Maldição Na Família

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    e se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar aminha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do céu, eperdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra. 2 Crônicas 7:14

    Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os

    pecados, e nos purificar de toda a injustiça. 1 João 1:9

    QUEBRANDO AS MALDIÇÕES NA FAMÍLIA

    !"#: $alaquias %: &,'

    !ste te(to aborda uma questão de e(trema relev)ncia no conte(to dasmaldiç*es na fam+lia, e como quebr-las.# maior obstculo para eus reali/ar um mila0re na vida de uma pessoa é ela

    fin0ir que vai tudo bem, e não buscar ajuda, fin0ir que o problema não e(iste.

    ALIANÇAS DE SANUE:eus matou um animal para dar vestimenta 2dão e !va , foi necessrioderramar san0ue 34en. 5:6178o !0ito o povo de eus escapou da destruição porque nos umbrais de suasportas e nas janelas fora colocado o san0ue do cordeiro sacrificado naquelanoite, o san0ue foi a marca de proteção.!m João 1: 36; parte7 # san0ue de Jesus

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    K Moc= é uma peste 3doença conta0iosa, epidemia, pessoa m7K Moc= é um imbecil 3 pessoa que demonstra fraque/a de esp+rito, débil7K Moc= é um safado 3 desaver0onhado, descarado, porno0rfico, imoral7.K Moc= é um atentado 3ação criminosa, a0ressão vidente pela sociedade,a0ressão personalidade pNblica7.

    K CUIDADO > Luando se chama al0uém de anado si0nifica endiabrado, mal,maldito, condenado, atacado de raiva, corrompido, amaldiçoado, irado,travesso, condenado ao inferno.

    A FAMÍLIA SOB MALDIÇ!O# jornal 3Oolha de São Aaulo de 19PH5P1.99&, publicou a histEria triste de uma0arota de 1 anos, chamada aniela di/endo: @#L?! 2 M@482! A#@M#

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    Aara quebrar maldiç*es, precisamos, entre0ar toda a nossa vida nas mãos deeus, porque muitas ve/es entre0amos parte dela e porisso ficamosdesprote0idos e então o inimi0o vem para cumprir o seu papel: roubar, matar edestruir.

    Arecisamos confessar as nossas culpas e também nossa ne0li0=ncia palavrade eus, pois muitas ve/es conhecemos, sabemos de nossa responsabilidadee simplesmente não temos atitudes que venham liberar as b=nçãos de eussobre aqueles que representamos diante ele. sso conse0uiremos com jejum,oraç*es, estudos da palavra, correntes de oração e determinação, pois é umdireito nosso.Arecisamos pedir perdão eus por nossos erros ou procedimentos,renunciando as li0aç*es ou v+nculos com as trevas, declarando sempre queJesus

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    - $B

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    para que qualquer maldição seja encerrada no tempo de eus.

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    separados a0ora se encontram em um Nnico

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    @m &:167. $aldição é estar lon0e de eus, separado do

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    C%n$+$% is$ric%$oisés tinha então 16H anos, e a erra Arometida estava a sua frente. !le tirouos israelitas da escravidão no !0ito e os 0uiou pelo deserto para receber a leide eus no monte Sinai. Aor causa da desobedi=ncia de srael em se recusar aentrar na terra de

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    livro sobre a obedi=ncia para demonstrar a sua submissão vontade do Aai.

    O Es8?ri$% San$% +- A()%# tema unificador em toda a F+blia é a atividade redentora de eus. t recordaao povo que o !sp+rito de eus havia estado com eles desde o tempo da sua

    libertação do !0ito até o momento presente e que ele continuaria a 0ui-los eprote0=-los se permanecessem obedientes s condiç*es do concerto.

    !m 6Ae 1.61 se descreve $oisés claramente: Ihomens santos de eus falaraminspirados pelo !sp+rito Santo.

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    III CON"EG"O DA BNÇ!O E MALDIÇ!Ot. 11:6'-56_ 6,6`

    anto a b=nção quanto a maldição devem ser entendidas no conte(to da Zaliança[. !m t. 6 eeus est fa/endo uma aliança com o seu povo. 2 F+blia em todo o seu conteNdo, mostra-n

    que a forma de eus relacionar-se conosco sempre foi através de alianç# que é uma 2B28C2] I?ma promessa solene feita li0ando duas ou mais pessoas, 0rupfam+lias, entidades, or0ani/aç*es, através de um juramento. !ste juramento pode ser feitouma forma verbal ou através de um ato simbElico. !sta forma de juramento tem quereconhecida por ambas as partes como ato formal que li0a os envolvidos a cumprirem a spromessa  é uma frase tipicamente semita que indica continuidade e n

    deve ser tomada em sentido aritmético- emos que entender que não somos os culpados pelos pecados dos nossos pais, mas podemsofrer as conseq=ncias- I!sp+ritos Oamiliares são demXnios que penetram, 0eralmente nas ra+/es das fam+lias e, copassar do tempo, tra/em presos a si vrios membros dessa fam+lia ao tipo de maldade qaquele demXnio e(pressa. !le é transmitido de 0eração a 0eração e o que fa/ torna-se ucaracter+stica da prEpria fam+lia em todas as 0eraç*es

    6- $aldiç*es de erceiros 3 Av. 1`:61_ 0. 5:'-1H 7- 2 morte e a vida estão no poder da l+n0ua, quem a ama comer do seu fru- 8ossas palavras movimentam o mundo espiritual. 2s palavras são sementes que pod

