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Soluções de Redução de Energia

A Envolvente Exterior dos Edifícios

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1. TEMAS ABORDAR

• Utilização Racional da Energia.

• Como reduzir os consumos de energia?

• Quando devemos implementar medidas que visem a redução dos consumos de energia?

• Onde devemos actuar?

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2. OS EDIFICIOS DE INDUSTRIAIS, COMERCIO E SERVIÇOS

Existe uma grande heterogeneidade no sector da industria, do comercio e dos serviços, que vai desde a pequena loja até um grande hotel ou uma grande superfície, assim como, dentro da mesma categoria de edifícios ou actividade, existem unidades eficientes e outras grandes consumidoras de energia.

Tendo em conta esta diferenciação, é necessário separar o sector em tipos de edifícios, e para cada tipologia implementar as medidas que efectivamente visem a redução dos consumos.

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COLOCAM-SE ENTÃO AS QUESTÕES.

• Como podemos fazê-lo?

• Quando devemos fazê-lo?

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COMO PODEMOS FAZÊ-LO?

R: Através do tratamento da envolvente exterior.

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QUANDO DEVEMOS FAZÊ-LO?

R: Numa de duas fases. Na construção ou em operações de Reabilitação ou Alteração(*).

(*) Alteração da disposição funcional da unidade, alteração de actividade ou mesmo alteração do proprietário, ou outra situação.

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3.UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA

• A Utilização Racional da Energia Eléctrica (UREE) para o sector dos serviços, tem em conta que o sector, através do consumo de energia eléctrica nas suas instalações “gasta” cerca de 20% do consumo total de electricidade do país.

• A iluminação interior representa cerca de 25% do consumo total de um edifício de serviços.

• O aquecimento e arrefecimento representam cerca de 25% do consumo total de um edifício de serviços.

• Os restantes 50% do consumo total advém dos equipamentos e exercício da actividade.

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COLOCA-SE ENTÃO A QUESTÃO.

• Onde podemos actuar?

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ONDE PODEMOS ACTUAR?

R: Ao nível da iluminação e do Aquecimento e Arrefecimento - Através do tratamento da envolvente exterior.

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4. UTILIZAÇÃO RACIONAL DA ENERGIA E EFECIENCIA ENERGETICA NOS EDIFICIOS DE SERVIÇOS• Os edifícios de serviços têm um potencial de

poupança de mais de 30% com medidas que têm viabilidade económica e são de fácil implementação.

• A Eficiência Energética nos Edifícios- EEE e a Utilização Racional da Energia - URE são dois conceitos que estão directamente relacionados e têm em comum um só objectivo, dar uma melhor utilização à energia de forma a tornar os edifícios ‘’auto sustentáveis’’.

• Esta utilização racional tem em conta alguns princípios:

- a forma de atingir o mesmo objectivo; - obter uma melhor rentabilidade com a mesma quantidade de energia consumida.

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4.1 FACTORES QUE AFECTAM O COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFICIOS

1. A localização e orientação, 1.1 A exposição solar, os sombreamentos

programados para o Verão e na proporção correcta das áreas envidraçadas em função da orientação, nomeadamente a sul.

1.2 Os ventos dominantes e a sua influência na ventilação natural,

2. Os materiais utilizados na envolvente,2.1 O uso de materiais e acabamentos

adequados à região e às suas características climáticas.

2.2. A selecção de materiais, tendo em conta o ciclo de vida energético,

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4.1 FACTORES QUE AFECTAM O COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS EDIFICIOS

2.3 A adopção de soluções construtivas com inércia térmica pesada, Os ganhos de carga térmica através das fachadas e da cobertura, utilizando materiais isolantes e/ou reflexivos.

