábr i .ca.

C AW\I ÂIAS t

r ' ! i Ìôr 'âi ,o diz serr! Ìe não pooer pagar, lataÌ. ts ex!ìorâ^r caaa vez mais !

É precieo estanlos atentog a todas âs* ' nobras reácionar.La.e da Ì ,urguesia explotai la)?a e daÌ- j , i re senple utre severa Ìespcsta.

I Ina Conlssio S-indìca.t | t ror nelhoÌ que:eja, sózinha Ìauco ou naala po,Ìe fazeÌ, Â: rça base o.ue teú lodcr para ajcançaÌ vic_'- j r ias á a torça ale toalos os operáÌ ios q@nrì unr4õg-ç--rreê!r-?g-q9g en srn4i.atos de cÌa

. r : :e e revolucior, j Ì l r ,a,

: ÜNIDOS E ORGÀNÌZÂJ,: oS oPERíRIoS Ìe-vrrão avante as suas reinv:.oicaç;es e deÌÌu, " l rão f in: Ìr .gn1q todos os ezl . toraior4s.

' Os opeÌál ios rão podem desdì,aÌ !

. I lutz õão .cde parar I

 LUTA á JU ]TA !

0S PATkIìS SÃO PAF,ê.SITÂS /

sÃt 0s TtAdt,Ì,J.tnRcs quE TUDO FÀm{ I

?8 oe serer.,'sao

j l - oE MAí 2Ò

coÌÍlRA 0 r,lscls 0 ntll,l{slvÁ t0?ut.a!

q@is ae fazSes . ' . , 28 Ce s(, tcnìro e 10

II d.e narço, seD -o a dc dár-se a l lüelda.-

aôs ininigos d.a iber. l .aie. ÊìqE1tr ieso

aDti- fasclstas , f r . i1n h1 cê.r4u a : prêj

da CÌIR e da PgI, quê]]a.o do6 bolcctcrr dos

cone: lessos dôs , ^ ' i tas i lo di to Pr | 'C

(Pe-rt ido d.arr De . : ei . ,n cr istã)e c:

C"D"s( cent lc i l ' - r . . í r 'c . t rsrc ia l ) e do

conicío dos ree:r r - r los do di lo P"?Do

onJc tonbou un ' ,_. :1 t Ì1h;^l l t rJ)r

Ehtreìúto o hotcs da leca, ê da a1rìn ì : , que r t r lv .J: i Ì rs nl is a ' : ' - .s n@o-

blas, l rovocavm e' s irbôtagen econi.nica

e efectËve desle. im, Ì i+, ,)s cn nassô , gr i : Í

sol tos.pâssados üs ì Ì i1ê depois-dc acrem

plesos. Âo mesmo iLn?: conccCi3-se a ì- i -

ber i la i ìe a parÌ idot ni ì idenenìc faa'c. jag

c@o o C*D,|S e oPrìJnL-, . luc rccrr!êr ao

none de cr i .stão Ìr la enccbÌ i Ìen a u

idcologia fascis i l .

ENQÚ.^J!1o SD DER i,ÌBIRIÂIì'.OS EPIOPú-

DoRDs, À nxpI,otA:Ío ! o prRIco nc l r{scrg ,

CONTINTAÃTO!

Ì{o I f de narço, , ls im cmo no 28 de s)tenar

os trabaÌhad.-e mrstrr Ìs a ata d.ec çãode luta , lc nort crnt la . fascismo - , o

ca! i ta l iso.

Dc ma]s nuas ou com r inpl .s n1t:acas, -mtoaÌos os p@toi r Ìu ' f - 'Jo cr . r ja j . reÌ , ic 9t taÌElhadoÌas e. - i ' . ' r ! ,u l l rJseEtcs. Â c",ns-,

piração spinoÌ ist . . f , r i èsna6a.Ì ; . , r ìs o

cepi taÌ iso está r ' . be vrr ' : ,

CÁMÀfu$AS OPEMRIOJ E C,{,[?Oì]!SUS:

QUE ÌJENHtrM FÀSCIST.{ OÚSE I,EqÁX!ÁÌì-JE COITIE-

os INT]ìBSSES POPUIÀRUS.

NINEUW PODERÁ DEl IìR ]" CLÀSSD O?J-Id.Ê]-ì

NÁ IUTA PEIOS' VIRT.I,DDINOS ÌNINIìSSE! POPUIÀ-

ÀDsr I p. t !z. o ?Í0. Â mRRA. Â LrBn: jÀnE

E À INDNPNqDÊNCIÀ NÀCIONÂL

ff FRO{TE PELA R''VOLUçÃO NE{OCMTICA E

POTULú,IÌ !

EXIJAÌÌ1OS A Drs.OtUç.[o yts .ü3tÌD0ÈFASCISIÂS E CA.P-l;AÍJTrS4Àtse',a&Ãr

Page 4: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

r i i ' i ì . ' ! i i i ' i

rr-.-. L "-*- l- i.- J L--^J i ' l-* -*-' lv . ì : pcvr p:rr tuguês i ì ind. i ; i1;á evì i ï . i

Antes do 25 de Abr i l as eÌeições não 1:-1]u?:-* iãcias met idas Ì ' - - i i '?e-

pìssi1v^.m de uma palhaçac. lpãi"-óã-r t"q- i t g inen frscisÍn '3ert)s I l r t i - 's c 'i ìã: l i ; "pã" i , ì r ì ' "ã"ããi i r . i - "ã: ." p- t ã burgu€si1 ' .pr)vL' Í t1n- iu c, i t " s i ia-

i "ã, iáo'ni ï""do 'os u' . . i ' i l i ã:-1; l :u ; t l i i : : ig i t i . . l ; " ' ; . ; . t ; ; ; , r . , ' ï Ìt i ìade. Aqor l . Ìsto

p dlrerenÌe' , ,nt" ,1:_, , ; , "7;"- ;1 'ã1 'C' ;D,; 'S

; ] "1";D,)" ' : . - - - " -

e le ições cont inuam 1 na? scr o "rene' l lo" " ' ) : ' : - : ; , ;^"- . , - . , -^ / - -

ì - . - ."saniou pera os nosgos problemls cono

- .Ásslrn ' ÌJ ruld q ' j s t r r" Ja ! Ê

argws pìrrido" no" q'"i"i l" iãï"i ã.'ã"p" ., l i lËi3'l:tï;r,uï'1."ï; lo]i;,; i ]; 'ca. _t ( t lem í l is t ) a Hist . i r ia túsìra oue'

Isto pìrque se o fascismo ia m ì e ' - ta ) ' l ï1 - : 'no Doder.a nossa sociedaãã-"ó"ti"* ; "

"9q"I prv, sLtr l ibcrtru :rtravóé cc

ser- capi tatr . is ta 'portrnto 'c)ot inui a ser ereaç)es' ' /

carectãrÍz:da pâir d i feránq: entre r i - -P r- tx:nPJ- ' i , f r 'b l rnì ' l ' . : iq- i

cos . p ibrcs, iãto érexplor idores e ex- c ' lde s l54tcâL lsr ' e" t r sr í i r1: lcapJ.omdos. i o-r pr . f isÁïr ,e.ú1 ; ' ' . . - teï ì- - i r i -À"-"1. i "ões nma socicdlde assÍm s- in i j ' ì1. ' f Ì Í m: v ict-r Ía p-: '

nï -p;ã. ; Ìã- ; ; . -1 i* ." , t " t

t )dos l r rão I :?9'^r !19""" n)rLug:ues's ? Ï jn ' l '

- -"- . . " ra"

Dossibi l idadcõ e nui t ) mei los gutÌ .escÌ 'À-t - l ' - i ' i rc

rque r ' : i

sLÌã) o ' r " i r {6 iorr p l ra os expÌ )rad )s" -ot l . tot tmÒ1ih ' i ) rds. 'nc Í r ' rcr l "eí

r ionqugu pec'i"li'$i3t3

ì;i,tï,1?1,.r";"-*drg seus o' r t i l s p. : dí t - r raì Ìe-

?crquc se meia cÌúzia de sef.bJres j ar c:rorái i l . ! crm: c i te 'Jut , rJs

,roo tãr tàáo ò ainrrelr l e com e1e coa- | l?!- : t l : -q"o rs tr ' ìb"1haJrr 'cs cr: iag

s-ezuem náncbnr tôda a nossa sociedede guran Yencerrn3s_qüc .s 3enl Ì - r 's , lo(pir exp. j : rnais.r i , l i .c inem:sosr lões I inheir

