Manifesto da internet e bibliotecário 2.0

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Page 1: Manifesto da internet e bibliotecário 2.0

Professor Bibliotecário:

Desenvolvimento de novas competências

Manifestos

IFLA sobre a Internet

Bibliotecário 2.0

Docente: Maria José Vitorino

Mestrando: Pedro Rafael Fialho de Oliveira Moura1

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Manifesto preparado pela:

IFLA/FAIFE (International Federation of Library Associations and

Institutions/Committee on Free Access to Information and Freedom of

Expression)

Aprovado pelo Conselho da IFLA, em 27 de Março de 2002, em Haia,

Países Baixos.

Aprovado por unanimidade, sem discordância ou abstenções,

durante a reunião do Conselho da "68th IFLA General Conference and

Council", em 23 de Agosto de 2002, em Glasgow, Escócia

Traduzido do original pela:

FEBAB (Federação Brasileira de Associações de

Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições)

IFLA/FAIFE (2002). O Manifesto da IFLA sobre a Internet. Página

consultada em 15 de Julho de 2010, disponível em URL:

http://archive.ifla.org/III/misc/im-pt.htm

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O livre acesso à

informação

Liberdade

Igualdade

Paz

Entendimento

Mundial

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4Desigualdade, a pobreza e o desespero

Liberdade intelectual ter e manifestar opiniões

procurar e receber informação

É a base da democracia e está na essência do serviço bibliotecário.

Liberdade de acesso à informação

Responsabilidade primordial da biblioteca e dos profissionais da

informação.

Livre acesso à Internet

Contribui para que as comunidades e os indivíduos atinjam a liberdade, a

prosperidade e o desenvolvimento.

Barreiras para a circulação da informação

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Bibliotecas e os serviços de informação

Recursos globais de informação;

Ideias e obras de criação intelectual;

Riqueza da expressão humana;

Diversidade cultural em todos os meios de comunicação;

Comodidade;

Aconselhamento e ajuda;

Em alguns casos, são os únicos pontos de acesso disponíveis.

A Internet

Desenvolvimento pessoal;

Educação;

Estímulo e enriquecimento cultural;

Participação informada na democracia.

Igual

acesso à

informação

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O acesso à Internet e a

todos os seus recursos

Declaração Universal dos

Direitos Humanos das Nações

Unidas, particularmente com o

Art. 19º.

Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e de expressão; este direito

inclui a liberdade de ter opiniões, sem interferência, e de procurar, receber e

transmitir informações e ideias por quaisquer meios de comunicação e

independentemente de fronteiras.

Censura ideológica, política ou religiosa, barreiras económicas

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Serviços fundamentais e o acesso à Internet devem ser gratuitos

As bibliotecas e os serviços de informação

Privacidade de seus utilizadores

Confidencialidade das informações obtidas

As bibliotecas e os serviços de informação também têm a

responsabilidade de atender todos os membros das comunidades.

Idade,

Raça,

Nacionalidade,

Religião,

Cultura,

Filiação política,

Incapacidade física ou de outra natureza,

Género ou orientação sexual,

Ou qualquer outra condição.

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Desenvolver

estratégias, políticas e

planos

Implementação do Manifesto

A IFLA incentiva

Comunidade

internacionalGovernos

nacionais

Bibliotecários e os

responsáveis pelas

tomadas de decisão Desenvolver do

acesso da Internet Desenvolver uma infra-

estrutura de informação

nacional para fornecer o

acesso à Internet a toda

a população do país.

Apoiar a livre circulação

da informação acessível

pela Internet,

Oporem-se à censura

ou inibição de acesso à

informação.

Benefícios globais

da informação para

todos

Implementação dos

princípios expressos

neste Manifesto.

International Federation of Library Associations and Institutions

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Manifesto do Bibliotecário 2.0 com a Informação em mudança

Papel das Bibliotecas:

Disponibilizar os recursos e os serviços que os utilizadores precisam e

querem;

Formação em cultura de informação dos utilizadores da biblioteca;

Analisar e auto-avaliar a biblioteca;

Participar activamente para as melhorias;

Incentivar e auxiliar pares para a mudança;

Resistir às energias contra as mudanças;

Abordagem experimental à mudança e não temer o erro;

Publicar antes de “perfeito” e mudar consoante as reacções;

Ver o Google como uma vantagem em benefício dos utilizadores;

Disponível para os utilizadores, online e em espaços físicos;

Criar sítios ou blogues que permitam contribuir com conteúdos;

Catálogo aberto com dados personalizados e interactivos;

Versão em inglês de Laura Cohen, A Librarian's 2.0

Manifesto (2006). Trad. Margarida

Serafim, Biblioteca ESDICA (2010) ES D. Inês de

Castro