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PAGAMEHTO AOIACT^O Numero atrazado 200 réis THBCEIBA gAT-XJqi (105) O sargento La Jeunesse , \v w..-;V_ -3» : V.ví:iXXlftí':' -i^ : ,'V.t,- í. Jf >-ííada,. mau. rapaz, raspem deu rendeira..; Ah I... espera.... estou tolo... esquecia-mo •aaaçoúsa... ¦"---¦>.' •'* .•-"• . . ~. v_ ;"/—Deqúe.t :,--'¦".- .' : v —Julgaram o$icslau, o canteneifo". ". *_?* ¦ «.-Ah! sim? ^ *• .- gssRç i —Eu -cheguei a entrar no tribunal, sempre là. estava gente que era meamo um louvar a Deu», meurapaz. '.¦ -iS-''¦:.% —A qúe foi còademnada?¦ * i." : _-A'morte? perguatou-a-creaáa. .-...,. _ . —Não, respondeu ò tio .Matheus, não lhe coi*- tam_ó pescaço..':',~ * :". : : _.-' -*òi« é possível! ¦-'-¦ ^'^h-^m*iy ¦—E' cemo lhes digo. —Pois parece-me que o não devam recom- penaar pelo que elle fez: SíV.—Não,-ma» vae para à» galés. . —Por muito tempo ? perguntou um rapaz que .ara mais bronco'. '.-, -^Pai-á sempre, toleirão. " —Maa então o que fez elle?. perguntou um guardador de gado que não era dalh e quo es- tara nos Olmeiros havia pouso tempo. ....."—Matou a mulher^ v-._ -r-Comoíás machadadasf,.. —Não^envenou-at - - - r A-Toi*duè,.que começava-a respirar visto não Ba o ocuparem delia; voltoueníãò â cabeça para o-sitio onde estava o lio Matheus e com olhos; esgazeados parecia perguntar a significação daquella palavra que iião-percebia. .....-.- —E como a envenenou elle? perguntou o guardador de gada. —Ora adeus! respondeu o tio Matheus, aquel- le soube arranjar bem aa cousas, não tam du- Vida. ;£."' - —Então, como foi? —Como sabem, proseguio o rendeiro, nin- guam arranja veneno quando quer porque oa boticários nãa o vendem, especialmente nas aldeias, aem qúe o mediç$1ístfgèxüfàr?&igtíS£~~ —Mas o que fez o catVanaire 1 ¦- —Ç... houtSSSrffâísTTiúo n'u m jornal.qúe uma "Rio, 3. A commissão de orçamento da câmara dos deputadori apresentou um projéc-d substitutivo estabelecendo o imposto do sello proporcionaLi?4a" •; ¦>.'••... .z^.--~. f<rp •; >.. y_ yr;.,.,/.. - CZ-ll-zifgxàigfÊ: : Nò" senado a 4?òmmissão. de marinha e guerra deu parecer contra a proposição da câmara que manda reverter, ao servi- ço effectwo o chefe de esquadra reforma- do. Átfhuir Silveira da Motta, barão de "Já- ceguay. % í? gravíssimo o estado saúde dodr. Ferreira de Araujo, redactor principal da Gazeta de Noticias.. - Roma, 3 O ministério approvou a proclamação que Vietor Emmanuel IU vae dirigir ao povo italiano. ²As tropas continuam de promptidão. ²O governo fixou em seis mezes o praso do luto nacional. -7 O jornal anarchista Aoanli aconsc- lha a revolução e o governo trata de evi- tar perturbações ordem. ²Receia-se movimento de anarchis . tas por occasiao do juramento do novo rei. ...-,r..:.:,. '•'¦¦..¦¦?:-'. y. ¦ :;í.—:¦•*: ²Ângelo Brcssi, Humberto, chcgoujj sèssehts reira, para abater tresentos contos nas dívidas do thesouro á empreza de illu- minação a gaz.- ^ ^- '?'-*~¦¦'¦¦¦- O Banco Popular nâo tem o parentesco de s. exc. e não tem na política a prepon- derancia que lhe concede o respeito do V «seu digno- filho. ^r-_Srf todas as {dúvidas e- ém todas as questões o voto de s. exc. decisivo e nos erros e acertos do governo cabe-lhe úm-'pedaço de culpa ou de gloria. "O bàncô empresta á ít% sém que nos imponha cousa alguma e, decidindo o arranjo, não nos exige em troca o menor obséquio. ..._ S. exc, pae dp vice-presidente da rc- publica, tio de todos os deputados c se- nadores, membro dp congresso, arbitro do partido do governo, empresta a S6/, como se hão gòsasse de certas prerogã- Uvas. . O Banco Popular não é responsável pelos riossosRialcs financeiros; é unia das victimas dos orçamentos. S. exc. arranja e approva leis. Se s. exc. quizesse os dispendios não augmenfariam e se os dispendios não augmentassem o governo não recorreria mercio, fazendo um nal que não se explica Gonçalves Maia. S A melhor lembrança que se pódc man- dar a um amigo ou parente -distante é um exemplar d'0 Recife, queda uma completa descripção desta bella cidade, acompanhada de 40 -gravuras e uma planta tbpographica. ' *— . JForam«c_eitps sócios da Liga contra tuberculose os seguintes srs.: Dr. Gabriel Henrique dc Araujo, lide- fonso Simões,.J. Guedes Valente, Antônio Guedes Valente, Claudino Coelho Leal, dr. Manoel 'fobias Ccsar (To Andrade, Carlos Silveira, Américo Marques, José Tavares Carneiro, Miguel Carreia, Júlio Azevedo, Epaminomk.s Lins Caldas, dr. Antonio Ãíigucl Pessoa de Araujo./Manoei Carnéi- ro Leal, Henrique Leáf Reis, F. Tiinm, Joaquim Monteiro da Cruz, Luiz Ferrei- ra, João Leal Reis, Joãe^Seixas, José Sei- xas, Augusto Silva, José Scnieaiio das Mercês, José Braz Fc-rreira, José dc Góes Cavalcanti.. A colônia italiana dc Palmares repre- sentada pela commissão composta dos srs. Benedicto Romano, Manoel Fulco e Carlos Trocoly, endcre-;ou-nos um con- vite para assistirmos a missa c memento solemne que pelo repouso]do rei Uinberto I nianda cejídífia^-^í-^í^ajtttsd^ " ¦¦*? TT -CiirjlSTneiros. scoltado por Çga èneantrara uma porção de pboapho- ' f-8. : -r-Bom! —Quepor-brineadeh*a--omeça_raam_ttal-oa •a bocea, qua. durante;dous ou tres:dias tinha tido collièas horríveis e qua no Im desse tam- pe marrera. ¦¦-.•¦:v, —• -.- —O que ? perguntou, um dos areados, pois •s pbosphoroa fazam mal ? O tio, Matheus; que era um homem esclare- - «aído não se dignou responder-lhe è eontinuou: --Então o cant«neiro não asteva com meias medida»; agarrou, em um arratel.de phospho- i*pa, tirou-lhe as cabeças e deitou-as na sopa Sa mulher, vêm que a idéa não fai das ma- Ihares. —E a mulher morreu ? •-Naquella mesma noute. -:-. A Tòráue escutava aquella narração com * .néaçla sambria..¦' "' ille momento deram nova fcorae uma dissa-lhe: ;--í^^.-v-r Louiaon, esqueaeata tau aamo- m <tmtMk* »WrW- Tordua estremeceu, tisana que sr. cura mandou Casar satã irempta, leva-a aa sr. Henrique. E ao mesmo tempo a creada dirigio-ae pára a fogão onda estava uma cafeteira ebaia da ti- Sana..->V:-.- . ....,-. Depois agaitpu n'uma ehavanae na cafetai- •ía, e deu ambas as cousaa á Tordue. ítsta agarrau. na cafeteira a na chavana com ama dás raãos, levou na autra um castiçal e sábio. Ao chegar á escada subia-a maia devagar _o que ti lha per cestuma. ¦ Durante totíò o caminho fai a olhar para a •afeteira e dizendo eon£igo{: —S« eu deitasse aqui umas cabeças da phos- phoros o sr. Henrique morria é então nao ca- ""íÃr °m * ç-r'"«Tíl oo -castello. |íreli2*a?»tii a Tordue não tinha phosphoros •alli á mão e naquella noute a tisana foi para o doeat* livre de toda a qualquer mistura. XXIT /Havia oito dias qua rios Olmeiros, na parta perteneente aJoséNoef, reinava um profundo silencio, emquanto qwe no lado de Marcos tudo aefavã em movimento. . Em «asa de José tudo eram mvsterioa. O tio Roquiilon vinha quasi todas as tardes a He cada vea fechava-se em uia quarto cam a fi- lha e eom o genra.. 'Ao mesmo tempo também, o taberneiro ti- «ha viajado muito durante aquelles oito dias. Primeiro que tudo fora a Orleans. Ahi soubera qne o tesiamento estava em «asa de um tabellião e que ainda não tinha side aberto porque se esperava um mandado dos tribunaes. —E' tempo que se ganha, disse o taberneiro saber aquella noticia. j Depois foi a Lorris consultar Loiseau, o ter- t»Tel beleguim, amigo intimo do ar. Jouval. O sr. Loiseau era-um verdadeiro lettrado; aonhecia ao primeiro golpe de vista os prós e os contras qualquer negocio. Logo áa primeiras palavras do tio. Roquiilon, «•rrio e perguntou-lhe. —E! ae beleguim que se dirige ? «-Conforme, respondeu Roquiilon. 4:^S< ao belegqim, contento-m« simples- «àsfite em rsáigir uma queixa.ao procurador imperial. —Ah ! murmurou Roquiilon. T-Uma queixa, proseguio Loiseau, na qual direi qué o dafuato sr. Noel, morto ha cince annos, não fez testamento algum, e que oa her- deiros do supra-mencionado julgam-ee autori- -aados a reputar- como falso o testamento qu» alguém diz ter achado. —líuito bem/disse taBérnelrb; —Porém, continuou o beleguim, sa 6 a Lei- --aaau que vem pedir um «onselha. —Talvea.:. talvez... - ¦—Então o caso é outro tade muda tj« fl- gura.. —Como assim? *—O baleguilü apenas trata do seu offlcle; laias Loiseau é hemém de bom ««nselho. —B«m sei, respondeu Roquiilon, é por isso •que vim cá. —Então não ao beleguim, porém a Leiseau .{ue se dirige ? --Talvez, sa assim è melhor. -a-Bem, agora não teu beleguim, sou pura a "Oelmplesmefite um particular. Conversemos... ,"" £ Ktestre Loiseau encostou os cotovellos ã flteaa, tirou as mangas de lustrina e fixou o seu JNkir perspicaz em Requillon, dizendo : •^-Por conseqüência devemos partir da um |»*ineipio de qua não havia testamento quando m tia Noel morreu.5 «-Exactamente, disse Roquiilon. —Então precisamos provar que o testamaate *%fmTm apresentada é false a qu« imitaram as- mgnatura do tio Noel. —Muita bani. —Ora para provar que e testamento é false preaiso procurar o falsário. .—Já se que simi. —E o falsário não p4de ser outro senão ' Jfuell* que lucra com o testamento. _ —Bom! e depois ? perguntou Roquiilon. *fc ^-E*.-> natural, ou antes é «erto, proseguio lkestreLoise.au, que o tal testamento beneficia % sr. Henrique de Baouchéne. - - —Iajural-o! exclamou Roquiilon. —E por conseqüência prejudica seu genro o irmão deste." -_-' RoquiHoa abaixou a cabaça affinaativa- Isento.- —Ora é abi que bate o ponto, disse Loiseau. - —Como'? —Sè Marcos Noel,~o irmão de seu genro, fica Mesherdadó pelo testamento como é quo o foi «n trajar ae tabellião ? —Ella é tão estúpido, disse-Roquiilon. —Nio duvido, replicou Loiseau, mas em jui-. ío essa razão não presta. E' preciso arraâjar tutra. *.Qúal? —Seu genro e o irmSb eatão mal, não é ver- «ado? -' ,/_r-E?~ -v- :.".-'••-. -' ' . ¦• —E o sr. de Beauchene quando voltou d'A- friea para casa do qual delles foi ? —Para a de Marços. —Pois bem, é preciso provar uma cousa. -Qual?-"•:--' '¦; " .,-r.Quo o . ar. de Beauchene e o irmão do seu genro entenderam-se urii'com- o outro,- «• que o testamento deixa todaa fortuna ao sr. Hea- fique....-, .. ,- ,. ;jj _"• ; —Bóml : ;'-; ; —Por conseqiiehoia, õ si: de Beauchene põe - ne meio da rua. seu genro sua filha. -"'-: t-E depois?.: '[.,'¦. . ~-Maa deixa fi-íar o Marcos que é seu amigo O deste modo fica com a sua parto por detraz da cortina, como se diz por ahi, emquanto que O José fica sem um boceado de pão. —Poorcebo perfeitamente, disso Roquiilon, *porém como havemos de provar semelhante •ousa? ...' r Loiseau serrio-ee com um desses sorrisos opio.faaem ostzomscar o mais afoito o disso; -^Ceíib-co o tio Jouval ? *_-) ar. Jouval Sainl-Florastís ? -Sim. —Conheço. Tenko-lbo vendido muitas pipas «-Pois talvez ello possa ajudar-noo.f ^-Julga iSSJO "_• ;"".--'.'--,' --'-"'-:"•'- *".-'* ' 5—Não affirmo.^ mao parece-me quo ahtf.'': E meatro Loioeau despodio * tío Roquiilon Vmr-ando-HieuBa» outra entr«-istaMra ó dis quo bavia feiro em Soint-FkK xvv r^'s-i-,i±:z^./>-z--;:-.^'Psxla,3. . Numerosas forças japonezas marcham sobrePekio» Rio, 3. A rainha Margarida, da Itália, telegra- phou ao dr. Campos Salles; agradecen- do o seu despacho, de condolências pelo assassinato dc Humberto I. .-¦_.¦', No senado foi approvado em ultima discussão o projecto concedendo um ahnp de Jicença,. com vencimentos, ao dr. Martins -Junior. Consta, com bons fundamentos, que O Paiz passará a novos proprietários. --*.-_. . Foram reformados i . O coronel Norberto de Amorim Be- zerra; o capitão Bccknian; ojm^jor medico dr. Nascimento Guedes, ^aos empréstimos para diminuir a cai*aaXÇ^tt-^/da<lc, ás 9 horas da manhã do 7 dos compromissos dtjJílfíssvSâiS; ~~~' corrente.___^ No paquete Olinda, esperado" do sul a 6 do corrente, chegará a esta capital o intclligenté flautista pernambucano sr. Pedro Lima, alumno do Conservatório da Capital Federal e filho do applaudido maestro Cândido Filho. JS9Ú0S-Sg-pSò%rcs do estado obedecem assiassino_£s—féífa s. exc: jos seus desejos são ordens e o povo adoçam Silva lambendo Em suflragio á alma do roi Humberto realisar-se-ão aqui solemnissimas exc- quias, promovidas pelo corpo diploma- tico. Ouvi dizer qúe o general Quintino Bocayuva convidou o dr. Martins Junior para seu ministro do interior, no gover- no do estado do Rio. Ignoro se foi ou não acceito o cenvite, Foi assassinado Oruro. Valparaizo, 3. cônsul chileno em Paris, 3. O shah da Pérsia, que acha n*esta cidade em visita á exposição, escapou de ser assassinado hoje. Sobre elle foi disparado, a queima rou- pa, um tiro de revolver, qúe o soberano persa poude desviar derribando com um soeco o criminoso. Está preso este. O presidente Loubetc o ministro dos negócios extrangeiros, sr. Delcassé, visitaram o shah. Os boxers minaram c fizeram voar a legação franecza cm PeMn. O ministro Pichon, porém, conseguio felizmente escapar. Joubert Filho rendeu-se ás forças do marechal Roberts, Roma, 3. Os funeraes do rei Humberto realisar- se-ão terça-feira próxima, Em Catonia têm se dado confliotos. Parec»_ígrave B situação política em todo o reino. Moya-Tork, 3. Anarehistas espalharam um manifeste impresso, em que dizem ser necessária a morte do azar Nicolau e do Imperador Guilherme. fDoa correspondentes^. ¦ :.:'-.i'. . . . ii ?».¦—,j ¦' Nesta typographia vende-se mia- chinas para carimbos de borracha. ESMO.LAS A quantia de 7p), sobra de 2O4ÍOOO, para uma publicação a nós enviada por distincto •-. amigo agricultor em Jaboatão e que elle não.quis receber, destinando a esmola, foi dividida com as sras. d. d. Francisca Eugenia de Albuquerque, Cos- ma Agostinha de Jesus, Joanna Baptista da Conceição e Paulina Barros—2^000 a cada uma das S primeiras, l^OOu á ul- tima. Com a quantia de 10JOOO recebemos a carta seguinte : - - —~-- Recife, 24 de julho de 1900.— Illmos. srs. redactores d'A Provincial.—Peço-vos o oLse- quio de distribuirdes por viuvas necessitadas, a quantia de 10Ô000 que junto encontrareis, £ara que rezem em intenção da alma de d. uzia Leopoldina Uchôa Cavalcanti visto não ser possível, por falta de sacerdotes, dizer-se missa'por; su*alma, amanhã, 25, primeiro an- niversario do seu fallecimento. Pelo favor, muito penhorado vos fica o vosso ele—Armando Oliveira.- t " -•._.- ! Repartimos os 10^000 com as sras. d. d. Anna Wanderley, Florinda Maria da Conceição, Maria Thereza de Jcsüs, Fran- cisca Firmina das Chagas e Fcliciana Maria' Francisca' da Conceição, a quem fizemos o pedido de orações rccommen- dado na carta. Também acompanhada dclO^OOO.tive- mos esta Outra carta: «Recife,-27 de julho -dé 1900.—Illmos. srs. rédactbres âKA- Província.—Rogo-vos o obse- quio de - distribuirdes por pessoas pobres do vosso conhecimento a quantia de lOjpOOO que incluga.vosxemettpi .,_._....T "' ; Antècipando-me reconhecido, por este obse- quio, me subscrevo com estima etc— Üm api- rita. » ¦ Os" 10^000 couberam ás sras. d. d. Fc- •licia Maria da Conceição, Fraucisca Ma- ria de Barros, TheodolinaFrancisca Al- ves de Souza, Jesuina Maria de Souza, Alexandrina Maria dc Mendonça. o clero, a nobreza e bocea do dr. Rosa e mão que o abençoa. Essas honrarias obrigavam" s. exc. a dispensar a porcentagem de juro ou pelo menos a não cobral-a igual á tabeliã do banco... O governo não precisa de esmolas! bradou com orgulho s. exc, admittindo o caso de que se considere esmola em- prestimos sem ágio. Chama-se favor o empréstimo sem lu- cro e chama-se negocio o empréstimo que deixa lucro. S. exc. mostrou-se generoso de mais e na ladainha do nosso reconhecimento incluímos as seguintes palavras: < .. .por cláusula que fez expressa no contracto, s. exc. comprometteu-se a receber as quantias que o estado podes- se pagar adiantadamente, recebendo ape- nas os juros vencidos. S. exc. apenas recebe os juros venci- dos: os juros a vencer,"os juros dos dinheiros que o thesouro entregar-lhe antes do praso, s. exc. hão acceita. Lamentámos quo logo depois da noti- cia de tão nobre desinteresso, s. exc. abaixasse o nosso cnthusiasmo : «Nas mesmas condições foi feito, no mesmo dia, idêntico empréstimo cora o Banco Pepular:.. » O Banco Popular é um estabelecimen- to de commercio o s. exc. é um bène- mérito da pátria, um dos esteios da po- íitica, o braço forte do governo. Afíirma, por ultimo, s. exc. que nós prestaremos «assignalado serviço ao es- tado, indicando uni capitalista para em- prestimos futuros em condições mais vantajosas.» S. exc. acha que empréstimo em con- dições vantajosas é assignalado serviço ; entretanto acaba de effectuar uni a que serviu de modelo idêntica transacção do Banco Popular!... Com o ágio, o praso c as garantias pessoaes de s. exc. não ha quem recuse dinheiro ao governo. Fique s. exc. convencido de que em- prestando os dusentos contos a 8 °/d fez um bom negocio c não um grande favor, digno de elogios. O Banco Popular arriscòu-se e s. exc. dispõe dc toda a segurança, o que lhe sobre o outro muitos graus de supe- rioridade. : A 31 do mez próximo findo procedeu o Club dos Phiiomomos á eleição da di- rectoria que tem de dirigil-o no anno so- ciai de 1900 a 1901, sendo este o tcsiü- tado: Presidente—Antonio Monteiro Schri- nho. Vice-presidente Henrique Cruz. l.o secretario—Alfredo dc Britto Carva- lho. 2.o dito—Alfredo Leão de Castro. Orador—dr. Dionysio Maia. Thcsouroi- ro—VirgiliojPercira de Sá. Adj une to dei.'. secretario—Arthur Santos. 2.» dito—Ma- noel Hypolito d'OIiveira. Commissão dc syndicancias— Fortu- nato Pinto, João de Souza c Mello e Pe- dro Bastos. Commissão de contas—Afíbnso Travas- sos, Manoel Amando Lobo Gomes e Wal- frido Antunes. Commissão do almoxarifado A. A. Barbosa Primo, Júlio César Ottoni c Ma- noel Philomeno de Carvalho. A sociedade musical Charanga do Re- cife solemnisa hoje o 6.° anniversario de sua fundação com uma sessão magna c soirée nos luxuosos salões da Sociedade Rocretiva Juventude. res também exploram, que aliás const- déramos a obra da sabedoria da natu- ..reza,, a raça chineza multiplica-se mais do que outra qualquer. Se nos prcoecupassemos com isto, po- deriamos dominar o mundo, e se o não fazemos, agradeçam á possa civilisação. Contamos uma população de 400 milho- es de almas e quem nos resistiria se pre- parassemos uma força para a lueta 7 O senhor pensa que nâo temos cons- ciência disto ? Pelo contrario, sabe- mol-o perfeitamente, e agora cabe ás raças brancas reconhecerem quenos c não cilas somos os senhores. A China sofireu vinte invasões, que lhe chamarei felizes. Mas que succcdcu ? Os invasores acaso dominaram os çhinezes? Não, os vencidos absorveram os vence- dores e todos tornaram-se chinezes. Até mesmo os judeus que vieram para nós foram absorvidos, pela nossa raça, um caso este sem igual no mundo. Deixe- me rcpctir-1 hc que todas as cousas que dividem os homens no oceidenté não en- contram guarida na China. A política, a religião, o orgulho pes- «òal,- as preoccunaçõès, de alargar do- minios, a fome dc território, dc ouroj nada disto existe na China. Os sgajWfes pensam que somo^_uin_-^rcíínçãTporque somos vagarosos, dcsprcoccupados e siuôptes."^ um grande erro. Aprendemos a pro- verbio resume-se a feição "do nosso ca- racter—Deixem-nos em paz e deixal-os- hemos cm paz 1 Grande è variado sortimento dc guar- danapos de algodão c linho—por preços sem competência—recebeu a loja das Estreitas. Rua Duque de Caxias ns. 56 e 58. —Deferido, afim. de ser dada baixa da responsabilidade cm vista da informa- ção. Silva Loyo & C—Informe a 3.» secção. Manoel Pereira de Lucena. Informe 2.-» secção. Angela Maria dc Paula.—A' 1.* secção. —O porteiro. Sebastião Cavalcanti. Rico c nunca visto sortimento dc car- mins de. cores c pretos, o qu* ha de me- Ihor e mais moderno—recebeu a loja das Estreitas. Rua Duque Caxias ns. 56 e 58. o segredo da felicidade, a nossa vida socegada e nada a perturba, emquanto nossa consciência está limpa. Num pn Por acto do 2 do corrente, o sr. «Ir. S o vernador do estado nomeou o dr. Fre- erico César Burlamaqui lente substi- tuto da 3.» secção da escola de engenha- ria, de accordo com a proposta da con- gregação da mesma escola. —Por portaria de 2 do^corrente foram também nomeados : A professora em disponibilidade Maria Magdalena da Xatividade para reger a cadeira dc ensino primário do sexo fe- min iao da cidade dc Cabro_|ü_H*ígã~peIo r»T'' iiIn dj |MWifii Tin ÍI 111 1 Dor- ^'^-^••íffSí^Sanbn; c para exerce- rem o cargo dc avaliadores do juizo, no município «Ie Barreiros o sr. João Vi- cente de Mello, no daPcdra o sr. José Diniz dc Almeida. Foi-nos enviado o n. 1, anno I, d*0 ilfar- fr//o, pequeno semanário que comera agora a ser publicado nesta cidade. Náo tendo sido possível terminar hon- tem o assentamento da curva da ponte da Bôa-Vista, somente segunda feira pro- xima começarão os bond! a transitar pela ponte Santa Isabel. Denuncia. Pelo dr. 3.o promotor publico foi apre- sentada denuncia contra os iniiviuuos Antonio José Maria, Marianno Garrido Carrilho pelo crime previsto nc art. 316 do código penal, como autores a o roubo dc 4:0005 dc que foi victima Joaquim An- tonio Pereira Bastos na noite <*. 17 do mez Gndo na rua de Joaquim Nabuco n. 22. Pessoa que encontrou hontem no prin- cipio da rua do Aragão, uraa argola com chaves, veio dcixal-a cm nosso escripto- rio, onde pode sor procurada pelo dono. . Deverá estrear brevemente, no theatro Santa Isabel, a Troape Excursionista dc Dramas e Operetas. Prefeitura municipal do Recife. Des-. pachos de hontem: José Fernandes dc Carvalho, Luiz Linfi. Como requerem, pagos os devidos emolumentos. José Soares do Amaral, Maria Honoria Tavares Martins.—Como requerem. Demetrio Silva.—Conto requer, pagos os emolumentos devidos. José Pirangy.—Sim, nos termos do pa- recer da contabilidade. João Carolino do Nascimento.—Dcfe- rido nos lermos do parecer da conlabi- lidade. João Pacheco de Medeiros. Indcfe- rido : A*s municipalidades fsllcce coin Diário, Jornal, Província, Concentração, Commercio, Estado. Gazeta. Jornal Peba no, Era Nova, O Oriente, Revista da Ins- trneção Publica, Revista Industrial e Mer- cantil. Nazareth: Sete de Setembro. Ma- ceio: Gutcnbcrg. Paraeuassú: -A Pátria. Bahia: Estandarte Galnolico, O Diaman- tino. Capital Federal: Diário Official. S. Paulo: DiarioOfíicial. Manaos: Diário Of- ficial. Belém: Diário Official, Apologista Christão. "Fortaleza: A Republica. Alpacas pretas c de cores—próprias para vestido—recebeu magnífico sortf- monto a loja das Estrcllas. Rua Duque dc Caxias n. 56. A Confraria dc SanfAnna, da igreja da Santa Cruz, procedeu no domingo 29 de julho proximo findo á eleição fio novo conselho administrativo que tem üm funecionar no anno compromissa! <!• 1900 a 1901, a qual deu o seguinte resul;,,. Rcgedor ___ai>MÃi .<Wwuei*rcixcira- 5to<_ egedora—a exma. sra. d. Maria Ame- lia Alves Guimarães. Sub-regedor—Leonardo Attico Lavrai- Sub-rcgcdora—d. Amélia Adelaide dos Reis Ferreira. Secretario—Manoel Pereira de Araujo Vianna Junior. Fiscal—João Antonio da Cosia Morei- ra Junior. Thesoureiro—José Fernandes dc Al" buquerque Lima. Fieis—Antonio Alves Yilella c Hcnriqu*. da Costa Carvalho. Conselheiros—Alberto Teixeira Basto, Theodoro Bentz Filho, Antonio Gon- çalves Cascão. Júlio Cezar Cardoso Ay- res, Izidoro Thcodolo dc Mattos Ferrei- ra, Joaquim Augusto de Almeida, Nico- lau Sspmola Bonnalinn. José Manoel de Sonza Oliveira, dr. Zeferino Gonçaivcs Agra, Joaquim Raymundo Alves da Cos- ta. Domingos Alves Guimarães. Manoel Americo,José Dias Guimarães, Felix Ma- ria Galhoii, Luiz Tenorio de Albuquer- que, Adolpho Carneiro de Almeida. PARTE V-í-MCIAI* *í,0-."->rat °« !"esmos to} na Wrm» da lei petenciâ para autoi isr.rcra ou concede n. 20-3 de 20 de setembro dc ÍS71 espe- rem a extracção dc loterias, como facii- dido mandado dc prisão preventiva para mente se reconhece compulsando a nos- serem conservados acham. na prisão cm que se Nesta typographia vende-se ma- chinas para carimbos de borracha. ——^_____H« I I, ¦¦¦ Inteiriew com um boxer Queixam-se os moradores da raa da Intendencia de que a limpeza municipal não sabe se elles existem. Ha cisco e lama dc mais.... Pedimos ao fiscal do 1.° districto da Bôa-Vista que ao menos diminua a quan- tidade. pociei*. c frimehtí m % Petit Paris—Para aquella casa, chegou grande sortimento de cintos dc alta phantasia, tout à fait chies, c de couro para ciclystas, camisas de meia de di- versas cores e qualidades. Nova re- messa em brinquedos para os bebes,- Cl»m MINEIS-. U de julho de 1900. O dia dc hoje é mais uma glorificação do erro. Faz-se um feriado impróprio e errado. Festejamos os francezes, quando os francezes não se lembram de nós, nem festejam as nossas datas; gastamos a nossa pólvora, desfraldamos as nossas bandeiras, fechamos as nossas reparti- ções publicas, por uma commemoração falsa e inverosimil. O que dirieis vós, meus bons e simples leitores da província, se o governo fi- zesse erigir em uma das nossas praças a estatua de Latour d'Auvergne, vence- dor da batalha dc Zurich, ou feriasse o dia da unificação da Itália ? O que temos nós com isso ? dirieis vós. Entretanto cada um desses factos, como tomada da Bastilha, poderia ter influído nos vossos destinos, taes as relações que podessem ter tido na vossa vida ou dos vossos maiores. Quem sabe? Ninguém poderia affirmar que um cer- to facto por mais insignificante não teria modificado a vida de um homem, de uma cidade,.. de um povo. O olhar de uma mulher terá provocado uma revolução ou o incêndio de uma cidade. E esse olhar se poderia ter desviado um momento. . A picada de um mosquito ou a queda de um cavallo nas vésperas de uma gran- de batalha decisiva terá transformado a calma de um general ou adiado uma grande victoria, modificando, quem sabe ? os destinos de um povo c o curso do mundo. Isso vem para mostrar que nos nossos destinos tanto pôde ter influído o arra- samento da Bastilha como as bravuras de Joanna d'Are, como as victorias de Garibaldi ou a independência da Suissa. A Bastilha cahio; mas ficava o Templo, ficava.a Conciergerie, ficavam a Force, a Salpetricre, o Luxemburgo, a Abbadia, a Santa Pelagia c tantas outras. O que, porém, torna para nós extraorr dinariamente ridícula essa còmmemora- cão é que ella é filha d. um erro typo. graphico. (Vede como um erro typogra- phico pôde influir na vida política e eco- nomica de um povo). . Todo mundo sabe que o feriado era o dia 4 de julho, dia da independência dos povos americanos do norte e cujas insti- tnlçOe» tomáramos para modelo das nos- zer hontem que o seu prêmio fóra o mesmo do. Banco Popular, no deira- Escrevemos a propósito 4os dusentos contos de réis * emprestados pelo > sr, commendador Albino Silva ao governo, que os juros de 8 % eram nm boçadinho -crescidos para negócios de Junlfó. S. exc, em resposta, nos mandonldMsasV Mas no Diário Offlcial sahio 14 em lt nin ;,vv"v ' ;-v-'\.-.-..._. --fc^-^_j— '¦¦¦.. *»_*- _______._—__-. ______¦-.n—m fuwmmmf; i___*f^-s_qq^^i^ «•*•*-* <*n^Qf^.^pt*ai-H| vez de 4. ;••'* E um cochilo do revisor paralysou a Activo redactor de Dailg Express, de Londres, entrevistou um bbxer lettrado, resumindo assim o que d'elle òuvio : A civilisação occidental afigura-sc- nos uma cousa de hontem. ~A civilisação chineza, pelo contrario, conta milhares de annos. Julgamo-nos mais adiantados do que os senhores uns dous níitannos. Taínbem nós_ tivemos a/époça da"«j**cta# j*á-, grginiV peftr vida» mrcaçirrdh forXuiíi.^tTi-iéde dc interessas "õK das dissenções, daa luetas c scf- os. Também nós tivemos as des- cobertas inLcüigcnlcs, possuímos a pala- yra, a imprensa e tudo mais, porem vi- vemos muito c reconhecemos quanto ellas são pi;cscindivéis ou inúteis. Tam- beni tivemos os períodos dc duvida, dc fanatismo c de guerras religiosas, tive- mos os nossos martyrcs, os nossos re- formadores, a nosso intolerância c por Mm a nossa tolerância—c tudo isto ha milhares de annos. Mas, como dizia, crês- ceraps para estas cousas. Da experiência dos séculos passados tiramos a sabedoria ; e os erros e desas- tres de nossos antepassados ensinaram- nos que nada do que disputávamos era digno do nosso esforço. Assim o nosso orgulho c as nossas paixões foram se moderando c buscamos a ventura na vi- da, transformando nossa religião cm phi- losophia da existência, do que nos deu ella provas de incontestável suecesso cm dous mil annos. Acreditamos que o me- Ihor que se pôde alcançar no mundo é a felicidade e ensinamos aos nossos Mlhos que isto se consegue pelo cumprimen- to do dever, pela observância rigorosa da moral e da vida em commum. Quando um chinez consegue ser mais feliz em seus negócios do que um parcn- te seu, para elle é um goso partilhar com este os seus haveres. E na China nunca se cessa dc trabalhar; não ha entre nós gente retirada da aclividade, porque con- sideramos o trabalho uma parte dc nos- sas distracções por ser uma parte dc nossos deveres. Pensamos fazer o me- Ihor n*esta vida por ser cila a única de que sabemos com certeza alguma cousa. E' o derradeiro sbr e fim da phüosophia chineza. Pôde se ver sempre na China a mesma medida e a uniformidade da satisfação. Pensa-se que vivemos na inconscicncia, na immundicie c na ociosidade ; mas não é verdade. Sentimo-nos tão bem 2uanto desejamos e ninguém é capaz dc escobrir*tjnada que melhoro nossa vida. E os senhores do mundo occidental vêm fallar-nbs em suas idéas novas ! Fai- lam-nos na sua religião, uma crença de 1900 annos; querem impôr-nos estradas de ferro para que possamos voar dc um ponto para outro com uma rapidez que nem julgamos necessária c nem consti- tuc um prazer para nós. Os senhores querem fandar fabricas 3uc matam as nossas bellas-artes e in- ustrias ; os senhores querem produzir quadros dc fancaria em vez das bellas pinturas cores que estudámos durante séculos. E' contra isto que protestamos. Queremos ficar só, ser livres, gosar os fruetos da nossa velha experiência em nossa bella pátria. Se lhes pedimos de partirem, os senhores revoitam-se e ameaçam tomai* nossos portos, nossa terra, nossas cidades. E* por isto que nós os membros da seita que os senhores chamam—boxers— depois dc madura reflexão chegamos á conclusão de que nos .livraremos des- sa tyrannia matando os senhores. Não somos sanguinários por índole, mas quando vemos que ponderações de nada -.alem diante da equidade dos se- nhores, concluímos que ha um reme- dio, que é -:;ji)primil-os. Levem os seus missionários ! Esses nos trazem tuna religião nova sobre cu- jos pontos capitães elles próprios estão em serias divergências. Dizem-nos que se não acecitarmos suas doutrinas padeceremos eternas pe- nas. Inflncnza—O único remédio para tos- se, xarope de alho do matto e urucú. A Rainha do Ignoto è um bonito ro- mance que, do Ceará, teve a delicadeza cscriplora d. dc enviar-nos a talentosa Emilia dc Freitas. Aos amantes do maravilhoso 1 Enchem de pavor as crianças e os ve- lhos e provocam discussões no seio das famílias c entre os indivíduos. Não é mi- lagre. poisfque os não queiramos tolerar. Se quizesscmos as suas estradas de fer- ro (e machinas, podíamos compral-as ; mas não as queremos, de nada nos ser- vem; aprendemos a viver sem ellas. E ainda assim os senhores teimam em di- zer que nos obrigarão a compral-as, quer. queiramos quer não. E" uma impo- sição, um insulto, uma provocação. Qs senhores também exploram o faeto de não sermos soldados. Mas eu lhe digo 3uesenão o somos é porque cessamos e sel-o, porque nos civilisambs. A guer- 'ra è o barbansmo. A conseqüência dis- to, de termos chegado a esta'altura dc nossa civilisação, é sermos a raça mais populosa da terra. A despeito de uma grande t__vi^iida-_s, eoosa <|U*os senho- ;. >.¦:•¦¦:¦-. agrada- elle, dc certo, pela feição lendária dos lances c dos typos, concebidos to- dos no pleno domínio da phantasia. 9 Avanyçamos mesmo a affirmar que se- "e o -.numero, das seus leitores sados, porque hoje, como sem- pre, as narrativas de phantasmagorias e encantamentos encontram por toda parte espíritos predispostos rcccbel-as com sympathia, Olhado deste ponto de vista, o roman- ce de d. Emilia de Freitas será um sue- cesso, pois não lhe faltam peripécias curiosas c vôos dc imaginação no des- enrolar do entrecho atravez das som- bras do oceultismo. Para sermos sinceros, porém, toma- mos a liberdade dc observar á aprecia- vel escriptora que teria acertado me- Ihor se applicassc o seu bello talento n'um trabalho dc mais observação e menos ficção. A Rainha do Ignoto tem, no entretan- to, para nós o valor dc uma promessa esperançosa, embora não defina- ainda uma personalidade litteraria, porque não acreditamos que por este livro (suppo- mos que de estréa) se possa julgar a ca- pacidude dc sua autora. Agradecemos, penhorados, o exemplar que nos chegou ás mãos. T—^—— O Paiz—Recebe-se por todos os vapo- res. Rua Quinze de Novembro n. 33—Agen- cia Jornalística. Da melhor vontade publicamos esta carta, hontem a nós dirigida : «Illustres redactores d*A Província.— Pedimos-vos para que no noticiário da vossa conceituada folha peçaes provi- denciás ao sr. gerente dos Trilhos Ur- banos do Recife á Caxangá para o abuso dos machinistas da referida Companhia, que depois das nove horas da noite, quando tem cessado o reboliço da cida- de, abrem o apito das machinas de uma maneira a mais incommoda para os mo- radores da Soledade e Caminho Novo, nos lugares em que os trens passam bei- rando as casas. O próprio movimento do trem qnan- do o silencio se fas, será bastante para ávizar a qualquer ineauto que venha pela estrada, n aquellas immediaçõca, c quan- do isto não basto, um apito menos in- tenso e violento, será sufficicnte para prevenções dos transeuntes. Pedimos que reclameis providencias, attendendo-se a que n'aquellas immedia- ções moram famílias que têm creanças e pessoas qae, pelo estado precário de saúde, devem ser tratados com huma- nidade, tanto mais quanto o próprio ge- rente da companhia é o primeiro a re- conhecer—que não devemos fazer aos ouiros aquiflo que não queremos que se nos faça.—Subscrcvemos-nosctc—Mora- dores da Soledade e do Caminho Novo.» Prefeitura municipal do Recife.—Des- pachos de ante-hontem : Barão de Casa Forte, Davino Pereira dos Sanlos, Nicolau Zarza.—Dê-se. Francisco de Assis Fernandes Vianna, Ildcfonso Soares Bezerra.—Como reque- rem. Joaquim dc Gouveia Cordeiro.—A cs- ta prefeitura fallece competência para attender ao reclamante que poderá diri- gir-se ao concelho municipal cm sua pro- xima reunião. José Lopes da Costa.—Restitua-se. Maria Adelaide Rosa—Sim, prestando a canção de 20^)09. —Despachos de hontem : Amorim Silva & C, João Baptista Mã- rinho Falcão Filho.—Como requerem. José Antonto da Costa, Lovo & Filho. —Dê-se. Antonio Abrantes Gouveia.—Attendi- do relativamente ao segundo semestre do eorrente exercício. Julia Amclia dos Santos.—Attendida quanto ao semestre do corrente exerci- cio.—O porteiro, Monoel José de Sant'- Anna Araujo. Recebedoria do estado, Despachos de hontem: Alfredo Teixeira, Maria Martinha da Silva, Maximiano Alves da Silva, Affonso Bezerra Cavalcante.— Informe a l.« sec- cão Moreira Lima & Ç.—Informe a 3.» sec- Moreira Lima & C. çao. Aflbnso Maia & C„ ^.__—.- «_»*__ %_ _.., Fonseca Nunes & C, Constantino Barza, Olinto Jardim & C, Manoel Colaço & C, Amorim Fernandes & C, 2 petições, Al- ves de Britto & Ç.,2 petições, Paiva Va- Mçf^e&j Rodfiyues Lima _t C., 9 petlçws. sa legislação c particularmente a lei n 428 dc 10 de dezembro de 1896, art. 24 § 4 in fine. Quando porém, se podesse suppor á vista do alargamento de attribuições concedidas aos poderes municipaes pelo novo regimen que lhes fóra deferido uma tal competência, penso que como uma medida de moralidade, jamais se deve- ria fazer uso delia, altcnlos os inconve- nientes e vergonhosos abusos que _'ahi resultariam.—O porteiro, Manoel José dc SanfAnna Araujo. Chama-se attenção do publico c espe- cialmenlc das exmas. famílias para o annuncio « Cruz Vermelha », importante armazém de modas, á rua Nova n. 4S e que está procedendo a uma grande e cx- tj-aordinaria liquidação, por ter dc ser demolido o prédio cm que funeciona. O Núcleo Recreativo 22 dc Abril-rc- une-se amanha em sua sede, á rua ímpe^- rial, aflm dc tratar dc assumptos dc alta importância. Pede o comparccimcnto de todos os associados. Restam poucos bilhetes da grande lo- teria federal dc 200 contos, a extrahir-sc hoje. Na popular Casa da Fortuna, rua Primeiro dc Março n. 23. Martins Fiúza. THEATRO SANTA ISAKEL Estreou ante-hontem no Santa Isabel a companhia iilusionista dirigida pelo sr. Cesarc Watry, que foi bastante applau- dido cm todo o correr «lo espectaculo. Esse distincto artista confirma plena- mente a fama dc que vem precedido, apresentando trabalhos extraordinários c executados com a maior perícia, entre os quaes ha alguns de sua invenção. Tivemos razão, assim, dc refcrinno- nos aos muitos elogios que lhe têm sido feitos pela imprensa das capitães onde tem trabalhado, porque, realmente, são justos. O programma da estréa constou de sor- tes algumas conhecidas do nosso pu- blico, mas o sr. Watry sabe revestil-as dc tal simplicidade, de tanta arte, que con- seguiu arrancar dos espectadores verda- deiras demonstrações de cnthusiasmo. O sr. Cesarc trabalha tis claras, como elle mesmo o diz, sem auxilio de cama- ras escuras c apparelhos indispensáveis a outros artistas do seu genero, mas a il- lusão que produz é.perfeita. A concurrencia foi regular, sendo dc esperar enchentes nos espectacnlos a se- guir, graças á bôa impressão que o dis- ti neto prestimano deixou em todos os que assistiram á sua estréa. —Para hoje o novo programma que vai publicado em outra secção desta foiha. Pelo sr. Leopoldo da Silveira foram- nos rcmcltidos os ns. 1689 c 1690 d'0 Pimpão c o n. 62, anno II, d*0 Século, de Lisboa. Também o sr. Manoel Nogueira dc Souza, da livraria Econômica, remetteu- nos o numero recentemente chegado da Mala da Europa. Agradecidos. O sr. Manoel da Silva Maçãcs, nego- ciante estabelecido á rua Larga do Ko- sario n. 10, enviou-nos amostra do apre- ciado café Java, que é vendido alli pelo diminuto preço dc 1«>700 o kilo. Communicâ-nos lambem ter feiio ac- quisição dc uma machina do systema o mais moderno, para toirefacçãõ, machi- na que tem a vantagem de dar ao café um aroma c sabor agradáveis. Gratos pela lembrança. Variadissimo c assombroso sortimento dc camisas dc linho, algodão, de creton zcphiro não para homens como para meninos. Loja das Estreitas—Rua Duque dc Ca- xias n. 55. Pediu remoção para o município dc Alagoa dc Baixo o juiz dc direito do dc Floresta, bacharel Fiacrio dc Oliveira c Souza. Por se achar cm máo estado a raia do Prado Pernambucano, devido ás chuvas, as corridas annunciadas para domingo proximo terão Iogar no Hippodromo do Campo Grande, com o mesmo pro- gramma. Ao sr. dr. Felippe Figueiroa de Faria Sobrinho foram vendidos hontem, peta quantia dc -16:000á000 e cm hasta publi- ca, o prédio, a empreza e omateriaf typo- graphico do Diário ile Pernambuco. Cumpre-nos daqui fazermos votos para que o decano da imprensa pernambuca- na prospere e readquira o seu antigo pres- tigio, sob a direcção do novo proprie- tario. A 1 hora da lardc, hoje, tem Iogar a congregação dos lentes da escola dc cn- genharia, afim dc dar posse ao dr. Frede- rico César Burlamaqui, ultimamente no- meado lente substituto dessa escola. Impressos enviados no mez proximo Sassado para a bibliotheca do Lyceu de rtes e Officios: Estatutos Centro Republicano; Rc- vista do Instituto Archeologico e Geo- lente & C. 3 petições', Lemos & C. 4J»e-| graphico Pernambucano Pelas i-e-qtecttvas redacçOes: Repartição central da policia; *i «Jí- *is.*us_ to. 2.» século. X. ICO. Ao t-i-Iailüo ;-;.n.-. :lu-i- ro dr. Antônio Gonçalves Fcn-c-ir-a. mui digna governador do estado. Pariirijso-vo» <(!!•• foram 1io:jIi-iii r.-coll.!•!;_•, á <-.-u-;i dc detenção os seguintes imüvitluos: A" onh-in do subdelegado rio 1.» fli.^lricio tto S. José. João Paes Barottò e Braz de Oliveira, como desordeiros, Maria Antonia da Couccirâo. por emliriagnez. A" ordem do siiWpU-gJuk» tlu 2.» districto mesma freguezia, José Alves Carreia da Silva, por embriages e João Marques da Silva, cem» desordeiro, A' ordem do subdelegado do dislricto «Ia Ma- Itdalena. Umbeliua Joi>cpha de Andrade, iv-uiu alienada. - A' ordem do subdclctsuio do districlo da Tor- re. Tlieopbilo Douomio da Trindade, como dca- ordeiro. A" osilem do sul-dcleçr.do do !.* districto da Graça, João liaptisla de Salk-s c Anionio AI»c» da Silva, como gatuno.. A* ordem do sh1«* •'. gaò" do 3.* dislrielo da mesma frcguezin. Ange!o tal; como gatuno. A' ordem do sufcdcleg_do do di~!ncto de Aití- paços. Ii'.-nri«|i:-: Jose de Souza, o :_;¦¦ ;_"r.i-...-». Communicou-mc o delegado de paücir» de Agua Prcla que. na maidiü de £_> d:- julho pro- ximo (indo, cai o cuçe-ilio Pirangy d«_» referido município, o indivíduo nome -Anacleto de tal. cm companhia ile outros, armados de ia- camarte c pistola, ferio gravemente a Joaquim de SanfAnna, que wío a fallecer no dia se? guinte. A referida autoridade ps-íM-etle -í< diligencia* legaes contra os criminosos que lograram eva- dir-se. Pelo subdelegado do 3." dislríckfdo ntiuiici- 3>io.iL__3jameile:ra.inr ío> pa*li--i:-!MÍo. que rio' dia 2} do mez proximo passadijjMiipielía loca- lidade os indivíduos de nomes iíS«;r:ín«' Fran- cisco Pánlalcão e Manoel José de tal. irav.~ram iucla entre si. dn qual resultou fc_Hf_m-se re- ciproea e gravemente, vindo o uM::..> a fhiiecer horas de]>ois. Contra o criminoso que foi preso em Ragran- te deiicto. procede a referida autoridade, ãs di- Ijgencins de conformidade com a lei. X"esta dala foram remeltidas as seguintes di- ligencias policiaes: Ao dr. procurador d.i republica, por intenise- dio tio dr. juiz seccional, as procedidas sobre a apprehensão ile uma .cédula do valor de cc-m mil réis, julgada falsa Ao «Ir. i.' promotor publico da capilal. |>or intermédio do «Ir. juiz municipal do 3." dislri- cto criminal, as procedidas contra G-zario Cie- mentino. por se achar incurso no art. ã% do cod. penal. ¦Ao dr. 3." promotor, por inlermidio, do dr. juiz municipal do 5.° dislricto criminal, as pro- cedidas contra João de tal. vulgo João Caboclo, autor do assassinato de José Galeno Pereira. O cidadão Sebastião Muniz ile Mello, entrou em data de 30 de julho ultimo, no exercício do cargo iie subdelegado do districlo de Queima- das. do município de Quipapã. Saúde e fraternidade. O chefe de policia, Joté Antônio tíoiiçaht* Uelto. Serviço militar para hoje: Superior do dia â guarnição o sr."capitão do 14.» Pedro de Barros Falcão. 014.c dc infantaria dará a guarnição da ei- dade. Dia ao quartel general o amamicnsc Auloiuo Gonçalves .Domingues Xello. Uniforme n. i. Detalhe de hontem: Aprosentoli-s© hoje a este quartel general, por haver concluído a licença com que -*e aclia- va para tratamento de saúde, o sr. alteres do 3i.° de infantaria Xestor da Silva Britto. que foi mandado inspeccioiuu* de saúde de accordo com as ordens em vigor. Serviço da brigada policial para hoje: Superior do dia ;i guarníçãu o sr. capitão d* 2." Luiz Piuto Ribeiro. O 1.» batalhão dará a guarnição da cidade, dous subalternos, um para ronda de visita» outro para aguarda dc palácio c um cometeu» para piquete ao quartel do commaudo da bri- gada. Uniforme n. 3. Diversas ordene: Foi inspeccionado de saúde ejulgnd" apk» para o serviço ila brigada policial o voluntário Antônio de Moura Albuquerque. Tem 8 dias de dispensa do serviço o sol- dado do esquadrão de cavállaria Felippe San- tiago. ¦ i»¦ ¦ i. æ Wcihenstcphcn líier ist Angckonímen —Armazém oo Abrantes. O escrivão dc casamentos sr. Gemia- no Motta, que funeciona nos districtos do Recife, Santo Anionio, S. José e Afo- gados, afíixou na repartição do registro â rua do Quinze de Novembro n. 50, edi- taes dc proclamas dos seguintes con- trahcntcs: Primeira publicação—João Tertuliano dc Miranda residente na íreguezia de S. José, e d. Maria Virgínia «los Santos Li- ma, residente na freguezia fie Santo An- tonio, solteiros, naturaes deste estado. Leilões hoje. Pelo agente Britto—De moveis etc, ás 11 horas, no pateo tio Terço n. 61. Pelo agente Martins—Dajoja dc iniu- dezas ã rua do Cabugá n. 5 A. Pelo agente Gusmão—l>e arcos dc fer- ro avariados, â rua da Praia n. 19. ¦ ¦ Missas fúnebres. Hoje—A*s 8 horas: na matriz da Bòa- Vista, por alma de d. Francisca das Chagas Ribeiro de Oliveira; na egreja de Iputinga, por alma de d. Francisca Rodrigues Baracho; na matriz da Bòa- Vista, por alma dc d. Constância Maria da Conceição Ribeiro. Movimentos dos presos da Casa dc Dc- tenção do Recife, em 2 dc julho de 19Wh *. ' . r - ~Í~r,' c .**-» *; ¦i . •s í t I- 1% Existiam ... Entrsurnin ...•••••••••••••-••« Sctnirniu ...••_•••••••••••••••. Existem •••••-•-•••••••••••••• A saber : Nacionaes. ..............••••. Mulheres•• Estrangeiros••« Tolfll ••••••••••••••••*» Arraçoados bons Arraçoados doentes. Arraçoados loucos¦ Alienados á custa própria.... Corrcccionaes 329 11 12 328 300 14 14 1ÕS7 422 21 1 ; s.- 75 MMÊàék^^^^MMíií*. L™ZI_í-'à-*'">^:-''"'Ãí_sí^^p Recife 11Totnl......... ..^......... «BB{."¦ í ¦• í'-<_^*í^__Í"êís?&Éi__i_$-í--:-" ¦¦-. .' ' *- 4_!SÍE2__íií__£sÈÈ_§_6>5s&'* V ' °i-'«- _?_»'i __v-_c^.____^Í____H_Í_Íã______BlSüjSá íiiÃ^^#%'r. --"*^H':{ímT*Tsii \-?imlfr\'íWsa\mmmÊímm^