- tud f '1ral 'ue vcz-gâ--ú1s

àà iu"" i l r ) , , r n. ic i ra i . thut . íâ: drr rs eÌeiç)es p 11 quc !ssl i Ì ' i ' dc-

ao povo a pôssibi l idarÌ . de - ì- ] lc-s t i rar s ' [ r rccen e [ ] lugu i Ì ' : las la6Ír ' rn a

t ìdos os sèus Ír ju;r- ts provi lógÍos. exis l i r_)utr1s Ì 4 is c f , l ra )s Ínte-

Istc t Ì tda l ia is ben fei t^ serí .qEr- resses-al is t r ' lb3lhad-rres'Í? c.ui t Ìor cxsczuirem

"n*ani" "ólo ,"r- Âssinr interesJr - r ' t _n 6 glr t i -

mo pfvo.E agora 1 qucstã; i I ' '+;- ' - ln l is D- ' r - Ìcssist ìstqu- -

- l ' - 'nh]T-nais arciá Drr i os , 'h,s"d;o; ; te ' ; ; : -ó tanta- c i i icul ta rc ì n ,ss tüÌ : .uAS

; ; ï . ; ;ã;; . : ï ;ã"-ã"ó. '- iãü"4";: ih" 'd" i .-g mrucrrar d.srr ipnr lsr rüra E@1 "-LÍberdade"que no runã- ' -ú ãi i - . iút . M;o o vo?o,e s 'c nsegu-r 'cnì3 r i r "da burguesia scb're aquele que trabaÌh") I terrent qae a trurgusia ganìar c-'m

-----////----- - air3l5ü51"ã;"i"1'i;íÏ i",: i?;i::H

- c)nlrâ â subj ' ì1 ì cd5i I - v i ' ì ,)o luranqo p1r1 que ) lossì Sindic^t) nr is é- is i l ou. c.D1.. rc. lncn+. r , isc ia verdadeiramente r .qoluci tmrio , r r r ís" ] ' r is 'ó.assin oa. s. .n^_r, ie)rganiz?nd)-nos n)s ntssìs I ìc l is ìê e neì c\m plrcr ì ìs s( ìmì ' r - Ei iãb; i Ì" ; ; ; ; "- ; ; ' ; ; ; ü i ; ; ; "-ã-àÀ-tìâr ' bmgueses. .- '

ì r ìâ^ êm ^r ' .

1, iv.r = .>d. remt-nos i i P-Ì l1r i par l . buf lucsi , . , ' : iunj-ndc paF -1utar ccntrã o expf ,mdor serf , un C'DfS ru w ?'rPDr ' .

E ser{ rssir oue o capi t r l is tã i r . í rccu th4 C"D'rS,c)n ' - f :scis11 {d . , )

ando atá scr d 'err t tad.o. - tcr i a mini ,nì ecfg nl l r l . ra

. / esta Ìutr entre r ís e ) expl ' r ra l ) r 'S t Ì lb1Ì i ln1drr . 's , t , l c nr r - lgr

1u-e n)s l ibertrr i e s i rssin D)d:rem:s u) r lscist f ne MlrceL) '

' - rnrha- ì o.ni+r l iaì a ntssfr â ger os .EvidrntuìninLcrcu. .st , " - l

i '

" rn>s drqui lô qu. pr)duzimJs en vcz dc c9r1 semtrè ì Jízcr c Bi- i r is !Tmì: r l r rb. t ls nt J ia .J-L lc t r l Ì r i lh ' radi) 'mas bastf ver qu" cì . rendlndo 1 nì i ì r p l r tú d) f Ì ì t ì ! ) n )qs. ÌeÌ t ' nsl s t Ì ìb ' lh1Ì rcJ. l ,14' ,. . ,^ ; . , ; ; ; -ã- í l is t ouc ìs seus p"r t i ' s - r i .os"-r

iãt t 'p] tq ià nìo ó c,n palmrdinhes d q1a. j ,pr ís 's f z 'm qurnr. s i ï n ' pc

ras costas-daouelc que nJs-exp19ra oue no poder{ pJr exemp. ú) Chi l " - 1 l i

vencerènos,mad sirn átravés de-rma 1úta aran-sÈ al nszi assfssi Ì t i i r f j ' ì rctcont i4ua qúe c obr ipSoe a-ceder. pam c,m ele fazeren ni lharu. as

Xsta luta tcm ass- lstadc a buTzuesia sessiEiJsj ìcf te! nedo de ver os scus in jústos O p"pDi l h.r t i í ì r d:s patr ïe, .spcr

-rev. : ì1ógtos t rem-se-par ágrra aÉrixr , . t rÃ, is- Í . ià a; ; ; " ìà; ;à; i " ;

" - ; i ; -gmpregando assin t)das as suas energi- . e a d?r palmdlr lFs nas cistrg doas par? veDcer as eÌeições" trabatrhaãcr ,nas que mudam lcg) F.

E PoRQuÊ? oïË:; ã:';rl::r3ïl*: ïi*i"i::sFcrqto : quc está en j )so negt ls eÌc i vìrrJôis blst : l -er (nì qur lJr t ido

ç5es é c l rb i r ' r r Crnst i túqã), Íst) é] .es.rr ô nìss) pl t r1 ) '

'cspçr l1Úô

i.zer os le is que i rã: regei ) n)ss). ' te ' r - r - ic ' d1 D)ssa fregues-L? . )spt is .Ota,óãtc ' icr tugatr aÏnd.a est í en- fas.c istas dc antes do 25 dc AbÌ i Ì '

í*:.XÌffi.3]::":"":?;à:ï:l:"ì:i."Ëi:ni; \"'oo' ̂ s""(Ò),/ F* g )\ " . . - : . i1*- ."" . : r : : ; " / '

. rm fc i tas ref lect i r io )s intercsses da

.. Ìasse que as ganÌ lar,Comr grande plr te

Page 5: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

H5H5 s[fr irBIHtRRIHIEH5

lcdas as famllias tôm direlt: a uma e dêpâ!@

^,/Fr Ertcasa decentc.

c@ êlavls€lncsproblenos.- Co{O SE YÍI 'E! Cidl fdì Ì iô ocule s

IIÂNOBRÀS

- SoBRE Â RBÌfDÁ3lb.Ìando-se sobre a !eÌ)aÌarsoubeÍos qqe rno' tcort jço" reat:s v.r iT-enire os r lo$oo e os 250$OOro que ó ma

6?andê lnjust iça . A9 pê"Ìei Ìes absoFenhmidâ-dê tle ta"l naneira- aue no inteÌioÌnemo quê não chovr 'r águr escorre pelasparedesio tecto ên vlr ios s i t ios ^Ìe 'ç1ãesa.ba-rro que já aconteceu:-16mes vezes.Teú que l .4vcr-se senprê o chlo coì o p.,hotoÌc ido ?or c lusr dos bur lcos", t rest i -selavealo eD cine está caindo en beixottconoDos al isse úa norêalora.

rada e esquecida.

A MÌSíRIA CON1IÌ UÀ++a+aat+++a++34+ ;++a+Para o lstado fasciata pcuco imp:r ia-va que ós tlabalhadcres vivessem ccnJar inais.Os trabalhadcrcs não passavrn de ná-ouires de prrducãc cuJo único f im eradncher a bàrrisá a: pãtrãc.o fasclsni estã eol tomas o sLstena cÀ-PITATTSTÂ MÀNTEM-SE:

Á misér ia c)nt inua. Saiu ure le i qucobr lga.os aenhor ics a dec]arar e alu-gar ãs casas desabl tadas, mas istc nãoveio resoÌver nada porque un trabalhtrnesm) oue sanhe o c iaenaao niseráveiae t 3r 'o$:õ por mâs (gne na maiJr i l doscasrs nem lsso ganhan), não podcm pa-gax a renda que os senÌÌoÌios teinamnanter.

lÌão seria nais acertado que o gover-no t ivesse ido ao encontro das aecessl-dades dc DÌoleìar iado pcndo a sua dls-:cslcão aã cosas yazLaà? Poren lsto sdãerá-rea11rìrde quando os propr ios t rbaÌhadores UNIDoS e oRGÀNIZÂDoS tomarena in ic iat iva.

