M-2 · ... sentido ético pessoal e profissional. ... 4.1.3 PLANO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DOS...

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CONFEC@neCONFEC@neCONFEC@neCONFEC@neCONFEC@nettttt

M-2M-2M-2M-2M-2 PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTO

IDENTIFICAÇÃO

O "Confec@net" está direccionado para o subsector da confecção da ITV e apresenta as seguintes especificações:

Área profissional: Indústria de confecção.

Curso/saída profissional: Profissionais da Indústria de Confecção.

Componente de formação: Cientifico tecnológico.

Nível de formação/qualificação: A formação encontra-se estruturada em três níveis:

Básico (nível I e II);

Intermédio (nível III e IV);

Avançado (nível V).

Sendo cada nível constituído por três módulos:

Módulo 1: Tecnologia de confecção;

Módulo 2: Planeamento e organização da produção;

Módulo 3: Qualidade.

Conteúdos temáticos:

Nível básico:

Tema 1 – A empresa como um sistema integrado

Tema 2 – Os conceitos de “produção” e ”produtividade”

Tema 3 – A importância do estudo do trabalho

Tema 4 – A importância do dossier técnico

Nível intermédio:

Tema 1 – A empresa como um sistema integrado

Tema 2 – Produtividade

Tema 3 – Gabinete técnico

Tema 4 – Estudo do trabalho

Tema 5 – Estudo de implantações

Tema 6 – Sistemas de organização do trabalho

Tema 7 – Equilibragem da produção

Tema 8 – Gestão e controlo da produção

Tema 9 – Custo minuto

Nível avançado:

Tema 1 – Novas filosofias de planeamento e organização

Tema 2 – Novas filosofias de gestão de recursos humanos

Tema 3 – Custos industriais

Duração da unidade de formação:

Básico (nível I e II) – 12 horas

Intermédio (nível III e IV) – 30 horas

Avançado (nível V) – 15 horas.

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M-2M-2M-2M-2M-2PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTO


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OBJECTIVOS GLOBAIS

PERFIL DO FORMADOR

ACTIVIDADES DE AVALIAÇÃO

CONJUNTO DE ACTIVIDADES/EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO

RESOLUÇÃO DAS ACTIVIDADES/EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO

NÍVEL BÁSICO

OBJECTIVOS DO NÍVEL

PRÉ-REQUISITOS DO FORMANDO

PLANO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DOS TEMAS

DESENVOLVIMENTO TEMÁTICO

A EMPRESA COMO UM SISTEMA INTEGRADO

OS CONCEITOS DE "PRODUÇÃO" E "PRODUTIVIDADE"

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO TRABALHO

A IMPORTÂNCIA DO DOSSIER TÉCNICO

NÍVEL INTERMÉDIO




1.

2.

3.

3.1

3.2

4.

4.1

4.1.1

4.1.2

4.1.3

4.1.4

TEMA 1:

TEMA 2:

TEMA 3:

TEMA 4:

4.2

4.2.1

4.2.2

4.2.3

4



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P.30


A EMPRESA COMO UM SISTEMA INTEGRADO

PRODUTIVIDADE

GABINETE TÉCNICO

ESTUDO DO TRABALHO

ESTUDO DE IMPLANTAÇÕES

SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

EQUILIBRAGEM DA PRODUÇÃO

GESTÃO E CONTROLO DA PRODUÇÃO

CUSTO MINUTO

NÍVEL AVANÇADO





NOVAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO

NOVAS FILOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

CUSTOS INDUSTRIAIS

LISTA DE CONTACTOS ÚTEIS

4.2.4

TEMA 1:

TEMA 2:

TEMA 3:

TEMA 4:

TEMA 5:

TEMA 6:

TEMA 7:

TEMA 8:

TEMA 9:

4.3

4.3.1

4.3.2

4.3.3

4.3.4

TEMA 1:

TEMA 2:

TEMA 3:

5.

5



1. OBJECTIVOS GLOBAIS

Com a presente publicação o CITEVE pretende criar uma ferramenta de apoio ao formador do Confec@net.

Esta ferramenta encontra-se dividida em três volumes, um para cada módulo, englobando três níveis de aprendizagem (básico,intermédio e avançado).

