M *Atm» «I»'! INVADIDO O TIBET PELOS COMUNISTAS CHINESES...

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NÚMERO 2.749 Gtrentt: MARTINHO DE SOUZA Desfechado pela Força Aérea norte-americana o mais violento ataque contra os invasores Procuram os bolchevistasenvolver as tropas aliadas ....-? -** «--ti:..-,., .ta*.; ¦, ¦. •».*¦*** ¦ ¦< .¦¦.'- i/^-M&tf&,#«.-4h4£»fetAHátò- i - -^^m. £>»,.¦-mm-JÊt^ '".' 6^«f "' ^^B í —— -n» lji-1. ...t t -— . ^^___, * .l_ »-»»¦>/ * -"'•': jlV'_. . a-^'™*.m?^S^ll\^aj*a2K* *_<£_-^ _.? •jry*~» . »g»_ _ _ €^aCj^ÈflB '*¦ " >"^ mm/0-'.."- ¦ %t*~'"". m\H''*".'-^^y^^^^AdRlNfewPi^Éi^MP^éfe¦ ''' Si*".'.*''.OXSefâÊlmWÉÈW~~~ ^^ABBlB^ral ,7 i ¦> - -,,| ggMM|¦ __^^^w«âÉBHM^l^b Jbh H QRH? P^ ••^*iW IwaSs^pS*^^ v Jtfe^ ' mm'w* \^^mJL\\\Mm\\\\mL\\W^'.y^^^- TÓQUIO, IS iU.P.» «De», pachn da Impieiiui aliada coinbl- nada» Pffto de 60 8uper-For- laleiaa Voadora» "B-»'" marte- taram Importantet objetivo» ml- Utarea coreano* do norte com MO tonelada» de bomba*, na quarta-feira, vibrando o mau poderoso golpe denta guerra. St- aa m!*t*d vem Iniciar ot bom- ao longo do rio Kum t-in.i-." de precUáo em mtMi peln* doi* tmpo* de Bupet-Fot- mIi ri- trazido» a Ioda i rrtí -v da» !•.-<¦* i.i costa ocidental dot KMnitt Unldn*. Ai trtpulaçOc*. trelnedaa na ultima guerra, dlrlitnim «eu» quadrimotore» contra um centro A "FÚRIA" NÂO ESCAPARIA À DERROTA MAGNÍFICO, 0 "SCRATCH" BRASILEIRO - DECLARAÇÕES DO TÉCNICO ESPANHOL MUNOZ CALERO t^VWWM^^WWSAiVi^. eapanhól» receoeram a esmagadora derrota dr onlrm. por 6x1. ante a arleçán do Bra«ll. rom a maior dignidade r ttm rancore». Fm ger»l, craque» eapanhól» reconheceram M absoluta «uprrtoridade técnica dos braritelrot. O chefe da drlecfio eapanlioia, sr Mufto* Calrro. derlaroa: A stipc-lo- rldade do* brasileiro* foi Indiscutível. A FÚRIA nâo jonou bem ma* metmo qae llvesne Jogado nio escaparia à derro- U. Perdraite. é certo, ma* ante onte Jofadore* qae jotam -um fotrbol que ne» o* espanhóis, nunca tinham»» visto igual. A equipe do Bra*il. normalmente, è Imballvel. O* técnico» c a treinador e»panhól» Umbém foram unânimes em declarar que "scratch* bmsilclro é magnífico. 0 RADIO COMO ferroviário nAo Identificado *i i.i ri' do paralelo 3S. Todot ot avlõe* itnrrv.at.im »cm encon» trar rrsUténcla da sua mi- --ftok cxtcuuda à ii..-. dn dia exata-* mente oito dia* depoU que <lo nutni lado do oceano foi dadal ordem i»ni o lançamento das bombo*. Kev-e Intervalo, homena •' o* aviões com a maior parte do »eu equipamento foram tran»fe- rldoa «>bre um» dliinria da 13.OM qullometrvs e prepftndoi para um itrlpe tttseo nue repre- (Conrlul na fc* pig.) ! .. .-* Joe louis dispara o fHiilo mundial NOVA IOnoiT*. 13 IÍNSI -* Joe Loui;, nrcdni. h»:e, oficial-* mente, cm voltar ot» "rim", rara enfrentar Fz7.a;d C'inr!i3. . em tii»! iiti tío titulo mundial pe- io-ma^lmo. dc c'e ijut « U-' ar- tf.rour.fo do Teiouro ?-?'.'•¦ utt "be!»e" ne.ín luta. em r"-»" mentu tolr.l das coritrlbu^ôe» ' que deve. LIGACÀ0 MEIO li ENTRE OS POVOS A B.B.C., de Londres, a seus ouvintes brasileiros—Enfrega de prêmios,- na A.B.I., aos vencedores de um concurso - Uma enirevisia rápida cont o sr. W. A. Tale N QUADRO BRASILEIRO venda por 1 X O O seu >tjque continuava farènda preitia íôbic o arco " de Ramalhete e o tefundo tenfe 'pintava". O couro foi de ZitinK* para Jalr. O grande dianteiro do- minou a pelota, pastou por um rival e desferiu o "canhonaço". Partiu a pelota tomo um "holido". O ar- queiro èipanhoí tentou a defeta, porém, em vão, poit a esfera ia com endereço twrto. como c fácil dc «€C ObterVado pela foto acima, tirada no momento exato que transpunha a.meta de arco á caminho das rrder. ? Foto de jador Neve»' Perto de trezentas e um morto no pessoas Estád Predominaram os acidentes - Vários casos clínicos ' internados Pronto Socorro socorridas io Municipal Os que ficaram No que toca à assistência mô- Jica prestada ontem à incal- culável mole humana que açor- cku desde cedo no Estádio Mu nicipal, para assistir à pugna en- tre brasileiros e espanhóis, os trabalhos do Hospital de Pronto Socorro foram conslderàvelmen- to maiores que no dia do jogo anterior. B com efeito o número de pessoas acidentadas, vitimas de mal súbito, ou presa de ner- voslsmo excedeu a expectativa. Mas mesmo assim os trabalhos de socorros às vitimas decorre- rum em ordem, sendo muitos ca- sos atendidos mesmo e, ou- tios mais graves, encaminhados ao H. P. S.. Dentre estes veri- ílcoú-se o óbito de um dos acl- dentados, logo após sèr socorrido naquele estabelecimento hospl- talar.. , Ao todo mais de duzentas e cinqüenta pessoas foram vitima- dar. Damos a seguir completa das, vitimas: Albino Bonfim, residente à rua a relaçfto | Gustavo Sampaio 134; Osvaldo Molim, residente à avenida Au- tomóvel Clube 041; Raul Rebo- lo, residente & rua Salfio Pel Xoto 104; Ângelo Sambran, real- dente rço Real Holel; José Ohiveli, residente fc rua Mugl 227; Marly O^ete de Oliveira, (Conclui na 2.* pág.) Vence o "premier" francês a sua primeira provai Obteve o adiantamento do interrogatório sobre a for- ",'¦•¦I' •'»•".»•** *¦» MM ICO rttti.Art 4* nttAmm f*AVt_ maçaò do seu gabinete PARIS, 13 (ü. P.) Venceu süa primeira prova, obter da Assembléia Nacional por 335 contra 226 votos a aprovação de sua moçfio adiando o debate tía interpelação apresentada por deputados sobre sua formação, o A caminho da bomba de hidrogênio Estaclos Unidos é Rússia aproximam-se da produção do novo e terrível petardo WASHINGTON, 13 (INS) - O Comitê de Energia Atômica do Congresso anunciou hoje que a Rússia "está-se aproximando" da produç&o da bomba "infei- nal", ou de hidrogênio, embo- ra ainda existam dúvidas sobro se será capaz de a fazer expio- dir com eficiência. O senador democrata Brien McMahon, pre- sidente do Comitê, declarou lioje, ao dar à publicidade um informe do grupo: "As centrais atômicas dos Estados Unidos * Rússia continuam produzindo ar- mas' atômicas continuamente, e ambos os paises estão.se aproxi- mando da produçáo da .bomba de hidrogênio/'. Tremendo poder destruidor WASHINOTON, 13 (UP) A Comissão Parlamentar de Ener- - ¦- (ConcW na 6.» p**-) novo gabinete francês, presidido, pejo primeiro ministro René Pio-. ven. A maioria reunida agora pqf Pleven foi conslderàvelmen-; te menor que a que obteve quan- do foi confirmado na Incumben- cia de formar gabinete, expli- cando-se isso pelo fato de mui- tos deputados estarem desgosto- sos com a seleção alguns dos ministros. Os comunistas e os partidários de De Gaulle apre- sentaram, um pedido lnterpe- lação sobre a. formação do ga- blnete, mas os partidários de Pleven apresentaram uma pro- posta no sentido de que fosse adiado o Interrogatório e o che- fe do governo que consideraria o resultado como voto de confian- ça, extra-oficial. Contando com o apoio da maior parte dos par- tidos moderados da França, Pie- ven tinha- poucas dúvidas quan- to ao resultado. Tendo vencido êsse seu primeiro obstáculo par- lamentar. Pleven poderá evitar problemas què' determinaram a crise política, a 18 dias. Seu go- vêrno, o 15.° desde a guerra, con- te com o apoio dos socialistase tem garantida a Vermanêncla ho poder até o outono. Então,. tei (Conclui na 6.» pág.) O sr. W. A. Tate, da B.B.C. de Londres, or* em visita ao Brasil, reur.iu. ontem na A. B I., os jornalistas cariocas, aos quais tonedeu uma entrevista coletiva. Disse, de inicio, o sr. W. A. Tat; que na qualidade de encarregadi dn. Seção Brasileira da B.B.C, se torna esseiy:!al que visite, de quando em quan- do, o Brasil, a íim.de manter contato com o que mais impor- ta a uma estação de rádio: o quc se poderá chamar dc alvo daí transmissões. 3 diz: Foi-me dado conhece- na viagem que (Conelnl 2.» p*r) Ude.julho MENSAGEM DA A.B.I. O embaixador da França, sr. Gllbert Arvengas, recebeu a se- guinte mensagem referente à grande data francesa que hoje se comemora: "Por ocasião da festa nacional francesa, a Associação Brasilei- ra de Imprensa timbra em lhe exprimir a' saudação calorosa dos Jornalistas brasileiros. Sa- be o embaixador quanto o povo brasileiro se sente próximo ao povo da França, seja por um co- mum ideal de liberdade, seja pelo mesmo gosto da beleza e da arte. Neste momento, as co- memorações que nos são caras são as que representam igual- mente a esjierança üo homem médio de 1950, qualquer que se- Ja sua origem ou nacionalidade. Podemos todos comemorar a Bas- tilha. PoÍ3 é ela que repre- senta, ainda, a civilização que defenderemos todos juntos, con- tra os perigos quc possam amea- çar essa civilização que podere- mos chamar França, (as.) Her- bert Moses, presidente".; —, o jr. W. A. Tate, quando falava á imprensa ———•* 0 abastecimento de carne verde ao Rio de Janeiro Nota oficial do gabinete do ministro da Viação Comunica o gabinete do mlnis- tro da Vlação, por Intermédio da Agência Nacional. "Em face da noticia veicula- das pela imprensa, sobre o trans- porte de carne e outros produ- tos, pela Estrada de Ferro Cen- trai do Brasil, o dr. Gontran de Souza, diretor dessa ferrovia, in- formou ao ministro João Valde- taro, titular da pasta da Viação, que o abastecimento de. carne verde ao Rio de/anelro, desde 1948, está diretamente controla- A "guarda negra' do sr. José Américo ensangüentando a Paraíba continua Ferido a bala o fazendeiro Pedro Guedes, filiado à Aliança Republicana - A vítima em estado grave 0 criminoso/ foragido JOAO PESSOA, 13 (Asapress) O município de Guaratlba foi teatro ontem de um drama do trágicas conseqüências. En- contrava-se no Oaíé Central cêr- cn das 21,30 horas,» o ex-lnvesü- ga dor da policia de Pernambuco, Rossinl Lira, que 'há pouco se fez passar por agredido atirando no próprio pijama, caso que caiu no ridículo por falta de provas,' que detratava com ter- mos lnsolentes o ministro José Pereira Lira, o sr. Argemira Fl- guelredo eo Presidente da Re- pública. - A Indignação era geral, quando resolveu tomar uma atitude re- probatória o fazendeiro udenista Pedro Esplnola Guedes; Rossinl, exaltado que é, sem pronunciar uma pâlavfa:sequer sacou de um revólver descarregando-o no ven- tre do fazendeiro tendo éste tombado ao solo, esvalndo-se em sangue. O criminoso homislou-se, se- gundo consta, no sitio do capi- tão reformado Antônio Pereira. A vitima foi operada hoje nesta capital, sendo grave o seu es- tado. (Conclui na 9.* P*B-) De São Paulo, para assistir a espetacular vitória do Brâiíl; Procedente da capital paulis*; tá. chewm ontem e Di Pedro um trem extraordinário, que tijj. nha o prefixo DPE-3, comboio êsse que velo, completamente' lò* tado de passageiros, os quais não tinham outro objetivo senão asi sistir ao sensacional embate tra.- vado nb Estádio Municipal entra as equipes do ,Brasll e da Espa- nha, em disputa ao Campeonato Mundial de Futebol. dc por um órgão municipal, nt) que diz respeito aos carrega-*; mentos feitos nas linhas da Cen-j trai.I Assim, depois de estudos rea*. lizados por repartições técnicas,] a Central recebeu aviso de qua o transporte a ser executado der(ll via atender a um fornecimento^ médio, diárlp, de 400 toneladas1.,; Dessa forma, foram distribuídos) "para as empresas fornecedoraâ^ 64 vagões frigoríficos, de que » estrada dispunha para êssd transporte. Dentre eles, a Cenf' trai- destacou, conforme o acôr-: do, para o serviço de frigorifiv co de "Três Corações", que, per-»v •tence áo sr. ' Antônio Paclello», apenas 4 vagões, tendo em vis-; . (Conclui na 6.» pig.) !S yym. m-r." . :. .;'

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500 TONELADAS DE BOMBASSOBRE OS COMUNISTAS COREANOSAANO IX

IflAMHÃDlrtlor: HEITOR MONIZ

RIO DE JANEIROfSixta-fflra. 14 áa julho de 1950 . NÚMERO 2.749Gtrentt: MARTINHO DE SOUZA

Desfechado pela Força Aérea norte-americanao mais violento ataque contra os invasoresProcuram os bolchevistasenvolver as tropas aliadas

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TÓQUIO, IS iU.P.» — «De»,pachn da Impieiiui aliada coinbl-nada» — Pffto de 60 8uper-For-laleiaa Voadora» "B-»'" marte-taram Importantet objetivo» ml-Utarea coreano* do norte comMO tonelada» de bomba*, naquarta-feira, vibrando o maupoderoso golpe denta guerra. St-aa m!*t*d vem Iniciar ot bom-

ao longo do rio Kumt-in.i-." de precUáo em mtMipeln* doi* tmpo* de Bupet-Fot-mIi ri- trazido» a Ioda i rrtí -vda» !•.-<¦* i.i costa ocidental dotKMnitt Unldn*.

Ai trtpulaçOc*. trelnedaa naultima guerra, dlrlitnim «eu»quadrimotore» contra um centro

A "FÚRIA" NÂO ESCAPARIA À DERROTAMAGNÍFICO, 0 "SCRATCH" BRASILEIRO - DECLARAÇÕES DO

TÉCNICO ESPANHOL MUNOZ CALEROt^VWWM^^WWSAiVi^.

O» eapanhól» receoeram a esmagadora derrota dr onlrm.por 6x1. ante a arleçán do Bra«ll. rom a maior dignidade rttm rancore». Fm ger»l, o» craque» eapanhól» reconheceramM absoluta «uprrtoridade técnica dos braritelrot. O chefe dadrlecfio eapanlioia, sr Mufto* Calrro. derlaroa: A stipc-lo-rldade do* brasileiro* foi Indiscutível. A FÚRIA nâo jonoubem ma* metmo qae llvesne Jogado nio escaparia à derro-U. Perdraite. é certo, ma* ante onte Jofadore* qae jotam

-um fotrbol que ne» o* espanhóis, nunca tinham»» visto igual.A equipe do Bra*il. normalmente, è Imballvel. O* técnico» ca treinador e»panhól» Umbém foram unânimes em declararque • "scratch* bmsilclro é magnífico.

0 RADIO COMO

ferroviário nAo Identificado *ii.i ri' do paralelo 3S. Todot otavlõe* itnrrv.at.im »cm encon»trar rrsUténcla da sua mi- --ftokcxtcuuda à ii..-. dn dia exata-*mente oito dia* depoU que <lonutni lado do oceano foi dadalordem i»ni o lançamento dasbombo*.

Kev-e Intervalo, a» homena •'o* aviões com a maior parte do»eu equipamento foram tran»fe-rldoa «>bre um» dliinria da13.OM qullometrvs e prepftndoipara um itrlpe tttseo nue repre-

(Conrlul na fc* pig.) ! .. .-*

Joe louis dispara ofHiilo mundial

NOVA IOnoiT*. 13 IÍNSI -*Joe Loui;, nrcdni. h»:e, oficial-*mente, cm voltar ot» "rim", raraenfrentar Fz7.a;d C'inr!i3. . emtii»! iiti tío titulo mundial d» pe-io-ma^lmo. dc c'e ijut « U-' ar-tf.rour.fo do Teiouro ?-?'.'•¦ utt"be!»e" ne.ín luta. em r"-»"mentu tolr.l das coritrlbu^ôe»

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ENTRE OS POVOSA B.B.C., de Londres, a seus ouvintes brasileiros—Enfrega de prêmios,- naA.B.I., aos vencedores de um concurso - Uma enirevisia rápida cont o

sr. W. A. Tale

N QUADRO BRASILEIRO já venda por 1 X O O seu >tjque continuava farènda preitia íôbic o arco"

de Ramalhete e o tefundo tenfe 'pintava". O couro foi de ZitinK* para Jalr. O grande dianteiro do-

minou a pelota, pastou por um rival e desferiu o "canhonaço". Partiu a pelota tomo um "holido". O ar-

queiro èipanhoí tentou a defeta, porém, em vão, poit a esfera ia com endereço twrto. como c fácil dc «€C

ObterVado pela foto acima, tirada no momento exato que transpunha a.meta de arco á caminho das rrder.? Foto de jador Neve»'

Perto de trezentase um morto no

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Predominaram os acidentes - Vários casos clínicos' internados nò Pronto Socorro

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Os que ficaramNo que toca à assistência mô-

Jica prestada ontem à incal-culável mole humana que açor-cku desde cedo no Estádio Municipal, para assistir à pugna en-tre brasileiros e espanhóis, ostrabalhos do Hospital de ProntoSocorro foram conslderàvelmen-to maiores que no dia do jogoanterior. B com efeito o númerode pessoas acidentadas, vitimasde mal súbito, ou presa de ner-voslsmo excedeu a expectativa.

Mas mesmo assim os trabalhosde socorros às vitimas decorre-rum em ordem, sendo muitos ca-sos atendidos lá mesmo e, ou-tios mais graves, encaminhadosao H. P. S.. Dentre estes veri-ílcoú-se o óbito de um dos acl-dentados, logo após sèr socorridonaquele estabelecimento hospl-talar. . ,

Ao todo mais de duzentas ecinqüenta pessoas foram vitima-

dar. Damos a seguircompleta das, vitimas:

Albino Bonfim, residente à rua

a relaçfto | Gustavo Sampaio 134; OsvaldoMolim, residente à avenida Au-tomóvel Clube 041; Raul Rebo-

lo, residente & rua Salfio PelXoto 104; Ângelo Sambran, real-dente rço Real Holel; JoséOhiveli, residente fc rua Mugl227; Marly O^ete de Oliveira,

(Conclui na 2.* pág.)

Vence o "premier" francês a sua primeira provaiObteve o adiantamento do interrogatório sobre a for-

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süa primeira prova, aò obter daAssembléia Nacional — por 335contra 226 votos — a aprovaçãode sua moçfio adiando o debatetía interpelação apresentada pordeputados sobre sua formação, o

A caminho da bomba de hidrogênioEstaclos Unidos é Rússia aproximam-se da

produção do novo e terrível petardoWASHINGTON, 13 (INS) -

O Comitê de Energia Atômica doCongresso anunciou hoje que aRússia "está-se aproximando"da produç&o da bomba "infei-nal", ou de hidrogênio, embo-ra ainda existam dúvidas sobrose será capaz de a fazer expio-dir com eficiência. O senadordemocrata Brien McMahon, pre-sidente do Comitê, declaroulioje, ao dar à publicidade um

informe do grupo: "As centraisatômicas dos Estados Unidos *Rússia continuam produzindo ar-mas' atômicas continuamente, eambos os paises estão.se aproxi-mando da produçáo da .bombade hidrogênio/'.Tremendo poder destruidor

WASHINOTON, 13 (UP) — AComissão Parlamentar de Ener-

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novo gabinete francês, presidido,pejo primeiro ministro René Pio-.ven. A maioria reunida agorapqf Pleven foi conslderàvelmen-;te menor que a que obteve quan-do foi confirmado na Incumben-cia de formar gabinete, expli-cando-se isso pelo fato de mui-tos deputados estarem desgosto-sos com a seleção dè alguns dosministros. Os comunistas e ospartidários de De Gaulle apre-sentaram, um pedido dè lnterpe-lação sobre a. formação do ga-blnete, mas os partidários dePleven apresentaram uma pro-posta no sentido de que fosseadiado o Interrogatório e o che-fe do governo que consideraria oresultado como voto de confian-ça, extra-oficial. Contando como apoio da maior parte dos par-tidos moderados da França, Pie-ven tinha- poucas dúvidas quan-to ao resultado. Tendo vencidoêsse seu primeiro obstáculo par-lamentar. Pleven poderá evitarproblemas què' determinaram acrise política, a 18 dias. Seu go-

vêrno, o 15.° desde a guerra, con-te com o apoio dos socialistasetem garantida a Vermanêncla hopoder até o outono. Então,. tei

(Conclui na 6.» pág.)

O sr. W. A. Tate, da B.B.C.de Londres, or* em visita aoBrasil, reur.iu. ontem na A. BI., os jornalistas cariocas, aosquais tonedeu uma entrevistacoletiva. Disse, de inicio, o sr.W. A. Tat; que na qualidade deencarregadi dn. Seção Brasileirada B.B.C, se torna • esseiy:!alque visite, de quando em quan-do, o Brasil, a íim.de mantercontato com o que mais impor-ta a uma estação de rádio: o qucse poderá chamar dc alvo daítransmissões. 3 diz: — Foi-medado conhece- na viagem que

(Conelnl n» 2.» p*r)

Ude.julhoMENSAGEM DA A.B.I.

O embaixador da França, sr.Gllbert Arvengas, recebeu a se-guinte mensagem referente àgrande data francesa que hojese comemora:"Por ocasião da festa nacionalfrancesa, a Associação Brasilei-ra de Imprensa timbra em lheexprimir a' saudação calorosados Jornalistas brasileiros. Sa-be o embaixador quanto o povobrasileiro se sente próximo aopovo da França, seja por um co-mum ideal de liberdade, sejapelo mesmo gosto da beleza eda arte. Neste momento, as co-memorações que nos são carassão as que representam igual-mente a esjierança üo homemmédio de 1950, qualquer que se-Ja sua origem ou nacionalidade.Podemos todos comemorar a Bas-tilha. PoÍ3 é ela que repre-senta, ainda, a civilização quedefenderemos todos juntos, con-tra os perigos quc possam amea-çar essa civilização que podere-mos chamar França, (as.) Her-bert Moses, presidente".;

—, o jr. W. A. Tate, quando falava á imprensa ———•*

0 abastecimento de carneverde ao Rio de JaneiroNota oficial do gabinete do ministro

da ViaçãoComunica o gabinete do mlnis-

tro da Vlação, por Intermédio daAgência Nacional."Em face da noticia veicula-das pela imprensa, sobre o trans-porte de carne e outros produ-tos, pela Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil, o dr. Gontran deSouza, diretor dessa ferrovia, in-formou ao ministro João Valde-taro, titular da pasta da Viação,que o abastecimento de. carneverde ao Rio de/anelro, desde1948, está diretamente controla-

A "guarda negra' do sr. José Américoensangüentando a Paraíbacontinua

Ferido a bala o fazendeiro Pedro Guedes, filiado à Aliança Republicana- A vítima em estado grave — 0 criminoso/ foragido

JOAO PESSOA, 13 (Asapress)— O município de Guaratlbafoi teatro ontem de um dramado trágicas conseqüências. En-contrava-se no Oaíé Central cêr-cn das 21,30 horas,» o ex-lnvesü-ga dor da policia de Pernambuco,Rossinl Lira, que

'há pouco sefez passar por agredido atirandono próprio pijama, caso quecaiu no ridículo • por falta de

provas,' que detratava com ter-mos lnsolentes o ministro JoséPereira Lira, o sr. Argemira Fl-guelredo eo Presidente da Re-pública. -

A Indignação era geral, quandoresolveu tomar uma atitude re-probatória o fazendeiro udenistaPedro Esplnola Guedes; Rossinl,exaltado que é, sem pronunciaruma pâlavfa:sequer sacou de um

revólver descarregando-o no ven-tre do fazendeiro tendo éstetombado ao solo, esvalndo-se emsangue.

O criminoso homislou-se, se-gundo consta, no sitio do capi-tão reformado Antônio Pereira.A vitima foi operada hoje nestacapital, sendo grave o seu es-tado.

(Conclui na 9.* P*B-)

De São Paulo, paraassistir a espetacular

vitória do Brâiíl;Procedente da capital paulis*;

tá. chewm ontem e Di Pedro D£um trem extraordinário, que tijj.nha o prefixo DPE-3, comboioêsse que velo, completamente' lò*tado de passageiros, os quais nãotinham outro objetivo senão asisistir ao sensacional embate tra.-vado nb Estádio Municipal entraas equipes do ,Brasll e da Espa-nha, em disputa ao CampeonatoMundial de Futebol.

dc por um órgão municipal, nt)que diz respeito aos carrega-*;mentos feitos nas linhas da Cen-jtrai. I

Assim, depois de estudos rea*.lizados por repartições técnicas,]a Central recebeu aviso de quao transporte a ser executado der(llvia atender a um fornecimento^médio, diárlp, de 400 toneladas1.,;Dessa forma, foram distribuídos)"para as empresas fornecedoraâ^64 vagões frigoríficos, de que »estrada dispunha para êssdtransporte. Dentre eles, a Cenf'trai- destacou, conforme o acôr-:do, para o serviço de frigorifivco de "Três Corações", que, per-»v•tence áo sr. ' Antônio Paclello»,apenas 4 vagões, tendo em vis-;

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PAI.INA |

O homem, por traz da máscara¦¦ Hlldon Rocha .-.——--—-

Oiii'Mi.M e«i AStll-ifttJ tMlM ntVtfMI *> rtMPjgtl mn'

|.ir*tttli4c itMfei&jfV» e N-tliaUtJla* *|rflU.'r«Uí «MHC»*-U, em»&t :.i* e«ii|k**at« 4ut iteai* «ws»» NM .t»irt,*ít»eau I**"

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ri* o reiraiu nâo ater t«iiun«*i-Ui<- a fui ;H*n»u 'it>.s»i. le tttt.t:l(-.'.im ti ItCOm* lli'.f!.<A» OU tt.cttVmi r ct*-l A lak All««!» eiUíav».0« fíSUfltUl r«.r!l,|.;-..' .!. atraía i.hi: üll!!' I !i. Ou dtsttvulpa.***** «Im -.iKitiitrjii.u!.- t-r.-atiiiia.iiM, (tuípei nrrtiu, e** .««,****¦>tf. tu SOOM **u coti.|a»>rt*it»fiiio «autuai»*nfe data»«lTraO * uaputaito,et» rípci-lat *o r»|,; .-.:<nt: Uia* lUltllMUai • •-< -i*n:'.ti.t:.: I

gti«i.'i; oto*** »'c!:--n*tri» i.r.r n&« tivcofiitamo* m Hio atinar,mo* com »ua» rtwo** tuUmtt»e«*s « souim' Aço*» quc MlHit-rem Ktiuiltlds* per multa gnitf HOM produto tie um sente Ir***rtveí e pmtrtti. ma», qur. ns vcitUite1 nio pittartao á* atTPtntHMa*nem qualquer coiiUruiko dt maldade

Trino» que t:,, u i*|. come iiumem, • o Ivw»m » ftte**»li« ms*tetlaluta tà'i úl>. u'.i-.i> do iw**o ítwula j» definiu áe modu quim-i:tr>.Kú',ri como um »n'msj t*«>tióm»f«: c * p*K«>Iu*in modernacomo um escravo áo tub-ronirtriiit- Ambat, »•. teorias, csda uma« um modo e dentro de .» tet tea. imtrpreuun o» «to» t MOMlda ;*••• -a humana, da i« ¦ -..t humana m««tno a mali auto*sufiel-ente petos dotts dt esralrito a rultuta — como efeito* de ratit** *que ela rttA firrmeditaVfittwnle arorrenlada das quais * impo**t:\el tii •¦.r::.-iiiut--f Poi» o raso de OttSOO * bem llu*t(«Uvo.

Ei?, pouco enfionluitlo na ettoeta freudiana *omn deu* p*.:¦•¦:. 0 !1Í0 i.ii:.¦•• < - i-ii..-.. d* Ií.-.»- ll* Inil' llnllOa, OU tCJS «1"

materialumc Hutórlm nai encontrará, oe certo, poi n m-umi. umat.-if.it-..rti*-- px|t)lrac«o rii.1 o qur acima Já qualificarão*, de *«*ut-it»* e tos* ir, .... uu icjit mi comportamento •¦.. ui

A ii.lt> ii.- conduta» que tet-ulu tro MM vida. pouco comptren-rivcl para o» i.unltt««.», tu acomodado* e o% qur Uvenun bo* «"ilt*,nio facilitar* so observador menm «lcit»jo»o tle mame e entendi-ni. i;i" uma <••'••> iu-.i" - f.i.i.> e dellnr.lta. tfa- dot nutrot. m que pot«He nio foram atingido» nfto se ntlsura fiell etta rxpllrnçào. lm-jrosslwl wra, naturatmriile. it *uas vitima* — por motivo* com-preeiuiveis m<mt» InclitMiiau a pcrttotVlu. k explicável que sem-pre o iciiltam como um «-tplrlto cnpcíoio. um homem de mi índoleimpit-doao e metqtunho.

De •¦•¦• ,-t imrte nio e*.peranto« deuta* petsoa* «jualquer aquie**cenrta {tara o retrato que esboçamos. Dr*4ute!e»»*uo e »lncero é o: i - > julgamento — de<i'tereuuido atm, porque not.** intenção nioee inclina em favorecc-lo mas em encontrar a verdade a respeitodele. De»vendft*!o t-m piulundidade c nfto pcla .., -. i. . i da ma**cara, que é, dc fato, de uma Implacivel etpnssto saidônlr*. Portraz do rtetus de urcasmo cxUtc multa bondade escondida — e nes-te ponto Orir.¦-> c o conttasle do sr, F. Schlmldt, pledofo o naspalavras.

InevitAvel será dUscciá-to das contingência* materiais que ogeiaram e produziram, •¦'ilho de Imigrante* italianos paupírrltnos.(cente da cIosh* média di-sproieglda numa terra estranhai a vidalhe abriu como peri>pect(va, sem tardanca, o mais áspero caimlnho em p:> ii;. menos alcntadoras. Só niri^mo um talento prodlRioseCticontroi.i salda de Miuí-iòc.* ortgiiutlnirnte precárias como aque-la.t cm quc o 110*90 estudado sc viu in felizmente envolvido nn lnfftn-cia, na adolescência e na prUneira juventude.

Somente algucm demnadq, á vitoria, dc-unado por Imposiçõessuper-humana*:. ha de ter força-, parn romper a cidadela dos obs-táculos praticamente Intransponíveis e tomur um grande caminhoolnda que tortuoso c ínmrnie. Somente um espirito estranhametitebem dotndo )>otlcrá dc-tobrlr-se por st mesmo, fora do ambientequc lhe i;-•..¦:•.... uma eclosão natural c normal, desajudado tt.» ¦condições que venham pei nilllr, ao menos, o Inicio de uma educaçãorazoável como se]q o curso secundário e as humanidades Só umMochado de Assls, íun Olckcns, um Oorki. um Humberto dc Cam-pos. um Graclifana Ramos, um Agriplno Orleco.

Aqueles que tiveram uuias desde òs primeiras passos no mundoda Iniclisáifcin mesmo incllnando-sc a compreender jamais logra-rio avaliar o quc a vltóila significa ou tera significado ;-.i'.. < ¦<•arquitetes privilegiados. Arqultct... dc si mesmos, do edifício la*todo; 1 de suns vidas e dc suas personalidades

0 médico deu fuga aomotorista atropeladorÜHA DESAGRADÁVEL NO H.M. - A VINHA, UM GAÍOIO,

fICOU HOSPITALIZADA. EM ESTADO GRAYfSt* l.l-l. e» •¦..t.if. t.t** .1 ;

lt i-att. a* itt* M*r*a *• f. >l->li* tttt fi**t* «»i a» t*0 tw.l .t..a. na:. f.*il.r,i,v» t»** '(*••«•«:<ti«in. o atilo «ti*N S*.l* Mf*<t-ali-ii >. axtaUM. Vamt-tltl ¦-, *., . i.i.. e» n*t»*»ii»vt, tiü^.' t..atitttit* nu a*-*s*r»*;* i»*t»t*te«»*«j

O «•«!•«.* tO* tl»l-.t|M»Jt»*)( ll., ir'.(Ul« .11 .-*:.4<w )¦».» u H f II -ntt» 11... 1 iiiltn..-1'i .(.r.*.i,'..... .traves int***»?*» üt««*. » tn*»,fartas* tm it,t»f|.r!..i. pmm int*»ti.»«4<w Mtftnlt» 4* trrttft» tm itamiAmll' IralUUl l|.M .l-*,í|. !HIrc«», il* nu»-, n .<rt,i!»t»itia h.ltm

|»f í, I rl»|lt:f..-.lt<t J«|.M^.li. lf,tt*t|...,lPf iH-.r 11.l!a nu» •aUlfttm OO /. ¦ Htl. «

iá*íii>llt»<ii. tento rt» pitt»*'a*

«.ut etm** a» »u ^ ,ui.,»<..>» n..»»»•»» t~*t„, r»tf»> ...t., qu* tt*«MM »llt »«tt«||4*4c t l| tr ».. .,«.11» »;' ll,l.i(MÍ|ft« |*4 «lli.. MM1-1*4 .-tttt :..-.-»*.* r.i . li-. tjlitO i».|t*t*l 4*»,U.» Itt «I* faOtaV»

Sr**» iii.n-.ro tia «4f.1ir-.O1n t,tfr. <» t CfUlA uir, .t ,a rr,#4lf«t4* mtittt na hu»..;i»l 11 Urgiutl.i« d,'-ttlii.ti r.t» 'ii-.r..»-- «ittr n|.4l*i 1 » •> •Ut-,*)»»;..., é*U lUtft• ttl» uHin | i»l«li ««"tu tint. » *it« 4i I*>,|:. i> t«*a « »|0«n 11. •«.,!.! 1 t«»»nti,, |,5 nm*»»0 rtainltiáft» fll|tt« qu» n .-.•:•trmi n« Mnn tt* ittrtiw. t»*tto *ttfulr (nifttrla rtii!'tr)tt*.t t**r*K1t.nl: ,r o moiiiut"» «to auto' ' »!>« '¦ »*

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ÜU KO RIO O NÚNCIOAPOJIOliCO DA VENEZUELAstttt em Rio t*r«r«iitiit* «t* hu*.

taft* AlrrtV l»«m aUn.ti.4a |aun,U»ilI.ii; , íl'.,ui 4» '•.».!«!. 4» ti.i.t*<» * •SSrVtSSSSKtS *»«»«»»«4« tíiln'»oAltf-.t.-Cr-i 1.» \>l 1 «•.,«!« O <•-.!*•

. .t<> »m mii» eu!* **fr*ti-. otSftleu no m*v* «t» nato «¦»»»«• t*-»*.,.ia it.» it-., « Csrara* «»i- utt» ..-ai • t ,!:. || a (int tf» itanittpc*»»

KIO. IIXTA4IIM.- M 7.I9S0 — A MANHAT

Xi'-;! I w w /¦¦, Hai ¦¦ Pi*-*»*s**»»V «f. W JSbh» JL »»Basv IHà, Mmi.SM. XI»• ¦»¦» ss»» WrmÉa^m\m*\\Wa\w%9 *^ »¦ *r«m--*imm-**m-w-mt"<+^-m>mtmt*m<im

Perto de trezentas pessoase um morto no Estádio

pressa pela csealarta terrível e não alcançaram. si'iiao em partesuperar as dcflrienetas e os recaloucs Inevitáveis, agravados semtiilvlda pela earra du sensibilidade incocium e ainda por suas ta-ras e nevroses de seres excepcionais.

Atentemos no raso quc aqui nos Interessa, particularmente, qucé o de Agriplno Gilcco, 6ssc homem de njrudissimointeligência, dcnotável intuiçAo artístico, e. sobretudo, dotado de uma energia hu-niarin apenas extraor-linaria...

O jornal A MANHÃ é impresso comtintas Vitória - Fábrica de Tintas Vi-tória - Rua Conde de Leopoldina, 644

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ifiinriii,*.. da 1.* páf.iresidente a ma Henador Vernuel-to . 11 Mano Cotia da Hitva.lesldente à rua da Harmonia 35-Wilson Ornitlmno, leaidenle ftrua Trreai Ouimarles •; Pai*sal Rmlandro, rmidente ft runII* ráo de Duprat M»; Teófilo dr0"velra Pinho, retldrnte ft ruainajor Pto;i*.era 103: Crru&a Cot-ta. residente ft tua Bario doAtnii7nna* Ml: Manoel PintoMonteiro, morador ft ma Sio.Amaro 15; Manoel Alvr* Dame-lei rssMtntt ft tut Conde drBonfim 41; Tillá OfiIrmW. rr*l-dinti* ft ma d. Cecília 31; Moa-cir tir Soitrt. morador ft ruaMarquei de Vnlença 3: Josc deAlencar Dantas, residente à maCel Francisco Sosrt:. 872: Jor-üe Gonsalex. rc.tldit)!'' ft rua Ira*çu 60; I.ulx Andradr. residentea nn Sopres de Camattp*. 7 emPaniot: Volcntlin RfadriRtie».incrador ft ma Djalron Dutrt<07 casa 3; Luiz Manorl Rodrl-i:uer. residente ft rua Hrn-al <3:Tmlltano Carvalho. re*iden«r ftma I.eotyldo ÍUtO: Orlando Dias;morador ft ma Conde de Irajá150; Manoel Qomet dr Oliveira,morador ft mn Sattoriinn 3R7:Iuiz Gaiola, re.ldcnle ft rmMonte AlTre 58; Pranclsco R:-lielro Xivler. resMente ft ma 'iaConcelçtio 5í: .losr Joaquim, re-r* !en'c h avenida Portufi.1 526-Setfio !'. ¦ ' Rosa. morador ftrua Batina] Belegard 9* casa <«:

Verdade e que quase Rcralmcnte não escaparam .. marca lm- j Rm:! pibtin. morador ft na On-! V'flr< Pcityio 101: Manoel /*-'ves-.-r' l-*te ft ma Conde d" Bon-fim 41: Oscar Costa. resMentt) ftn'n Perrelra Viana 18- R"ii!'!iam.ts Iremos, moradora ft rua -T*t-cl da Mola 67: Jocel!"-» Ve"-etndos Santo', moradora ft run Tor-ics Homem 355: An» OonçMve'lesldente ft eslrn-lt d.> íreal 36*P.tulo de Vaseniicelo.- ri-.orfiír íinm Ponr'c.i Grôimrtei f.*;- Mn*rllo Orii!c residente ft rua Ma-rie e Barros -^ ap. J14: Ba-bc! JTavler re ;rl»n'C ft nr Ct-ronel Carneiro 21: Olrt Cid T y.i-rciro, res'dente ft mn Bar/io der:Tcna 107.Maria Amaral do Vale, avenidaCopacabana, 1.058, apt. 507:Gustavo Carneiro, morador ftma Francisco Eugênio, 359 npt.8; Osvaldo Alberto, residente ftrua Pontes Corrêa, 38: ValcntinSalagaistna. residente ft traves-Sá da Paz. IC; Vicent? de Souza,residente em Santana do Livra-mento, no Rio Grande do Sul:Carlos de Oliveira .residente ftma Joaquim Silva. 54: Beatrizdos Santos, moradora <\ ru| dftGlória, 82: João Luiz Teixeira dcAstilnr, residente» à rua BarataRlbe.iv, 720; HeMo Bezerra dnSllvá; ierldentc ft rua Viscondeda Gávea 1.323; João LacerdaPontes, residente no morro do Es-qiieicto; Glsela Cornella Wer-neck, residente no Caminho daJtaoca, 555: Cândida Vasconcelos,residente Av. Copacabana, 1.075;Francisco Paiva, residente à ruadr. Jofio Monteiro, 3; Cclla Sil-va, residente ft praia da Ribeira69; Helena Schwal, residente ftrua Cândido Mendes, 235; JoãoGllcèrlo, residente à ma Andra-de Pertence, SN.; Lourival Capl-nan; sem residência; Noemla deCastro; Edno Luiz Figueiredo,'esidente ft avenida 28 de Mnrço,20; Hermellnda Costa, residenteft ma Coração de Maria, 126:Maria Cândida Pinto, residente &rua Manoel Vieira, 268; Sebas-tlano Barcelar da SUva, residen-te ft rua Abatina, 32, C-2; Lin-coin Figueira, residente ft ruaDomingos Sa, 344; Luiz Carlos daRocha, residente ft rua JoaquimTavora, 230, apt. 101; Celso Ma-tos de Pinho, residente ft aveni-da Mineira, 142, Jorge Loureiro,residente ft rua Adolfo Mota, 55,C-2; Luiz Pinto, residente ft ruaSilva Santos, 36; Mário Sérgio,residente no Hotel S. Sebastião;Felisberta Marques, residente ftavenida 29 de Outubro, 36, apt.201; Antônio Andrade, residenteft rua Mearlm, 35; Valter Vas-concelos, residente ft ma Ana Ne-ri, 325; Carlos Nova, residente ftLadeira dos Tabajaras, 196 An-tônlo Martins, residente ft ruaSalvador Bahia, 5; BernardinoCosta, residente à rua Mario Car-penter, 696; Valdir Gomes, resl-dente ft rua João Vicente, 208;Cecília Gomes, residente a ruaSenador Luiz Faria, 121; Mariade Lourdes, residente à rua Ba-rfio de Mesquita, 428; Uma deSouza, residente ft rua S. Vlcen-te, 905; José Aguiar, residente &ma Olga, 43: eGraldo Gomes, re-sidente ft rua Santana, 200; Os-valdo Coutinho, residente ft ruaVisconde do Uruguai, 21; AntônioCarlos de Andrade, residente ftavenida Maracanã, 130, C-8; Se-nhorinha da Costa Alvarenga, re-sldente à ma Barão de Guategl-pe, 66, C-7; Vitor Urbano Rosa,residente ft rua Santa Claudlna,63; Míriam da Silva residente ftrua Barão da Torre, 168; MoacirMendonça Vieira, residente à ma

(Conclusão da 1.* pág.)¦ ora realizo, vários lugares que,talvez nunca tivesse conhecido seeu residisse no Brasil — desdeFortaleza até Porto Alegre. Portoda a pane, tenho procuradoos colegas do rádio brasileiro,com os qunls tive Interessantesconversns e trocas de lmpres-sões, das quais espero resulteuma colnbornrr.c ainda mais es-treita entr^ n- nossas respecti-vas organizações. Melhor boavontade e espírito de camarada-gem não poderin. ter encontrado.Acolhida igualmente amistosative por toda o parte, dos meusamigos da impiensa.A boa vontade da imprensa

Prosseguindo, ressaltou o sr.W. A. Taie da boa vontade daimprensa co Brasil pnra com aB.B.C. e decU.ra:

— Era suaa transmissões parao Brasil, a B B.C. nfto tevenunca problema sérios a de-írontar. pois esteve sempre con-ciente de que irradiava para umpaís amigo, consistindo sua obraessencialmente rui realiznr umaaproximação ainda mais estrel-ta entre os dois países, irradlan-do, além dos nossos Noticiários,e Comentário* sobre os aconte-clmentos mundiais, programasdestinados a tornar mais co-nhecidos n: Brasil a Grã-Breta-nha e seu povo. Mas, gostariade írisar, aqui o grande prazerque nos tem dado, de quando emquando, invsrter os papéis, quan-do apareçam em Londres artis-tas brasileiros, como o MaestroHeitor Vilia-Lonos, cuja 7.° Sin-

DENTADURAS PERFEITAS

•MsllVMÉTODO ESPECIAL DE

MOLDACEM DO

DR. ROMEU G. LOUREIROLAUREADO ESPECIALISTAPREÇOS AO ALCANCE DA

CLASSE POBRETRABALHOS A PRESTA-

ÇOES

AV. MARECHAL FLO-MANO, 87

.ann i»ii»»».» t lau tt

fonla foi irradiada cm primeiraaudição no Serviço Nacional daBBC; o planuta Arnaldo Es-crela, ous também Irradiou va-rias Vüzes coi: grande êxito noServiço Nm uiihl além cs ou;ros.

