Manifesto Lista R

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DEIXA A TUA MARCA ®

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Manifesto Lista R

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DEIXA A TUA MARCA

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VAMOS EM FRENTEChegado a Aveiro, ao curso de EGI, senti um forte sentimento de realização. As vivências pelas quais passei nesta maravilhosa academia tornaram-me mais maduro, mais visionário, mais empreendedor.Sinto a necessidade de uma refor-mulação da instituição para que todos sintam o potencial que esta poderá oferecer.Quero uma AEGIA como um irmão mais velho, que nos apoie nos momentos mais difíceis e que esteja sempre presente naqueles que nunca esqueceremos.Não tenho o desejo de fama, apenas tenho o desejo, esse sincero e profundo, de que uma obra á qual muitos dedicaram todas as suas capacidades, não seja exposta á ignora incompreensão, à incompetência total e à monotonia que desonra o curso e envergonha quem a ele pertence.Assim, sem exageros, sem ódios, sem parcialidades, na pura serenidade de espírito que procura a verdade e de consciência que busca o caminho certo, entendo que posso trazer a esta instituição uma mudança marcante.Por mim, receio as paixões, não temo a verdade, entendo o

indispensável respeito, mas não o sentimento de omnipotência ou de infalibilidade, aprecio a continui-dade não o imobilismo.Compreende-se bem que, neste emaranhado de problemas e soluções propostos, de adver-sidades que nos chovem como castigo do céu e de dificuldades nascidas ao acaso, seja fácil criar aqui dentro ambientes de dúvida e perturbação. Os alunos que toma-ram diante deles mesmos, e à face do imperativo da história desta as-sociação, a decisão viril de marcar pela diferença, porque sabem que precisam de mudar para crescer, hão-de tirar desta mesma decisão, as forças necessárias para enfrentar as dificuldades. Para um curso, para a sua história, é infinitamente mais importante um acto de orgulho e trabalho que uma inércia que nos fique sempre a perseguir.Acreditem, deixem a vossa marca!

PRESIDÊNCIAO projecto da Lista R nasce de uma ideia transversal a um grupo de pessoas que pos-suem um sentimento de dina-mismo e inconformismo que não pactua com o corrente modelo associativo levado a cabo pela actual Direcção da AEGIA. O curso de Engenharia e Gestão Industrial da Univer-sidade de Aveiro, já com lon-gos pergaminhos de qualidade e excelência, não só a nível pedagógico mas também a nível profissional e associativo merece mais do que a actual posição de vulgaridade no contexto associativo, não só da universidade de Aveiro, mas principalmente do DEGEI. Estes pergaminhos contam-nos a história de um paradig-ma inovador ao nível associa-tivo que foi criado aquando a fundação da AEGIA. Falamos, com tudo isto, de jornadas de EGI épicas, da criação de uma revista inovadora e auto-sustentável, de inúme-ros sucessos desportivos, de um bem-sucedido processo

de internacionalização entre tantas outras bem-sucedidas actividades que marcaram toda a universidade de Aveiro.A verdade é que falamos de uma realidade que não mais existe. É portanto premente reacender a chama de outros tempos. Todos estes per-gaminhos e todos os mais de 400 estudantes inscritos neste curso da UA merecem mais. A lista R é composta por um grupo de pessoas homogéneo e dinâmico que partilham uma série de valores: responsabili-dade, exigência, qualidade, transparência, humildade e acima de tudo trabalho!Ser dirigente associativo é uma árdua tarefa que tem tanto de ingratidão como de trabalho, devendo sempre agir em prol dos seus pares.É esta empreitada a que nos propomos. Promessas são para os políticos, mas sendo a nós dada a oportunidade de as fazer apenas prometeremos trabalho.

Criar envolvência e trans-parência são as nossas prioridades pois, só com uma AEGIA de portas abertas, podemos fazer com que todos os estudantes sintam que esta também é sua.Conseguindo elevar e trans-parecer estes valores facil-mente a AEGIA se torna uma ferramenta no quotidiano de um estudante de Engenharia e Gestão Industrial, capaz de o ajudar em todos os seus prob-lemas académicos e profis-sionais, bem como ser capaz de lhe proporcionar momentos de lazer e convívio.Invocamos assim o voto de consciência de cada um.Uma AEGIA de todos para todos, deixa a tua marca!

Rui BeatoVice-presidenteRelações Externas

David MendesPresidente

Lídia OliveiraTesoureira

Telma FreireSecretário

Diogo LonetVice-presidenteFinanças e Logística

PELOURO DAS RELAÇÕES EXTERNAS

seja permanecer num país estrangeiro durante 6 a 12 meses, ou então a participa-ção em redes de intercâmbio estudantil como a ESTIEM. Esta organização de estu-dantes de Engenharia e Gestão Industrial a nível europeu fundada em 1990, em Berlim, destina-se a criar rela-ções de comunicação e coop-eração entre os estudantes dos diferentes grupos locais, de 26 países do continente europeu. Inerentes a esta as-sociação estão os diferentes projectos: TIMES, Vision, Europe3D, Estiem Magazine, Student Guide, BrainTrainer, Summer Academy, comple-mentados por 7 comités: Rela-ções corporativas, Financeiro e Jurídico, Subsídios, Infor-mação e Tecnologia, Gestão de conhecimento, Membros, Relações públicas, bem como 4 iniciativas como Academic Days, Business Booster, Job Opportunities e Social and Environmental Responsability.