3. A cor das superfícies dando preferência às cores claras, pois, no exterior do edifício, absorvem menos calor do que as escuras e, no interior, reduzem a carga de iluminação artificial,

4. A caixilharia das janelas e os vidros.

5. Os isolamentos Térmicos.

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4.1.1 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM INÉRCIAPESADA

USO DA INÉRCIAA construção tradicional portuguesa ao nível dos edifícios pauta-se pela utilização de soluções de elevada massa o que leva a soluções com inércia térmica pesada permitindo deste modo reduzir flutuações acentuadas das temperaturas de conforto requeridas no interior dos edifícios. É importante que numa fase inicial do estudo do edifício seja avaliada e quantificada a inercia térmica do edifício com base nas soluções construtivas preconizadas para o mesmo. Deste modo sugere-se a uso das seguintes medidas:Estudar o edifício e soluções construtivas na fase de projecto; Estudar a inércia térmica em relação ao padrão de utilização do edifício (contínuo ou intermitente);

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4.1.1 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM INÉRCIAPESADA

USO DA INÉRCIA

Aspectos Construtivos Principais:Cobertura,Fachadas,Pavimentos.

(*) Os Tectos Falsos e as paredes em pladur com isolamento pelo interior.(**) Os isolamentos térmicos pelo interior e a diminuição da inercia térmica.

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4.1.2 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM VISTA AREDUÇÃO DAS NI (Nnaq) E NV (Nnar)

SISTEMAS SOLARES PASSIVOS

•São sistemas que têm como objectivo o aproveitamento dos ganhos solares para o aquecimento ambiente.

•Ganho directo - o aquecimento faz-se directamente através da radiação solar que entra por janelas ou outros vãos.

•Fenestração diferenciada consoante orientação, sombreamentos, massa térmica, isolamento térmico e cores dos materiais. Nestes sistemas, o próprio edifício é usado como um colector solar.

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4.1.2 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM VISTA AREDUÇÃO DAS NI (Nnaq) E NV (Nnar)

SISTEMAS SOLARES PASSIVOS

•Ganho indirecto – O aquecimento do espaço interior é feito indirectamente. A radiação solar incide primeiro numa parede de armazenamento localizada entre um vidro e o espaço a aquecer

•Ganho indirecto – parede de Trombe

•Ganho indirecto – parede de Trombe ventilada

•Ganho indirecto – estufa anexa ou solário

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4.1.2 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM VISTA AREDUÇÃO DAS NI (Nnaq) E NV (Nnar)

ESTRATÉGIAS DE AQUECIMENTO

•Restringir a perdas por condução: aplicações de materiais isolantes nos elementos construtivos (paredes, coberturas, pavimentos e envidraçados).

•Restringir as perdas por infiltração e restringir o efeito da acção do vento no exterior do edifício. Execução de caixilharias de janelas com uma vedação eficiente.

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4.1.2 A ADOPÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS COM VISTA AREDUÇÃO DAS NI (Nnaq) E NV (Nnar)

ESTRATÉGIAS DE ARREFECIMENTO

•Utilização de cores claras (idealmente o branco), que não absorvam muita radiação solar.

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4.1.3 VENTILAÇÃO NATURAL

• A ventilação é um dos factores essenciais a ter em consideração na projecção de um edifício existindo já inúmeras hipóteses desde chaminés ditas “solares” até à simples ventilação cruzada uma outra forma de promover a ventilação consiste em aproveitar a elevada massa térmica do solo como aliado. Durante o Verão a temperatura do solo é inferior à do ar e no Inverno é superior, fazendo assim do solo um aliado.

• A concepção de sistemas de ventilação natural contribui para a diminuição dos fenómenos de condensações pois elimina o excesso de teor de humidade nos espaços interiores.

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4.1.3 VENTILAÇÃO NATURAL

• Estes processos naturais (passivos) podem ser utilizados para assegurar níveis mínimos de ventilação num edifício, e também para o seu arrefecimento durante o Verão. 

• Sistemas de recuperação de calor na exaustão do ar.

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4.1.4 ILUMINAÇÃO NATURAL

• Em Portugal a área de envidraçados orientada a sul (ou próximo) deve variar entre 10% e 20% da área do pavimento”. Fenestração diferenciada consoante orientação: ter o máximo de área a sul (sombreada), e o mínimo a norte. A nascente e poente deverão existir protecções solares fixas verticais ou reguláveis (pelo exterior de preferência), uma vez que se trata dos ângulos de incidência solar mais difíceis de controlar.. Tal é mais fácil nos envidraçados verticais, desde que orientados a Sul, utilizando palas como as das janelas, a aba do telhado ou o prolongamento de lajes pode também servir para o efeito.