A exposição da B.í. .C.Aludiu rt-.pois o sr. W A. Ta-

te ft Exposição da B.B.C. noBrasil e rc Mundo, a lnaugu-rar-se no próximo dia 17, sob opntroclnio do prefeito. „ AngeluMendes de Morais no salão As-sírio:

Antec!pando-me ft abertu-ra da Exposição no próximo dia17, desejo manifestar publica-mente, em nome da BBC, osmeus sinceros agradecimentos aoPrefeito do Distrito Federal, pelaoportunidade oue nos está dan-do de tomar mais conhecido dopúblico carioca n oora da BBC,colocando & nossa disposição oSalão Assírio tio Teatro Munici-pai, para uma mostra. E agora,permitam os senhores que medesincumba de uma tarefa par-tlcularmente agradável: Comotalvez este,'am lombrados, a BBCrealizou recentemente um con-curso entre os seus ouvintes bra-sileiroL, quc feram convidados aenviar cartas criticando os nos-sos programa* para o Brasil.Tomamos bem claro que não es-tavamos à cata de louvores —embora, naturalmente, recthes-semos com agrado os elogios me-recldos — mim. sim de criticas ouapreciações bem fundamentadas,dando o porqui das opiniões ma-nifestadas sobre os diversos pro-gramas.

Os vencedoresCentenas dn cartas íoram en-

viadas à B.B.C Ao que o sr.W. A. Tate explica:

Tivemos um trabalho difícilpara escolher as 12 melhorescartas, culos autores foram con-templados com prêmios de re-ceptores de rádio britftnicos. Doisdos felizardos residem no Dis-trito Federal e no Estadc do Rlp,e foram convidados para viraqui receber, hoje, seus prêmios.Infellzmenit, um deles, o sr. RI-valdo Pereira Santos, residenteem Madalena, Est. do Rio, nftopôde vir. mas tenho grande pra-zer em felicitar o «r. Pablo Sue-tonlo, que aqui , tenho ao meulado, e dc entregar-lhe o seuprêmio, com as felicitações eagradecimentos da BBC. extensl-vos a todou on que participaramdo concurse. O premiado agra-deceu. E assim terminou a pa-lestra dos iomolUtas cariocascom o sr. W. A. Tate.

.--!.:!'.1 l.i Krtr.a 8, BptO, 603.'¦'.*¦'. Plsuelredn, residente sma Avaré. 88: Oi lando Catlo*.:¦•.:¦¦•.I'r k rtllt il.trJt» de 11 li:Retiro. 814: Alberto Cltrochaitt> Ha. residente k ru* Urano*. ..1.184; Wnlsro Amaral. reMdente& ms "i •- .1 : ¦ dtt Silva. 47a.'apto.104; Condido Momts. restdrnte ftma Pedro Manto. 130; Irene Ja-:i..« .: i: residente ft ma TenenteNcpomuccuo, Kt: ¦'....-., Ltina, re-«Idcnto ft ma Costa Boto, 17;Vanda Pranco. residente á riuSfto Clemente. 343: Benlor Noro-nha. residente á Ilha do Gover-nador: Ademnr de Oliveira rt-sidente ft rua Metity, 135;.!• * Joaquim, residente .. Avda.Portugal. 336; Alfredo Hadsd,resldtntt- à Avda.. Atlântica, 66;Jcsé Brito Rodrigues, residenteft ma Pajurl 393; Milton Oon-çalves, residente ft rua BernardoGulmarfies 132: Marta da Olo-ria 8eno; Ollvla Teixeira. reM-dente à ma dos Oitls 28: Oswal-do 8!lvn, residente ft Avda. 39 deOutubro 8763: Iracema dc Lima.residente ft r. Itacunissá, 109, ca-sa 2; Iracema Matos, residen-te ft rus Francisco Eugênio. 94:Esmeralda Brandão, moradoraft ma Mendes Tavares. 118. ca-sa 9; Norma Franco, domicilia:da ft rna S. Vicente. 349; Ar-mlnda Barros. residente ft mados Araujos. 116; José Lourcn-ço. morador ft ma General Sc-verlnno. 72. casa 6; SebastiãoManoel du Silva, domiciliado &ma do Catete. 811; Clotllde Ran-gel. residente ft ma Cláudio Vas-concelos, 155: Isidoro de OH-veira. domiciliado em Caxias:Nelson Nogueira, morador ft maPereira Nunes, 146; Homero deAlmeida Rosa. residente ft mnUranos, 803; Albino Ruflno. do-mlcillado ft rua Gustavo Sam-paio. ,136; José Bento Rodrigues,morador ft ma Itaplrú. 392; Mar-garida Costa, residente ft maMoura Brito, 94, apto. 202: AdfioInocônclo Neto, domiciliado ftrua do Morro. 26: Edmar Ra-vgel Pereira, morador ft ma Amo-rim. 20; Erncstina Dlntz, rtwl-dente na ladeira Santa Teresa.128; Manoel Antônio Marins Jr.domlclllndo ft ma JumbutI, sji .em Niterói; Nelson Vnlc Fran-cisco, idem; Áureo Soares dnSilva, morador ft ma GeneralBelegard, 196; Jorge de Olivei-ra Campos, residente à ma Pau-la Matos, 392; Oswaldo Molina,residente ft ma Belíord Roxo, n.n.; Braslllna Airuu, residente ftrua Araujo Leitão. 435; LairJorge Silveira, residente ft ruaCruzeiro, 420; Avelino Cruz, re-sidente ft ma da Alegria, 25;Agostinho Gonçalves, residente ftrun Domingos Filho 252; LtglaCardoso Rufo. residente à ruaAnita Garibaldl, 56; AntônioReis. residente ft rua GeneralPadilha 48; Joáo Monteiro Fran-cl. residente na praça Ubajaré 5;Allnlo Rodrigues de Mendonça,residente na praia de Inhaúma244; Fernando Ferraz, residenteft rua Albano 103; Brnzllino Ai-rnu, residente ft rua Araujo Lei-tfto 435; Felix Ferreira, residen-te a rua Senador Nabuco 15; Al-berto Nunes Moreira, residenteà rua Laura de Araujo 13; Oil-veira Souza de Paula, residenteft ma Emilia 10; Frederico Am-bri, residente à ma Visconde deSta. Cruz 143; Etelvlno dosSantos, residente ft ma AméliaJacarandá 22; Lourival Telxel-ra de Souzn, residente ft ruaQuinta do Caju; Antônio Alves,residente ft ma Senador Pom-deu 81; Josué de Souza, resi-dente ft ma Carlos Maximlnla-no 171; Omlr Briani Pimentei,residente à rua Barão de Mes-quita 214; José Carlos de Souza,residente ft ma Honorio 230, c.2; Álvaro de Brito, residente àAvda. Nova Iorque 19, casa 18;Orlando Carvalho, residente ftrun Sovina 161; José Moreira,residente ft ma Fernando Vieira8; Oswaldo de Souza, residentoft rua Mirian; Delfim Dlns, re-sidente ft Avda. Queinadn 5S;Maria José, residente ft rua Beln,Vista 120; Manoel de Almeida,residente ft Avda. Paulo deFrontin 438, apto. 301; BenjamimBamtin, r/sldente no AeroportoHotel; M«isés de Oliveira, resi-dente no Largo do Machado s.n„Domingos Pereira, residente àAvda. Gomes Freire 202; Hen-rlque Ferreira, residente à maMarquês de Olinda, 12; João deOliveira, residente ft rua Barãode Mesquita 183; Cecília de Car-valho, residente ft Avda. Copa-eabana 21; Laurlta de OliveiraBorges, rseidente ft rua Moncor-vo Filho 35; Severino MarinhoFalcôo, residente ft Praia Bonl-fáclo 53; Heloísa Simões Lima,residente & rua Barata Ribeiro,27, apto. 401; Dalmo Martins,residente ft rua Aimoré 36; NU-sem Sampaio Guimarães, resi-dente ft ma Quitolm 741; Er-nesto Cabral, residente ft mnGal. Sompaio 71., c 8; LigiaMuller dos Santos, residente &ma Marlz e Barros 470, apto.

712;ms

socorridasMunicipalMsna Territ», re-ldctite à•¦!.«•'.• •• Barro* 161: Lauro

Perrlta dn Silva, retldente àAvd*. Santa Crue 8M; Almir da<•.-:.•. residente ft estrada doAreai 867; Noella Borve* tetl*dente à rus do Riartturlo 311, e.30; Netint Modetto, residen-te ft ma Aclr Bueno 31; Mn-ria in.ii. ¦. Ribeiro, residen-te ft rim Profewor Gsblzo. 30;

Wnlier Carneiro, residente 4ma Kucaú. 55: 8tilutUj.no <i <SUva. ...:.'¦• ft ma CarvaUtot.i- Mendonç.t. 24. upatlamento"¦< Utoria Oiffoui, residente ftLadeira da Olória. 131; AdnUri»Cotrim. residente ft rua Anto-nio Pedro. 45; Deollnda Gonçal-ves, residente ft ma Barão delUipatrlpe. 558; Helclo da Silvo.reMdente ft ma Benjamin Com-tant, 390: SebnsUfto de SousaMoreira, residente ft rua Z n.35; Oscar José Ferreira, resl-dente ft mo GetuUo, 57; Amerl-co de Souza Dentas, residente fti •'.. Franklla Tavora. 608: Na-tal Miguel Hernondez. residenteft mo Benjamin Constam, 432:Mario Cecília Carneiro Montei-io, residente ft mo Barão dcCetcglpe, 416. casa 1: Maria Es-tcfonlo, residente ft Avenida Co-pacabann. 1.231; Pedro Antôniode Olivcr., residente & ruaGuandu, 51: Maria José dc AI-incida, residente ft praça Bariode Druinoud. 9; Alberttna 8ilvo.residente ft ma da Constituição.Io; André Biito Soares, residen-ie ft rua S. Jofio. 202; José Tel-xeira. residente ft ma Ramos,317; D.tlct.- de Castro Bezerra.residente ft rua S. Carlos, 87; ilida Nunes, residente ft ma Be-Ia Viaui 130; Álvaro Ribeiro.

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Informações úteisJORNALISTA RENÉ

DESUNDESi ii :. :• ¦ . ontem psra li .<¦

v. i* Atrts o .'."-*•' prttado t-ompanhetro rte tedaçao René Oe»'Untiet. *ut>»«ir«târ»o dl*te Jor*nal.

A demora draM JornsIltUna -.'; ¦•¦'i-' ¦ platina deve ser -por pouco tempo, devendo lotodepoit tegulr para Montevidéu. Itie ondt roressara a etta ra* ipitai,

4M AWVBSttN DEFÜHOÀCÀO DO TEATRO

MUMICIPAIP****n<lo hol*. «ti* 1* * .!*'-> do

*: *nl«tTa4rto S* (undtcso doTeatro Muntclp*!, o i>«r-''*'' -»'¦'d* DtruaSo Cultttr*l. f*a ttttUatr.•*.-',• •-¦ >:.'.fla -... , iMv.-mi-i.!!'.«.

A» 8 horaa d* nunhaV ha**rft m'i*»«. ca :*('.'» do Contanto de SantoAntonto. no !•»•,;.¦ da Carioca. **oralma do* trabalhador** tutqu*)*Teatro J* dt*ap*rertdo* Mo tíecot-ter do dia lnaticur*m*«e. no m - .eo* Teatro*, no **llo AHirlo do Uu*nlclpal. a* duaa primeira* *alat romai .!• -.¦ ;n!:uc'. ¦> qu* lhe* ¦! —i nprelelto «ineraj Anfelo Mende* d»Moral- StJa Kranrlacn de Ollt«'i\Ptato*. cotutrutor do m*]f*to*oTeatro, • Sala Raul loft* Cardo-so. prtm»lro dlrttor. Atndt k urde,<*ra entracue, p«Io funelonaliamodo 7ra-.ro. *o prefeito feniral Au.«•lo M«nde« d* llorat*. um pratoo* porcelana, criado atpeetaarnrati.t<*r* eom*morar o quadrasetlmoprimeiro ant*e-Mr<o do Munldpii.ünd* obra de *rte. d***nho* d*Alberto Um*. A aott*. •* 31 ho>•¦*>. ii.v.r* grande feattral de b»l.i.do». pelo Corpo ae B*Ui • o--'ue*tr* do Munlrlpal

Capotou a motocicletana Barra da Tijuca

N* tarde d* ontem o 3.* aarfefi-,,, ,,, ., ,, ., , , to reform*do Orttaldo Plinlo He*ma Ferreira Viana. 53: Mario Renriorne. bmii»'.-o. c***do. d* 30Cruviuo. ma S. Francisco Xa-1 nno* e mor*dor » rua igarati, emvier, 6ff7: Aidé Dila, rua Sfto ; M*recb»l lfernic*. tr«f«s*v* na mo-Francisco Xavier, 541. casa lí; I I2í,c,ew =,*,?,, •*•*• **•* B*rr» fl»Maria Luira de Carvalho, retl-1 V^^^.^fTmZ.r,^'dente ft Praia do Flamengo, m " P " ° unMc ~°'

OTEMPO:

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TEMPO- Bom. eom Dtft»-

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Hemofluidiní **art*.

0*V*y»+Vi**»*t***Vi**V**^*m*m^m*k*l*^,m ¦|a**aSl

Apareceram ot "asussinidos"

MANAUH, 13 «A»apre<*« — OOtário da Tarde divulgou umrato :-•'.»'. ocorrido uo Catta-nhal Alvorada d» Rio MaUtetra.município de Mauicoré. Há tem-poa detapareceram do referidoraitanhol o* trabalhadores Bml-tio Soares do Espirito Banto oManuel Feitosa do* Santos, queforam dodo* como funasslnadcHpor Joio Frota, sendo éstt pro-cessado e Julgado, apesar de ne-far o crime. Agora, apurandouma denancis. a policia locali-aou em Manaus os "assassina-dos", sendo o primeiro comer-dante no Mercado Municipal eo segundo padeiro da FábricaBrasil.

npart. í.2; Josti Walfrldo deAraujo. residente ft ma D. Ce-'tiiia, 226; Maria Silveira, ie«j-dente ft rua Coelho Neto, 307: iCorlos Alves da Costa, reslãcn-1tti ft rua S. Clemente, 20C; VI- jcente Palermo, residente ft rue. iBarfto de Coteglpe, 58; NlltonGonçalves, residente ft rua Cel.Brandão, 36; Manoel da CostaBrandão, residente ft rua Teocio-ra da Silva. 1.001; Dulce Qlquel-ra, lesldente ft Praia de Bota-fogo. 800; Geraldo José Melet,residente ft ma Ipiranga. 44, casa11: Marlene Azevedo, residente ftTravessa Alameda, 46: AnagéMeireles, residente ft nm Hum-berto I, 147, em Silo Paulo; Al-berto de Berros Simões, residen-te à rua Raimundo Corrêa, 16; eJoéift Fe-rras da Cunha, resi-dente ft um Clarimundo de Me-lo, 124, caba 1.

O diretor do H. P. 8-, dr.Aníbal Alves, esteve no Mara-canil dirigindo êle próprio o ser-viço de socorres, sendo recolhi-dos em casos de clínica 74 pes-soas, acidentados 187, ficandointernados 3, vindo a folecerÂngelo Zambron. residente no"Heal Hotel". Até agora, nosjogos do Estádio Municipal, pas-SRram pelo H. P. S. 453 pes-soas.

'eu fratura t<« perna esquerda,r'*ra de contuioV* e eacorlaçoea ge-Dotaltxsdas.finvaldo foi n «dleado no hoapl-

ta! Mlgurl Couto • a policio tomoucor.h«-c:mesto do fato.

rrPOP. m PERDEMOS"COMENTÁRIO DA BADIO NA*CtO.VAL DA ESPANHA, OUVI-DA ONTEM NESTA CAPITAI,

Em emissão da Rádio Nacionaldn Espanha, ouvida nesta Copl-tal, o cronista Son Flllpo SanJones, fez um longo comentáriosobre o fracasso da seleção do«eu país, ft tarde de ontem noMnraranft

Pelo que se ouviu dessa emfs-sfto o insucesso da equipe espa-nhola causou uma onda de pe-yar nos meios esportivos do paisIbérico.

O desportista San Jones con*cluiu o seu comentário com estaspalavras:"Porque perdemos? Nfto háexpllcaçfio. Poderíamos dizer quefoi porque nfto funcionou o cé-rpbro para a luta. Por que per-demos? O piacard é melancó-llco: 6X1. Mas náo se devemenospresar a fadiga resultantedo vasto passeio tia nossa equi-pe através do território da Re-pública, de S&o Paulo a Curitiba,de Curitiba a Sao Paulo e doSfto Paulo ao Rio".

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Grôniea|p!t¥tir?llORAÇÃO AOS AFLITOS

ENLACE REGINA REIS-ALEXANDRE THIOLLIER - Realizou-se, ontem, o enlace matrimonial da senhorita Regina Reis, filhado comandante Raul Reis Gonçalves de Souza, Süb-Chefe tfo Ço-sa Militar da Presidência da República, com o sr. Alexandre Thlol-ller. A cerimônia religiosa foi oficiada na Igreja N. S. da Gló-ria do Outeíro, com a presença do general Eurico Gaspar Dutra,Presidente da Republica. Os noivos ofereceram aos convidadosuma recepção, que se realizou na residência do comandante RaulReis à qual compareceram elementos da sociedade carioca. Nafoto, um aspecto tomado na recepção, vendo-se entre os presen-

tes, o general Eurico Dutra <•• •

TARDE danada qu* me

fu andar ài voltai eomgente de poe*!*. T*ltn

lato me tenha eom *****tentoi frio» dr Interno quemalt parecem toclo* d* ca-¦a d* aosslhot. Mtt tenhopara mim que o grandeculpado é metrno tt** et-plendld» Joté Olímpio, quenot manda. *"flo eomlo.poetas o domicilio, quandotias chegam, multo bonitos •na raa farpei» d* estréia,a primeira cota* qae iepen»* é lê-lo de nma vm.Ma* hâ a folhinha, o rclo-lio, ot compromlstot • ain-da por etma aquele attun-to racCte da* tarifa* alfan-disA-ia*. B o* poetai, ílm-pltlcoi • compttentiTot,tao flf and o para trai.Amontoando-** em cimadai metat como pequenosananha-ceui d* papel etinta, rc lamentável qu* a•rida no* obrigo* a ler re-latorio* da Companhia doOá* ou trlitinlmo* catalo-go* d* cata comercialquando lá fofa, meu Deus,há tinta coUa bonita paraoi olhot! Bi mulheres, fio-res, tardes e poema* daAuguato Frederico Schmldt.O diabo, como multo Judl-«lotamente afirma o mar-qu*» «ie Maricá, êlse Acaclode roupa tropical, é quc avida nio é «o isto. E' tam-bém fila, imposto de renda,ettribo de bonde e desastrede ônibus. Mesmo assim,um belo dia a cente perdea bicicleta e nto permiteqne estudos sobre tarifasaduaneiras paitrm paratrai o tr, Manuel Bandet-ra. E foi o que tH no diade ontem. Larunel-me emcima de um livro que JoséOlímpio editou ("OraçSoao* Aflitos"). CoUa multoboa, para grandei consu-mo* de ln*. de um tal deRaimundo Corrêa Sobri-nho. O poeta fala manso,como gente que nSo temcompromissos com a lmor-talidade, como o meu dis-tinto amigo LSdo Ivo. Comesse JeiUo mamo, de quemnao quer nada, Corrêa 8o-brlnho vai longe. Espalhamulto bem a* tuas tintase ai ma* ternura*. ComoCario* Drumond de An-drade, o seu romantismo éfeito iob medida. Sendo emcertos poemas de umasecura de bambu velho.KSo me «iqueeeret do «eupoema sobre a triste**. E'de uma melancoUa d* tar-de chuvosa do Interior, en-tre folhas de bananeira* emúsica de sapo*. Dem melivre de residir num poemaassim. O seu "monólogo dorio" é outra peca de finabeleza. E' a história de umrio que pintou o sete, feze aconteceu. De córrego,passou de uma hora paraoutra a figurar no* com-pênflios de geografia. Eperdeu o «rabeca. Viajoupor terra* de todas as co-res, fabricou cascatas o ou-trás belesas d* gula turi*-tico. Mas um dia o riomorreu. E sabem do queae recordou na hora finalo tacrlpanta? Apenai deuma flor qu* regou em snafuga para o mar.

"La no melo da estrada[ficou uma flor

qu* reguei, sem querer, aa[minha fuga...

O rio do sr. RaimundoCorrêa Sobrinho no fundoi um romílntlco. Podia re-cordar um mundo de eol-sa* que passaram por marida d* água. Mas preferiumorrer como se morria notempo da "Dama das Ca-mellas". Ternamente. Tu-bertruloso o cheio de dlvl-das...José Cândido do Carvalho

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Page 3: M *Atm» «I»'! INVADIDO O TIBET PELOS COMUNISTAS CHINESES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02749.pdf · 2012. 5. 21. · O couro foi de ZitinK* para Jalr. O grande dianteiro

A MAHHA - *!©, SIXTA-nilA.kH.f.|fSO

BANQUETE A flft ftf|^lfiRPflfÍif^6F i fl»«M'nn §

OSi ^íz/.A BORDO DO VAPOR "D. PEDRO II"Como decorreu o almoço de cordialidade oferecido aos parlamentares pela alta administração do Loide — Apelo do almi-rante San-Tiago Dantas para que se salve a empresa oficial da maior de suas crises — Discursos proferidos na solenidade

Ooli flagrante* 4o almoço oferecido aot congeemttat. r*n4o.ie 4 eiqnerda o almirante Itaut de San Ttaao íkmtai quando pro-<ena o uu «-rf._T.iiii, dueurto, lendo 4 tua direita o mtnlitra João Valdttaro 4* Amottm; a 4trrtta, o 4*puta4o «abrir; Poiku,m4tr 4a U.D.N., cuando fatia o teu discurso d* agiadrctmmto em nome de umi eolegat

A alta admUvUtraçftu <rLoide !-...'::<!:. oferectu on-t«.--.. a bordo do paquete "D.Pftíro 11", que realizou trecn-temente uma viagem a Romaconduzindo peregrine» quefoinm participar daa -orne-r.. i.u- • ¦ do A.i" Sanln uma i; <•<'!) do cordialidade, a nu-mrrosts senadores e i'cpu-tados federais e ao qual com-parecei- como convidado drhotira '.» ministro Jofto Vnlde-taro d» Amorlm catando tam-bem ptesentes outras jwrso-r..•:: i.t ¦< - destacadas <¦ riu-i-ve membros da Comissio dePlane.Wiinento e Rcestrutura-çáo d<v nossa pHnclppI em-presa de navegação dc co-mércio.ATRAUADO AS DOCAS DO

LOIDE O NAVIOO beto navio do Loldc para

esse ílm fot atracado às do-cas do Loide, achando-v em-bandelrndo e festivamenteornanuntado. Trata-^ deutn barco adquirido em Sld-

lho. Deoclccio Duarte, hraetPiitlieiro, Joáo Cleofa*. Lui»Viana. Orlando Brasil. Bt-tidas Viana, Toledo Pina.Raul Barbosa Manoel No-vai». Antônio Silva. AsdnibalSoares. Coelho Rodrtgue», Euna-pio de Queiroz. Fernando Teleti.Joaé l.t.-., Leopoldo Maciel,Acurcio Torrea. Oabriel r.i ¦<¦ .Fernando Nóbrega. JurandirPires Ferreira e Robertoaroâümbacher, o profe»»or Mau-rido Joppcrt da BUva, oa dra.Hortêncio Lopes. Nitnea Outma-riea. San-Th!af<o Dantas. JoftoSales c Haroldo Borges, oscomtes. Hildebrando Ozorlo daSilveira. Alcântara Simas. aecre-tárto geral do Loide Brasileiro.Carlos Almeida, superintendeu-te Técnico. Ivan Modesto, che-fe do gabinete do diretor do Loi-de, Amaury Fontoura, cheíe doDepartamento de Navegaçlo. eMnrio Lopes, chefe da Divisãodo Tráfego, e os ara. Amaro Soa-rc sdc Andrade, tesoureiro do L.B.. drs. Ouldo Belcns Bczzi, pro-curador geral do L.B.. e Oarcladc Sousa, chefe do Contenciosodo L.B.. Nosor de Toledo San-ches, cheíe dc Divisão do Expe-

— Aspecto do almoço no salão de rejeições do "U. V-.cro 11" —

ney na Austrália na admi-nlstração do comandanteCantuana Guimarães no anodl» 1925 e que era naquelaépoca um dos mais rápidosdi. mundo. Ape&ai dc Untosanos di atividade ainda con-tlnua a prestar bons serviçosà empresa oficial revelandoótimo estado de conservação.E' seu comandante o íppltãoJuüo Wigido Sobrinho que hámais de 40 anos serve aoLoide

O BANQUETEO banquete foi servido no

salão ae honra do "Pedro II"que se achava ornamentadocom agradável sobriedade,sendo o serviço confeccionadopela confeitaria Colombo soba direção do comissário A?-naldo 7ama Ribeiro. O menu"mereceii referencias elogiosasdos presentes.

De acordo com o quc apurou a reportagem da MA-NríA o objetivo desse almoçofoi dai ensejo aos congrossis-tas para um contacto maisdireto com as administraçõesdo Lotde, a fim de que pu-dessem sentir de perto assuas necessidades e se inte-ressass?m pelos problemasUfeadoí à vida e ás ativida-des da empresa.Personalidades presentes

Participaram do almoço, en-tre outras personalidades quenão nos foi possível anotar, oministro JoSo Valdetaro, titularda Viação. os senadores Ivo deAquino, Adalberto Ribeiro, Al-íredo Neves. Álvaro Adolfo,Francisco Gallotti e Ferreira deSouza ,e os deputados Aloisio deCastro. Antônio Mafra, Café Fi-

dlente, Heitor Tolentlno, chefeda Divisão do Material, e co-mandante José Eronlldes deSouza, diretor da Gazeta Mari-tima.Fala o direto/ do Loide Bra-sileiro"Au dessert", o almiranteRaitl de San-Thlago Dantas er-gueu-se para pronunciar o seudiscurso, oferecendo o banqueteaos srs. representantes do Povo,no Senado e na Câmara dos De-putados.

Depois de saudar os presentes,o almirante manifestou a suaemoção pessoal aplaudindo aque-les "brasileiros ilustres", portodos os títulos, que com seu la-bor diário, concorrem para oen.iraTíecimento da Pátria", de-clàrándo que ali estava, tam-Mm, "pnra pedir-lhes a sua a-tenção fxtx os problemas doLoide BifMleiro, que tão assina-lados sevviços presta ao Brasil,nos setores da sua economia edos seus transportes marítimos".

Expõe, a seguir, com clareza,os sacrifícios a que se submete oLoide Brasileiro, como empresado Patrimônio Nacional, notransporte dos produtos de pri-meira necessidade, atendendoaos interesses dos nossos produ-tores, nos diferentes, portos dopaís, bem como aos consumido-res, sem preferências, quando écerto que outras empresas só seinteressam pelos transportes queproporcionam lucros o que con-sidera razoável e acrescenta: "emse tratando da empresa queeventualmente dirijo, cumpre-nos o dever de carregar as mer-cadorias e as utilidades, semolhar vantagens Imediatas, pòr-que nfio podemos deixar aban-donados nos portos, produtosque tanto suor custaram aos nos-sos produtores e que tanta faltafazem ao consumo da Nação".

Acentua que o Lólde Brasilei-

CUPÂO PÁRA O GRANDE CONCURSO" RAINHA DO COMERCIO "VOTO EM CASA OU FIRMAENDEREÇO BAIRRONOME DO VOTANTE ENDEREÇO t.

Preencher com clareza todos os dados.

ia "í uma empifcw beneméritar que meiece Mc o apreço doattKá-f-, mpor.iàteis da Adminis*tração Pública". Além diato, hán con :.!• 11. — proaaegue o al-mirante — que o Oovêmo Na-cional usufrui, por mrloa Indlre*toa, 11 nu'- lunoa em todoa ra¦•!..-«. ix Ias taxas que cobra c«.in- aáo i ••!.••¦'!< ¦ do movtmen-to de car.-1 e ; 1--.1- r_:" Se¦¦ ¦ •!¦ Idi rara ¦• — acrescenta —n papei que repirsenta o LóldeBrasileiro no plr.no social doi-:ii público. h-ivrou de sentirque mm uapcl é de InqucaUonâ-ni valor, pelo numero de pca-vmque trabai.lom em todos os ser-vlços eMcndols » complementa-rcs ligados aos fnnsportcs ma-rltimos".O momento crucial da vida

do LoideOt Ilustrei convivas do "Pedro

II" não perdem a atenção do qucdiz o almirante San-Tiago Dan-tas e mais se concentram quan-do 61c declara:"O que tc obssrva no momen-to é quc s Lólde Brasileiro atra-veasa um momento crucial dasua vida, asaobeihado por umlabirinto de dív.das, que náopode mm..! : 2 r.ão pode saldarporque Min. íiu!':.' dc renda sfioInsuficientes, nfio po' culpa dosadministrações, mas por fatoresdiversos c ponderáveis. Parajustificar .-f.ta ti sertlva, bastamencionar an seguintes causas:

l*.> — aumento de soldadasl>ara todos os marítimos de seusquadros, sem a necessária cober-Tura. provocando um lamenta-vel desequilíbrio financeiro;

2*.) — nstrlçfies cambiais dl-mlnuindo as Importações e obri-Itando os nossos navios a regres-sarem do cstrargclro quase queexclusivamente em lastro, redu--indo as nossas possibilidadesnas Agências exteriores;

3*.) — suspensão dc todos ospagamentos nos Ji.stltutos e ou-trás ent.uades, por falta demeios para cobHi os "deílclts"resultantes do RUtnento de sol-dadas, e hto, parque o não pa-gamento do pessccl iria se reíle-tir nas massas, provocando agi-tações desaconselhadas;

4a) — obriittçfio dc manterlinhas e transnoitss deficitários,para atender (ia imperiosas ne-cessidades publicai*

5».) — "ins- vhção de naviosentl-econottiicos uo tráfego, pararão diminuir tt capacidade dostransportes:

6a.) — oqulslcão da nova íro^ta de cart'.ic!rr-> com os seuspróprios recursos,

7*.) — manutenção de umasubvenção irrisória de CrS —40.000.000.00, subvenção esta,arbitrada a muitas décadasatrás, etc."

O almiiante ían-Tlago Dan-tas continua o 8MÍ decurso pe-dlndo ate-.H'ão '.'.õf srs. congres-sistas par» êsse problema quenão é somente ou em particulaido Lólde Brasileiro, mas e prin-cípalmenta tía Nução, exortan-do-lhes - parti quo "meditem eencontrem uma solução razoávelque venha salvar o Lólde Bra-sileiro da maior de suas crises.As soluções imediatas

Adiante, o almirante San-Tia-go Dantas fala rapidamente nastoluções imedlatm para os pro-blemas da nossa empresa oficialde navegação e diz:"Nfio mo parece demasiadoque seja rrnsldcrada a hipótesede ser transferido ao Governo oencargo da pag?n-.enlo da novaFrota, adquiri-"a nos EstadosUnidos e no Canadá, de vez queo Lólde Brasileiro é um Patri-inônto da Nação e que os na-vios Incorporados são, afinal decontas, propriedade do próprioGovSrno.. Este simples fato viriaatenuar a dtuaçâc financeira doLólde Brasileiro que assim, po-derla ater.uér cutros encargos.Igualmento, toir.o a liberdade depedir, fazendo um grande apê-lo aos ilustres parlamentares,equi presentes, para que com seuprestígio, ultimem o projeto deie! que noste Instante transitano Senado criendo üma taxaele 3 por cinto em favor da Co-missão ds Marinha Mercante ecuja finalidade ó cobrir os "de-ficits" resultantes do aumentooe soldadas dos tnarltimos. Fl-nalmente, para r>fio lhes tomarmais o tempo, ai. ida faço umoutro apên e êjtc 5 no sentidodo aumento ds subvençfio atri-buida ao Lólds visto como aque lhe é dlstr 'ouída. de modoalgum cobre as viagens deíicltá-rias qun msrtan obrigados a man-ter".

Terminando o aeu dtacurao, oalmirante fUul de 8an-TiMoDantas declnra-ae Inteiramentek dUpotlçfto dos ar», ronitm-.'.i para dar quaUquer infor-

maçóc* que Julguem necMtárlM,; rr¦,¦:.¦, a todoa m homena-

. • ii doa que servem no LóldeBrasileiro, agradece ao ministroda Vtaçio a genuleaa da atuipmença e o apoio de 8. Qu.,para encerrar com um brinda dehonra ao prealdente da Repú-blica, general Eurlco GasparDutra.O agradecimento dos con-

gressittaiEm nome dos parlomentarea,

usou da palavra o deputado Oa-briel !'.'.<••_ líder da TJDN, queIniciou o seu belo Improviso fa-zendo uma análise segura e pre-ciaa da funcio da Marinha Mer-rante e ressaltando aua Impor-tância na economia das naçõescivilizadas.

Ktugeu um tpu<6.itó morruioi?ut»nu a c.iitUitwu dm CSuot*>ticsv. ftaiuada iw Mnku « a<•ia»: i-afii ;i*:aiu a 11 ..;.:* « aVtl-t.-ar:» íli.U; t i;.j*til.»4l*ífHi íial.Uaf uli.» (fUt* ll.tl l!l-l* rn* MUiUOtOi ii»um*i»nrto, MIí*tu:4». uma »#fte de Mfnfiçt»¦H uma ctisjíi* sa Je imteieaçAuat <.-ti:ttr.'i pute iitr-.ar a umaiinçko tiHiua.l». Uittu tia pasMão na * fri»

tm mauá t»r, i,, de sua bri-iinnu tuaç/ko, ttomunttfwi o par>Urm-ntar udenista que o Hratili -rn» pat* marítimo, dotado deum Ulitral wttim nào podeptnrindir de >..tt.» Matinha Mr».tanta aparrlluda. ta\ta* áe man*ter * Utaçku BOMtMti entre M>:-'.-»tl'.» da tlmáo. brm rumo olr.tr:. A.-i.l, i . :;i u n'<-:: • :u.ptrKiitdlvrl a sua eronomtsi.

Mai:r!i: . i ainda qua o 1 v.uirlua,..'¦-... ;.»r ,_» do amparo duJí'-lr Ut" fr.ln.,t. |WU |,V)í-fll'..Vto nem patriótico drtiar deaam-parada uma emprega tradicionalque tanto tem .'•;•• pela rlqueide enxrmndectmento do Bnutl. Se-tia um crime delxà-ta sucumbirávista da Naçáo.

Flnalmeritr. declarou que oapelo que S. Exa. o almirante San'ii.üf.. Damas acabara de fazerai.- coiimeMUta», a fim de queajudassem a empresa a vencer ovendava! da séria crise que aa?•!>•'.¦ t).i havia calado fundono eapirlto dM parlamentarei,ali presentes e. na rerteia de ea-tar interpretando os sentlmentMde todos m seus colegaa, prome-tta tudo faicr para que fossematendidas as Instantes nccessida-dea da empresa oficial, que é umprecioso patrimônio da Nação,armando-se a sua administraçãocnm m recursos de que carece

I para conjurar a atual crise fl-nanedra e prosseguir cumprln-du o seu destino de bem urr.: kPátria.Brinde de honra

Por fim. levantou-se sob pro-longada e calorosa salva de pai-mas o vice-atmlrante San TiagoDantas pnra fazer o brinde dehonra oo Exmo. sr. presidente daRepública .

sica ^m0Wt0WWWWwW_WIIII||J|JM|WM>| mmayamammtmmmitatltmmittlm

Horcnstcin e a TagliaferroO áttltm f«*ir#fi» da Oí RJ. «tot^cou m*> o trt^i-

lk.> |t>-,iMI>r|«Ul<:« tl«» tttUSKOk 44* liítlla* iSe t.i.l.j l.i.,MMPM t*t*t •!*>** Wftfmt 4* llicí'«Haj (Jv*r UlOjUvhttM) tt(-i-.i!..r«rtr*eu tiMtte q| ritriva» dt* balerUi* e as tanMMM 4m tm-<a -. A íif.J-iti» da, *Qattm iadta*. tAu t» mu a tíxb-.t ata.ttm num Hat«iiU«Ko de banda, vutfar e talo

Mas. etmm «e ainda uma w* nm eiwuMr*v*ma_t umuma ¦¦i.|.i«!,.i- iiuutkiciiututnic tnuum - o que itáu dai-tava de apai«v«r etn inumertm lUir.,.,,.::!,!,, -™ a concenoilr -.<-,• iii,la-|r:i4 ptSMlta ÍI..I1Í.I llvríh(.(«a ilrtxr» ilr ít.wllilram M«wait, U*H a Btahms Oeste úMlmi cornpot-tor. omsesiio Jasclta Rormuem mu deu uma ínterpn-taçá» d»

W--AIU imtoiiu". qua ioiitirtr.uu o valor do rutenir, Notr*i.!.iv., trii.| a uitjnc-.u» o MQOBdoa (utn (tanirular afl-itéiKiâ. r é aqui que *• possivelmente peli primeira m at«hoje - uuvUtiM o conjunto tocando c«roo bem gaslammu»que ü.-r-T sempre.

A b*J«a de«i* »Quart** e do •Concerto tm ré maiorpara piano e «nqtte»ira- de Mourt, no* tompmfou patcial-inrnte tia falta absoluta — altuta uma vei... — dt muska.11-.!ua r (ontemputânea. atsim rumo d irxciusáo nâo me-íkm abMiluta Uc «.titã» brasileira* Maa para que voltar a-Rapti-dia eaiianhola* do grande t dneva^rl l.iíjt? Par*nos. como para todus m du público, t»ta derrepit* rampcMU-çáo deve ter consumido uma nuvUlsdr abuluta A Capanlupintada por Iâo*. M apresenta tom expressões g rtimm tn-ronfiindlvelmrnte húngaros • cum um paswto*'nho na lta-ha: vejam-se o Inteiro ttma da *Pollia" de Corelll • a bonitacançáo OM que o autor ronstrol o final, Tudo Uso. aob mrelámpaiío», us trovúea, o granlao • aa enchente* de uma se-rie Ininterrupta, ascendente e descendente, de semltuias doplano solista. Tao «rande é o »rulho. que nem foi poMlrei¦¦: ..-r: ¦-.. ¦ numa «onequlnha salvadora.

Mm a ;ir\.4 correspondeu à única ratln pela qual foi(•acolhida, isto é, pôr em relevo a formldâ^fl <• mfcacula téc-nka de Mngdalena Taaliaferro: o púbUco »o»u *normemen-te deste • vn! vtrtuMtsmo e respondeu com outra tempea-tade. nào menM ensurdecedora, da aplausos.

Por noaaa parte, multo apreclamM a planlsU duranta o(¦,;..:-. de Mourt, que interpretou à altura daquelasrande artista que é. com uma bravura qui) constituía ape-naa o melo necocaârlo para dar-nos uma cxrcuçlo profun-damente musical.

It. MASSARANI4*a*a4W*m^k^a^090m»**^0*%^^

ADVOGADOSÁLVARO OONÇALVES

ERNANI REISJOSt CAó

OTHON BARROSAV. ERASMO BRAGA, £27 - 8ALAS SM

FONES: - 22-42M - 32-7305 .507

Homicídio na Penha"Mário Marinheiro" foi morto a tiros por um motoristaCirco dns 23,15 dc ontem, iu 'ua

Custódio áe Melo. t>m frente aoRestaurante Graúna. dois ho_n?natravaram violenta dlscussío, emtr.elo A qual um dtlfa meou deum revólver e fez dois disparos con.trn o contender, MSrlo dos Santos,d'; 43 nnes, viuvo, fogulsta do Ar." nn! dc Marinha, domiciliado arua Jncl, US, na Penha, mais co-nhecldo pelo vulgo de "Mario Mu..mhelro".