Rui BeatoVice-presidenteRelações Externas

Os Council Meetings, as as-sembleias gerais da organização, são os eventos mais importantes, ocorrendo ordinariamente duas vezes por ano. Com a partici-pação de cerca de 200 alunos provenientes de todos os grupos locais existentes, onde são deba-tidas as políticas transversais da organização como a eleição de líderes de projecto, actualização de contas e de eventos a realizar/realizados e votar locais para novos Council Meetings. • Reestruturar o grupo local de Aveiro, com a criação de uma estrutura administrativa forte independente da AEGIA, quer a nível financeiro, quer a nível de recursos humanos • Organização de uma Activity Week, um evento Europe3D e qualificação local e uma semi-final do TIMES• Criação de um método de selecção baseado num sistema de pontuação para eventos de maior importância e de menor quantidade de participantes envolvidos

• Criação de merchandis-ing procurando uma imagem prática, uniforme e com qualidade • É necessário efectuar um estudo de mercado com vista ao levantamento de possíveis parceiros que permitam trazer mais-valias ao grupo local de Aveiro nas suas diversas áreas de intervenção: eventos, recrutamento, entre outras.Como não queremos apenas dar valor à ESTIEM, pretendemos dar apoio a todos os estudantes de Erasmus, para que estes não se sintam “abandonados”. Deste modo pretendemos:• Acolher/receber os estudantes Erasmus• Fornecer todo o tipo de infor-mações sobre Erasmus

A ganhar cada vez mais im-portância na vida de um estu-dante, a vertente da experiên-cia internacional aparece como um interesse adicional que traz grandes vantagens a nível profissional. Neste capítulo ganham importância actividades como Erasmus, caso o objectivo

PELOUROPEDAGóGICO ESOCIOPROFISSIONAL

Subentende-se que este pelouro funciona com vista ao sucesso académico, a curto prazo, e profissional, quando pensamos num horizonte temporal maior, do estudante de Engenharia e Gestão Industrial. Escutando os nossos associados e recolhendo activamente dados de interesse, facilmente obtemos ferramentas para poder intervir eficazmente junto dos discentes. Desenvolver uma base de apontamentos, se possível informatizada e organizada da melhor forma, com o máximo de abrangência disciplinar e com a capacidade de ser acessível a todos os interes-sados.Realizar vários workshops, em áreas distintas e de interesse geral, possibilitando assim um enriquecimento a nível pessoal e profissional do associado.

Ines CoelhoVogal

Filipe SantosVogal

Investir num plano de formação extra vocacionado para os nos-sos associados, criando oportuni-dades de enriquecimento em termos de soft skills dos nossos estudantes.Promover um programa de apoio pedagógico em regime voluntário.Estreitamento de relações com a malha empresarial, com vista a aumentar:• Realização de visitas de estudo, para uma maior con-sciencialização de um EGI da abrangência do mercado de trabalho;• Promoção de estágios de Verão.Promoção de debates que ponham frente a frente a teoria aplicada pelos docentes e a prática que os EGI´s no mer-cado aplicam.Reflectir sobre a pertinência de uma revisão curricular do curso.

BASE DE APONTAMENTOS COM O MáXIMO DE ABRANGENCIA DISCIPLINAR E ACESSíVEL A TODOS

WORkShOPS

PLANO DE FORMAÇãO

PROGRAMA DE APOIO PEDAGóGICO VOLUNTáRIO

VISITAS DE ESTUDO

ESTáGIOS DE VERãO

DEBATES

PELOUROINFORMATIVO

Luís EsperançaVogal

A comunicação deve também tornar o evento apelativo. Mas o pelouro informativo não se deve resumir a divulgação das activi-dades promovidas. É necessário aumentar a abrangência do trabalho nesta área, levando até todos os estudantes a informação que realmente lhes interessa. É importantíssimo que estes tenham noção de tudo o que se passa não só no nosso país, mas também em termos globais, ao nível da Engenharia e Gestão Industrial•Desenho de uma nova estratégia de comunicação; •Vectorização de toda a imagem institucional;•Continuação da edição da revista “EGI em Movimento” segundo um novo paradigma;•Reactivação do site da instituição e reimplementação do fórum;•Uniformização da presença nas redes sociais;•Utilização de novas ferramentas de comunicação como o envio de SMS e o marketing de guerrilha;Reformulação do estacionário da instituição;

Sendo este o pelouro responsável pela comunicação com o asso-ciado é de extrema importância o seu bom funcionamento. Acr-editamos que muito do sucesso de todo o trabalho realizado está dependente de uma boa comu-nicação com os estudantes. Para que estes participem nas activi-dades necessitam, naturalmente, de saber que estas vão acontecer. Mas isto muitas vezes não basta.