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PAGAMEHTO AOIACT^O

Numero atrazado 200 réis

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THBCEIBA gAT-XJqi (105)O sargento La Jeunesse ,

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;"/—Deqúe.t :,--'¦". • - .': v —Julgaram o$icslau, o canteneifo". ". *_?* ¦

«.-Ah! sim? ^ *• .- gssRçi —Eu -cheguei a entrar no tribunal, sempre

là. estava gente que era meamo um louvar aDeu», meurapaz.

'.¦ -iS-''¦:.%—A qúe foi còademnada? ¦ * i.": _-A'morte? perguatou-a-creaáa. .-...,. _

. —Não, respondeu ò tio .Matheus, não lhe coi*-tam_ó pescaço..':',~

* :". : : _.-'-*òi« é possível! ¦-'-¦ ^'^h-^m*iy¦—E' cemo lhes digo.—Pois parece-me que o não devam recom-

penaar pelo que elle fez:SíV.—Não,-ma» vae para à» galés. •

. —Por muito tempo ? perguntou um rapaz que.ara mais bronco'. '.-,

-^Pai-á sempre, toleirão. "—Maa então o que fez elle?. perguntou um

guardador de gado que não era dalh e quo es-tara nos Olmeiros havia pouso tempo.

....."—Matou a mulher^v-._ -r-Comoíás machadadasf,..