    0erminar vida ou morte. I

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    humana 3 0. 5:'-1H 7

    Ieus ordenou a sociedade humana, numa maneira que haja relacionamentos entre pessoonde uma em virtude do relacionamento, tenha autoridade sobre a outra. 2ssim como o maritem autoridade sobre a esposa, pais t=m autoridade sobre os filhos, professores t=m autorida

    sobre os alunos, o pastor t=m autoridade sobre a con0re0ação que est sob os seus cuidado8omes podem revelar maldiç*es- alter aiser, IAhd, di/ que a palavra, nome 3 heb.shem 7 cori0em no rabe, quer di/er: 2ssinalar, marcar com ferro quentI# nome escolhido para uma criança freqentemente e(pressava os desejos e e(pectativas qos seus pais tinham por ela quando viesse a amadurecer. sso fica evidente no processomudar o nome, por e(emplo, quando JacE se torna srael 3 4n. 5&:1H 7  2bai(o temos uma serie de e(press*es que devem ser banidas do nosso vocabulrio, poismesmas podem tra/er morte espiritual e opressão sobre a vida de quem as lançarm mbecil, $aldição 2uto-mposta 3 Sl 1H9:1 7\ quando al0uém profere palavras ou frases que t=m um sentido pernicioso e destruidor contramesmo. 2 auto-maldição reflete uma crise de identidade cristã e a falta de conhecimento b+bliacerca de quem somos em

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    H6 > Aessoas com autoridade de parentesco: Aais, avEs, tios e irmã3 4n. 51:56_ !f. ':6-%_ &:66-6& 7. H5 > 2utoridades civis, pol+ticas, eclesisticas em 0eral: 3 !f. ':&-b. 15:1_ G(. 1`:15-6_ $t. `:1-15_ 2t. 65:&_ @m. 15:1- 7

    H% > $édiuns e esp+ritas: 3 t. 1`:1H 7

    JIII AS CAUSAS DAS MALDIÇÕES1 Ca'sa: I&%.a$ria + Oc'.$is-%. 3 t. 6:1&_ G(. 6H:1-& 7. 8ão é surpresafato de serem, os primeiros da lista, pois as maldiç*es mais fortes vem desspecados. 2 Ca'sa: D+s%nrar %s 8ais. 3 t. 6:1' 7. Oilhos que despre/am e se rebelam contra os sepais, estão sob maldição. ereR Arince di/ que: Inunca soube de al0uém com atitudes erradpara com os pais que tenha vindo sobre ele a completa b=nção de eus.

    2dultério, incesto 3 v. 66 7, bestialidade 3 v. 61fornicação, homosse(ualismo, lesbianismo, masturbação, etc. $arlin iclRe considera o pecase(ual como o pior. P Ca'sa: O 5%-+- *'+ c%nia n% 5%-+-  3 Jr. 1:&-' 7 > ei(ar de confiar em eus pconfiar no prEprio braço.

    Ca'sa: R%'3% &%s &?i-%s + &as %+r$as 3 $i. 5:`-1H 7

    7 Ca'sa: Fa+r a %3ra &% S+n5%r r+.aa&a-+n$+ 3 Jr. %`:1H 7.

    Ca'sa: Ma.&i(=+s 8r%+ri&as 8%r 8+ss%as in6+s$i&as &+ a'$%ri&a&+ 3 4n. 51:66-56_15:1-_ !f. ':1-% 7.

    Ca'sa: Ma.&i()% a'$%#i-8%s$a 3 $t. 1&:11_ Av. 1`:617.

    1T Ca'sa: Ma.&i(=+s 8r%+ri&as 8%r r+8r+s+n$an$+s &+ sa$ans: M,&i'nsV +i$ic+ir +$c 3 8m. 65:65_ t. 1`:1H-16 7.11 Ca'sa: A.ian(a c%- ?-8i%s 3 !star em aliança com pessoas que estunidas com forças mali0nas 12 Ca'sa: D+s%3+&incia +n+ra.ia&a 3 t. 6:6' 7 > 2s maldiç*es vem quandesobedecemos a eus. !sta é a causa principal FUNDAMEN"O BÍBLICO 

    IM0LICAÇÕES "EOLICAS:# que é uma 2B28C2 ]

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    I?ma promessa solene feita li0ando através de um juramento, que pode ser uma fErmula ver ou através de uma ação simbElica. al ação ou fErmula é reconhecida por ambas as partes coum ato formal que li0a o ator a cumprir a sua promessa 3 nterpreters ictionar of the Fibl A.ian(a > 3 berit 7 > tratado, aliança de ami/ade, entre indiv+duos, acordo ou trato_ em u

    obri0ação entre um monarca e seus subordinados: ?ma constituição_ entre eus e o homeuma aliança acompanhada de sinais, sacrif+cios e um juramento solene que selava o pacto cpromessas de b=nção para quem 0uardasse a aliança e de maldição para quem a quebras  2lianças podem ser feitas com:a7 eus 3 4n. 9:1'_ 1&:1` 7b7!ntre homens 3 4n. 61:6_ 51:%% 7c7!ntre naç*es > pol+tica 3 G(. 5%:16_ @s. &:16 7d7!ntre homem e mulher > casamento 3 4n. 6:6%_

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    Se IFendito o eus e pai de nosso Senhor Jesus

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    #asceram de #o3o e estão debaiCo da ote#te mão de %E$" mas os que #ãoser3emF/! 5.12 Plo qu, )o!o 'or u! $o!! (trou o ')ado (o !u(do,  'lo ')ado, a !ort, assi! ta!bé! a !ort 'assou a todos os $o!(s, 'or isso qu todos ')ara!.

    &avi s'al$a ')ado até (a