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4.1.4 ILUMINAÇÃO NATURAL

• Para além de vidros, outros materiais translúcidos podem ser usados de modo a permitir a iluminação natural do espaço interior. Destes, salientam-se os materiais de isolamento transparentes MIT. Eles permitem a entrada parcial da luz natural, ao mesmo tempo que criam uma luminosidade difusa, evitando o desconforto visual por vezes criado por excessiva luz directa.

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4.1.5 REFORÇO DO ISOLAMENTO TÉRMICO

• Um bom isolamento térmico evita as perdas de calor e as infiltrações, reduzindo a necessidade de investir em sistemas de climatização. Existem vários materiais e técnicas disponíveis para o isolamento, tais como a celulose, aglomerados de cortiça, lã de rocha, o sistema ETICS - Isolamento térmico contínuo aplicado pelo exterior, o XPS e o EPS, entre outros.

• Em obras de requalificação, deve promover-se o isolamento térmico pelo exterior ou pelo interior quando a primeira opção não for possível.

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4.1.6 CAIXILHARIAS, VIDROS E SOMBREAMENTOS

Vidro duplo e caixilharia metálica

•Uma das estratégias geralmente utilizadas contemporaneamente em todo o tipo de reabilitação incide na substituição do vidro simples por duplo, e na troca da tradicional caixilharia de madeira degradada por uma habitualmente de alumínio, preferencialmente com corte térmico.

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4.1.6 CAIXILHARIAS, VIDROS E SOMBREAMENTOS

Vidro duplo e caixilharia metálica

•A envolvente envidraçada representa uma parte deveras significativa no que respeita ao desempenho energético e térmico da totalidade de um edifício, especialmente em edifícios cuja área dedicada a vãos é considerável, como é o cas de parte dos edifícios de serviços. Assim se compreende que uma parte significativa das perdas de calor tenha origem nos envidraçados, devido em grande parte às infiltrações associadas à fraca resistência ou até mesmo ao estado de degradação de caixilharias.

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4.1.6 CAIXILHARIAS, VIDROS E SOMBREAMENTOS

• Os vidros duplos estão directamente associados a um baixo valor de condutibilidade térmica, devido não só a maior resistência do vidro como também ao correspondente espaço de ar entre estes, que conduz a uma redução na perda de calor. E quanto maior este espaço maior a capacidade deste funcionar como isolante. Ainda de fazer referência ao factor reflectivo do vidro que pode ainda munir este de superiores qualidades perante a transferência de calor.

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4.1.6 CAIXILHARIAS, VIDROS E SOMBREAMENTOS

Sombreamento•O sombreamento, apresenta-se como uma medida alvo de controvérsia na medida em que a sua aplicação está intrinsecamente ligada com uma alteração a nível arquitectónico da fachada. •Os vãos proporcionam uma troca directa de energia com o exterior o que leva a que se recorra a sistemas que permitam controlar as trocas de calor com o ambiente exterior. Assim os sombreamentos exteriores surgem como um elemento que possibilite ao utilizador ter controlo sobre a incisão da radiação solar sobre o vão.

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4.1.6 CAIXILHARIAS, VIDROS E SOMBREAMENTOS

• O método mais eficiente deste género de sombreamentos verifica-se com toldos que, perante a situação em que o Sol está com inclinações extremamente adversas estes sistemas protegem do Sol um volume de ar que se mantém mais fresco, e proporciona, para os ocupantes dos espaços uma sensação de maior conforto.

• Este género de estratégia revela um elevado interesse visto que permite uma elevada redução da radiação solar a nível da envolvente envidraçada evitando o fenómeno de oclusão nocturna.

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5. RESUMO DAS MEDIDAS

• Pinturas de interior e exterior, com preferência a cor claras.

• Ventilação natural.

• Aplicação de sombreamentos.

• Substituição de caixilharias e vidros.

• Abertura de vãos.

• Revestimentos de Coberturas, fachadas e pavimentos.

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