—Não^envenou-at - - -r A-Toi*duè,.que começava-a respirar visto não

Ba o ocuparem delia; voltoueníãò â cabeça parao-sitio onde estava o lio Matheus e com olhos;esgazeados parecia perguntar a significaçãodaquella palavra que iião-percebia. .....-.-

—E como a envenenou elle? perguntou oguardador de gada.—Ora adeus! respondeu o tio Matheus, aquel-le soube arranjar bem aa cousas, não tam du-Vida. ;£."' -

—Então, como foi?—Como sabem, proseguio o rendeiro, nin-

guam arranja veneno quando quer porque oaboticários nãa o vendem, especialmente nasaldeias, aem qúe o mediç$1ístfgèxüfàr?&igtíS£~~

—Mas o que fez o catVanaire 1 .¦ ¦-—Ç... houtSSSrffâísTTiúo n'u m jornal.qúe uma

"Rio, 3.A commissão de orçamento da câmara

dos deputadori apresentou um projéc-dsubstitutivo estabelecendo o imposto do• sello proporcionaL i?4a"•; ¦>.'••... .z^.--~. f<rp •; >.. y_ yr;.,.,/.. - CZ-ll-zifgxàigfÊ:: Nò" senado a 4?òmmissão. de marinha eguerra deu parecer contra a proposiçãoda câmara que manda reverter, ao servi-ço effectwo o chefe de esquadra reforma-do. Átfhuir Silveira da Motta, barão de "Já-ceguay.

% í? gravíssimo o estado dé saúde dodr.Ferreira de Araujo, redactor principal daGazeta de Noticias. . -

Roma, 3O ministério approvou a proclamação

que Vietor Emmanuel IU vae dirigir aopovo italiano.

As tropas continuam de promptidão.O governo fixou em seis mezes opraso do luto nacional.

-7 O jornal anarchista Aoanli aconsc-lha a revolução e o governo trata de evi-tar perturbações dà ordem.

Receia-se movimento de anarchis .tas por occasiao do juramento do novorei. ...-,r..:.:,. • '•'¦¦..¦¦?:-'. y. ¦ :;í.—:¦•*:

Ângelo Brcssi,Humberto, chcgoujjsèssehts

reira, para abater tresentos contos nasdívidas do thesouro á empreza de illu-minação a gaz. - ^ ^- '?'-*~¦¦'¦¦¦-

O Banco Popular nâo tem o parentescode s. exc. e não tem na política a prepon-derancia que lhe concede o respeito do

V «seu digno- filho.^r-_Srf todas as {dúvidas e- ém todas as

questões o voto de s. exc. [é decisivo enos erros e acertos do governo cabe-lheúm-'pedaço de culpa ou de gloria."O bàncô empresta á ít% sém que nosimponha cousa alguma e, decidindo oarranjo, não nos exige em troca o menorobséquio...._ S. exc, pae dp vice-presidente da rc-publica, tio de todos os deputados c se-nadores, membro dp congresso, arbitrodo partido do governo, empresta a S6/,como se hão gòsasse de certas prerogã-Uvas. .

O Banco Popular não é responsávelpelos riossosRialcs financeiros; é uniadas victimas dos orçamentos.

S. exc. arranja e approva leis.Se s. exc. quizesse os dispendios não

augmenfariam e se os dispendios nãoaugmentassem o governo não recorreria

mercio, fazendo umnal que não se explica

Gonçalves Maia.SA melhor lembrança que se pódc man-

dar a um amigo ou parente -distante éum exemplar d'0 Recife, queda umacompleta descripção desta bella cidade,acompanhada de 40 -gravuras e umaplanta tbpographica. ' *— .

JForam«c_eitps sócios da Liga contratuberculose os seguintes srs.:

Dr. Gabriel Henrique dc Araujo, lide-fonso Simões,.J. Guedes Valente, AntônioGuedes Valente, Claudino Coelho Leal, dr.Manoel 'fobias Ccsar (To Andrade, CarlosSilveira, Américo Marques, José TavaresCarneiro, Miguel Carreia, Júlio Azevedo,Epaminomk.s Lins Caldas, dr. AntonioÃíigucl Pessoa de Araujo./Manoei Carnéi-ro Leal, Henrique Leáf Reis, F. Tiinm,Joaquim Monteiro da Cruz, Luiz Ferrei-ra, João Leal Reis, Joãe^Seixas, José Sei-xas, Augusto Silva, José Scnieaiio dasMercês, José Braz Fc-rreira, José dc GóesCavalcanti..

A colônia italiana dc Palmares repre-sentada pela commissão composta dossrs. Benedicto Romano, Manoel Fulco eCarlos Trocoly, endcre-;ou-nos um con-vite para assistirmos a missa c mementosolemne que pelo repouso]do rei UinbertoI nianda cejídífia^-^í-^í^ajtttsd^

" ¦¦*? TT-CiirjlSTneiros.

scoltado por

Çga èneantrara uma porção de pboapho-' f-8. :-r-Bom!—Quepor-brineadeh*a--omeça_raam_ttal-oa

•a bocea, qua. durante;dous ou tres:dias tinha• tido collièas horríveis e qua no Im desse tam-pe marrera. ¦¦-.•¦: v, • —• -.-

—O que ? perguntou, um dos areados, pois•s pbosphoroa fazam mal ?

O tio, Matheus; que era um homem esclare-- «aído não se dignou responder-lhe è eontinuou:--Então o cant«neiro não asteva com meias

medida»; agarrou, em um arratel.de phospho-i*pa, tirou-lhe as cabeças e deitou-as na sopaSa mulher, já vêm que a idéa não fai das ma-Ihares.

—E a mulher morreu ?•-Naquella mesma noute.-:-. A Tòráue escutava aquella narração com* .néaçla sambria. .¦'"' ille momento deram nova fcorae • uma

dissa-lhe: ;--í ^^.-v-rLouiaon, esqueaeata d» tau aamo-

m

<tmtMk*

»WrW-

Tordua estremeceu,tisana que • sr. cura mandou Casar satã

irempta, leva-a aa sr. Henrique.E ao mesmo tempo a creada dirigio-ae pára a

fogão onda estava uma cafeteira ebaia da ti-Sana. .->V:-.- . ....,-.

Depois agaitpu n'uma ehavanae na cafetai-•ía, e deu ambas as cousaa á Tordue.ítsta agarrau. na cafeteira a na chavana com

ama dás raãos, levou na autra um castiçal esábio. •

Ao chegar á escada subia-a maia devagar _oque ti lha per cestuma.¦ Durante totíò o caminho fai a olhar para a•afeteira e dizendo eon£igo{:—S« eu deitasse aqui umas cabeças da phos-phoros o sr. Henrique morria é então nao ca-""íÃr °m * ç-r'"«Tíl oo -castello.|íreli2*a?»tii a Tordue não tinha phosphoros•alli á mão e naquella noute a tisana foi para odoeat* livre de toda a qualquer mistura.

XXIT/Havia oito dias qua rios Olmeiros, na parta

perteneente aJoséNoef, reinava um profundosilencio, emquanto qwe no lado de Marcos tudoaefavã em movimento. .

Em «asa de José tudo eram mvsterioa.O tio Roquiilon vinha quasi todas as tardes a

He cada vea fechava-se em uia quarto cam a fi-lha e eom o genra..'Ao mesmo tempo também, o taberneiro ti-«ha viajado muito durante aquelles oito dias.

Primeiro que tudo fora a Orleans.Ahi soubera qne o tesiamento estava em

«asa de um tabellião e que ainda não tinha sideaberto porque se esperava um mandado dostribunaes.

—E' tempo que se ganha, disse o taberneiroa« saber aquella noticia.

j Depois foi a Lorris consultar Loiseau, o ter-t»Tel beleguim, amigo intimo do ar. Jouval.

O sr. Loiseau era-um verdadeiro lettrado;aonhecia ao primeiro golpe de vista os prós eos contras d« qualquer negocio.

Logo áa primeiras palavras do tio. Roquiilon,«•rrio e perguntou-lhe.—E! ae beleguim que se dirige ?«-Conforme, respondeu Roquiilon.4:^S< • ao belegqim, contento-m« simples-«àsfite em rsáigir uma queixa.ao procuradorimperial.

—Ah ! murmurou Roquiilon.T-Uma queixa, proseguio Loiseau, na qual

direi qué o dafuato sr. Noel, morto ha cinceannos, não fez testamento algum, e que oa her-deiros do supra-mencionado julgam-ee autori--aados a reputar- como falso o testamento qu»alguém diz ter achado.

—líuito bem/disse • taBérnelrb;—Porém, continuou o beleguim, sa 6 a Lei---aaau que vem pedir um «onselha.—Talvea.:. talvez...- ¦—Então o caso é outro • tade muda tj« fl-

gura..—Como assim?*—O baleguilü apenas trata do seu offlcle;laias Loiseau é hemém de bom ««nselho.

—B«m sei, respondeu Roquiilon, • é por isso•que vim cá.—Então não • ao beleguim, porém a Leiseau

.{ue se dirige ?--Talvez, sa assim è melhor.-a-Bem, agora já não teu beleguim, sou pura

a "Oelmplesmefite um particular. Conversemos...,"" £ Ktestre Loiseau encostou os cotovellos ãflteaa, tirou as mangas de lustrina e fixou o seu

JNkir perspicaz em Requillon, dizendo :•^-Por conseqüência devemos partir da um

|»*ineipio de qua não havia testamento quandom tia Noel morreu. 5«-Exactamente, disse Roquiilon.—Então precisamos provar que o testamaate

*%fmTm apresentada é false a qu« imitaram • as-mgnatura do tio Noel.

—Muita bani.—Ora para provar que e testamento é falsepreaiso procurar o falsário.

.—Já se vê que simi.—E o falsário não p4de ser outro senão'

Jfuell* que lucra com o testamento. _—Bom! e depois ? perguntou Roquiilon.*fc ^-E*.-> natural, ou antes é «erto, proseguiolkestreLoise.au, que o tal testamento beneficia

% sr. Henrique de Baouchéne. - -—Iajural-o! exclamou Roquiilon.—E por conseqüência prejudica seu genro oirmão deste. " -_-'RoquiHoa abaixou a cabaça affinaativa-

Isento.-—Ora é abi que bate o ponto, disse Loiseau.- —Como'?—Sè Marcos Noel,~o irmão de seu genro, fica

Mesherdadó pelo testamento como é quo o foi«n trajar ae tabellião ?

—Ella é tão estúpido, disse-Roquiilon.—Nio duvido, replicou Loiseau, mas em jui-.ío essa razão não presta. E' preciso arraâjar

tutra.*.Qúal?—Seu genro e o irmSb eatão mal, não é ver-

«ado?-' ,/_r-E?~ -v- • :.".-'••-. -' ' . ¦•—E o sr. de Beauchene quando voltou d'A-

friea para casa do qual delles foi ?—Para a de Marços.—Pois bem, é preciso provar uma cousa.-Qual? -"•:--' '¦; "

.,-r.Quo o . ar. de Beauchene e o irmão do seugenro entenderam-se urii'com- o outro,- «• queo testamento deixa todaa fortuna ao sr. Hea-fique....-, .. ,- ,. ;jj _"•

; —Bóml : ;'-; ;—Por conseqiiehoia, õ si: de Beauchene põe- ne meio da rua. seu genro • sua filha.

-"'-: t-E depois?.: '[.,'¦.

. ~-Maa deixa fi-íar o Marcos que é seu amigoO deste modo fica com a sua parto por detrazda cortina, como se diz por ahi, emquanto queO José fica sem um boceado de pão.—Poorcebo perfeitamente, disso Roquiilon,*porém como havemos de provar semelhante•ousa? .. .' r

Loiseau serrio-ee com um desses sorrisosopio.faaem ostzomscar o mais afoito o disso;-^Ceíib-co o tio Jouval ?

*_-) ar. Jouval d» Sainl-Florastís ?-Sim.—Conheço. Tenko-lbo vendido muitas pipas«-Pois talvez ello possa ajudar-noo. f^-Julga iSSJO _• ;"".--'.'--,' --'-"'-:"•'- *".-'*

' 5—Não affirmo.^ mao parece-me quo ahtf.'':E meatro Loioeau despodio * tío Roquiilon

Vmr-ando-HieuBa» outra entr«-istaMra ó disquo bavia feiro em Soint-FkK

xvv r^'s-i-,i±:z^./>-z--;:-.^'Psxla,3. .Numerosas forças japonezas marcham

sobrePekio»Rio, 3.

A rainha Margarida, da Itália, telegra-phou ao dr. Campos Salles; agradecen-do o seu despacho, de condolências peloassassinato dc Humberto I.

.-¦_. ¦',

No senado foi approvado em ultimadiscussão o projecto concedendo umahnp de Jicença,. com vencimentos, aodr. Martins -Junior.

Consta, com bons fundamentos, queO Paiz passará a novos proprietários.--*.- _. .

Foram reformados i .O coronel Norberto de Amorim Be-

zerra;o capitão Bccknian;ojm^jor medico dr. Nascimento Guedes,

^aos empréstimos para diminuir a cai*aaXÇ^tt-^/da<lc, ás 9 horas da manhã do 7dos compromissos dtjJílfíssvSâiS; ~~~' corrente. ___^

No paquete Olinda, esperado" do sul a6 do corrente, chegará a esta capital ointclligenté flautista pernambucano sr.Pedro Lima, alumno do Conservatório daCapital Federal e filho do applaudidomaestro Cândido Filho.

JS9Ú0S-Sg-pSò%rcs do estado obedecemassiassino_£s—féífa s. exc: jos seus desejos são ordens e

o povo adoçamSilva lambendo

Em suflragio á alma do roi Humbertorealisar-se-ão aqui solemnissimas exc-quias, promovidas pelo corpo diploma-tico.

Ouvi dizer qúe o general QuintinoBocayuva convidou o dr. Martins Juniorpara seu ministro do interior, no gover-no do estado do Rio.

Ignoro se foi ou não acceito o cenvite,

Foi assassinadoOruro.

Valparaizo, 3.cônsul chileno em

Paris, 3.O shah da Pérsia, que sé acha n*esta

cidade em visita á exposição, escapoude ser assassinado hoje.

Sobre elle foi disparado, a queima rou-pa, um tiro de revolver, qúe o soberanopersa poude desviar derribando com umsoeco o criminoso.

Está preso este. O presidente Loubetco ministro dos negócios extrangeiros,sr. Delcassé, visitaram o shah.

Os boxers minaram c fizeram voar alegação franecza cm PeMn.

O ministro Pichon, porém, conseguiofelizmente escapar.

Joubert Filho rendeu-se ás forças domarechal Roberts,

Roma, 3.Os funeraes do rei Humberto realisar-

se-ão terça-feira próxima,Em Catonia têm se dado confliotos.Parec»_ígrave B situação política em

todo o reino.

Moya-Tork, 3.Anarehistas espalharam um manifeste

impresso, em que dizem ser necessária amorte do azar Nicolau e do ImperadorGuilherme.

fDoa correspondentes^.¦ :.:'-.i'. . . . ii ?».¦—, j ¦'

Nesta typographia vende-se mia-chinas para carimbos de borracha.

ESMO.LASA quantia de 7p), sobra de 2O4ÍOOO,

para uma publicação a nós enviada pordistincto •-. amigo agricultor em Jaboatãoe que elle não.quis receber, destinandoa esmola, foi dividida com as sras. d. d.Francisca Eugenia de Albuquerque, Cos-ma Agostinha de Jesus, Joanna Baptistada Conceição e Paulina Barros—2^000 acada uma das S primeiras, l^OOu á ul-tima.

Com a quantia de 10JOOO recebemos acarta seguinte : - - —~--

€ Recife, 24 de julho de 1900.— Illmos. srs.redactores d'A Provincial.—Peço-vos o oLse-quio de distribuirdes por viuvas necessitadas,a quantia de 10Ô000 que junto encontrareis,

£ara que rezem em intenção da alma de d.

uzia Leopoldina Uchôa Cavalcanti visto nãoser possível, por falta de sacerdotes, dizer-semissa'por; su*alma, amanhã, 25, primeiro an-niversario do seu fallecimento.

Pelo favor, muito penhorado vos fica o vossoele—Armando Oliveira.- t " -•._.-! Repartimos os 10^000 com as sras. d.d. Anna Wanderley, Florinda Maria daConceição, Maria Thereza de Jcsüs, Fran-cisca Firmina das Chagas e FclicianaMaria' Francisca' da Conceição, a quemfizemos o pedido de orações rccommen-dado na carta.

Também acompanhada dclO^OOO.tive-mos esta Outra carta:

«Recife,-27 de julho -dé 1900.—Illmos. srs.rédactbres âKA- Província.—Rogo-vos o obse-quio de - distribuirdes por pessoas pobres dovosso conhecimento a quantia de lOjpOOO queincluga.vosxemettpi .,_._. ...T "'

;Antècipando-me reconhecido, por este obse-

quio, me subscrevo com estima etc— Üm api-rita. »

¦ Os" 10^000 couberam ás sras. d. d. Fc-•licia Maria da Conceição, Fraucisca Ma-ria de Barros, TheodolinaFrancisca Al-ves de Souza, Jesuina Maria de Souza,Alexandrina Maria dc Mendonça.

o clero, a nobreza ebocea do dr. Rosa emão que o abençoa.

Essas honrarias obrigavam" s. exc. adispensar a porcentagem de juro ou pelomenos a não cobral-a igual á tabeliã dobanco...

O governo não precisa de esmolas! —bradou com orgulho s. exc, admittindoo caso de que se considere esmola em-prestimos sem ágio.

Chama-se favor o empréstimo sem lu-cro e chama-se negocio o empréstimoque deixa lucro.

S. exc. mostrou-se generoso de mais ena ladainha do nosso reconhecimentoincluímos as seguintes palavras:

< .. .por cláusula que fez expressa nocontracto, s. exc. comprometteu-se areceber as quantias que o estado podes-se pagar adiantadamente, recebendo ape-nas os juros vencidos. •

S. exc. apenas recebe os juros venci-dos: os juros a vencer,"os juros dosdinheiros que o thesouro entregar-lheantes do praso, s. exc. hão acceita.

Lamentámos quo logo depois da noti-cia de tão nobre desinteresso, s. exc.abaixasse o nosso cnthusiasmo :

«Nas mesmas condições foi feito, nomesmo dia, idêntico empréstimo cora oBanco Pepular:.. »

O Banco Popular é um estabelecimen-to de commercio o s. exc. é um bène-mérito da pátria, um dos esteios da po-íitica, o braço forte do governo.

Afíirma, por ultimo, s. exc. que nósprestaremos «assignalado serviço ao es-tado, indicando uni capitalista para em-prestimos futuros em condições maisvantajosas.»

S. exc. acha que empréstimo em con-dições vantajosas é assignalado serviço ;entretanto acaba de effectuar uni a queserviu de modelo idêntica transacção doBanco Popular!...

Com o ágio, o praso c as garantiaspessoaes de s. exc. não ha quem recusedinheiro ao governo.

Fique s. exc. convencido de que em-prestando os dusentos contos a 8 °/d fezum bom negocio c não um grande favor,digno de elogios.

O Banco Popular arriscòu-se e s. exc.dispõe dc toda a segurança, o que lhedá sobre o outro muitos graus de supe-rioridade.

: A 31 do mez próximo findo procedeuo Club dos Phiiomomos á eleição da di-rectoria que tem de dirigil-o no anno so-ciai de 1900 a 1901, sendo este o tcsiü-tado:

Presidente—Antonio Monteiro Schri-nho. Vice-presidente — Henrique Cruz.l.o secretario—Alfredo dc Britto Carva-lho. 2.o dito—Alfredo Leão de Castro.Orador—dr. Dionysio Maia. Thcsouroi-ro—VirgiliojPercira de Sá. Adj une to dei.'.secretario—Arthur Santos. 2.» dito—Ma-noel Hypolito d'OIiveira.

Commissão dc syndicancias— Fortu-nato Pinto, João de Souza c Mello e Pe-dro Bastos.

Commissão de contas—Afíbnso Travas-sos, Manoel Amando Lobo Gomes e Wal-frido Antunes.

Commissão do almoxarifado — A. A.Barbosa Primo, Júlio César Ottoni c Ma-noel Philomeno de Carvalho.

A sociedade musical Charanga do Re-cife solemnisa hoje o 6.° anniversario desua fundação com uma sessão magna csoirée nos luxuosos salões da SociedadeRocretiva Juventude.

res também exploram, • que aliás const-déramos a obra da sabedoria da natu-

..reza,, a raça chineza multiplica-se maisdo que outra qualquer.Se nos prcoecupassemos com isto, po-deriamos dominar o mundo, e se o nãofazemos, agradeçam á possa civilisação.Contamos uma população de 400 milho-es de almas e quem nos resistiria se pre-parassemos uma força para a lueta 7

O senhor pensa que nâo temos cons-ciência disto ? Pelo contrario, sabe-mol-o perfeitamente, e agora cabe ásraças brancas reconhecerem quenos cnão cilas somos os senhores.

A China sofireu vinte invasões, que lhechamarei felizes. Mas que succcdcu ? Osinvasores acaso dominaram os çhinezes?Não, os vencidos absorveram os vence-dores e todos tornaram-se chinezes. Atémesmo os judeus que vieram para nósforam absorvidos, pela nossa raça, umcaso este sem igual no mundo. Deixe-me rcpctir-1 hc que todas as cousas quedividem os homens no oceidenté não en-contram guarida na China.

A política, a religião, o orgulho pes-«òal,- as preoccunaçõès, de alargar do-minios, a fome dc território, dc ourojnada disto existe na China. Os sgajWfespensam que somo^_uin_-^rcíínçãTporquesomos vagarosos, dcsprcoccupados esiuôptes."^ um grande erro. Aprendemos

apro-verbio resume-se a feição "do nosso ca-

racter—Deixem-nos em paz e deixal-os-hemos cm paz 1

Grande è variado sortimento dc guar-danapos de algodão c linho—por preçossem competência—recebeu a loja dasEstreitas.

Rua Duque de Caxias ns. 56 e 58.

—Deferido, afim. de ser dada baixa daresponsabilidade cm vista da informa-ção.Silva

Loyo & C—Informe a 3.» secção.Manoel Pereira de Lucena. — Informe

2.-» secção.Angela Maria dc Paula.—A' 1.* secção.—O porteiro. Sebastião Cavalcanti.Rico c nunca visto sortimento dc car-

mins de. cores c pretos, o qu* ha de me-Ihor e mais moderno—recebeu a lojadas Estreitas.

Rua Duque dé Caxias ns. 56 e 58.

o segredo da felicidade, a nossa vidasocegada e nada a perturba, emquantonossa consciência está limpa. Num pn

Por acto do 2 do corrente, o sr. «Ir.S

o vernador do estado nomeou o dr. Fre-erico César Burlamaqui lente substi-

tuto da 3.» secção da escola de engenha-ria, de accordo com a proposta da con-gregação da mesma escola.—Por portaria de 2 do^corrente foramtambém nomeados :

A professora em disponibilidade MariaMagdalena da Xatividade para reger acadeira dc ensino primário do sexo fe-min iao da cidade dc Cabro_|ü_H*ígã~peIor»T'' ii In dj |MWifii Tin ÍI 111 1 Dor-^'^-^••íffSí^Sanbn; c para exerce-rem o cargo dc avaliadores do juizo, nomunicípio «Ie Barreiros o sr. João Vi-cente de Mello, • no daPcdra o sr. JoséDiniz dc Almeida.

Foi-nos enviado o n. 1, anno I, d*0 ilfar-fr//o, pequeno semanário que comeraagora a ser publicado nesta cidade.

Náo tendo sido possível terminar hon-tem o assentamento da curva da ponteda Bôa-Vista, somente segunda feira pro-xima começarão os bond! a transitarpela ponte Santa Isabel.

Denuncia.Pelo dr. 3.o promotor publico foi apre-

sentada denuncia contra os iniiviuuosAntonio José Maria, Marianno GarridoCarrilho pelo crime previsto nc art. 316do código penal, como autores a o roubodc 4:0005 dc que foi victima Joaquim An-tonio Pereira Bastos na noite <*. 17 domez Gndo na rua de Joaquim Nabucon. 22.

Pessoa que encontrou hontem no prin-cipio da rua do Aragão, uraa argola comchaves, veio dcixal-a cm nosso escripto-rio, onde pode sor procurada pelo dono.

. Deverá estrear brevemente, no theatroSanta Isabel, a Troape Excursionista dcDramas e Operetas.

Prefeitura municipal do Recife. Des-.pachos de hontem:

José Fernandes dc Carvalho, Luiz Linfi.— Como requerem, pagos os devidosemolumentos.

José Soares do Amaral, Maria HonoriaTavares Martins.—Como requerem.

Demetrio Silva.—Conto requer, pagosos emolumentos devidos.José Pirangy.—Sim, nos termos do pa-recer da contabilidade.João Carolino do Nascimento.—Dcfe-

rido nos lermos do parecer da conlabi-lidade.

João Pacheco de Medeiros. — Indcfe-rido : A*s municipalidades fsllcce coin

Diário, Jornal, Província, Concentração,Commercio, Estado. Gazeta. Jornal Pebano, Era Nova, O Oriente, Revista da Ins-trneção Publica, Revista Industrial e Mer-cantil. Nazareth: Sete de Setembro. Ma-ceio: Gutcnbcrg. Paraeuassú: -A Pátria.Bahia: Estandarte Galnolico, O Diaman-tino. Capital Federal: Diário Official. S.Paulo: DiarioOfíicial. Manaos: Diário Of-ficial. Belém: Diário Official, ApologistaChristão. "Fortaleza: A Republica.

Alpacas pretas c de cores—própriaspara vestido—recebeu magnífico sortf-monto a loja das Estrcllas.

Rua Duque dc Caxias n. 56.A Confraria dc SanfAnna, da igreja da

Santa Cruz, procedeu no domingo 29de julho proximo findo á eleição fio novoconselho administrativo que tem ümfunecionar no anno compromissa! <!•1900 a 1901, a qual deu o seguinte resul;,,.

Rcgedor — ___ai>MÃi .<Wwuei*rcixcira-5to<_egedora—a exma. sra. d. Maria Ame-

lia Alves Guimarães.Sub-regedor—Leonardo Attico Lavrai-Sub-rcgcdora—d. Amélia Adelaide dos

Reis Ferreira.Secretario—Manoel Pereira de Araujo

Vianna Junior.Fiscal—João Antonio da Cosia Morei-

ra Junior.Thesoureiro—José Fernandes dc Al"

buquerque Lima.Fieis—Antonio Alves Yilella c Hcnriqu*.

da Costa Carvalho.Conselheiros—Alberto Teixeira Basto,

Theodoro Bentz Filho, Antonio Gon-çalves Cascão. Júlio Cezar Cardoso Ay-res, Izidoro Thcodolo dc Mattos Ferrei-ra, Joaquim Augusto de Almeida, Nico-lau Sspmola Bonnalinn. José Manoel deSonza Oliveira, dr. Zeferino GonçaivcsAgra, Joaquim Raymundo Alves da Cos-ta. Domingos Alves Guimarães. ManoelAmerico,José Dias Guimarães, Felix Ma-ria Galhoii, Luiz Tenorio de Albuquer-que, Adolpho Carneiro de Almeida.

PARTE V-í-MCIAI*

*í,0-."->rat °« !"esmos to} na Wrm» da lei petenciâ para autoi isr.rcra ou conceden. 20-3 de 20 de setembro dc ÍS71 espe- rem a extracção dc loterias, como facii-dido mandado dc prisão preventiva para mente se reconhece compulsando a nos-serem conservadosacham.

na prisão cm que se

Nesta typographia vende-se ma-chinas para carimbos de borracha.