- Tecnologia de confecção

- Planeamento e organização da produção

- Qualidade.

Estes manuais pretendem ser um guia para o formador ministrar as aulas, estando organizado por tema e por sessão.

2. PERFIL DO FORMADOR

O formador deve possuir as competências seguintes:

COMPETÊNCIAS PSICO-SOCIAIS:

- Possuir capacidade de relacionamento com os outros e consigo próprio, implicando nomeadamente comunicação interpessoal,liderança, sentido ético pessoal e profissional.

- Possuir capacidade de análise, de síntese, de planificação, de organização, de resolução de problemas e da tomada de decisões.Ser flexível.

- Saber-estar em situação profissional no posto de trabalho.

COMPETÊNCIAS TÉCNICAS:

- Ser capaz de adaptar-se a diferentes contextos organizacionais e a diferentes grupos de formandos.

- Ser capaz de conduzir/mediar o processo de formação/aprendizagem em grupo de formação.

- Ser capaz de gerir a progressão na aprendizagem dos formandos, nomeadamente efectuar a avaliação formativa informal,efectuar a avaliação formativa formal; efectuar a avaliação final.

- Ser capaz de avaliar a eficiência da formação, nomeadamente avaliar o processo formativo, participar na avaliação do impactoda formação nos desempenhos profissionais.

3. ACTIVIDADES DE AVALIAÇÃO

3.1 CONJUNTO DE ACTIVIDADES DE AVALIAÇÃO

O modelo em que fazemos assentar as estratégias de avaliação do CITEVE é o seguinte:

1. AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO / REACÇÕES

Esta avaliação é normalmente levada a cabo no final de cada módulo e, de forma mais completa, no final das acções. No seuconjunto, recolhem opiniões dos formandos relativamente a indicadores como objectivos, conteúdos, métodos, audiovisuais, relaçãopedagógica, nível de intervenção, documentação, condições materiais, duração da formação e utilidade.

Habitualmente utilizamos uma escala de 1 a 5. Incluímos ainda questões abertas por forma a que os formandos possam expressar-se de forma mais qualitativa e a introduzir mais riqueza nas informações.

2. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

A este nível privilegiamos a avaliação contínua que tem por objectivo o acompanhamento/controlo do progresso registado naaprendizagem dos formandos, no plano dos saberes e do comportamento, devendo ter em conta o ritmo de aprendizagem individualde cada um para que possam ser atingidos os objectivos pedagógicos do curso de formação.

A avaliação contínua incide sobre a forma como cada formando atingiu os objectivos relativos a cada módulo, e no desenvolvimentopessoal e relacional, relativamente a parâmetros do tipo participação, assiduidade, comunicação/relações interpessoais, compreensãoe capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos.

Na avaliação contínua deverá ter-se em conta o processo de aprendizagem e das competências específicas, desmultiplicadoras,estratégicas e dinâmicas, com base na seguinte tabela:

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Para o efeito, o CITEVE promove:

A definição objectiva de cada critério no sentido de se saber o que se está a avaliar;

A avaliação dos objectivos por módulo terá que ser feita por testes escritos.

A adopção de uma classificação final expressa em termos quantitativos, numa escala de classificação de 1 a 20, convertível emMuito Insuficiente, Insuficiente, Suficiente, Bom, Muito Bom e Excelente de acordo com a seguinte equivalência entre escalas

A conclusão do curso com aproveitamento implica a obtenção de uma classificação final de, pelo menos, SUFICIENTE.

No caso concreto do Confec@net, a avaliação será efectuada ao longo da formação, conforme a seguinte metodologia:

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA:

Elaboração de um teste de pré-requisitos para aferir o nível em que se encontra cada formando, ou seja, para indicar se o formandoirá frequentar o nível básico, intermédio ou avançado.

Esta avaliação tem como objectivo determinar a situação dos formandos face aos objectivos de aprendizagem pré-definidos.

AVALIAÇÃO INICIAL:

A avaliação inicial de cada tema, tem como objectivo, a compreensão/definição dos indicadores de realização, de resultados e dosimpactos da formação.