,I CÀSA BÀITAZÀRa9+a a+a +ataa++t aaaaComc caso concreto tenos o I tcoÌ t içôrt

nals ccnhecldo por casa Baltazar noslrrcalrres -do

b3irro da vi tór ia, ondeviven f imí1las, crnst i tu idae por t ra-baÌh1dlres, n1'sul mior partè operá-r i ls .

ccnhecedor desta si tuação o i l luTAtr

dir ig iu-se a casa bal tazar e alredorescontãctcu com a9 peasoas que 1á ncran

N) gntanttra explrraçãc de que sãc únl.co qur.r tor onalc sc faz tudo. Exlste!o &cÌ.- ! superio! ú1 tomuir.- que.br-s-

v l t Ìnasre tAC gTlnde qIe NI ' IOS 0êAeS tece as c inco f . .ní l ics qu.:_Í nó*ro

se vêm obrigados a viver em c:ndiçõos Surnto aos nôleclorês alo ddê-t lnfê" io3tr tân que lcortar a água pnr. oin.- e p.-1.-

mÌserSvels ' balxó, quer façr chuvr quer faça soi t t ,

.À-habitação é actualmente em PJrtu dissÈnos rm senloÌar havêni lo al l mêsnoui f@te qüe se palt iu há t€mpos !ec&s&_

gltrm dos prf ,ofemas que.mals ârt lgen Do_se o dono a._rrr j1_14,as nìssas trabaÌhadoras . Instalaçães sr i tár j .as nïo exl .stem.

EnquaBto isto ccntiuuam cspatrões "á :::::;Ï::.HrHl'Í:li":": :*:::: i;.ã#"

4a terrarcomr etr tJdg o paísra expÌ)r"r n6s srbenos, r . " i " r d" ser rqui" F{brutalnente cs cperár iJs e camponeses tonpos f iz ma fossa a- l i no quintaÌt

"para pod.eÌen cont lnuar ã viver nc gente ten que cÌêsce! unâ escldl por r .11maior dos luos-4 casas, neLa duzla d.ê abal*or p.Ìa i r por m fossr. E senprecarros. etc.etc. un1 tr lpalhad1. É senpre ü1 i Ì5ê6irraaÌ1

- _É eãta.a 'exr lcragão-que. le,va Js t r3- sen prêstu pare-r iadr. l l eD p16o sênprebalhadores ã c lndiçao da misér ia em duzentos escudos.. . auzentos escudinhosque Yivem. - pe mâs ! " -'

 bursuesia( :s patrões) tudl faz O Ì ixo é despeJ.do al l .PeÌtor onde as

"." . nr ,ã qs c in,J lcães dr nlsár ia em or lê!çae br lcan. 0 que E Eals alo que'

que vivem os trabaihad.ores seJa lgno- ant i - hlglEnico.

En face de todói esses DÌoblenls,osmôÌsdlores dlonco?t ic orr . ?e sôÌveÌê-n c onie - -tar as pósslná-s oo.aióõ". en que câc cbr i -

s.- .dos a nonr,alevido Á. expìor ição c-pi t1] i

I i . t " d" ore são vi t inrs. Àssi ì lut . raìo

por ume-sociedrde novirorSSnisaÌT un1.

conlQao dc nor?doles que 1cÌ coìo l r lmefratareia a aboÌ icão imiãiatd, d.-s Ìendas,

No entânto ,a õoro "erp"a,

surSir . -n ceatos

oìestácul .os:o dono dl iz quei lquên não quizer

não lagat, !âÌa. 1oÉlo meâ"ç1Ì que cntrcÉ: ."

casa ao Bstai lo que a dest4in.

c laro que os t rb l lhadores nro socc'u".r

Ìespost: neÌhor do que est i .0u scra que

u patrão f icnr i contente 10 vêr dênínui ì '

os acus Ìucros?con sertoÍa qu" f r r { tudo

parâ entrâvar o nais posslveÌ . " lu i l dos

trabal .hâdoles,

_ _co1rr9óns__Dn_ _1,Ío-83.D. _o_nn s

ãÉ' iBïËÊàËiãË ;ng.ãÀ8:3cË leË:ïi'Sciiiè êË'ntçoes.

cÀsÀs ?ÂR 0 P0v0!Á!Àrxo  ErPlonÀçÍo cÀlrrÀLÌsrÂ!

Page 6: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

F-,1- l \ / D5 l ] l : TúDA ú t Í l r NtJQ utt i - ' tç15 t

E -;FFNHF,os TRÁB.1Ì,II/"D0RIS G.'-Ì\llrìil TLRRENo

Em DspenhÂrfa.cc à repressão do gove!-

no fascist .- de ! ' rancoros t labalhadores e

ganiza<ìos .n s indicÂtosraloiados e or ien

taalos por or6rniza- lãos ÍeldaaÌeirmente rc

volucionír ias,tên IutaaÌo por nelhorcs cob

d. içõcs de vida.

NL)fu'BICES D], BÜRGÜISII

os fcscistas espanhój.s tentem f lzerc!( ! ìos t r lb l lha' Ìor :s que a cf i ,sc que e

Espanìa atrevcssa 5 not ivada pÈ1a inf le-

ção munì i r Ì . Ì i rs v. i^nos.1, i .nJlaçao p1!a

eÌes ó a subida do custo d.c vic la e nais

n.dr.Não dizôn quc 1 causa pr incipl l des

ta inf lação é provoc"da pelo sistena cqi

ta l is ta.se os mcios cr produção' jsto 'e, fdb4

cas,terra"s, instMentos i Ìc trabêlhorle!-tcncess(n 'os t r ib l lhadores a inf Ìaçao

dJsarereccr iâ.8 porquô ?Pãrquc a produção scÌ ia confome as E

cessidlèes 41 popul1çio c náo para dar

lucro ì bìrr€uêsia.

^ssia lcontccc.nos,príses social iEtâe

ondc os plcços ^tc

oalxan'

s#*-*+i.+*t+gssã€?ortantoros t re"baÌha. i ÌoÌes tden cons-

ciônc ia que só se poderão quanCo cÌern_

bâren o f r .sclsno e fo len alonos Jos neios

le l rccuqãc.isto só, i possíveÌ quanco esmâgaren o

caDrÌ '1 ismo.

l r . scÌ 1.nrnl . _- s. pr incipl l f ) rna le

luta s i -o rs Fcvesrope!ãr ios c camloncs€

p :re. : , -poir Ì ,s p. Ios csludrnt \s,cxi6cml"r . t r l : r . - - l í r i :s , nelhores conÌ içoé

d. t tqb. Ìho'c soci l is '

O rú:rcro Ce gÌevistas en neados Cc Ou

tubÌo,eÌ3 C. 210 OOO Cos quais 26 000

cÌ in c?.nponeses '

, DrDÊf.-c7ô3+i#+++5ÍÍ.