——^_____H« I I, ¦¦¦

Inteiriew com um boxer

Queixam-se os moradores da raa daIntendencia de que a limpeza municipalnão sabe se elles existem.

Ha cisco e lama dc mais....Pedimos ao fiscal do 1.° districto da

Bôa-Vista que ao menos diminua a quan-tidade.

pociei*. cfrimehtí

m %

Petit Paris—Para aquella casa, chegougrande sortimento de cintos dc altaphantasia, tout à fait chies, c de couropara ciclystas, camisas de meia de di-versas cores e qualidades. Nova re-messa em brinquedos para os bebes,-

Cl»m MINEIS-.U de julho de 1900.

O dia dc hoje é mais uma glorificaçãodo erro. Faz-se um feriado impróprio eerrado. Festejamos os francezes, quandoos francezes não se lembram de nós, nemfestejam as nossas datas; gastamos anossa pólvora, desfraldamos as nossasbandeiras, fechamos as nossas reparti-ções publicas, por uma commemoraçãofalsa e inverosimil.

O que dirieis vós, meus bons e simplesleitores da província, se o governo fi-zesse erigir em uma das nossas praçasa estatua de Latour d'Auvergne, vence-dor da batalha dc Zurich, ou feriasse odia da unificação da Itália ?

O que temos nós com isso ? dirieis vós.Entretanto cada um desses factos, comotomada da Bastilha, poderia ter influído

nos vossos destinos, taes as relações quepodessem ter tido na vossa vida ou dosvossos maiores. Quem sabe?

Ninguém poderia affirmar que um cer-to facto por mais insignificante não teriamodificado a vida de um homem, de umacidade,.. de um povo. O olhar de umamulher terá provocado uma revoluçãoou o incêndio de uma cidade.

E esse olhar se poderia ter desviadoum momento.. A picada de um mosquito ou a quedade um cavallo nas vésperas de uma gran-de batalha decisiva terá transformado acalma de um general ou adiado umagrande victoria, modificando, quem sabe ?os destinos de um povo c o curso domundo.

Isso vem para mostrar que nos nossosdestinos tanto pôde ter influído o arra-samento da Bastilha como as bravurasde Joanna d'Are, como as victorias deGaribaldi ou a independência da Suissa.

A Bastilha cahio; mas ficava o Templo,ficava.a Conciergerie, ficavam a Force, aSalpetricre, o Luxemburgo, a Abbadia, aSanta Pelagia c tantas outras.

O que, porém, torna para nós extraorrdinariamente ridícula essa còmmemora-cão é que ella é filha d. um erro typo.graphico. (Vede como um erro typogra-phico pôde influir na vida política e eco-nomica de um povo). .

Todo mundo sabe que o feriado era odia 4 de julho, dia da independência dospovos americanos do norte e cujas insti-tnlçOe» tomáramos para modelo das nos-

zer hontem que o seu prêmio fóra omesmo do. Banco Popular, no deira-

Escrevemos a propósito 4os dusentoscontos de réis * emprestados pelo > sr,commendador Albino Silva ao governo,que os juros de 8 % eram nm boçadinho-crescidos para negócios de Junlfó.

S. exc, em resposta, nos mandonldMsasV Mas no Diário Offlcial sahio 14 em

lt nin;,vv"v

' • ;-v-'\ .-.-..._. --fc^-^_j— '¦¦¦.. *»_*- _______._— __-. ______¦ -.n—mfuwmmmf; i___*f^-s_qq^^i^ «•*•*-* <*n^Qf^.^pt*ai-H|

vez de 4. ;••'*E um cochilo do revisor paralysou a

Activo redactor de Dailg Express, deLondres, entrevistou um bbxer lettrado,resumindo assim o que d'elle òuvio :

— A civilisação occidental afigura-sc-nos uma cousa de hontem. ~A civilisaçãochineza, pelo contrario, conta milharesde annos. Julgamo-nos mais adiantadosdo que os senhores uns dous níitannos.Taínbem nós_ tivemos a/époça da"«j**cta# j*á-, grginiVpeftr vida» mrcaçirrdh forXuiíi.^tTi-iéde dc interessas"õK das dissenções, daa luetas c scf-

os. Também nós tivemos as des-cobertas inLcüigcnlcs, possuímos a pala-yra, a imprensa e tudo mais, porem vi-vemos muito c reconhecemos quantoellas são pi;cscindivéis ou inúteis. Tam-beni tivemos os períodos dc duvida, dcfanatismo c de guerras religiosas, tive-mos os nossos martyrcs, os nossos re-formadores, a nosso intolerância c porMm a nossa tolerância—c tudo isto hamilhares de annos. Mas, como dizia, crês-ceraps para estas cousas.

Da experiência dos séculos passadostiramos a sabedoria ; e os erros e desas-tres de nossos antepassados ensinaram-nos que nada do que disputávamos eradigno do nosso esforço. Assim o nossoorgulho c as nossas paixões foram semoderando c buscamos a ventura na vi-da, transformando nossa religião cm phi-losophia da existência, do que nos deuella provas de incontestável suecesso cmdous mil annos. Acreditamos que o me-Ihor que se pôde alcançar no mundo é afelicidade e ensinamos aos nossos Mlhosque isto só se consegue pelo cumprimen-to do dever, pela observância rigorosada moral e da vida em commum.

Quando um chinez consegue ser maisfeliz em seus negócios do que um parcn-te seu, para elle é um goso partilhar comeste os seus haveres. E na China nuncase cessa dc trabalhar; não ha entre nósgente retirada da aclividade, porque con-sideramos o trabalho uma parte dc nos-sas distracções por ser uma parte dcnossos deveres. Pensamos fazer o me-Ihor n*esta vida por ser cila a única deque sabemos com certeza alguma cousa.E' o derradeiro sbr e fim da phüosophiachineza.

Pôde se ver sempre na China a mesmamedida e a uniformidade da satisfação.Pensa-se que vivemos na inconscicncia,na immundicie c na ociosidade ; masnão é verdade. Sentimo-nos tão bem

2uanto desejamos e ninguém é capaz dc

escobrir*tjnada que melhoro nossa vida.E os senhores do mundo occidental

vêm fallar-nbs em suas idéas novas ! Fai-lam-nos na sua religião, uma crença de1900 annos; querem impôr-nos estradasde ferro para que possamos voar dc umponto para outro com uma rapidez quenem julgamos necessária c nem consti-tuc um prazer para nós.

Os senhores querem fandar fabricas

3uc matam as nossas bellas-artes e in-

ustrias ; os senhores querem produzirquadros dc fancaria em vez das bellaspinturas • cores que estudámos duranteséculos. E' contra isto que protestamos.

Queremos ficar só, ser livres, gosar osfruetos da nossa velha experiência emnossa bella pátria. Se lhes pedimos departirem, os senhores revoitam-se eameaçam tomai* nossos portos, nossaterra, nossas cidades.

E* por isto que nós os membros daseita que os senhores chamam—boxers—depois dc madura reflexão chegamos áconclusão de que só nos .livraremos des-sa tyrannia matando os senhores.

Não somos sanguinários por índole,mas quando vemos que ponderações denada -.alem diante da equidade dos se-nhores, concluímos que só ha um reme-dio, que é -:;ji)primil-os.

Levem os seus missionários ! Essesnos trazem tuna religião nova sobre cu-jos pontos capitães elles próprios estãoem serias divergências.

Dizem-nos que se não acecitarmossuas doutrinas padeceremos eternas pe-nas.

Inflncnza—O único remédio para tos-se, xarope de alho do matto e urucú.

A Rainha do Ignoto è um bonito ro-mance que, do Ceará, teve a delicadeza

cscriplora d.dc enviar-nos a talentosaEmilia dc Freitas.

Aos amantes do maravilhoso1

Enchem de pavor as crianças e os ve-lhos e provocam discussões no seio dasfamílias c entre os indivíduos. Não é mi-lagre. poisfque os não queiramos tolerar.Se quizesscmos as suas estradas de fer-ro (e machinas, podíamos compral-as ;mas não as queremos, de nada nos ser-vem; aprendemos a viver sem ellas. Eainda assim os senhores teimam em di-zer que nos obrigarão a compral-as,quer. queiramos quer não. E" uma impo-sição, um insulto, uma provocação.

Qs senhores também exploram o faetode não sermos soldados. Mas eu lhe digo

3uesenão o somos é porque cessamos

e sel-o, porque nos civilisambs. A guer-'ra è o barbansmo. A conseqüência dis-to, de termos chegado a esta'altura dcnossa civilisação, é sermos a raça maispopulosa da terra. A despeito de umagrande t__vi^iida-_s, eoosa <|U*os senho-

• ;. >.¦:•¦¦:¦-.

agrada-rá elle, dc certo, pela feição lendáriados lances c dos typos, concebidos to-dos no pleno domínio da phantasia. 9

Avanyçamos mesmo a affirmar que se-"e o -.numero, das seus leitoressados, porque hoje, como sem-

pre, as narrativas de phantasmagoriase encantamentos encontram por todaparte espíritos predispostos rcccbel-ascom sympathia,

Olhado deste ponto de vista, o roman-ce de d. Emilia de Freitas será um sue-cesso, pois não lhe faltam peripéciascuriosas c vôos dc imaginação no des-enrolar do entrecho atravez das som-bras do oceultismo.

Para sermos sinceros, porém, toma-mos a liberdade dc observar á aprecia-vel escriptora que teria acertado me-Ihor se applicassc o seu bello talenton'um trabalho dc mais observação emenos ficção.

A Rainha do Ignoto tem, no entretan-to, para nós o valor dc uma promessaesperançosa, embora não defina- aindauma personalidade litteraria, porque nãoacreditamos que por este livro (suppo-mos que de estréa) se possa julgar a ca-pacidude dc sua autora.

Agradecemos, penhorados, o exemplarque nos chegou ás mãos.

T—^——O Paiz—Recebe-se por todos os vapo-

res.Rua Quinze de Novembro n. 33—Agen-

cia Jornalística.

Da melhor vontade publicamos estacarta, hontem a nós dirigida :

«Illustres redactores d*A Província.—Pedimos-vos para que no noticiário davossa conceituada folha peçaes provi-denciás ao sr. gerente dos Trilhos Ur-banos do Recife á Caxangá para o abusodos machinistas da referida Companhia,que depois das nove horas da noite,quando tem cessado o reboliço da cida-de, abrem o apito das machinas de umamaneira a mais incommoda para os mo-radores da Soledade e Caminho Novo,nos lugares em que os trens passam bei-rando as casas.

O próprio movimento do trem já qnan-do o silencio se fas, será bastante paraávizar a qualquer ineauto que venha pelaestrada, n aquellas immediaçõca, c quan-do isto não basto, um apito menos in-tenso e violento, será sufficicnte paraprevenções dos transeuntes.

Pedimos que reclameis providencias,attendendo-se a que n'aquellas immedia-ções moram famílias que têm creançase pessoas qae, pelo estado precário desaúde, devem ser tratados com huma-nidade, tanto mais quanto o próprio ge-rente da companhia é o primeiro a re-conhecer—que não devemos fazer aosouiros aquiflo que não queremos que senos faça.—Subscrcvemos-nosctc—Mora-dores da Soledade e do Caminho Novo.»

Prefeitura municipal do Recife.—Des-pachos de ante-hontem : •

Barão de Casa Forte, Davino Pereirados Sanlos, Nicolau Zarza.—Dê-se.

Francisco de Assis Fernandes Vianna,Ildcfonso Soares Bezerra.—Como reque-rem.

Joaquim dc Gouveia Cordeiro.—A cs-ta prefeitura fallece competência paraattender ao reclamante que poderá diri-gir-se ao concelho municipal cm sua pro-xima reunião.

José Lopes da Costa.—Restitua-se.Maria Adelaide Rosa—Sim, prestando

a canção de 20^)09.—Despachos de hontem :Amorim Silva & C, João Baptista Mã-

rinho Falcão Filho.—Como requerem.José Antonto da Costa, Lovo & Filho.

—Dê-se.Antonio Abrantes Gouveia.—Attendi-

do relativamente ao segundo semestredo eorrente exercício.

Julia Amclia dos Santos.—Attendidaquanto ao semestre do corrente exerci-cio.—O porteiro, Monoel José de Sant'-Anna Araujo.

Recebedoria do estado, Despachos dehontem:

Alfredo Teixeira, Maria Martinha daSilva, Maximiano Alves da Silva, AffonsoBezerra Cavalcante.— Informe a l.« sec-cão

Moreira Lima & Ç.—Informe a 3.» sec-

Moreira Lima & C.çao.Aflbnso Maia & C„ ^.__—.- «_»*__ %_ _..,Fonseca Nunes & C, Constantino Barza,Olinto Jardim & C, Manoel Colaço & C,Amorim Fernandes & C, 2 petições, Al-ves de Britto & Ç.,2 petições, Paiva Va-

Mçf^e&j Rodfiyues Lima _t C., 9 petlçws.

sa legislação c particularmente a lei n428 dc 10 de dezembro de 1896, art. 24§ 4 in fine.

Quando porém, se podesse suppor ávista do alargamento de attribuiçõesconcedidas aos poderes municipaes pelonovo regimen que lhes fóra deferido umatal competência, penso que como umamedida de moralidade, jamais se deve-ria fazer uso delia, altcnlos os inconve-nientes e vergonhosos abusos que _'ahiresultariam.—O porteiro, Manoel José dcSanfAnna Araujo.

Chama-se attenção do publico c espe-cialmenlc das exmas. famílias para oannuncio « Cruz Vermelha », importantearmazém de modas, á rua Nova n. 4S eque está procedendo a uma grande e cx-tj-aordinaria liquidação, por ter dc serdemolido o prédio cm que funeciona.

O Núcleo Recreativo 22 dc Abril-rc-une-se amanha em sua sede, á rua ímpe^-rial, aflm dc tratar dc assumptos dc altaimportância.

Pede o comparccimcnto de todos osassociados.

Restam poucos bilhetes da grande lo-teria federal dc 200 contos, a extrahir-schoje. Na popular Casa da Fortuna, ruaPrimeiro dc Março n. 23. Martins Fiúza.

THEATRO SANTA ISAKELEstreou ante-hontem no Santa Isabel a

companhia iilusionista dirigida pelo sr.Cesarc Watry, que foi bastante applau-dido cm todo o correr «lo espectaculo.

Esse distincto artista confirma plena-mente a fama dc que vem precedido,apresentando trabalhos extraordinários cexecutados com a maior perícia, entreos quaes ha alguns de sua invenção.

Tivemos razão, assim, dc refcrinno-nos aos muitos elogios que lhe têm sidofeitos pela imprensa das capitães ondetem trabalhado, porque, realmente, sãojustos.

O programma da estréa constou de sor-tes algumas já conhecidas do nosso pu-blico, mas o sr. Watry sabe revestil-as dctal simplicidade, de tanta arte, que con-seguiu arrancar dos espectadores verda-deiras demonstrações de cnthusiasmo.

O sr. Cesarc trabalha tis claras, comoelle mesmo o diz, sem auxilio de cama-ras escuras c apparelhos indispensáveisa outros artistas do seu genero, mas a il-lusão que produz é.perfeita.

A concurrencia foi regular, sendo dcesperar enchentes nos espectacnlos a se-guir, graças á bôa impressão que o dis-ti neto prestimano deixou em todos osque assistiram á sua estréa.

—Para hoje o novo programma que vaipublicado em outra secção desta foiha.

Pelo sr. Leopoldo da Silveira foram-nos rcmcltidos os ns. 1689 c 1690 d'0Pimpão c o n. 62, anno II, d*0 Século, deLisboa.

Também o sr. Manoel Nogueira dcSouza, da livraria Econômica, remetteu-nos o numero recentemente chegado daMala da Europa.

Agradecidos.O sr. Manoel da Silva Maçãcs, nego-

ciante estabelecido á rua Larga do Ko-sario n. 10, enviou-nos amostra do apre-ciado café Java, que é vendido alli pelodiminuto preço dc 1«>700 o kilo.

Communicâ-nos lambem ter feiio ac-quisição dc uma machina do systema omais moderno, para toirefacçãõ, machi-na que tem a vantagem de dar ao caféum aroma c sabor agradáveis.

Gratos pela lembrança.Variadissimo c assombroso sortimento

dc camisas dc linho, algodão, de creton• zcphiro não só para homens como parameninos.

Loja das Estreitas—Rua Duque dc Ca-xias n. 55.

Pediu remoção para o município dcAlagoa dc Baixo o juiz dc direito do dcFloresta, bacharel Fiacrio dc Oliveira cSouza.

Por se achar cm máo estado a raia doPrado Pernambucano, devido ás chuvas,as corridas annunciadas para domingoproximo terão Iogar no Hippodromo doCampo Grande, com o mesmo pro-gramma.

Ao sr. dr. Felippe Figueiroa de FariaSobrinho foram vendidos hontem, petaquantia dc -16:000á000 e cm hasta publi-ca, o prédio, a empreza e omateriaf typo-graphico do Diário ile Pernambuco.

Cumpre-nos daqui fazermos votos paraque o decano da imprensa pernambuca-na prospere e readquira o seu antigo pres-tigio, sob a direcção do novo proprie-tario.

A 1 hora da lardc, hoje, tem Iogar acongregação dos lentes da escola dc cn-genharia, afim dc dar posse ao dr. Frede-rico César Burlamaqui, ultimamente no-meado lente substituto dessa escola.

Impressos enviados no mez proximoSassado

para a bibliotheca do Lyceu dertes e Officios:Estatutos dò Centro Republicano; Rc-

vista do Instituto Archeologico e Geo-lente & C. 3 petições', Lemos & C. 4J»e-| graphico Pernambucano

Pelas i-e-qtecttvas redacçOes:

Repartição central da policia; *i «Jí- *is.*us_to. 2.» século. X. ICO. Ao t-i-Iailüo ;-;.n.-. :lu-i-ro dr. Antônio Gonçalves Fcn-c-ir-a. mui dignagovernador do estado.

Pariirijso-vo» <(!!•• foram 1io:jIi-iii r.-coll.!•!;_•,á <-.-u-;i dc detenção os seguintes imüvitluos:

A" onh-in do subdelegado rio 1.» fli.^lricio ttoS. José. João Paes Barottò e Braz de Oliveira,como desordeiros, Maria Antonia da Couccirâo.por emliriagnez.

A" ordem do siiWpU-gJuk» tlu 2.» districto dómesma freguezia, José Alves Carreia da Silva,por embriages e João Marques da Silva, cem»desordeiro,

A' ordem do subdelegado do dislricto «Ia Ma-Itdalena. Umbeliua Joi>cpha de Andrade, iv-uiualienada. -

A' ordem do subdclctsuio do districlo da Tor-re. Tlieopbilo Douomio da Trindade, como dca-ordeiro.

A" osilem do sul-dcleçr.do do !.* districto daGraça, João liaptisla de Salk-s c Anionio AI»c»da Silva, como gatuno..

A* ordem do sh1«* •'. gaò" do 3.* dislrielo damesma frcguezin. Ange!o dé tal; como gatuno.

A' ordem do sufcdcleg_do do di~!ncto de Aití-paços. Ii'.-nri«|i:-: Jose de Souza, o :_;¦¦ ;_"r.i-...-».

Communicou-mc o delegado de paücir» deAgua Prcla que. na maidiü de £_> d:- julho pro-ximo (indo, cai o cuçe-ilio Pirangy d«_» referidomunicípio, o indivíduo dé nome -Anacleto detal. cm companhia ile outros, armados de ia-camarte c pistola, ferio gravemente a Joaquimde SanfAnna, que wío a fallecer no dia se?guinte.

A referida autoridade ps-íM-etle -í< diligencia*legaes contra os criminosos que lograram eva-dir-se.

Pelo subdelegado do 3." dislríckfdo ntiuiici-3>io.iL__3jameile:ra.inr ío> pa*li--i:-!MÍo. que rio'dia 2} do mez proximo passadijjMiipielía loca-lidade os indivíduos de nomes iíS«;r:ín«' Fran-cisco Pánlalcão e Manoel José de tal. irav.~ramiucla entre si. dn qual resultou fc_Hf_m-se re-ciproea e gravemente, vindo o uM::..> a fhiiecerhoras de]>ois.

Contra o criminoso que foi preso em Ragran-te deiicto. procede a referida autoridade, ãs di-Ijgencins de conformidade com a lei.

X"esta dala foram remeltidas as seguintes di-ligencias policiaes:

Ao dr. procurador d.i republica, por intenise-dio tio dr. juiz seccional, as procedidas sobrea apprehensão ile uma .cédula do valor de cc-mmil réis, julgada falsa

Ao «Ir. i.' promotor publico da capilal. |>orintermédio do «Ir. juiz municipal do 3." dislri-cto criminal, as procedidas contra G-zario Cie-mentino. por se achar incurso no art. ã% docod. penal.¦Ao dr. 3." promotor, por inlermidio, do dr.juiz municipal do 5.° dislricto criminal, as pro-cedidas contra João de tal. vulgo João Caboclo,autor do assassinato de José Galeno Pereira.

O cidadão Sebastião Muniz ile Mello, entrouem data de 30 de julho ultimo, no exercício docargo iie subdelegado do districlo de Queima-das. do município de Quipapã.

Saúde e fraternidade. — O chefe de policia,Joté Antônio tíoiiçaht* Uelto.

Serviço militar para hoje:Superior do dia â guarnição o sr."capitão do

14.» Pedro de Barros Falcão.014.c dc infantaria dará a guarnição da ei-

dade.Dia ao quartel general o amamicnsc Auloiuo

Gonçalves .Domingues Xello.Uniforme n. i.

Detalhe de hontem:Aprosentoli-s© hoje a este quartel general,

por haver concluído a licença com que -*e aclia-va para tratamento de saúde, o sr. alteres do3i.° de infantaria Xestor da Silva Britto. quefoi mandado inspeccioiuu* de saúde de accordocom as ordens em vigor.

Serviço da brigada policial para hoje:Superior do dia ;i guarníçãu o sr. capitão d*

2." Luiz Piuto Ribeiro.O 1.» batalhão dará a guarnição da cidade,

dous subalternos, um para ronda de visita»outro para aguarda dc palácio c um cometeu»para piquete ao quartel do commaudo da bri-gada.

Uniforme n. 3.

Diversas ordene:Foi inspeccionado de saúde ejulgnd" apk»

para o serviço ila brigada policial o voluntárioAntônio de Moura Albuquerque.

— Tem 8 dias de dispensa do serviço o sol-dado do esquadrão de cavállaria Felippe San-tiago.

¦ i»¦ ¦ i.

Wcihenstcphcn líier ist Angckonímen—Armazém oo Abrantes.

O escrivão dc casamentos sr. Gemia-no Motta, que funeciona nos districtosdo Recife, Santo Anionio, S. José e Afo-gados, afíixou na repartição do registro ârua do Quinze de Novembro n. 50, edi-taes dc proclamas dos seguintes con-trahcntcs:

Primeira publicação—João Tertulianodc Miranda residente na íreguezia de S.José, e d. Maria Virgínia «los Santos Li-ma, residente na freguezia fie Santo An-tonio, solteiros, naturaes deste estado.

Leilões hoje.Pelo agente Britto—De moveis etc, ás

11 horas, no pateo tio Terço n. 61.Pelo agente Martins—Dajoja dc iniu-

dezas ã rua do Cabugá n. 5 A.Pelo agente Gusmão—l>e arcos dc fer-

ro avariados, â rua da Praia n. 19.¦ ¦

Missas fúnebres.Hoje—A*s 8 horas: na matriz da Bòa-

Vista, por alma de d. Francisca dasChagas Ribeiro de Oliveira; na egrejade Iputinga, por alma de d. FranciscaRodrigues Baracho; na matriz da Bòa-Vista, por alma dc d. Constância Mariada Conceição Ribeiro.

Movimentos dos presos da Casa dc Dc-tenção do Recife, em 2 dc julho de 19Wh

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Existiam ...Entrsurnin ...•••••••••••••-••«Sctnirniu ...••_•••••••••••••••.Existem •••••-•-••••••••••••••

A saber :Nacionaes. ..............••••.Mulheres ••Estrangeiros ••«

Tolfll ••••••••••••••••*»Arraçoados bonsArraçoados doentes.Arraçoados loucos ¦Alienados á custa própria....Corrcccionaes

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A Provincia-Sabbado, 4 de Agosfp

.-y- n: * .*- ^¦ KtTt_-t;.: _* %

.. ...MOVIMENTO DA EN FÇaHABJATiveram baixas Arcelino Cardoso Ri-

heifòi e: Antônio Carneiro dà Silva. ~:

Tiveram alta José Joaquim deLyraeManeei Tibürtind dos; Santos.

Lista geral da 74-14 loteria 4a Capital Fe-áe__U-éxti-ahidano'tlia3deagosto:

Prêmios de 15.\0<mQOQa-iOO$000

PUBLICAÇÕES S0_IC_M)ASSem responsabilidade ou

redacçãosolidariedade da

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8559..'soa..-Í53S..54-5..^296..44-77...

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Prêmios dê 5. S 0 00242 | 208-4 i 3tS_ | 55S2 | SÕ68749 I 2778 | 3.55 | 5939 I 8703

2075 1 2909 i 4S06 | S480 |:....Dezenas

5860H330 .....-.---•«••-•••••'•r**2730 •• -.*

App roximações

15:00081:00-8

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estãoTodosos números terminadosIpren-iados eom 5í§000.

Passageiros chegados dos portos daEuropa pelo vapor inglez Thames no <h*3 do corrente

DE SOUTHAMPTON —StswardFnpp„„ tófi__ Ethel K. Little, 2 Olhas ei

Macok,g s erèàdâ' Thomaz Jobson, James,

shora e 3 filhos.DE c^^&(^eSt9-^Eds.aT Dorvçk,

Viít SbrisíT. ,DE VIGO — Bernardino Alonso,

Bio R. Guimarães.DE LISBOA—Bento Aguiar. ^Sabidos para-os portos do sul pelo

mesmo vapor

to como ro

PAHA üAtiíA—Lui. de Carvalho, Joa-aim" Cardoso, Juan Mortcll, 3v.au Cal-

Javme Picon, Pedro Guedes, Ma-centere,lheu Nicolas.

PARA O RIO DE JANEIRO^-Dr-.onim Pinto Porlslíae sua senhora.Q PARA MONTEVIDE?O-D. Luiza

-nardo, d. Paulina de Jesus.

Joa-

Leo-

pePARA BÜÈNOS-AYRES-Campello Lo-

Sè-mem em transito no mesmo paquete•

'¦-•'. **.'

-212 passageiros.

NE01Foram sepultadas no cemitério publi-.a. Snnto Amaro no dia 1 do corren-co de Santo Amaro

te, as seguintes pessoasManoerNunes da Süva, Portugal, 42,--c casado, -Bôa-Vista.annos,

Per-

... y..

feV

José Baptista de Moraes, Pará, 70 an-nos, viuvo, Bòa-Vista. ~_ntíVS PeI_Rosa Maria Rodrigues dos Santos, Fernpmbuco, 58 annos, viuva, S. José.S Martins, Ceará, 52 annos, casado,

^Francisco Alves da Silva Pernambu-

co, 56 annos, casado Boa-\ista.ftlaria Joanna da Annunoaçao,

nnmbuco 45 anos, casada, Kecue.cSdidô José Marianno, Pernambueo,

45 annos. viuvo, S. José.Benedicto, Pernambuco, 2 mezes, Boa-

Vista. ..,..-_.üm feto masculino, Graça. __

gg___S-_SÍ-f»«Í_ Perna.-bUC%\rio^eíd_^IelIo, Pernambuco,5°SaS-S_. Nambuco, 24 annos,solteira, hospital Pedro II.