AVALIAÇÃO FORMATIVA:

A avaliação formativa é efectuada no decurso da realização da formação e visa produzir informação que possibilite aos formandos eformadores verificar se os objectivos pedagógicos estão a ser atingidos, podendo resultar na introdução de melhorias durante oprocesso de aprendizagem.

AVALIAÇÃO FINAL:

A avaliação final é efectuada no final de cada tema e de cada módulo e visa produzir informação sobre os seus resultados e efeitosgerados pela intervenção formativa.

O conjunto de actividades/exercícios formativos é constituído por:

- Auto-testes do tema – Os auto-testes são realizados no final do tema. Existem cinco auto-testes por tema.

- Testes de avaliação – Existem três testes de avaliação por módulo.

O formador para efectuar esta actividade pode utilizar um dos exercícios acima indicados. O enunciado dos exercícios e a suaresolução encontram-se no recurso didáctico “exercícios de aplicação”.

3.2 RESOLUÇÃO DAS ACTIVIDADES/EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃOA resolução das actividades/exercícios de avaliação encontram-se no manual “exercícios de aplicação”.

NOTAS QUALITATIVASNOTAS QUANTITATIVAS

(VALORES)

EXCELENTE

MUITO BOM

BOM

SUFICIENTE

E

MB

B

S

19 a 20 valores

17 a 18 valores

14 a 16 valores

10 a 13 valores

INSUFICIENTE

MUITO INSUFICIENTE

I

M

6 a 9 valores

0 a 5 valores

Tipo de competência Caracterização das competências Parâmetros de avaliação

Especificas Saber.Saber fazer.

Síntese dos problemas.Análise dos problemas.Aplicação de princípios.

Compreensão de conceitos.Memorização.

Desmultiplicadoras Capacidade para explorar técnicas exigidas no trabalho.

Ser capaz de colocar boas questões.Saber detalhá-las.

Responder com exactidão.

EstratégiasCapacidade de seleccionar correctamente

as formas de apresentar problemas.

Clareza de processos.Sistematização de dados.Capacidade de expressão.

Dinâmicas Necessidade sentida de formação, actualização e aperfeiçoamento constante.

Saber encontrar novas soluções.Ser capaz de procurar mais respostas para

os problemas.

7



P. 08

P. 13

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8



4. DESENVOLVIMENTO DO MÓDULO

4.1 NÍVEL BÁSICO

4.1.1 OBJECTIVOS DO NÍVEL

O nível básico destina-se a:

- Profissionais sem formação técnica;

- Quadros médios e superiores sem formação de base na área têxtil/confecção.

Os objectivos do nível básico são dotar os formandos de conhecimentos elementares na área da confecção, de modo a que estessejam capazes de:

- Interpretar as especificações do produto e do processo de fabricação;

- Reconhecer os parâmetros de qualidade requeridos.

4.1.2 PRÉ-REQUISITOS DO FORMANDO

O formando deve ter a escolaridade obrigatória.

4.1.3 PLANO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DOS TEMAS

TEMA PLANO DE SESSÃO TÍTULO

Tema 1: Tecnologia Têxtil n.º 1 Ligação interdepartamental.Tema 1: A empresa como um sistema integrado.

n.º 1 “Produção” e “produtividade”.Tema 2: Os conceitos de “produção” e “produtividade”.

Tema 1: Tecnologia Têxtil n.º 1 Estudo do trabalho.Tema 3: A importância do estudo do trabalho.

n.º 1 Dossier técnico.Tema 4: A importância do dossier técnico.

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M-2M-2M-2M-2M-2 PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOA EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADO

4.1.4 DESENVOLVIMENTO TEMÁTICO

Plano de sessão n.º 1 Módulo: Tema: Titulo:

Planeamento e organização da produçãoA empresa como um sistema integradoLigação interdepartamental

Objectivos específicos:No final da aula o formando deverá ser capaz de:

1. Compreender o conceito de empresa como sistema integrado.2. Reconhecer a importância da ligação entre os vários sectores para o sucesso da organização. 3. Identificar os diferentes factores de produção.

Recursos didácticos/meios auxiliares:Manual do formando. Manual do formador. Bibliografia. Colectânea de textos.Computador.Projector de vídeo.

Duração total: 3 horas.

Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

A empresa como um sistema integrado.

Sistemas integrantes.

Produção.

Factores de produção.

Conclusão.

Método expositivo.

Método interrogativo.

Método activo.

Avaliação:Avaliacão inicial.Avaliação formativa.Avaliação final.

Notas:

10



OS CONCEITOS CONCEITOS CONCEITOS CONCEITOS CONCEITOS DE "PROS DE "PROS DE "PROS DE "PROS DE "PRODUÇÃO" E "PRODUÇÃO" E "PRODUÇÃO" E "PRODUÇÃO" E "PRODUÇÃO" E "PRODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDADE"ADE"ADE"ADE"ADE"


Planeamento e organização da produção

“Produção” e “Produtividade”Os conceitos de “produção” e “produtividade”


1. Compreender os conceitos de produção e produtividade.2. Sensibilizar para a necessidade constante de melhoria da produtividade como manutenção da competitividade da empresa.

Recursos didácticos/meios auxiliares:Manual do formando. Manual do formador. Bibliografia. Colectânea de textos.Computador.Projector de vídeo


Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Gestão da produção:

Conclusão.

• • •

Planeamento da produção Controlo da produçãoCiclo PDCA.

Produtividade.

Exemplo prático.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

11


M-2M-2M-2M-2M-2 PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO TRABALHOA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO TRABALHOA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO TRABALHOA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO TRABALHOA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DO TRABALHO



studo do trabalhoA importância do estudo do trabalhoE


1. Reconhecer a importância do estudo do trabalho como forma de organização da empresa.2. Dominar os conceitos relacionados com o processo de estudo de métodos de trabalho e de estudo dos tempos ou medidado trabalho.3. Identificar as técnicas de medida do trabalho.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Evolução histórica.

Estudo do trabalho.

Estudo dos métodos:

Medida do trabalho ou estudo dos tempos:

Conclusão.

• • •

• •

• • • •

ObjectivosPorque utilizamos o estudo dos métodos Princípios do estudo dos métodos.

ObjectivosCasos em que se deve efectuar um estudo de tempos.

Técnicas de estudo dos tempos:CronometragemAmostragem do trabalhoSistemas de dados de referência ou tempos sintéticosTempos pré-determinados.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

12



A IMPORTÂNCIA DO DOSSIER TÉCNICOA IMPORTÂNCIA DO DOSSIER TÉCNICOA IMPORTÂNCIA DO DOSSIER TÉCNICOA IMPORTÂNCIA DO DOSSIER TÉCNICOA IMPORTÂNCIA DO DOSSIER TÉCNICO


Planeamento e organização da produçãoA importância do dossier técnicoDossier técnico


1. Identificar as etapas do processo de confecção.2. Compreender a importância do estudo e industrialização do produto.3. Dominar o conceito de dossier técnico e a sua função.4. Perceber o processo de elaboração de um dossier técnico.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

O processo de confecção:

Conclusão.

• • • •

• •

Principais etapasCriação / design Estudo e industrialização do produtoGabinete técnico.

Dossier técnico:Elementos constituintesProcesso de elaboração.

Exemplos de dossier técnico / fichas de especificação.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

13



4.2 NÍVEL INTERMÉDIO


O nível intermédio destina-se a:

- Quadros com formação tecnológica e alguma experiência na área têxtil/confecção;

- Quadros médios e superiores sem formação de base na área têxtil/confecção;

- Quadros médios e superiores com formação de base na área têxtil/confecção.

No nível intermédio pretende dotar-se os formandos com conhecimentos que lhes permitam:

- Organizar e gerir uma unidade de confecção, estabelecendo prazos, afectando meios materiais e humanos (tendo em conta ascompetências);

- Encontrar soluções técnicas e organizativas adaptadas à crescente variedade e complexidade dos produtos e matérias-primas,considerando os custos de produção;

- Identificar as não conformidades, e as suas causas, definir as acções correctivas e preventivas.


Ter frequentado com aproveitamento o nível básico; ou

Ter obtido aproveitamento no teste de avaliação de pré-requisitos do nível básico.