Èn f lcc _l- istor l rcprcssão emcnta'O-íg

nero .1os prcsos poÌí t icos ó sulcúr '2 oo0

l í .s 1 lut1 contÍnua:o. t r -b1Ìh1ìores -sD'nhóis Ìu ' Ì r h-rói

ca-ncnte contrr ^" cr inin 'sa di tâdurâ f : rscis

tr . .Uni ìo: or- Ìn izaìo ' cn n 'v inentos rc-

"ái t ; i . " ; t l s ,v ' ' rLì-4ciru ntc 1^ i 'wico

á;.- ;J. ; """ 1Ìabì lh" l ì r1s:opcrí Ì ios c c : -

iot ,""" fut ."ãr "r ' : v i t i r ia f in ' l l

collTn-l, o Fl,scl sÌ[o-0FÍÌ1ST]"i- POPUL'^-R

ô Ff.scISÍO C/. Iú-o ?ovo o DCRRLS,, 'RÍ-+i i i++r++ F{ F{ +la -+-rrr+_ }++++ {++ !+

.[ HrRórc/' FsrslÉNcIÀ nmÍ P0]0

O cdbodjn i u* p.qt . to p3ís qu( s+ sÍ tuana Ísir entre o VielnanL do Sul ( r Tai l :di I

con 1 subÍda 'o lodcr dr príncipe Si^ndk'o Canbodja tentou l ib ir t l r -se d^. explorrçioimp"r ia l iSt^ ancr iê in i c f rencesl ,cxLrei la 1travós da bu!8uesia locrÌ .É .nt :o que os- lefccÍonár ios inper i l l is t 's lnLÌ icânos at Ì lvcs

d1 sua lmn êspeci '1Íz 'd ' en 6o1pês ì . "st"-dor l Cl l l rcxecutar^n un 5ì lpe J" .3t1do d. Ìn

bâEdo o covemo xe1Ì dl l tn iÃo do cMbodi l(cnutrK), inpondo m govLmo f lscist : cuio c l -bccÌ tho e lon rof .

- Os nncrsrf ì rç ' popul ' . r am' ì ì ,qu" i i 1,'omcntc t inhln Ì .vrd "o I i

ì r o pr inci' Si"-nouk,or6:niz dos con o ! )v ' ' fomr '

Frentc Uni ì r ú- .c ixr Ì tc:rer(F-t t t7) ,qu. "oloE6o de 5 lnos tcn v in lo ' r -conquis l l r Ì -

t r rvés dr gu.. . ' lo! iosl luta im d pÌ^t icì-

nentê todo o t . l r i tór io cÂnboa. iano.

FoÌ,', O LÍ?EnI/-l,I$Í0 : IIrDE?ÊtìÇL4iiãt+i*F-..É.*ïilìã,,_

PÌesentencntc 1í 6z príses l rcrnhccer3no governo populrr ao ca;bcdi1.I -Àtòini1 c : '

China epÌesent lran unê lroposta na otÍU pa-

re que o govcrno i l .o cr ininoso Lon Nol f 's-

sê expulsc l )a, !e da'r Ìu6t-r ao êovetn' ìc

Povo i Ìô.C.-nbodia./rnv6s Cr luta.-h' 'Ca quc rs f t rç ' -s Ìc

Ì ibertraão Ì lâcionÂ1 ìem vinìo a des"ncacelr

no Ce-nbàcÌ jo,os rcrccÍcnír i rs p.rc ln tJÌr t -

no.Os ÍSd.rs iá ccrcrrrn.- c" .p i t1I .0 lssass!

no l ,on ì loÌ c r" Ì6uns ncnbros co scrÌ ; 'v.m'já fu6irrn,

Contu(ìo os in!cr i .1 ist 's r . Ì ic . -n is f1-

z4 todos os osfr"ços !1!r- contìnúar r 'x-

pìorr-ção e opressão ìo bovo canbo. l i lno'1pc-

s.-r do rvanço 'd1s forç^s populrres.

TaÌ côno os povos di Guinó o l foç]mbiquc'

ÂÌì- .11 - t - .ntos utr s 'c p r ' ' C' . L Jn"-" t" . qr" 1";5 1^ 'a i . qu' int . c i : Í j Í ì

p1!eçor! i vencido quinr ' Ìo . . lov. í l r in ir") sc

ìrF"nta- an &mas contt l | 1! .

MORTE ^O

l l ÍPEFf/ .LT$íO / .1FqlC^l l0 0PRxssc

DE TODOS OS POVOSIì Ì \DCPqÌ!Dr l lCì^ / 'T0Ì '^ l

LüT,'t IOPU'ÀR ,",nÌl1\D^ VU! P^M ^

IIBIRT^-

ÇÍD !

N:E-ìrEsqB üonmmTo Às FoRÇAs lìE lrBËR-

TAçÃo . Í í A CÀPITAÌ, CAMBODJÀNA DERRO

AS FORÇÁS REACCÌONíRrAS A0 SltRVrÇO

Dos E.u.ÀMÉRrcA.vrcTóRrA nSs.L qÌJa'6

uMÂ VIoTóRIA PARA 03 POyOS DE TODO O ÌnulÌlo - \xÏVA ÀS FORçAS RIVOIUCION{

RIAS/ I,IONTE ,A.O ]I4]]ORIÀLISMO--VIVA O POVO CAMBODJANO !

t núBüDJ fl;

Page 7: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

ACCR,ES r'.r LiIIACoì o avanço ds hÌ ia do$ trabaÌìrgdorea

) r e11horês condiçõis i le v ' - - ' a burguesiY,- n o scu:ovcÌno ter lor ist i . .o fasci .sno)t

1 usar. .o l t r ls amis ptr Ì i ,ntrav"T Â lutar s explorrdos" Àssin faz t ìdÌo tara . lu€ o cug' de v ida suba, fâz dcsped_.entos êm nassqt

r a sabotagen qconóoica, . tc. , e aìó chegareg3r a-, a l Ìas plra que sl vol te ãos veÌhosrnnc ía_rcmnln áiel^ f^?ên

^ 1l iê Ì { i r .ô ê ô

de SetenbÌo ) .! Ì is o. t Í3b.aÌhaaÌores vão coqpleendendo-qE

el-s r" l s- . oÌgmizüor (e à lorçe) ' é, , vcncerão-

_)CUPÂIO O CLUSX DÂ BUROIIÌI]IA TFRCIIRTIÌSEConvocai los pelos alêlegacos sindicais do

. j i rdicato de Tresportes ê out los ServiçoatAl imentação e Bebidas' Indúst! iÂs 1Ìansfoma4ccas e lscr i tór io e Caixelrosr os t rabalhê-ì ' .s Te"ceLlcnsc: dêcidirM ocupar o I 'L1wn

:.-r isÍ íespéciÊ.dq clubó Ì l icaelcns' d1 nossac. i Ì rde), que ató ai i eÌ1 ocupado ( i ;dcvjdano

te) pela burguesia.Deìois ale sê tçr d iscut ia lo on Âssenbleias

PoDul.ares cono pôr o ex-cl lbe' !-o -Etr ico dn

clesse trabaÌhaàoÌâ, f icou acciaÌÈÍ qu' 1: :

s? PopuÌar ser i usrdc cono cr.chc e r " i tó-

r io paqê.?s_t i1hôs dos_tÌ1b3ÌhadoÌc. . .Dl t iuo rofei tó i i o oooul : t .

ls tá-se neinã , , v.r que o ! . ' rP.D'" teÌ iaque condc!.- Ì !sta grzndc.vi tóÌ iô d. c lasée

tÌeb1ÌhaaÌorn [e!ceirensé, pois os intJr!sscsquê clè dêf:r iôc'não sã"o oc l :a cl : -sse dos TRÂ

BIIHÂNORDS..Â3ÀÌXO À BURCÜESÌÂvÌvrl I clÀssl rRÀ3ÂL;lÀn0ì1

lrlaiffis trLualhâdorc s den 0!6lTr"-

r . . qu" "ó

lut lndo unidos-c or- : rn iz ' ìos í ruram que só lutando unidos e orgr 'niz ldos e qEe

loclen i lermb:r r explorrQão a que est ' -o sub_'

met iaÌos,Dêpois i le Ìoag1 lut i . os tr?b1lhadoÌrs d1

iuÌotc1, cwlqsi tcrceirqnse, obr ig l r i -n os pa

trões.r êccder ao c1d€&o rc inviní l icat ivo'Ì Í r -s não nos deixemos i ludìr ' Pois

' i Porqte cstão se-

guos dla sua orgenizàção parâ poèeren 8anh1Ì

aanhã.- -- ï i t tu cqntra r socle' l2dc capit3l i ' r t ' é '

*r iuta conìÍn,ra.?or*-nìo' . ' ib ' 'nc-tcs unlr

; ìã.- ; ; ; . ;^ i " cor tot Ìos 'qu' lcs r-u ' csrão i r

teressai Ìos nr fornação d' vLrdl i lc i ra v-" ! r r

òa revolucionária dÔs t Ìâbr1h'doleE'

ÀBÀIXO O CÀPITÀI,ISÍO!?EU' UÌ: I IO n: ToDOS Oi T----J ' ; l tÀDCRllS:POR ÌíELHOncS cotrDrçõES DE YÍìL!

levaalas a cabo por alguns gerent€s(contabl l i -dade con mais de Io neses ale airasorsal i r ' lc 'spor pagar etc. ) .

lepois ae terêm i l iscut ido o lssunr-o o.operár ios di Fmoc11 resolverM ocupi :1- 'talcçãesrexigir 10 Est ldo intenerç' io rpresa,pôr f in âcs dêspcdircntos,c o í idos f lsc istas: I ldcbTando Per ic l . . -Sinasrgerentès êa emlresl .