Um doa projettls o atingiu no c"-rnc&o e outro nn coxa esquerda, t,i vítima tombou ao sólc, Innhu-c'a em t>oiiKue, enquanto o crlml-nono. um motorista de ônibus ain-da nfio identificado, fugiu, tomnnJorumo Ignorado."Mário Marinheiro" fot removidonuma ambulância para o Hospllul

0 ônibus abalroouo bonde

FERIDOS VÁRIOS PASSAGEIROSQUE TIVERAM OS SOCORROS DO

HOSPITAL CARLOSCHAGAS

Ontem, cerca das 18,30 horns, trn-fegnvn normalmente, pela run Cnr-valho de Souza, em Madureira, nÔnibus dn Vlnçfio Suburbana, llnhiiMélcr-Mnrcchnl Hermes, quando,cm certo trecho da mesma, run.ii um golpe dc direçfio, ubalroouo bonde n.° 1.229, Unha 78-Cas-c.ndurn.

Snlrnm feridos ligeiramente, emconseqüência, os seguintes pas-u.tgclros do ônibus:

Mnrln Dcrotíln Morelrn. com 44nnos, cnsadn, moradora nn run Ca-rnllnn Mnchnüo, 684. casn 8: Jncln-ta dn Motn, do 74 anos, vluvn, rc-ildente ft run Jofio Vicente, n.°703; Wilson Loureiro de Oüvclrvcum 19 «nos, solteiro, operArlo, rc-Rldento nn run Combolm. 91: Alva-io Barbosa, solteiro, estudante, mo-rndor na run Luiz Vargas, 216: nsmenores Elisabeth. Creusn e Tnn-credo, com respectivamente, 1, 4 o7 nnos, filhos de Tnncrcdo Morelrnde. Silvn, residente & rua Domin-cos Lopes, n.° SOO; Legtna Inoctn-cia da Silva, com 28 anos, cnrndn,moradora no mesmo endereço:Adalberto Vieira da Costa, de 42anos, casado, residente i\ rua Co-ronol Tondl, 128, o qual dirigia obonde acidentado; Carlos de SouzaFernandes, de 46 anos, casado, opc-rfirlo, moratior ft rua Tacnratii, 174;Alfrodlno Caetano da Silva, rest-dente & rua Pacheco da Bocha, 33;Matilde Dias Pereira, com 38 anos,casada, residente ft rua Cearft, 29,casa 4; Nair Neves, de 30 anos, ca-suda, residente & rua Maria Bar-bosa, 401; Dlnfi, com 14 anos, mo-radora uo mesmo endereço; Josédos Santos Cunha, com 35 anos, ca-sado, comerolárlo, e Inez Monteirodn Cunha, do 32 anos, casnda, re-sidente ft rua Comçfio de Maria,140, casa 5; o finalmente, Maria Al-res Morais Sarmento, com 71anos, viuva, residente ft rua dutunabarn, 57.

Todos, medicados no HospitalCarlos Chagas, retiraram-se ft ex-ces:5o desta última, que, aU ficouem observaçflo.

O motorista, que se chama DurvalArmando de Oliveira, fugiu logo aseguir, tendo comparecido ao lo-cal o comissário Pompeu, de ser-viço no 24.° Distrito policial, quctomou as providências neces-sárlos.

Oculto Vargas, mas faleceu no tn-Jeto. O comissário Alulslo. do il.fD. P.. registrou o homicídio, tendoIniciado diligência* no sentido dcIdentificar e prender o assassino.

"BARRADA" NO ESPLANADA,KATHERINE DUNHAM

S. PAULO, 13 (Asapress) —Sob a nlegaçáo de que o seu re-gtilamcnto nfto permito hóspe-Ue» de côr, a dlreçfto do HotelEsplanada negou os aposentosque há do's meses estavam re-servados parn n bailarina negranorte-americana Katherlne Du-nham.

Falando à reportagem, ft res-peito, Ketherlne declarou: Nuncasoube que havln preconceito decôr no Brasil", acrescentando po-rém nfto ter nenhuma queixa do3brasileiros e dêste pais, pois acre-dita que o hotel que a recusoucomo hóspede é uma exceção."Minha vida tem sit-J uma lu-tn: mostrar que o preconceito énbsurdo" — concluiu Katherlne.Nnturalmente senti-me ferida".

Bailados no MunicipalHoj*. is II bora*. tm comstno-

: ¦. s • do 41 ' salvsrsArto do Mu-r.tclpst haverá um rspstárulo d*tallad- _.'•«- •>•«!,> p*|o corpo dsI «Ile. aob a dlreçáo d<< Tatlan»1 nhora. Do progmarm fas*m par-•-« "O U(o dot ctsiirt", "Prometeu"e "Bodss de Aurora". O r*«»-nt# »•rá o maritro Henrlqua Spcdlnl.

Orquestra Sinfônicado Rio de Janeiro

ProssMtuIndo na série d* Coneer-los do Teatro Municipal, a Orques-tra sinfônica do Rio dt Janeiro,realizará na pruilma aefunda-fetr»,às 31 horu, o 11.» Concerto da a-lie destinada so quadro toe!*!.

Jascha Horvnsteln. que «» achai frtnte do novel conjunto, rntrr-pretará a abertura Cortolano, t afünfonla Hrrôlca. de Beethoven.

O profesaor Oscar Borgtirth, In-terpretará o famoso concerto deUeethoven para violino t orquea-tra.

O nome de Oscar Borgerth * pordemais conhecido do pnbllco fre-nuentador de concertot. Notaomaior violinista obteve em Bostongrande sucesso atuando como solls-ta da famosa «rqueMra stnfônloaduquela lidade. bem como no mur<citai. ,

A critica teceu-lhe os melhores

APUNHALOU A ESPOSAE SUICIDOU-SE

MACEIÓ', 13 (Asapress) — Adoença de nervos é responsávelpor várias das tragédias conju-gais cm nossos dias.

Agora íol um ex-servente decolégio primário desta capital oprotagonista principal do drama.Anatólio, o servente vinha hámulto, segundo seus vizinhos,rofrendo de alienação mental,motivando n mesma, constante-mente, séries dlscôrdlns no lar.Ontem, o Infeliz demente depoisde uma das bUas costumeirasdiscusseôs com o esposa, cravou-lhe umn punhalada no coraçfto,tomando em seguida íort« dosede formlclda, que causou-lhe.por sinal, morte mais rápida quea da esposa.

A pollcln tomou conhecimentodo fato, fazendo remover os ca-dáveres para o necrotério do de-partamento de Polícia Técnica.

Na miséria grandes banani-cultores

S. PAULO. 13 (Asapress) -Chegou a esta capital, procç-dente do litoral do Estado, o ve-rendor Jânio Quadros, ncentu-ando a situaçfio desoladora emque se encontram os bananlcul-tores daquela regi5o em face dnfalta de merendo para o seuproduto. O edil paulista revelouque fazendeiros que, embora do-nos de milhares de pés de bana-uas não têm dinheiro nem pa-rn comprar nllmentos. Acres-centou que esses homens já nftoacreditam mais nas promessasde exportação do produto pnraa Argentina.

Enérgica atividade da políciacontra o jogo do bicho

SALVADOR, 13 (Asaprcssl —O novo chefe de polícia, bacha-rol Barachlsio Lisboa, ordenouforte onmpanha contra o Jogotio bicho e o chamado jogo car-tendo. qi:e vinha ultimnmcntedominando a cidade. A campa-nha será sem quartel, pois todasns delegacias policiais como ascorporações militares subordina-das à referida Secretaria do Es-todo foram Incumbidas de pren-der o lavrar flagrantes contra oscontra ventores.

A imprensa, registrando fato,receia, contudo, aue nfto surteela o desejndo efeito, servindopnra explorações de alguns pre-postos policiais, como aconteceuno Rio, se deixarem subornar.

SÓ PARA CRIANÇASDR. A MARINHO LAGE

Dentista 42-2569

COMPANHIA INDÚSTRIASBRASILEIRAS DE PAPEL,

INCORPORADAAVISO

O Diário Oficial de 10 de junho passado, publica edi-tal de concorrência par i venda da Companhia IndústriasBrasileiras de Papel, Incorporada, em Arapoti, Estado doParaná.

O preço básico da alienação é de Cr$ 58.000.000,00e as propostas deverão ser apresentadas, às 12 horas dodia 9 de agosto próximo, à Comissão de Concorrência, nasala n. 1.406 do Edifício de "A Noite", à praça Mauán.° 7.

Nesse local poderão ser fornecidos, das 14 às 16horas, todos os dias úteis, exceto aos sábados, quaisqueri»*«rmes relativos à Companhia e às condições de venda. bUco.entrnda * íranqueatls B0 pú"

t:¦('., * Hor*nst*ln t Borftrtb sau*ito Juntos t.rte» roaetrto da »»-Gunds-tslt», qut «««mos osrtoa,r;-•,:.:».» «utttao.

FirkusnyCom um rvciui. ¦ rMllsar-ss ter*

çs-ttlr*. prótlma. U 17 Itors*. noTeatro Municipal, o pianista tchteoItudolf H:*¦.-.:¦!.-.- de*pédr-M do noa-no pâttlco na ijrr-.-ut- Trmporad»Oficial, à qual oftrtccu uma bri*:..«!.!•¦ contribuído cora suas "per-fnnnancts" d* utntordlntrlo ralornrtlatlco.

grando vlrtuos«. qu« conta amnosso melo com uma admlratto ca«lorota pelos seus raros méritos ln«te-rpretatlToc. aprttenUrà um RecUtal neelhoten — Chopin. o que <-»:-tamente. seri motUo do maior ln.t< rív- para o pâbllco.

Carosello Napoletanó !Continua despertando (rande !n-

teréue a temporada do "Can»'sello Nspolrtano" no Teatro Repú*bUea. Precedido de elogiosas refe-rtnclaa da critica européia, o mag-nlflco conjunto de Xttore Qlannlnltere seiu méritoi conflrmsdoa, noaespetáculos até ontem realizado*naquela sala de dlveraOec. Os co-mentirtos da Imprensa carioca, al»tamente expressivo*, dizem da ele-veda categoria artística dessa Com-panhia s da grata lmpre«s&o eaum-da nat suas três presentaçAes.

r. o seKUlnte o programa do espe-tteulo. qua será repetido hoje, ka21 horas:

Parte — "Bpoca lendária" (re-ronstltulçáo diu velhas histórias alendas de Nápoles- setecentlsta): "Otrovador contunde-se..." (as Inva-S0P3 dos godes. normandos. sar-roecnos. etc): "No tempo das por-celanas" (o século XVlIl e aa ramo-sus estatuetas de Caodlmontel;"Carosscl dos dominações" (mar-chás e contramarchas dos Invasores,que afinal, sáo vencidos pelos en-rumos dn cidade dominada); "Pre*ICtdlo so Snn Carllno" (recons-tltulçáo do velho "teatro deU"Arte"): "Época romântica" (Nápo-lc; dos comemos do século XIX ¦;(Festejos e milagres" (festas popu-I.-..V-. a um trmpo profanas e re-llgtosos).

II Parte — "Postais de Nápoles"(princípios do século atual): "Aplnzata" luni bairro popular): "No-venos das íoltelronos" (as casadol-ras confl-im no seu Santo...):"Três serenatas" fcenaí de rua):"De manha A noite" (apoteOsofinal).

Domingo, vesperal. às 16 horas.

Kcitlierine Punham vol-fará ao Republica

O público paulistano, como o ca-rioca, foi conquistado pela arte >taKatherlne Dunham. que ora reall-ni no Tentro Municipal da r.-y.iltalbandeirante uma vitoriosa U ;-nra-da. Programada pnra duas semanas,essa temporada deverá prolongar-se,no entanto, até o fim do mês emcurso. Em srçulda, a CompanhiaDunham voltará ao Rio. para umanova série de espetáculos destina-rin a pl"n_) sucesso, ninda no teatroRepública.

Sociedade .-IrtisticaInternacional

A Sociedade Artls: ica Internado-nn! vem prestando íi cultura do po-vo relevantes serviços através dosFestivais Populares. renllzados naEscola Nacional cie Música, todosos domingos, ás 20 horas.

Para o próximo Festival, que con-tara com o concurso do sopranobrasileiro Lais Wnllnce. foi organi-aido excelente proRrama, em quofiguram os seguintes autores: Bach,r.ully, Kaendcl, Spàthy, Strnwtnsky,Ernani Braga, José Vieira Brandãoe Beethoven.

Hora dc Arte .Amanha, reallzar-se-á, na A.B.I.,

uma hora tíe arte, organizada pelaviolinista Maria da Piedade Santoso suas discípulas. Tomaráo parteainda, pianistas e cantores.

Rosiua de SousaEssa cantora dará um recital na

próxima segunda-feira, fts 21 ho-ras, na A.B.I., patrocinado pelo"Jornal de Letras".

Do programa escolhido para o re-citai, constam peças de Soarlattl.Respghl. FYuirê. Kor.-.akow. Qrleg eoutros, além de composições de au-tores brasileiros, como Lourcn/oFcrnandcz, Franeisco- Mlgnone eErnani Braga.

Recreação PopularOs concertos promovidos pelo De-

partamento de Dlfusáo Cultural.trráo desta vez,, a partlolpaç&o dacantora Alice Ribeiro, nome cansa-grado pela critica nacional o cs-trongelra.

Alice Ribeiro atuou na ultimatemporada Nacional do ópera. In-terpretando o Travlota, onde obte-ve grande sucesso.

Sen prosrama para o recital dopróximo domingo, Será brevementedivulgado. O maestro Alceu Bochl-no tnrá os acompanhamentos.

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Page 4: M *Atm» «I»'! INVADIDO O TIBET PELOS COMUNISTAS CHINESES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02749.pdf · 2012. 5. 21. · O couro foi de ZitinK* para Jalr. O grande dianteiro

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PAGINA 4 BIO. SIXTA-PII-XA. i-MMMQ — A MANHAmmmm.tJ.rn,... _¦___¦ i--.---.l'PM,i—ir-| .1 . Illlll lllülll. U«— -—SI

CHINA E CORÉIANO

CON*UTO dn Ce-t*** noo mli m*m i*** r*V» **»*•*tjmmmim) ****,***&. •.?ro*. •**. no meu .«lii .»<*? ••"»H*ll..|»M«.,„ «iíi. ...>li_. 41* O it. O (*•"«<» •-» .*-'•>«*'> (M-0

i«m. H*alw gweire .nun-M. é r» «•»•¦'• que oi tam* ttm-qui-* te. pmUiitQ*, e tmkei iw**é«n miMo***, noa te c'»<u*H'ptVSfeo a e»i9*io oiío «le duiefrto. e vintt qu«i»Jmiio» «no*tl/otjb. iii pen.mulo corsano»

A Mttuse nc-nt»o"*ei«o»*o otilt* Òllimss d<*l fxwo c«no C»».n.a «H_«M.ln*fflt* no ic-ante â l-Ho Fo.me*o, cmd* O 00-,<.•%-» woffsiwfhtq \* et.oti«!e<«*-, Qtiiud* que »•(?¦ turno ******nt-_-.tof<cfl tm (Kítit.to. po>«* <©n.ifmoi oooro o Ojue Athnoniíi_i« «t. e»s*»>(to do ono p0IU)40, itK. », i|w. » M« I»1* *»•-.«

dmÒHo o Ojuiter o peno thir-t* o «loUtkttr tua tt'-todt"»Jinrff|»*«ai«K-a. l»io t»tr-8ltt_* ointte moi* ie lorto-ect *m '«*ií»*». v,(Menttt opeloi uliimarmntf -ii.sfi-o- peto roda» de Mot»t«Hi oot c.»m.^»,.in. (i.iitifi poro que ie kmctm coniro o»n*»l*-eme* ícones, pondooi loro do Coréia e 00 llho formoso,

A Chino 1ep.tt4.nlo poio o Unido So*t4tk« o v«r-8w<»rJono "Iront* do U»'*ii» Oritnte, no colo de noto conflogicnot»i-HKvj.fli VonQUOrdo. ***** duvido, oindo deMwoonimdo e >•<*>•ms, q*m 0 i.i.;- • ds Mi-co-j noo comegui-ô oltrioi e coordtnoià cu.la Os i>'<<i-f»v>*,5«s Mot, |nec»rom.nit po, i._o, tm p«ln<ílp*o» dttte ono Siolm tontrõeu um empitSiimo o AAoo*Ti4-Ttma. cem o filo d» comeoulr o controle dot etuodot ds »•'ro, mlnot t indútlrio» do Chino. Ficou o Chino, dtttt modo,tob o punho de (erro do .mpciwlitmo wvlético, que pode "**-'•inia*<) .met-ie cuidar <Jo teu programo de mobiliioçoo, concebi»do cm «trola oíoonieKO poro foier Ircnie oot riKot que eltrs*ce irmã poli tico de domínio pelo Intlmldocôo e pelo ottútla.Foi èm o melo enctntrodo pelo U R. S. S. poro o reforçodo two •.or»guo«-o io Eat-emo 0«ienle — re-Oiço que, todavia,ainda evo Icnoe de wr oblido

O ptimeiio troiedo ottinodo com o Chino foi o do <-*>«'¦no Imperiol Rumo, em 1689, ficondo o Rúttio, nolurolmenie,com o nane do ledo Mo» doi» séculot aniet, em 1516, ot per*luguetn, em batalho desferida em Comòo, ocupoiom Mocou,que olndo hoje contcrvom, como colônia. Em mtodot do té-culo duoiio o "Bnlish i o.l índio Company' iniciou o comsr*cio em Contôo e Inougurou a série de leis comcrcíait e lnva-••:»• quc rtuiltorom nat guerrot do ópio, tendo o» chirxies dst-Iruido, cm 1840, vinte mil caiaõe. dc ópio que o» mercodorttinale... haviom d.-cmborcodo para venda.

No •••»» dat guerrot, o Grâ-Bretanho termou Horva-Kcno,recebeu umo lnt_cnizcçoo forlitiiny. * obiíu o poit oo comer*cio estrangeiro. Ccntéo, Shangai, Amoy, Facho* c Nmgpo. cl*dodet do litoral, furam comidercdat r ""¦ comerc.ait porotodot ot nirangeiioi, medfanle iralodot. Por lupetlõo dot prô-pnes chlnetet, foi interta no ocôrdo britânico o dóutulo dtnoção mait fovoieclca

O eibòço original do primeiro tratado dot Ettodos Unidotcom u Ch»na fei ouinado doit anos moit tarde, a trèt dc julho,o rotificodo em 1844. A cláutula de nocõo mait favorecidanão foi openg. um gctio, mot tim o privilégio de extio-terrl-torialidade. Pelo ucdrdo firmado, ot norle-omcricanot, ostlmcemo os inglctís, froncetet e outros súditos de poises podeio-sos. eitavem sujeitos openos as leis dos respectivos paises e alulgamento por tribunais próprios, no China.

Tirando vantagem da rebelião de Taiping, no qual mais devinte milhões dc psisoas foram mortas — o guerra civil quemais caro custou a espécie humano, e que o mundo já conhe*ceu —• o f *..¦ . e c Inglaterra unirom suas fâr^at cm 1857numa outra guerra de ópio. O ópio foi legalizado, e Kowloon,no continente, perto de Hong-Kong, foi dada ò Grã-Bretanha,sendo abertos meis enze portos. Depois, a França apoderou-seda Conchinchina e do Torvquim, declarando sob o seu protelo*rado todo o território quc hoje conhecemos como o Indochinafrancesa. A Inglatcira tomou Burma c repartiu o Sião com aFrança. Em 1894 o Japão tomou centa de Formosa c do pc-nlnsula de Liootung, transformando mais tarde a Coréia emseu protetorado.

Eis cs vi.is.itudc- por que tem pa^sodo o China nestes úl-times quatro séculos. Ettá agora elo, cm sua maior parte, nasmãos da União Soviética, ainda que com. governo próprio —-mos só no aparência autônomo. Hoje, é imposta à China umadoutrina políticu fundamentada nas contradições da civiliza-çâo branca, doutrina que, mais do quc qualquer outro povo,ela repele com desprezo.

A época da expansão desordenada dos potências do Oci-dente já passou. -: os Estados Unidos lideram um poderosomovimento de dcmociatização politica e econômica dos povos,cm franca e firme oposição oo totalitarismo, à tirania soviética.Uma vez liquidada mais esta contradição da civilização branca,a China conquistará, com o apoio dos Estados Unidos e de to-dos os povos livres, "a sua verdadeira independência'', comodisse Acheson em agosto do ono passado. L é possível que aCoréia seja o pento cie partida dessa conquista...

•Je A Terra envelhece

RECENTEMENTE realizou-

sc, na •'I.oynl Institullon"uc Loiulic.., uma coi.lcrcn-

.In onde o clr. Hans Pcüerson,oceanóçrafo stióco. apresentouIntcressnnie trabalho sobre a.e__.ccac.iQ do nosso planeta, a»-runto que tem preocupado atuai-mente os cientistas especlallzaüoa_m ueologla. oceanografia e cut.-•nologla. A razão disto é a obscr-.ação de que tem sido muitogiande a baixa do:; níveis da.Iguas do.s rios. A falia de chu-,.as e fora do normal a constan-:e absorção da água do mar pe-;a terra. O aumento das regiõessrldns em toda a face do globo, 6também apontado por élcs comoprova i ":ii'*a rie que, no nossoplaneta, começa a faltar água.

Cient atas suecos, americano*,lUssós e Ingleses' concordamunanimem.*:-!.: cem a opinião.mltida pelo clr. Petterson: o au-T.ento das tt-ô;... áridas è con-slderavcl.

A ressacacêr., ••rguudo afirmhaquele ciòhtlsta. ': fenômeno co-tnuiti a todir. c i'!iu.c.as quc en-vclheccm, o il t-viu caminhainexoravclnici.il: nnr.i êr.r*e fini.Qup.ndo i.sr'» neqhtccci', não ha-verá mais vldn no glóbb torres-Ire, r» nosso planeta rerá o que sssupõe ser Marte: iirrin de.ccmu-nal bola sem vida.

Mas, não- nos iirfTci.ípcTVS. A1'cssecaçáo ria Tcir*». rmbn cl-entlíicamente c o m p r o v a ri a, <ilenta e para que as condiçóis denosso planeta sejam iguais fei deMarte, muitíssimos milhões deanos passarão ainda...

*& Caixas para rádio

AS .ndú-trlás da cinemato-

grafia e do rádio são asque maici* desenvolvimento

experimentavam no Ocidente.Tiveram ambas o pleno apoio dasmassas populares, que se ncoto-velam ès portas dos centros deexibição, cinemas ou emissoras, edaí o espetacular avanço que.«em dúvida alguma, define aépoca em que vivemos.

A indústria do rádio, que ê aque nos interessa nesse comenta-rio, atingiu tal desenvolvimentonos Estados Unidos que ali, emcerta época, a propaganda dosaparelhos já não se limitava aonormal, porém, ia ao apelo má-ximo: "tenha um rádio para ca-da quarto". O desenvolvimentodessa Indústria na terra de "TioSam" é mais ou menos conheci-

do de todos. O que a maioria lg-nom, porém, é o seu progressono Brasil.

A imensa maioria des amantesdo rádio nfio sabe, por exemplo,que temos cm São Paulo a maiorfábrica de c?ixas e moveis pararádio na pari'.; sul do ronfJnen-te. Trata-se de uma Indústriaque nasceu e se projetou, empre-gur.do 100 por cento de matériaprima nacional, proveniente, emparte, do Paraná e de Santa Ca-tarina.

Para que se tenha uma l.lélado vulto da produção nacional decaixas e moveis para rádio, pas-faremos a alinhar os dado. refe-rentes à produção da menciona-ca fábrica, que é o que temos emmãos no momento. Só em 1949aquela Indústria entregou aomercado nada menos de 36.000caixas, no valor de 4 milhões eseiscentos mil cruzeiros, e 2.89t>moveis, no valor de 3 milhões etrezentos mil. A produção orçadapara o corrente ano é de 60.000«.'.•Ixas e 50.000 móveis de diver-.•os tipos.

Diante destes dados, que sftoparcelados, mas nfto sofrerão au-mento substancial com a soinanos demais, provenientes de ou-trás pequenas unidades de pro-.'uçáo, podemos concluir que uindústria de caixas para rádiosc bastante adinutadu aqui, mi»b«.•.tá ninda longe de atender àsnecessidades do consumo, que s&osuperiores a 300000 unidadesenuals.

Vamos indo para lá, porém.Com o tempo atingiremos & pie-na capacidade aquisitiva do nos*su mercado. Então, certamente,passaremos a fabricar peças eacessórios, montando aparelhostotalmente nossos.

Dei mortos no desastrede avião

LEBANON, Ohlo, 13 (INS) — In*íorma-se que houve dez morte»quando um grande avlfto — que neacredita sor um bombardeiroquadrl-motor da Força Acre» —carregado de explosivos, caiu, ex-plodlu e ae Incendiou, a 8 qui-lÃmetroa ao sudeste dc I-cbanoí*.A patrulha rodoviária de Ohlo dizquo foram encontrados pedaços d.*»dez corpos entre os escombros doavlfio, que se acredita ser ou umB-20, um B-38 ou um B-50. A es-plosSo do avl&o abriu uma craterade 40 metros ds largura • deu deprofundidade, na granja onde ocor»reu o sinistro.

NOSSA PRODUÇÃOAGRÍCOLA

HOUVÍ quem h.ifit-»**

••-i.ir o -..uni «ovírnea a.!;.-..... de t.t per»

miltdo i» eiicttreelmenlu du*s-i.u... de prlmtir* ,\ •¦<¦ *\dvie Ora, a quem qur qu-r ••»!« crlil». de i>-.|i .' ' -i"U-

U-rt a quem quer qu- w»J"-car*»* «te apreciar 01 MtO*¦MB puiti pris, ba*.* <mem*a vi.t «Abre os dado* leferentes ft produção dt ^rtlio*»de »!• *.fut.i••.'•• neste*. uHl*nn* tempos. p»ra ve «ficarque a malorU teles aorsent*•I n ctienvolvlmento mal*do qu* saU-datorlo. *\ ruHM-çar ptie trigo No Oj.í*rnuanterior, foi Iniciada, em ba-sea traças, alias, a campanhaem p*oi da produção nicto»na.' de umo. mas foi no «.tua*.:•¦•• "-ri.« que essa campi-nhMlo*no.t Impulso • comrç*-u idar resultados realmente a-preclateU. Em 1M4. a pro*di«e1o oesse cereal íol de I74mtt' tireladai- em numero»reJondes. Em IMI, eau»q.-uitH-.il.- quase U-oUcouftUntdtdo 405 mil tone'>víMA pro.üçAo do ano pjrtiadpde«f ter atingido aa £•••¦ ml'(orcladai.'JVmw n»ste ano um:t da*m»*ore*t safras de ml!n» <i •todos c* tempos. deven»t. noti • *- que J o prodirlmo**para o consumo Interno epara a exportaçfto, porquenfto m - limitamos à i :.-itaCfto e colheita doe, tloo*. inte-rictes tendo melhora.*" oitt."- • tradicionais e Irüriarfo aprr r-u.àu de milho híbrido

A s» ira de íeijíto tmr.bem«••-.ge numerou record* ettea.io. De maneira Re«il apfxlur.-o brasileira dtí hrtl*çu* al.menures tem ««mldo.de -notí.) constante ncslrn ul*U-oj nnos. prlnclpaímenl"di 154* a 1950. E èsic a^mentó -'eve-se principalmente aoseíitlmuíos que os proC.titorrsta.m recebido do govern,* qurlhes proporciona boas se-mentes e mudas e assistênciaWirlcr. e lhes facilita *\ nqul*slTio i'e maqulnarlo nnro-prlado. Para Isso. o govírnofoc.e*-al tem íelto nutr.erososarordos com Estados comMunicípios e até com entldade* pf.itlculares. Para finan-cia- a aplicação desses açor-dos com os Estados e Munlci-pi.,s ¦) governo federai des-perdeu 86 milhões de c-i-zcl-ru no ano paasado c »sWdcsoer.dendo 97 mllhóe-, esteaiio. Quanto a sementes •muda*, selocloftadas', Tileapoita vi. slnalar que, n») anupasbid.. o Ministério dfcAgrt-cultira distribuiu 6 ml!•tone-laças de sementes diversas,deis m»'hões e 500 mil mudasde arvores frutíferas e 180e.*tu:as. beneficiando 62 ml»Uv.adores. Por outro lado, anv.**-.an!_,açâo da lavour-n qu»oAq è i areia para um anon'-n* para urfv governo, maspara varias gerações, -T--5.se-gue eni ritmo alentad->r. Ogovênv adotou um slstem-iqu*\ tem dado «cétéii-ieii re-snUndos: a aqulslçüo de má-quinas no exterior!, para re-venda aos lavradores, emcondições melhores do que asque o comercio poderia ofe-recer.

Para se ter uma Idéia dodesenvolvimento que essa es-pécle. e)e ajuda à lavoura estátomando, basta dizer que,entre 1947 e 1948 íoram ad-qtüridas pelo Ministério daAgricultura máquinas no va-lor de 73 milhões de cruzeiros,sem incluir o valor das peçassobressalentes importadas. Onúmero de tratores adquiri-dos no exterior, nor êsse sis-tema, íoi de 1.684.

Através dessas e de outrasformas de cooperação e doassistência do governo com ospartlculare?, obtlveram-se re-sultados que merecem ser as--.Inalados. Por exemolo, a co-lheita dos trinta principaisprodutos nr-ricolas do Brasilsubiu de 52 milhões de tone-ladas em 10-15 pnra 62 milhõesem 1940. A área cultivadaaumentou, no mesmo nerlo-do, tíe 15 mllhõe-, c 270 milhectares pnra 16 mllhõcv. e840 mil. E-ise**. d«idos ..og-ampor terra a intriga de que ogoverno tem descurado defomentar a produção de vl-ver es e outros artigos essen-ciais, tornando mais difícil avida das classes trabalhado-ras. A verdade é exatamenteo contrario: nunca os nossoscampos produziram tanto eJamais os lavradores brasilei*»ros tiveram, como estão ten-do agora, uma ajuda t&o efe-tiva por parte do govírno.

Preparadas para pren-der comunistas

QTJBBIO. 13 (U.P.) — As auto.ridadts desta cidadã estilo prepara,daa para efetuar a Imediata prlsfi»em massa de todos oa comunls-tas ou simpatizantes ativos nestaprovíncia, no caso de emergCncla.Vm alto funcionário do governodeclarou: "Possuímos uma completae atual lista de todos "les • sabe-mos sempre onde os mesmos.se en-contnm". Disse que o gabinetedo procurador geral vem elabo.rendo uma lista dos elementos sub.rerslvos em potencial, desde 1937.O número de nomes ! constantesdesta ll-ia n8o foi revelndo.

QUANTO MAIS FUZI,,. MIOaaOCE 1-.K-. méo attedtl*Y .t..f.... de fur _,.l(.if„ ay-rv lm riómtett tob** o "JNlàQ

»,..>-!t..i sete' -- mu* em madoSM- mm» pitguii;» latemtUel.Uma pieatiiet} ale itm-vetçonha,dl .-.f .'.ti... i»h« /-uu t/J'; .1' tfa -ji o eatpo ne eeme, i dormi*ttr, poete nr alguém taeudit,ameaçando. — "Qui isfonuriín.ria, toei mia tf. man que fé*tet?" — que em nio me aparo,Ati ii me ditítttem caitaM abo-minai eu romo eitéii-Voei neio te importa dettetevet uma atoga tomo utoequi*"

'''- '¦*•,' ."...'-•: l ftltHNáo, nio me importo atéque me ameacem, que leranltmo dedo i mi mpontemi"Ali vai o pior ctonlilé daetdadtl"

Oli-** "Aquilo náo é tomameiita.

Âqutlo é i "-•' -•; i motel"Que dolt ou féi digam Mo. e

que um mi'*i<.o venha aplaudiroi «¦ **-*: -------- _»u náo me altero,Etlateí perfeitamente acima doalvo dl •¦•¦¦¦¦• ¦¦¦¦'¦¦¦ ai porque co*nheco, romo .omaii ronneel. a«foce violência da pteqvlca maltrequintada e man dt*abu*adaque fá houre Vate* ohicurtu fé*tem um interrogatório que po**._T.a irr infernal:

-Que-dê tua peça? Que*ditua peça?"

E me acusam-,"Vai você tá tica ro-.nfta-t*

do titat crónicat... nio mi dlt*to. Você preelta terminar a tuapeça!"

E vêm at - Pe-..;':,!att" -."Ouiro* *e aprorettarão da

idéia... Voei rei ver!""Plrdo mu.fo. que voei nem

que queira — dd teatro!""Warerd quem murmure

que o que voei sempre teve foivontade de ter meda,háo. Rece*ber prêmiot. dar entrevistas, eficar nu.«o '

A *•<".< iorr. do potlclamenfoda conteiência responde a mfnnapreguiça exttienctnllita com umditado que tlcou célebre na la-milia.

Mat. primeiro dero contar aorigem do ditado, já te vê:

Durante a luta dos jagunçot,do Padre Cícero, no Ceará, hou-ve um episódio muito significa*tivo.

Ai forças da Polícia estavamabsolutamente cientes de comote daria a ofensiva. Os toldadosficariam dinimulado*. atrás dafolhagem, aguardando a ordemde avançar, que seria dada nomomento exato em que os fa-gunçot, colhídot ie surpresa, náomais pudessem tugir. Estavamos homens emoc*onattos. conten-do a respiração, esperando o ií-nal, quando um jacu. um dana.do dum jacu, pousou bem juntodo caboclo que deveria ter toma-do uns tragos só pra esquentar acoragem, mas que tomara bemmais que o necessário para Is-to. E o jacu ficou ali, asmnhan-do o toldado, que n**m uma dan*çarina. Saracoteava, ia e vinha,pulara de um galho para outro,numa tentação que náo tinhamedida. O silêncio era o maiscompleto. Tudo parcela morto.Só a danada daquela ave é quecontinuava no seu remelexo.Parecia dizer, muito .-.Inlcai

"Vanioj, atire, se você i ho-mem!"

"Olhe. eu estou caçoando tde você! Sou capaz ie fazer omeu ninho em cima do cano desua espingarda. Soldado mole!Vamos, atire! Quero ver se temcoragem!"

E o espevitado do jacu. cadavez mais perto, desafiava o ca-coblo. Aquilo era desaforo. Jus-

ATOS E DESPACHOS DO PRE*SIDENTE DA REPÚBLICA

O prenldenie da Repúbllcn rtral-r.ou decreto, conferindo a OrdemNacional do Cruzeiro do Bul, vngrau de Oronde Oficial, so sr.lorbjsrn Leopold Selppcl, envl-.rl*)('xtroordlnârlo e ministro plenlpo.tenelirlo da Noruega no Brasil.

• •O presidente da República nssl-

r.ou decreto, aprovando projeto «.-rçHmpnto psrn desobstrução dorio Espinhsra, no locnl da pontoferrovl&rla, dn linha de P.itos hCampina Ornnde. da Híde de Via-i-fio Cearense. * *

O presidente dn República rece-beu, ontem, no Palácio do Cnte.te. para despacho, os srs. EduardoRios Pilho, mlnls'ro Interino dnE-lucação, e Marcial Dias pequeno,ministro Interino do Trabalho; enaudiência, o sr. Paulo Martins, dl-retor dn Companhia SiderúrgicaNv cional.

...Esteve no PaiAclo do Catete. o

dr. Tito auUerrez Alfnro, embalxndor da Venezuela, a fim de agra-d.cer ao sr. presidente da Repúblicaos cumprimentos enviados por mo-tivo dn psssagem do anlversirloea festa naclonn) daquele pais.* •

Esteve em Palácio o generalFrancisco OU Castelo Branco, a firaUe apresentar despedidas ao presl-dente da República.

Iumeml» tle, a mtlhíit emçattaidu .-"(.'•.. i aqutla danada dttquela <*«<« ;«<«»> qut te tia mm*mat barbai? 4 •*»--• ~-.-__r4?M Munil<.»tti» qtte u '-fil-i-lii ií.. eeuevit,1,1. Quando, lé mela .« ¦*-__. ir_u nt< u ii •*»!if»»i. l.e i na fiem-le, He h»»./'i_ a .«f* ',„ §,,,,âi um Otmt noi u. u..*.' , por.gur nt hamtnt ptmiuam que }iettava ns hora. e i. prr-njufs*rem.

O* |ü.!.'!(<•• iii_.i íf i.i.Mudnidt longe, iii-nuam dt-repenlt, <foi o ,'.'¦¦¦¦¦¦ ¦„:<.<...,¦ mMt dtt*0'tt.iiiti' Pfannta -iaqu*. pti*eunta dali. e a •amandémte toube quem lèta o mielit que dttao ditpaio. Certtoaram o retorio ainda mau bibtáo. a tiuthota. para ¦ otteial tile mor*ria de raira. una talra devaila*dato, aue náo tamhtvia limtlei.

"Você. 'tv de*equlUbtado!Voe** <• um l*po anarmélt l *tergonha da "ollrto* ««».,. /(•<;u*> tabendo Hem* Voei tal pa-ga** caro peta tua audácia, vaiSER FUZILADO! Vai ter /uil*lado ?i." '•.•:!" ,-¦<>¦ not ji.-.'tiii-r*amcu para qm um inronirlm*te. como roe*. desgrace todo omundo? Vai ter <-¦¦•.lado — éjá'"

O toldado tbtia e lechara otalhot na ind'tftençn da bebedel*m. Pouco te lhe dava... aout*U> eieareéu do comandante. Maiachou de certo, que teria mulfomau digno motlrar brarute, Lquando ouviu "Vai ter tueilado,e lá!" falou de linuua emper-roda:

"hto meimo. TA direito.Quanto mais lutl. . mló"

Poli lá que ronteí a hiilMado ditado, equi ettou eu enfren*landa crlticaj, omlnioei. e luti*lamentai slmbóllcoi — toda equalquer etpéde de romenídrto»:

"Çuanfo noi» fuzi .. mló!'

Dinah Silveira de Queirós**-fa crônica é Irradiada diá*

riamentt. de segunda a lábadn.ái ,.35 da manhã na Rádio Na-cional. — _7í"nrt*ri de colabora-rfies: — Rua República do Peru.193 — Copacabana.

TOBIAS BARRETOLuiz Magalhõei

PRISÕES NA BOLÍVIALA PAZ. 13 lOP 1 — A Policia

Informa que al* ohtem. à noite. h«-ria 34 detidos depol» d* aebeltdoo "complot" revolucionário. 8»be*se de detalhes do momento drs-mátlco vivido no palácio do so-\»rno ».. nolt" de lerca-feira, par»cuarta-felra. As U hora» de ter«a-felr». o diretor da Pollrl». »r. Vin-renll. Informou ao pre»idente daRepública, sr. OrrloUgottla. queo golpe poderia surgir á» S horas,rpeosr da detencáo de vários doi.•.becas. Urriolagoltl». Imedlitt*n»ente. p-i*uioti psra o palácio, pois»»• encontrava no Hotel Sucre, ondereside. E o palácio do govírno teve«ua guarda reforçada. As seis ho*rus dn manha, foram ouvidos, doDíláclo, tres descarga*, de met-a-lhsdora. o que permitiu crer quehavia tido Inicio a revolucíò. In.-tantes depot» se »abla que um sol-dndo.'que tomará poslclo ta* pra-ç* Murlllo. fei os disparos lnuo-U:nt*r1amente. O comandante che-fe e o chefe do Estado Maior, ge.neral Qulroga. e coronel Rio», res-fcctlvamente. visitaram Imediata,mente, UrrlolaROltla. expressando-lhe a lealdade de todo o E-ér-cito.

Ameaça dos comunistasno México

CIDADE DO MÉXICO. 13 (WS) —Os edifícios dss embasadas doaKK Ttf e ds nr*-Bre'snha está-,sob a t ,-ote-Ao da policia ante otemor de um ataque comunista,guarnecende-os pelote.s de 50 gra-nadelros da policia. O partido co.munir.'-, e simpatizantes anuncia-rnm um comício de "solidariedadeno povo corenno" mas náo pude-rnm renli?*,r uma mnnueetaçlo aerua porque as autoridades lhes ne*garam permlssáo.

TtMu Biirfctu, tiUmih. p-reiü, crlUeo e pr«fe»»of de ói-reito. cwi&eaulu reallsar » fuçunlm r*r» de N tornar nuUvel, iiw-uran-io.w entre tm mulore* ntmieiw rte letr** ae *«iíiüjça sem *e ufantar dt* uruvincl» <)u»i»ao a* comunicaçôe»im. eram «Ao fuceis nem tiavm o eoOrttnU contato entre arüOfiàllOOtl tlisunlf*. a eonautiU «l» cflebridaie em tala e.r«eun&tancia» e uma afirmação ix-sitiv» dc vnlor real de que«o alcança . . ,..-

Tobias Barreto de Meneie» ni-Aceu a 1 de junho de 1B39em Cami»oa do Rio Real. no Interior de Rergipe e faleetu tnrtetlfe. a 3fl de junho de 1BW Beu pai tra Pcoro Barreto dtMeiteres. mctilço cMkcuro que conquutara uma altuaç»o nipovoaçáo sergipana em que vivia, aendo u etcrlvio d» ortic*e auaentes da localidade. D. Emerer.clana Barreto de Me-ne<r» era sua mie,

Desde multo cedo Toblaa manifestou temlcnclas par» *vida rellgloaa e ficou destinado que seria sacerdote. Em \iMIniciou os *cu» eatudos de latim em Estância, outra p«que-na cidade sergipana/ sob a ortenlaçào do padre Domingo»Qulrlno dc Sousa, que íol. mais tarde bispo de Qot-u». Acmesmo tempo estudava musica com o maestro Marcelo díHanU k< até se transferir com a família para Lagarto, ondio padre José Alves Ptunguelra pa-wou a orlentà-lo noa ea*tudos de latim,

Netsa «poça. forçado pela modéstia dos recursos finan*ceiros dc que dispunha, organizou um curso prlmirk. qutteve considerável numero de alunos, até que. cm 1858, feium concurso de latim, em Itabalana, passando a lecionaiessa matéria durante dois anos.

Em 1800. reunidos os recursos de que necessitava, resol*ve seguir a vida eclesiástica e parte, com esse Intuito, paraa Bahia, onde, &ob a orlcnlaçio de Frei Antonio da V.rgertMarta Ilapartca consegue ingressar no Seminário Arqulepls*copai. A sua permanência, porém, é curta. Já eslava de*ma-iado preso ás coisas do mundo para poder aceitar Inte*f-ralmente a disciplina Interna e assim, certo dia, apanhadeexecutando canções leigas ao som do \loláo, era expulso dcaemlnário, voltando á cidade nntal. para viver no selo dafamília.