4.2.3 PLANO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DOS TEMAS


n.º 2

Estudo dos métodos.Tema 4: Estudo do trabalho. n.º 1

Medida do trabalho.

n.º 1 Ligação interdepartamental.Tema 1:A empresa como um sistema integrado.

n.º 1 Produtividade.Tema 2: Produtividade.

n.º 1 Gabinete técnico.Tema 3: Gabinete técnico.

n.º 1 Estudo de implantações.Tema 5: Estudo de implantações.

n.º 1 Sistemas de organização do trabalho.Tema 6: Sistemas de organização do trabalho.

n.º 1 Equilibragem da produção.Tema 7: Equilibragem da produção.

n.º 1 Gestão e controlo da produção.Tema 8: Gestão e controlo da produção.

n.º 1 Custo minuto.Tema 9: Custo minuto.

14



A EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESA EMPRESA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADOA COMO UM SISTEMA INTEGRADO

4.2.4 DESENVOLVIMENTO TEMÁTICO


Planeamento e organização da produçãoA empresa como um sistema integradoLigação interdepartamental


1. Conhecer o conceito de empresa como um sistema integrado.2. Compreender a importância da comunicação entre os vários sectores para o sucesso da organização.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

A organização.

A empresa como um sistema integrado.Sistemas constituintes da empresa:

Gestão comercial

Conclusão.

• • • • • •

Gestão da produção Gestão de recursos humanosGestão financeiraGestão da qualidadeAdministração/gestão.

A gestão da produção e a estratégia da empresa.

Organização e flexibilidade.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

15


M-2M-2M-2M-2M-2 PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPRPRPRPRPRODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDODUTIVIDADEADEADEADEADE



ProdutividadeProdutividade


1. Conhecer o conceito de produtividade.2. Compreender a necessidade de melhoria da produtividade como forma de manutenção da competitividade das empresas.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Conceitos e definições de produtividade.

Factores de melhoria da produtividade:Factores internos

Conclusão.

• • Factores externos.

Análise da produtividade.

Aplicação de uma técnica de medição da produtividade.

Exemplo prático.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

16



GGGGGABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICOABINETE TÉCNICO



Gabinete técnicoGabinete técnico


1. Conhecer o conceito de gabinete técnico.2. Compreender o seu enquadramento com todos os outros departamentos que fazem parte da estrutura organizativa da empresa.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Estrutura organizacional da empresa:Comunicação interdepartamental

Departamento comercial

Conclusão.

•

− •

− − −

Organização e funções dos departamentos:

Departamento técnicoDepartamento produçãoDepartamento financeiro.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

17


M-2M-2M-2M-2M-2 PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHO



Estudo dos métodosEstudo do trabalho


1. Compreender a importância do estudo do trabalho como forma de organização da empresa.2. Conhecer os conceitos relacionados com os processos de estudo de métodos de trabalho e de estudo dos tempos ou medidado trabalho.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Evolução histórica.

Estudo do trabalho:Porque é útil o estudo do trabalho

Conclusão.

• •

•

• • •

Técnicas de estudo do trabalho e suas ligações recíprocas

A técnica fundamental do estudo do trabalho.

Estudo dos métodos:Porque utlizamos o estudo dos métodosPrincípios do estudo dos métodos Economia de movimentos.

Método expositivo.


Método activo.

Avaliação:Avaliacão inicial.Avaliação formativa.

Notas:

18



ESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHOESTUDO DO TRABALHO


Planeamento e organização da produçãoEstudo do trabalhoMedida do trabalho


1. Compreender a importância do estudo do trabalho como forma de organização da empresa.2. Conhecer os conceitos relacionados com os processos de estudo de métodos de trabalho e de estudo dos tempos ou medi-da do trabalho.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Revisão da aula anterior.

Medida do trabalho ou estudo dos tempos:Cronometragem

Conclusão.

• • • •

Amostragem do trabalhoSistemas de dados de referência ou tempos sintéticosTempos pré-determinados.

Método expositivo.


Método activo.

Avaliação:Avaliação formativa.Avaliação final.