José Pedro de-Oliveira,Pernambuco,72 "nnos viuvo, hospital Pedro 11.

Mariaf Per-iambucÔ, 20 annos, casada,Alienados.

Joaquim José daeo, 41 annos, casado,

As águas potáveis e o satnrnismo noRecife

VII(Conclusão)

De resto dr. Luna Freire, que aaui re-sidiu e que aqui teto'familia, conhece ofacultativo a quem especialmente se di-rige em suas aceusações e _abe o honro-so conceito em que -c tido, quer comoparticular quer como clinico, o que bas-taria para convencel-o cie que seu proce-dimento só cie motivos muito fortes e es-peciacs poderia ter se originado.

« Infelizmente entre nós nao e dinicilobservar, e é cousa já sabida, quo as_so-ciedadés médicas são muito pouco fre-quentadas, que raras vezes as questõesdé interesse geral reúnem os compe.cn-tes em discussão scientiíica de resultadopratico e real, mas qüe ha certo pruridode exhibiçõcs de sciencia fácil, nas pagi-nas dò jornalismo politico e extra-pro .fissionai. vJ*n-«_J

No Recife a questão das águas pota\eistem sido tratada justamente assim, desorte que já era de esperar que .ocasbeao despropósito e desafinaçao gerai.»

Como o -Ilustre collega, eu lamento afalta de amor ao progresso cia sciencia, aausência do fecundo estimulo que lomea-ia iornaes e sociedades médicas.

Mas é preciso considerar as cousasmaisíphiloscphicamente.

nhenomeno no mundo moral, tan-jrvnhyeico, tem sua ra-^=-;;p::==ésí-_iiduclc." o seu

zao de ser, a sua gpI)?_íSS____£-_____.-1-.-—Se.ntr Q nós as sociedades médicas r.ãofunecionam e as folhas pro-iss_OP_--.es ra-'-as vezes cliegam ao terceiro numero, éoue ás'io-Ç-is, mi _ nos meios sociaes ge-taiii c èhtret-êm essas inam_estaç_es,não obram ainda aqui com a necessáriaèneríiiae constância.

O èsmriio de agremiação c de puoii-Ôíèmò médicos só se desenvolve cm dadomomento da evolução da Sciencia e nosmeios propicios. . ..-___

As sociedades e os jornaes scientiiicossão crystallisações normaes dos cçn-tros educados, proliferações naturaes dosmeios superiores, e tão «toravej^-ieràque brotem e medrem ne Recife, como

que se atrophiem e éxüngãm em Paris ouem Berlim. ,

A nossa epocha virá também; nem érazão o reconhecimento da fraqueza paradescoroçoamento de esforços • aspira-cões que já denotam a tendência progres-sista e que pelo accumulo dos effeitos:irão preparando c apressando o adventodo periodo único. ._ ,._^_i

Mas, por isso mesmo que nao dispo-mosdeiornacs nem de sociedades medi-cas é que outro remédio não temos senãovaler-nos dos periódicos extra-prolis-sionaes quando a oceasião se apresenta.

E, se trata-se de assumpto de interesseDÜblicô; de conselhos sanitários a daraos grupos urbanos, da apresentação demedidas uteis á saúde publica e que de-vam nrempiamehte ser postas cm pra-tica, como no caso da actual questão, o_£__¦_ ..- .-.-..o _H.mi.ln _ iustamenle o

Áutorisada..por Ordena-.- Real de 5 de outnbro d^l6__,PARIS, em prédio próprio, » rua de Ia Banque, l_>.

estabelecida em

10,00.Companhia em 1Í1O0: i-rs 81 milhões Ç17"rs 17 bilhões 934 milhões 014.1/3,00.Frs. 18 milhões 4__.8;*8,29.

¦os ao governo de Fr;'" 1 milhão 834.603,24 c

de scilospagos

CarteiraCapitães garantidos : I- rReceitas brutas em 1899Impostos pag

quantia acima: Frs

_4IS;Is pagos nela Companhíh desde a sua fundão : Duzcnto,_. Silhõ^ dePf-_ncàs. dos qAaes em Í8ü^ pagou frs. 8 guluoes

.26.S

Conselho de ádminisíração e direcionaMM. . -

A. FAUÍiE, nncien direcíeur de rünion

c nroporcionaes sobre a--'¦* 1899.: Frs. 37 mi-

Duzentos e trinta893,77.

e set

MM.C VlAI-i--**. (éj. te lá Máisòn Mallet frè,

rP« bánauiers. président ho..ornire de IaCon-pa-nie dos Chemins. de fer dp Prins aLyon et á 1- Mèdilerrai.ée, Président ac IaUâiique oltomunc, Püésiüent.

VES-NES (m, cie Ia Maison Vernes et C,b.ncmicrs, régent tie la)'-tnque de Irance,ridm.T.;síi-.-r.ur duVlCE-Pl_ÉS_>E_T-

IJERVILLE' (0. _.., ancien président duTribunal de Commercè de Ia Seine, Rdminis-trateu. du Ia Compagnie des Ciiemuis defe- de Paris à Lyon et ã lã Méditerranée,Cên-eur de Ia Banque dr. France, directeurgénêíàl adioint de l'Exp!oilation (seçUon

Vie.

EÍIG. GIJÉT,cjuiers.

de _a Maison Guet & C, ban-

Chemin de fer du Nord.

C.

a

íran-r.is) ã d'Exposition universelie de 1900.Ii <¦» GERISE («). ancien inspeeteur des Finances, DiRECTEOn,aLbi^% tíiêvalier de Ia couronne d'Italie, Ui_u_c__u_-__>jo!_t.

JAMES-_-, ancien associo de Ia MaisonUo-rriX-L-Én et C, banquiers.

. M4RCUARD, de Ia Maison MarcU-HD,Krauss et C, banquiers.

A. MIRABAUD, de Ia Maison MmABAUD,Puehari et C, banquiers.

A. TIIUU-íEVSSEN, administrateur de IaCompagnie desr Cliemins de fer des Lan-

des.

Sú tosse pes desconhece o Peitoral LafeeMan.ET um calmante prompto, muito em-

bora seja a tosse a mais rebelde, o curandicalmcntc todai es moléstias dee ?»»fOspiratorias. '".

vende-se cm todas as boas pnanna-cias e drogarias do Brasil, e èhrepora-do ho Pará, na pharmacia NAVEGAI.•TES, laboratório do inimitável CAFÉQUINADO NAVEGANTES, o melhor re-medio do mundo contra as febres emtodas as nuas manifestações.

Levanta a depressãodo svstema nervoso, estimulando sua

actividade o Vinho Caramurú, do dr. As-sis._Vciidc-se cm todas as drogarias cpharmacias.—Agente Companhia do Dro-gas e Produetos Chimicos.—Preço 5j500,

Ao publicoJosé Gomes Trigueiro, negociante que

foi na villa dc Alagoa Grande, neste. es.tado, tendo liquidado o seu estabeleci.mento e pretendendo mudar a sua resi-dencia para a cidade de Caruaru, no es-tado de Pernambuco, faz publico queterminou as suas trarisacçoes n aquellavilla, sem responsabilidades mdividuaesde espécie alguma. ... . _

Agradece ao commereio desta c na pra-ça do Recife as considerações que sem-pro lhe despensaram • ás quaes; quantofhe coube, presume ter correspondidocom a satisfação de todos os seus com-

I. Nery.-w. .. da Fonseca imidi-it-__ pa:_ ;'¦rua do êom Jesus at e 3G, podendo *ru-bem ser encontrado á ruudoUojijuexde Olinda n. 15, escriptorio de racucüo,Monteiro & C

Aos srs. edificadoresNa fabrica dc moveis, da rua de Sao

João ns. 48 a 52,cxccuta-sc com perfeição,

174eompiiníiià de Serviços Mariümos

de PercainbacoDITIDESDO K. 16

Convido cs srs. accionistas d "esta com-panhia'a virem receber nò respectivoescriptorio, âo dia 1 dc agosto cm dian-te, o 16 dividendo* de suas acções, a rs»zão de 5ã0-0 por acção, ou 10 ' —

.^

promissos.Dos seus amigos despede-se com sau-

brevidade e por preços i«°.dlcos'Saucr trabalho dc marcenana e carpm-SriS; pára o que tem csceücntcs machi-nas movidas aA apor c artistas peritos.

___a Barão da Vic-oria ru 49

Carros de alSpélAvisa-se ao publico que a antiga co-

chriralieiosé dc Moraes á rna de SantoAmaro n. 3, tendo passados no.o pro-prietario, acha-se completamente rcíor-""lícontra-se

ahi rico coupè para noi-vos, elegante landau para visitas, carrosabertos c fechados, berlindas c yictonascm perfeito estado de conser ação.

Quanto ás parelhas tom a satisfação dcdizer que nesta cidade nâo se cucontrammelhores. Em resumo, bons carros, ç_-cellcntes cavallos, bom pessoal o farda-mentos novos. .

Pedc-sc ao publico nma visita so esta-belecimento para que se certifique quenão ha exagero.

Preços á vontade de seus freguezes.Telephone n. 64. Rua de Santo Amaro

n. 3.

•'. ao an.no, relativo ao semestre de janeiro a ju.

i nho d*estc anno.Recife, 27 de junho de 1900.

Francisco de Assis Cardoso,' Director-secretario.

Todos os negócios devem ser tratados e concluídos UNICAMENTE

com o dSectcr particular para os estados de Pernambuco. Alagoas e Para-*-Aiyba do Norte.

SAMPAION. 16. RUA DO COÍ^ÊIRCIO N. i6, !.• ANDAR

DO

PERM^MUl/CO

•íi?--

•-_ • ...;•__ í-

s

Olheira, Pernambu-Io, hospital Pearo il,

I)avino"Èrnesto da Silva," Pernambuco,on „-.T,nr cnltfiro Alienados.3°S

SaSSFurtado^ Pernambuco,9 annos, hospital Pedro II. ...r-,-^

Antonio José dç Sonp Pernambuco,42 annos, casado, hospital Pedro H.

José Paulo Gomes da Silva Pei nambuco, 69 annos, viuvo, hospital PedroJI

Ge^alda Thereza de Jesus, Parahyoa,45 Sos, solteira; ^^1^°^^

Ped'*o. Pernambuco, 8 annos, uraça.bSnvko Thomaz de Olh-cira Pernam-

buco. _ annos, hospital PedroJI.Josó Saturnino, Pernambuco, 1 anno,

hospital Pedro II.Um teto masculino, (_rraça.João Baptista- Pernambuco,

Necrotério. >,

Su-oerior Tri-bunal de JustiçaSESSÃO ORDlNAItlA EM 3 DE AGOSTO DE

4900PRESIDENTE INTERINO O DESEMBARGADOR

CARLOS VAZServindo de secretario o amanuense

Vicente Lima

vehiculo mais adequado é jusiornal de maior circulação.J

A concepção do illustre collega nessenonto é estreita e acanhada e dá ao me-_ico uns tons de sacerdote.primitivo çs-condendo as suas praticas no âmago tiascavernas e no recesso dos vetustos bos-quês consagrados.

O medico, que se apresenta em umiornal diário a tratar tcchnicamenle deauestões especiacs _Y sua profissão e oa!-das de interesse para o puoiico ein gs-ral, é um pedante.

Mas o que em linguagem ciai a e ac-cc-Sive! procura tornar os seus conc-ua-dãos participantes no frucío de sua cb-sèrváçaÓ e de suas vigílias e advérbios

Dartros empmgeiis e berpesOSD\RTROS seccos ouhduidos, nos

pês ou n'outro logar, c os herpes e cm-ninsens são uma doença local.

O único remédio efficaz para esta mo-lestia é o Dermol, novo c precioso es-necifico de Henrique E. N. Santos, nhar-niaceutico pela Universidaae de Loim-bra. O Dèrmol dispensa o uso dc depu-rativos e applica-se com um pincel, masnão suja a roupa nem é nojento comoas pomadas. Destroe o«ermcnda doen-cano próprio logar onde elle vive e sereproduz. . ,. . „._.

O Dermol è de uso indispensável emtodas as casas, não havendo nada supe-rior para curar rapidamente golpes, es-coriações, dores de dentes c de callos, pi-cadas venenosas, etc. ,„_...„._

Deposito na Companhia de Drogas ruado Marquez de Olinda- 21.

Uma boa dona'dc'casa deve ter sem-pre a mão um vidro de DERMOL—ie-medio da moda—que se impõe nao pelosannuncios de cspalhafato, mas pelos be-nefícios constantes. E' o único especüi-jco contra os dahtros, herpes e ehpin-gens, o melhor remédio para golpescoriações, dores dc dcnlf-s. dor:mações dos caücs, - picadasQueimaduras c ulceras anii<jas.

O DERMOL è de uso necessário e mdispensável em iodas as^ casas.

Deposito na Companhiarua Máfquez^de.Olinda1;n,24

buco de Abreu. Rio, 25 de junho de 1900.;—Manoel Ferreira Leite.

Certificamos e damos fé que intimámoso Dr. Joaquim da Cunha Bello e Fran-cisco Moniz Pontes Júnior, residentesnesta cidade, para assistirem, como tes-temunhas, á diligencia ordenada nestemandado, conforme consta do auto queSC SC€ÍUC»

Presentes o Coronel Carlos Leite Ri-beiro e João LeopoldinoTeixeira Bastos,também foram intimados para assistirematé final á mencionada diligencia, na

3ualidade de Directores da Caixa Geral

as Familias.Damos fé c assignamos. _Rio, 25 de junho de líiOO.—Os omciacs

do Juizo, Pedro Martins Duarte—Vcnan-cio da Silva Prado.

dades, offerecendo-lhe os seus serviços __^na referida cidade pernambucana. 1 «rTMTfll IPBTPà ü

Os interesses pessoaes, que ainda dei- LUfllíia lljllu - Uxa em Alagoa Grande, consolidados cm "*»*

algumas propriedades urbanas, que dis-porá por vendas a quem pretendel-as,ficam aos cuidados do seu cunhado JoãoVelho dc Albuquerque Mello, residentena referida comarca de Alagoa Grande.

Parahyba, 5 de julho de 1900._José Gomes Trigueiro.Moderador da nutrição

O melhor tônico do systema nervosocerc-_>.-AX-espinhal, alimento nervino oudc poupansã,'moíteradqr da nutnçao,eqVinho Caramurú do dr. Assis:-V-.i?dc-secm todas as drogarias e pharmacias.—Agente Companhia de Drogas e Produc-tos Chimicos.—Preço 5£5-_.

es-,- _ ir.jlam-venenosas,

Drogas

Auto de manutenção de p.ssc. Aosvinle*e cinco dia:, cio mez de junho de]mil cnovecenlos, nesta Capital e nã ruaíio Hospicio numero quinze, onde fpraosjvindos nós offiçiacs de justiça, ahi, cmcumprimento do mandado retro c na pre-sença das testemunhas previamente inti-mádas, manuieninios o Coronel CariosLeile Ribeiro e João Leopoldino Teixeira•insto, na posse dos cargos de Directo-íres da Caixa Geral das Familias, na dp

PARTEIRAMaria Lina, assistente examinada, par-

ticipa aos seus cliente, que acaba dc mu-dar-se da rua dc Santa Cruz para a doAratíão.n. 34. „ , , , ,

Pracpieza geralRadicalmente cura-se com o Vinho (.a-

ramurú, do dr. Assis, que é o melhor to-nico conhecido e o mais activo cs-timulante do systema nervoso depn-inido — Vende-se cm todas as droga-rias e pharmacias—Agente Companhiade Drogas e Produetosço 5Ã500. .

Chimicos — Pre-

30 dias,

As horas do costume presentes os srs.desembargadores em numero legal e odr substituto, do procurador gera. _o

- * aberta a sessão, luta e appro-

lor

-i-v

i

estauo loi . ¦-,,..^/.da a acta da sessão au-eceugme.

Distrihui-os e passados ps feitos a-.-ram-se os seguintes julgamentos:

IIAi-EAS-COUP-SDe S. José doEgypio. Paciente bacr.a-

rei Mánóòl Dantas Gftrreia.-Concedtu-d ordem requisitando-se luiprmaçoesdo iuiz de de lüreito de S. José üoL|;

pto, contra o voto do sr. desembargad<vieira de Mello. 7

¦ .

Do Recife. Paciente Eduardo Pereirada Silva. Concedeu-se á ordem.parasseouvir ao juiz competente contra os votosdos srs. desembargadores Góes ^'f,cante, Tavares da Silva, Vieira deMelloe Luiz de Gusmão. ,

Do Recife. Paciente José Bellarminodc Freitas.—Concedeu-se a ordem con-tra os votos dos srs. desembargadoresGóes Cavalcante e Vieira de Medo.

Aggravo de petiçãoDo Recife. Aggravante Serafim Mendes

asaravado Guilherme Spiler. Relator osr. desembargador João Carlos; ad-iuntos os srs. desembargadores MacedoLima e Vieira de Mello.—Deu-se provi-mento unanimemente.

Appellações crimesDo Recife. Appellante- Manoel Pedro

Olegario da Silva, appellada a justiça.Relator o sr. desembargador Vieira deMello.—Negou-se provimento unanime-YTlGIlt * *~

De Nazareth. Appellante Luiz Aliemãode Cvsneiro, appellada a justiça. Relatoro sr."desembargador. José Uchoa.—Deu-se provimento unanimemente

d. perigos que divisa imminentes, temincontestavelmente uma intuição; supe-nor do papel do scienüsla e so petosespíritos rasteiros poderá ser desvir-lUOs

que só concebem o sablo insuladocom o que aprendeu, como o avaremocom o seu thesouro, gloníicsni meou-scientemente o egoismo humano, c.nsua forma ultra-deíestavel e mesquinha.

A maior nobreza do que possus cunhe-cimentos é saber dcrramal-os á _arga.

A sciencia em qualquer .dc suas rei-ções avilta-se, quando cpnslitue-se mo-nopolio do seita. .^U-,

De outra parte, mnocular no puWiçonoções mais sólidas da sciencias molo-«icas c preparal-o para melhor conhe-

o verdadeiro valor do medico ; e,sentido dc elevar o'smo,

beneficiando siiuuhancanienic a class»e o povo.. .' T , .,. _

và rosso cago o prnndo áe. exr.wirac,a ene" se refere o dr. Luna Freire, sal-vou irmuhíèràs vidas. ; .

!-"• - esse o alio ..remio que cuoiçava-íuos.e por cuja posse nos empenhamoscm lucla eslei-:ã:—e.

Co nonístamol-o, èsbimos pagos.Dn. Raul Azedo,

Eagerüao á venciaBOA ACQUISIÇÃO

Vende-se o engenho Dans ivapor, sito no municipio .;•distante légua e meia da estaçãoTimbó-Âssú, com capacidade para surreia>- 2 mil pães foigadamènic, terreno:fertiilissimos, optimo cercado, curas reííuíares, maltas sufficientes e muita madeira dc construcção de primeira qualidade, demar_adÓ com todos oscon-Snântés é julgado por sentença.dc-sc támbêm a safra fundada.

Irfòrmácõês com Leal, Irmão & LMarquez dc Olindan. 56, prime

Salve, Âs _è agosto

Ipqj.uca,!"" de

seusVen-

a Oi

rlptono á dita rua e numero, respeeti-... cliivo; títulos, livros, documentos cis havèrès ás. sociedade. Feita assim* í manutenção, em observância dos

res;. U Los termos do mandado, lavramos;o pféseatè auto para constar e produziros èiíeitSs d-: òireixo. Damos fe e assi-.'na_ãb_ com ss tesieiuünhas qúé assisti-

rain ú tüligeiíci. ê lambem.os m.ariulcni.dbsr-^Pédrp Martins Datírtc—Carlos L-.-i-ie ]{ibeiro—-João ¦Leopoldino Teixeira .'A-i..-

Dr. Joacuim da' Cf..'.-... BfUo—Frtm-

DENTISTALourenço L da Cunha Satezar

CinU_.GI.-0 DKSTISTATELA FACULDADE DK MEDiCIXA DO

1UO DE JANE1UO

Obsturações aouro,platina, massa etc.

Dentaduras, dentes a pivot, coroas deetc.

ruaandar.

sJúnior—Yenancio da Suoà

fí_.í_Meu padrinho, receba as minhas feii__. „ í _. _-_..,* r_iMl--l*.'P;taçoes por

¦or.tar mais esta primavera.Sua afilhada,

Noca.

ic-aci.-ico Manprr.do.

A Directoria :C--U.es Ly-íts R-T-eiro, Presidente.G. Maxwelx de Souza Bastos, Secreta-

rio e gerente.João Leopoldino Teixeira Bastos,

Thcsoureir.. ^Sede social, rua do Hospicio n. 15.Rio de Janeiro, 12 dc juiho de iy00.

cer o veraautii. »_i-i ^ -"---»-portanto, laborar no sentido dc^clev:mérito real e afugentar p/charlatanis*hi>neiiciando simuhancarnenlc a c.t

D" Bonito. Abpellante Manoel Lino deliveira, àpp.elíadá a justiça. Relator o

desembargador José Uchoa.—-Negou-

Ao publicoAttesto ser verdade o que declara o

dr. Carneiro Leão. Subdelegaoia do*> o districto de São José, em o deagosto de 1900, o subdelegado Maxi-HiA-to Francisco Neves.Declaro a bem da verdade que os srs.

Adolpho Rodrigues Nogueira Lima e .«ar-cos Cyriaco de Alencar não tomaram par-te alguma no roubo que soffri de minhacarteira que se achava no bolso uo ca-saco que deitara sobre uma cadeira emcasa (los mesmos senhores quan«° Pra**ticava umo operação com os drs. Arno:bio Marques e Arthur Cavalcanti, aquino Recife, roubo que foi feito alias porum rapaz residente n'esta cidade e queestava presente á operação, conforme loitudo verificado pela autoridade compe-tente, que apprehendeu o roubo.

Recife_2 de agosto dc 1900. _Dr. Carneiro Lcao.

ParabénsSM-VE 4 DE AGOSTO DE 1900

Ao despontar a aurora de hoje com-pleta mais uma primavera no bouquet desua encantada existência a exma. sra.Bemvinda Francisca de Carvalho a qualfelicito pelo dia de hoje supphcando aoOmnipotente para que receba de Deustodas as felicidades. .i

A. G. C. Duarte._»_>

-______-_--___—_———

5 I I _m i'_ g . r _f _^r*- __T '"**_; <-¦" k. mmW ^_k-M-B_____-_-,rs «¦¦ 2. | n. D> H *-S____5

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t <- í_.5 _r = H P __. .mr-rrvnt.' O ?• "!-. 1^- _-> E. * w ks -mHBM_____a_ay_?. s-c cr.. _2 ro u.- _! JBI "»"__' -*~~l_f_S* 2 _L '¦ Ifl & M! __ j-j !*__—_PP*_ - r- -' - Zi _T Úl ¦* Kf mm iTif-T

^ _;?i|_it^_=__!-.b *. í_ ** a » y P e*mmmü-->o^ Q S.a. m a C-. *" ^_______^

sr S õ _.. •_ » M £ Pt **j—~+

| 2.» » g- H > ü i io — —. o __. o ds _____3

I •!• I"ffi-________!

s. m ^ '—

SalveiCoronel Joca Arara, cravo das moças c

alecrim das velhas !At. que emíim chegou o dia ventuijoso,

em que os sinos repicam dem, dem, blão;e as meninas cantam ; faz annos jequi-nha do coração.

— Tenha modo seu Arara, lira a mãonão pegue ahi... Olhe que o bicho lhemorae, tem pata como siri i... lias quegosto, meu Deus, que tremelique dam-nado, tem as meninas do Pateo quandochega o annos do Joca.X)ra t se o ho-inem é mesmo da taboca virada!

Arara tira ura caju, não sei quantoselle conta, Joca Arará, caruné ! que dasmoças está na ponta c das velhas estáno pé.üom*essa.r pois o Arara, teve a maniade fazer annos, eile que eu nensava sóter um! t O Joquinha do Castello, doque é bom e barato, para as viagens dcida, as terras do Papa-rato !

Venha de lá um abraço caruné, e fiquecerto que ps povos e povasdo Recife lhedesejam um punhado dos taes... Cá pormim, á noitinha, .lá me tem Deus no seuCastello, p'ra tomar meia duzia da bòacerveja de embira, c um pratinho do ne-cessario regado ao Parati.

Das bandas do OrienteSurgiu uma jóia rara.O coronel Joca AraraUi_ caroné dc patentePor isso Zé ViolãoNo dia dos seus cajusLhe envia estes piiusEm falta dc camarão.

Viva o caruné Arara ! Vivo... ò...ò.;.eraais um viva por riba, vivo... ô... ô...Viva o superiapoücp coiicul geral do rei-no De quem vae não torna !

Zé Violão.

ouro, etc, etc.Rua Barão da Victoria n. 59

Primeiro andarDá vigor c força

aos débeis, rachiticos, anêmicos ejcon-\-;>lcscentes de doenças graves. O YinhõCaJ-amurú do dr. Assis é o melhor e mau.activo tônico reconstituinte exposto _jvenda no Brazil—Encontra-se em todas as.«irosíarias e pharmacias—Agente Compa-;nhia dc Drogas c Produetos Chimicos-jPreço 5^500. j

O exgot**-—mento prematuroA albuminuria e a retenção da u™m«

curam-se com o Vinho Caramurú, do dr.Assis.—Vende-se em todas as drogariase ..harmacisis.—Agente Companhia dcDrogas e Produetos Chimicos—Preço...

.5£_00.

Dr. Heit__laiM> Pinheiro¦x-AJCDA-rra da çlisica no na.

Bonifácio Costa3sr____ _3___._=3:i.A-

Especialidades: Moléstias da bocea,.dentes e garganta- . _.

Consultoiuo: Rua Barão ds Tietonan. 39,1.» andar. _

Consultas : de 12 ás 3 da tardes,-_-*SJP-N«__.: ___spinl_eiro, rua dc Santo

Elias n, -V

Dentista Mo-alneTtó?í.í»Dr. J. Heitor D*Emarghi, formado em

.árias faculdades estrangeirase reconhe-.cido pelas autoridades brazUciras.

Extracção de dentes completamentesem dôr. - _ _ »___ _.„.

Obturação e Teslauraçao dc dentes emtodos os systemas mais modernos atehoje conhecido-.

Còllòcaçáo de dentes om vanos systo-mas imitando o natural.

PREÇOS-MODICOSNota—Todos os trabalhos que nao 0-

cavem a gosto do freguez não se pagara.Roa BarSo da Victoria.,25. l.o andar

HãBK-H-Para a bôa pali-

dade de assnear sócom a cal virgem de"Japaribe" que sévende no armazémde Cunha & C, nocaes do Apollo n. 73,havendo sempregrande deposito.