Em 1862 segue para Recife. Recorda as matérias do.cursos preparatórios e ingressa na Faculdade de Direito, potonde se forma em 1869. Nesse período fez dois concursospara professor de latim no Curso Alelxo e de filosofia ncOlnáiio de Pernambuco, mas nâo consegue qualquer dessescargos.

Um ano antes, porém, em 1868, contraia matrimôniocom uma filha do coronel Joáo Fellx, proprietário de enge*nhos no interior de Pernambuco.

Logo após a terminaçáo do curso jurídico abre um co-legio, lecionando francês, latim, retórica, filosoiia e materna-ticas elementares. Em 1870, havendo falecido o pai, volta aSergipe em busca da máe, que pa&ia a viver em sua com-panhla, fundando, em seguida, o jornal "O Americano".

Em 1872 fixa-se em Escada, localidade pernambucana,dedicando-se especialmente à advocacia e ao jorm^lsmo,fundando um periódico em alemàc, o "Deutscher Kampfer".demonstrando profundo conhecimento desse Idioma, alémde vários outros órgãos em vernáculo, "O Martelo", "Um si-nal dos tempos" e "Desabuso", nos quais divulga estudos eartigos que evidenciam a sua notável cultura. Algum, des-ses trabalhos aparecem, mais tarde, reunidos no livro "Es-tudos Alemães".

Em 1879 é deputado provincial em Pernambuco e dotaanos depois realiza memorável concurso na Faculdade deDireito de Recife, obtendo nomeação apesar da oposição doministro do Império. Com essa conquista obtém o titulo dedoutor, em virtude de disposição legal vigente.

Como professor substituto rege as cadeiras de Filosofiado Direito e Economia Política até 1887. quando íol nomeadolente catedrático da primeira cadeira do quinto ano.

Graça Aranha, um dos d-_rctpüfos de Toblas Barrefói'rè-gUtra, no seu Uvro "O meu próprio romance", a lmpresáo

ÍwttMlm» causada pelp. mestre ilustre, a quem considera

ira aos maiores brasileiros daquele período.Essa opinião, aliás, não era apenas do Ilustre patrício,

pois a Universidade Livre de Francfort dera-lhe o titulo delente em 1881 e o Clube dos Cosmófilos de Lelpslg o consi-derava um dos seus membros.

Membro do Instituto Arqueológico e Geográfico de Per-nambuco. destacado em várias atividades intelectuais. To-bias foi dlstlnguido com repetida*, convites para vir à Corte,que sempre recusou, demonstrando o maior desprezo pelasglorias com que lhe acenavam.

Fundada a Academia Brasileira de Letra3, Graça Ara-nha, seu discípulo e entusiasmado admirador do seu talento,escolheu-o para patrono da cadeira n. 38, que criou e ondemais tarde deveria sentar-se Santos Dumont, que não che-gou a tomar posse. E' a poltrona ocupada atualmente porCelso Vieira.

Desaparecerá do Brasil« WASHINGTON. 13 (U.P.) — OBurenu SfinüArlo Pan-Amerlcancpredisse que o mosquito portsdorda f-hrc amarela serA eliminado doBrasil completamente antes do fimde 1BS0. A espécie "Aedes Aegyptl""JS desapareceu completamcr.te"dos portos e cidades do Brasil, as-rlnala aquela organlzaçSo. E acres-centa que o atual programa de er-.adlrnçlio A bnso de DDT t*r*beleclanté o fim do sno o limite para acllmtnaçl.0 do mosquito de peque,ua Área rural no nordeste do Bra-sil, onde ainda está localizado.

Declaração do sr. Teó-tilo de Andrade

NOVA IORQUE, 13 (U.P.. — Teo-(Uo de Andrade, presidente do Es.crltôrlo Pan-Amerlcano do Café, de.clarou que "nSo tenho IntençSo leparticipar de polêmica com nln-guém a respeito do trabalho doEscritório que dirijo".

O dclegsdo brasileiro aludia asncusacoes formuladas pela Associa-ção Nacional do Café, segundo asquais o Escritório Pan-Amerlcanodo Café estava fracassando em seutrabalho de propaganda do caféroa Estadoa Unidos.

NOVO GABINETE EQUATORIANOQUITO. 13 (UP) — O presidente

Oalo Plaza. em entre.lsta i lm-prensa, anunciou a formação donoro gabinete, que teri a seguln-te constituição: secretário gerei dogOTêrno, Enrique Coloma Silva; In-terior, Carlos Znmbrano Crejuela;Defesa Nacional, Manuel Dlaz Ora-nados: EducaçAo, Carlos Vela Oar-

PREÇO DO ESTANHOLONDRES. 13 (U. P.) — O

preço do estanho subiu 101 1/2libras esterlinas por tonelada,desde que principiou a guerra naCoréia, Isto é, passou de 591 11-bras a 21 de junho para 602 VI-no fechamento da sessão destatarde, com mercado ativíssimo.No mercado para entrega Ime-riiata, o estanho subiu 6 3/8 11-bras, passando a 692 1/4. Nomercado a termo, para entregadentro de três meses, subiu 6 7/8,para 692 3/4 libras esterlinas portonelada.

GREVE NA BÉLGICA-BRUXELAS. 13 (UP) — A Con-

federaçAo Oeral do Trabalho, sobcontrole socialista, decretou umagreve geral para a Vniônin, parasnxta-felra e sábado, a Om de pro-testar em face dos planos do go-vêrno católico de permitir o re-gresso dà exilado rei Leopoldo aotrono.

ciai Previdência Social, ClodoveoAlclvar Cevallos: Tesouro, JoséAraújo Luna; Economia, GustavoPollt Ortlz.

ENCALHADO 0"FRANCONIA"QUEBEC. Canadá. 13 (INS) — Is.

táo sendo feitos grandes esforçospara fazer flutuar o transatlânticode 20.000 toneladas "Pranconla"que ontem A noite encalhou naHha de Orleans, no rio Sáo Loren-ço. O "Pranconla" com 800 pas-sagelros a seu bordo encalhou a 7quilômetros de Quebec, quando sedtgtrla para Llverpool.

FUSÃO EVENTUAL DA F.A.T.E DA C.1.0.

WASHINGTON, 13 (INS) — AFederaçáo Americana de Trabalh.e o Congresso dss Organizações In.dustrlals lntclsram as dtscussóeipara uma possível fusfto das duaiorganizações trsbalhtstas. As pro*postas para as novas discussões fo.ram feitas pelo presidente diC.I.O., Philip Murray na últlmiprimavera, sugerindo que seja ex-piorada a posstbirdadj de umi(rente única por todos os traba-lhadores americano- em assuntaeconômicos, legislativos e poli.ticos.

//PULMÃO ELÉTRICO" PORTÁTILPode ser transportado numa pequena maleta — Anunciado seu a»perfei-

çoamento pelo maior hospital de VienaVIENA, 13 (Por Marvln Stone,

do INS) — O maior hospital deViena anunciou hoje o apertei-çoamento de um aparelho olétrl-co de tamanho pequeno e que fa-rà o trabalho de um "pulmão daaço" embora suficientemente pe.tiuer.o pata poder ser transporta-do numa maleta.Produto de cinco anos de

trabalhoO "pulmEio elétrico" é produto

de cinco anos de trabalho de 2jovens doutores do hospital gc-ral de Viena e que primeira-mente aperfeiçoaram a técnicaem 1945. Experimentaram lnu-moras vezes a fim do "DUlmüo"

poder atender a todas as provas.O hospital anunciou que "os re-sultados excedem a tudo que es-peravamos" e declara que ofe-recera o pulmão para a sua pro-duç&o em massa.

Invenção revolucionáriaA Sociedade de Doutores de

Viena, depois de estudar o ln-forme sobre o seu funclonamen-to, declarou que a invenção quesomente pesa 34 libras é revolu-clon&rla. •

Sua maior vantagemSua maior vantagem, além do

pequeno tamanho, é a capaclda-de do pulmão de produzir respl-mcfto arliflr.lal em forme aue

na realidade se transforma nu-ma respiração natural por melode suaves Impulsos elétricos. Ohospital anuncia que esta res-piraç&o natural é superior aomovimento passivo do pulmfio deferro, que forca a respiração pormudanças na pressBo' dô ar. Onovo pulmão teve êxito nos casoscm que o doente sofre' diliculda-des na respiração quando sub-metidos à anestesia.

Suprirá o pulmão do açoO dr. Joseph Kevarschlk, um.

diretor do hospital que organizouo aperfeiçoamento doi aparelho,afirma que o pulmfio elétrico re-Milt.arA simrlr an Imontn -.nlmfl-.

de aço etn todos os casos em quea velocidade represente um fa-tor determinante entre a vida •a morte. Os casos desta classeIncluem os de paralisia tempo»rárla do pulmfio, causada poracidentes, envenenamentos porgise ocorrências semelhantes.

Mais vantagemIndicou que o pulmfio de fer-

ro ainda conserva a vantagemnos casos de paralisia infantilquando o paciente tiver que re-ceber tratamento prolongado. Opulmfio foi usado pela primeiravez num homem de 45 anos quesofria dè paralisia dos músculosdos pulmões e seu uso foi feitomesmo antes de ser experimen-tado. No segundo dia, uma inter-lupçfio geral do serviço de encr-gia elétrica, em Viena, durante aguerra, Interrompeu a experiên-Ho" • «* a*u»_r»l*•_*»?¦-*- •**¦*• m******.***-m

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Page 5: M *Atm» «I»'! INVADIDO O TIBET PELOS COMUNISTAS CHINESES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02749.pdf · 2012. 5. 21. · O couro foi de ZitinK* para Jalr. O grande dianteiro

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A MANHA - RIO, IDCTA-HIIU. 147 lt$ô IA f

Estreará hoje, no Teatrinho Jardel, a Companhia de Revistas do empresário Zilco Ribeiro, da qual Marlene é eitrela *.Proibi-das cm Belo Horizonte as representações da comédia "Ele, ela e o outro" * Os Artistas Unidos irão para o Teatro Copacabana0m*mmimimmmmmmmi^mmmmmmm^**mm*m*—*mai^mmm**tmm**~m

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prdldi num »ri.'*'l.iti. iront*! iimriii.. muniUno.

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I. *¦»•. inoiam»- o «.epuudo¦ Cirilo Jumor, tínhuni •filha; o - >.ii!»*i-i ..armar ti*BariM) «» .«-tnilor .'..«neri» VI»*na; o deputada trl-IUm» Mt-iii.»'i.. u •'.¦ 7-.ii >«!¦' farto* i "¦-e rmbaliador rrrtta. V*ll»; odeputada tffpor*. Pranto; o |t*>atrai Cetar Oblao; o rmbjl-*-«l. r e »i» J'-f Hobrrto Sr Mt*».,!,¦ Soarrt; mlnlitro DAIimiii.tifj.i-» p -ini' ij». rmb*li*dnrKdmundo da Lui Pinto; m.ni»-tre t ura. Ilelltrtau l'r»c<»«>; •*•*¦*baliador lurro» PlmrnUI; dt-tembauadoi * *ra. ..rjr Frantn:mlnlitro * u». M*rlo r.ulm»-r»e«; bflfadtlro Ivo Hortet • »«•nhoia; rmbaliador « «ra. Rodrt-to Gomalr»; mlnlitro Jor**,* ta*tour; prof. l'»o Pinheiro *-»»*-marie». * senhora; mlnlitro eira. Raul ll<»pp; cotonel Umarimara; mínimo r ira. Banionr, .«il.» ii ir.» prot. Eduardo MacClure; mlnbtro Drole da CoiU;Conml da Nleari.ua: dr. BI-mano Cardlm; mlnlitro - ira.Plínio Pinheiro Gulmarles; prof.e ira. Souia Araujo; dr. Arme-nlo Rangel * irnhora; ira M«*loViana; ir. e wa. I.titi Melo Sam-paio: ir. • ira. Ari d* Lima; ir.« ira. Otvaldo Rancei; ir. e ira.FirI Fontri; ir. c ua. tauroPortella; ir. e ira. Alamlr L*-mo* Furtado; ir. e »ra. MarioSlmomen; *r. e M-a. AdemarPortugal; ir. Murltlo Fontei; «r.e ira. Manuel Valadlo; prol. eira. Walter Benevldei; sru. Ce*lute Cardoio Fontes; ir. OraldoCoimbra Dueno; vltiva generalFrancltco José Pinto; dr. e ira.Silva Pinto; *r. e ira. CelioKeUjr; *r. e ira. Magno de Car-talho; ir. e ura. Fauito de Car-Talho e Silva; comandante e ira.Toitei; mlnlitro e ira. LimaBarbou; ir. e ira. Jacque* Sal-les; irta. Ruth Cardoso Fontes;gr. Sampaio Mltke; conselheiroe ira. Jullo Ortes»; ir. JulloBarbosa;-, ir. o «ra. ..libertoCroi; ir. e sra. Amárillo «Ie Al-buqoerqnc; comt*.' * sra. Fer-«ando de Matos; ir. e sta. Ar*naldo Ballcstc; s». e sra. Cala-bar Cruz; prof. Chryio Fontes;sr. Meira Pena; sr. e ira. Ma*noel de Oliveira; «r. HJeiarlnoRangel; ir. Max LelUo; sra. Al-vim Pereira; ira. Horda; ira.comte. Pire» de Caitro e multasoutra* figurai cujoi nomes nSonoi íoi posilvel registrar..

DYLA JOSETTI

'iniversári»s '

Fazem anos hoje:.KNliORAO;

Corlna Mallo RochaIsaura tio Figueiredo Tavares dc

'Jm\Rosália de Araujo FarrulaSilvia Tlnoco BarretoDjanira Rodrigues

EENHORITAS:Noêmta dos Santos Nune»Maria dan Dores Lima de MeloMaria Aparecida Pereira de An-

drndcIda dc Oliveira

SENHORES:General Juarez TAvoraErnani do Amaral Peixoto, depu-

tado tedaralProf. Maurício de Medelro»Comandante Antônio C.iar de

AndradeJúlio de MatosGeraldo HochaHonório Plmenteijoio Alfredo BertozzlProf. Henrique Paula BalaProf. Boaventura Cunhajobí Fabrlno de Oliveira BaldoElclo Gomes Cerquelra. uosf70

centrado

««i*tl^*ie«* *6iu* tl UIltNNt»» ttm\»**ux*m

im A A*M-.l*.Sa Hi.«ii«:i« i..Hl.,1.1 i|.-»*!4 l»«* IMlIM-f t*»l*. MS<» pIM**. ««« •««* «-™t* MUi• A«fAl4* NM »»«•»«», WJ — tt*tntKTi *'l "* "m* «•••>!t«**r»f<»rm qu* .-ii . ,..»:!. o ,: AMSl*I. U .»..!. 0» ' .IHlU * O l'l«*'CKWISdS IWI A*|-_*. <i«. ür«igt»»i

_ A tetxttxmt* »f»Mt«i«» t* f-»:,»m». fará «««ik*¦ >•¦¦!' *» ie M!••*¦ è Attlltd» MMt» «» IX». 1*1.um* •'***» «-iu.okIiiiiii» ;..i» mi*

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V.m beneficiobu i»*iip.'. :. ao «i-í»i-.»».« h •.

Ai »!. :.".. • »* .- 1..11 .,- da St*.t.tl.l .. Ir S t. (tM «.«»-,•» t* I »-lf.* *.-'¦:¦> f»»!lí*t •«•» uo dl* >«p »»..»«.» um -*B*U#i" tmm cot*o.tifc.lt* • aluna* t* ptottmm* Umtff.fti«*r O* unir** * *• SMOBlflMi>» portari* tta Eacol* :;«:¦:.»; t*Mutua.

.RecepçõesO «mbaliador da Mlsu** im»*

i:rf» un piOumo dt4 }l. na ¦¦-¦¦¦¦¦d* KnitMiiad», sotts IS • 10 horar.* colônia !•»!»•¦» aqui domlclllao*.em eom»mor*c*o I p»**as*n> J»ir'. Nacional B«lg*.

Celebram*** bojS.

ConcertosA docltxlad* Propagador* da* Be-

Im Arte* far* reatttar. i* 30.4) bois«. d» amanhS. t Avraltt» Almi*r.-i.-ie Barroio. t — 3° andar. u.*nemeerto vocal aob * diieçlo dop.-ofeuor Olovani ralnl.

Viajantes

'Nascimentos

EstA enriquecido o lar do pr.Jaime Pinto c sra. Virgínia Pinto,com o nascimento do menino Ro-berto.'Bodas 'de Prata

— Ob filhos do casal Jorpe Razult-Laurlnda Rar,ulc, comemorando usbodas de prata dos seus pais, man-tír.m rezar missa om açAo do gra-çud, domingo, fts 9,30 horas, na Ca-tedral Metropolitana, oferecendo, fttarde, uma • recepçfio fts pessoas daísuas relações de amizade.

DH. ALCIDES CARWEIRO —Acompanhado d* mu oficial d* (a*rr"' o Intelectual Ciro do* An*lt**. legutri hoje. dia 14, para For**..:¦.- O dr. Alcldr* Ctrnelro. pre.1'dente do IniUtuto d* Prtvldln*cia • AMliUncla da* 8*rvldore* doCitado (TPASCi. Da etpltal do «'»..¦tA proasefUlrA o referido dlrtgen-te pira 8to Lult do Maranhão, is*-\tm. Recife • Joio P**«oa.

MissasBEATRIZ OA8TAO DA Cf NHA

PENIDO. 7.o dia. I* 10 horu, nai, .*'•'.» do Carmo.

FAUSTO MATARAZZO. l.° ani*vertSrlo, 4* 9 hora*, na Igreja a*sN. S. do Carmo.

PRIMITIVA DE ALMEIDAVIEIRA. 7.o dia, as 8 horu. na SU*tria do* 8*gr*do* CoraçOc*.

RAMIRO DE OLIVEIRA AI»VES. 3.o anlvereirlo. ft* 8 hora*,no Convento d* Santo Antônio.

CEL. SEBASTIÃO FONTBS. is8.M hooac nn lgr«JA dr _?So Jost.

JUIZO DE DIREITO OA PRI-MEIRA VARA DA FAZENDA

PÚBLICACARTÓRIO DO SECUNDO

OFÍCIOEDITAI» DE CITAÇÃOoara ciência de terceirosinteressado., com o prazode dez dias. pa-ssado naconformidade do art. 34 doDec. I»ei n.° 3.365 de 21de Junho de 1941. na for-BU abaixo:

O DOUTOR ELMANO MAR*TINS DA COSTA CRUZ. JUIZDE DIREITO DA PRIMEIRAVARA DA FAZENDA PÜBLI-CA, NESTA CAPITAL,

FAZ SABER nos que o pre-sente edital de citacfio virem oudele tiverem conhecimento, quepor este .Juízo e cartório do Se-gundo Ofício, corre seus traml-tes legais uma açfto de desapro-prtaçüo movida pela PREFEI-TURA DO DISTRITO FEDE-RAL contra a ROSA GABRIE-LA PEREIRA DE SA. referenteaos imóveis situados à TravessaMarieta n. 7. casas I r IV. — Epor me haver sido requerido olevantamento da Importânciadepositada — máximo legal —no total de Cr$ 220.281.60 (du-zentos e vinte mil duzentos e oi-tenta «i um cruzeiros e sessentacentavos), mando passar o pre-sente edital que serft afixado nolugar do costume e publicadona imprensa, na forma da lei,pelo qual ficam citados todos osinteressados para apresentaremnm Juizo. as alegações que tive-rem. dentro do prazo legal. Riode Janeiro 27 de Junho de 1950.

Eu, Sara da Luz Soares, es-crevente juramentado, da«lo-grafei. E eu, Paulo Roquete Fin-to, escrivão, subscrevi.

O Juiz: Elmano Martins daCosta Crus.

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Os filmes de hojt

"NADA ALEM DE UM DESEJO"Oms dupla difícil de superar na »é;!ma artt é a que c^PJP0*

Blng Crosby. o famo*o crooner «x>nht*cldo no mundo Inteiro e FranKCopra. o aa dos dlrrtore» clnematORráflcos, que amal«amam. stu»tnlcntot na notável romWta remànilca da Paramount, NADAALEM DE UM DESEJO", cuja estreia está marcada pnra segunda-feira próxima nos cinemas Plaza. Parisiense. Astrr.a. Olinda, Star,Riu. Primor. Colonial e Haddock Lobo.

Produrida e dirigida ao mesmo tempo por Capra, podem-seninda ouvir nesta película inúmeras melodias compostas especial-mente paia serem Interpretadas por Blng Crorby. pelos composito-.ea Johnny Burke e Jimmy Van Heuren. dentre as jusls estAo•Suashlne Cakc". "Surc Thlng". "The Horse Told Me e Some-where on Anywherc Road". Além disso Clarrace Muse. o conhecidocompositor negro famoso por sua canção "81eepy Time Down Soutn .tem um papel Importante, trabalhando c cantando com Blng orws-by nesta película que vai tambem deleitar o ouvido dos allcciona-dos da música norte-americana. ..»,.„»

Além de Blng e Clarencc. fazem parte do elenco de "ADAALÉM DE UM DESEJO", a decorativa Francês Olfíord e Charles

BIckford.

QUINTA-FEIRA PRÓXIMA.IMPRETKRIVELMENTE. A ES-TRELA DE "MUNDOS OPÔS-

TOS"Barbara Stanwyck, James Mn-

son, Ava Oardner. Van Hcflta eCyd Chartóae t«ráo. quinu-felrapróxima, seus nomes brilhandonas mnrquixea Uos 3 cineê Mc-tro. Teremos entáo a apresenta-çáo de MUNDOS OPOSTOS«.East Slde. West Slde). e nossopúblico estará diante de um dosmais fascinantes filmes Metro-Ooldwyn-Mayer da temporada.Porque é certo aue o romancerie "Mundos Opostos" — da au-toria dc Mareia Dnvenport. quoescreveu "O Vale dn Declsftp— vai impressionar, vai «mquis-tar » sensibilidade de um gran-de público de bom-gosto. e por-que veremos "performancesmarcantes, definitivas, em umpor um dos elementos notáveisaue compõem a interpretaçãoprimorosa que Mervyn Le Royconseguiu, dirigindo "MundosOpostos". Náo á a ele*?anciã, amontagem, o "glamourf*. nfto ênada disso aue torna "MundosOpostos" um filme dn alta cias-sc e de irresistível atraçfto nestatemporada, mas a forca de seuromance unidade à sinecri-aade.ft correcfto das Interpretes. Bar-bara 8tnnwyck tem "performon-ce" das mais expressivas dc suacarreira, e certo que AvaGarclner impressionará, profun-damente. tanto pela força deseu desempenho como por suaseduefio. nunca até aaul exte-riorizada de modo tâo sugestivo...

•SERTÃO"

Em "BerUo" (entre os in-dio» do Brasil Central), oue va-moa ver Já a seguir de "Merca-dor dc Escravas", nos cinemasPnlhé. Alvorada. S. José. Coli-seu. Fluminense e Pnra-Todos. aprodutora O.M.L. e a Art-Filmsprocuraram aliar a um forma deelevado vnlot documental e çt-nograflea. alto conteúdo artlsU-co. E em imagens lindíssimns dcfortes e gigantescos selvicolas cmulheres Índias de singular be-leza. todos mostrados ao natural,nús e puros, e ainda de aspectosfelizes de uma natureza imores-slonnnte, nela harmonia esWttcade suas selvas, de seus rios e deseu ceu sem Igual, sfto resumidosem pouco mais «ie uma hora me-ses de expedições através aparte mais desconhecida e mis-tcrlosn desse pais tão moderno eprogressista è ao mesmo tempotâo rhelo dc contrastes que é oBrasil. Tudo narrado em nor-tugués pelo famoso locutor LuisJatobá Sertfto (Entre os índiosdo Brasil Central), que lá foipxlbldo e cloalado narn platéiasde Cannes. Paris. Roma e Zu-rlnue. receberá naturalmente noRio de Jnnelro a consanraç&o

popular a aue faz iús.

ConferênciasO Qr6mlo Literário Comenda-

dor Ralnho ínrft renllznr hoje, ii»20,30 horas, em sua sede, uma con-ícrêncla, a cargo do dr. Dldcrot «lefreltas, sobre: "Esperanto — Solu*çfco do problema da Língua".

No «aldo dc cinema do S.I.A.,do Ministério da Agricultura, o «T,Pnulo do Souza, farft hoje, As 15,31horM, uma conferência sobre:

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

de Scxologia de ParisRna do Rosaria, DS. De U

às 18 horas.DOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEM

"O LADRÃO"A "PELMEX" anuncia para

dentro dò poucos dias mais umbom cartaz mexicano — "O LA-DKAO", com Luiz Saudrini eElsa Agulrre nos principais pa-t-H-ílS

Trata-se dc uma comédia mo-derna. cheia Ue bom humor, eda beleza estonteante aa prota-

Elsa Aguhre tem nesse filmouma atuação marcante, íorman-do bc mà altura do grande ar-tistu que é uils Sandrtól. nossoconhecido desde "A vida intimade Marco Antônio e Cleopatra .

"O Ladrfto" prova que nadavale a palavta egoísta de umamulher sem escrúpulos quandose tem um sentimento bom.desenrolatido-se toda a historiaera molo às gargalhadas semconta que Luiz Sandrlni provo-ca. como cômico indiscutível

que é.

EM SEGUNDA SEMANA. "ACOSTELA DE ADÃO"

Até quarta-feira próxima, in-clusive. continuarão os 3 clnesMetro exibiade A Costela deAdfto (Adam's Rlb). a comediaesíuslante^ tfto finamente diri-gida por George Cukor. com Ka-tharine Hepburn e Spencer Tra-cy nos principais papeis. Eis umfilme completamente vitorioso,desses que íazem as delicias demultld«5es. Toda a gente sai fe-ltz dos 3 çines Metro. Toda agente comenta as extravagan-cias. a malícia e a critica mor-das aue se encerram nas cenasdlvertldísslmas dessa feliz rea-liznção Metro-Goldwyn-Mayer a-gora em segunda semana de

cartaz.

vrtttfil.v MAN «• AMERICA_ -iv •»«'.: o» do* Marr» doHul". c«« 8»»*Ilt* Win.en, Mac

Palácio s roxi - -Nftocinfu* ao aru marWn . com rrtdMacMttnay e Madeleine CarroL- Ai H - 1» - 1» - " • ahorai.

ODEON - a* atimana - *APUha ét Sêtania". com B«tteDavi* e Joseph Cotten. -- AsH - m • H - M r K horas

METftO PASSEIO — "A ^s*

tela de Adfto". com Spene«r Tra*cr f Katl«»rtne Hepourn. - AS11.40 - 13.M - 1W0 - II -J0 e aa l-ora». ,^_^.„A

METRO TUUCA e MEIROCOPACABANA — "A Co*teiade Adio", com 8p«Btoer Tracye Katharlne Hepourn - As13.^0 — 16,50 - 18 — 20 S 33

°PLAZA. ABTORIA. OLHíDA.

STAR RITZ a MASCOTE -"Álbum de Recorduçéea . deWalt DUncy. em Jeç^coler. -*As 14 - 15> - 17^0 - 18 -20,40 e 2236 horas.

PARISIENSE — "EaplendoiSclvasfem", documentArto. — Apartir das 14 honu.

REX — "Terra de Bandidos"com William Kltiot e "Prlsio-neiro do Medo", com Albert Dek*ker. — A partir da* 14 horas.

PATHE' — "O Mercador deEscravas", com Annette Bach «Enxo Flermonte. — Aa 14 —15.40 — 17,30 — 19 —•J0.40 t33 horas.

CINEAC-TRIANON — 8es6ÔcsPassatempo — A partir da» 10hCAPFTOLIO — Sessões Pas-satempo. — A partir daa 10 ho-"PRESIDENTE - "O Merca-dor de Escraviia '. com AnnetteBach e Etuso Flermonte. - Aji14 — 15.40 — 17.20 — 19 — 20.40e 22 horas.

SAO JOSÉ' - "Duvida jueTortura", oojçn HfiffMfl -^^íqúé. As 14 - W — 1» - ^> *

^SAO^CARLOe — - (Fechadop&ra reforma). ¦•••¦„-•: ¦. ¦

(COLONIAL — "Slmbad, oMarujo". — A partir das 14 ho-

PRIMOR — "O crime na Es*trada". — A partir das 14 ho*ros.

ELDORADO — "Pecadoresdos Man» do Sul", com MacDo-nald Carev Shelley wmters.As 14 - 18 — 18 — 20 e 23

BMÍAL — "Escravos da Am-bi-jao". com Ida Lupino e OleimF-dÍü. — As 14 — 18 — 18 - 20c 33 horas. , ¦

ÍRIS — "Naa Garras do Lo-bo", e "Fúria Indônüta". — Apartir das 14 horaa.

IPANEMA — "Escravos daAmbição", com Ida Lupino. —As 14 — 18 — IR — 20 e 32horas. *

ALVORADA — "EncontroInesperado", com Anna Neaglee Mlchael ifrllding. — As 14 -16 _ is — 20 e 22 horas.

MONTE CASTELO — "Kscra-vos da Arabiç&o", com Ida Lu-pino. — A partir das 13.30 ho-r&s

FLUMINENSE — "SerenataPrateada". — A partir das 14horas.

KV -*£! |.._. n_ ¦ ii i ¦ i i

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LINDA BATISTA um tu«iio de J-Çotuco |»r Baixo", o cartas- ão Teatro Recreio «us está eigotando lofaçofi

A estréia de Cont grande ansiedade ertâ trndo a-guatdada a eitréia ie hoie. cm Copa-

i j i cobana, poli o Tealrinlio Jardel. porhOJe, HO Jardel iUas anteriores realuaçôts, se firmoucomo um doi melhorei teatrot para o gênero-tevtsta Hat. alenãOVmSgiO do próprio Teatrinho. há a taltentar o eilórco do em-•nexário Zllco HtOelro, que organizou um grande conjunto, e bui-cZoidouZ^t disputado, autores do gencro para fazer ,ob me-Sidoi uma revista da critica política e atualidade: Lult f^ffGaia Boscoli. Dltpondo de um elenco maleável. náo /oi dt miaoi vttortoioi rcttstógrafoi o preparo de uma 1™"*-°%™*cômica, como indica o próprio titulo "...Me leva Que Eu Vou; ...

O brilhante conjunto, liderado pela "rainha do rádio Mar-iene, e pelo cômico Modeito de Sou:a. com o cánatr* de VoMerVachado. Yara Cortei, Llntta. Solangc França Nirbert Koy Mil*£ Zo Ribas » Roía Coelho. « «Pr«"»'on» "" í«ü"2 "'"Vãrü: Aitlm i Copacabana...", "Carteiro de Lisboa . ™*°-" *•Atira a chave!.?'. "Ali Johnson em pessoa...', "Temporada

lírica " "Com voeis. MaiUne!", "Propagada e'ntoral...-."Baliel-Surprtie". "Preclta-ie de uma ama-de-letttf... "*a"a*;

de da Mouraria". "Tempos Modernot", "La nina de Ia ""£*.*•¦E.t/ra.neuíe.:.", "Me leva que eu vau!". "Moral *a ^ra ;•*pdl'da homenagem". "A ttiritta canta samba", "Péi pelas máose "Sapato de pobre i tamanco!".

0 maestro Vila Lobos

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PEGGY DOW. A DESCOBERTADO ANO

A descoberta do ano... A re-velaçfio cinematográfica... Anova e mais sensacional estréiado cinema... Em uma palavra:PEGOY DOW. Da noite para odia. PEGGY DOW passou doanonimato para a celebridade.E. com um só fUme. "ENTRE OAMOR E A MORTE" (Womanin HidliiR) que a Universal In-ternotlonal estreará lá na pró-xima 2.°-íeira nos cinemas daCinelondia com Ida Lupino —Stephen McNally e Howard Duíf.

PEGGY DOW tem apenasvinte e um anos. Depois de ha-ver tomado parte em. vários pro-líramrts de televisão foi contra-tada pela Universal-Intcrnatio-nal. PeKBy Dow chegou aos es-tudlos repleta de ilusões porém,logo viu que nsnhum produtorhavia tomado seu nome em con-slderaijâo mas, após apreciaremceu trabalho em "Entre o Amorc a Morte" (Woman in Hlding)vieram aos montes aos propostaspara Pegg.v Dow integrar o elen-co de vários filmes e por IstoPeggy Dow está aparecendo emmais quatro grandes produçõesda Universal International para', este ano.

VITIMAS DÒ DESTINO"VITIMAS DO DESTINO", opróximo" lançamento da FramjaFilmes do Brasi). irft coiwUtulr.sem dúvida, um dos mais altosespetáculos cinematográficos doano. A história das Jovens de-tentas da "maison", de Haute-Mère é narrada com segurançae num cenário de realismo puroe simples. O uso da música na-tural e dos ruídos, substituindoa partitura descritiva, atingemais alto ponto, desde que é usa-da em cinema. A atmosfera car-legada da vllazinha onde se en-contra a casa correclonal. som-pre sujeita à inundações é a-proveitada com maestria e se-gurança por Jullen Duvivier.! AInterpretaçSo possui uma vera-cidade exceptionál, podendo-sedestacar desde os atores maisexperimentados, como Suzy Prim.num magnífico desempenho deMlle. Chamblns. a «sádica «* re-calcada diretora da escola cor--"•Monal

Só por mais 19 dias

Curso de Endocrinologiado Hospital dos Servidores

do EstadoSob os auspícios do Centro de

Estudos do Hospital dos Servi-dores do Estado, realizou-se on-tem a aula Inaugural do Cursode Endocrinologia do prof. HansSelye, da Universidade de Mon-treal, Cnnadá.

Com uma. asssitèncla numero-sa, que superlotava o auditório,e com a presença de destacadavalores da medicina brasileira, oprof. Hens Selye abordou, numapanhado histórico, os pontosessenciais de suas pesquisas pes-soais sóbre a slndrome de adap-taçáo e as doenças de adaptação.

A segunda aula será realizadahoje, dia 14, às 21 horas, quandoo prof. Selye falará -sóbre "fun-damentos histo -patológicos dasindrome de adaptação".

O referido curso representa umesforço do Centro de Estudos doHospital dos Servidores do Es-tado, no sentido de atualizar ospontos mais Importantes da en-docrlnologln, pela palavra auto-rlzada de um dos mais emlnentaanomes da especialidade.

Está sendo preparado um pro-grama prático de endocrinologia,-com discussões de casos olinleos,que será feito pela manhã, noHospital, e que 6eguirá conco-mltantemente com as aulas teó-ricas que seráo realizadas a par-tir do próximo sábado, nas se-giradas e quintas-feiras às 21 ho-ras e aos sábados às 11,30.

A Comissão diretora do Cen-tro de Estudos encarece, aos mé-dicos interessados ho estudo doendocrinologia e que desejemfazer, examinar ou ouvir opiniõesreferentes a casos endocrinolô-gicos que se comuniquem com oCentro de Estudos (43.8844, ra-mal 214).

Neste particular, o Centro deEstudos está mantendo entendi-mentos coni vários èervlços es-peclallzados do Rio, de maneiraa se poder aproveitar ao máximoa estada do prof. Hans Selysentre rtô*

ingressos e correspondência._ O* iMfüâo* PU» m «atríl»* •tida corrwpondfnda p»r» » Sí-çioT<*»tml AHX* jornal d.*/«***n »»renviado* para Henrique Campo*.

"Os Artistas Unidos" JsS££r* o Teatro Copacabana, onde con-tlou»râo a carreira d* »uce**o UU-ciada no Fentx. Par* êíte teatrorr» » Companhia Sar»h Borbu.

t * 1 * e rsubmetida

n um» melindrosa operaçío clrur-glc». Para l*to o conhecido .*na«*«uoira amanh& para ca Estado* Uni-doa.

Vai para S. Paulo, SJ^SÍtro Santana, a rerlata "Catuca porUalxo". DarS desempenho a peç» omeamo elenco que tem atuando noTe»tro Recreio.

terem.,, naTeatro Co*

pscaoana a peça "HeJena Pcohou aporta", de autoria de Accloly Net-Como 1» noüclamoa substitui-rá ês«e original a peça "Don Juan"do Guilherme Figueiredo."Ç„Uan" o cavalo de alto esco-

JUIlat. , jai continua surpreen-dendo o pübUco que vem cegotan-do dlàrlaraente aa lotações do Clr-co Hlspano-Amerlcano, arm»do naPonta do Calabouço. dançando rum-t>a*, tango*. rancheira*, com »xnàxlma perlelçSo. Além de "Sultio" o outra* atrações Internacio-nata. tem merecido, tamb.m, veraa-tlelro* aplauso* o prof. aiiaber*4cem sua troupe de cSes, que pru*porclona momento* de admiração thllarldude.

15 semanas no cartaz pQsassegurar, com precisão, a data ái"avant-premi_re" de "História deuma casa", no Serrador? Ninguém,nem mesmo Luiz Iglealas, empresS*rio de "Bva e seus artistas" pode-rS dizer. Somente o público, ogrande público poderA responder, ooantes, permitir. K. enquanto duraesse impasse, "Ali Teresa!" prós*segue no cartaz, fazendo as deli-claa dos que ali váo passar duo»horas divertidas. Hoje duas BessOe»no horérlo habitual. Amanhi, ve»-peral elegante àa 16 horas. Quan-to à mudança de cartaz, "chi !osa"?

No Fenix Trt* fllhoo. tr*« pai» euma tô mie...

Como chegou a esta situação so"D-nls*»" imtm « «j-undo ,u po*conta a sua divertida historia em"Oa Filho» d* Eduardo", nno a\njngu.m que sc possa conter , doriso... ,.

Ho)* no renlx. mal* um e*peta-culo a* 21 horas com e*ta comédiadt; Souv»jon, ua tnterpretaçio tr-resistirei de Morlneaú. Maneei P-*ra. Ribeiro Fort<»*. Antonieta Mo-rlneau, Dlnora Pera e outros. Ama-nhS vesperal às lé horaa.

continua amerecer as

ntençôea do grande público que vnlao Teatro Rscreio. No elenco ap*-recém Dercr Gonçalves. Lua DelFuego e Linda Uaptlsta.

Hélio Ribeiro fe^Tà.elenco no mis de agosto, pois «Jueterá terminado o seu contrato coma empresa do Teatro Santana.

A Censura proibiu Hc£lw™5u» iciiüscctsc^es tlfi peca "Ele. cl*io o outro", pela Companhia MarioBalaberry.

Produção de vacinas contraa attosa, em São Paulo

S. Paulo. 13 (Asapress) — ASecretaria da Agricultura adqul-riu instalaçóes para uma íábri-ca de vacinas contra a febre aí-tosa. O produto a ser produzidoem 8. Paulo será 50 por centomais barato do que o que vemsendo importado.

"Catuca por baixo'

FATOS CURIOSOS REVELADOSPELO RECENSEAMENTO

SALVADOR, 13 (Asapressl —Como ocorreu com a operaçãocensltária de 1940, o recensea-mento geral, ora em realização,revelará fatos curiosos e interes-santes. Aqui, na Bahia, acabade ser recenseada na macróblacom a respeitável idade de 145anos, gosando, ainda plena saudee cujo nome nfio foi reveladoagora para resguardar o sigiloassegurado por lei.

ylTDBIH-fíDX^RrtÊRiCR 2? f EIHR *aaa'ÜltIVEKiÀl.WieRNAlKÕtW

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ta MORTE'•IVOM/-1-* J*> t*t»tNO-'

me*'ò*mio Ar*'to*»asT

Dr. Savas de LacerdaOLHOS - OUVIDOS - NARIZ - GARGANTA

com estágio nosí hospitais em N. YorkCons.: Roa Álvaro Alvim, 31, 5.» and. As 2as., tas. e «Saa-felma

CineUndla • 42-116S

âDaa 16,30 aa 19 hs.

«***7773Ba_-_-aB«*n*»*

Page 6: M *Atm» «I»'! INVADIDO O TIBET PELOS COMUNISTAS CHINESES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02749.pdf · 2012. 5. 21. · O couro foi de ZitinK* para Jalr. O grande dianteiro

'*•"* fMMMmjg^mm mapunp ¦ i.i ii iiiiiiii

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KtUsxviANIZAVj.AU PU lÂlKv.1 IU I UltvAJmm^mmmmmWmWÊmKÊmÊÊttitMmMtmMi^MMMmmmniinvi mi iup.^«iiwpw«w-««Mwiiiwmi«*i«<w«w«i^w»i«w I ^^m^^^Êm¦^^¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦MMMHBHMBaMMNMMnMMHHV

-A ilAMHlANO IX RIO OE JANEIRO. Scxta-felr*. 14 d« julho de 1950 NÚMERO 2.749

500 TONELADAS DE BO MBAS SOBRE OS COMU-NISTAS COREANOS

A medida foi ordenadapelo presidente Gottwald

Em moldes soviéticos

iloli.luüu ll* I.* l'if !

t*t\*i. per ti tô, unia lUtera deida e voiu suutrior a 3400 qui»iMIlrUttt. OltilBIi iU arlolltutl.,-> «li.-.i:i que •-¦'! (ItO | : 1*8 Mjapuici coui que podtm tttcu*u» -te m tnlMOet ue bombtrdeiutio qualquer |Mtte tio mundo.

Cinco ataquesTÓQUIO, 14, •-¦<:-.¦-. tU.

i' ¦ — A ttdia dr IVhojih ifi-formou que 30 avi6e» ttutir-ame-rtmtiot efetuaram cmco ataquescontra a cidade (Mutuaria dew •;.¦ ,;¦ lançando «obre n meu-ma S00 bomba» de ¦'-•> a 1.100libra ¦ cada ¦¦;¦-¦*

Nova ofemiva comunistaTÓQUIO. H. texta-íelr» tU.

p.t — Colunas de tanque* co-muitUta» t :.:,. avançando emdlreçAo ao» caminhos monta-nhoM» da zona centtal da Co-tfi.*. num movimento de Man-quclo. cujo objciivo é envolverat íorça* norte-americana» deu-tacadas na llnhn deíemiva aolongo do rio Kum, ao norte deTncjon. capital ' provkória daC ,-.,¦'. i Meridional e sede doQuartcl-Oeneral Norte-Amcrl-cano. Despachos da frente dehaialha do general Mac Arthurderam a conhecer a nova ofcii-alva dos coreanos do norte emtomo do llanco oriental norte-americano.

Perdidas duat super-forta-lesas

TÓQUIO. H. i.i-fflro. (U.P.)—^h Força A#rr» noM;-»meric»ntdo Extremo Oriente anunciou qui-na* doi» últimos dia* perdeu dun-ietiper-fortalns» voadorsi ums de-lt» devido * acto do» comunls-ts* ecrrsnot.