Notas:

19


M-2M-2M-2M-2M-2 PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTESTUDO DE IMPLANTAÇÕESAÇÕESAÇÕESAÇÕESAÇÕES


Estudo de implantaçõesEstudo de implantações



1. Conhecer a importância da correcta implantação de máquinas e operações no processo produtivo.2. Identificar os aspectos essenciais para uma melhor organização e controlo da produção (diminuição da distância e cruzamentos no fluxo produtivo).



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Estudo de implantações.

Quando e como implantar.

Princípios para uma boa implantação.

Áreas de implantação.

Tipos de implantação:

Conclusão.

De acordo com as características do processo produtivoDe acordo com a organização do trabalho adoptada.

Concepção de uma unidade de produção.

Casos práticos (exemplos).

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

20



SISTEMAS DE ORSISTEMAS DE ORSISTEMAS DE ORSISTEMAS DE ORSISTEMAS DE ORGGGGGANIZAÇÃO DO TRABALHOANIZAÇÃO DO TRABALHOANIZAÇÃO DO TRABALHOANIZAÇÃO DO TRABALHOANIZAÇÃO DO TRABALHO



Sistemas de organização do trabalhoSistemas de organização do trabalho


1. Identificar os vários sistemas de organização do trabalho.2. Conhecer as características inerentes a cada sistema de organização.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Tipologias de produção:

- Produção contínua- Produção descontínua- Produção por projecto

com o cliente:- Produção para stock- Produção por encomenda.

Os diferentes sistemas de organização do trabalho:- Posto autónomo- Grupo autónomo (célula de produção)- Grupo homogéneo- Linha de produção

Conclusão.

•

•

•

Classificação em função da importância das séries defabrico e a da sua repetitividade

Classificação em função da organização do fluxo deprodução:

Classificação em função do tipo de relacionamento

- Linha de produção com tapete rolante- Linha de produção com rampas- Linha de produção com lote progressivo- Transporte aéreo.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

21


M-2M-2M-2M-2M-2 PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOEQUILIBRAEQUILIBRAEQUILIBRAEQUILIBRAEQUILIBRAGEM DGEM DGEM DGEM DGEM DA PRA PRA PRA PRA PRODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃO



Equilibragem da produçãoEquilibragem da produção


1. Compreender o conceito de equilibragem nas linhas de produção.2. Compreender os métodos de realização de uma equilibragem (determinação dos equipamentos, cargas de trabalho e a suadistribuição).



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Generalidades:

- Determinação da base de fragmentação- Equilibragem

de homem

Conclusão.

Processo operatório e tempos de operaçãoTempos de produção, rendimento e absentismoPlaneamento da produçãoEquilibragem e base de fragmentaçãoDeterminação do parque de máquinas.

Aplicação dos conceitos a um caso genérico:Elaboração do mapa de planeamentoEquilibragem da linha de produção

Determinação do parque de máquinas.

Aplicação dos conceitos a um produto : camisa clássica

Processo operatório do modelo 1001Determinação do número de operáriosDeterminação da base de fragmentaçãoEquilibragem da linhaDeterminação do número de máquinas.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

22



GESTÃO E CONTRGESTÃO E CONTRGESTÃO E CONTRGESTÃO E CONTRGESTÃO E CONTROLOLOLOLOLO DO DO DO DO DA PRA PRA PRA PRA PRODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃOODUÇÃO



Gestão e controlo da produçãoGestão e controlo da produção


1. Compreender os conceitos de planeamento e controlo de produção.2. Identificar as tarefas inerentes ao planeamento e controlo da produção.3. Conhecer os diferentes sistemas de planeamento.4. Interpretar e construir diagramas de Gantt.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Organização e gestão da produção.

Planeamento e controlo da produção.

Sistemas de planeamento.

Exemplos práticos:

Conclusão.

• • •

Conceitos básicos do planeamento da produçãoPlaneamento da capacidadeFases do planeamento da produção.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

23


M-2M-2M-2M-2M-2 PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOCUSTCUSTCUSTCUSTCUSTO MINUTO MINUTO MINUTO MINUTO MINUTOOOOO


Planeamento e organização da produçãoCusto minutoCusto minuto


1. Conhecer os conceitos de custos aplicados a uma empresa de confecção.2. Indicar as formas de definir o preço da venda.3. Perceber o método de cálculo do custo minuto.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Cálculo do preço de venda:Método empírico

Cálculo do custo minuto.