Sociedade Moiite-Pio Popular Per-nambucano

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAOUniSARI--.De ordem do irmão director, presi-

dente da assembléa geral do Monte^PioPopular Pernambucano,, • em obedien-cia a dclérmi nação da assembléa gersldc 3 dedezembro do anno passado, con-vido a todos os nossos charissimos ir-mãos em dia a se reunirem em assem-bica gerai extraordinária, domingo, 5 docorrente, ao incio dia, na sede social *rua Tobias Barretto n. 26, para segundadiscussão da revisão dos nossos estatu-tos o sua approvação.

Secretaria da sociedade Monte-Pio Po-pular Pernambucano, em 3 de agosto do

O secretario,Manoel Agapito de Sá.

___, —i - ¦*¦_

Cassino CommercialASSSMBL--A «Ei.AL EXTHAOi-MXAIUA

Convidamos aos srs. associados nar»comparecerem a sessão de asscmblén

Scral extraordinária ciuc rcahsar-sc-à no

omingo, 3 do corrente, ao meio dia,alimdc rcsolver-sc dclinitivamcntc sobrea crise financeira que atravessamos.

A sessão funecionará com o numeroqne comparecer visto tratar-se dc •_-sumptos inadiáveis.

Outro sim, só pederá tomar partonas resoluções da assembléa os sóciosquites com os cofres sociaes, podendoem todo caso, assisti!-as.

Recife, 2 de agosto do 1500.A direciona.

AssociaçãoCommerciai Bcneficen.— & ^Pernambuco

Dc conformidad_-<:aC!oartig> 13 dosestatutos são convidados^o___iwsociados a comparecerem no edüdesta associação no dia 8 do corrente, as12 horas da manhã, para em asscmblé*gerai ouvirem sl letiura da actual direç-toria e elegerem a futura e a commissãofiscal porá o anno de 1900 a 1904.

Recife, 2 de agosto dc 1901.Serg da Fonseca,

Secretario.

*

Consistorio da Vehérável Irman-dade do Senhor Santíssimo Sa-ciumento do Recifeagosto dc 1900.

aos 2 d _•

Dc ordem do irmão juiz convido a to-dos os nossos choros frmães a compare-cerem nc consislori- da nessa, venera-vei irmandade no dia S do corrente pe-Ias 3 horas da tarde afim dc proc_ocM_a eleito para os cargos ce juíe, escri-vão, thesoureiro c p_ccu__idorgcrr.!, vis-to como os clciius não accestarsm oscargos.

Caso não haja numero sun_c.cnte.parnproccdcr-sc a e.cição serã entregue a ir-manda-Ie ao governador áo bisj;ado.

O escrivão,*_.;_.- dáSfíoa Logo.

2—3—1000.

_ de agostoOuço tocar o signalVejo rufar os tamboresVejo a aurora ria ppntáCom sua grinalcla de fiores.

:;._ :tP

m---'^n '- n-

osise provimento unaaimemen.e.

Appellações eiveisDo Rio Formoso. "Appellante o juízo,

appellados dr. Franosco Romano deBS-itto Bastos e sua muiher. Relator o sr.desembargador Vieira de Mello; reviso-res os srs. desembargadores José Ucnoae Luiz de Gusmão.—Deu-se provimentounanimemente.

De Gloria de Goytá. Appellante o juízo,annellados Joaquim Boavcntura de Ar-ruda L«-.s e sua mulher. Relator o sr.desembargador Luiz de Gusmão; reviso-res os srs. desembargadores João Carlos

. e A!tino de Araujo.—Coníirmou-se a sen-ten«_ unanimemente. _DISTRIBUIÇÃO

Recurso crimeAo s'\ desembargador José Uchoa:D-*- Bom Conselho. Recorrente o juízo,

recorrido Nilo Bezerra de Araujo.Aggravos de petição

Ao sr. desembargadorAltinodeAraujo:Do Recife. Aggravante Joaquim Fran-

cisco Orphão rie Souza, aggravados osherdeiros de Beruardino Ferreira d A-zevedo. - _,/_.- ;' Ao sr. desembargador Macedo Lima.

De Palmares. Aggravante dr. Ignacio? Américo de Miranda, aggrvados ..antia-

go &-Valença. - •¦-*'"¦ Appellação crime' Ao- sr. desembargador João Carlos:

:" De Bom Conselho. Appellante o juizo,appellado José Calado Cavalcante.

'-¦--¦ Appellações-civeis.Ao sr. desembargador Altino de Arau) o:

- Do- -Recife. Appellante Graiuiiano dos_; Santos Vital, appellada a fazenda muni-

: cipal; -: - ' .-; - ¦¦ .'.'¦'; ,.Ao sh-desembargador Macedo Lima:

-í - De Jaboatão. - Appellantes Flavio José.Bezerra Cavalcante e sua" mulher, appel^

.v-lados -dr.-Franciscoda Cunha Beltrão e-..sua mulher.,- • - '-¦-.¦_ ^; ^:.

-:;-y-} -K-LEncerrou-se á sessão as 2 horas e dü

minutos da tarde.¦-;- ¦—" -

Amigo Joca hoje ás

Antonia Francisca RamosJosé Gomes dos Santos, Zulmira Gomes

dos Santos, Joaquim Gomes dos bantos(ausente), e Henrique Gomes dos Santos(ausente), esposo e filhos de AntoniaFrancisca Ramos, pénaiisados pela suairrepa-_ve! perda, agradecem do intimod'u'n_a a todas as pessoas que acompa-nharam os sous restos moríaes ao cerni-terio publico, convidam novamente paraassistirem a uma missa que mandam ce-lebrar na próxima quarta-feira, 8 do cor-rente, peío revm. vigário dc Sanio Anto-nio na egreja de Nossa Senhora do Li-vramento, pelas 8 horas da manha, agra-decendo desde já todas as pessoas quecomparecem a este acto de religião c ca-ridade. , , , , .

Dita missa deixou de ser celebrada hoje,4, por falta absoluta de sacerdote poisera este o dia sétimo do seu fallecin-cnío.

Ao illustre dr. Barros Rego, ra. d. de-legado do _.° districto ^

Constantino Freire, a victima da se_-vageria brutal do exrsubdelegado da ior-re, Henrique Moraes, barbaramente es-pancado ao mando dessa ex-autondade,por praças d"aquello destacamento e pai-sanos, no dia _*5 dc janeiro deste anno,facto notório e publico que deu causa a

são a bem do serviço publico, aa-

lá estarei

{irepara a

evantarmos o braço a tu______-.-_-'-)

horas da... v

toreiecom o ieu compadre i3_P ... I

feijoada e a chupadella para

nutãor.

S158Í82S.25 62000.4—8—9000,

"ViotoriaL2000Ô91ÜÜV1S.

719002394.

;etie..av..s. justiçacinoras que llie ião roubaa-

demissquelje subdelegadocontra os fodo a viila.:

Das diligencias scube v. s. de tudo quan:to deposeram as praças mandatárias des-se crime e âté heis a victima, confianteno espirito de justiça de v. s. appellaainda dolorida, pedindo a punição dosexecutores e mandante d'aq_ella barba-i _ aggressão. .".'_,

Justiça, pois, illustre dr. delegado, paraos criminosos e bandidos.

-~ \; -•-¦-¦¦¦*. F. de Assis. ;; Horário Recifense

Indicador; da" vioção pernambucana,á venda pí>r 500 ms nas esiaçSes, hotéis.Ctifeé-J-J-t-V.}-.^--.-. __._-?. ¦>**;-.-!- .f-i?.-

G?ixa í_.eral da3 FamiliaaA Directoria da Sociedade de Seguros

de Vida Caixa Geral dfcs Familias, abaixoassit-iada, publica, para cs devidos e.lci-tos, .is documentos que se seguem : _

Mandado dc manutençãode posse passada a favor docoronel Carlos Leite Ribei-ro e João Leopoldino Tei-xeira Bastos, Directores daCaixa Geral das Famílias, nafôrma abaixo:

O dr. Pedro ife Alcântara Nabuco deAbreu, juiz da câmara do tribunal civile criminal da Capital Federal. Mandoaos ofíiciaes do justiça deste juízo que<endo-lhes este apresentado, indo pormim assignado, em seu cumprimento earequerimento do coronel Carlos LeiteRibeiro e João Leopoldino Teixeira Bas-tos Directores da Caixa Geral das laini-lias, dirijão-se á mesma Caixa e sendoahi manutenhão os supplicantes na pos-se dos cargos de Directores da referidaCaixa, _a-do escriptorio a rna.do Hos-picio n. íõ, archivp,. titulos, nvros, do-cumentos e mais haveres da sociedade efeita a monuterição intimem os supplica-dos Dr. Fernando Mendes de Almeida,Coronel Aiipio Bittencourt de CalazanseJoão Nepomuccnode Azevedo Silva, parasciencia da manutenção é desistirem daturbaeão, soba pena couuuinada do pa-gamento de 20:000^ no caso de novaturbação e allegaremos çmbargos que ti-vereni e defesas. O que cuniprao, la-vrando de tudo os autos e certidões pre-cisas que trarão a Juízo. : Dado e passa-do nesta Capital Federal, aos 2o «fias. do'

ez de juuhó *dc.l90|pt. _. %V*MW£L *^£

Crianças com aic--.__-.asCuram-se com as primeiras . doses da

«Chymaphylia .-lha.» do dr. Assis. 200Médicos çpníirhíàm cm altpstados hon-rosos a efficacia dcsle bem preparado.

Vende-se em todas as pharmacias ediog-iias.—Agente Companhia de Dro-g.:« e Produclos Chimicos.—Preço3^000.

m¦ B • ¦—¦

Âo commereioDamasip Bezerra P. d'Alhuqucr-

-ie avisn que __-'t:-_>la data retirou-sc_i qualidade de empregado inlc-usado) da casa Joaquim Chri-.ío-

v o por raoiivo de inlereases ge-raes.* Aproveita esta, para oficie-cer os seus presümos a todos osque lhe teem considerado dispen-sando-lhe suas -amisades.

Recife, 2 de agosto de 1900.

Silva FerreiraCommunica ^os seus

amigos e freguezes quemudou sua alfaiataria pa-ra a rua da Imperatrizn. 6.

As creanças devem usarPara febres, vômitos, diarrhéas, in-

somnias, convulsões, etc. tChymaphyllaAlba» do dr. Assis. 300 Médicos attestamsua efficacia. — Vende-se cm todas asphi-macias edrogarias.—Agente : \?om-ti.auhia de Drogas e Produetos Lbimi-cos.-Preço 3^000.

EmpregadoOfferece-se um, com grande praliea ae

commereio e escripturação mercantil,chegado recentemente de Portugal.

Quem pretender é favor dirigir «""taá esta redacção com as iniciaes C. R.

O proprietario do estabelecimento _rua Marcilio Dias n. 14, no intuito.debem servir aos numerosos freguezes, aca-ba dc montar uma fabrica de macarrão,preparando diversas qualidades destamassa, quer branca, quer amarella; ven-das cm grosso c a retalho; também roznotar que sempre tem sortimento dequeijos próprios para sopa.

¦ -.. ! _-.______^>-»--_——-—¦*******—«-

Guarda livrosüm de grande pratica, dispondo de al-

axim tempo, acceita csciiptas avulsasnesta praça, na Victoria, Escada ou cmqualquer ponto servido por estrada deferro c organisa c&cripta dc usings comcomparações demonstrativas do fabricopodendo ser procurado na rua do BomJesus n. 42, primeiro andar.

Br. ficrardoÒèculista do hospital Pedro IL—Mu-

i dou o seu consultório para o n. 23 tiamesma rua do Hom-Jcsus, 1> andar.' Consulta <le 2 :'is'í jioras da tarde.

Residência—; ua Real da Torre—Mag-dafena.

ÊDFfÃÊSEdital

DEI--KíACl_L FISCAL. DO TBOaOORO F_D__._I.

Concurso para pro-rimonlo uos empro-gos de íjudento o guarda-mér dan al-fandegss. . . ,De ordem do sr. delegado fiscal .nio-

rino e em cumprimento do rocommon-dação do exm. sr. ministro da faeondo,faro publico que llca aberta nesta repar-tioio; eom o praso do 6» dis», a ínscnp-•ãcTao concurso a quo se vae proceder_esta repartição, para provimento dos«mpregos de ajudante • guarda-mor dasalfândegas da republica.

Os candidatos provarão quo tom msi.da desoito a menos do vinto a cinco an-nos de idade (certidão da nasaunanto) eque são de bom procedimento (rolha aor-"as

matérias da aoaaurso sio a* •*-

Gramiaatiaa da língua nacional (ortho-a-aphia, ahalysa e redacção»;

¦Grammatioa das línguas francesa a in-aleza (leitura, traducção a analyss);

Arithmetica e suas applicaçoes ao com-mercio e as repartições de fazenda ;

Álgebra até equações do segundo grão;Eserípturafão moreaotil por partulas

dobradas; «..í— «_.!«;Finalmcnta prova plona da fallar pela

menos ss línguas ft-ancesa a inglesa.Delegacia fiscal do thesouro"federal em

Pernambuco, _6 de julho de 1900.0 1.*» secretario,

Elias da Cruz Ribeiro.

Associarão dos Empregados c«Ccmmercio di» Pernambiico

_ss_Mu_-A -HnÀx. ESTiu-on-ii-íAniAsegunda convocação

De ordem do sr. presidente eonvidoiodos os sócios desta associação a ream-rem-se no domingo próximo, 5 do cor-rente, pelas 5 e mc:a horas da «arde, •»sua sé dc social a rua Barão da Victorian. 45, afim de preceder-se a eleição parao logar da orador, visto o uhsu.amcntaeleito* não ler acceilo.

Recife, 2 de agosto dei-GO.1.» sccrolario.

Adolpho Teixeira. m

LEILÕESLeilão

0 PE CHINEZCalçados de todas as qualidades

e modelos nara Iodos os gostos.PPEÇOS RAZOÁVEIS

N. 1 A — Rua do Cabugd — N. 1 A

Pedro Villa XovtGRAXA

A loja dc calçados-PE' CHINEZ—ãrua do Cabugá n. 1 A, acaba de recebere tem á venda a verdadeira graxa para

DECLARAÇÕES

Agente BrittoDe espelho, bons moveis, porceld-

na, 1 cofre inglez prova de fogoO agente acima, autorisado por uma

exma. familia que retira-se desle estado,fará leilão dos objectos abaixo:

üma mobilia de pau carga, torneada,4 cadeiras com balanço, 1 cama francesa»moderna, 1 cúpula. 1 bidet, 1 toilet coropedra 1 guarda-vestides niodirno, umacommoda, 1 marquezão, 1 csn:o c 1 ber»ço para creança, 1 mesa e*astica. 1 guar»da-louças e 1 guarda-comidas, 2 appa.*»dores, cabidesde columna e parede, <j|"SJJtinheiras. cadeiras dc junco c amarello, 1thear, 1 Kleiro envidraçado, S bancas, 1prensa para copiar, t relogio dc parede»candieiros dc suspensão a de mesa, que.dros, loucas, para almoço e jantar. *__»

dros. 1 apparelho de porcelana paia janater, 1 mesa, Irens de cosinha a mmlflfoutras objeclos que serio vendidos

Ao correr do martelloSabbado, 4 do correm*

A*S 11 HORASPatea do Terço n. 61

Sociedade Recreativa 'Juventude.

__.• ANNiVEnSAMOOs srs. sócios podem deixar notas de

convites para o baile que em soleninisa-rão do 36.» anniversario da ínstatlaçaqda sociedade terá logar cm a noite dc14 de agosto, em nossa sede social, bemeomo procurar os seus ingiessos çmmão do thesoursiro, todas as noites das7ã-ít. ...

Secretaria da Sociedade Recreativa Ju-vehtudè, 20 de julho de 1S00. .

O 2.» secretario,José dos Santos Araujo.

Leilão

Companhia lisina Caiisanção deSiuimbu

Da secorda eom o art. 147 da lei das

Em continuaçãoDa loja de miudezas da rua do C«-

bugá n. 5 -4Hoje, sexta-íeira, sal.batf o o *§••

yunda-TeiraConsiando:

De varas para quadros, espelhos, pra-i»aros liara flores dc papel, brinquedos,caixas com eslojos para prcscnlcs. csu*xas para livros, lamparinas dc porcelana.centros para loüclt, enfeites para

_i_. ....-¦._i:<>ade dc miudezas

lustro de calçados de verniz, pellica c b«-. «- ---j—--_—"• - - fica disnosi-1conservar e amaciar o{saciedadoe aaonymas. ueam ¦™^S-I

m^^^smim^^mêm^àmmi

Crianças com vômitosCuram-sc-radicalmente coma «Chy-

maphylla Alba» do dr. Assis. Os maisdistinetos médicos da America do Sul ede Portugal reconhecem a eflicacia destegrande medicamento.

Vende-se cm todas ss pharmacias cdrogarias.—Agente Companhia .de Dro-gas e Productos_Chimic.os.—preçò3á-,-0

—__r mi _¦—— T777~.

Piano e alleuiAo, 'i\..

Mademoiselle Mathilde. tendoconcluído seus estudos np eohser-valorio de >Yiesbadjeíi, l^çcióaa apreços razoáveis.

Tambera prepara, com flores na-turaes (pelo sy$tétna da Europa),bouquets, cestas, jj-rfós. Coroas,cruzes etc, etc.

na Capunga, porto do

aterro,coiiro

P.

fazendo

AO PF CQIF.EZDE

DRO VILLA NOVAPhawiacia—Os proprietários da phar-

macia Andrade, em Ribeirão, previnemaus seus freguezes e amigos que esse es-tabeleciuianto acaba de passar por umaconsiderável reforma tando um.eomple-to sortimento de drogas e produclos clu-micos, especialidades nacionaes a «X-trangeiras, tintas, pincéis etc.

Dispondo de pessoal habilitado aviaceilas a qualquer hora da noite.

Nas quartas-feiras a ssbllados dartconsultas o babil clinico dr; Hugo ds Oh

Preços rasumidos, agrado • sinccrl-dade. _ _ _-_«_.

Ribeirio, rua do dr. Costa Barbosa

Andrade A Irmãos.

cio das ars. accionistas nò escriptoriodesta aompanhia, à rua do Commereion. 22 2.* andar, a aopia do balanço, re-lação nominal dos accionistas a a listade transfereneia da acções, durante oanno social lindo, am » de junho proxi-mo passado. ^^^

Recife, 25 de julho de 1900.A rlhnr E. G. Williams,

director-secretario.

ire-

ditos,crs-nde quantidade dc miudezas dc leipara liquidar difinitiVamentc por qual.^PJlNC-PIA SFJÍPRE ASJ1 HORAS

Pelo agente Martins

Leilão

Club de botas¦Ds srs. sócios Sorteados que ainda nãoreceberam botas, as de seu prêmio, quei-ram procurai-as, que acabam de chegar.

Acceita-se inscripções para um novoclub, desse artigo, nem como, do selhnsearreios. ..... _, !.>

45, rua Barâo da Victoria.

DR. Q€Tâ\ 10 Dfi FEEITASreahrio sen eònsultorio * mé-fco' t fBado Queimado h. 78, lAanda*; onde tfconsultas de 1 ãs 3 da tarde, a resida

Jriia doPrincjpe n. 26..lS_-W5&L!íf^^__:xi_C3a asb sbbr

Companhia Industrial Pernam-butana

Os possuidores da debenturas da _.•série são aonvidados a virem receber oCoupon relaüvo ao semeslra yencivelaestemez: i rua da Cammcrwo n. 6.!_• andar. -

Banco de PernambueoDivinEKno ..__,.

São convidados os srs. accionistas,*virem receber o dividendo de snas ac-ções, do dia 26 do coircnte emdiante. àratão dc 12 % ao anno ou 2$40O por ac-tf*"-*..-. "* *

R*ecife, 20 de ^nlliode 190».Antonio Francisco Pereirade Carvalho,

dir-ctor-sccrelano

Banco PopularConvido __«-_-R accioiristas a compa-carem na seda deste banco, _ rua do

Commereio a. 7, dò\dto 1« dp aoreenle_?^S_^__.'____.____S^S__íi,Sí

De 185 feixes d*arcos de ferro, avaria*dos d'água do ma». marca Yianna, vindospolo vapor inglez

'Uivcnlor.

Sahbario, 4 do correnteNa rua da Praia n. 19

O agente Gusmão autorisado, fará Ia_»lio dos mencionados arcos por conta •risco de qnem pertencer.

De 368 saccos com milho uxurnado ^_

Seaunda-feira, © do correnieA*_ 11 HORAS

No trapiche BaltarO agente Gusmão, autorisado, Ikra 1»

lão do mencionado milho, por eouU. •risco de quempertencar. -AGl-OTE PESTANA

¦—-^^^^^»»^--***-------*»»»ssa_a__----as*-a'a*"***-»^K*^B-»--

dividendo i» VvÇOV-lf

i-.ii_5___i-.fe ; --^l-S- JS _ ..u.-.^3i1

é tatíoto %,ao*anmr. ."•**' Z'^^ "^. Recife, 11 de julho dc 1900. - -' O d-ECClor-íresidcntc,•ç .-..-.¦ -'

a_33 2_>V

Do 981 feixesca A. C semágua do mar.

de arcos dc ferro mai...avariado, com

•^ÃdS-KffiÍ--3__^Nm !.• ondor d rua do Yigano Tem

.ir :_ :i~nÓri011. \% \O agantePestana, vendè-_;pof aonta^O«^^ quein-ii-i---_-Mr_> ._••___» •

*• ....

l^sônetscO vuttKt uo Amusuj. • tosemmP^mMt^^__—_——•__yã3f_.__o cacffirvr.T.^aía-Oia'.''-1 -4ss.*-Bsai

¦» ¦. <~1*~

MÈmmm

lí. 174^g|^3|^f^^^J^ A -Frovingm—jSabbado, 4 de Agosto__

' rw.

I

SGSÜTE OLIVEiRALeilão

De moveis, piano forte, machinasdè costura.jarros, quadros, can-dieirò. cortinados, tapetes, relo--giò, espingarda, louças, vidros,etc.

"•-'.¦" •_:

Terça-feira» 7 do corrente,A'S 11 HORAS - _

Nacasasiiadriia Velha.n.i35,pro-ximo aopaleo de. Santa Cruz

Óagente antorisado, renderá em leilão,.piano dc Wigne, em pcrfeitcrestado,

1 mobília antiga de jacarandá, ^aresdeSarros. 4 auadros, 2 candieiros de_ sus-*ensão,2pares de cortinados, 2 cadeirasoe balanço de amarello, 2 consollos.oedito. 2 cadeiras de braços. 7 caueiras.ae

faarnição, 4 eíafières, 1 tapete gi;ande,0

itos peouenos, 1 meza de çentrõfcl ca-ma franceza, moderna, uma dita ocferro para creança,

"1 marqueza, 1 bancamm gaveta, 2 aparadores, 2 machinas dcêosla%, 1 .relógio áo parede 1 mesa dclouro, 1 espingarda de caça, 3car_dçs etcparede, 1 bolça para viagem, louças, ca-1nas, ealix, manteigueiras, leiteira, paU-fciró, garrafas para vinho, c outros ob-Selos que estarão patentes no acto do

Jailá© que serão vendidos

io eorrer _ o martello

_k

aímmml

LeilãoDe bons moveis, espelho oval, qua-

dros, porcelanas, vidros eíc.__. saber s- Uma importante mobília a Luiz XV,com palha no encosto, composta dei so-f™2 Cadeiras de guarnição, 4 de braçosSdunquerques com espelhos e pedra, 1santuário, 3 importantes sanefas, corti-nados para janellas. diversos quadros, 1masa para desenho, 1 piano de caudausado^ importantes camas modernaspara cisai, 1 espelho oval. ga/rda-louca,_ conímodas, escarradeiras de P°rcela-pa, candiairos para mesa. mesas redon-da com pedra, cadeiras de guarnição di-tas conTbraços, 1 toiletde junco, 1 ber-

ço, 1 importante mobila para q^rto, 1.fíuarda-vestidbs com, espelho 1 guarda-roupa, 1 lavatorio, 1 commoda copi pa-dra. rguarda-comidas,! marquezao paracasal; 1 importante harpa, 5 pares dere-mos para íote, 1 mesa elástica oval com0t_b_aá;i aparador torneado, 1 cesta da

palha, cabides de cplumnâ e parede cü-

putas pára camas, bandejas para ehá di-lersoi relógios de parede, 1 dito doura-do para mesa, 1 estojo, malas, 1 prensarebanco para copiar,! porta:chapeos deiunco.-l importante banheiro para du-Ctias, cadeiras, 1 filtro com encanamento,1 carteira c mocho, 1 estante paramusi-ca-, consolos, 1 estante grande (fileiro), 1cama _e ferro para solteiro, 1 apparelhode cô_ para iantar e chá, appãrelhos paraalmoço, louças avulsas para almoço ejantar, copos, cálices, talheres, colaerese outros muitos objectos.

Terça-feira, 7 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua Marquez de Olinda n. 58

O agente Gusmão, autorisadó, fará lei-lâo dos referidos moveis.

3

BEECAOO BB CAMBIO

P. dos Santos & C, 10 volumes com1620 kilos de vinhos. ^

J., F. Lima & C 12 volumes com 3180kilos de vinhos.

A. de Carvalho &C, 6 volumes com8285 kilos de obras, de ferro ; 2 ditoscom 138 kilos dé vidros e tecidos e 25ditos com 2887 kilos de ferro.

L. A. dé Figueiredo, í volume com 63kilos de tiras de algodão.

Theo Just. 3 volumes com 598 kilos de

? __! sf*Mai_ & C. 342 volumes de 32162kilos de xarque. ¦___»_»_ -i a

A. Lacletta, 1 volume com 290 kilos de?1?_.°da Cunha Saldanha, 1 volume com122kiios de obras dc cobre, de vidro e te-eidos. ._ , .. ,

F. Zeiyhge, 1 volume com 45J_los deamostras de tecidos.

C. Barza, 1 volume com 19 íçilos defumo em folhas.

J. F. Salsa & C. 3 voiurnes com 1_*kilos de rolha dc cortiça.

P. Vianna & Ci, 2S volumes com /140kilos de papel. _AO

M. Diètheím & C 3 volumes com oO^;kilos dc tecidos dc algodão;

C. Fernandes & C, 9 vo.umes com IbSakilos de parafina. .¦-

M. Bictbélm _ C, 1 volume-com _67kilos de obras do tecidos da linho deaI

J?dF?' de Carvalho & C, 50 volumescom 7500 kilos de vinhos.

M. Lima & C._ 27 volumes com 6115,kilos de tecidos de algodão.

G. dc Mattos Irmãos & Ç., 4 volumescom 995 kilos de linho ; 2 ditos com 291kilos de algodão e 1 volume com ld ki-10AmoSSirmãos

& C, 200 volumes com7200 kilos de batatas. ,—

A. Maia & C, 5 vómnies cornava kilosde vinho. «v_n

M. Collaço & C, 2 volumes com 2G9kilos de lenços de algodão e alfinetes»

EXPORTAÇÃOEM 28 DE JULHO DE 1900

InteriorNo vapor nacional Pernambuco, para

SjlP Iffito &_?_» barris com 2050 litrosdeGa.gFoanseC2&

Ç . 10/ c ià. barricas

M _KÍ$e%Teb3°Wiças e 50saccos com8160kiios.de assucar branco.

A. Irmãos & C, 40 barris com 3440 h-tros dc aguardente. ___.-_;-•

G. Ferreira & C, 30/, c 10'. barricase 10 saccos com 4130 kilos de assucar

^.Santos & C, 5 âncoras com 215 li-tros de aguardente; o caixa com 30UOovos _i 30 pac%s com 240 kilos dc doce.