Comandante das forças deterra da ONU

WASHINOTON. 13 (INhl — Itl-* i'orm»-»e qu» o gi-neral Walton

Wallier. que foi o braço direito Cogeneral Patton na Segunda OuviaMun&nl. .¦¦.::..: o comando astoda» as ídrç»» de terra d»» NsçôeiUnidas, cm operações n» Coréia.

Os crimes de guerraLAKE 8UCCESS. 13 (U.P.) —

Circulo» da ONU Inlormarsm qurtanto a Coréia dn Norte quanto ndo Sul aqulesceram com o pedi-lorio secretário neral :1a ONU. Tnrjrjlie, no sentido de que ponhimitermo t* pcrpclraçto de crimes deguerra na lut» coreana. '

DlHcr.im, esses circulo» que o muUlftro do ^itcrlor da Coreis do Sul.Bm l.tmb. íomunlcoit * Útrâ art.-ifto de kubs ÍArças aoa dlíposltlvosda ConvonçSo de Ocnobra. Por k-aa

tr;. o ridlo <i« Cottia «to MM*.tm P>un»>»i'.<. du*« qu* o mini»Ho do ttuitot u-.-in!. i *¦ ii'.-

•:> «H«l-<-i ums MltllMItm • Ut. ... t...ifir gaisnlls* ua metmo tmlido Kntrvunto, nss meuu»*nnto lol r«**u»u *•* *tor».

Pedido da índiaWA8HINOTON, U tU Pi - A

1, IU 11,:*;<*¦< RS dltputa ,< ,•*

ns pedindo .,,* tutid<» fuidnt * ti,.i«u. qu* sdoirm m*dids» i •¦-, i'íti um» ? 1 -,.*; t«>ut<* dn.,,:,„•.* Oi roitMti*doit» d» In-itl» int W*ttiiin«m • Mokou •"¦lirftrsm n«i*s »tmll»r« so* *•**\-tnot di» tsudo* Unido» • di

iiilMÇta d» Imlis i*l» %utn* rwi.-f. • Mboçsndo » i- *:.* > *.»-> i pslt S ;.•; nv

MEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS - COMPRA E VtMDÂ_ tottv: A. K. MENDONÇA —-

AV, RIO BRANCO, IU - V - »'»« - *•»»> «'MU

Comentário internacional

i'.M.i!ti ij -i; ¦- o tomai iil» t,ti .i.i t . . • i.: l»l >* UdU*.•nuartou. ho|#. qu* e i>»«t4««i»i'i..níni ii. H*«Hi «Kltiimi • **•¦¦,*,„.¦*¦*, au r.iii-n-, a* Tc)í*fo.»«t«i»*ii'ii» *..umts„ m moldM «•»•tMMcoi IMIltnu • nuiifu qus 1*1,'. „'t*%*„ tm i*ii!.i,.!« com »,*,,<„¦.* tie •¦-.•! líiwiini. o o. ¦¦•taplil»m«ii** t. -tinti

N*U TKVR i-\iiiii ti- w *••ii.Mwt-. u iv r.i — o mi-

niiiMi-. •-•• r.iicnof tiititntro In*! ii i." i qur tt I¦i*iiU»l. *lt o 1*1*-t*ni* momvnto. ntn i tiüiis-i ii -)>. Ollrtsl. Htm rili*.i.|ltltli..«ii.t*. m mo*lmí«io» d* Hops» ik»Comliitorm. rm *us» tionirtrs*. iVdr* m qusl* ttm corrido tumorr».n -,' um i-¦>•¦*¦*<' do m-.i.:."qus »l Unlcs* noticl»! qu* *<• WMí,

A CAMINHO DA BOMBADE HIDROGÊNIO

(Conclusão da 1.* pig.)

I

Relações Anglo- EgípciasA

8 lelaçòes entre a Inglaterra e o E«lto »áo de Ul maneiracomplexa» e. ao mesmo tempo, de tanta importância para aprwervaçâo de paz no Oriente e a evolução econômica da

África, que vale a pena expô-las sistematicamente.O Efclto. ocupado e Invluivelmentc governado, a partir dc 1881.

pelo1, itiiilbes oue exercem o ro\ orno direto aptnas na zona dcSuexê no 8ud&o. entrou depois de 1918 numa :¦>••• de aaltaçfto nsclona-lista, ildcrnda por Saad ZaglllL O* ingleses, por Intermédio do AltoComissário Lord Mllncr. propuseram a Independência nominal eum tratado dc aliança: mas o governo, embora englôtllo. já nào cs-tava, em 1920, em condições de aceitar a proposta. Outro projeto,u de Lord Cunon. teve o mesmo destino. Intervieram graves mo-tlns antl-lnglíses na» cidades do Egito, at* o governo Inglês, em ..1922. resolver unllateralmcnie o problema: a Inglaterra, «wonhe-cendo a Independência do pais, enrarregou>>c no entanto dc madefcMt militar, reservando pnra a arft.Dretanhn o direito dc ad-ministrar o Sudfto e a rona do canal de 8uet O Partido Naciona-lista «Wald) nfto aceitou nunca essa declaraçfto unilateral.

Em 1924. o Wafd nwunilu o govírno. Os trabalhistas Inglese»,cujo chefe Rnmsay Mtcdonald ern no momento prlmclro-mlnls-tro. desejavam a reconclllaçfto com nand Zaglul. Mas a maioriada Casa do: Comuns nfto estava dc ncôrdo com as concessões pro-postas. Mnls tarde, o governo conservador Chamberlaln rejeitou osdesejos do governo egípcio dc encarregar-se da detesa do canal dcSuez. O problema anglo-egipcio ficou pendente.

Só em 1936 um novo govírno do Wafd. dirigido por Nahas Pe-cha. conseguiu cm Londres a conclusfto de um tratado com a m-Kiatcrrr.: a aliança foi mantida: as tropas inglesas saíram do Egi-to, menos da zona do canal: c o Sudfto íol transformado em condo-minto anplo egípcio. Mas ôsse tratado nfto foi completamente exe-cutade porque o exército Inglês, considerando o perigo dc guerra,ficou po Egito. Todo mundo sc lembra das consequénclas: dns ba-talhas no oejerto contra os alemães, trnvadus paradoxalmente numpais que ficara neutral. Só cm 1948 o ERito foi evacuado.

Mas o governo do Egito nunca desistiu de suas reivindicações:Suez e o Sudfto. Mas os próprios partidos de Ca!t.» nfto consegui-ram chegar a acordo ttunum quanto ft interpretara •?.«sas exigiu-cias. que ot, Ingleses Interpretavam, por sun ve-% t'c ' i*v maneira.A prevista "liberdade dos sudenc:cs de escolher seu regime" p. ex.,lol interpretada: pelos Inghcs. ci»m:i llhrdade de ev.nlhcr entre oEgito e n Inglaterra; pelo govímo çgipeio. como llberdan; tie eico-lher entre t. anexaçfin pura c sim,^-.~. e a autonomia: pel- oposlçftoepipcla como liberdade de eleger ('epulodoí para o parlamento eniCairo .Apelou-se, sem lesultado, pnrn :» ONU. Em agosto dc 1949.aa'negociações* ioram tóíadks «slne tHe". •^',/ •¦"",-' »«*

Em janeiro dc 1950 celebrou-se nò Ecüo e>írões gerais pelasqunis.q Partido, Waíd rtasjiimttt o govêm-\ Renbrlu-sc os conver-sações. liCgo. o governo inglês ter, snber cm Cairo que n situaçftointernacional nào permite n ictiradn das tropos )r.?ler.as dn zonado rannl: o medo do Egito em ínce do comunismo teve. c".Si!a vez. oefeito desejado por Lor dres. Evidentemente, a mat cha do Egito pa-ra a independência completa nfio será interrompida. Mas n história

j dessa marcha é um grande capitulo na história da diplomacia in-glesa.

O.M.C.

I* u lii.Htitiiiu »to «t |iul;|tr»4*>1 -!„ II. iu. . i ul • ItflfMl i-'» "•l»»0STAUIK IMl*t*»fc ItlMat A

Ul I ,*IM\ * UIIIMI:.••¦:.-• II {IM) - A» n«-

tfyts uKIUf* .|. NttHl* |itt*n»lll>t «om t'.»» e,-<it\Ot* d* qu* «» Mr-!-)iill*l*t all>t.'i> tii. ..;;.«.'...

• ,•*'"¦ '¦'* *** >•<•:,•¦!¦. • Uu<s>I ||«» *ni *¦•',.• •*:*.., i•:•!.? >n • ¦¦um «tsqu* iniiitmt* ,,.«•»» • Rui-- ti» * 4 AIMUtl*. A» *"it»trA*» ln.i t i •:«• (.»..•'¦--. .i. ! ii,..!-. p*U•i :•»,» *• im''"' n»« t»»n»mii-*Of « «ru*!.. d* jortiti*. Rnquaii.•r tim. a* Intorm** ds !mpr»tu«' ¦'¦ «'•> "¦ '•'!•!¦¦» * li.n.lv»; ma, o» tu»rd»« ds tí'11'.rii. d»í i< UiK d* t*r*m »M»i«iií».-.'

I vm» )OV*m *lrt't bul»ii»

Grande desastre ferro-viário na AlemanhaVIM MORTOS - TERIA SIDO SABOTAGEM - TAMBÉM HOS

ESTADOS UNIDOS /»KHUM. is io,r I - o «****•ut tmtr**t*m\**lM ••'•mm- • .'."•'• a

noite, p*f«a d» th**d«n. no «iu»lk>t<» <iam .-» PW0M< * ranud*f*<u>o pior d* Atrmtnh* Ori*n<*l, d«->'• a turer* Vvftltrmi.M ns «ltí#nr« »nu* .:¦*:**., a *•*• , ¦ wem i•„-*.-* dui«*m um» mina d*itiánio O* rirrulo* d» Alrmsnh*

A "guarda negra" do sr. José Américo continuaensangüentando a Paraíba

(Coflrlunio dt 1*. pi- '

Viu Rottini tllrar no fa-tendeiro

JOAO PESSOA. IS (Aftpreta)Duratotc a vblta que o ml-

nbtro Pereira Lira fc* ao Hot-pitai de Pronto Socorro, conver-¦OU com o dr. Dustan Miranda,que acabava de chegar de Oua-rablra e asüaUu Rosainl attrarno fazendeiro Pedro Ouede».Dustan, que é elemento da co-llgaçAo, narrou o fato com to-dos os detalhe», acrescentandoque, antes doa tiros, Pedro eRosslni discutiram, afirmando.ser vos corrente em Ounrablraque Rosslni nfto faria violênciarem ter quem o apoiasse nasconseqüências.

Fugiu o criminosoJOAO PESSOA. 13 «Asapress)

No momento em que o ml-nistro Pereira Lira deixava oPronto Socorro, chegou o »r. Os-car Guedes, primo carnal do fn-zendelro. nnrrando, entfto. qucKotüini íóra desarmado no mo-mento em que atirou em PedroGuedes. Como êste permaneces-r.e de pé. aprc.vsaram-sc em so-corrê-lo. tendo o criminoso apro-vcltado a oportunidade para fu-Blr.

A polícia local está em dili-rendas para a cnptura dc Ros-sini, o nue tem sido, até ago-

endeu um mo*quetAo. do tipodn» usado» priaa policia» mltlta-ret. e boa quantidade de bala*jmra a referida arma, além defarta munlçAo para revólver. Odono dn café. defendendo-se.culpou o capitio como proprie-tárto rio armamento."Encrencaram" com o rádio

do vizinhoMORON. Anretitlni. 11 <U. P.) —

AU H •'¦'¦• • «U» ••;•••> t ¦'•!' • lirl ¦ursm-»* com »*u Inquilino Antu-nio lnoc*nelo j>*lo modo rom qu»>ouit» um» !;:¦¦ ''¦•-.» Pedlrwn qui»ir.--- --H-! i iii, si -..•-•- u *p»r*lho. Poiinútil. A Irrtiaç-' do r»ul tran»-torniou-w1 rm (uri». AU • i ¦•.¦¦•forem «obre Inocnclo. Mm. rttt<- f i»-.- u**r um rrrolTcr. P*rlu-o*.O ,-!,-, foi noi. Irlbiincli. ;¦¦','**• ^ mocent*. Auto-drlra», d*cidiuo m»tl»tr»do.

O fim dobandidoGiidiano

(«rtdmul, «mjtiur»m qu» o »rt*d*ni* ¦»!¦<-« um.» nd« d*tido aMtkiut«m. um* *** qu» Ml umqii*nd* r«i»i*ií'i* rt« âiflntwiiii-i.ni «ama o* m*««doi d* ir»--!:.•• tan*4m UMdOI 1*1** tu»mi ti.» mu..» d* urlnio. foi pr*t* tuard» tr»»o». p»r» a*tii(Am,

4t I I llil'-- ¦

pMsr-.vn.ir Minr**u, IS itítftí— Vm •••¦"" cp"i»l d* lintw ~*-\\M*rtr, c«*m 3^ó p#*»«i9 *m fírt»l*r» o C»n»d*. chocou.** cem uirem dr rarc» »o •m•nl)^e*fliojr. n»« pro«lmld»d»« 4*%\*d»d*. Qu»r*n«« p*»»t,,lrtM ileanntttUStm nto tendo b««ldo ra l»m*nur.

VENCE 0 "PREMIER" FRANCÊSA SUA PRIMEIRA PROVA

(Conclusão da 1*. pác)rA que fazer írcnle aos difíceisproblemas da reíorma eleitoral,do salArio nitnlm') e do aumentodos ortlers''-J- e pens3es.

O novo gabinetePARTS. IJ (ü. V.)':.-—"Z*'A.****

gulnte a V.yn do novo trablnete,organizado pelo sr. Rcné Pie-\er: Presidência do Omsclho Re-nê P.'even (Unlío tJemorrfttlcae Socialista da Resistência): In-

ra, em vflo. j terior — Henrl Queuille (Radi-Oscar Guedes informou ser . cci^. nviciatro dc E»tod(», Encar-

nòtorln em Oua rablra a cap^n-Bagem, sob as ordens do capi-ião reformado, Antônio Pereira,dentacado Rleminto dn chnmn-dn "guarda necrn" da colinaç&o

Os drs. Silvio Porto e OscarEsplnola Guedes afirmam quc apolícia local em uma busca efe-luada no Café Central, que fun-cionu cemo "quartel Reriernl" docapitão Antônio Pereira, apre-

Bia Atômica insinuou que osEstados Unidos esperam produ- ,zir uma bomba de hidrogêniotão poderosa que poderia cau-sar a destruição total em umazdlia equivalente a um círculode 32 quilômetros de diâmetro.

As leíTiveis possibilidades dabomba de hidrogênio íoram es-boçadas cm um relatório cuida-do.snniente redigido.

Tecnicamente o relatório íaareferência aos problemas esta-helecidos pela possibilidade deser fabricada a bomba de hidro-gênio em relação com o contri-le internacional de energia atô-ciíca.

0 abastecimento de carne verde ao Rio de Janeiro(Conclusão da 1.* pág.)

ta, naturalmente, n cota com qucêsse estabelecimento podia con-correr ao abastecimento progra-mado. O Imncpoite da carne de"Três Corações" tem sido aten-dido resrüJarmenlu e os dois diasde jui.l.o, cm quo houve peque-no atraso na checada dos va-gCes, para baldeação da RedeMineira de Viação, íol devido aacidentes que deixaram as linhasinterrompidas algumjs horas.

No entanto, na realidade, o re-' Até agora, a Central não recelatório contém o estudo maiscompleto dos problemas daabombas de hidrogênio. No mes-mo se discute o/'mecanismo dodetonação", ingredientes e abas-técimehtos de matérias primas.

O relatório contém poucas "de-claraçofs". Dl? que "poderia serpossível" fabricar uma bomba dehidrogênio cuja eficácia destrui-dora em circulo de 32 quilôme-tros de diâmetro seria igual àdestruição total causada no cir-culo de um quilômetro e meio,em Hiroshima, pela bomba atô-tnicá.

O relatório também diz: "Foidito que (a potência da bomb»de hidrogênio) poderia ser milvezes maior que a de uma bom-ba de desintegração (de plutô-nio).

O relatório também revela:Io.) — Será necessária uma

bomba atômica de tipo corren-te para "fazer detonar" a bom-ba de hidrogênio;

2o.) — Ingredientes básicos dabomba de hidrogênio seriam "hl-drogênios pesados", Deuterium eTritlum e não o "hidrogênio nor-mal".

3o.) — Pode ser obtido o Deu-terium "mediante processos in-dustriais usuais". .

beu requisições para transportede ca-ne de "Três Rios", des-renhecendo qualquer atividadertue o sr. Antônio Paciello exer-ce e de que esteja, o írlgoríflco

na dependência i trens preferenciais e sob maiorI controle da Seção de Movimento

— não havendo nu circulaçãodesses trens ou vagões qualquerInterferência com o material ro-dante das estradas de ferro pau-hstns. Por essa íuzão, nfio pro-cedem as nlegaçõe1: de que « elu-vr.da porcentagem do tal r.ntp-rial nas linhas da Central per-turbasse o abastecimento de car-ne do Rio de Janeiro.

Pelo quadro abaixo, verifior-se-á o fornecimento, que a ll'.-trada fez, aos diversos frlgwiíicos. notando-se que poucas vc-zes íoram transportadas as 400toneladas diárias dc carne, cen-forme o previsto:

ali localizado,dos seus trens

Sob outro nspecio, desde 1946.a Estrada vem atendendo, regu-larmente, a todas as requisições,para o transporte de carne, quelhe são apresentadas, dentro doesquema lá referido. E\ porém,preciso anotar que uma parttdesse carregamento se faz de fri-gorlílcos localizados fora de suoslinhas. Assim, somente quandoos vagões ou a mercadoria são(ntregues na estação de contatocom as ferrovias paulista ou ml-neira. pode a Central assumir aresponsabilidade do percurôo,nlndá a íaiei, até o Rio de Ja-r.elrq. Esse transporte é feito em

recado dás Relações com o Con-ü-lho da Eurma — Guy MolletiSoctnüsta): Informações — Al-1-crt Gnzler (Socialista): Extc-rlor — Robert Schuman (Movi-mento Republicano Popularv.Mítica — Rcné Mnyer (Rodt-CÒl); Defesa — Jules Moch (So-rliilh!,i); Faze:í!a — ManricePetschs (Independi nte>: Orça-mento — Edgard Fnure (RatM-cnl); Fduonçáo — Pierre Laple(Socialista); Obras Públicas —Ar.toine Plnay (Independente):Industria e Comércio — JeanMarie Louvei <M.R Pi).: Airrt-cultura — Pierre Pellmlio (M.R.P.): Reronstra^o — G'i>u-dius Petlt (U. D. S. R.-: 8au-de Pública — Pien-.-> Scl-^.eittr(M.R.P.): Frf.í.ç«. xntrai-in-ia— Franco!;- Mittérene <U D.S.R.): Trnb.ilho -- Paul Bitcon

• M.R.F.); ESt-eomb^teàtei ¦-ixrnis Jaquinot »Independente);Correios e Telépi-nfos — Cbnrle-Brilhe íRndlonl»: e MarinhaMcrcn-.tc — Gaston Deperre (So-c:allsla).i

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Explodiu o tanqueFA1R V1EW. OKl»hOm», 13 (UP)

— Quarenta e cinco pe»'oas recebe-ram queltnadur»» quando um tan-que da 30.000 galfle» de ganollnaoxplodlu, eatcnil^ndo o fo«o a ou-Uo» sei» tanque», doía armazéns edois vacões ferroTláricu.

A explosfto oíorreu A* 0,43 horasde entem cm terrer.o tln SlnrlalrOll. As 14 horas, o» bombeiros aln-Ca lutavam com o fogo.

Melhora o estado desaúds de Dorothy

LamourHOLLYWOOD. 13 (1NS1 — Uma

contínua melhoria se nota no es-tndo de aaúde de Dorothy Lamour.que, na seijunda-feln. passada, foiOperada de Ulh quisto abdominal,no Hospital do Bom Samarltano.iH mtdlcos dizem quc posslvelmen-te, teri alta dentro de uma re-mana.

CASTKLVETRANO, Slclii» -Salvatore Giutiano. o famosobandido dc 27 anos. Jaz mortodiante do coronel Vio Luca(ao centro) que comandava aforca especial de policia quetravou com o bandido a úl-lima luta. Oluliano vinha sen-do perseguido e caçado hácéreft dc 6 anos atribuindo-sea cie e seu liando o assassina-to de 117 pessoas. Inclusive 80policiais. — (Foto DP-ACME,

via aérea.)

PIO XII CONCEDE TÍTULOSCIDADE DO VATICANO. 13 (INáV

— Sun Santldnde o Papa Pio XIBconcedeu o título pessoal de "ar-jcrblspo" ao bispo de Snvnnnah dAtlnntn. Qcrnld 0'IInra, cx-nimclipipapal na RumAnla. O bispo 0'H:iràjque recentemente foi expulso pelafovêrno comunlci» de Bucareste^foi citado por 'reconhecimento dascus mírttos no desempenho áe\seus devere» nn RumAnla". í

Superintendência das Empresas Incorpora-das ao Patrimônio Nacional

19 50 PRAÇA

FRIO

MM

Janeiro .FevereiroMarço .Abril . .Maio . .Junho .Jul. (?)

Total

Médl»Diária

Wilson Armour Cruieiro

O R I F I C O S

Tri» |Coraçftes| Anglo | SwlftPar-

tleularet

2.0621.8801.414

11311.2072.033

274

1.6621.3731.117665

1.0671.6S6258

9.840

53

7.708

432436767643834

1.007147

4.4S6

42 24

1 | j

134 j 1.453 i 610 42050' 1.477 462 370

144 I 1.253 466 580104 840 132 500171 | 1.045 303 634203 1.433 518 53049 226 20 80

, „ , ______ ________

945 7.727 2,511 3.114

________ 't

6 42 14 17

1

MAUA 7RIO DE

— 14.° ANDAR(ANEIRO

Geral | Média diária por ton».

6.773 2106.067 2175.741 1B63.905 1315.361 1737.490 2501.054 210

-4—— 36.391 196

r

I

T196

. .(•) O transporte de Julho x l.o a 5. V ;'Portanto, nfto pode a Central ser responsabilizada pelo íorncc lmcnto de enrne ou o rcu abasteci-

mento à populaçflo, uma vez que t ove, aempro, ao dispor dos fornec edoros, o material^rodante dteponi-vel e suficiente para fazer o carreg anmento combinado".

Empresa Asfalto Nacional0 "Diário Oficial" de 19 de maio passado, publica ediial de concorrência-

para venda da Empresa Asfalto Nacional, em Boltuva, antigo distrito do Muni-cípio de Porto Feliz, Estado de São Paulo.

0 preço básico da alienação é de CrS 1.384.043,70 e as propostas de-verão ser apresentadas às 15 horas do dia 12 de julho, à Comissão de Con-corrência, na sala n. 1.406, do Edifício de "A Noite", à praça Mauá n. 7.

Nesse local poderão ser fornecidos, das 14 às 16 horas, todos os diasúteis, exceto aos sábados, quaisquer informes relativos à empresa e às condi-

ções de venda.

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ANO IX RIO DE JANEIRO. S**»a feir*. M de ,„».., de 1950 numero 2 749

TOMA POSIÇÃO AO LADO DE CRISTIANOA ALA MAIS FORTE DA U. D. II. BAIANA

Prosseguem as demarchesIMPORTANTES DECLARAÇÕES DODEPUTADO MANOEL NOVAISRealçada a circunstância de ser esta a primcira vez que um filho do vale do S. Fran-cisco se candidata à suprema investidura

nacionalSALVADOR. IS (Aupreu) — O deputado Manoel Novals. que

acaba de regrwMr do Interior do Estado, onde exeuraUmou rmcompanhia do deputado Juracy Magalhác», abordado pela repor*tagrm de um vc&pertlno local, prestou semadonal* declarações,dizendo: — "Tendo havido intensa curloaidade tm tArno da ml-nha atitude em relnçAo ao problema presidencial da Republica,quero caclarecer, de uma ves por toda», a minha verdadeira po*l-çáo: embora filiado k UDN. que adotou a candidatura do Briga-deiro e por quem tenho o maior apreço pe.woal, nio poderia ado*tar a candidatura *'¦•¦•• eminente brasileiro, em face de escepdo-nal» circunstâncias**.

Depois de relatar todaaauaatuaçlojuntoàpraaJdénciaiURepu.blica, para o aproveitamento do Vale do Sâo PrancUco. através deum grande plano de trabalho para a obra. que encontrou a melhorreceptividade por parte do presidente Dutra, que lhe deu braçoíorte em tudo, culminando com a criaçio da Comlasáo Técnica do8. Francisco e a ncmraç&o do engenheiro Paulo Peltler de Quel-roz para a superintendência dos serviços, candidato de sua ea-colha c indicação, íi„ou o deputado Manoel Novals: — "Nâosomente o Vale do 8. Francisco como outros problemas do Inte-rlor baiano encaminhei soluções, graças ao Inteiro apoio do pre-sidente Dutra, que jumals mc falhou. Criou fe, assim, para mim,um legitimo problema de consciência e. nesta circunstância, man*tendo Irrestrita fidelidade k candidatura Juracy ao governo daBala e levado, por outro lado, pelo mais profundo reconhecimentoao Presidente da República, cujas benemerênclas para com o S. IFrancisco e o sertfto baiano nfto deixarei do proclamar, apoio acandidatura Cristiano Machado. Além do mais.-por singular ccln-rifini. ia. Cristiano é o primeiro filho do Vale do S. Franciscocandidato k suprema magistratura da*Naçfio c. por certo, garan-tia. segura para a continuidade da grande obra.

A significação do apoio do deputado Manoel NovaisSALVADOR, 13 (A.O — Continua f-endo multo comentada

a dcflnlçfto do deputado Manoel Novals ao lsdo da candidaturado sr. Cristiano Machado, sem quebra de seus compromissos jáassumidos com a candidatura do sr. Juracl Magalhães ao governodo Estado. O deputado Manoel Novals representa a ala mais forteda U.D.N. deste Estado, o que realça ainda mais a expressão deseu apoio.

Candidato a senador pelo DistritoFederal o sr. Otávio Mangabeira

Em círculos de expressão da U.D.N. carioca, corria nasultimas horas que estaria em curso um movimento no «elodesse partido no sentido de apresentar a cf.ndldatura do sr.

Otávio Mangabelra a senador pelo DistritoFederal. A reportagem procurou confirmaçãooficial da versão, s»m resultado. Entretanto,adlantava-se nos mesmos círculos, pretende aU.D.N., com aquela iniciativa, prestar umahomenagem ao governador baiano, reclaman-do as luzes de sua exoeriencla parlamentar ede seus talentos políticos para abrilhantar a

¦ representação udenista que será eleita a 3 dioutubro próximo.

Outra informação acrescenta que o ary I Mangabelra já foi corsultado sôhre o assun-• l .'to, estando propenso a aceitar nesse sentldt

Otávio devendo endereçar uma táirta nos autores daManyubeira iniciativa.

Como se sabe, a U.D.N. do Distrito atéagora não escolheu seus candidatos às vagas de senador, queestaria dependendo da decisão que vier a tomar o governa-dor baiano.

sobre a sucessão mineirari^.kA_._ »*;.*..* ««*i_.^eJCsPcrase Paraamanhã a escolhaEisenhower aciona poderoso do (andidat0 pessedjstaciclotron nos Estados Unidos

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pessedístíReino entre os próceres montonheses amaior compreensão sóbre a necessidade

de ser mantida a harmonia do partidoSucttaivaa rennl&e» leallteu no* ultimo* dia» a romluâo do

P8D mineiro encarregada de etrolhrr o candidato da partido aoralado'da Liberdade Como te *ahe, o* peMcdlita» mnnlanhr«r«devrtn decidir rnit.- cm trt niat 1'ortet .- Juatreilno Kublttcheh,deli nomr-t qae apmrnlrm at nrcmtáriat cfedrncUI» para * ¦>'!.•.e honro** Investidura. Falando à uotmm reportagem, um iim pré-rerea a quem e»tá afeta a matéria declarou que m mlt«Ao nio é na-

da fan!, rm virtude da lmpor-.«rtonela da secun mineira do par- jtido majoritário, cuja unidade émhter salvaguardar. Dliw-nnsainda o aludido prócer que rei-na entre os negociadores e mcandidatos em foco n maior rom-preensâo e harmonla. lobrepon-do-se aos interesses iie^wnls anecessidade de coer&o í'o parti-do. Nfto hA dúvida que as opl-nlôes se dividem entre os nomesdo líder de Barbacena c do ex-prefeito de Belo Horlronie. Ape-sar da delicadeza da situação,prevé-se uma solução Mitisfntò-na até amanhft ou domingo.

Durante o dia de ontem osmembros da comissão nâo sereuniram, ficando Interrompidasar. demarches. que scrfto reinicia-das hoje.

Firme com o candi-dato nacional o P.S.D.

de GoiásDECLARAÇÕES DO srNADOR

DARIO CARDOSO AREPORTAGEM

O general Dwight Eisenhower, presidente da U niveraldade de Columbia, aperta um botáo quepõe en funcionamento o novo Ciclotron NE VIS. daquela Universidade. For trás do general, daesquerda para a direita: Rldekl Yukawa, rtcen temente agradado com o Prêmio Nobel; o con»tra-almlrante T. A. Solberg, diretor de Peaquisaa da Marinha de Guerra dos Estados Unidos;

e I. I. Rabl, também ganhador do Prêmio Nobel e professor da Universidadetat*a**>aaaa*>-.»»*»»*aaaa***aa»*»»**»*****at ****** ***»«***»»»**»»»*****<

Solidariedade dos bancárioscariocas ao candidato do PSD

0 PSD e a vice-presidênciaReune-se, hoje, o Conselho Nacional, paratratar do assunto - Deverá ser apoiado

o candidato do P.R.Pol convocada para hoje, às 10 horas, uma reunlfto do Conse-

lho Nacional do Partido Social Democrát.co, para o fim especialde estudar o problema da vice-presidência.

Hà a assinalar, a propósito, que, por delegação de poderesfeita pela convenção do partido, o Conselho Nacional tem com*petôncla para escolher o vice-presidente.

A Impressão dominante em círculos autorizados é que seráapoiado o candidato do PR, sr. Altino Arantes.

CONVERSA DE CAMPEÕES

Grande movimento trabalhistaem torno do sr. Cristiano MachadoIndicado um nome para representar os

interesses da classeEstá em franco desenvolvimento, nestes últimos dias, no Dis-

trito, um grande movimento trabalhista v'sando a defender, dentrodai conjunturas do momento, vários Interesses fundamentais dediversas classes os quais vêm, de há multo, sendo objeto de ma-nipulaçoes demagógicas.

Entre êsses movimentos está o da numerosa classe dos ban-cárlos que se dispõe a se organisar a fim dc por em prática me-didas de proteção aos seus associados. Entre elas sallcnt.i-se aquestão da aposentadoria que desejam seja ordinária e não ape-nas por invalides. Além disso cogitam da criação do hospital, de12 ambulatórios em bairros e subúrbios, restaurantes e da coope-rativa geral dos bancários, além dc batalharem pela solução dacasa própria.

0

Hoje, a escolha dos candidatosdo P.S.D. carioca ao Parla-

mento e à Câmara MunicipalEstá marcida. paro hoje. im-

portanto reunião da ComissãoExecutiva do PSD carioca, pn-ra o ílm de. tntre outra» co.sa:.,organizar as chapas do partidoas Câmaras Federal e Municipal,bem como estudar .us cândida-turas ao Senado.

Os candidatos prováveis sãoaqueles cujos nomes Já divulga-mos.

l/(f Ktítl ^w

Jf. ííarv) [t-m* w

Senador Dcrlo C-.rdoioAcerca da rcpc::ttssfto em

Goiás, da candidAturri Cri.--tla-(Conclui na página seguinte)!

¦iiihuii iiii mmsMerMwemummmammÊBmmmmmemKimmmwmç'.¦'¦¦.*, s • . ¦¦ ¦ . .' ''¦&&'¦¦ •<!_?. " ,;f.

ADEMIR — Nós moitramos como se ganha no futebol...CRISTIANO — Pois agora você vai ver coma se ganha

eleições....

Candidatura ao Parlamento '

Desta forma, foi organizadoum movimento, à frente do qualse encontram nomes de presti-gio no seio da classe como doprofessor da Faculdade de Medi-cin a, dr: João Manso Pereira,srs. Manoel Cavalcanti, PedroDantas, Josó Guedes de Melo,Olegárlo Mariano, Idalino Ribel-ro e outros, a fim de indicar uma.candidatura ao Congresso Nacio-r.al pelos bancários do Rio, re-unindo cerca de trinta mil pro-flsslonais. Ao mesmo tempo de-cidiram homologar a candidatu-ra .do prof. Joáo Manso Perel-ra ao Congresso Nacional, ten-do-a apresentada ao PSD e doDistrito e êste, através do senhorLevl Neves, indicando à Conven-çáo Distrital do Partido.

Alegam os bancários que es-tfto fartos de demagogia e que,só através de um elemento ln-regrado oom as legitimas aspira-çóes da classe e dentro de umpartido responsável, poderão ai-cançar o que pretendem.

Escolheram, por isso, o dr.João Manso Pereira, médico eprofessor, além de intimamenteligado à dasse pois vem de lon-ga data lutando por seus Interês-ses fundamentais.

Visita ao candidato nacionalNumerosa delegação de bancíl-

rios esteve, ontem, na sede doPSD, em visita ao candidato na-clonal sr. Cristiano Machado,levando & frente o seu candi-dato a deputado, professor JofioManso Pereira. Recebidos peiolider das forças democráticascom êle palestraram por algunsminutos, retirando-se sob a me-lhor das impressões.

Declinou o sr. OsvaldoAranha de sua cândida-fura ao governo gaúcho

Informações recebidas de Pôr-to Alegre adiantam que o sr.Osvaldo Aranha declinou de sua *

Personagem de tragia comédia i

>í*9rP>>ÇJr

Osvaldo Aranhacandidatura ao jovérno do RioGrande do Sul, apresentada pe-Ia U.D.N., com o apoio dos pe-quenos partidos que militam noEstado. Acentuou o ex-chancel-ler que só aceitaria a indicaçãose o seu nome servisse do eon-ciliação geral, isto i, ee recebes-se o apoio de todas as agremla-ções gaúchas.

Alias, a candidatura do sr.Osvaldo Aranha não chegou a

(Conclui n» página segnlnte)

O que vem acontecendo na Paraíba, nosúltimos dias, merece estar .«ob a mais rigoro-sa observação para que nio escape nenhumpormenor dos graves fatos que ali váo tendoflagrante forma de hábil conspiração subver-stva, á proporção que a confugaçáo de forçaspolíticas orientadas pelo sr. José Américo deAlmeida vé fugir-lhe a probabilidade de umavitória pelas urnas, em façf da arreaímenta-ção partidária que lhe é anteposta pelos srs.Pereira Lira e Argemiro de Figueiredo.

Para melhor compreensão, façamos um"close-up" da vida pública de José Américo.Evidentemente estamos presenetundo o

canto de cisne de uma das figuras mais buii-cosas e de maus modos que já se movimenta-ram na cena politiea da nação. De fato, osr. José Américo, temperamental, ensimesma-do e de personalidade ouricada ie recalques,é um dos casos de mais dificil solução comque se deparou a opinião de um pais demo-crático, porquanto, surgiáo, ãe sopetáo, nos at-tos conselhos da República, por força de umorevolução em que, como se sabe, os valoresse misturam desordenadamente, aproveitou-se de uma cabocla macaqueacão de Marat pa-ra explodir em gestos, ora de sufocante ridl-culo, ora*tie esperteza e cálculo, sem termo,nem medida.

O scií'sucesso foi um só: tomar posição deproa num golpe revolucionário, e através doprestigio que então desfrutava o.sr. Juarez Tá-vora, obocanhou, em 1930, o Ministério da Via-çáo, onde praticou uma série de desatinos ad-ministrativos, a começar pela demissão sumi-ria de mais de l.SOO pequenos funcionários eoperários da Central do Brasil. Não tinhaprograma. Nâo tinha rumo certo. Olhava pa-rá baixo e para cima, para cima e para bai-xo, sem olhar de frente os problemas do Bra-sil que desgraçadamente lhe tinham sido a/e-tos pela Ditadura, a que serviu com todas asforças da alma e do coração, pois estava JoséAmérico no seu elemento natural*, o governode força. O que se fez de útil, pelo Ministe-rto da Viação, ao seu tempo, foram as obrascontra as secas, graças ao plano o ao tino ieum Luiz Vieira, que tinha ação inteiramenteIndependente do ministro literato e vaidoso.O resto foi a rotina burocrática, o prazer mar-biâo de fornecer notas pitorescas i imprensa,o disse-me-disse, o bate-boca, os gritos, o za-bumbar de vaidade e ãe fatuidade, em loucabusca às "manchettes" dos jornais mais tm-portantes, com frases, ditos, exclamações deimenso ridículo, tudo tsso em nome de umahonestidade agressiva e de uma probidade de*magógica, porque a boca era cheia de gritose de espuma de raivas incontidas no cora-ção oãiento. Todo o tempo do expediente doMinistro era para cuidar de sua personalida-de, numa "coquetterie" incansável de sua pro-jecão política e literária: ou era escrevendorelatório, ou era fazendo romance e notas e maisnotas à imprensa. Ditou dois esbagaçados ro-mances que se afundaram no mal* negro ot-vtdo. Dois romances que, apesar de publica*dos, e torfifamenfe proclamados, nâo tiveram

curso nas roáas literárias do pais c encalha-ram, por ai, como os seus voUimosos relato-rios.

Um âia, em 1937, inventaram a sua can-áíãatura à Presidência da República. Foi asua âesgraça. O canáidato, tal qual um pei-xe, morreu pela boca. Gritou e disse tanta m-contienténcic que facilitou a Gefüüo o tjolpede 10 de Novembro. Sem José Américo, nun-ca teria o Brasil se amoldado a uma situaçãocomo a que se criou com o Estado Novo. Oque o pais inteiro temia era a possibilidadedc um insandeciáo no Catete. Mas procla-maáo o novo regime, quando ioda gente es-perava uma atitude do sr. José Américo, oque se viu foi a sua imediata acomodação anova orâem ãe coisas. Enquanto o sr. Arman-do Sales, o sr. Otávio Mangabeira e outrosliáeres nacionais eram deportados, JoscAmérico sofria a suprema numilhaçáo*. recebiafavores pessoais do ditador, retornando mansae pacificamente A sua cadeira no Tribunalde Contas, onde, durante oito anos uma sòvez não deu "grito" algum contra as contasdo Governo Ditatorial, todas sistemàticamen-te aprovadas no mais profundo silêncio de ho-mem escravizado pela conveniência. Como queabandonara tuao, inclusive a Paraíba e osseus amigos. Baixava a cabeça e concorda-va, dizendo COISAS em voz sumida, para res-*saltar, em voz alta, a palavra mágica que er£a sua oaranfla: — "Aprovo".

Depois da hibernação, o nomem ressmr-glu gritando, em fevereiro de 1945, quando viuque a estrela getnliana empanecia a olhos vis-tos. Era outro. Foi para os jornais, deitouentrevista. E veio a agitação política. Ele sejulgava dono da Democracia. O que safa-zta era obra sua, e nâo dos tempos novos. OPovo era èle, José Américo. Encheu-se, «taisuma vez, de vento, e joi para a Paraíba, como propósito ãe derrubar o governo Rui Car-neiro, tal e qual está fazendo hoje, a empur-rar a mocidade para uma campanha de fogoe de sangue. Em novembro de 1945, ji navigência do governo Linhares, desesperadoeom a permanência do sr. Samuel Duarte àfrente da Interventoria, exclamou: "Ele çon-tinua agarrado ao Poder como orelha de paupodre". E marchou para o Palácio, i frented.e uma malta de turbulentos, com o fim devaiar e expulsar do Governo, o seu hoje amt-go e correligionário Samuel Duarte, que con-tou com bons amigos para Impedir que che-gasse à praça João Pessoa a passeata do seuatual candidato ao Governo local.

E' a mesma, a técnica empregada, nesta cam-panha contra ot srs. Pereira Ura e Argemirode Figueiredo. Agitar o povo, põr-se à tes-ta do tumulto, conturbar os espíritos, fazervitimas e fazer-se de vitima. Nâo é um simplescandidato ao Governo: è ttm personagem dctragt-eomidia, que se enraivece e se rasga to-do por nâo ter oportunidade de ser herói*Nem que seja d custa da desgraça de sua ter-ra, com o seu cangaço às soltas.

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PAGINA HIO. SfXTAÍIIIA. 14 7.1930 — 4 MANHA****&mtmfl^^Wa^ttf*!**»'

A campanha política na ParaíbaHomenageado o ministro Pereiro Lira pela juventude da AH-onça Republicana - Debates animados na Assembléia Lcgis-letiva - Telegrama ao ministro do Justiça sobre os acontcci

mentos de Campina GrandeMi

JOAO Ptmmük \1 <K**txtm*l— iUaSimu»*- utlWO» iw T*».r*mm* limo, wiwu.•.».!.< • ««-tt-muni» de t*nutitui.4íi • poM(tk .'.!lc'.„li. d* Jltir:,'.U-!r daAllniK* m\Pm\Ua*ãpa\ wmdo ».».>;:! \t-te l.ícj...; lt p»l 541HU»tio Perelr» Ura, por eottvtU do*1 irsí,lrt.'.r« Uu. illlrt. il -• r»U».-.¦»: • .-.uni.it-a: »-.:•.--am ma»tratr» tt.lrrrt da» partido* UON* PH, p»rt»»eti!*rw, tr»***»»tantC» •¦»« rlâi-r» U*b*lllUUIW que m eaprt»*am tlUcutefl»de Imporunela jwIlUea, »l*m dt(;ue a «ulMUdade Uni»» também o,•--•:¦ de homenagear o «rMtrtuiro Pereira Ur». por ln».ciam» ¦!.,* !-•:••» da ParaíbaEni nom» do tr. Antttulro PI-eurlmlo dtknirtou o dtpuudoHuiv Uai, A w«ulr usou d» pa-iam » »>!"..'nn-. Maria MartaC«vtlr»nil. que em nome de tm*cUmc lançou » c«i»dld»tur« deLuli Ribeiro, p*r» deputado tt-tadual. tm um» m»nlft*i»tAo d»reconhecimento do» estudante*O ¦ mu • -i '*¦• •'¦¦: ovacionado pelo»pre«fnte«. O vereador Moacir tBbtm levantou»** p»r» direrque "a aliança Arf«nlro»Mr»nio foi produto de cambalacho»político», pou que ante» de tereallnr not mcl<» político* ]»catava frita - homologada pelo

KVO" PelOt

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m foi homenageado o candl-dato à vlce-governança, tr. Re-nato Ribeiro. Pelo PR falou oar. José Oomet. Pel» UDN. oir. fraldo Palcone. Tambémfalou o professor Manuel Pea-toa, devendo-te dettacar que,enquanto todos te referiam »oacandidatos estadual*, uns entre-tanto pediam «ufrtglo para acandidatura do Brigadeiro Edu-ardo Oomes. e outro! ptra a doar. Cristiano Machado, para aPresidência da Republlea, tendoque ambos ot nomes eram coiu-tantemente ovacionados. Agra-deceram as homenagens, o sr.Luir, Ribeiro e o Ministro Pere!-ra Lira. Este, em teu discurso,acentuou que aquele mesmo Tea-tro Santa Rosa. onde se acha-vam. era uma casa ligada k tra-dlçáo paraibana, ali sc fizeramouvir, no Inicio do movimentorepublicano do pais, lideres queajudaram a fundação do nossoregime, c agora o PR vinha cn-contrar ali suai raízes profun-das no coração do povo paral-bani». Recordou sua vida de es-tudantt pobre, ali na Paraíba.