Custo - abordagem simplificada.

Formação do preço de venda:Mark up.

Conclusão.

•

•

• Método de apuramento dos custos.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

24



4.3 NÍVEL AVANÇADO


O nível avançado destina-se a quadros médios e superiores.

No nível avançado pretende-se dotar os formandos com conhecimentos que lhe permitam:

- Estar actualizados quanto às novas tecnologias e filosofias organizacionais da produção e da qualidade e suas implicações naárea da Confecção.


O formando deverá ter frequentado com aproveitamento o nível básico e intermédio ou ter obtido aproveitamento no teste de avaliaçãode pré-requisitos do nível básico e intermédio.

4. 3.3 PLANO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DOS TEMAS


Tema 1: Tecnologia Têxtiln.º 1 Caracterização e política dos recursos humanos.Tema 2: Novas filosofias de gestão de recursos

humanos.

n.º 2

Custos industriais.Tema 3: Custos industriais. n.º 1

Custos industriais.

n.º 2

As novas tecnologias.Tema 1: Novas filosofias de planeamento e organização.

n.º 1

As novas filosofias.

25


M-2M-2M-2M-2M-2 PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTONONONONONOVVVVVAS FILAS FILAS FILAS FILAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTOSOFIAS DE PLANEAMENTOSOFIAS DE PLANEAMENTOSOFIAS DE PLANEAMENTOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORO E ORO E ORO E ORO E ORGGGGGANIZAÇÃOANIZAÇÃOANIZAÇÃOANIZAÇÃOANIZAÇÃO

4. 3.4 DESENVOLVIMENTO TEMÁTICO


Planemento e organização da produçãoNovas filosofias de planeamento e organizaçãoAs novas tecnologias.


1. Enumerar as novas tecnologias de planeamento e organização da produção.2. Indicar as características do sistema MRP e CRP.3. Descrever o funcionamento do sistema Kanban.

Recursos didácticos/meios auxiliares:Manual do formando. Manual do formador. Bibliografia.Colectânea de textos.

Projector de vídeo.Computador.


Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Método expositivo.


Método activo.

Avaliação:Avaliação inicial.Avaliação formativa.

Notas:

Introdução.

As novas tecnologias:CAD/CAM/CIM

Conclusão.

• • • •

MRP/CRPKANBANSistema informáticos de controlo da produção.

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NONONONONOVVVVVAS FILAS FILAS FILAS FILAS FILOSOFIAS DE PLANEAMENTOSOFIAS DE PLANEAMENTOSOFIAS DE PLANEAMENTOSOFIAS DE PLANEAMENTOSOFIAS DE PLANEAMENTO E ORO E ORO E ORO E ORO E ORGGGGGANIZAÇÃOANIZAÇÃOANIZAÇÃOANIZAÇÃOANIZAÇÃO


Planemento e organização da produçãoNovas filosofias de planeamento e organizaçãoAs novas filosofias.


1. Identificar os objectivos e meios associados ao Quick-Response.2. Indicar as características do Just-in-time.3. Identificar os objectivos e os elementos chaves do TQM.4. Defenir os 5 “S” e identificar as suas características e benefícios.5. Reconhecer o método SMED.

Recursos didácticos/meios auxiliares:Manual do formando. Manual do formador. Bibliografia. Colectânea de textos.

Projector de vídeo.Computador.


Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Método expositivo.


Método activo.


Notas:


As novas filosofias:O aparecimento de novas filosofias

Conclusão.

Quick-Response (resposta rápida)Just-in-timeProduçãoTQM (gestão pela qualidade total)Os 5 “S”Método SMED (melhoria dos tempos de mudança de

série)Organização e flexibilidade.

27


M-2M-2M-2M-2M-2 PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTONONONONONOVVVVVAS FILAS FILAS FILAS FILAS FILOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOSOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOSOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOSOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOSOSOFIAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS


Planeamento e organização da produçãoNovas filosofias de gestão de recursos humanosCaracterização e política dos recursos humanos


1. Mostrar a importância da gestão dos recursos humanos.2. Identificar e compreender os principais temas e problemáticas associadas ao desenvolvimento dos recursos humanos no seio das organizações.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Caracterização dos recursos humanos:

Conclusão.