Para Maranhão: 'José Vicente Ramos, 1 caixa com .al-

Ç£p? Carneiro & C, 30 barris com 2550

litros de aguardente._Sm_míiia Tecidos de Malha, 1 caixa

com caVnisas e meias dc algoaao.

G?& Rodrigues, 30 pacotes com 240ki3os de doce. . .„,.__„

Avres dos Reis, 1 caixa coia calçados,Amorim _ Campos, S0 caixas com 910

küos de oleo dc.ricino. -...,._ -AMáiioéi Caetano, 200 galiinhas c .0

_k&0tes com 5Í.0 kilos de doce.1 No vapor nacional Maranhão, para Riod"-Tppeiro, carregaram:

Francisco Dias da Costa, 1 caixa comn.eflicnnier.los. 1W.M

Daniel Porto, 15G saccos com lo(,ÜO°VPS

Pinto _ C. 20 pipas c 25 toneiscom 22850 litros de álcool. ^

Manoel Caetano, oO saccos coaa ^jUvcoces.

NOTAS MARITXMASVAPORES ESPERADOS

MEZ DE AGOSTODaisy, do norte, 4.Coleridge, de New-York, a 4.Brezil, do sul, a 5.Planeta, do norte a 6.Itatyba, do sul, a 6.Itauna, do sul, a 6.Olinda, do sul, a 6.Bahia, da Europa, a 6.Belém, âo norte, a 6.Ilacolomt], do sul, a 7.Ville de ò. Nicolas, do sul a 7.

VAPORES A SAHIRiIEZ DE AGOSTO

Pará e e Manáos, Daisy, a 4, ás 8 horas.Bahia e Rio, Coleridge, a 4, ás 4 horas.Bordeaux e esc, Brezil, a 5, ás 12 horas.Rio e esc, Planeta, a 6, ás 4 h.Manáos e esc, Olinda, a 6, ás 4 horas.Santos c esc, Bahia, a 6, ás 4 horas.Havre e esc, V. de San Nicolas, a 7, ás 4 h.Victoria e esc, Belém, a 7, ás 4 horas.

ANCORADOÜRO INTERNOVapor nacional Jàcuhupc, vários gener.Vapor nacional Itqnenjà, vários gêneros.Vapor nacional C-ypiqnribi:, vários gene.Vapor nacional Ria Formoso, varies ge.Vapor náciona! Üíiri, vários gêneros.Vapor nacional ÇãmóêJm, .vários gener.Vapor nacional Marejo, vários gêneros.Vapor inglez Tqmison, vários gêneros.Vapor inglez Sevila, varies gêneros.Vapor inglez Kaffir Piince, vários gene.Vapor ailemão Capri, vários gêneros.Vapor allemão Stot, vários gêneros.Barca nacional Victoria, kerosene.Barca norueguense Cclcr, carvão.Barca norueguense Kepha, vários gener.Barca norueguense V. da Gama, lastro.Barca norueguense Yardo, carvão.Barca norueguense Franklin, carvão.Barca norueguense Latona, carvão.Barca norueguense Laureie, carvão:Barca norueguense PródçnParca portügueza, MariumBarca aliemã Düneráig, cã:Barca ingleza Glen Grani, tBarca ingleza Eiirgdià. carLugar norueguense Hativc.Lugar ingiez Amando, bacLugar inglez Poggú', bacalhau.Pâlhabptc inglez %vefym, bacalhau,Patacho nacional Maggionj, T. xarque.Patacho nacional .S. tio Ròsaric. .'arque.Patacho nacional Zsorió, xarquePatacho a.Icinf.o Angela, xarque.Esçuna nacional Dk _, xarque.

Jéliâ _£_..

tr».

carvão.iihau:

1900PORTO DO RECIFE

MOVIMENTO DO DIA 3 DE AGOSTO D

FUNDEOU NO LAMARÃOSoutampíon e escala — 14 í.ia.s, vapo

inglez Thamcs, dc 3369 toneladas com-nte F. Messérõy, equipagem 145:arios gêneros, a Amorim Ir-

sunindo

mandcargmãos &C

SahiitCeará c Gamociiil—vapor nacional .Tr;-

boalâo, çòinmàntlárite Alfredo Montei-ro; carga vários gérieróá.

SÜSPILa Plata e escala—vapo.

çoirimanclahic Fred *vários gêneros.

SESSÃO L>K 26 DE JULHO DE 1PRESIDÊNCIA DO SR. DZPUTADO FRANCISCO

GUP.GET- DO AMARALSecretario th'. Soares d'AveUar

.'"5 50 ho>?_ tia marifcã, estando presentes ossrá 'deputados vice-presidente coronel Moura,Rodrigues Ferreira e os supplontcs coronelCliiTincu da Silva e Cardoso Ayres, declarou osr presiden!3 aberta a sessão, á qual deixoude comparecer, com participação, o sr. depu-lado tenente-coronel Affonso Taborda.

L>da e approvada a acta da sessão anterior.pas"so\i-sc á lomar conhecimento do seguinteexpediente:Officio: ,-.¦_,¦,', ,iia Junta dos Córretjbres. datado.de nonlem,

remettendo o boletim das cotações ofíiciaes;reíerentes a semana de 1& a 21, — Para o ar-clavo. ., ''- . , . ,

'-Forain apresentados a rubrica os seguintes

1 Diários • dè Üãnõel dèriiévedb í. C, de Sil-

?r Gúlma_ies £ C, de Leopoldo A. Silveira ãoCampos & C, dc Andrade Lopes *C uo Pe-dro AlèxSndrino Pires, de .onqui_o Contado daCost.-t e.TAi?.rcirp. Lima & C. nne,,mn-

Coniadòres: de Manoel Joaquim da Costa Ra-i. o* __ Manoel de Azevedo & C, de Andrade,Lopes & C. de Pedro ^Alexandrino Pires e seis,do B_ieò d_ PeriVam_. co. .•„,__».

Tiveram d_n>'ãc1io as seguintes petições: ;De Leopoldo Aiipistò" dn SiWeira, eatabeleci-

do á roa DuqiVe de^Ca-.i.s n 34, p»ra o registrode su. firma commercial.—Como requer, _at'«-'"fe

,T°o_é?FÍoeSnõ - de Farias e outros, conv,-pbnéntwda flrinâ F»r«s, Ramos * C. para o1 arclíivafhêiítò do seu distracto social. - ArchI-

T _3c Santos ft <T. cstahclecidos com loja de ci-

garre, ái rua Primeiro de" Março n..7 A, protes-fárido contra qualquer tenUtiva criminosa, nosentido de nretender-se, segundo lhes consta,reâstrar. sob e subrepticiamente uma marca

. T-' . Hsdavrá Liberdade a que so acha consig-nadaria marca junlc-A' vista do parecer naoh'i ifiié deferir. . , ,

r^ Gérí-asio fc Tm_o. com estabelecimentocommercial na villa de tonarwntá.iw^Qup^e

| ic Novembro n. _ paia o registro dn sua firmaT _>cial.—Ãltendrdòs".

: De Lopes Cheiro & C, pedindo o archiva-mento da alíeKiçno ãõ sèú contracto social.—Deferido.

De Tavares !_> Aivr.ivii:. 't!:-..niarca. destina. .sr.a f_r-.ica del^-D?_fnoel Ferreira Tavares, com estabele-cimento dè alfaiataria ã rua Larga do Rosárion.37. para o registro de sua firma commercial.~~

D e____?iíe__id_ tio Piros. estabelecido árua do Visconde de Inhaúma n. 44, para iden-tico recistro.—Como pedem. .

.)o...... mim Conrado da Costa, estabelecido arua Primeiro de Março n.' 11, para o mesmofm

. ...'_uida o er. presidente deu sciencia áfunta de aue tendo s. exc. o sr. conselheiro dr.covt mádor do estado devolvido.com o seu o_Tirc-io (ie 24 do cadente mez. os autos de recursointerDÔstò nclos commerciantes desta praçaManoel Jòaouim Pereira Ramos e 1-ranciscoFerreira dd Afãüjò, ao qual foi negado provi.mento. fc-7. baixar ditos autos a secretaria, paraos ulteriores lermos. ., ..

Xr.ric mais havendo occorrido,o sr. presiden-íéencerrou ã sessão ã 1 bora da tarde.

João Baptista de KoraesAdeiina da Silva Santos Moraes,

Leonizia da Silva Santos Montes cFrancisco das Chagas (ausen-

a tedas as pessoas,gnar:Tm__«_»anhar ao

cemitério os restos mortaes ttc '__1-M£sado pai e avó João Baptista de Moraes, c de novo as convidam paraassis-tirem ás missas <jue por sua alma man-dam resar na matriz do Corpo Santo, ás8 horas da manhã do dia 6 do corrente(segunda-feira), 7-. dia do seu falleci-mento. ....

Desdejá antecipam a sua gratidão poreste acto de i-gliilit.o e çarh.adc.

.Juiz Manoel ViegasJoão Sabino Pereira Giraldes sua

.mulher e filhos, Anna dos Santos.Viegas sens filhos e íÇenro, MariaLeopoklina.dos Santos Violas c seu

| filhoj cordialmente agradecem atodas as pessoas cjue se dignaram açora-banhar ate o cemitério publico o cada-ver dc seu presado primo cunhado c lioItuiz Slanoel Viegas e de novo convi-dam a todos os seus parentes c amigos,para assistirem as missas que por almado mesmo serão rezadas na matriz daBôa-Vista, pelas 8 horas da manhã dodíà 6 do corrente, 7.» do seu infausto

lassamcnto.

ti

Chãma-se também a attenção dos mes-mos srs. recebedores para as cláusulasl.a. 3.», 6. e 15. , dos conhecimentos.RECl-BE CARGA, A TRATAR COM OS

AGENTESJosé Bailar k G

cs_&ua do Com mercio- -9«Q ANDAI.

r,a .:• C.j estai-lecidos á rua: 3 e 5, pedindo o.regisíro dá

t> assig-ifãr os produetos de.:_"•_"alcoólicas.—Vista ao dr.

A

I l

..tonio de Souza CamposAlbino dc Souza Campos, José

dc Souza Campos c sua esposa,Constantino Nunes de Souza Cam-pos, sua esposa e filhos, tendo re-cebido a infausta noticia de haver

fallecido cm Portugal seu prezado irmão,cunhado c tio Antonio de Sonza Cam-pos, mandam celebrar missas, pelo eler-no repouso do fallecido, na matriz dcSanto Antonio, segunda-feira, 6 do cor-rente, ás 8 horas da manhã, e para assis-tir ás missas convidam aos seus paren-tes c pessoas de sua amisade, e do falle-cido, antecepando seus sinceros agrada-cimentos.

MARÍTIMOS

COMPANHIA PARAENSEDE NAVEGAÇÃO A VAPORsÉDB isto :e»._a.:e____.'

O VAPOR

BELÉMEsperado do NORTE alé o dia 6 dc

agosto, seguindo depois da demora in-dispensável pai ti {Maceió,- _ía_na, Victo-ria Santos.

Este vapor tem optimas accommoda-ções para passageiros dc 1.= c 3.» classe cpara carga, encommendas e passageirostrata-se com os agentes

José Baltar & €9—'Rua tio Commercio—9

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um, só na f_or ilimesa. Rua Duque deCaxias n. 97.

ÜÜE PRODÍGIO!!Não ha mais nodoas! como uso do

verdadeiro üp:J, extingue-se toda e qual-quer m SM 4__™upas, sem produzir amenor mar.chan5__ü *a_^^i£_X?,_7de-se pelo dírninulo preço ucTM.1"1frasco, na Flor Mimosa.

Rua Duoue de Caxias n. 9.

MESSA6ERIES HARITIMESPaquetes Poste Françai _

Linhas do Atlânticoo PAQUETE

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aJÍe__.ir:^

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e_.__A_.lflA PERNAMBUCANADE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

MACAU, MOSSORO' E ARACATYo jp_a. <axr_;x_3

Capitão Le TroadccE* esperado do sul no dia 5 dc agosto

e seguirá depois da demora necessáriapara Bordeaux com escalas por Dakar cLisboa.

Para carga, encommendas c passagenstrata-se com o agente

Dom. de Sampaio FerrazN. 16—Lingucla—N. 16

PRIMEIRO ANDAR (frente)

fDEU DO LAMARÃOingiez Thamcs,

Messerov: carga

BÁRGO

L. A. Silva, 40

O cambio abrio a 11 -„ - . -meio dia para 11 /«d., descendo poucodepois para 11 Vis «-i retirando os ban-eos a taxa.

Em papel particular e repassado hou-Hõ negócios a 11 */« d. c 10 s/,„ d.

No Rio abrio a 11 % d-' baixando a

BOLSA DE PERNAMBUCO«OTAÇÕES DA JUNTA DOS CORRETORES

Dia "Cambio sobre Londres a 90 d/v ali,

11 'iM d. por lj$000 do banco.Cambio sobre Londres a 80 d/v a 117_3

d. por 1^000 particular.MERCADO DE GÊNEROS

JLssccar—Para o agricultor porlõkilòs:Brancos » 6£(K_ a 75600Somenos ..00 a 5^000Mascavado 3^600 a 3§^0Brutos seccos 3£000 a 3,>200Brutos melados 2-5700 a 3^000Retames.,....: 26100 a 20300

Algodão—Não constou negocio.Aguardente—Em cascaria portügueza

vende-se a 1 _0£000 commun a 135A eingleza a 14,)000 e para o agricultor700 a canada.

álcool—Vende-se o de 40 graus a 2/o5 eo da 38 a 255^000, para o agricultor de38 graus 1^8500 e de 40 a a 24050.

Caroços de algodão—O preço para oagricultor foi de a £550 os 15 kilos.

Borracha—De mangabeira de 30^000050,&G00 por 15 kilos, conforme a quali-dadé. _

Bagas de mamona—2^400 por lo kilos.Cera de carnaura—9^000 a 16|000 no-

minai por 15 kilos.Ccouròs aluados—Norte a 1^000 o ki-

lo nominal.Couros verdes—Nominal a ,$500 o kilo.Milho—O preço para o agricultor foi a

JJ170 o kilo, iia estação. _Mel—Nominal a 80^000, para o agricultor

35Õ000 a pipa. _ .<™.Pelles de cabra—Primeira sorte a 1 _0,>,

refugo a 50£000 e cabrito a 10ÃOOO ocento.

Pelles de carneiro—Primeira sorte a70,S000, refugo a 30^000 e cordeiririhos

jr. a ÍPAOOO o cento.Sola—8^000 Tel0â000 conforme a quali-

\ dade.

MANIFESTOS_ Do vapor nacional Jacuhijpe. entrado do Cês-.

»á e escala em 30 e cpnsignado â Companhiafcrnanibucana.-

Algodão 130 saccos a J. H. Boxwell & C.Borracha. 104 fardos a G. de Mntlos & Epa-

minondas.Couros 24 aos mesmos.Cera de caríiaúba 536 ssccr.s a Manoel Fran-

co & C-í 21 a II. Lundgren, 37 a Gonçalves Cu-nha & C, t72 a G. de Mattos Sò Epaminondas.

Folhas de chnmbo 5 rollos a A. Silva & C.Mercadorias 12 volumes ã Companhia Per-

a.mbuca.Pregos 6 caixas a A. SilTa & C.Pelles 41 fardos a S. Cordeiro & C, 40 a G.

j£ft Mattos & Epaminondas.Queijos 1 caixa a J. Ferreira de Carvalho

% C._ „ „ . _Tècidõs_ caixa ã M. Liinà & C.Vassouras 38 fardos a G. d« Mattos & Epa-

Súnondas.Do lugar inglaz Amanda, entrad» de Saint-

johns em 29 econsignado a Mendes Lima & C.Bacalhao 2197 barricas e 2197 meias ditas

aP9 consignatarios. ¦

de aguardente .10200 -litros de a.

Antodio Wanderley30000 kilos de assuc;

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.001.

} pinas10 pip

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:;.cos cor.,e 750 sac-

ir masca-cos com 45000 kilovado.

P.rp í _. _a '.X *__.% __-«*—lí* -í.'»a _. _ :t--'_ f*rvirtAmorim & Campos, lyQ ça^s-s cc.n

3*00 Üirds dn oleo dc mamona c . Caixacom 58 3;i;os dc perfumarias

G. Paiie. 3 toneis com l/a m_o_. LtalNo

vapor nacional S. Francisco, paraMaceió carregaram: .

M .noel Ribeiro. í pacote com charu-tof; 1 caixa com 40 küos dc línguas sec-ca5'e em conserva^

A. Fernandes oc *-,., lü iara.o_ coi.i t~^kilos de T.arque.

A^^mSÍÍc., 80 fardos com COCOMK_â_PsC&

C, 10 caixas com 2*kilos de sabão.

Para Penedo: _A ...R, Lima & C, 5 fardos com 370 kilo.,

de tecidos de algodão. ò:_v,iCompanhia de Tecidos Paulista.2 .fór-

dos coml20 kilos de tecidos de algodão.Alves de Britto & mC, .10 fardos com

604 kilos de tecidos dc algodão. ,No vapor nacional Daisy, para 1 ína.

CaMaSnRibeiro. 50 barricas e 5C0/Scom 9790 kilos de assucar branco.

g! Ferreira & C, 60/, e 50/4 barricar,8270 kiios de assucar branco.

.1. R. de Almeida Braga, 200/s e 200/,e 100 saccos com 33250 kilos dc assucarblNoC.

apor nacional S. João, para Par-

^mpaSEuractora dc^Phospbo-ros, S.caixas com 100 kilos dephospho-ros.

Para Amarração:Companhia Mauufactora dç Ehosp o_-

ros, 30 caixa com 570 kilos de phospho-r°No

patacho nacional Maggiore Tosclli,para Rio Grande do Sul, carregaram:_,., _-.u _ * r. . 8 ninas com 4!. s

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Empresta dinheiro a prázp fixo ou _mconta corrente, sobre caução de títulosc mercadoi"ias.

Recebe deposites em conta correntedc movimento, ^abonando juros a seusclientes;

Acceita dinheiro a prêmio |c:r_ Jcontacorreiite de aviso e pirasò fixo.

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Encarrega-secobrança de seic.--i-mi.ssão.

O Banco fun.rua do Bi>m Jesn-.cnie iraballia,á mesma rua n.

da guarda d. llu;os eie:._anle

;cio a provisoriamente áus n. .'>.'., devendo breve-• eni seu próprio edüicioH*.

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EST.1BEUECÍDA NA G1DAI.E DO RECIFE EM 185_

KEtado financeiro era 30 áo deze:_t.ro d9 1S9SCaoital de resoonsabili-dade *. 1 • 000:000,5000

Capital realisado _G0:(. L-MXiO

Prêmios o!>íiíicrf...Semestres pagos...Sem esi re dis! rib u i v! ¦;

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1.141:043^319S.l-l/:!.).);__ G2.í!05:000-.000

II JESÍIS-33

Commandante Gnennes WanderUgSegue no dia 6 do corrrente ás 2 horas

cin iirílcRecebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro á frete, até ás 12 horasda manhã do dia da partida.

N. 3.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem còmmujPicadas por escripto a esta agencia ate6 (seis) dias depois das descargas das al-varengas para a alfândega ou outros pon.los por ella designados. Quando foremdescarregados volumes c.vvs. termo ocavaria, a presença da agencia e necessa-ria para a verificação de faltas, si ashouver. , .Escripíorio-Caos dá Compaolua

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dc poucos dias, recebei, carga paraCAMOCIM, AMARRAÇÃO, PARA'E

MiVNAOSA tratar com o commandante no escri-

terio dá Companhia Paraense44^IU_a tío Goninicrciõ—44

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Diversas contas Caução da directoria...Valores depositados....Letras a receberEdifício do banco

CAIXA:Em moeda corrente c em

conta corrente no Lon-don &River Eíáte Banke Lomion BraziiianBank Limited

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COIFffili IiOID BEÂ.ILEIROO VAPOR

OLINDACommandanie R. Ripper

E' esperado dos portos do sul na dia6 de agosto.

Seguirá para os portos do norta nomesmo dia.

O VAPOR

PLANETACommandante J. F. Cascaes

E' esperado dos portos do norte nodia 6 de agosto.

Seguirá para os portos do sul no mes-mo dia.

cipaes capitães da Europa c America do jNorte e Sul.

Peia primeira vez cm Pernambuco

I 111 F mm4 1 _l!_! H,

Esplendida experiência pela senhora

DELIA _WATRYPreços c horas do costume.

Trens para Caxans-.á, Apipucos c Olm-da. Bomis do costume.

Não se transfere espectaculo mesmoque chova.

Domingo, terceira e grande funeção.

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Rs. 25.101.614^.760 Rs. 25.101.614,^760

li

S. E. & O. 3 dc agosto de 1900.

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Pernambuco. . . (Manoel C. Leal, gerentes^ignados (/.. Tin}hí. con^dtír.

CONSUMOMERCADORIAS DESPACHADAS EU 30 D»

JULHO DE 1900Manoel Collaço & C, 3 volumes com

572 kilos dê botões e obras de tecidos.N. Oliveira & C, 2 volumes com 187

kilos de chapéos de lã e flores artificiaes.Aeciõly & C, 2 volumes «om 142 kilos

de IrascoB de Tidros.II-. Fontes & C., * volumes «om 179 ki-

lo£ de peixes; 6 ditos com SOO kilosde legumes. iil-í',

M. Lima & Ç., 10 Tolumes com 600 ki-los de vinhos.

J. F. .Tãlsa A C, 20 Tolümes eom 318fcilos.de peixes. r

J. D. Moreira & C. 8 volumes com 969kilos de obras de vidro e de cobre.

Braz Silva &C, 10 volumes com 1922kilos de fio de algodão.

. P. Ferreira & C, 1 Tòlume com 136 ki-loà dé viôrracha em peças ; 1 dito com306 kilós de pelle e 2 ditos com 152 kilosde cestas de vime.

Amorim Silva & C, 8 pipas comlitros de álcool e 10 pinas com SÍ_Utros dc aguardente.

No patacho nacional Diva, para Ri.Grand. do Sul, carregaram :

P. Pinto & C, 18 barris com 12_i L-tros de aguardente c lo barris com 12-0litros de álcool. ,

Manoel Caetano, 1000 cocos a granei.No hyate Correio do Nalál, para Natal,

carregaram: ,F. Nunes & C, 1 caixa com chapéo:

dc solCompanhia de Drogas, 2 barris coh

160 litros de álcool.O. Maia & C, 1 caixa com calçados.ü. P- Leon, 19 saccos com / ud fcilos

de farinha.ParaMurhi: i^J.,.P. Carneiro & C.,300 saccos com 1_3G<;

kilos de farinha. .Na barcaça Julia Mendes, para Pilai.

carregaram: . •F. llmãos & C, 200 caixas com 4o__

kilos de sabão. .L. Barbosa* C; 40 caixas cem a0 ki-

los de veias e 1 caiia com fcü kilos demassa de tomate. , .,

A Irmãos & C, 3700 kilos dc xarque.Na barcaça Nubia, para Mamanguape,

carregaram: '.nf-A. Irraãos & C, 10 fardos com /40 ki

los de xarque. .Na barcaça Anna Maria, para Maaeio,

T&es _ C., 10 caixas com 140kilos de velas de cera.

& W i.vp^_%__ - i€S

__3"8.í_.& y ™^_?-____?í_5__^* * v^*?sv_p'Vs,'^^ÍK?___R?!_F---flC_J^____k-'

BBESAntônio Joaquim Sffartins

TRIGESIMO DIALucinda de Souza Martins, Joa-

'quim da Silva Ramos e sua mulher,..osé Rodrigues da Fonseca e sua

| mulher, Manoel da Silva Loureiro8 e sua mulher e José Joaquim Mar-

+tins, tendo deoor alma dc

mandar celec.seu marido.

arpae,

missassógrò eUWl «J»_ -*^- U . _¦ [UUtAM w^ |.^.-_k9 „_, j^. ... _.

compadre, convidam a todas as pessoasde sua amizade para assistirem a este ac-to, que lera logar no diá 6 do correntemez, na igreja de S. José dc Riba Mar-pelas 8 horas, trigesimo dia dèseu falle,cimento.

Agradecem a todos os que comparece-rem » este acto,

matriz de,S. .losé, 3ü.° dia dc seu falleci-mento.

Desde já agradece a todos que compa-receren

'_ÈBE

O VAPOR

MANÁOSCommandante F. A. Almeida

E' esperado dos portos do norte nodia 8 do corrente.

Seguirá para os portos uo sul no mes-mo dia.

Pereira Carneiro & C6—Rna do Commercio—6LIVERPOÒL ANDri ... rim un sjaiERS

Linha Lamport k HoltVAPOR INGLEZ

COLERIDGEE' esperado de New-York ate o dia 4

de agosto seguindo depois dc pequenademora para Bahia c 1 _o dc Janeiro.

Para passagens, carga c encommendastrala-se com os agentes

Biackburn ft CN. 13—Rua do Commercio—N. 13

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Aproveitem emquanto c tempo.

UNOVELffldO PEHMAHBUCPROGRAMMA

Da eoiTida a realisar-se domingo 5 de afloslo de 1900, era bene-ficio de Gloria lííhes e João dc Souza, dedicada as creançaspernambucanas.

/à.'S5 _L3L S3C^S«._%.SS _SIã5 FORTTO

OliveiraTniGESIMO DIA

tAnioüio

da Cruz Ribeiro, Eliascia Cru.. Ribeiro, João Henrique daCruz Ribeiro e Francisca da CruzRibeiro convidam a todos os seusnarentes c. aniiffos nara assistirem

Ism

tiARRECADAÇÕES

FEDERAES, ESTAIJOAES E MÚNICIPAESALFÂNDEGA

Dia3.. ,..,.»• 60. /93g00/Total...... 200.236ff.12

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RECEBEDORIA DO ESTADORenda geral

Dial e2....... __•• 11-8003556Dia 3: „„,»..

Direitos de importação... SVffiíDireitos de exportação.... »• »*. W1

Total,... r _»...•:

Ismenia Amélia de Mattos LimaFrancisco de Píula Gonçalves_scão, su» mulhar, seus irmãos c

cunhada, dr. Antônio Pedro dasNeves e sua mu.htr, Rèinàldo Ro-drigues de Sciiza e sua mulher, e

Pedro Muni/_ (ausente) ainda, sentidospelo fallêcimeirtó _? sua sempre lembra-da avó Ismenia Amélia de Mattos Li-ma, convidam seus parentes e amigospara assistirem as missas que por suaalma mandam rezar na matriz de SantoAntonio,pelas Shoras da manhã do dia 7do corrente, trigesimo dia de seu falle-cimento, confessando-se desde já agra-decidos aos que comparecerem a esteacto do religião e caridads.^^^^Migãií_rjos_ da Motta

SEGUXDO ANNIVERSARIOMiguel Moita Júnior e sua familia

convidam seus parentes e amigos__ • _*• ..,_. .. *-.¦* ^_

as missas que por alma tle siiá finadamãe, Francisca das Chagas Jrübeirode Oliveira, mandam rosar, ás 8 horasdá manhã do dia 4 do corrente, trige-siniò do seu passamento, ha matriz daBoa-Vista.