0 pr lnci"o ela nenb?o âct ivo Car .{ . , ' .

" i locid.ade Portuguesô"c of ic j .a1 d. lc ' :1Portuguesa c alón dc trabalhar nr i ì . ro ' l r r :D: lhi n1 Junta GeÌ1].

' i . . . : ^^r j

^qul

esLi r i - :CÌSt i : ' ' S_i

rE.alrgçe cont inuen a t Ìu, :r c vida ao tr ;balthad or.

ì I . ic â^ ^rr !

nì ìn- . +.r . f . ì ì rd, ì .1. Á, ç-

n-ìsc, ì Ì Ì r todos cssrs f lsc isí .1s. cxigi ! oscu s^nt:nen;c -

DtrStìÍLsCAREnÍoS 0S FÀSCÌS?AS !nÍ FnxNTE corÍ o sÁNÍ-ÂÌúENfo ! -

R{D-Ìo cLUEE-tJ ^ i lct4

ofascisfo sen' iu-se cluraate mui ios ânose cont inuc r sewir-sc crs emissoras de rá-Âi^ n r ì i ia 'h^i^ ì ê. ," iâ. . Ì^ t i . f .a. i<+i

con bls- n(nt j r . , i l i r . r . - o povo cor. todl 1

61rr d rusjc ' r^. . ìo". : r i1r Ìe l ' . fos dcspoÌ i , ìvos

ea fo- i , c c lu lFL:d'o r .c lodo ot . ipo dc fo lhe

t ins rrdiofónicos: no gcnero do Sinplesì ie4tã

l4ar.1.(r- ludo i^1o scr/ unic- .n.nt( p:11

Lap' .1Ì , ' r un cìUÌ Ì_. r . :c ionír i r ,prrr desví--r

" - - . . . - ;^ . r . r ì ì . .^ i^ni- i . d.q t r . b"ìh1dores.' -_ - : - .'Como cÌemplo t€mos o R. id io c1uÌJc de

^n-grarquc exÌbola ìenhi s ia lo posto cn pé po-r-

t r l Ì ) :1ts 'dôr-s,d s l í hì nui to 1.emp2 tcn t ido

sen!?e i su3 frente di Ìcceocs nl t id.rente

rcaclonar las e

l [1s os t rabalhcdores estão r têntos r tô-

' - í - r" . , ì t . ' - - - - - .

con mìj rô custo dos " 'ebcÌhaaÌorês aì1qucla-

cn. issor, v. r i f icoÈ-. un. m. ihòr i r dos orod-.F^^ , . - . rêr ' i -1. . :

- ì ì , , . " - .cto int . - rcssin

. os t :b. Ìh. .dorc:

]hs nr yeÌdode r. progroneção e infoma-

çìo r"5ion . Ì ccn- inr ' r +-- m.. oÌ iGnt iç io

bur€u a cr ,

Foi por . tudo istc c . .o ton.-rcn éonhúciFen

to co Ì 1 i . r io r .1 icnci ' . d{ T9?4r incinu-

ìndo qu, o f r nd( r ' rc ju izo do cnicsor cr .

deviJô , s. . i : f - .ç io ia ruvi Ì rd jc-çô(. s:1.r i3 is/ ,

- Á , , -^ ---Fd, . . nr ; - - ) -u. or t rb. lh:_dlo-.

Ìes do l ì .C.- l ! , sc unir . - f ì c ocupsr.r ! rs instâIàq

çõo.: , r i ; indo un- indic-nc: i ( inqu"r i to) , e

defcnôcndo c dirc i tc ^c

t raì) l lhô,

Cr-nau<Ìas"sr- ' iàcnor os t r : ÌbaLhldores doR.c.À,qre ianlcndc o enissor:n funcionanenÍo

estïo djs,rostos r r rà.- Ìo oo scn' Iço alo pvo.

pon r-Ì]tr\ r.NroÌìlÍoç.ì:o,{o cERvrQo Do Povo!

n/\v

Page 8: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

O povo desìa freguesl.a, c@o quasê toaÌss

espâÌhadas pelo nosgo paÍs, debate-se c@!ÌoDaemâs.PFÌa os resolverem, vlre que o pr ineiropasso a i ìar-c!a orgdizareh-se. .Foi asslnrtue desdê hà tenpos se vêm rêui ldìo em ass€nblêlas popularcs.

Pare já Ìutan por ma coolerativa dê co!@nlqofes ê lor m parque infet i l .

Venalo que a g?ande naioria úo teria pogsibi l ídades dc tê! ma televisao aê e @nlreendendo quê ÌoAos tân direi to à iofo*lçao, !csoÌve!& arâDjar locat. e dodo deconplar o apaÌclho, que dê a todos posslbiÌ idade Ac acesso a este neio ac intãmacãã.

organizemo-nos ms nossas fregusias e.Ì i jeos aqui lo a quê todos temc i l i leí tô

J_gg4lIg=MÂÌS UM EmrtPIO tE L0?A NO CÀM?o

Foi envlad.a ao lEêsialente da comissão adtihistrat iva i la CaÈa d3 pr?Í? Jê- vlctoi ia. asegujDte carta assjnada por 295 pcssoas! ícont. J1 p1g. 4)

AÇURES EM LUïn (coru4S.ANTÂ ],UZÌÀ ORCATIZÂ-SE PÂR.A Â ],Ì'TÁ

" Nós abaixo assinados, na qual idade dc ^cúÀl lrRNSES ofendjdos, por vár. ios not iv)s, ac

neaalanênte: ?aÌta dc Ìuz, alr !êcoÌha alÒ l ixoêsttadas'ADif icaCas, !êde aÌe esgotoe, ctcetc, eic, sent in&aos Ìesados porquc já há@ito ìenpo s@os ent3nados lnfant i Ìmente-com falsas pronessas, noneedamcnte a eÌett i

olras ale electr ic idad.c ni ! nosse l rcguesiã.

Ercaso e1Âs Dão sejan intc iad. . -s nosse esE!

ço de tenpo , resolvcnos cottar o fomcci

ncntì dc á5ur r toCes 's f r . rucsi ' r quL

são :-be"stêcicas con r nossl ãg:" .Casô não

se in ic l .en as cbras atú ìs 17 hcì lasrrepcl i

nogrresponsabi l izMos i câmare pcÌo qua EL

ôcr v i r a ÂconteccÌ r r

P!Ì r -nte cst . . tonêí la t l ! tosição houvc ql ôn

cabo nada aL. concrotô s. fcz, rinaÌa cn muitos canataaa.s nossosrplinci_

. R@bad a ásuã nos nossos noínhos,pó o"ti: i l :" ' ì;"J:"' i ï3ii

..r^" .rirerenre.onão ngs iCenni2rru - nã^ nos d. i rm lLz en ptp: . ' :

" - : 'nunÍsr- ,ó r jnì l usrìo peÌ.e

rrda,o quc oÌ i6 lnou uax quabÌ. . n" Ln.Ìurrr j l l ; "1:Jï" j i : ; ; raturocrát icos,prr" meteÌ me-

É nôssa frcslcaia, poisrccno é sabì, io,qucn Porque nuitos cìe nós âinCa sonos aÈ"1-

ou@ reÌ noíuìo,ten qÈç comprar " ":;";;; t'B"lii;!