Evolução do quadro de pessoal da empresaEstrutura etária Níveis de habilitações literáriasAntiguidadeAbsentismoCustos com o pessoal.

Política de recursos humanos:Recrutamento e selecçãoFormação profissionalAvaliação e desempenhoPolítica salarialCondições de trabalhoRelações interpessoais.

Identificação dos pontos fortes e dos pontos fracos.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

28



CUSTCUSTCUSTCUSTCUSTOS INDUSTRIAISOS INDUSTRIAISOS INDUSTRIAISOS INDUSTRIAISOS INDUSTRIAIS



Custos industriaisCustos industriais


1. Compreender os conceitos de custos industriais aplicados a uma empresa de confecção, bem como a forma de determinar o custo minuto e o preço de venda.2. Conhecer as formas de determinar o custo minuto e o preço de venda.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia

Introdução.

Custo - abordagem simplificada.Conceitos básicos.Gestão dos custos.Definições básicas:

Conclusão.

Gastos e desembolsoCustoDespesasPerda e desperdício

- Perda- Desperdício

Investimento.

Elementos de custos:Matéria-prima ou material directo (MD)Mão-de-obra directa (MOD)Custos indirectos de fabricação (CIF)

Classificação dos custos:Classificação em relação ao produtoClassificação em relação ao volume de produçãoClassificação pelo auxílio à tomada de decisões.

Método expositivo.


Método activo.

Avaliação:Avaliacão inicial.Avaliação formativa.

Notas:

29


M-2M-2M-2M-2M-2 PLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOPLANEAMENTOCUSTCUSTCUSTCUSTCUSTOS INDUSTRIAISOS INDUSTRIAISOS INDUSTRIAISOS INDUSTRIAISOS INDUSTRIAIS



Custos industriaisCustos industriais


1. Compreender os conceitos de custos industriais aplicados a uma empresa de confecção, bem como a forma de determinaro custo minuto e o preço de venda.2. Conhecer as formas de determinar o custo minuto e o preço de venda.



Desenvolvi

mento

Fases Metodologia


Modalidades de custeio:

Departamentalização.

Custeio integral:

Conclusão.

• •

•

•

•

Custeio por absorção Cálculo de custo baseado em rateio simples.

Cálculo de custo baseado no custeio ABC.

Custeio directo ou variável.

Margem de contribuição.

Relação Custo / volume / lucro:Ponto de equilíbrio.

Formação do preço de venda:Mark up.

Método expositivo.


Método activo.


Notas:

30



5. LISTA DE CONTACTOS ÚTEIS

CITEVE – Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal

Quinta da Maia - Rua Fernando Mesquita, 2785

4760-034 Vila Nova de Famalicão

Tel. 252 300300

http: //www.citeve.pt

ANIVEC/APIV –Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confecção

Av. da Boavista 3523, 7º

4100 – 139 Porto

Tel. 22 6165470

http: //www.anivec.pt

INOFOR – Instituto para a Inovação na Formação

Av. Almirante Reis, n.º 72

1150 – 020 Lisboa

Tel. 21 8107000

http: //www.inofor.pt

IPQ – Instituto Português da Qualidade

Rua António Gião, n.º 2

2829 – 513 Caparica

Tel. 21 2948100

http: //www.ipq.pt

APCER – Associação Portuguesa de Certificação

Edifício de Serviços da Exponor, 2º Andar

Av. Dr. António Macedo

4450 – 617 Leça da Palmeira

Tel. 22 9993600

http: //www.apcer.pt

ISO - International Organization for Standardization

1, rue de Varembé, Case postale 56

CH – 1211 Genèva 20

Switzerland

Tel. + 41 227490111

http: //www.iso.ch

Universidade do Minho (UM)

Campus de Azurém

4800-058 Guimarães

Tel. 253 510280

http: //www.uminho.pt

Universidade da Beira Interior (UBI)

Rua Marquês d’Avila e Bolama

6201-001 Covilhã

Tel. 275 319 700

http: //www.ubi.pt

M-2 · ... sentido ético pessoal e profissional. ... 4.1.3 PLANO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DOS...

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