Mais uma vez acentuou todo o!''ü. que o Presidente Dutra vemrealizando cm todo o pais, e cs-peclalmente o Nordeste, notada-mente o nproveltamcnto daenergia da cachoeira dc PauloAfonso. Afirmou que aqui naParaíba 6 '.'professor com ousem aspas", porque conta, entrevários parlamentares e o cx-governador dr. Osvaldo Tríguel-ro. muitos dos seus antigos alu-nos. Concluiu frisando n per-feita harmonia que havia entreo PR e a UDN. e todos cons-tatnvam que. enquanto o sr.Argemiro Figueiredo, nos comi-cios lançava a candidatura doBrigadeiro Eduardo Gomes, eledefendia a do sr. Crlstiano Ma-chado, o que provava que os doispartidos eram como dois rios cor-lendo em separado na política pre-Kldencial, mas confluindo cmverdadeira caudal para tratardos interesses do Estado, for-mando a Aliança Republicana.Sob vibrantes aplausos o Mlnls-tro Pereira Lira terminou seudiscurso, cncerrsndo-se a sole-nidade ás 24 horas."insensatos e irrespondíveis

os chefes da coligaçãoparaibana"

JOAO PESSOA, 13 (do corres-pondente) — Na sessfto dc hojeria Assembléia Legislativa, odeputado Isaias Silva, lider daUDN, ocupou-se dos fatos deCampina Grande, nfirmando: "AParaíba vive os momentos maisconvulslonadós dc sua históriapolítica. Umn onda de Insensateze irresponsabilidade avassala oschefes da Coligação Democrátl-ca. srs. José Américo e Rui Car-n«-iro, arrastando-os à praticados maiores desatinos. Pronun-ciam em Praça pública tremen-dos discursos, nascidos de ódiospessoais que não aprimoram nos-sn cducaçfto política e nfto hon-ram as tradições cívicas da Parai-ba. Investem contra a honra deeminentes brasileiros como os srs.Argemiro Figueiredo e José Pe-íelra Lira, que vivem trabalhan-do pelo Estado, esquecidos de quea lama atirada à face dos adver-sários mancha primeiro as mftosque a manipulam. Os coligadosdo sr. José Américo procuramInutilmente impressionar o povoda Paraíba atirando-o è subver-sáo e á desordem através da ca-lünia e da mentira, procurandointereusá-lo num processo de sal-vaçfto inoportuna e ridícula". Aseguir relatou como a imprensalivre daqui e doutros Estados co-mo o Jornal do Comércio, Diárioda Noite, Diário de Pernambuco,todos de Recife; o Estado Matu-tino desta capital c A Imprensa,órgão arquidiocesano de JoftoPessoa, descrevem aqueles acon-tecimentos dolorosos de maneiraIjem diversa da versfto capçlosa-mente imaginada pelos coligado-

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apiwifftuiwto vniiMm it**êty>de faina, *** mem d* teime*"f*itaa m»*m*»eU p^r ********atdntartmrnto». e *•* aludir a B*pk-iaçÃu que Amui durante «enterro d*» HttflWI d*» MORMti* ctmpma Oman ronduw*detiro©tdii du t»mdo tm iri»• . ¦:» atklt (j,h ' • rr*•¦ ¦'¦<¦ lndl-S5 «fuma», piocurando e*mwbandtutt fúnebre* e como e«l»n»dai to, lugubte» da eampatth»que maufutaram no Estado, amtm* do podtr P»r» *«?'•*• fnko ptr» <*n\r k Parafb» . O tr-Ittlti» Oondit» tparteeu ferindodee«lro«ment» o «orlm» d» Re»pãbllr». A m*J*ào tt» MMMwNteve enorme atlttfnet* falando oir baSâ debtiw de aplauto» datgalerias.

Na Vila CabedeloJOAO PBMOA. t> «Do Cor-

[inHOTiirttT - BwHgL!1 °*Vil» Cabedelo, oerto d«U ca-pitai » «lenldade de intugur»-ç»o de c*rca de 100 ca**t r«iu»tnddat pela pundaeâo da Ca**Popular par» o Instituto dt»Marítimo», ettnndo presente onrmident» d» referida tuurqula.sr Armando P»lrlo. Num» ho-ménagem «o mln'»tro Perelr» U-r» a Vila recím conttrulda to-móu o nome do eminente parei-tmno. A che«ada no local da to-lenldade. o profetwr Pereira IJ-r» trocou a ftn^.&^gã*!d»de. com o tr Jot* Alfre<loLivramento, lider do povo nobulrro Rha índio Plretlbe. em«eu próprio cachimbo.

Divuin»ndo. o tr. ArmandoFalcão afirmou aer Jutta a ho-men»gem ao orof. Pereira Llr».pois rol o profeuor quem lnter-d -nu no sentido da construçãoda Vila Popuhr destinada ao:,homent do mar. O eminenteparaibano foi ronvldado a des-cerrar o obelisco comemorativoda lnaugtiraçfto, onde se vta tam-bém gravada, em bronze, a efl-gle do Presidente Dutra.

Discursando na tolenldade. oprof. Pereira Lira relembrou ostempos de sua Infância na VilaCabedelo, onde morava teu ge-nitor. que era ferroviário. Entfioexplicou, que o Presidente Du-tra realizou oe anseios da popu-1,-iç.lo do local, dotando a zonaportuária onde também ficam lo-callzadus oficinas da Great Wc.s»tem. de duas vllns; uma Jâ Inau-gurada para ferroviários e outraque no momento passaria a serhabitada por marítimos. Aludiuao tempo de menino conduzln-do pedras Juntamente com osdemais paroqulsnos para a cons-truç&o da Matriz local, relcm-brou também, as velhas amlza-des dc Infância com anciãos ca-bedelenscs. Referiu-se ao falodc ter acompanhado o planeja-mento e constrvçfto do porto dogoverno de Antenor Navarro aodc Grntuliano Brito. Saiu domelo do povo o operário ManuelChagas que num Improviso agra-deceu ao mlnls» ro Pereira Lirae ao Presidente Dutra as me-lhoramrntos tfto vitais para osmoradores de Cabedelo.

Telegrama do sr. Pereira liraao ministro da Justiça

O ministro da Justiça recebeurio professor Pereira Lira o se-guinte telegrama:

"Km aditamento ao telegra-ma que tive a honra de dirig.rh vossa excelência ontem, comu-nicando a realização de comícios'cm JoSo Pessoa e CampinaGrande, que, apesar das amea-ços e distribuição de boletinsofensivos, correu em plena or-dem, é com pesar que comunl-co a vossa excelência o que severificou imediatamente após oreferido comício, quando os pró-ceres da Aliança Republicanaeram homenageados em jantaroferecido pelo deputado Argc-miro de Figueiredo. Assim éque, por provocaçfto de elemen-tos integrantes da ColigaçftoDemocrática, com a participa-çfto de conhecidos elementos co-munistas, foi organizada umapasseata subversiva que foi terexatamente no local do comício,onde ainda permanecia parte dosassistentes do único comício au-torlzado. Essa passeata de pro-vocaçfto promoveu o apedreja-mento de residências partícula-res, percorrendo várias ruas des-ta cidade, apupando moradasonde se hospedam candidatos daAliança Republioana, Inclusive ocandidato a vice-governador,deputado Renato Ribeiro. Aodesembarcar no logradouro ondese acabava de realizar o comi-cio autorizado, verificou-se a da-nlficaçfio do coreto oficial daAliança Republicana, com a des-truiçfto de faixas, cartazes e rc-tratos dos candidatos. Tonta-vam os elementos perturbadoresrealizar o comício que tinha si-do negado pela policia, por en-tender abaolutamente inconve-niente um no mesmo dia e nomesmo lugar daquele que íôrapreviamente marcado. Surgiu,então, tiroteio iniciado por ditosprovocadoreB, que se haviam re-belado contra a advertência do

t iii»tnio cttuu» OM .'»!•«» osor»...!¦ - utmttaiti ir*U) -•¦ de umai-M**t» ¦ i.Jtui ' *em pteti-eutortatçS*- d» suionátde peti»rtsl, mie tud>r u. i *>¦-•* ttil».t-.mt wntefti&tn- nMOfiênd**tuíBiii *.,'. ,-tU.la.i it.il. ! - -

.fw*. bem ii" KOfttM* que0 eomlrlo da Alunr» R*i«bll»ie na foi miriitinerte ntavtdoo que u. -u.-.;* » ItnüutsMn *'irna tk» ..toilür.-. da Aitam.»ttrj. ,!..¦. .na m irüíi » «ie umlu)o | de ttutro. etttimdo do»fm rt,». lemlo um t>nvN» »pf»ll-Ue* * uu»" i* •¦-. i lidada auantigo pattidii n-ii-.u' í*ia Be-mente* tubvenlroa uatem • cl-d»de em citado de ptraiujuUl-d»de. r de Umeniar que um»fetta demoerâilra de t»i»t» ***•kt» e , .r. ,-,:. rlvic» ha)a itdonuirulad* por aquela nua de»juram • iodo preço emanar oeaplendor da manlleataçéo pd-btl» de Campina Orande. n*qual os oradore» d» Allanç» Re-publiron». n» melhor ordem. »•nram ; : , -«and» elevada de•ru- u:.m.i:- na órbita rata-dual t. umbém. daa eamlidt--turaa dot eminentet breallelro*deputado Crt»tl»no Machado cbrigadeiro Eduardo Oumcf. daiv.rMii» Uibun» e perenie o me«-mo «udltôrlo. rom alia compre-então do» deveres para com ademocracia brasileira. Vamo*itcfuir agora mesmo par» P»-tos. a fim de realitar novo eo-mlclo »ta Aliança Republicana.

Atenciosas taudaçôet — taa.»joaé Pereira Lira".

Com quem está o sr. UnoMachado!

Eateve ontem no escritóriod» briiaüelru Eduardo Gome*o deputado Lino Machado, doPR do Maranhão, que foi re-novar tolidartedade ao etndl-dato d» UDN.

O curioto é que o repreten-Unte maranhense compare-eeu k seaafto de enrerrairen-to d» Convenção de «eu ptr-tido e cumprimentou efmlva-mente o tr. Cri*llano M»eh.i-do. Com quem esti, afinal, oar. Lino Machado?

ATUALIDADESPtulo Mjtui 1'ci.uto

0-8U00AH"

- iô»emM * iMl í»u*4m -i q«» «mc*ira, UtetivelmeiH». wtw $t*iiâtr verdade, m M-miravelmenie rw,»pr«e»«ln»u a apltrada pelo pf«4

úetH* Kurte«. Puu*. «jue ****** **«<to. ** r«|>rtu>. um v«da»(teiro r«*olurlOfl»rlo,

Nunca N plantou nem a» «eeulotl • «OMlruÇM d»umu» eamiultat iiovm. a uxit* de imi>uriajrtela e«r«ôn»ica evidente, remn no lOVêRM »tu*l. **Xt) P*1* nâo •• '*tar em e*lrada» que outraa ideaU*ar»ti», uiaa deUtaraintenlo em projeio, peio meno» mai inieiaiiat, I que t>\* *Jt\*\concluir.

Aa ««latítileiu parci»U que N t*«« publicado, tôbre naMunto. pottUftn e«w verdade, que tem tmiçu paraf*mfuodlr a quantos dem«io«tw, inimigo» krâluilu» dugoverno, prnendem ronlurbar oa r»pinto- com afirma*çôc* ii.- ii'.:.¦ -..- e vjU.

Enlre a» grande» estrada» rontiruldaí, ileaUea-ae Irodovia Rn» a SSo Paulo, que mk oficialmente Inaugura»da uo i-ruxintu dia 15. Traia-ae de umâ ultra que * umverdadeiro orgulho d» nmenharia nneiwial. ** que. por Urtido, UW» ela. construída no aluai governo, recebeu o no-me de PrealdenU Du»r». comu merecida homenagem aoChefe da NaçAo.

Ha.au contlderar que a eetrada tal ligar o» deU inalo-rta cenuoa IndustriaU. pomictn e econômlccn du Bratllpara ae rewaltar a aua imporunela E* 6* te aalientar,v ;-in. que nào é iò lato que a alatlngue. mos. lamWm,

¦ ¦ :'..i. cararu-rliUcaa que a alngularliam.Aaalm, r de a«irmlar que a --i.-» comtruç&o propiciou

a maior concentração de equipamento mecânico ate ago»ra realizaria na América latina. Nela foram titlUutrini391 máquinas. 2S3 caminhões e 3 000 operários 86 emconjuntos auxiliares foram romo* -100 mllhftes dl cruael-na A aua extenafto total será de -to:, quilômetros, ouaeja. menoa 101 quUAmrtrne que a antiga estrada. Quan-to &s velocidades diretrizes, t&o de 120 quilômetros-hora, e a dliUncla mínima dc visibilidade vai até SOOmetro*. Easas carncUrUUcas demonstram que a estrada•Pretldente Dutra", por sinal planejada por brasileiros

c construída com material brasileiro, 6 das mais adianta-daa do mundo e, sem duvida, a mais perfelU da Américado Sul.

O ncnerul Eurico Dutra, legando-a ao povo brasileiro,e, especialmente, as populações do Rio e de Sfto Paulo,mais uma vez confirmou que está atento aos problemasfundamentais do pais.

Desrespeito à ConstituiçãoDevem ser adoradas teverai medidas ofim de ter resguardada a Carta Magna

rto Amaionasma-a'-.-» 1» «At»ivet*» - O dn>ut*flti Aurt« M»lo dt Un*

Md» d» ÍÉMnl i**.<4*i**i m A*s«Wíí» UPÜMlfl I «fanfrrtt»'»nm anala. «1* um» itt«««t»te«i r*)Wt'*4» pdo Otnu d* Tatm m*)u titulo "Detiespelta k CoftM»UK*«" t ffttlv» Um UU® MOTIMd«mli»t» ultii»w »qui quarnK» ut* MffMMI MMNMM| "***¦*'ram rartate* *'- •¦**¦ * k {*••- ¦•¦-« '¦•'¦*** do tenadirr Atraro Mti*««»« e*ndkt»to ao »M»rm o>, tut»do p#:« P-l» D A repn-i«ttmitmui»» «Mtm; -A* vWa du«< e para ru t*>, • o**** n**4tei*nkn mau m registem, mim atrnt*4o -i*<* .ti-<- a Carl» M- ' « »•¦•i-ah e *m SmS Í5S «>* P0**- r»»ltta*do, tjeiwn at »u!«n1u!e* n.uuuau eompetffll«t »d«.l«r medida» t**\tf** drâ*tlf#s meimo,i«r» ut» ta* partidat pulH5«»e. qUt e*»m «lat devem folt:»'n» m;\.»#*m»4o « direu* d» »t*fr tua p»«t»ía«l», d» dUamtu m «aaumu* e ot **»u peotamemo». livmBWUe. ^^^^^

ammaamtaaawaam " "

Movimento técnico dapartida Brasil x Espanha

Fo. • »<-i.i.»u • m**»mttA* iít«it-» <!• **t**d* Sttnl i lifnt,.. ..i.m. .. "Colo,., èo *A*,n,*»a . ktti*mt»\ammH ttatüa atkinecleaah, t*m • *t***«t*>at r*t*\t*4* 4* ê I ti

Segue para Gíoás o deputadoGuilherme Xavier

Segue hoje para Oolás o depu-ttyio Guilherme JÇavier, da re-_presentaçaò fedrral do PSD.

Em sua permanência no Es-tado Central, o prócer goianodeverá percorrer alguns munlct-pios. demerando-sc particular-mente em Morri: thos.

Encerrou-se a Convençãodo PST potiguar

Esmagadora vitória do sr. Cristiano Ma-chado no P.S.T. potiguar

NATAL, 13 'Asapress* — Concluída a Convenç&o do ParUdoSocial Trabalhista no Rio Orande do Norte, assegurando esmaga-dora vitória da candidatura CrlsUano Machado para presidenteda Republica, o senador Vitorlno Freire se dirigiu par.» o Ma^anhlo,reduto considerado inexpugnável pelos sociais trabalhistas, a ílmde presidir o conclave deste Estado, marcado para o próximo dia16. Nessa ocaslfio serio escolhidos oe candidatos a governador,vice-governador senador, além dos elementos que concorrerSo aopleito para as Câmaras Estadual e Federal. Os entendimentosmarcham em perfeita harmonia. Para governador e vlce-gover-nador deveráo ser indicados os srs. Eugánlo de Barros, industrialem Caxias, e o tenente Renato Archer da SUva.

-OOAIS"orei*! * * *_ItiKjnno . #

DiriSASta.il . . .

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Delibera a Assembléia pau-lista mesmo sem "quorum"

S. PAULO, 13 tAsapressl —Etn vlrtudo da com.tante faltodos deputados *tr. sessAes, a Me-sa da Câmara Estadual resolveuque de agora em diante abrirá os;rabalhos mesmo sem númeropara deliberação. A;3lm, nfto éIclta a ciiamad:» no inicio da or-aem do dia. Como conseqüênciadf:Ep critério, hí doi.1- dias se-guldos o Legislativo vem deba-tendo tuna boa quantidade dcmatérias que se encontravam ematraso.

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Conversações da UDN emtorno da vice-presidênciaSairá dos quadros mineiros o candidato

A UDN, como já noticiamos, i mes. Ao que fomos informados.

ísseo-Tônico

Descontentamento no PSP paulistaAmeaça de cisão no partido situacionista

S. PAULO, 13 (Asapress) — Causou sério descontentamentoa alguns elementos do Partido Social Progressista a organizaçãodas chapas desse partido que concorrerão às eleições pára fts Ca-maras Estadual e Federal. Nada monos de 4 vereadores que jatinham seus nomes incluídos nas citadas chapas foram alijadospara dar lugar a elementos de outro partido à ultima hora Emconseqüência, os referidos elementos ameaçam abandonar o PSPpassando a trabalhar contra essa agremiação. Para evitar tal si-tuação, sabe-se que os dirigentes do partido estão dispostos a or-ganizar as chapas com numero maior do que as vagas existentesno Palácio 9 de julho, tendo m vista contentar os desgostosos.

Os vereadores estavamno Maracanã

rOR ISSO A CAMARA MUNI-éllPAL NAO REALIZOU ON-

TEM A ESPERADA SESSÃOConforme antecipáramos, a

Câmara Municipal não funcio-nou ontem, muito embora nadase tivesse estabelecido nesse sen-tido. Houve uma tentativa, tra-duzida em requerimento enviadaà Mesa, para que a Casa, aexemplo do que fizeram a Càmti-ia Federal e o Senado, não rea-lizassem sessões ontem, em vir-tude do jogo Brasil x Espanha.O requerimento ficou sem solu-ção, esperando-se dai que oslegisladores municipais compa-recessem. Contudo, lá estiveramapenas os funcionários. Os ve-readoies estavam*tedos no Ès-tódlo de Maracàüft;.m*t*mm*>^a*ma**t****m*ta^tt*^m^^^^*****^*tt,

Calclflcan-)te do»

ossos;

FIRME COM 0 CANDIDATONACIONAL 0 P.S.D.

DE GOIÁS(Conclusão da pág. anterior)

no Machado, a reportagem ou-viu, ontem, o senador Dario Car-doso, presidente do PSD daque-le Estado.

Inicialmente, declarou o parla-mentar goiano:— O PSD goiano está Integral-mente solidário com o sr. Crls-Dano Machado, cuja candldatu-ta homologará, cm sua próximaconvenção. Goiès está preso aotr. Orlstlanb Machado desde amemorável campanhtf de 1930,pois íoi êle o orientador do mo-vimento revolucionário em todaaquela imensa wna. Sabe o nos-so candidato, a^slm, de nossastradições de heuradez e fidell-dade aos comprcmlsros assumi-dos. Saibam todos, por isso, qüeo nome do sr. Crlstiano Mnchn-cio será sufragado pela totallda-de dos pessedistas de Goiás.

Concluindo, intormcit-nos o srDario Cardoso que o seu partidotem recebido n*.vas e valiosasadesões, em Qolés».

vem realizando conversações, a-traves dos seus dirigentes, cmtorno do preenchimento do pos-to de vice-presidente, nn chapado brigadeiro Eduardo Gomes.Está assentado que Minas GeraisdprA o rnndtdato do nartido ftalta lnvestldura. As dificuldadespor ora, giram em torno dos no-

A vice-presidência na chapapopulista

VETADO O NOME DO SR OLA-VO DE OLIVEIRA — POSSI-

VEL A INDICAÇÃO DE UMPOLÍTICO DO DISTRITO

As chamadas forças populistasque se movimentam numa redede intrigas e desconfianças re-cíprocas, ainda não acertaram6eus relógios, no que diz respeitoao candidato parn vlce-presldcn-te. Está decidido que o postocaberá ao PSP. Mas u dlíiculda-de está na escolha do nome, ten-do sido focalizado para ésse pos-to o sr. Olavo de Oliveira, quefoi vetado pela seção carioca dopartido ademarlsta. O sr. CaféFilho é outro nome em cogita-ções. Todavia, êste não se mos-tra entusiasmado com a idéia.Por outro lado, circulou, nas úl-timas horas, que o candidato daaliança PSP-PTB deveria recairnum prócer militante nos qua-dros políticos do Distrito.

DECLINOüTir OSVALDOARANHA DE SUA CÂNDIDA-TURA AO GOVERNO GAÚCHO

(Conclusão' da pág. anterior)ser apresentada oficialmente pe-la U.D.N. Foi apenas 3usren'dapela ala moça udenista durantea recente convenção tstadual deseu partido.

Entretanto, em face da atitu-de do sr. Osvaldo Aranha, nâoesmoreceu a V.D.N. do RiQGrande c pretende homenagearo seu correligionário lançando asua candidatura a senador poraquele Estado.

Marcada a Convençãodo P.S.D. paulista

DIA 23 A REALIZAÇÃO DOCONCLAVE

SAO PAULO, 13 (Asapress) —Está marcada para o próximodia 33 *, Convenção Estadual doPSD, que se reallaará no PWá*cio 9 de Julho, a exemplo doque aconteceu no Rio de Janeirocom a UDN e o PTB. Antes, noentanto, isto é, no dia 17, a Co-missão Executiva do partido rea-llzará uma sessão preparatóriados trabalhos da Convençflo.

estão sendo examinadas as pos-sibllidades eleitorais dos dlver-sos nomes focalizados, sendoprovável que a escolha venha a*cr feita entre os candldatus aoPalácio da Liberdade. Nessasrnndlcôes, acredita-se que so-mente após a Convenção Esta-dual da UDN, a realizar-se a22 do corrente, quando será es-colhido o sucessor do sr. MiltonCampos, venha a conhecer-se onome do companheiro de chapado brigadeiro. Fala-se com lnsls-tência no nome do sr. PedroAlelxo. Não estão afastadas tam-bém as possibilidades dos srs.Gabriel Passos e Odilon Braga.

GREVE DE 24 HORASNO URUGUAI

MONTEVIDÉU, 13 (U.P.) — OSindicato de Construçáo, filiado iUnido Geral dos Trnbalhadores, de-cretou uma greve dc 24 horas, ipartir de hoje, em solldnrled.idi.oom o movimento que é sustenta-oo pelos trabalhadores na Indústriado Cimento Armado e do Flbrocl-mento, que h& algum tempo rc-clamam melhores salários.

"Cumpri a palavra",disse-nos Augusto

A'o vestiário o ambiente era de intenta iiegria. Os craquessorriam de satisfação pela sensacional vitória A coniratcrnitaçáoera geral. Paredros, técntcot, medicai e jogadores se abraçaram."Foi aíílm qve nos aproximemos de Augusto. O ceterano za-gueiro, vendo-nos chegar, aproximou-se e diue-iiot:

— Ndo prometi marcar Gainta? Parece que cumpri a pala-vra. Era uma divida que tinha e que bo)e estnu tatisteito porté-la pago e bem.

E Augusto estava com a ratão. Cumpriu t muito bem a suamissão, tapando de vez a boca dot que viviam espalhando que irialevar um "passeio" do ponteiro basco.

Cerca de duzentos mil pessoasassistiram ao jogo

As bilheterias do estádio do Maracanã *eghtraram apena.tcerca de cento e oitenta mil pessoas, entre pagantes e convida-dos. Mas calcula-se em cerca de vinte mil o número de pessoasque entraram na "onda", tendo arrebentado o muro que circun-da o ettádío

Assim, o total de espectadores do sensacional jogo de on-tem pode ser calculado em circa de duzentos mil.

„£ST0U SATISFEITO (OM MEUS PUPILOS"Flavio, com lágrimas

nos olhos, fala sobre avitória do Brasil

Flavto estava contento com a vi-tória. Todavia, nilo falava de maisJá que entende que náo devemosuot considerar campeões antes daptleja contra os uruguaios, que onosso técnico considera como oamais perigosos rivais neste empol-gan te final da "Taça do Mundo"."ESTOU SATISFEITO COM OS

MEUS PUPILOS"Ontem, Flavio queria dizer ape-

tms uma coisa. E Isso êle podo fa-zer.

Queria que disséssemos que es-tava satisfeito com os «eus pupl-toe, pois. os mesmos corresponderamInteiramente no que deles pedira.

Vejamos as auas palavra*:— Estou satisfeito com oa meuspupilos. Jogaram com alma e cora-çáo. E quem Joga assim, náo po-i". perder.

As Ultimas palavras de Flavio sal-ram com dificuldade, pola. as lágrl-mas vieram ao» seus olhos e êle na-da mais pOde dizer.

RECONHECEU ISRAELESTOCOLMO. IJ (UP) — O Ml-

nlstério do Exterior anunciou quea 8u*cia concedeu reconhecimento"do Jure" a Iarael. O Israel iolnotificado de que a Suécia eatádisposta a estabelecer relações dl-piom&tlcas.

Superintendência das Empresas Incorporadasao Patrimônio Nacional

Praça Mauá, 7 - 14.° andar RIO DE JANEIRO

Empresa Metalúrgica NacionalO "Diário Oficiar de 23. de junho passado publica

o Aviso de prorrogação do prazo do edital de concor-rencia pública para venda da Empresa MetalúrgicaNacional, em Joinville, Santa Catarina.

O preço básico da alienação é de Cr$ 10.100.000,00e as propostas deverão ser apresentadas às 14 horasdo dia 21 de agosto próximo, à Comissão de Concor-rencia, na sala n. 1.406 do Edifício de "A Noite",à praça Mauá n. 7.

Nesse local poderão ser fornecidos, das 14 às 16horas, todos os dias úteis, exceto aos sábados, quais-quer informes relativos à empresa e às condiçõesde venda.

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Page 9: M *Atm» «I»'! INVADIDO O TIBET PELOS COMUNISTAS CHINESES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02749.pdf · 2012. 5. 21. · O couro foi de ZitinK* para Jalr. O grande dianteiro

W?^*5rWfFmmmmm)mtmwv-' - -.

A MANHA ***** RIO. MXTA íliR/. *? 1950 PAGINA t

VI 1 í A M I L fl T A II ^iuMMtX-* dcMINISTÉRIO ÜA GUERRA'ministério da aeronáuticaNOVO CINIRAL DO IXfRCITO - Da.CM.TOS ASSINADOS — NO CLÜIi MILITAR DA RISIRVA — MSTIVIDADÍS NA "CASA DO SARCÍNTO DO BRASIL" —INSTITUTO BRASILilRO Dl CIOFOLlTICA — NOVO

OFICIAL D! GABINETE DO MINISTROM»'o.mio «to Oo.««na »«»n- 4* i Q O . rm^.f_*}_m______ *'J*

•to |r»«f#ilu a ft£f»l rt» ««»*» I «*• I I _\ * ^!*a» I'..--,*. V*l»f.itm W*fll*|n é* «l> I rHM»l'l»¦* laat **%o* o m*»frn» »mi«j»ai*t»U« l,u Mil at» IM* f II» CM '"•»»O is **,!. i is^isi-siiii * o atual !¦!•Httltnta- d* mir>i|*<4«* CMM« •*«••o.rif a* amr-aro a» MIM» 4* mUI>tarta. «ut t*m praptUMo »mu«i*.ttos ,.st,sM

UttHKTU» ASIIN4IH.I>*> um **Miia<ti*» émtttim ttsaavifl-

r»,,ija por rt« f*aic«ijt rt» »*r*l{o, o»eot.mf. Platma Xixtmtto Ctntia, no•• R.A M.. Mnritai .«¦»,.nu AiiitlM*é* amui* niwf-sKio no !•• tt t .ttm eti. eariop» Pur* Junior MLU Cf. A Cot- ¦-,*:¦** i :..f„ Ca«»»:..i.M no 1* ll. I . Luir n»ma.n. n lurrtio Uma. no Quadro rM <ia ativa; • Dll*rm*fnJo dom**<Vloiii*li«. to Q I M * ; i».m,n»n.tio 1a» runçtV* ¦.*> ettrr* »i» rEl** o major Kciu-r M.tn*.! #© maior «lo Q T Kaíoanâa iu*ni»i*inét* tuntéto a»* (MM na Wr*iort»d* Míi«inrs-ant»4'.ao; noira-atido porn»i r*-.:.|nt# do .^r»lco: rh»f# do BM D. rt* T.» UM, o roronel Wat-tírmar a* Cerni* H-l»at. foman**nt*do o 1* O li. do Um a» Janeiro, or'-. ,•;'•*.» li,—, sisr. IMr.lil «O-mandam* d* tVoL d* K*ro»ntn«•*-- Arma», o ctl Mlgual U«r*.-*.'. -•-.rir do E U. da tona Ml-lltar 4o flui, o rtl. 0«»lno PfiralraAU,) rlirft da *a c. lt o tmantoral (llltx-rto Ovar Vlrtillo dt Car*valho; chaft do **•*'*¦ IÇO d* Trana-r-.:- -* - da l.a O.!., o maior MaaJor*-* Raniat: o major Aramia Pom-i -1 '*.- riarroa oa'a *<¦•¦ ¦¦Ir no n I ¦ A,o major Antônio Darcrloa df Mo-rata, para ••.-:: ni lt" F.C omajor Biirteo i • Árida Itangrl pa-r* arrrlr no K.M R.: o major Xmo-Rtl Municio LtAo áo Quelrot. pa-ra at-rvlr na CcmUaio Eaparlal d*Otiiaa n. 8: o nu Jor Mtrelo Calda*para lervtt na D.M.B : o majorFausto ¦> Carvalho Monirlro para.•¦:•*.• no P.M.3.: • tramfrrindo.por nrrraaldada do aarvlco, o eeX.Amaria*) Oaorlo -Io Q.8.P. para o

.-«.ss*.... li» Dl . o rtl

tt*,»*tt w %"»lu»» rs. «-is. tte Q C»ue* Pt* i**i* u •¦ - ***XX.n.i Antiwto Mtwtenta <m Qa u a pa«p «»oi« mfrti».* JotVt Tatar*, m Mtlo «O.a» fl K pars » Q » O maio*farm. Antanio Virtnie r«inauiitt du

MA "CAÍA IM» »a*Ot«Ttl"A *C»*» do t*it«nto do tlt*~X"

¦•atUari »M»|« lua tm ou» ** tctntmii» o grand* f«tta ** "Tomasd* da Paatltlu-, wm» »#iat-. «iltn».«:., hs ii.n.ascii, a Pranta Kt»»*»'¦¦¦•¦. .I.lsL'*r .*»¦ t* O t—*l» Ott-

,--¦;.! Martonn -nstntiio da Arart»-mia llraallali» ít Imltm* A aoltnt-dadr •'!» aniiilnnUila .<in a pr«-"tn» do ari, bal ««ter da Pr»o(a tm!*.. >as, Pala. qu» <* i.i» »rs»mpanti*fdo* tm n.l i •• di Corpo Diplomai'*».do Adido Milliat r Anonautten doPala ¦;•'.- aa* : ¦ • i « ¦

Apa*. hartr* Ufa **tlio»" rompo»-lo do» mtiborra tltmtntot d* noa-to -bioadrattln*". cuja atuacte au*mentar*. por ."trio. o nrtlrio daaa*intt-tailrs atmpAttra da "Oaaa doHargtnio do !'* > 'liKIXA AS rONCÔU O TW*. cai-

PAttuieaO mlnUtro -•introti ontom dat

fu.*.."'*a dt odcul do ar i gtbtnt-to o ttntntt ro.-ontl Joaquim tno-canelo dt OU»M?a Partdta. rartoqu» rlnha »»»r*-tnilo eom eftrlrneiaúrada o inicio dt. atual admlnlatra-CAo da Outrra. O ato mlnliurtalbastou •*» no pad-éo totio por aqut-l» ofldat auptr*or. qut a» etndl-datou « depuudt por um doa par-lldoa da etdad»

l MlnliMr. DO DIAPtla 8.0 M O foi dttlmado o I*

unltormr para o dia IS do <*• r*rtnt».

MU".. OPICIAL DK OABINITtO mlnUtro namrou o major Nt*-

lon Fontoura dt OUtrtra R»l» pa-ra titrrtr aa fiioçAtf* dt ntlrlal doacu -ablnato.

DISTINCUIDOS COM A MfDALHA DI CAMPANHAFUNCIONÁRIOS DO MINISTIRIO f DAS COMPANHIASDí AVIAÇÃO COMERCIAL — DfCRITOS Di PROMO

ÇAO — O IAILI DO ISPAOIMO tMtakldtuto 0» ««tiUtUK* *"'• d» pi*»**^*4* *a to»'* d* -Muntliaa

HOU t,jH ESm r«4««d«l»4u * ****' I IMMÍtM HM»laí<4* .«.., ,,,..u.i.» ••*.-.» ts. u» rsn»t»«nt«» do Atianur» j nrnitn cm** Ai*uoilrb * 19MMI PfaS- • »aiu* l nt' sMdiiw rut». d»i IMM) S*- m*on&* t*mu*t o saM*

ÜHt.Urto tl* *,*tot.lutm * am ** I **Mm\* 4* |«*itt te l_ *»**M* a»(.tsKiuvt, «a* .otwittA» s«»«MM i *****-¦* mtm d» *i»uto é* lt d»MMMMMmalS t«.a .tun»t*« M* d. I*M. dt rtluftaa ét «««

1 ftt»s>r do tloaarto a*»ida<tt*

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BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOALrubllco, para a devida eateuçto,

o argulnte:niRPENSA DO SERVIÇO —

CONCESaAOPrlo Exmo. sr. ministro üa

Outrra. foram concedidos msls oi-Xo dlaa de dispensa do arrvlço paraüeironto rm férias futura» ao 1 •ttnrnte Jalro t^erl dos Bantoa. do1. ¦• R.I. tm prorrogação, para qu*|.o-s,-i tratar dn altuaçAo dt nufutnllla o demais assuntos parti-rulares. por motivo de doença «fticclmento de aeu progenitor e aoZ° tenente Milton Henrique Benmde Parla, da mesma unidade, sen-c<- que rata a psrtlr de 10 do cor-rente.ALTA DO HOSPITAL CENTRAL DO

EXERCITOTiveram alta do Hospital Cen-

t-ni tio Kxéfclto,. pos. curados, no,tílá V o tenente-coronel Ciro Notede Aialdi.-. CI---U Diretoria, t aodlr. 8, r q J.°. tenanto Renato Ou'-i¦ nrirs. da r.S.A..MOVIMENTAÇÃO OE OFICIAIS

Por esta Diretoria.Tranaleréncla de Quadro.

Tranafiro. por nteraatdadt dnrarvico. do Quadro Ordtnirlo (2aReglmtnto d» Infantartal. par»*> Quadro Suplementai Oeral. oi.e ti-nuit- do Q.A.O. de Infanta-ria Jote Fortunato de Carvalho,que te encontra, de ordem doExmo. sr. mlnlttro da Ourira. ArlUpotlçto da Secretaria Oeral dcMlnliterlo da Ouerrs iDrpartamen-te de Desportos do Exercito).

Publicado novamente, por t#rsAldo oom IncorrecOes no B.I. •¦•¦'¦IU. de A-7-1930 desta Diretoria.

PERMANÊNCIA DE OFICIAISPelo Exmo. sr. mlnlttro. fo.

rom concedidos mala des dlss depermnnenrla nesta capital, aos ná*jor HonUl de Oliveira, ultlmamen-te clasalflendo no ll.8 R.C. apôso trânsito, em prorrogsçAo k eon-r.rfaflo interior, por motivo de gra-v- enfermidade am pessoa de euaí-unllla e l.° tenente rio Q.A.O. Jo.«e do Queiras. Andrade, 4o 2.* -BU.dr Fronteira, também em prorroga-cfto, para desconto em férias futu-ras. a fim de «guardar transportopt,!*» Ciceres, em avlAo da P.A.B..

f|f|gF .-* ,S ,*¦ >rt ..... '" . r-',»aJvMj»saauai^gsàV•fP-***1 jaPJLa»'•trriB

MINISTÉRIO DA MARINHATEM NOVO COMANDANTE O 4.° DISTRITO NAVAL —NO COMANDO DA 2." FLOTILHA DE CONTRATOU-PEDEIROS O CAPITÃO DE MAR E CUERRA HUGO CA-MINHA — CHAMADOS A DIRETORIA DO PESSOAL

* O prealdente da República aasl-nou na pasta da Marinha os se-irulntes decretoa: nomeando o ca-pitão de mar e guerra Jo&o CarlosCordeiro na Graça r"""» ererrer ocargo de comandante do 4.° Dls-trlto Naval.NOVO DIRETOR DO DEPOSITO

NAVAL DO RIO DE JANEIRONomeando o capitão de mar e

guerra Heitor Doyle Mnla, para exer-cer o cargo de diretor do DepósitoNaval do Rio de Janeiro e exone-rondo desse cargo o capItAo de mare guerra Jo&o Carlos Cordeiro daGraça.PROMOÇÃO NO CORPO DE PA-

TROES-MORPromovendo, por merecimento, no

corpo do patròcs-mor, ao posto decapltAo de corvota o cnpltfio-tenen-te Pedro Paulo Fcltosa.BAIXA DE PRAÇA DE ASPIRANTE

O ministro da Marinha assinou oseguinte ato: concedendo baixa depraça de aspirante, com elimina-rflo da matricula na Escola Naval,ao aspirante a guarda-marlnha Oe-raldo Oomes da Silva.DEVERÃO COMPARECER A DI-

RETORIA DO PESSOALEstilo sendo chamados a. Direto-

lia do Pessoal da Armada (DP-7),pnra tratarem de assunto de seuInteresse: Antônio Madruga, Anto-

ulo Marques Corrêa, Bonjamln Be-••erra Cavalcanti, Derocy Martlneade Oliveira. Ely Marques. EurldlceLins Bezerra. Pellaberto FapundesMarques. Geraldo da Costs Rlbel-ro, Geraldo Marangom e HnalorMenezes França.ASSUMIU O NOVO COMANDANTE

DA 2». FLOTILHA DE CONTRA-TORPEDEIROS

Reallzou-sc, ontem, a bordo docontratorpedetro "Bocaina", a ce-rlmonla de passagem do cargo decomandante da 2». Flotllha de Con-tratorpedelros, do capitão de mar eguerra Hugo Bussmeyer Caminha aocapltAo de mar e guerra João Bap-tlsta de Medeiros Oulmarães Roxo.

O novo comandante da 2*. Fio-tllha reconduziu, as suas funções,ce oficiais que serviam no Estado-Maior do seu antecessor.REGRESSA A RECIFE O ALMIRAN-

TE PENIDORegressará, hoje. a Recife, por

via aérea, o contra-almlrante Pau-lo Nogueira Pcnldo, comandante do3«. Dislrlto Naval.

AUDIÊNCIAS DO MINISTROO ministro Sylvio de Noronha re-

cebeu, em audiência, o sr. JoséRoberto de Macedo Soares, embai-xador do Brnsll no Uruguai, o coro-nel Paula Leite e o contra-almlran-te Paulo Nogueira Penldo.

Dr. Murilo de Soronha, um dosnffrododo» ¦¦-

rado no «alio da campanha da Pôr-çs A*r*a Braalleir» durante a guer-ra. quando virlos submarinos tniml-.. •• foram bombardeado».

Entre o* funrtenario* duttnsui-do* figuram o or. Murilo Noronha,que r,«rt»nce ao Oablnete do ml-nutro Armando Trompow»lc>. OllFi»u«edo. chefe Ua Di»ifcAo do Pe».toai Civil: Citar Btlvtlta Ortlo. dl-relor geral. Alberto de Melo Fio.r**. Roberto Lázaro da CoaU Pt-raentel » Eugênio Hetfert dlretorc*de Divisio da Diretoria de Aero-nautlc* Civil; Virgílio AlTtt Ferrei-ra. chefe d» SeçAo da Diretoria doPewoal. Hello Paratto Oarcla. Cwardt Moralt «Brito. Mario Noronha.Ulliw*^ Ue Pinho Basto*. Steilo Bas-to* Belchior e Nca-ml Franca Schll-ler de Soura.

Também loram dliUnt-uldoa comeaaa condecor*c*o vdrloi servidoresdat companhias de aviação comer-ciai. qu» a exempio dos funcionáriosdo Mlnlatérlo. emprestaram sus co-operaçAn a vitoriosa campanha do"Atlântico sul".

PROMOÇÕES E REFORMASNq aeu despacho com o prealden-

te da Republica o ministro da Ae-ronautlra submeteu k sanção dochefe do Ooverno os decretoa depromoção ao posta de major aviadordo capltAo Alfredo Ellls Neto*, dereformn do terceiro sargento HukoAlberto Goellner; de aposentadoriado enfermeiro Luiz Bispo dn Silva.