Desde já antecipam a sua gratidão poreste acto 3e religião e caridade

ária dabeiro

TRIGESIMO DIAJacintho de Abreu Ribeiro\c sua

familia convidam aos seus paren-rentes c amigos para assistirem amissa que por alma de sua nuncaesquecida irmã e tia mandam ceie-

brar na matriz da Bòa-Yisla, ás 8 horasda manhã do dia 4 de agosto do corrente,trigesimo dia dc seu passamento anteci-pam seus agradecimentos aqueiles quese dignarem a comparecer a |cste acto dereligião c caridade.

____.

____3Jp___l

Empreza Ae teepçãe Gram-PaiíSEDE

NO PARÁ'O VAPOR

SALINASCommandanie Lesiro

Esperado efia norte até o dia 5 do cor-rente seguirá sem demora pnra Santos eRio de janeiro.

O VAPOR

BRAGANÇACommandante Bacellar

Esperado do sul até o dia 8, do corren-te seguirá sem demora para Ceará aPará.

Amorim Fernandes & C.Rua do Amorim n. 56

l.o ANDAR

T"Cr_E__SE_Sni?p\_Tin__ O sr. dr. Ai Unir de Oliveira. .«-_!*DF CHEG _D\ -Os srê. Arnu.pho Lins c Silva, Joaquim A. Carneiro Pereira, .Vr-

*W novvslcv dr. Affonso dc Barros c coronel João Bemgno da Silva. .HF AR_H___K_AD_i-^«: drs. Pereira da Costa, Sebastião Galvão, Alcebia-

d_ . Vel'£ío ^coro ei Ulvsses Botelh. e o sr. Gcnr.ro dc B. Guimarães.DEPÍsTA.-Os'.srs. Guflhefmé Botelho dc Andrade, José I. Guedes Pereira Filho,

" _"_«__• de Barros c Alonso Mciio hilho. %t_.ii_.

DIRECtÒbES DE COBlilDA—Os srs. Uaul Qucni.!, Meira Filho c Oihon Mello

1.5 paueo—Gyinnasio Fernambucano.600 metros

tti

A. Raposo & Moraes. 23 Tolumea com p^ 34340 kilos de memcamèhfós.*¦'" '''•".'" "

mièdeirOs Irmãos &. C, 2 volumes com *170 kilosdepapel.

Fonseca Irmãos & C, 1 volume coro nJ -peças de caldeira. mA l

:

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im.w ies,ÍVoI_. «1

eoin IÍ00 W _** 2*"'

Diale 2...Recife Dragnage

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_.3^663fí|608

909^76295^350

Total.. _».PREFEITURA MPNICIPAt.

1.005^112Ti 1- ¦ _» -¦!

- ÍM_».ÃÍ.Í.»ííít_»-

_L****° •••••?•

4.975^8254.950^97

para assistirem *á

missa que,'pelorepouso eterno dc seu prcsadigst;mo pae, Miguel José da Motta.

mandam celebrar no convento dc S. Fran-cisco, ás 7 V. da manhã do dia 7 do cor-rente, segundo anniversario de seu fa.1-lecimento.

A todos que comparecerem ficarãoeternamente gratos.

lã5Sei!cEi-__aMaftms

+

A familia dc Manoel da CruzMartins, convida aos parentes eamigos, assim como os do finado,-_^_.„__v._.__.#;¦_.___-__ _ i.iíccn #1110 tnnnHn

ami

Jcsé Toritoio dos SantosVicente Filgueira dos Santos.

,lcndo recebido da capital federala infausta noticia do fallecimentodc seu irmão José Toribio doaSantos, convida aos seus parentesisfos para assistirem a missa que.. ,..ii;,v... assistirem a missa que

manda celebrar segunda feira, 6 do cor-rente, ás 7 horas da manhã na igreja doRosário (banio Antônio), conicssanuo-scdesde já agradecido á aqueiles que com-Darécerem a este acto.

1 para assistirem a missa que manda; I. rezar na §egunda-feira, C do cor-rèutejf peJál 8 è vim &òr*à <U aMb. na

__B___S9ll»p____p_iMaria .Joanna tle Souza Cirna

t

Coronel João Rodrigues de Mou-ra csua familia, capitão FrancelinoRodrigues de Moura e sua família,Maria cia Gioria dos Santos Siquci-ra c seus irmãos, Luiz Maria Ribci-

ro Guimarães, primos, primas, sobrinhosc parentes, convidam para assistirem ámissa que por alma da finada mandamcelebrar segunda-feira, 6 do corrente, 30*dia; ás 8 horas da manhã, na matriz daBòa-Vista, confessando-se desde já agra-decidos por este acto de religião e cari-dade.

CHÀRGEURS REUNISC0MPA_.HU FRAHCEZA

(Navcflação a vapor)Linha regular entre Havre, Lisboa,

Pernambuco, Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos.

O VAPOR

Ruy Cunha.Elpidio Santos.P. Pontual.Q. I.M. Paredes.Eurico Berardo.

1 • Ajs_x _•-_••••••2* Dciró3. Ipanema4. 'Iranswal5. Pygmeu6. Imperador ....

2.» paueo — Escola de Engenharia —1000 melros

7. Guarany F. Rodrigues.8. Ferroz A. W andcrley.9. Arraval........ _"_¦-«

10. Perigo Ç-£alva»11. Faber J- Carvalho.12. Guaracy M. Silva.

3.0 pareô—Faculdade de Direito—SCOmetros

MIEDESMICOLIS

13. Trenó........14. Navegante....15. Roer1G. Luzeiro17. Cyclo....'...18. Bvron ••<

P. Silva.H. Azevedo.R. Pinheiro.A. Silva.A. Braga.O. Berardo.

25..SJ.27.28.29.30.

par eu— Beneficiados—1-Í00 metrosGuarany F. Rodrigues.

.... C. Galvão.

.... J. Carv:sÍho.

.... P. Pontual.C. Duarte.

..-. ?!. Paredes.

Perigo ..1-Viber...Itáncma.Traz-ZásPigmeu..

G_ parco—Classe Cci^oiral—800 metros31. Dciró.32. Vivaz33. Gauracy31. Victoria..35. Transwaal Q36. Terror A

7." parco—Vclo-CIal37. Trenó38. Züniby

Saídos.

1. Süva.

I.Wanderley.—CCÍíO metros

P. Silva.I). Soares.

4 • pareô—Associação Commercial—1200 metros

19. Infantil20. Pcstlalozi21 • Daphynis22. Bonapartc23. Fausto24 Medonho

Espera-se do SUL até o dia 7 de agosto, seguindo depois da demora indis-pensavel para o

HAVREPrevine-se aos sra, recebedores das

mercadorias que não serão attendidasreclamações por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia,no prazo de seis dias contados da datada entrada das mercadorias na alfândegac no acto da descarga nos pontos porella disignados, e para assistência haabertura de volumes descarregados com,termo de avarias para a verificação defeitas se as houver.

•._*_>"i_.. . . ss.

D. Mamedo.Albino Filho.A. Pedro.G. Vam Shoston.R. Filho.II. Rossistcr.

39. Üyror.10. Luzeiro1-1. Euro ....42. Navegante

O. Berardo.Affonso SUva..Arthur ücllo.Ií. Gonçalves.

S.« parco—Imprensa—."K09 melros43. Eclypse J. Oliveira!44. Eluy F. Meilo..2. Cajurúcana J. Maceilo.43. Shanrock F. Rlackburn.47. Bocage A. Neves.18. Chcrubim R. Coelho.

Haverá bonds especiaes de dez em dez minu.os.Bandas de musica abrilhantarão as corridas que terminarão as o horas.

MUSICAS, GALOARDETES, H.0i_ES, ETC ETC._A.O VBLOD3_.0_>á:0

Geral J"!.ê!.!.".mor^ucnCo resto dos bilí^

Arthur de Oliveira^o» SECRETÁRIO.

i

150002^000

r~% ,- g* cr-jüj.. . --: '-¦-'-.Siúíà- v..._«ij

*í-_^SS5;*f5pr-'^-'''--^:" * • . '~^-~-- - ¦ >¦ .-'¦'.-.*-.•'¦ ..-.-¦----•*;-.-¦

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lí A Pro vincia— Sabba clo. _ie~Agosto :* N. 174MA Prècièa-se dè üma que seja Iim-

"lpa para arrumações na rua de S. Jo-o n. 63, .(portão de ferro).

W LPGA-SE por anno e barato a casa è#% sitio n. 267 na povoação do Barro,ae tijolo e cal, toda a moderna, cora 4

Siartos^c dependências, situada na me-

or posição e conhecida pela casa daslinhas, é do_ lado e ém .séguimènto da

ceja^á lõ minutos da estação de Tigi-rttírFearoou Areias

inso n.65.

íl—.-Precisa-se de uma â rua do Crês-^pon. 25, 3.° andar.

LUGA-SE — Um excellente. terreno\ para plantação e com uma casa, á

Tua do conde da Bôà-Vista n; 141, a tra-tar á rua do Crespo n. 1, (loja).

AMA—Precisa-se de uma que cosinhe

è compre para duas pessoas, na ruade S. João n.~o5. -

AMA—Precisa-se de uma para peque-

na íamilia, à tratar na rua Lapa n, 6,armazém. §,*.

LUGA-SE o segundo andar esotea_ \ do sobrado da rua do Rangel h. 44,com agua encanada; a tratar ná rua Di-reita n. 3, segundo andar.

ARMAÇÃO; E FITEIRÒS—Vende-se ba-

rato uma pequena armação dé ama-rello e 2 íiteiros grandes ; a tratar na ruado Rangel n. 28. - ,

MA para cosinhar e criado precisa-sena rua Barão de S. Borja n. 26.

ALÜGA-SE—O primeiro andar á rua

de Lomas Valentinas n. 64, comcommodos para grande familia, agua en-canada.

A tratar na praça Maciel Pinheiro n.7, ou á rua da Imperatriz n. 11, segundoandar.'r-\Ul'\A '¦ ¦ i—- ¦ ... ,¦_¦¦¦ ¦ ¦. — —_¦_ .-¦¦—¦.,

ALUGA-SE—O terceiro andar á rua

Bom Jesus n. 10, a tratar na Compa-nhia Pernambucana com Vicente Pinto.

ALUGA-SE—O segundo andar dá casa

rua da Aurora 27, a tratar com o sr.Eugene Goetschel & C, rua Cabugá 5.

LUGA-SE—Um importante sobrado^ sito á rua. da Mangueira n. 6, com

ias accommodações para grande familia<niuito arejado com agua encanada, atratar na praça Maciel Pinheiro n. 7, ourua da Imperatriz n. 11, segundo an-dar.

bem afreguezada, com com-modos para rapaz solteiro e de pe-queno capital, sita á praça MacielPinheiro n. 13. O motivo por quese vende se dirá ao pretendente ; atratar na mesma.

OTOR E TRANSMISSÃO—Vende-seum motor cora força de quatro ca-

vallos, e algumas transmissões com osdevidos mancáes. A tratar na rua do Li-vámento n. 1.

ERCEARIA—Vende-se unia mercea-ria localisada em um dos melhores

pontos do bairro da Bôa-Vista, praça Ma-ciei Pinheiro u. 8 ; armação envernisadae -envidraçada, própria para principiantepor demandar de pequeno capital. Atratar na rua da Madre de Deus ns. 12 e14 com Ferreira Rodrigues & C.

-. ¦¦¦¦¦«....

PRECISA-SE—De um" menino de 10 a

12 annos para vender na rua e ir amandado, dando fiança de sua condueta,a tratar na rua dos.Guararapes n. 51.

boas

AI<MA DE LEITE—Precisa-se üde uma

^cujo filho não seja menor cie 5 me-zes preferindo-se de côr prétã. A tratarna rua da Imperatriz n. 21), segundo an-dar.

MA—Precisa-se de uma que saiba^cosinhar bem, é pára casa de família

e trata-se á rua do Livramento n. 24.LUGAM-SE—Duas pequenas casas no

interior do sitio n. 12, no largo daCasa Forte, a tratar na rua doLivramen-to n. 3.

?.ÍA—Precisa-se de uraa, que saiba^ cosinhar bem, para casa de familia,

a tratar á rua do Livramento u. 2Q, 2.»andar.

LÜGA-SE um inagniíico chalet distan-tleSíüinutos dájgstaçap do Hippodro-

mo do Campo Grande, com hons com-modos, optimaàguá de cacimba e grandequiutai pianiado e.. arhorisado. Para in-forniações na rua Nova do Feitosa, vendado Soares.

MA—Para lavaive engommar. Preci-sa-se á Casa Amarella^ chalet n. 64. _¦MA—Precisa-se do uma ama que co-

isinhe bem para casa de íámiiia ; atratar na rua do Hospício n. 12.

A LUGA-SE BARATO — Uma casa aoJ«ftlargo da igreja de Sanlo Amaro n. 2,portão, de ferro. Tem excellentes e mui-tos- commodos para uma familia, e mui-to saudável. E' baratisslmo o aluguel. Atratar-se á rua do Marquez de Olindan. 42.

LUGA-SE—Uni chalet com sitio no^arrabalde Várzea ; trata-se na rua do

Commercio n. -34, primeiro andar.i rua dom Prazeres,

LUGAM-SE as casas ns. 48^coronel Lamènhà, antiga

com sufíicientes accommodações }iaragrande íamilia, agua, gaz, bom quintalao lado, com portão de ferro ; 26 á ruaGeneral Seara, oulr'ora Jasmkn, comgua, e 5 á rua do Caldereiro ; a tratar-na rua Nova n. 69, (armazém).

,ARCAÇAA' VENDA—Vende-se a bar-_)caça tiella Aurora, a melhor do por-

to de Barreiros,.quer pela sua construc-ção, de matéria prima escolhida com es-mero, quer pela sua navegabilidade, ar,reiada de todo o maçame; com uso so-mente da safra actual ; a tratar no Reci-fe com Leal Irmão & C, ou João Fon-tos, e em Barreiros com o proprietáriodr. Felisbino de Mendonça Vasconcellos.

? OM NEGOCIO—Uma casa era Jaboa-ítào com terreno e algumas frueteiras

a agua muito boa, vende-se barato. Quempretender dirija-se a Christovao Wan-áerley, rua do Imperador n. 61.

CRIADO—Precisa-se de um que dè íi-

anca de sua condueta ; a tratar narua Pedro Affonso n. 66, antiga rua daPraia, armazém.

CASACA e collete, sem uso, pela terça

parte do valor,-Imperatriz, 53, loja.OSINHEIRA—Precisa-se á rua dasNymphas n. 19 (Soledade).

GOMPRA-SE um cylindro americano

lisádó, que esteja em estado perfeito.Quem tiver dirija caria pelo correio deSanto Antônio de Carhéllá, a ManoelMartins de Barres e Siiva.

#n*;AJXEIRO—Precisa-se de um na rua

c

i K;ai iNesrerios n. io.•>.

OMPRÀ-SE moveis usados na ruaLarga do Rosário n. 12, primeiro an-

, lado de détraz.

K_T iS MpO'Ik-JP'^*

\Sâ MIXTa-í_ Qll— P'Tele-

II. o

pedir saccas de carvão ve-getal a 1§400, postas emcasa do freguez—Rua doMarquez do Herval rí. 29,esquina da rua das Fio-res.

W NGENHO— Arrenda-se o üihen^enlioo

\W&-?i~-- ¦

joa-quim muito perto destacidade, vendendo o quetem nelle o rendeiro, atratar de 11 ás 12 à ruado Imperador n. 28, pri-mejro andar,

ESTRUME—Vende-se cm grande quan-

lide, a.iratar na estrada de João deBarros n. 24.

AE1NHAS.DE MILHO ALLMENTICI-AS—a 5$)0Q a arroba. Retalho a 360

reis ó.kilò. Farinhas sempre novas. Fa-bricação todos os dias. Na fabrica- a va-por á rua Larga .dòiRozáíió n. 1.0,

MPORTANTE—E' uma machina paracortar papel qué se vende á rua do Li-vramento n.,3.

LOUÇA AGATH—O melhor sortimento

vende-se qualquer qauntidadè com 15por cento de desconto. Deposito na rnaMarquez dè Olinda n. 55, armazém de*-:<lezas de. Antônio Pereira de Azeve-

cautela d'este estabeleci-mento por maior preçodo que em outra qual-quer parte Luiz Verrua Quinze olfi-Nô^elnbro

ERCEARIA—Vende-se o estabeleci-mento de molhados sito á rua Mar-

cilio Dias n, 74, livre e desembaraçado dequalquer ônus. O motivo por que sevende dir-se-á ao pretendente.

ERCEARIA — Vende-se uma

ÍDE A* MESLtlinirl—

gg^^JtíírrJiirifíIo 1 C. I „.ijlfí-^ôvelri^

SJitr-^kéii.

M

mpregado quefabricação dèPLentenda um pouco de

bolos^ara ajudar a um pasteleíro estrangeiro. Rua da Imperatriz n. 77.

(RECISA-SE—De um menino da 10 a„ 14 annosjpara praticar como eaixairoem livraria, ciando conhecimento de suacondueta; a tratar á rua Estreita do Bo-sario n. 8.

_¦__¦¦¦ -- ___- --¦-¦¦ i

PIANO—Vende-se um quasi novo, eom

16 mezes apenas de uso, áo fabriaan-te Carl Scheel.m Cassei, no Arrayal, »n-tre as estações da Mangabeira de Baixo ede Cima n. \Z. _

ROFESSORÁ—Em um engenho mui-

e comprae o puro vinho italiano que ei-les vendem pelo diminuto preço de....;lpOO a garrafa, além de üm completosortimenío dc gêneros alimentícios porpreços módicos.

2—Rua da Imperatriz—2ARAUJO MELLO & C.

AO 21__E_T_T_A. IDO OH.ES___PO

Q proprietário d'cste muito conhecidoestabelecimento de fazendas tem resol-vido, em vista da alta do cambio, vendermuitas de suas mercadorias com abati-

algumas com 50 °/o e

da cto próximo desta cidade e á margemestrada de ferro de S. Francisco, con-

tracta-se uma professora para leccionarfrancez, portuguez, geographia e piano auma menina de 13 annos. Na rua da Au-rora n. 55, segundo andar, encontrarácom quem tralar a pessoa qu» estivarnas condições acima indicadas.

SALLAS próprias para escriptorio de

advogado ou medico, ailuga-se á' ruaão Cabugá n. 2.

ITIO PARA ALUGAR—Aluga-se umbom sitio na". Torre, com muito boa

casa, com muitos commodos, excellen-te agua potável, caiada • pintada denovo, a tratar na rua do Bora Jesus n. 7,primeiro andar, salia da frente.

AUDE ENGARRAFADA-—JoséVeríssimo Marqnes, contínua a

receber vinho, vinagre e azeite déoliveira, especiaes de Alcobaça. ?re-ços modificados, 46 A. rua Nunes Ma-charlo, Soledade.

TAVERNA—Vende-se uma própria pa-

ra principiante. O motivo da vendaé estar o dono doente e precisar retirar-se para fora da cidade. A trator á ruaNova de Sanla Rita n. 61.

MA senhora honesta de condueta af-fiánçáda oíferece-se para companhia

dé familia, prefere solteira ou viuva. Atratar na rua da Assumpção n. 54.

mento de 30 % emais, como sejam:Fustão estampado com cordão de 1£500

a 600 réis o covado.Cretone de cor de SOO reis por 400 reis ó

covado.Crepons, lindos desenhos, de 1^200 por

500 réis. ...Linons estampados de 600 reis por 400.Cacbemira azul marinho, lã pura, com

2 larguras de 4.Ç000 por l-$200 o covado,com pequeno defeito.

Cambraias da côr de 800 por 300 réis.Flanellas trançadas de cor de 1J20Q por

500 réis.Cobertores com pequeno defeito de 12£

por õjjOOÒ um.Setim preto a í£000 o covado. .Madapolão francez de 205 por 12^000 a

peça.Casemira de cor c preta pura lã de 9f>000

por 5£00Q o covado.Cachenilras com Iistrinhas de custo dc

1 # por 500 réis p covado.Brim branco dç linho n. 6 á 4$ a vara.Meias para homens e senhoras de custo

de 18# por 125000 a duzia.Panninho lavado a.25500 e 3§ a peça.Camisas portuguezas de 105 Por 55500

uma.Ceroulas portuguezas de 105 por 55500

uma.Colarinhos portuguezes de 185 a ^-ô

a duzia.Colchas brancas com seda a 145 üma.Cambraias dc côr, phantasia, a 500 róis

o covado.Atoalhado branco bordado a 25500 o

metro.Grandelquantidade de retalhos á vontade

do comprador.Aproveitem que é barato.Rua Primeiro de Março n. 21

(ANTIGA DO CRDSPO)

^ENDE-SE—Uma vacca tüfihá, prenhe,_ Je 14 garrafas de leite, a tratar na rua

do Areial do Brum n. 2.

ENDE-SE—Um sitio denominado Ven-da Grande, perto da estação da Bòa-

Viagem, cbm coqueiros, sapotis, man-gueiras, frueta-pão, cajueiros e mais íru-teiras, com terreno próprio ipárà planta-ção de mandioca c baixa para capim ;quem pretender uirija-sc á rua Imperialn. 250 que achará com quem tratar.

'ENDE-SE uni importante estabeleci-_ mento de molhados em um dos me-

lliõres pontos dâ freguezia dé S. José ;faz bastante negocio tendo at casa com-modos para familia ; informações com osr. Manoel Joaquim da Costa Ramos,rua da Madre de Deus n. 28.

VENDE-SE uma armação, pezos e me-

didas em Jaboalão, estando collocadaem um bom ponto para negocio, a tra-tar na rua dp Queimado n. 105.

VENDE-SE—Uma casa no Arrayal, na

rua da Harmonia n. 29, a tratar namesma.

ENDE-SE—Vaccas tourinas e da ter-ra com crias novas no fim da rua da

Concórdia (ultimo portão).

VIDROS—Em lâminas cm todos os ta-

manhos, recebeu Antônio Pereira deAzevedo. Rua Marquez de Olinda n. 55,armazém de miudezas.

¥ ENDE-SE—Um sobrado cpni 1.» e 2.°andares na rua do Coronel Suassuna

n. 144, quem pretender procure tratarcom Christovao Wanderley á rua do Im-perador n. 61.

ENDE-SE—Na cidade de Jaboatão, narua do Conselheiro Luiz Felippe, um

grande sitio com bòa casa de vivenda,muro, portão de ferro e diversas casi-nbas, iodas dc tijollo • passando o riopelos fundos do sitio; qnem nrètondor,dirija-se a Christovao ¦Wanderley, rua doImperador n. 61.

CARNEIRO DA CUNHA

ARAINHA DAS FLORESA GAMELIA!RUA DO CABUGÁ N. 4Tendo esta casa* recebido um varia-

dissimo sortimento de bijouterias e arti-gos para presentes e pela grande subidado cambib resolvemos a fazer uma diffe-rença dc 30 por cento cm todas as mer-cadorias pedimos ao publico c ás exmas.famílias a fazerem unia visita á Càmeliã;

Broches dc prata de i§ aíé 5;>000 cadaum.

Pulseiras de prata de 35500 ató 95000unia.

Voltas de coral, de 15500 até 125.Rosetas de praia de 15 até 2>500 o par.Clíátejaine cie praia, de 55 ate 95 uiCintos para senhoras, de 35 até 55-Cintos para homens de 25500 até 65-

um.

Punhos de"co?*es 1-?50ü o par.Collarinhos de ecres 15 um.GpUarinhps de linho puro a 15200.Gravatas de seda de 15 até 35 uma.E muitos outros artigos que se torna

enfadonho mencional-cs.Ver para crer.

Riía do Cabugá ii; 4M. S'LVA&C. -

üü!IM1gjGehero lírio e tíe primeira qualidaderecebeu o ABRANTES; assim como fa-rinhas para sopa dc lentilhas; ervilhasverde e amarella; feijão, aveia, cevada coutras, tudo "chegado n'estcs «lias.

ABRANTES & O.

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faltahysc «»*-» «->" »iaiuuui|jiuyaj um purgativo c rcgiuarisauortias luncçAs pessoas ás quaes o fluxo hcmorrhoidal é necessário á saúde, o resiabéíc-cem em caso de suppressão com o uso das PÍLULAS CATHARTICAS DE ASSIS.¦ E um preservativo por exccllencia, da prisão dc ventre das afíecções do figa-do, hcmorrhoides e das febres era geral. As jovens, quando não tiverem a meus-tuaçao regular, muito lucrarão com o uso dessas piiulas com alguns dias dc ante-ccdcncia, na dose de uma a duas por dia.

Estimulam o estômago c intestinos, auxiliam a digestão, impedem as náuseas,azedumes e mal estar depois das comidas. '

uso constante ciessas pílulas chega-se a curar facilmente a dispepsia,tie appchte, enxaqueca, prisão de ventre, hvpocondria, accuniulação de bilis,i^.C^í!V,!m_ieaÇa!.tlílCOngCÍtü? cerebral, os.èhibaraços dò fígado • sempre que"' "'"' * -----¦'• ¦ • - ões do estômago'.

Agonies geraes: IÍARÜEL ft C, S. PauloDEPOSITO NESTA CIDADE

DROGr-__.r-LI__. BRAGAGUIMARÃES* BRAGA & G.

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LIQUIDAÇÃODOS GRÁXDCS ARMAZÉNS DA

CRUZ VEHMELHAN. 48-Rua Novà-N.48

fjraiiisoi ser demolido nesles poucos dias o prédio onde funeeioiia $annrzcm da CRUZ VURMSLH-. árua 5o?a n. 48.

Para commodidade dos seus freguezes e das exinaa. femüias a eompanlii» _ sbonds uiunda parar os carros para todas as linhas á poria do »st»b»Iecinien.oCRUZ VERMELfL\, á rua Nota n. 48. -v ¦."

Maisesle cançaotude dos

de niil contes de réis dc fazendas da todas as qualidades recebida» popbio lão favoraveí, são liquidadas pelo motivo de força maior, da den oiâ»do prédio, por menus dc metade deseus valores, sem limite de preço»srs. compradores c das exmas. famílias.

• voa».

Em compras avultadas, o armazém da Cruz Vermelhaiá rua Novaúí 4S, dâaicrda 20 c/u dc desconto.

ARTIGOS PARA USO DOMESTsCOFAZENDAS DE LEI

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Recife, vêm sC-püblicd còrividár asexmas. faiiiilias a virem ao seu es-tabelecimenlo coníronirar os pre-

cambio de 7que actiKtl-

m íibaüiu.:;a!.o¦ieiito.

ia esLa ^ubli-í;}í/ans joiaaes

ços de boje com os doé certificarem-se demente estão con- unpara mais de 30 pòr cc

Achamos nècessarijcação em virtude cieterem dito queo commercio coníi-nuava a vender as mercadorias aomesmo preço do cambio baixo. Osproprietários da Loja dá Noivaestão de pleno àccorVíó com essanoticia, ekceptuàrido, porém, a nos-sa casa porque sempre r_os esforça-mos para vende: nr_ainda hoje còntiiíiiaimesmo systema.

Solicitamos, pois, \todas as exmas. fámihvencerem-se melhor cexnomos.

Rua Duque de Coctavio n;

ais barato e:os com o

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í qiié acima

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rem fazer suas compras, pois que durante o tempo desla grande c exiraordioarisliquidação não podemos, por afflusccia da serviço, dar amostras ou mandar fa*

;zendas fora.

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