:::.:ï:"ïlã:"tÍËL.:;"Ë:*.ihfel izneltòro cl inheiro por cá não É nuib inf Ìuentes. '14 nossa t trra(ccso dos l i i res

nÌr racc cÌ isto,e porque o tümpo não prr Ì : f f : t ; : ï t : l ; r :" t ; ÌP" ^ esc,aÌha rascista

doa e n6s cont inuan. is ìs cscuras,conô temos --- : : Ìque esses part i ' Ìos(não si c PÍPlne

ma ami nuito f ,r tc,Ì is. '" . .""-"; ; ; ;- ; ; 93Ï 'ãT;" i l :" ì" ' : i l : : : :" ; : í i i i : : ;*Lo r€sponsabi l iz3nos a cânare MunicipaÌ des . Ìo ."ssim os trr 'b i lhâcìores.

ta fÌegu.si1 pclr que 1^Ìcrí vir - iconte ---c.qltAnrlT--fFÀEÏfit]Sõfi---

cer. rÊ o l rwlc,q. o " lürAÍ.Á nossa gento coDcorda en drr un Draz. LÊ ! Ì4 cRIJPos E DÌscÜ?F-o sr PossÍÌEÍ '

À- rq Àì,a " ,""" f ; - . ' - ---- aIONTA-NOS 0S ERÂOS QIIF E' Ì ]ÓON!RÀRES.

t. , --- ínic i . . ! as IÁz t0 ntüTÀú 0 TEÌI JoRNÂI.

tentasge coDÍudi! o povo dJ.zenCo que a' ,

Agualva estava côntra opovo iles flegueslê"g

vezinhas.Ì,las não o conseguiram porque en

nsloste a egte atettadoros habitantes.Ìê.s

freguesías viz iDhos, já eet io a 4p^ieÌ est.

ta Ìuta.

Camaradas temos que Cesasc., ! . -r os cÌ i

mínooos que tent@ voltâ" o povr c?ntÌ .

povo.

 rcaponsabi l i : rdL dosta s i tur l ï : , ' , .te i Ì ìmente Ìa Câhira e nïo s rgu-. tv.r , rãr

que apêEs dclenden crajosanenÌe c3 seus

dire i tos,.TIVA

À JÚSTA IUTA DO POVO Dí AGI'AÌ,VÂ!

CXIJAMOS SEt.i IÍfu Águ]Lo /! QUf, TSÍOS DIRrrf,os !

l - i F i l -õrq

oi€ao do CIP

REa Í,uj.s Soares ile Sousa no 5l(scde provisór ia)

Â?0N?Á os Nossos ERÊos Â!Quen te venile o iotu),ia:sçeEft*oS

ficação da_nossa freguasia; quê_por var ias vg . torgue {. :epois de tantos êros ale fasci@zês nos foi pronêt iala, nas, ao f in e a. oo,o "6c.o

r laã iceias, l" ' ; . "qï" ieJ;"*ïãir=*

tor Ìos eles sejan denoclatas d: boca)

Page 9: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

F D $r fl_J L fì t_f{Tcnd) c n. um d)s seus r- i -^ì . - i ìo . Ài .^ì ì -

r ! : r r rL r Pr

' i r r ì r crr ì+.r)r? . ìnÌr ' ì . r -ô r4ic l r i rm t ì

. s ts seus numcr)s una ?.o___È ìsI) Drrquc í

Pcis,praqqq ? cuÌ tur l dccldcntc c r_.1cci--. : i r i r dr h,rrd, , .< i . t :È+. . ,a t )d '1cÌ Ìst ' rnb.-

. , . t r i ìas as f r rnas de çul tura saídas dasm-.s

,s p iu lares í f '1c1)rcr t iat-) , l i tc11tura).

??rquc a bur lucsi l n." t raqrÌeia t )dts JS di-

r os l rab?lhldJrcsr- . t r - .vós d1 r ' íd i , j ) rn- . is

. c incna (ad.qulr j -drs c nlnt idos ì custa d: d i

. i r r - ubad ) . s .pcr{r j sJrc-n uma fr{ turr

t ì r r - ia n - . t .v^r I cfc i t , t . ,d1 1

.- i . i . a n.hir .crrôìLa ^ì , r , ì ì r

i . r /^ ì - . . - - -

' i . . a.- +crr . r f ì l^ l , rô ^. . " i , . "

. rnrr ìe.r . . l

rstr lndì - - v i ì1 d. Ci^. - d i1,^ cxl ,L ' raçï .qw' ' 'ô êì fTôm nìr n. Ì+^ Àì hì ! r - ì ìôci^ + h+ìnÁ ì À c

. . i r tar nrs c1m-.r1, i1. .s t rab. . lhxdlres ) cspír i tc

' -vì luci .nír i . qìrê )s 1cv1 p1rì 1 luta c)ntr .

. s istema c^l i tnf lst l .

OIERíCI ìS E CAMPÔIIIJSES ;

! ' I l t À cuLTtrRÂ nìrc. t txNlE rt RDAccloNÍE[

DA BIrI ìCUESIA!

XM ;TfNTD PoR Ul.lA CUITUR.I PrìlUlARl

' C LJ LT- [-J IF? F

. u i .aronte : cÌ1 sctvcrpìT1 f , i rpectÈÈ' ì

ì êvnl l r ,e i r^Fv rnìa dieÌ \ <ãì .< /2-- \ \: l r lhet ins C:. rádic e c inena l rcr- is ! { i

i rue pcõn 5. v id l nui to 6ç1.,) ,perr set , , , / /Ìcsvi l r ? l t rnç1- dr

"xpt . r rç io c"clY'-

"s operír i rs s l f rcn nJ dia 1 dia,

Pìrn1r. n.r1 â hìr?dììncìa - c-nt i -

, : rcãr dr 1n1ìfrbct ismì ô d) Jbscu-

4--djg!Ë- a-

u o)n c oì DurguesÌ3

de1e á: roelhJr fat ia

tcn r mcÌÌrrr pcrçã:,

i [aÌ est i ) )s .npr.g1d]s

Pcrquc ls melhcÍes brcrrdrs

qu-m )s Lcn í - - - f r ì l

ô.ì ìmôhfì - l - - .À- " . - -

dizen )s p"trães par l se defendÌ

seus ÌucrDs Èm conf idôrc1:r .

Ì ' tãc prdcn d1r mais

Porquc cf ,m sl l - : i rs t : j -s

virãr) "

drr em fr1êncie.

Guerra a este canalha

_áï l l ) radcres de quem trabalha

^. í r r ìÀ.ê n.rr . f ro. fô

a^h+râ oìêa ìr ì+rrôn \a

, f f i r c. I t ) lue vencclca)sesia sucÌ3 Ìnsulenle.

t r -utemc s pela subsistôncie

"c.-be-sê est l inclenênl i l

À Ìr .mìír ìê ì r fôrhi i a

ô, .^ êìhôh -rr^r ! .h+ì Áôê -m'

qru s 'uYi l r ' i lqu rr i u(o. - r . ìs

1 qu( oULICÌn n)s ) sao.n:se aumcnrar seus caplraas.

nên^< côún?È ^rrô ì ì r+.rì .hr ia nìÊ : ì \d. ,n\c .â lâF

f?ôn+ô . ôô+. Àrr?õ,!ôciât-" ' "" : : " " - 'b* ' " - : 'QUeremls 1Ìvrc etcrcsS-ì)Ì ' .acmcs e ccm 11z1)?cis nãc ó estr e nossa democracÌ-

Nïì n, ì inìe d.-r . ndôr

ôê âô fâÌr ida

ô À.- h. : ì ì ^r , r^

. f ì ì ìe i r

D.r . , r l ôê .hâ1?ôã hr - ì r l .- '1 ' - ' - , . . ' * " - : " - r ' * - "

csl lmls nf ,ô na ocpeno.uracrm as cnlças 3 cair .

(dc '0 6 dc Dezenìbror ' )

c lasse explcr ldora,

\ô<+. h ) íô, +^ nì , . f -?. r n_.n-sc, .