Doenças Nervosase Mentais

DR. HUMBERTOALEXANDRE

Serviço de Eletrochoque àDomicilio

RUA ALCINDO GÜANABAHA,N. 15-A — 1.-

2.», 4." e 6.» das 14 às 16 horas.Fones: 22-1093. Res.: 46-3652.

tm*«Ia is» nm. » i•»•»»*;,!« »a„in,.r»»-r.ss.lli.l.s, • t.-Mlw *.'!** mlil.l*fama», te »íi««a..t > tte m*}or intPratBcWii U«is->i*.ii« l.urti» l*>*i* Jf. o» .:!t4is*i.*. ao r»"«*tr» T*fttando d» C*atr.. » «te auiUlar a4>mlnuiraii'** C******t t-mxoxta** d»

* *.»» f dt »|.s-.'iil»dt'tta oa tt*.t.,ii s.i ¦• Ml«u»l Antônio t«>pt»

mu » DO > iiu.piA *s-.i„i»<u do» t*«d»t«» ,*<> Ar

| t.*lli',t.l» fclts-st;:,* t. ' illr ...rrmt*r*tlto d» nt-irf» dot «.«psdin»•«9» 1 '¦-¦'* ¦ ..!,!-» A* •!•*-." *»>ii,*.uu- a» .*> ¦-¦**. no* •» t-* aaClub Militar, tttite aldo llaado :>•-ra oa mtllt*r«t o uniforme feMMO» para « «iv» o -tmoaina"' ou

•tummrr )aa*ket'.coaar.apoNDfeNciA paka aw»u

clu«cA • ":i'•; ¦¦tul.-t, i. do Atro Ciut>«

d* Aiaraquara dtvtr* a.r dtttfld»par* •• tam.tu, na Prtftlttiia Mu-ni u... <i»ii*i'i» eid»d», a rua i'—-*IO. Catl* l*o*tal n 4

NAO PRPJITAttAM liaCLARAÇAODE linuil lllu»

O* oflrlau i,'.••...•.. rontrlbuin-i. - do Montepio Militar, qu» nAopoMurm :•¦ ¦> >¦: >* d» htrdtlroaarquivada* na Dutiorta do P**a»o*ldevrrte tnramlnhasla* no mala eui-to prato. Par* cumprtmttito dratatiiKtnrla o brt|. Amrrlco !<*-i » •llritou aoa dlrttoria t*mX* o em-:,. ,is i-.i-ir. dt Onldade*. providen*ciarem aobre a rtmetaa d» tata do-comento*, confec.smadoa de acordorom a* inatruçAe* baixadas com odecreto n. .7.177 a mandada* ado*ur n-iif Mtnlt-erlo com o Ari..o nM-O-l.

têmWÊmO mtnoéo 4. ,,.>¦«« t-i*m*m*m

».»»-•.. .... ta^Mptl •»«»•*¦• • *•-a:ui..a. ¦• '•<•* O r,. mai**ii i»s.ai» uot* * ¦ ¦« «att as »sm*i * 11* t* n • «sHwafnta a tmim • 9 Of* tt.M. a»**»**.»»**wtat* j ,aUalua tMl>«a in.Hat.,1" O ¦*»>m te «»i»aii ttituj omxmm ** **¦. •», lattsti

mau «**»«• ... *Mm émm****%* , • t i.itt» - _nm »,.«i.u,..,, je»*» immp»«* uiHtiMta atui tvnaiape «....ut,,, , aixn -*r-.i4iMi ,, ,, „ «. ?.•lia ^Jiiaal-^-éíW Mt] |] * * •» #• Ww|-f*nf« mtaa ., ,. *3lm *****UM» , 77. . . . 9*.t\*U UM*00*.* v .*• .,

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Nota Iorque .. " nPrane» ., „ O.oia.fuica Hla_Uruguai «Trás!!*¦. «.!.» i.TOMDin»marca .. .. .. .. .. .. 2,73 M

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Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VF.RMKLnA BRASILEIRA)

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Preso o assassino dadoméstica ErodivaNâo obstante as provas, o acusado nega a autoria do crime

<*— Reconhecido por uma das testemunhas»»l*^>,:-*lisj'!SstJ»s'\:-»...|"f"- . -" * ***¦ *T"VC

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LABORATÓRIO DE ANALISES CLINICASDR. JORGE BANDEIRA DE MELLO

Bxaaies €é aaafae, urina, toasaa, oítearro, pis, etc. — Raa da Assem-#lfcla. 115 — 2." saiat - Fone: 82-6358 - Aherto de a àa 18 horaa.

500 cruzeiros por um caixotecheio de ossos humanosESTRANHA E SINISTRA CARGA ARREMATADA EM LEILÃO NO

LOIDE BRASILEIROFoi com estupefação e Justa sur-

pr-Sta que os empregados da firmaB. Castro Melo, localizada & ruadó Senado, 82. ao abrirem um doscaixotes dé um lote de volumes ar-rematados em leilão ao Lôlde Bra-sileiro, depararam com uma alnls-tra e Impressionante carga: no ln-terlor estava um sem número deoksos humanos. Preocupados com amacabra descoberta, apressaram-seem dnr conhecimento do estranhofato ao dono do estabelecimentoiiue, por sua vez, se comunicou coma policia.

Esta, com o Intuito de apurarconvenientemente a procedência daratrunha carga, empenhou-se logoem severas diligências a propósito.

Ao que so sabe, a referida firma

ij-jvxnj-tfxnrvvvinrri*i*"*i** ¦¦¦¦¦¦¦¦**Tônico •

auxiliar na4 tratamento

da sttlUs • «oaa manifestações.Saiia-TônicB

arrematara a sinistra carga em lei-ido ao Lólde Branllelro, despendeu-üo para Uso com a importância dequinhentos cruzeiros.

ATROPELADAJoana Martins, de 76 anos, viuva,

r*sldcni? h rua Clarln-undo de Me-lo. n.° 324. ao passar na mesma ru,-,em frente ao n.° 340, foi colhidapor vim auto. sofrendo fratura ex-posta da perna esquerda.

Em estsdo grave, a vitima fotlev.ida para o H.P.S.. tendo a Po-llclr. do 23.° Distrito Policial, to-mado conhecimento do fato.

A IMPRENSA E 0 14 DE JULHOO Embaixador da França, sr.

Gllbert Arvengns, recebeu a sc-guinte mensagem referente agrande data francesa que hoje secomemora:"Por ocasifio da festa nacionalfrancesa, a Associação Brasllel-ra de Imprensa timbra tm lheexprimir a saudação calorosa dosJornalistas brasileiros. Sabe oEmbaixador quanto o povo bra-sileiro se sente próximo ao povoda França, seja por um comumideal de liberdade, seja pelo mes-mo gosto da fceleza e da arte.Neste momento, as concepçõesque nos sfio caras sfio as que re-presentam igualmente a esperan-ça do homem médio de 1950,qualquer que seja sua origem ounacionalidade. Podemos todoscomemorar Juntos a Bastilha.Pois é ela que representa, ainda,a civlltzaçfio que defenderemostodos Juntos, contra os perigosque o possam ameaçar, essa cl-villzaçâo que poderemos chamarFrança. (as.) Herbert Moses,presidente**.

0 menor caiu do bondeO menor Laerclo, de 16 onos, fl-

Iho de Antônio Santos, residente àrua Xavier dos Pássaros, s.n., naPiedade, ao passar pela rua Clnrl-mundo dc Melo, foi colhido por umbondo, sofrendo fratura da mioesquerda. A vitima foi medicada noPosto do Méier.

s .)•>.*

i tf___ -|nj ,-,¦ - M|- -| -J-ÚM--Mm\ pj-b^H

GINECOLOGIA B PEDIATRIADra. Margarida Grillo Jordão í

RUA MÉXICO, 31 - IO.» ANO. * £% í*% 5.U I 6.V)feirai

Td. 21*4317. Mm. 26*7456,,4* II to 17te» i

O GOVERNO DACIDADF.ATOS 00 PREFEITO — NAS SECRETARIAS CERAIS l|

MONTEPIO DOS EMPRECAOOS MUNICIPAISanto Hodritua» — D«•*K}4?,olímpia Ue ftsu* Sllra - lwde*tvrulo: Waldemar da Silva Pas-Ma — Declair o Ilm a que H.i.-.tm.» a certidão.

SECRETARIA GERAI. W>IVrKHIOR E SEGURANÇA •.AU» do Sajcrttnrlo Oe*»!: -«

Furam dralRtudo» Arar* do Cktu»to e Adella Mu»*t par» o Depar-tamento de tf**mu___im__

I >-- -;-_»• !:¦ •- — Bernardlno daCaiu e Maxlmlann Perrtra Oue-,de». Umttrto Modlano * Cl».,Ltda.. Manoel Braz Filho An«*tonio 8 Pires. Sillex, Hana Ar-,thur Rotuter. Milton MartiniGome."*. Lutól Baporlto. Domln-'i/L*:. Vennnclo Avre» e JoaquimLuir Pereira — Proceda se deacordo com o parecer.

SECRETARIA OERAL DEFINANÇAS

Ato do Sccrcurlo Oeral: —Foi designado Haroldo Callxtocios Santos pnrn o Depar'.amen-to de Contabilidade.

1>.* uarho- • — Jf»* Bento AaFreitas — Aprovo: 81dt*ma —Concedo o alrarA a titulo pre-cario, tendo cm vista os pare-ceres.MONTEPIO DOS EMPREGA'

DOS MUNICIPAISSerA efetuado amanha, dia 15

de Julho de 1950. sábado, das915 às 11 horas, o pagimentodas seguintes propostas di em»préstlmos:

Proposta17759 - 17917 - 17974 - 179,217983 - 17984 — 17988 - 1799017991 — 17994 — 17995 — 17993

EMF.RC.ENCIASMatricula

107 — 2990 — 51SÔ — 5S43 —aC326 — 9197 ¦— 9526 — 9623 —11000 — 12003 — 12161 — 1268a12854 - 18454 - 20595 — 2272321523 — 24557 - 29640 - 309603-HT9 — 41087 — 80052 — 80231

As propostas anunciadas nestomés e ainda nfio recebidas, sôserfto pagas às quintas-feiras.

O prefeito auinou o* *e«uln-tea .!,-Mi... iiomriamio nara or*rs<* de rorií.ta. Camilo Alm Aeii.-. • ¦¦. por transferencia. l»r»o canto de enfermeiro do Q l*.ChrTrone Retadaa Par. LucillaMaria Coutinho. nonwando parao Q P>. o* enfermeiros Marra ¦AmrllB 15or»t« Pacheco. AnwllaMínima. Adrlalde da Sllvj Via-na. Valeiiuna Franco. \____»Pereira Soareü. Paetllco Rodri-pura do Couto. Maria OonçaUea:demitindo o vigilante Mario Car-dÕaÕ! aposenUndo o mecânicodc veiculo automóvel Oacar Fer-reira da Silva; o atendente Huvde Oouvcla Nobre e o trabalha-dor Jo** Pedro da,Silva: nome-ando Manoel da Silva Fidalgo •Osvaldo Miguel da 81lva para 0rarsu de preposto dc Despa-diante. ¦¦¦¦'¦

DESPACHOS DO PREFEITONa Secretaria de Vlaçilo: —

Alves da Cruz &. Brito — Inde-ferido: Oleoa Oxford — lndefe-rido; Hermano Josc BU: — Au-torlzo; Correio do Mundo Far-maccutlco — Ciente; Turi-smoTransportes — Expansfto Mer-cantil — Henrique Pinheiro Bra-ga Hudwi 8oares de SouzaDorK Wevland e Abdlas do*Santos Arruda — Aguarde; Mar-ta de Souza Llborlo. Emilio Ro-drlnues Pereira c R. K'Tff —Indeferido: Laura de SouzaCoutlnho. Cnrmela Esposo. Arle-te Figueiredo Moreira. AlfredoMartins e outros — Aguarde avez; Olga Alves Rodrigues —Indefiro. „..

SECRETARIA CERAL DEADMINISTRAÇÃO

Atos do Secretario Geral: —Foram dcsl-jnados Sidney deSouza. Waldemar de Carvalho,Edmlr Fernandes, Geneslo Anacleto de Azevedo. Urano Concel-çào de Almeida e Rubens Xa-vier das An tos — Pnra a Secre-torla do Interior.

DEPARTAMENTO DOPESSOAL

Despachos do diretor: — Eda-

José Nunes da Rocha, fala ao repórter, no *"2." D.P.

Está vlrtualmeite esclarecido obárbaro homicídio ocorrido na ma*drugada de domingo, ultimo, naesquina da rua Dona Claudlna eJosé Oretz.

Erodiva de Sous». uma domêstlca de 28 anos, casada e separadaao marido, residente na rua DonaClaudlna, S8, onde era emprenadi,ali estava raiorta, apresentandoduas punhaladas & altura da clavl.cuia dl.-elta e duas à altura daclavlcula esquerda.

Diligenciando om torno do fato,j comissário Relnaldo. do 22° D.P.,s.-ube, por Intermédio dn domésti.ca Maria dc Lourdes Santos, em*pregada no apartamonto 201, domesmo edifício, que Erodiva, sairiro sftbado, cerca dar 21 horas, pn-ra Ir n um baile, Juntamente comOcorglna do Oliveira, empregada dacasa n.° 64, da mesma rua.

Detida, Oeorglna declarou que,rcRlmente, estlvera com Erodiva,rum clube, em Irajá.

Ali, conheceram .dois rapa-ses,com os quais, nela madrugada, sal.ram de regresso.

Na esquina da rua Dias da Cru<ti/jm Dona Claudlna encontraram-•a com uma amlgulnha. Laurlta^trrelra, que tra galha na segundo•Jaquetas ruas. r..° 63, apto. BOIEla, Erodiva e oe dois rapazes, con-versaram alguns minutos, acompa-uhar.do Laurlta até & residência,

Quando regressaram, ainda acom-vmnhBdis pelos namorado!*, depu-raram com um n.-ilnto alto o íortena esquina da rua D. Cláudio..r*,m José Ortz. O desconhecido, dl,rlglndo-se a Ercdtva, perguntou-lhe:

Po Brasif ms 6st\7c/os (fo/dosffãmò B^íaft pelo

"EL CONQUISTADOR DEL CIELO". Paiiageni

deslumbrante». Acomodações magníficas. Cabinei pre»-surizada». Leitos verdadeiros. Pessoa) cortês.

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Braniff At. Rio Bronco, 271(LojadnS.A.S.)Tcli42-1704 o 52*1825 ooem qunlqu?! ogínci»de pMMgtD».

"Quem é osso "oar.i" e o que es-15o fazendo na .-ua a esta lioraT"

Ato continuo, «.rrastou a mulher,r^ra um canto, rsbofetcantío-a. U.-ciota rapazes que n« arompannavam,.itorvadad03, posTRm-so em tuga.Sozinha, declam Ocorglna que peij.sòu cm defender a aminn, todavia,quando viu o homem focar de umntaça, e golpear a companheira,saiu em dlsparaiti, tomando o mesmo rumo dos doi» npazes que ats'bem pouco antes, as acompanha-,vhm. D.mjoIs. tenv-ro"'! do ser, tam-'fism, assassinada nelo desconhecido,silenciou, naaa comentando con,«nua patr6e8, nem mtsmo com sujmne.

IDEWTIFICAnO E PRESO OCRIMINOSO

Diante desses elementos, o to ¦nissârlo Rclualdo Intenslilcou a>clllgAnclns. conEe*?ulndo, artnai.descobrir que Ern-üva a morta, ,0-ra nmiáíad.i com um Indivíduo,eujo tipo colnnldln exatamente comi descrito por Ct.-oii-inn.

Apurou, alniia, que os dois est.viam srpurudos, lst-i há 1 més, e\o'.n mente

Assim,' após penoroí dlllgôncinsn autoridade loe»ll->ou. em Nova•.puaçd, o provável ortosslno da don estica.

Trata-se do a) irtante de caml*•íhfio José Nu^es da Rocha, de 2*ianos, solteiro, residente na VUeirneema, casa 5', cu Nova Iguát-u

NEG,\ A AITOKIV DO CRIMEPreso o i-onduzilò para o Distrl-

to do Méier, José r.egou a auto*,ria do crime, aflrmaDdo que nu-madrugada d» domli-go, n5o aulr*. de sua ca3a, oudr permaneceuutê a manhft di -egunda-telra,quando saiu para trabalou.

Suas declaraçftes todavia,, eitBcom desacordo ••om ai de Maria d»i,:mrdes, que afirme<i tê-lo visto,rts 8 horae, de domingo Já com•Miro raupa. o náo com o blusáouaul qua apresentava no momentodo crime.

Ademais, ao vè-lo na delegacia."Jcorgl»'. trem"U dr modo, ricouUccenOo, nele . as-assino da ami*!*v,. Josi, «So rbsluute. persiste n«negatUl

As autoridades agora procuram:ccallsii. os Initivldvo* que, acom*rnnhavnm aa duas mulheres, namadrugada do crli-f*. o que pn<-•àvclm.'-ite tatibêui, reconhecerãoo criminoso,

SUPERINTENDÊNCIA DAS EMPRESAS INCORPORADA*AO PATRIMÔNIO NACIONAL

SOUTHERN BRAZIL LUMBERAND COLONIZATION COM-

PANY, INCORPORADAPRAÇA MAUA, 7 - 14." ANDAR - RIO DE JANEIRO

AVISOO Diário Oficial de 3 de julho corrente publica

o Aviso de prorrogação do praxo do rdits! de concor-rência pública (D. Oficial de 20-5-50. oágs. 7777/78),

para venda da Southern Braxii Lumbcr and Coloniza-tion Co., Incorporada, em S. Catarina.

O preço básico da alienação é dc CrS50.000.000,00 e as propostas deverão ser apresen-tadas às 14 horas do dia 15 de agosto próximo, à Co-missão de Concorrência, na sala n.°-1.406 do Edi-fido de "A Noite", à praça Mauá n.° 7.

Nesse local poderão ser fornecidos, das 14 às 16horas, todos os dias úteis, exceto aos sábados, quais-quer informes relativos à empresa e às condições devenda.

freu,DESAPARECEU

em conseqüência do abortoA "CURIOSA" OUE TERIA PRATICADO 0 ATO

CRIMINOSOCerca das 13 horas de ontem, o

-i-nilssàrlo RclnalCo. do ?J»° n,«t»n-to Policial foi informado do que natua Dr. Bulhões, 180, no Engenhodo Dentro, a domestica Iracema da811va Belford. de 28 anos, casadacom o ferroviário Ângelo BarreirosBelford, falecera, horas antes, emconseqüência dc um aborto provo-cado.

No local, a autoridade ouviu o ea-pCiso da morta, o qual declarou queua vespora, aua mulher tomara, emcasa, uma injeção cujo nome lgno-ra o algumas drogas. Pela madru-cada, começou a sctltlr-se mal o,cerca daa 2 horas, começou a se es-Yalr em sangue. Tcmoroso de queo fato lhe viesse trarer complica,çôes, Ângelo ndo solicitou socorrosa Ambulância.

FALECEU .O estado de Iracema, todavia,

agravara-ee até que, cerca daa 9,30horas, a mulher faleceu.

A menor sofreu horrí-veis queimaduras

Ontem, à tarde, a menor Llset-,de 4 anos, filha de Olovanlm Trln-dade, moradora na rua Maria An-tonla, n.° 128, casa 6. estava pertode um fogareiro, quando r mesmotombou sobre o seu corpo.

Pessoas da casa foram cm <seusocorro, mas a lufcllü JA havia rc-cebldo gravíssimas queimaduras,«lindo por Isco, recolhida em esta-do melindroso oo H. P. S.,

Segundo ainda Informações doraarldo da falecida, cetava grftvldade dois meses e, desde o Inicio daf-ravldez, Insistia em praticar oaborto.

Adiantou, ainda, Ângelo que, aaInjeções haviam sido aplicadas emIracema, A sua revelia, por um»mulher que lhe è desconhecida.

Apôs as formalidades o cadáverfoi removido para o Necrotério po-llclnl. Ao tempo cm que eram Inl-ciadas dlllgencla3 para que sejahlentlflr. da a "curiosa" causadoradc, evento

_W»m Boleto • Quolidado «tlMW&. Preto baixo Jjjji

r LlHHOS-TROPICaiS ^ ¦W CISIMIRSS Ig GABiRDINES J

fOlfântiega, 1\*M_^m Junto da Avenida J&

Page 10: M *Atm» «I»'! INVADIDO O TIBET PELOS COMUNISTAS CHINESES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02749.pdf · 2012. 5. 21. · O couro foi de ZitinK* para Jalr. O grande dianteiro

A estV

réia de Luzeiro é a grande atração do 16 de Julho"íaMAIHÃHOT»t*~fePAGINA 10 RIO. SIXTA FURA, I4.7-I950 — A MANHA

ENTRADA E SAIDA DE VAPORES

LLOYD BRASILEIROvt»»::ostO aimu - o-** aa omatu, |/a

tm ».imralirin t -. i»•.¦.*..,i.;i»*i - Ttt »»u»•*.--.A .r:>n - A..:.;'.. I*. ¦ ln«... • **. **

:.. *U«IMTwrotiUAi.-ôrjti - tumttw, tm t.» u-.u»

AlrUA.-S 'n 1. A a. Ttt U-ttmahhí.t.-i »: A .. Ttl «'.'*.»

Ali'_iA."t !«¦> II - Ttl «) o:».."«linAn - li .. tio lt-.*.»'.' . .; r.l :m*:iNOTA — l«i» avquUttlft 0* ',-"*'¦' » t '• »•*•"¦•

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Sairá a 27 de julho, para:«salvador - nr.zwrt —TENERIFE ~ CAliA DLAN-CA - LIS*10A •- GIBRAla-TAR - TANGER - BAR-CELONA - MAR ~E'-.KA —

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rente, rus lü horas. para.BAHIA — MACEIÓ" — RE-CIFE — NATAL — FORTA-LEZA — S. LUIZ e BELÉM

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te, às 10 horas, para:SANTOS — PARANAGUÁ'— ANTONINA — R. GRAN-DE — PELOTAS e PORTO

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Sal sègünda-fèlrá, 17 do cor-rente, k- 14 horas, para:

BAÍA — RECIFE — CABE-DELO e MACAU

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3.'-fclra. 18 do corrente,às 9 horas, para:

VITÓRIA — BAHIA — MA-CEIO' e RECIPE

"ITAHITE,:

Sal sábado, 16 do corrente,às 10 horas, para:

BAHIA — MACEIÓ — RE-CIFE — NAT/.I - FORTA-LEZA — S. LUIZ e BELÉM

AVISO - A 7'ompnnhla rTÍIbe cargas, encomendas e ¦»«*«£*»¦*!porão até A3 vesperna da salda de «eus paquetes, até às 18 horat, peloarmarem 1.1 - Valorei, pelo Escritório Central, até lí bO£«t*M vê*-

da saida de seus paquetes - Os paquetes de passageiros ais»cftmaras frigoríficas.pera

pôcm de

Aceita-se carga pnra transporte, de domicilio a domicilio em tràfe-go mutuo com a Hide Vlaçfio Paranft - Santa Catarina, para Curl-

tlba e Ponia Grossa. - via Paranaguá e Anwn'»»a.Aceitam-se, Igualmente, em tráfego direto com a Es ««dada 'PenoBahia e Minas - via Ponta O*Areia, cargas para aa localidades ser-

vldns por aqu.la estrada, ou sejam:

NO ESTADO DA BAHIA- Juerana - Helvécia - Mata e «goloNO ESTADO DF MINAS: Aimorés - Presidente Bueno - «»'»*">"•-Charquenda - Presidente Getuilo - Presidente Pena¦**** J»nc£"Sá Bias Forte* - Pedro Verslanl - Teófllo Otonl - VnlSo -_Bucanga - Cnporanga - Ladainha - Sâo Bento - Queixada - atoas

nheiro Schnoor - Alfredo Graça e Arueual.

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ARMAZÉM 13 do Cais do Porto. Tels.: 43-6072 - 43-3374 e43-3460. ARMAZÉM 13 do Cais do Porto. Tel. 23-1900

Cavadoré a força do páreo deencerramento <la sabatina

Programo poro o reunião de sábado —

Programas com montarias prováveis pira as próximas reuniões de sábadoe domingo no Hipodromo Brasileiro — "Âpronlos"

4 ..!»» 0* i ¦»?«<¦¦ oo ¦»« ifi, \* toam i to*******m'««-.», t***mmm ét Jtjjfeé*, * * !'

Montarias prováveisI • fil»" — i mo «tljf.a» -

t-uta» orna* - Crt mtoomI l Duli*»*. H

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A 111*4*»» ft* #..»»»»• *!•>•»» »»!'.a«^l»*f»«»» »•«•?-> « r»atH«l>i «tf» tt*.t*Ol* l»»»a>tt»»1»»» >,,•>» l»l»> (|<J*„ fil» *l-..|'."«,l« »(WrV»» '|a»,I-««ft»* 4» liMtl

r»".*»>»>. »«n !.].«• »-« i* , ...a«»«f**f» • mtt» 4 ifl»»-f«Af<»M hrH»t t **>0 mtriim* — T*»**!*!* ft»",,•«%«« .-««woim, f«»**í«» M»,«ft»»

Pin »?¦».?» r«4 t* •}»%« t*««i"»*s »liailê J a • ¦»,a_Ht -, ¦• llr.l ' | «M

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Vm 14 4.«* »el |* |^a. Mel», »¦mu * »-i,#M»f»..H - nut ¦ i to'¦«•IIM — T»*f«*>

*?•"« * trUtatlf*r»,h»f-< Pratta u»ir>r»»

Pf, •..»»! fO IP I •*. P-f* >»'lm>*»»*» • «tatu I »4f«»*ri4rt« m TH*I •I V» m**tm ~> Tamoe- H*J Jnum'" li». Pf-tftA U.r.'»a

fm i , ¦> fa| | • ; . •, ; • » »mu* ft-»»* »»t*»f,•.•¦ • — Dt*t l teemau** — •' ¦ ¦* : *. ii ii,t'' >I >.,H»la. l'r>* «.(.• «a.

Em * ' «' foi I* **• :-a*»: f«mJ.hlTi il,"«l,r.'» ) »4i<"»|,v«•> !> «I ' I MO -'•• ¦ • — 1 "¦ ;"ii (Of.fi pilti). Prado: Uafe.

lm i • <* foi t* r«f» t*Man •¦ ¦ •:• 4 a*i«»f-»ftrtf** — Dt*» • s oromttNat — Ttmpor IH"I*I IO. P.JiwttlT • l>i«i,

üm ll-ie.lf fot i* r«ra : »*•: ¦>»

tat» »• •»««-..-. tm- io r i*i.

«l***ail> Pri-t-t' «»,«.f.»»laa, • il i* tattfwa <»»»»*í*-««-i.

.,¦, M *'¦'••. •!* •*' f<*4l«I»_»« 1 tm mtum m. TtMtpt

IM J t Pffaf.» **» l***r*ttm. a i.» let |» |t*i* r*a.it

fmt* >»fff«. «h«t«i J ffmUliMft-Mt , UM «'?»»••» aat T-MtfaO

IH1 • IO. P a.•.!,.»,WMÉM

Sketch, Dynamo, Odon, Petulante, Punilaqui,Guanumbi, Fair Lady e Jurujuba, as montariasprováveis de Rigoni na póxima domingueiraProgramo para a reunião de domingol.« pi**»*» — l*>«>» ItlHW —

l." 50 h-r», — Cf» 4» IV» M

l-I ri»*i. A .RlbaaKi.

II

1—3 AmruiflH, J. MMquttf» .... SA

3—1 Ptrajui. 8 P*-T*lra 134 Skflcft. L. Rlfonl 34

ft—S ZantltMr.- ClMil. OP fllmoft» .... SStTIloa 33

:* pir-«o — I.404 mrtroí11,24 horu — Crf 30.044.0I.

1—t Ouirmntiln.* o. O. Mokdo3 Oingea, r. Cardotto

— uKl.

S4S0

( 1 Rto Virti. lm. Rlgonl1 I

( ** Viludo. P. 81m6«»i ...

I 3 MitiK.ilnhn. 8. Prrrelra1 |

( 3 Crarador. D. Perr-ílra .

( 4 Lord Polar, C. Moreno

( 8 Btrmplo. J. Mnqulta ... 38( e Boaphorlno. I. Pinheiro .. 33

ft | 7 Chort). E. Cardoso 54{ 8 Fogo Trato. A. Rlbia .... 38

8.*» Páreo — 1000 mt«. — Plitt»de arama — to 13.40 hora* — Crt25.000,00 — BETTINa.

Kl.( 1 L» Mallnche. 8. Terrelra 58( a Aplnag*. O. Micedo 58

( 3 Muiuzo. x x Jt 53"" Mandloga. E. Ctrdoio ... 30

( 4 JaRuarltM, J. Oiaço 58( 5 Porangi. z x x 58

a | o Mtiz\, a a * M( 7 Rábula. V. Cunha 53

" Bombo, 8. P. Blbelio .. 52

( 8 Man*. L. Leighton 58( 9 Abunan, L. Rlgonl 58|10 Edelfa, O. Moreno 58(II Muia. x x x 50( " Chiclet. A. Portilho 38

(12 Lamego. P. Simôei .... 56(13 Alia. xxx 58114 Perfllouco, D. Garcia ... 38(15 Edlpo, J. Portilho 52( •• "Oobrum, A. Ariujo .... 52

«fi Pftreo — rrfmlo QUATORZEDE JULHO — 1.500 mte. — to 18,20horu — BETTINa - Crt 30.000.0O.

Ki.(1 Incendiftrlo, 1. Sout» .... to\( 2 Alvanel. J. Meaqult»' .... 56

I | 3 Alpino. P. Slmôei 58 j( 4 Welcome. O. Coita 5»!( " Taraacon, A. Portilho .. 58 t

( b Brejo, D. Moreira 36( 6 Mandú, J. Araújo to 1

7 Nilo, xxx 36 i("b Baluarte, 8. Peneira 58( " Barigüi, x x x 56

( 9 Cnrnnnhy, A. Rlbu 58(," Chumbo. C, Morepo

3 |10 Pldllgo, L. Rlgonl ...(11 Thunderbolt. xxx.( "' Pantagruel, xxx.....

1—3 Ojrnamo. L. Rlgonl 54* H-JTi-.no. O. CMU SO

3—5 Orlo Mogol. P. Cr-»-,ho ... 50Milandro, I. Pinheiro ... 52Pllmar. I. Bouxa S8

4—«mia***. A. PorUlho 50' 9 L-»te. O. Ulloa 50- Dlolrni, XXX 54' 3.* páreo — 1.3W metTOf U13,55 hor»» — Crf ftO.OM.00.

Kl.I—I Romano, P. Slmoei 53

3—2 Kurrto. o. Moreno 553 Oimbrlnu*. J. Tlnoco .... 53

3—4 Murmúrio, O. Ulloa 33S Mindt, D. Perrelra 55

4—8 Odon. L. Hlgont 55" Oelrts. Mire-Al 53

ft." p-lreo — I 3«90 metrot M14,31 horat — Crt 30.000,00.

Kl.1—1 Petulante. L. Rlgonl .... 36" TempeatuosA, D. Ferreira 36

2—3 Saralegre, I. Souza 36Florena, J. Tlnoco 32mnelta, I. Pinheiro 56

3—3 Algarladi, W. Andrade ... 38Lobella. J. Araújo 56Bola Dourada, A. Brito ... 56

4—8 Formlgi. A. Araújo 569 Normallita XXX 36" Pile XXX 56

3-3 Incluo. XXXI Ouirumin, 8, Ferreira

4—7 Hi-tani, O.• r.r.r.*!'í>il

Ulle-a L Rtjonl

* • «Ireo — t.444 amttmt15.41 horu - Crt ttmtt.H - ¦*!•,,Br Kl

1—I Bumhlne,3 Hlpocrlia.3 Fatiou. A

4. BritoXXX.

Rr«a ...

2-4 Al Arru». J. Araújo S0I ícaro. C. Moreno 51eu Prtnce. E. Moreira .... 34

3-7 Denblll. N. Motta «8• Apollta, O. Macedo «f Brutui. J. Portilho 30"Sar. A. Alilxo M

4-10 Siquareml, O. Ulloa .... 5411 Deatemor. P. Machado ... 5813 Ouanumbl. L. Rlgonl .... 5*

" Tuplan, B. Gamara 41

T.* pftreo — 1 **o muro* to1«U* horu - Ct» «.000,**» — B«t-

1-1 Lear. O. Ulloa" Lutecla XXX

5.» pireo — Grande Prêmio Deiei.teii de Julho — 2.100 metroí — to15,05 horu — Cr» 230.000,00.

Kl.I—1 Martlnl. F. Irigoyen 52

2 Olro, P. BlmOrn 57

3—3 Luxelro, E. Moreira ...4 Selvático, W. Andrade

5757

2-2 Rio Formoio. D. Ferreira . 58Mariano, D. Moreira 36Qallanl, C. Bouxa 38

3-5 Botlcelll. J. Onça 58Iilete. I. Pinheiro 56Nuvem, Mareei 54

4—8 JO Campeador, C. Moreno . 569 Fatr Lady. L. Rlgonl 54

10 Mutlala, A. Aleixo 54

l.i pftreo — 1500 mitroí — M17,M horu — Crt 3Í.OM.O0 — Bet-ting.

Kl.1—1 Pclot«Vo, Vi*. Andrade 58

Media Lur. O. Macedo ... 54Hn»:y. Ot. Relohe! J4Urublxaba, F. Irigoyen ... 36

2—5 Bosphorado. O. Moreno ... 54Tanimnn X X X 56Catl, O. Coita 34Strategy. P. Machado 52

3—9 Jurujuba, L. Rlgonl 5610 Pilantra. C. Moreno 5411 Don Padlja, L. Leite 54

" Parlamento, C. Souia .... 54

4-12 Loblon. X X X 5613 Jangade.ro, O. Ulloa 5814 Fra Dlarolo. I. Pinheiro ... 54

" Prontal. J. Meequlta .... 56

? I

CLINICA DR SENHORAS E CRIANÇASPediatria — (DRA. IRENE CID)

tas., ias. e fai,-felra» — Das 15 as 18 horaiOüieoologta - iDR. VASCONCELOS CID)

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RUA MÉXICO, ÍI - 19.» andar - Sala 1901 - Fone 38-1709

Ü Cf rtage.ni espetacular e trágicam**êêê*êêtêêt**0tt»Oêt>êêê*»êê

UMA f/r-ASiDU WOO.-

CERA ROYAL aplicada.caôaBEMenberada/

Na estrada da Gávea Pequena, a ocorrência — Morreu umasenhora - Seu esposo, que dirigia o veículo, encontra-se

em estado gravíssimo

mmOa****a***a****************

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS I EDITORES

Rua do Ouvidor, 166 —- RIOmmtmmmmnmmmmmmmmimm)

Befpdartoa «iammmtmmu

Ontem, à tarde, ns estrada üaOiveft Pequena, ocorreu espetaculardesastre, em consoquêneli*. do qualuma senhora perdeu a »rtda. Pou-co depois das 16 horas, corria polareferida artéria, o auto particularchapa 60-60, dirigido pelo seu pro-prletArlo, o guards-lWroí

"SrnantOUts Carneiro, braiUelro, de 45nnoe, residente à rua Bento Car-doso, n.° 607, Conduzia bo seu la-cio, ius esposa, sra. Doraltce dn Cil-va Carneiro, brasileira, de 48 anos.O veiculo desenvolvia regulsr ve-locldsde. S o ro.ial. satisfeito, uo-'java as delidas Oo passeio em **V»bonita tarde. Mal sabia qul, dala momentos, a fatalidade Iria no-ll»6-103 nas suast malhas trágicase Imprevisíveis.

DERRAPOU PARA DEPOISCAPOTAR

Devido, provavelmente, a um de-feito na dlreçfto, q automóvel, aochegar em frente ao n.° 1.080, da

tempo que outras solicitavam so-corros ao hospital Miguel Couto,célere, partiu para o- local umaambulância, sendo condusldoa pa»ru aquele nosocõmio o gusrda-ll-vros .Ernanl e sua esposa. Ele apre-sentava fortíssima contusfto na ro-glfio tor&xlca, fratura do maxlllsrInferior, contusões e escoriações dl-versai. Ba, fratura da base do ort-nto, contusões e escoriações gene.raltrados, flcsndo em estado dechoque.

FALECEU A SENHORA

O estado da ira. Doraltci era gra-.vfMlmo, deieiperador. E, asilm, niocbstantn os esforços desenvolvidos-,'íbs médicos do Miguel Couto, ps-ia arrancA-la, k morte, velo a ln-dltora dama a falecer, ainda namesa de curativos,

COMUNICAÇÃO A POLICIAO doloroso e lmprrslonnnte aci-

dente fot comunicado ao comis-sário, Carvalho, de plantio na Dele-gncla do 17.° D.P.. Essa autoridade

¦«• l»l "a* l«* I* H'1 aWi**»»l«*• »fci»,f i ,i,„mií« - o*** somtmtiim t*mt*t ii»i t t», |»,M«f>». ia.»ll r ,z War*a,

VaMi.at (.,,«,.!« _J«.» Ita* «*f»»*f,» 1 >» ««Sffat, t «4**lla blMrt»f.t,»« (.Jlrt.ftft» l>J«ltl tffjl M*"< »•«-) U»«f. i. ****** umm Omito*.»lll«*ttü n.i>» »».-., aa (rala ;•l*#m* «fat H»a !,:*/• (d niiílu I*.••>>!»>».. »«n pnÕMÜi »** »"'«• étIII IM fOtm ufUftutai.

»l>»»alafaa»»»aa»1

Tablelaxo

V.ltl.Qlll Vil". IIDUlfC RU 0*1 *,VW» **••¦ i biivm MU in mm-tm *• ——«_... ¦><«••—.—.— -.»

estrada por onde corrln, derrspou,! imediatamente, tomou ai provldln.vlolontamente. Ernanl quli frclA-lo. cias d» sua alçada, solicitando aMas, talvea, em conseqüência' desse presença da perícia no local doseu expediente, o veiculo capotou , desastre. Providenciou, também, ade maneira espetacular,' ficando de remoção do corpo para o necroté-iodas para o ar. V&rtas pessoas rto da Policia, a fim de ser o mes-ocorreram. Retiraram as duas vt- mo submetido Is formalidades le-ttmas de sob o carro, no mesmo gals.

Último "apronto" dofl animaisque intervirüo na corrida

1 JAOUARIBtt — (af, Of*;* - ««•cie hoje

(A. Po-MIlho» _

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DULlTr - tK MMUI m,

Ptmi PaUl —Me »f«. ii IS

MCUt - tf Ma-jttin» - SOO mM'.

INDI-OO - IP f*f>»lho. - Vfl atnM**.mirUHT - tO THorn**» - IM»m *•» 15

njADA — (o. tnioa) -mmio-.».• PARRO l

POIJCARA - (D M-r.ir» - t»

IVAt - '•¦*>¦ Milnllsa» - SOO *mr- ii.av *r*»Ai — jO. r. ~ _ «o

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riCADO — DIABETES — MOLÉSTIAS VENCREASULTRA VIOLETA — INFRA VERMELHO

DR. NELSON DA FONSECACmm.1 «aa Pereira Nanes, «t, das S àa lt ha. — /et 4S-15I1 '

Af. GfMBca iYdrt. Ut, sobrado, das Ifi as 17 hs.JS «**••» Rn* Gria Pari, 380, Ap. IU - TeL M-141Xmmw*t**tt»o*o**oooto*oet4t*»o****o*t»tt*e**t4oe*t***o**ottt*.

Tentou mais uma vez a fugao famigerado "Carne-Seca"

Preso miis adiante pela própria escolta que o conduiíaTentou mais uma vez a íuga o

incrível e incorriglvel "Carne-Seca". Foi ontem, pela manhl.Escoltado por -soldados da Poli-cia Militar, o audacioso íacino-ra fora conduzido ao Foro. Lá,porém, no momento em que eralevado à presença de um Julscriminal, o "bandido louro",Inesperadamente aplicou vlolen-to ponta-pe em um dos solda-dos, fuglnao em seguida. Numadisparada ioucu, "Carne Seca"alcançou a rua. A escolta, porém,logo que ío reles oa estupefaçãocausada pila audácia do temi-vel criminoso, saiu no seu en-calço, logrando prende-lo na rua1.° de Março, nio multo dlstan-to do Foro. Trazido novamentea essa repartlçflo, "Carne Seca"portou-se

'de modo inconvenlen-te, gritando impropérios. Tornou-se, ent&o, necessário, para me-lhor garantia, recolhê-lo ao xa-drez lá existente. N&o quis se

0 cadáver da jovemboiava na lagoa

PARECE TRATAR-SE DE DMASUICIDA

Ontem, I tardt, na lagoa Rodrigo6* Freitas, fot «ncor.trado, bolando,o cadáver de uma mulher, trajandotala verde, comVnarAo branca, d»28 anos presumíveis e ds cor bron-ca. Comunicado o tato ao comlssA-rio Pompeu, de [Inntfio na Delega-ela do l.° D. P., essa autoridadetomou as provldinclas de sua ai-cada, fasendo remover o corpo pa-ra o necrotério do Instituto Médt-co Lfgal. O referido comissário de-eenvolveu esforços para Identificart lnífllr, nlo o '.onsegulndo porem.rresui.*»e-se tratar-se de suicídio',-da-daa aa clrcunsta-»ctas em qus foi ocudftver encontrado; com os trajesacima rsterldos.

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TAS, 45-B - TeL: "2-33G7De 1 áa 7 horu

sujeitar a isso iniciando, cheiode raiva, ums cena de reaç&o,logo dominada pelos policiais. A

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"Corno Sica"

muito custo foi ele enxadrezado,sendo redobrada a vigilância so-bre o mesmo. O soldado atingidopelo ponta-pé do malfeitor so-freu ligeiro ferimento.

DR.CAPISTRAN0SSS08(Doe. -Ate. Med.) QABGANTASenador Dantas, t*\-, «d. Í2-83C8

%fama0*m*ma*tafta*^*m*O

Choque de veículosDUAS VITIMAS

Ontem, de madrugada, na ave-nlda CopscabsKi. esquina com arua Paula Freitas, o auto "lotaçfto"chapa 5-58-07, Unha "Estrada deI^rro-Ipanema". iltrlgldo pelo mo-torlsta Alcides Vt reira, de 30 anos,cisado, resldents à rua Buriti, n.170, ohocou-se, violentamente, çomo automóvel chapa de Minas Os-rals 48-45. Ambos oa veículos so-froram serias arsrlas. saindo vi ti-madis u motorista. Alcides, com fe-rlmento na' regido frontal, e o pas-sagelro do "lotavlc" Norberto Msu-dler. austríaco, t'» 45 «nos, cwRdo,rrsldonte I aveatda Copacabana, n.-.084, apto. 002, com ferimento nobraço esquerdo e provável fraturado respectivo oito. Ambos forammedicados no hospital Miguel Cou-to, .'lcnndo intentado, em observa-çao, apensa o engenheiro. O moto-ilata do automóvel, que é partlcu-lar, fugiu. O comlssArlo HermesLeite, de plantio nr. Delegacia do**.» D. P.. teve ciência do fato.

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Page 11: M *Atm» «I»'! INVADIDO O TIBET PELOS COMUNISTAS CHINESES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02749.pdf · 2012. 5. 21. · O couro foi de ZitinK* para Jalr. O grande dianteiro

NO ORFEaO PORTUGUÊS - O simpático clube da rua dos Andradas, fará rsaliiar no próximo dia 18, em sua sede social,

lianificativa festividade cm homenagem ao general Ângelo Mendes de Morais e às delegações que concorrem ao atual com-

pconoto mundial de futebol. Nosso matutino, gentilmente convidado, so foro repreiontor por um do» nossos redatores

ANO IX

MMllllfi fepof&amrisrRIO DE JANEIRO. _»-.«. fgjr.. M <k lulho de .950 NÚMERO 2.7-19

)t**Mmsãkimmmmtm*m^

Lutando sempreftfM**mm*JÁfiim

A equipe do Canada t. C . dat l*Vê*f*tru _|'__a^'_,uI_',Tom\ Tonei Homem, de Botafoço. » «prrm-cía da MM **>

Disputando a supremacia de bairrosEstarão em lula amanhã, no gramado do Manufatura, oi qua-dro. do Canadá, das Laranjeiras, do Torrei Honwn, deBotafogo — Convocam as direções técnicas — Almirantes

na preliminarA eanen- II >-•• *¦*¦*¦ do «••-¦-

tur» Ms-.ot.sl <t* rorffUni. att**t**\ee* anunrtl. » BOtti. «Io Impor*i-iitt* ttntla tm «ju» «tsrio fr*n.%t a ttenlt, t» Imi«*i «-njtmto» Aatottta Homrm t. O. • do e»n»tUT. O-, da* i »i>n."¦.!«•

DECIDISno A lüTII-MAÇU

t»m \ ¦'¦ l- que. vem di ii'f :'¦¦**'¦ '!¦->_m dr*tis»<!o IntMtHw *t»tr# tr»f.••-•• ¦ # ¦ ¦ • ili ' ¦'• dot >*¦'"¦

qtirrldot ¦<¦¦'-¦ ttt* em dliput»dn suprem»fi*t do futebol Indr-pen*i:.i.-' dr. Zon» Sul.

BEM i-rti.rviítiiss AS EQUIPES

P_r» tio Importftnti- eorapromli-to. m dlrfc-e» técnicas dos douelubM pr»p»r»r»m rom ctrlnbo ss•um rfprfwnUçôM. o que not d»•umJo dt anterer. um prtllo te-Bbldo.

CONVOCAM AS DIREÇÕEST-CSICAS

Por notto Intermédio, a dlrrcüotécnica do C-nadá. convoca oa i*.guinte» josadoret: »

Peludo — Osvtldo — Milton —Domln»/* — Jor** —• Luiilnbo —Mlrael — Moacir — Rubrm — No-ronha — BHé — Alvtro — Ctv»-ntiaqut — Orlando — Joaquim —Cubclnha — Arlindo II — Itnrol-úo — Antonio — Vrtlter — Arllu-do I — Hetola — Jofto — Lula —Afonso — Nelson e Mlnlnlnbo.

Também o Torre» Homem, eonvo-

cs o* tam êttHitttm. qut t*o tmttruintta:

Mirim - Mário - Pior* — Cha*mto — Picollno — Aroldo — Noca- Boné — Valdemar I — VIoUo —

Odilon — Perdoa — Ktea — Au-,..'..> — !!.¦:>.f.liiho — ll.llo —valdemar 11 — Vattar — Ula ••noiio — cotio — ValdomlroIrsn» — Roberto — Jorft — Netoc : i*

rmci.iMiNMiA preliminar att* etttuada entre

tt equipes de aspirante* doa doltqoidrat. que tatáo aptot t brlndtr•o» «tpecttdora* ram umt boa par.tida de futebol."Alfredo Mota" x "Aimoré"

MARCADA PARA AMANHA Anr.\ *.s< hi:

O grêmio estudantil "Alfredo Mo*ia", de Bâo Ci-latorâo. qu». por oca*alio da Intusuracao et aua qua-dra de batquetebol. conteaulu «ba*trr por M a 14 a vttorOM equipe doAimoré, dot bancárloa. deverá rea*:ii_r. no dia IS détte. uma partidtrevsnche com o etquadráo Índice-na. No Jogo rt-aiittdo o 1° qua*dro do Aimoré tbateu o "AlfredoMota". O jogo mareado ptra ama-nhft terá Inlc-to _i 14 horat.

Eureve IK.NIO DELGADO

O VERDADEIRO CAMPEÃO...i;,.rin„u- na dala de otilrm. uma rartlnha da mol pmaâ-

anlga Isll.l» Munls. um do» btluarle» do l.tpwl* <1«be label rt»MM not rebl» em palawat rrpasaataa» daquela _n.»»ultu> que Ih*r láa pe«ullar. e trataraenla uue lhe foi tUi-wm.*-- domln*. Óll».u,u et» VIU HaeaU, ptla» _M|'**S" •»• •''**¦• So*» *' c ****)*¦•íim Munli que '»m»l* mu rlube for» ili» dt Unia* drmonalra«_eide riiiii.» e aprera, quer anlca, como depoit d* refreg» que teurluhe tiver» rom o e«quatlráo lata* rVrdetam anle um »_mt_rloralegorli-da. mull» emlnrt iho-tii «tusdo detUIrtdo» dr «tf uni ,de mus prlneljj_l» elrniniloa. O *»* mau not lmprr**l»nM. »* «¦• \URto. ru mUMvt de Munia foi • m»wHr» pela qual praeiM- de«rul- ,par • rcalItaçAo d» pele)», quando, m»l» do qat nunrt, • te* clubee .eu» ttietaa. prettl(l»m » telrc.o r_Mrl_n»l qur or» dlspaU • ett- iUme mundial no r.tUdlo do Mararan* O armpáttto paredr». len* .tnu Jusllflr»r rom aquele aeu modo franco e por que do rsmprl- ,nento atsomldo cora o teu rival H-edar» qtte • .—-opr-triUv» IV* ,medo d»Uv» de longa daU e »p«-»r de ludo. (trU da a»ld*r » pro* jracata feli» dr prell»r nsquele dl» Keu a«rrtflcl« for» imnendo, |poli enquanto deliav» m-h espirito aqui n» M»r»c«ná, ampúa tmcorpo para o longínquo tttborblo. »rompanhando vu» pupilo» TI*iiha. Urabem, um titulo » afiar, o de CampeAo d» Dbrlplln». tilo*Io hme conse.uldo num» competição que reanla «e-tenl» e qu»lro jdo» mal» homogêneos conjunto» da metrópole, t a rteuaa a» cura*,prlmrnlo de«sa prometa», redundaria nom ImerrciBunlo á honrariade poder ostenUr com nf»nl» o tllnlo conaegrrldo apd» UqUa p*\r-li- memorável, onde a disciplina tobrepufou o ardor de ama jo*r-adorr* Al eatá o valor dr um de»portl»U. de um »bntgade pare-dre que ludo aacrlllr» p«*lo piogretao do eaportcrel. dí*ar «*»__•'

qoe levará o nora* do nosso querido Br»tfl ao mata longínquo rincAodf«M pltnru Continuem. r»paa««. alE»m o exemplo do Mania ..

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ii octrio. *f« Delato r. O.

Monte Branco x DelanoDOWHGO, «A CrDAM OtrMHCA - AUSIEOAD. K AMBAS

AS PARTES

EM HOMENAGEM À IMPRENSAO ArsensI P. C, simpático

clube dr Bento Ribeiro, promo-verá no próximo domlnvo. rmaua praça dr rtportca. um atra-ente festival esportivo, com oqu»l homenagear* a imprenaa.O rJTbgr»ma deet. festival, emque tomarfto parte Inúmerosgrêmios de nosso amadorl«mo, èo seguinte:

1» Parte — t* prova às 9 ho-ras; Tira Telma P. C. x Oa-conde F. C. — "Jornal dosSports"; 2* prova às 10 horas;Juventude F. C. x Aranha Ne-

E. C. Estevão Silva x Ame-M4,.iÍcano do.MeW. C,..

No campo do Cnchambl. do-alugo próximo. ,d_\put^rào.. umprélio amistoso ns representa-ções do E.C.E.S., e do Ameri-cano. partida esta que deveránRradar, devido estar o Ameri-cano Invicto em sua prnça dcesportes e além d« contar emsuas fileiras Jogadores de com-irovada capacidade técnica.Este encontro está despertandotivo Interesse aos moradores dojairro de Cachambl, pois o E.3.E.S., tudo fará para quebrar' -sta Invencibilidade, contandopara isto com o apoio de suanumerosa torcida.

Pnra este compromisso, a di-reçáo técnica do E.C.E.S., pornosso intermédio, convoca paraestarem na sede os seguintesamadores;

A's 7,30 horas: — RelnaldoDârclo — Nel — Tárico —

Jovenot — Sulel — Haroldo —Itamar — Newton — Manoel —Bebete — Nlltinho — Zézinho —Vanderlei — Arei.

A's 8,30 horas: — Raul —Ivam — Boláo — Joel — Mirim

Carlos — Maravilha — Tonl-nho — Tutuca — Carllnhos —Binda — Cabral — Velha.

Derrotado o Sete de SetembroPelo E. C. Anchieta — 3 x 1, a contagem — Quadros e mar-

cadores — Preliminar — Outras notas.*6-*i.

*ao_ '- '-- mr-;

•-*••-

jr» P. O. - "A MANHA": 3*prova às 11 horas. PhimlnenseJr. P. C. x Criatovào de B«jr-ros — "A NoUcla"; 4» provi às12 horas — Sempre Unido» P.C. x Recreio P. C. — "Van-guarda"; S* prova às 13 horas— Ver» Crui P. O. x I. O.Unidos de Sio Roque — "DiárioEsportivo".

2* parte — ê* prova às 14 ho-ras — Oráflca Aba&lllo Asp. xOlímpio asp.: 7* prova às 16ras — Oráflca Abaslllo «sp. xx Kompenhagem F. C; 8* pro-va ás 16 horas — S. C. Ollmpl-co x Piracaia F. O.

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O quadro do B. C. Anchieta

Visando manter a forma dlseus defensores, durante a parfc-lização do atual campeonato doDepartamento Autônomo, o E.C. Anchieta, realizou domingo,último, em sua praça de esportescom o Sete ãe Seimebro, do Le-

PELEJA DE EMOÇÕESFrente a trente os quadros do Estrela Nova e do Cruzeiro, da

Abolição — Aspirantes na preliminar — DetalhesAs equipes representativas do

Estrela Nova F. O. (Ipanema)estaráo em atividade na tardede domingo, no gramado da La-goa Rodrigo de Freitas.

O. valoroso clube rubro qucvem mantendo-se invicto há 6

tenda essa, que vem sendo aguar-dada com grande Interesse notmeios esportivos da zona sul, da-do o valor das duas equipes.

Ulisses Barreiros todavia, estáconfiante no poderio de seus pu-pllos e na opinião dêsse compe-

E. C. Estevão Silvax Clneac Trianon F. C.

No campo dc Cachambl. luta-rio amanhã os primeiros c se-gundos quadros do E.C.E.8., edo Clneac, numa pele|» que pro-mete ser das muís empolgantes^dado o valor das duas equipes.A pele<a terá inicio às 14,00 ho-.rar, em ponto.

Para este Jogo. a direção ter-nica do E.C.E.S., convoca pornosso Intermédio os seguintesamadores:

2.° quadro: ¦— Dardo — IvamSfanoel — Newton — Harol-

do — Zézinho — Itamar — Be-bete — Nlltinho — Cid •- Van-derlel — Arei — Armando.

1.° quadro: — Raul — Reinai-do — Bolão — Joel —• Mirim —Carlos — Tutut-a — Maravilha

Tonlnho — Carllnhos — BIn-da — Cabral — Velha — BeU-nho.

Ttr* !u>'ar 'iomlr.ro pi-lttnono campo Jo vinte e quatro demaio P.O. M CWàde OMmpka.o eaptrado enrontro enlre a* t*quipea do Monte Branco FC. •üo Deisno PC. Pata pugn» ae»nteclp« re.ihlda. d»do o v»lorrto* jogadorts qu» mt»fr*- am-boa o» quadro* eontentore*.

ANC1IDADEA ancledade que reina em tor-

no dess» co-iK-lv** hiteboiutl-cn é Intensa e noas» r»port»tttn

ouvia •: tét»ico do Monte Bran-ro P O o popular "¦ .. K .¦:,que t««t u > .'Hi' palavras:

— •'Tudo fartmiw para a con-dultta de 'Ma* '¦*¦ (ifl-mavcl vt-tória. multo embora reconheça*,mo» o valor de no.v-0 adversárioqu» no momento, eatA dr ;- •¦>de bons ehmentt* todavia, eon*(.,, am raeiu. pupilo» e etperamo»lavrar maU um tento frente aoDelano. p*ra os anal* de nou»vida de»p»tU»t^". 1******* •]

A /«mota duplo "Paro Preto" eCarlot Filho

CO d» "trio- rUvttt» A M>KHA"tm hom******** a _mb»Uada fran*ê*ê»,

ARTISTA» CONVOCADOS

A rtireíán uUttlca. para tu» prtv.tr-à-tc-o tódlcou ot Mfutntat trtu-u§. Pcrtira da Sirva. Marlala Ka-r_. Rotarto Amandt. Marina Ur».Alrotrl Silva. Rugo Rtmot. AitUlniOraviUnht. "Loa C-bAnitoa". "Br»-Hllan RaacaU". "Ptcollno". PatoPreto » Carlot Sllv». Como tnlraa-dor. Rubtn Brtndlo t locutor-* ce-merclalt Otwtldo Stndim t OtovtnlOa artlaUa dtvt-io at apvtatnttrtm trajt • rljoe e eatarem no »••cntârlo da beeUlor Interntctont!de Prop»«anda àt 1» horaa impre-tertvelmentt para tentrem tócorpo-rado» para o local.

t

ORQUBSTRA TÍPICA DB NEGROS

Neta» nolt», eaUri tombem tmseio. a lá íamoaa Orquestra Tlpteadt Netroa dt M»rac»t_» » Bailo,tob a dlreçio d* Homero' «tverl».e »uptrv|t|o d» nosso companheiroIrenlo De!Rado.

AMANHA. NA TU-CA

Amanhã, abado, haver» eapttà*culo na ru» Paulino Nogueira. 533,devendo participar détte espetáculo.oa ti-gulntct artiatot, que devarioestar na Praça Mau», às 18 horta*Aludira. Oravttlnha. Roa-rio Amtn-d». Mtrlna Lara. Perelr» da Sllv»,Marlata Mtrlt, Hugo Ramoa, Sllvt-nha Brtndio b "Black-ouf. Ani-mador Ruben Brandáo. locutoree,Dnmnr Oarvtlho t Olovani.

CORONBL PRttD-RICO TROTA .

O Coronel Prederlco Troto, estará

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RECREATIVISMQPARADA DA PRIMAVERA

No próximo mês de setembro, a FcderacAo Brasileira das Esco-Ias de Samba, realliará em combinação com o nosso matutino e aRãdlo Nacional, a Parada da Primavera, com farta dLrtrlbuiçftode prêmios ãs Escolas vencedoras. - Durante os próximos dias, da-remos maiores informes a respeito desse grandioso atfl\\e daa

agremiaç-es cultoras de ns»a mais popular melodia

Grandiosa festividadeFira radiar amanhã, em sua sede social, quando coma-

grará sua nova Ratai», a l S. "Império da Tijuca" - Par-ficipará da .eslfvMade o famoso elenco de "ShowRevisla

A MANHA" - NotasViverá a E. 8. "Império d» Tt*

Jucs". na noite de tmasha. mo-mentos de Intensa alegrlt, com t

^^¦»-^-»Y«M»my|«aBa« &fâÊÊ^mW&^ __I^_B_B_____^-^

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Ak'v .«^T .*• -*¦*-* *- ^_s_SíiíSaH_^B— O esquadrão representativo do Estrela Nova de Ipanema

meses em partidas frente àgrandes clubes extra-oficial daMetrópole, domingo próximo sal-dará mais ura compromisso.Disputará uma batalha com oCruzeiro F. C. da Abolição, con-

i tente esportista, o Estrela No-va não sofrerá derrota nos res-tantes meses de 1950.

A peleja preliminar será dispu-tada entre os;quadros de aspl-rantes dos dois times,

blon, um atraente prélio amls-toso.

VENCERAM OS LOCAISApós noventa minutos de uma

luta das mais movimentadas, on-ds os lances de grande emoção,se sucederam em grande quan-tidade, o marcador acusava a vi-tória dos locais pela expressivacontagem de 3 x 1.

QUADROSOs quadros alinharam-se em

campo, com as seguintes constl-tulçoes: „ ; _

E. C. ANCHIETA — Nozlnho;Peludo e Ari; Bolão, Valtínho eJocelino; Vlca, Moacir, Bllé, Vai-dlr e José. _,

SETE DE SETEMBRO — PI-fito; Orltá e Milton; Jair, Tiâoe Jagunço; Ttlso, Osvaldo, Bele-za, Bill e Caboclo.

MARCADORES E PRELIMINARConsignaram os tentos para o

bando vencedor, Bilé 2 e Joce-Uno 1, enquanto que entre osvencidos, Blll foi o artilheiro.Na preliminar, a vitória coubeainda aos locais, por 5 x 2.

Contagem alarmanteEm disputa da supremacia do

futebol Juvenil independente deAnchieta, defrontaram-se do-mlngo último, no excelente gra-mado do Esporte Clube Anchie-ta, as equipes do Estrela F.C. edo Glorioso P.O.. Decorridos osnoventa minutos regulamentaresda luta, o marcador acusava aalarmqnte contagem de 9 x 0. Oquadro vencedoi que estava numdos síius grandes dias, Jogou as-sim formado: Nilton, Dico e Do-ming08. Washington, Hello eJurandir; José, Nelson I, Zeca,Nelson II e Jorge. Zeca 6, Aloi-sio 2 e José 1, foram os autoresdos tentos. Na preliminar, o ln-fantll do Anchieta venceu o doEstrela por 3 x 2.

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DOENÇAS NERVOSASdr. liltÉl mmmm dí silva

ABSlB-ENT- DA CLINICA PSIQUIÁTRICA UA U. &M*DICO DO SANATÓRIO SANTA HllKNA

Araajo Porto AJerre. 7«-s. IM-tH nu tas., •»». • «*__ d*s16 ás 18 horas. Tel. 22-9409. Rei.: Prado Junior, 62 — 37-S3M

Venceu o Brasil Novo F. C. por 611TOMBOU. HERÓICA E DiSCIPiiNADAHENTE, 0 E. C. ISABEL -

HONRANDO 0 TITULO DE CAMPEÃO DA DSCPLNA

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¦psJW' ^>_^i' jA ._k^b *^^_r_* *^_!_j_H__r

At 30.30 horas: Kal-lçao do famo-to elenco de "Bhow-Revlsta A KA-NHA". constando de corotclo econsagracto d» Ralnb» do Qrtmio.por Marlánc. » Ralnh» do Rádioe Nllaa, Imperatriz do Samba üe1950. respectivamente.

At 23 (oras: Terá Inicio tun ani-_iado baile, cu]o comando estaráa cargo de uma famosa orquestra e.te prolongará alé alta madrufttda.

A Rtlnba eleita, oferecerá umaGurpreta ao "Show-Rovlsta A UA-NHA".

RESISTRO DO SAMBA t«ASSIM - O BRASIL"

1

João Etcrevante, um dos baluar-tt* da mais querida da Tijucart_lir_çao da grande festividade,com a qual, consagrará sua novnrainha.

NOITE INESQUECÍVELO programa carinhosamente ela-

-orado pela diretoria da queridaagremiação, ataata sobremodo o seuinteresse em proporcionar a todo;os presentes, uma noite inesquo-cível.

O PROGRAMA- O, programa que, conforme dis-semos acima, foi elaborado com ca-ri nho e esmero, é, 0 Seguinte:

(Samba de "Chumb-iho", dsS. "Índios do Acao").Burgttr lá no horizonteBem distante das montanhasO noaao tol radianteIluminando o mundo InteiroO meu Brasil, tu és uma terra hos-

[pttalelraCom riquezas t belezas naturaisPrincipalmente em Minas Gemi?Bahia é terra do cacau, Sáo Paulo*, (é a do caféEm Pernambuco tomos açúcar

BIS:

Bm Mato Grosso os animaisNo Amazonas, e MaranhãoTemos oa seringais

Quantos plnhelrnls tím nesta terraQuantos ' cachoeiras nos picos dn,

tscrraHoje quase todos estrangeiros,Invejam em nfto ser brasileirosRiquezas è belezas, d cm nosso

[BrasilTeria de um povo forte Varonil

iBurgiü).

NA E. S. "ÍNDIOS DQ ACAr

O esquadrão do Esporte Clube Isaoel

Real)2ou-se domingo , últimoem Vila Rosáll. o esperado ,eh-contro entre o Brasil Novo PC.e o fi. C. Isabel. No final dapeleja o marcador acusava a vi-tória aos locais poi* seis tentos adois.

DISTINÇÃOA delcgaçfio do Esporte Clube

Isabel íoi Alvo, durante toda àsua permanência naquela loca-lidade, de expressivas manifes-tações de carinho e distinçãopor parte dos dirigentes e asso-ciados dó clube local.

\ HONRANDO UM TÍTULO¦ '

t. ",'.;¦'Apesar de. acuar desfalcado,frente a um adversário dos maiscategorizados, soube a rapasáadado E.C. Isabei, honrar inalsuma vjz, o titulo Se campeões dedisciplina, riéeltandò sem repll-ca o contundente revê* que lheíol infringido, quando poderiater- sido ouiro o resultado, casoo quadro tivesse se apresentadoIntegrado de todos oe seus va-lores.

Concurso para rainha da escolaPROMETE ALCANÇAR DESUSADO INTERESSE 0 EMPOLGAI

PLEWOTO - TRÊS CANDIDATAS INSCRITASVem despertando desusado ln-

tor*5&e o Concurso para a esco-•lha da Rainha da Escola dcSamba "Índios do Acau".

«C^IHtmiU*. CONHANTEBueno, o popular "Oobilnha,\

está radiante com o Concursode sua Bacola, è,espera que omesmo seja'bastante renhido e ...— - ~-elegante, pois as candidatas ins- bastante difícil

cri tas reúnem oa dotes preclo-sos para arcar com.t&o granderesponsabilidade,

TRÊS CANDIDATAS. As candidatas inscritas sfio asseguintes: IracUda Alves, NellyRlal de Souza e Neyrie Franca.O entusiasmo entre essas con-correntes' 6 algo de notável atudo fali crer que o páreo serA

0 TERCEIRO ANIVERSÁRIO DO MONTE BRANCO - Comemorará, domingo próximo, o Monte Brancof. C. o seu terceiro aniversário ir*** Em virtude dêsse auspicioso

acontecimento, sua direloria levará a eleito, nos saldes do Orfeão Português, das 17 às 22 horas, interessantes feslividados, durante as quais, serão prestadas signiticalivas' homenagens ao jornalista Vieira de Mello e sua digníssima esoêsa -j . .

Page 12: M *Atm» «I»'! INVADIDO O TIBET PELOS COMUNISTAS CHINESES …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1950_02749.pdf · 2012. 5. 21. · O couro foi de ZitinK* para Jalr. O grande dianteiro

i>P''í.»^i''*»vp»ii*'»|j * %^^'-^%^v^''***^_^ÊS______^^ WHÊÊf^Ê B*iBBBSilifeFíW'^^íiiKi*'--»'^*4 """"*

a. ' l'* -ílf. f g_\__f_timfâ3mvt&ÍÁm\^ I £^> a* J^^TI' *WPÍ~-'l^r anMHÍK*@ EiÍ_BiluH*' * *f- '._kiffl_lrT_Mjl_y^_ff ?* *'*VvflL - X ^^fr mwmOTÉfl

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MUftflJ^|fyVVVTj-l.rijt TAAAsVfUVUXJlJUlJTl'-A.^ÜTJlJTj^ . * .^_tf|0|0WMMI||0MI_)Q_IWIIW^^^ fy&*mwm&0ww0wwmti0m0m0Wi * * -*¦---*-*¦'**¦- ¦*¦*¦¦ ¦***m>**********.******-****¦****+**,*,,•*>*, *>¦ ¦ ¦.

ONTIM. NO "COLOSSO DO DIMY" — Mrís ums vei • "colono do Dtrby" ficou pc queno psrR rt«ber o público qur • suporlo***. R »«•*» **• w i M^l» •'*••> ¦ lip»»«i. Qu*»"»Iol li. porém, nio perdeu lempo. poli. pteien dou um magnífico cipeliculo. eomo ie pode ttt pelo gravura acima, quR s«lo é* esquerda psrs direi»*, um aspecto da miiit aglomerada:o quadro nacional que goUou o espanhol; c, fi nalmenle, o tento de Zistnho. ultimo da série do* feitos pelo Brasil.

i*.mL.-rr_-[f^rirrirL..._.ri-J _-sr^-_ ¦— — vm.*m.**^*^***^**^*M**^^***^*^*^^^

VITORIA MAIUSCULAJogando com classe, entusiasmo e técnica, a seleçãodo Brasil dominou facilmente a "Fúria Espanhola" -Goleada que não pode deixar dúvida sôbre a superio-ridade do "soecer" sul-americano em relação ao

europeu. (De Àbrahim Tebet) ].

y\nsJ_n — .m i l/mi unmtApOr^lfot,

ANO IX RIO DE JANEIRO. Sexta-feira. 14 dc julho òe 1950 NUMERO 2.749

*6vi?.;_;'ití^.i*Ca

tf *fBffQr Zmm^^mmmmm£**tE_—__ aH^Ril ISHÍBs ?3 ^ê *

F$I7\$ Í£m ±*-Êmà úni\\\*mt^rmnnT^fr *di^pa.» ...»* t : * • -,i -

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.»V-7s:^7"**Wr^í\~^a,>v*-,."*>* At*»*^»**^** '. -..íf-í.*

Jff^; r 7- < s* x¦ ^sí».;; ¦

DIFÍCIL a vitoria dos uruguaio_ _m n /0\ A.A"— _. caemb-i. íol frne*. Apenas

Por 3 a 2 caiu a equipe sueca — Palmer U), Miguez(2) e Gighia, os artilheiros - Renda fraca em S. Paulo

SAO PAU.LO 15 lEnpccIalpara "A MANHA"i — No Pa-.mi ii-t»: o» nclpctonodos da 8ué-cia e do UrtiRual. cumpriram

y^* ^m»w*^*'m.j9^ga^*m^,j*'At,mm..m.

*. \ "-*« f' .,' "

, Ao alto, "Fúria" ba.zo, Ramallcts em apuros

Outro obstáculo fol trnrmposto pp-!o Braell na eo.-rlda pela conquis-tft do titulo mixlmo de futebol.Um obstáculo apontado como dlfl-cil, porem que íol vencido semdificuldade, JA qne a "Fúria Espa-nholi". tal como a equipe sueca,nfto pôde Impedir a goleada do nes-so "onze" que voltou a disputaruma grande pelf!..v

Vitória maiúscula, pois. a do Bra-rU nn »ua segundt. cxlblç&o na se-rie tlnal dos Jogos da "Taça doMundo".DOMINADA A "KDRIA ESPANHO-

LA" COM TÉCNICA, CLASSE EENTUSIASMO

Para escrevermos sobre o prello,temos que talar antes sobre a as-slstencla. Esta coaiparcceu cm mas-

ES5—-*———^f*___s_____3p£a-*^—»^—m_* —,

¦ 8 I »^^^»flr ifPBÍí ÁmJÊt'*¦ BB K* SS K^S

UM GRANDE NEGOCIO!... — O espetáculo de ontem emMaracanã fol "au grand complet". Agradou ao mais exigentedesde que este fosse brasileiro, é claro... Tanto a parte técnlca, como a soberba assistência que deu grandes notas, comocantando o Hino Nacional, np inicio, do .prello, e no fim, quando os ibéricos estavam entregues ás baratas começou a cantar*"Eu fui ás touradas em Madrid!'k... Mas a verdade é que ha-via razão para esse desabafo. O povo viveu dias angustiosostemenda o quadro Ibérico. Sabia que tinha pela proa um adversário temível, e que não'podia facli-tar. A "faria",era te-mida, respeitada!

-Mas depois é que sc viu que se aquilo é "fúria", cá peloBrasil há coisa muito mais perigosa! Temos o "tornado",ffi"minuano", o "pampclro"..., *_. o quadro brasileiro sôbre queroainda se guardava certa reserva, mostrou que praticamos a tu-almentc o'maior futebol mundial Vivo, velos, cheio de roall-cia e classe, os nacionais se impuseram do primeiro ao ültimuminuto. E quando os goals tam sc arquivando no arco espa-nhol, chegou á»ftprcssas nò estádio; o meu amigo Alfredo Ma-chado, diretor do Vasco. E como bom português, querendo ti-rar sua forrazlnha, foi à cabine dos alto-falantes do estádio.,edando um disco ao operador, disse:

. — Bota esse disco, \ meu amigo! Bota, íaz iavor! Botaporque o "baile" já começou e eles estão dançando sèm musica!

O rapaz olhou ò selo do disco e leu. era um "passo dople"..,E quando a partida terminou, o Cabalero, que não perde

oportunidade., correu ao vestiário dos nacionais,,e fez uma pro-posta aos jogadores: 5

Vamos fazer'um bom negOclò? üm negocio da china,para se ganhar multo dinheiro! Eú Instalo a" casa e yocês eh-tram com o seu jogo! Está bem? ..

Foi então que Augusto, capitão da equipe, perguntofl:Mas... "seu" Cabalero: que negócio é esse?

E o Cabalero sorrindo:. — Uma casa de "banhos"!!...

sa ao Colosso do Maracanft que ficoupequ?no para acMiodà-la. E fol pa-ra la, convencida de que venceria-mos a peleja, i orem, nfto com afacilidade que 19 viu.

Vibrou portanto, com entusiasmoquando mal começado o prello, p8-de se observar nitidamente, que avitória nos Iria pertencer, Já que,Jogando com técnica, classe c entu-ctasmo dominou dc salda a "FurlaEspanholb", par* goleA-la lmpli.cn-velmenU-, c dc maneira a( nfto dal-xar quulquer duvida a respeito dasuperioridade do futebol sul-amerl-cano (Brasil, Aru^ntlna c Uruguai)sobre o da .Europ.-.. Quando velo ol.° goal entfto, r cstftdlo vibrou, epôde-sc ver no r-ielo da vlbraçfto.lágrimas e sorrisos mlsturando-sepor todos os cantos da grande pra-ça ds desportos. NSo era para me-nos. Começava r,H a vitoria magnl-fica do "nocer" brosllelro, vitóriaesta que empolou todo o Brasil.

. '. MOVIMENTOS PERFEITO*,Mals uma vez, c. quadro que Fia-

ilo :Costa preparou voltou a movi-mentnr-se de modo perfeito. Todasrs suas' linhas' i-giram com acerto,revelando úm ijvstc que Jüstlucao renome do nosso preparador; .

Na. reallct&dc, i quadro produiilucomo um todo. sendo injusto, dl-zer que houve quem destoasse.

De Barbosa a Chico todos Jorça-ram bem, havem'o, é verdade, craksque sol.irest.ltum pila sua maior cias-se.

.Neste, particular, nfio podemos dei-xar de apontar Bruer. Ademir, Jair,Chico, Barbosa, Augusto, e* este íe-nomenal Zlzinho,1 multo Justamenrte apontado como o "dono da can-cha". ¦¦

Augusto que para muitos nfto dn-ria' conta dc Clahiza. cumpriu a sunpromessa. O famoso ponteiro nadafez sob a sua vigilância.

OS ESVANIIOIS ' '*Os espanhóis 'ogaram o quo sa-

bem. Nfto tem culpa do que houve,

"Touradas em Madri"Houve um momento de hi*

laridaáe na peleja áe ontem,entre brasileiros e etpanhois.ttte foi quando a astislénciadepois áo ttxto goal nacionalpassou a cantar uma popu-lar múfícn ramaro/cíca, —•Tourada em Madri", — tau-

danáo a 'Faria Espanhola'que acabara áe ter táo fácil-mente dominada pelo» noííoicraques.

-fi)iuVVV,»'"*Vs*»Vi*'** *i*" * mmmmmm**, *****

TREMENDA CONFUSÃONAS ARQUIBANCADAS

DO ESTÁDIOCOM A SUPERLOTAÇÃO. NIN-

QUEM SE ENTENDIA

PESAR do sr. Irineu Cha-A ves, superintendente da C.

•rs B. D. ter declarado à im-prensa que náo haveria superlo-tação nas arquibancadas do Es-dádio Municipal, por ocasiáo do"match" Brasil x Espanha, o quese verificou foi uma tremendainvasão naquelas dependências,motivando em conseqüência umambiente de ibsoluta confusão.Ninguém se entendia. Homens,mulheres e crianças, num verda-deiro "salve-se quem puder ,formavam uma massa compacta,vibrqnte. mas ao mesmo tempoconstituindo uma séria ameaçapnra a segurança de todos, ape-sar da própria "torciáa" mos-trar-se "indiferente" aos riscosque corria, pois estava em jô-ao o renome desportivo do Bra-sil A superlotcaüo nas arqui-bancadas do Estádio náo pode,todavia, ser esqvecida, visto querepresenta um mau precedentecontra a segurança do púbico.O que vimos ontem vale comouma advertência, para que nâos erepitam os mesmos acidentesverificados nas arquibancadas,onde, repteimos. o ambiente erade tremenda cor fusão.

Afinal de cortas, as despesasda "Copa do Mundo" não estãomais a exigir maiores receitas.O certame, a esta altura, já de-ve estar na tabvlosa parte doslucros. E seria triste e lamenta-vel pensar que se quer arrancardo público que *e sente insegu-ro nas arquibancadas e em ou-trás dependências do Estádio umlucro ainda mais expressivo...

mala uma rtapa pela parte finaldo ¦•; ¦¦'¦¦¦< mundial de futebol,cabendo a vitória às core» orien-tais, pelo encere de 3 a 2.VANTAGEM DOS SUECOS NO

PRIMEIRO TEMPOA prímclrn fase aprc5entou a

equipe sueca malx coesa e efl-ciente, o qur valeu a sua supe-rlorldadr no mr.rcndor por doistentou a um.

Palmi-r abriu a contagem aos10 minutos c Glghla igualou aos40. «tendo Palmer aumentadopnra dois. 30 segundos apôs.

MELHORARAM OS CRU-GUAIOS

Para a segunda fa*c os uru-gualos voltaram ao gramado vt-sando a vitoria a todo o custo.E fol, cntlo. quando passaram adominar as suecos, sem. contu-do, conseguir algo de positivo.Entretanto a pressão era In-tensa e. ao<; 32 minutos a defe-sa sueca cedeu uma oportunl-dade a Mljruez oue empatou apartida. Olt3 minutos após, omesmo Miguez é colocado emevidência e livra a sua equipedo empate, marcando o tento davitória.

DIFÍCIL MAS MERECIDAMuito embora tivesse sido di-

íicll. a vitória das uruguaios foimerecida pela melhor apresen-taç&o técnica e domínio nas a-çóes.

Os suecos, é bem verdade, apósa conquista do seu segundo ten-to procuraram manter o marca-dor, nos 2 a 1, caindo na defesa,mas nfto foram potentes paraconter o.s "artilheiros" uruguaios

à d__.tAtv.-a de Mia meta. dc-cnlndo de produção quando apartida atingia o scu final.

OS QUADROSOa dois ¦¦.¦'¦:•' atuaram as-

sim:URUGUAI — Paz. M. Oonza-

lea e Tejera; Oambeta. OdulloVarela S R. Andrade; Olghla. J.Perez. Miguez, Schlaflno e VI-dal.

SUÉCIA — Swensson; Sa-muclsson c E. NlLsson; Andcrs-son. Nordhal e Gaert; Sundk-vdst, Palmer, J-.ppson, Skoglundc Stclan NUsson.

O ARRITROO prélio fol dirigido p«lo Ar-

bitro italiano Galcatl que tevebom desempenho.

A RENDAA renda de ontem, no Pa-

colhida pelas bilheteria*.

GRANDE PASSEATA EM HOME-NAGEM AOS BRASILEIROS,

VENCEREM, DOMINGO,OS URUGUAIOS

O,"Sh0»*-Rev'í-a A MANHA*»!promoverá domingo próximo, l*20 horas, caso os bra_üleiro_flvençam o último Jóko do com*I eonato do mundo, uma grande?estrondosa passneta rumará da^iua tíacadura Cabral. 43. ondtrje*_»à instalada A MANHA. jw_r_tt* Avenida Rio Bronco e dai paiafo Palácio Guf.nc&ora, onde íflftíisíolvcrá

Está à frentt da organízaçftartêsse desfile comemorai Ivo otiosío companheiro irenlo Delgado, dlrítor di "Show-RevlstiA MANHA

v_r

QUADROS - RENDA - JUIZ ,JUIZ — Leof (inglí») — ótimo.RENDA — CrS 5.682425,00.

BRASIL

.

S^tm*************^^**^!»

BARBOSAAUGUSTOJUVENAIBAUERDANILOBIGODEFRIAÇAZIZINHOADEMIRJAIRCHICO

ESPANHAS*******s+*+S ,-***** -

RAMALHETEALONSOGONZALVO IIGONZALVO IPARRAPUCHADESBASSORAIGÔAZARRAPANISOGAINZA

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SOBERBA ATUAÇÃO DOS BRASILEIROS¦ ¦ ¦ 1 1 t T T - — * ¦-**- --¦--"--»¦ * *"*-J

J. .......«

O desempenho dos vinte e dois "cracks"****** .»..»¦«»..»¦¦»¦?¦». » ¦ ¦'»'»¦¦• SI • •'¦•¦ 11'inil'í

produto Bllftji, Ja supcrlorl-H-de ln-contestf de. nosso qundro.

A uuà vanguarda que é o pontoalto, íol vencida pela nossn defesa,enquanto que h .-etnsuiirdo nfto po-dia segurar o'Ímpeto do ataque co-mandado por .Ademir.

Ramallcts, apesrr de t«r sido ba-tido seú vezes, fui a maior figuradp "onze'.' da Espanha. Os demaistogaram para o conjunto.

OS GOALSTrfs goals na i>rlmelro !i*a* foram

feitor,, e quatro na segunda. Ostentos da prlmf-lra fase forom deautoria respectivamente, de AdemirJair e Chico, aos 15, 20 e 31 mlnu-tos de luto,

Os da seg-unda. tiveram como av.-tores Chico, Atjein.r e Zizlnho, aos10, 11 e 32 minutos da luto.

Igoa marcou i>08 26 minutos otento de honra tios seus. , ,

BOA ARBITRAGEMMr. Leal arbitrou com acerto a

peleja.

A atuação dos 22 elementos, na tarde de ontem, vista pelaa seguinte*

'A MANHA", foi

v___

8.000 cruzeiros de "bicho"Como prêmio pela espalhafatosa vitória de ontem sôbre

os espanhóis, os jogadores • da seleção brasileira receberamoito mil cruzeiros. O pagamento foi efetuado ontem mesmo,antes dos. jogadores deixarem o estádio, rumo ás suas resi-dências, onde foram receber os abraços dos entes queridos.'

Sabe-se que pela vitória sôbre os uruguaios o prêmio seráde dez mil cruzeiros. E nesta hipótese, que representa a con-quista do Campeonato Mundial, cada jogador da seleção, efe- *,ílvooti reserva, será premiado com cinquonta.mil cruzeiros.

BRASILEIROS

BARBOSA — Poucas veacs foi chamado a tn-tervir, o que íez com segurança. O ten-to de Igõa foi indefensável.

AUGUSTO — Cumpriu bem a sua missão.Anulou quase completamente Gainza ochegou a fazer classe.

JUVENAL — Atuou com segurança, marcandomuito bem o comandante espanhol.

BAUER — O "bailarino" da defesa nacional.Foi o melhor jogador da reUn-uarda,Esplêndido.

DANILO — O "Príncipe" fol outra figura dedestaque. Tomou conta do centro dogramado, "municiando" os "artilhei-ros".

BIGODE — Jogou dentro de suas caracterís-ticas. Oportuno e excessivo nos mo-mentos mais críticos. Anulou bem Bas-sora.

•»'FRIAÇA — Cumpriu as ordens do técnico.

Chamou o seu marcador para fora daárea, livrando o caminho para os seuscompanheiros.

ZIZINHO — Um mestre. Professor dc futebolVivaz, endiabrado. malicioso c 100%positivo. O melhor em campo. Chega?

ADEMIR — Lutador, eficiente e condutor davitória. Fol o elemento mais mareado,o que nâo lhe prejudicou a destacada'-..'•' atuação. Ótimo. J ' <

JAIR — Outra ftg-ura de destaque em campo.Jogou multo o Jajá. Marcou um tentoque tol um espetáculo,

CHICO — Desta feito correspondeu "in totum"o veterano "scratchman". Marcou doistentos e deu o que fazer à defesa con-traria.

ESPANHÓIS

RAMALLET — E' um goleiro que corresponde.Entretanto diante da positividade dosarremessadores brasileiros nada pôdefazer paru conter as seis bolas que dei-xou passar.

ALONSO — Retornou sem ser um esteio. Pro-curou acertar mas nfto alcançou ainda

m classe do seu adversário.

GONÇALO III — Muito cavador, mas sem «fl-ciência.

GONÇALO II — Fol "bailado" por Jair e criousituações criticas para os seus compa-nheiros.

PARRA — Fol o melhor da intermediária.Com altos e baixos procurou se defen-der e evitar que os brasileiros arre-meçassem.

PUCHADES — Outro elemento que náo tevecapacidade técnica para conter Zizi-nho. Esforçou-se, mas nâo lhe fol pos-sfvel fazer nada.

BASSORA — Desta feita encontrou um médiorigoroso que o anulou por completo.

IGOA — Só teve destaque no tento de boa fei-tura. No mais, simplesmente discreto.

ZARRA ¦— Foi o único avante espanhol querequereu maior vigilância da defesa na-cional. Ativo, mas sem oportunidades.

P-VNIZO — Retornou à equipe sem grandeatuação. Foi envolvido pela atuaçãosoberba da defesa local, nada fazendode útil.

GAINZA — O "astro" da "fúria" foi um ele-mento nulo. Bem marcado por Augus-to, apenas quando livre apareceu, po-rem, sem produzir• algo de positivo.

I fimtí

I