^-ì-ztr e CÌct ì

ìs +r.hârh.d.rÊq .)Td.ì ì -1m-se en

CAMÀRADÁ T ìABAI,HÂDO,R :p.iFA QUE 0 , 'LUT{ I,rssA sER rEÀÍ,111ÌTr ÌrÌ1 JoÌNAL PSPULAR Tol{ Dt stR rEÌTo E

DÌCÍ/ ì rDC prT,OS ;nr i tos Tr. ' ,3L1:{AD0qDS.-PdR ISSO,É PRECISO QUE TSCREVAS PARA ESTE JORNÂI, I ì IÀTA]íDO OS TT' IJS PìOBLË-I{AS;LUTAS EM QUE ?ARTICIL]AS NÀ TUA FÁ]]RICA OÌJ AIDEIA.

't .: l rónua GìÌuPoS ì; ÁÌ,oro E Dr DrvulGACÃo lo JorìNÂÍ,,s: NÃo sA3Es Esc'xr/DR vEMI ' À NOS6A SEDEìD.: Ì l iTE UM G?ÂVADCR À TUà DISPOSICÃo.

só lssrlt o ',rurAn poDERÁ siR uM JoììIATr D.rì TiìÀBÀllJÂDoREs D PARA os TRAB,\Í,]{Â

D ltìES I

t . . , lè#1ìJ ]

l / l i

?'ì 1

Page 10: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

ilY FKINI TmBArl+\lrR m?nËJF5t *.

Duma ponta à outra de PortugaL,os

trabaÌhadores travan heróicas lutas

contra o seu in imigo de classe-o ca-pi ta1 Ísta.

ôc nn.- i . i ^" * , , ,p- ,^LJ-s pobresrp6

cadoresrtodos os explorados tên vin-

cìc a lutaï por melhores condicões de

vìda,1 que têm todJ o direi , pois €). : Ìes que tudo produzen.

ì1.s "

verdad.e á o_ue gr:ndo parte

. iessas lutas não chegam 30 conhecimen

' .o d )s t rabalhadores Micael e i lses, ou

rtão,são deturpìdìs e caluni ìd?s(ca,.c da luta dos trabalhadores dos Cor

: :e ios).

Tentarenos senpre desnascerar as

ca1únias e ment i r3s 1ançadas sobre a

classe trabalhadora!

A lr ÌTÀ DoS PEscADoÌXS

Os pescadores do Algarve entrarfn

Ên greve nc dia 29 de Janeiro e tên-

"Je mant ido se rpre f i rmes n3 sDa .uta

-! is saben oue só da sua união e orgtr- i "ação e espir i to revolucionár io, re, : . : rá a v i tórra.

C)s arn?doles, co o tc. los os expÌo _: :p loradores, d izef i não pod.rr p"1ar,. Ls não enqlnam o pescador qrte s,rber pei : {e oÌ lê aoalh? e vê o lucro do

l ' - r t rãc orre vai sempre enr iqr lecetdc.

_ As reinvidic lções dos pes,:aaÌores

-trdenado nínino nacional. -Êim aos í lc-spedir ìentos sen JusÌa causâ-100 00 pensão diár in

- : i d ias dc lér ias par, toaÌ ts os t r i -l r lantes ragfs do ctdcna,Ìo míni" to na_- I onaf nais , :n subsídio ì ,e lOOy' .

. i d ias de fórÍ3s r .1r .1 t tdJs cs t r i_i lantes pa?os na )ase dc ornenar l r mí

, i no necional .

a

mês c neio e o piro 1á ía1tar ; . lgl4"-:os pesc-adores d.a sârdinha estão bem _u_nÍdos e esparam apoio de toqo o povotrabalhrdor.Pois,sc hcjc s i : os pesca-

dores amanhã serão os -erários ou ostrabalh3dores rmaÍs,

g4UtglIËrs rSEFIC r -f iue a tera díÉ de quem â traL.- Ìba f - - - - - - - -

Camplneses pobres Madrjra tê, o i ,do a t ravar for teJ b. ì ta lha"

"ortra oI

pitaÌismc que o obri5a a trabalhar deso1 a sJlrganhaado senpre,ordenad.os defonc.

!csta vez 9ío cs pequeuos pr: , lutorcsââ

^âhr-d^-r^ì ' r r af ,s,ron) too-J o por

tuguôs compra o açucai a 22$50,e vea-

de o qui lo d.e cam a M6 pagos só 60 oirsd:pois d1 entrecl .

Assin os canponeses exlgen 2$5C -orqui lo etrqËnto a proposta do ns í" io ó

de t$50.

CAÌVÍPOÌ.IISES s,A UÌ[IÃo

rirÍ ürc[dRnA &{ nÍ.Â'o !

Vinte míl canponeses yindos de tode a

l l Ìàa conce[traran-se na cidade do FuB-

ch, l onde se r ln i Íesi i r ìn enpuhlndo

cartases com palavras de ordem coatÌa a

a exp.ì loração capi taÌ ista como por t ïp. :rr lerra

e agua a quen a tr ibatha" ) pcvo

tmbalhador/ tem de scr o vencedt:- , ' "Fá-br ica p3!n o Estado/Estado para o povo

En comicio fo i decidido 1 ccup io da

fábr ica Hi l ton(única que transforna aclm em açucnr)peLos canponese..

Xis 1s palevres de un dos nurlos cen-poneses:

-O ênoônhô Hi I iôh hôÌy_j tencc a estnngcÌr t rs que,alem dc pos€uiren a fábr j .capossucm nui t"c quÍat 's c propr iLd"d. ,s,

algwas dâs quais : ìbandonadas.para aÌendessas r iqueras têm pelo menos u Eo,teÌ , l

I

, lt t

Apesfr d ' : sua greve ter n?is i le un

Page 11: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

a

-t Coit F,ìí l l ' l i ^rúl _ L7Jo Hotel Santa Isabel l -e_são agen, to à nat i tação"

tes de coqbust i .vgisrde t lntas. ,dc e- Tal : comc cá os noradores dos Bairros daleCtrodonêst icos,e de autbmóveis.O lata depois de se terem organizadc(e1erarse o çúgenho não thes t ivesse da gendo conissões de noradores)e rewidodo lucrorter ian podido arranjar es- para discut i ren os seus prcblenas tênsa fortuna toda que,af inel l , tem sido lutado por casas decentes.roubâ1a ao povo do canpo?

QUER-SE ÀCÇÃO E NÃO PAIAURÂS

N'Ã0 PoDEMOS lrB ÌÌ,USõES Nâ nossa rl lra são nuitas centenss,emCont inuando o canponesê dissel Portugal sãc nui tos mi l lxares os mcrad?

-0 povo do campo não pode t€r res de Bairros Miseraveis em luta.i lusões:só conseguirá que os senho lodos eles estãr far tos de prc-

res dos engenhos e dc Governo reco nessas €l mostran-sc determin3dos a a}-nheçan os seus direi tos se unido e cançarem a yictór ia,usandc senpre que

organizado lut l r . neces r ic , tcdas as õuas armas.

Quen podc apciaÌ a justa luta dos

camponeses ?

eertanente que não são os donos doengenho nem os r iccs senhores capi tal is tas.Os pobres só poden cont i r conìq n^hTêe Fì

^^nh.t ' , . ' -1r . â.vnt ìFa

Ção dc que tôm sido e ccôtinu.n a ser

vl t inas.Oq canpcreseg tanrbem só podem

contar com a njuda da classe oper i r j r

e de outros t rbalhadores. explcrados.

XM I'RXNIE COI,'I Á IUTA NOS CAM?OS !

CAMPoI:0SES E oPERíRIoS A IrtESrÍÁ. tUTÀ!

Muitas têm sidc as tentat ivas d. tcu-pação de casas vaziaa,aendc algunas de-Irs j j v ict5r i ls seguÌas.

UNTDO E ORGANIZÀDO

a "a"t

t ^t""r**

|

Comc s.mpr" 1 burgucsia r-xplr11-dorr (e 9 s.us J rnl is ) tênt1 l1

çar ament i ra e a calmia sobre as jus-

t1s ìutJs dos ul t r r -expI ' r ldos,poisvên ameaçados cs seus previ lógios"

,\ì

\

á

ELB!4!rs uã0

-c.A!4q_sru I

Tal como na nossa l lha,no Qont inen-

te,uma das pr incipais luÌas do p)

Yo trabalhador á a luta pelo ôirei

Page 12: LUTA PELA DEMOCRACIA POPULAR 1

-l

r-ì Tì F-ì r , r-rL-- l l I I t r t \ / t ,I lL i r r jVLt

i - f Í - ì t r r -| | t l t t t -LJ I*/ U (-

Tivenos canb3cinJnto d L j ì ls t1 t -uta t rav+Ca pel,os norador- 's aÌos 5airros pobrcs(cujâsi tuação nos refet jnoe nortra oâgr-na do Í lu-

t : " ) .O i lu[Ai l saúda caÌoroeanente a tonada de

prsição dos noledoles dos lair los de 1aìa dêS Jdiele 1 "

lassaDos a t lanscte.rer un dos conunicadssenit idos pelos taabalhadoÌes.

rrQuase ur ano passa,ÌJ sobr; o 2$ dc lbr i l ,q Le t^C s í ì i?Jn tcr s id. fe i tó p?-ra que ascr-assos t lobrÌhadcr ls t iv .ssan f inâÌnlnte @nd'çì+s hur_-n:s de viC1, nóJ, )s roladores dìsò. i r Ì 's de F. '^r . r . t -P| tRi ; ! .RR-IP^, S.cONQ.' . t0, Blc s D.. : .qr.r ] Ì ] l ; . , c. LI I-TI, ;ORITO, {r i r DES -

NlçR.ioí qüÌ l Ì ! , ' ! D0 RIBEIRo, iREl"IRo E l1, ] l . f r VlRDl scnt inos a, , - - s ist r . i Ì " , r r .ssìo

" .* f Ì tgr -ção de que têr s ido ví t , in1s Lin,Ìo se nan-t 'n, t - 'nd.-su ^Ln'r r3r1v. ldo c r o ìes"rpr.-J ' e . sub:.11 c^nst 'nLÌ , l^ custr Ìe v ida.

qìn.a . .?- . d i /ôô n.€o..^

: :nC. icõ-s 1j j -Lsir iv. is. I f . i por issJ que:)s rcs can.ç1,1cs a ÌounÍ! pa_r l a l iscut i ! os' ,e" ,ç n- ìh l ãrc i ra.r i r .hì^-h^ê

^ìâr, .À^

'n is:ães - ìc lorrdrrcs conc única nani i ta dê) lucirnar . noss. 3rnv! Droblona Cc habi ta-

Con, astanos cürtos ie oue â s lc ie- Ìa. ìc enr,r y iveacs só si r i ì r rnsfrr ì1aÌa ee sa rèt i -

- . i ì n inr : i r CJ prcvi l ig i t rdrs . d i rc i tc È a

- ib,r ' i - ì ! ' ! c ' r t i ìu; ' . rerr , ì Êist . ,nâ Jc !x l l rruçã. i : que Jla.s v. l i i ' , . . ; , r quc só se con-

r : : í r - t d s 's t Ì1b1Ì1,14_r-s sc rguiz i -

l :n D:-rn ' - f tz.r , ctnt lndo aDen?s ccn as sulsô^ì ì^ì ' . ì r ì i lô ôÌrô f . Ì . nô?

, ás ^ìn. t - r í l - n. ' - c\a ' nrs l r Cinìrc iar :

IBtaìos tanbón clnvcncir los 4e cÌue .- e l i -

nçê PO1-O.l Í .F.À., n lo e-: ist ia r- !e!âs no pa-

j ie l e que, Ce úoi Ìo F-1gun o rxórci to se v i !3-

: i i c ntra 1 r 'v_, c.ni Ì1 ì Ìa ' . IuLr justa d 's

r Ìabâ1hâr lcres.

Ìsto nãc ec 4taccur o que vÈio a ctrpro-

raì quc o 25 de Àbr i1 r in4; ì não cheSlnq 1 5.r t igucl e cÌue {er" lcs Cc . ; r n ' ig, ' rs t r lbalha

i ìor€sr í l ì re t - rena3 le , , f - ' i . r Ì , c"nt^nt l , ape

nas c.n as nrcs4s f . rças. ^r t"sLânìa

côin t1_

alrs .s pc?rg_j3 c c.nscrn:ôrclrs para qÌ le 'Js

nossos í i1hrs, aquelca quc inrus'ú ' iad'rs e

ôh€i .s aìo esp.rnìça ca. l . r larr ' ì na Ì r1a" Ìongac-

hcr:s, srb ' , 1qea1.. 4 'F ì i t ì .11Ì Ìa( ì -L '1 i s Ca cxi !

c i t . , quc . l i les f . .Êr Jo:r j iY ' i ì ì .h i i r r Ì r ìâ ca.

sa alccunìa, un." . r_sa : l ' r r 'vcr j l Ì t . l . Ì ' " ' l ÍTt

Dôssâs ter ür ' . . i ra i ; . r -" .

Não pr ' l ; : . :1 3 c ' t t , i . ' ìu ' r : r n i Ìaì t i l r qu')

1s nossas fx- : l - . : ( ' ) r ' : r r1, : . r ì r ' i c . c."-

sas q! Ì r sãr Diof . r5 ' ì r v i i ' r ' , i r1. , p ' ) rquê

rot ip^ ncr l r_ ' i r ' - ì r l : ìo l . i i i1 ' Ì? : r

d ignideC.e Ì ìuq: i " ' " q ' ! -1: .1 ' r ' ' f ' r Ì aâ-

qui lo 1 quc i ' )d. : i : " ) : ' r l . : r :

r '3 1!sÌ1 1!)r

Ìa, ansèi1n: t r l I f , Ì : ._Ì-) ì ! .1 ' , r inr , i9 i r_

tâcirn3- is rr l , ._ ' ' r : i Ì .c i i t qã)

Ce oôr- bal l i l : ' r . - aì j i ! l l ,1 ic- Í rs sì l t -s

fartun.,s .

Os n'rss ,s b:r i r : - r ' I : r ' po( i "ã '

t "ní inu1r

^ s"r v i l r i . . ,

_ cr , _cc 1 rr)s i i lu içãc)

tãc 4. , ar | r ì ' , , i l . ^ .L- I ' i : . ' t LrLrr r3sln

/ \í nn Df lVn t ' lL Ut) r tJVU::

alén-da"s cr i . -das, têr tenòém olul tonidadE desc d- ivÈrt i r por bâixr p-cço,

Tr4ba.rhadoaes só unidts ê crsanizados cmsêguirenos crnq. l is tar aqui lc ou.. nns tân nelg.do na nossa tr tr l r DÌREITo 1,0 I ì I {PREGo; SiÌL.Í,RIOS JUSÍOS' QUIì OS pRrrCOS DE pÌlÌvtÌIR^NECUSSIDTD! --10 Sü!r,'f .,.rÈ, DrRtllo /. ÌJIÌ{,ìF^ãÌnl^7^ nrÂÀÌr Í

N.R.- ra i . - - uÌa vez sc:oíp?ovi quc a burguesie expÌ.r-edora não vai ced.er passivaneãtê pJrrntc as just3s lut ls dos t rabr lhadorãs

Os trabalhaCoÌes só unidos e oìganizaaÌognun part ido verdaiÌeiremdnts rçvclucionál io(p. , r t idc cste que,pão er iste hoje,senìf , n t trefa pr incipl Ì 4a cÌasse rperár ia à sua reJconêtnçac.)rconseguirao tonaÌ o poCer e instaular a veÌaladeira alenoc?acia dos t Ìaòâlhadores- a DnÍoCRÂCÌ^ POPUL..R,

5ai

cotrtir€gão pag ltr

A IUTA DOS_i{ORÂIORES

Sc quem .mora en barraq3s s3bc'c ) i : .

justa r Eua luta e ninguón Ceterá : -

redores.o povo tr lb" lhador c luaDi" . : ' ;

e organizado é ma força invencí.r : l - , r

prova disto sãc as casas vazí+s i , i 1çt2-

padas.

l r

t t