PELOURO DAS ACTIVIDADES ACADÉMICAS

Bruno MonteiroVogal

A riqueza de uma universidade não se cinge apenas ao conheci-mento transmitido em contexto de sala de aula mas sim em todo o conjunto vivências que os estudantes passam ao longo da sua vida académica. O homem é um ser sociável. Ajudar a este comprometimento é outro dos objectos da AEGIA.Organização de um torneio, a Taça EGI, que englobe diversas actividades, quer desportivas, quer recreativas, ao longo do ano.

Realização de uma viagem de finalistas.Promoção de “viagens flash” a diferentes pontos do nosso país em colaboração com a comissão de faina do curso.Promover workshops dinâmicos e inovadores nesta área.Promoção de um concurso de fotografia temático.Efectuar negociação com res-taurante e bar com vista a obter vantagens para os estudantes do nosso curso.Melhorar a organização das festas, criando dinamismo e pro-movendo melhor divulgação.

Ines MedinaVogal

•Elaboração de um projecto de integração aos novos alunos, de uma forma continua e em colabo-ração com a Faina Académica;•Organização do ENEGI;•Presença nas semanas académi-cas com a barraca de curso;

Projectos•Implementação de uma plata-forma de gestão interna;•Levantamento de todo o mer-chandising existente e elabora-ção de toda uma nova linha de produtos;•Realização de um projecto de responsabilidade social;•Implementação do projecto EGI Alumni;•Criação de uma plataforma de colaboradores;•Criação de uma BASE de dados de alojamento;•Implementação de uma pequena copa na sede da AEGIA;

PELOURO DESPORTIVO

Miguel SampaioVogal

O desporto tem reconheci-das valências, quer ao nível social, quer ao nível da saúde. A condução destes factores leva à optimização das capacidades intelectuais, enunciando desta forma o conceito, “Corpo são, mente sã”.Apesar de não ser um dos ob-jectos primários da AEGIA, é sua responsabilidade a promoção da prática do desporto, quer a nível lúdico, quer a nível competitivo.Levantamento dos atletas e dos respectivos desportos pratica-dos, de modo a aumentar a par-ticipação dos EGI’s nos diversos torneios.Apoio à participação dos atletas, através do reequipamento des-portivo e ao nível dos treinos às equipas que o justificarem.Desenvolver uma Taça EGI com várias modalidades desportivas e de carácter lúdico, promovendo as relações interpessoais.Promoção de actividades na praia, aliando assim a prática desportiva, à interacção com a natureza.

ACTIVIDADES TRANSVERSAIS, PROJECTOS E ADMINISTRAÇãO INTERNAAdministração interna•Mapeamento dos processos administrativos e elaboração do regulamento interno da direcção executiva;•Elaboração e execução do plano de formação dos dirigentes da instituição;•Criação de uma rede de parceiros forte, que maximize o proveito para os estudantes associados;•Aumento do número de sócios pagantes através do aumento da atractividade do pagamento da quota;

Actividades transversais•Comemoração do aniversário da AEGIA;•Realização das Jornadas de EGI sob um novo paradigma;

MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

Fernando NunesSecretário

Flor CamarinhaVice-Presidente

Diogo JorgePresidente

A assembleia geral da AEGIA, como órgão máximo desta instituição, é constituída por todos os sócios que estejam no pleno gozo dos direitos regulamentares,

bem como por todos os alunos frequentadores da licenciatura e não sócios. Esta é reunida ordinariamente duas vezes por ano para a apreciação e votação dos balanços das contas semestrais e anuais e é através deste órgão que a transparência pretendida pela nossa equipa pode ser posta em prática.De forma a entender a importância deste órgão, convém esclarecer que este tem o poder de destituir a direcção da AEGIA, neste caso as-sumindo as funções de comissão di-rectiva em conjunto com o conselho fiscal, caso a situação institucional o obrigue, sendo necessário o voto favorável de pelo menos dois terços dos presentes.Um dos objectivos desta equipa am-plificar a voz de todos os estudantes, pois cremos que as ideias de cada um são dignas de serem consideradas. Propomos que a assembleia geral deva ser o lugar, por excelência, para o debate e discussão de ideias, sendo da responsabilidade da Mesa, a coor-denação dos trabalhos.Entendemos que é o momento opor-tuno, devido aos crescentes desafios que têm sido propostos à instituição, de iniciar um processo de revisão es-tatutária. Para esse efeito, será criada uma comissão redactora eleita em assembleia geral para o efeito.

CONSELhOFISCAL

Mário RumorPresidente

Ines FerreiraVice-Presidente

Daniela NevesRelator

Este órgão da instituição é respon-sável por acompanhar/fiscalizar de forma assídua e minuciosa todo o trabalho levado a cabo pela direcção, verificar a sua confor-midade com os estatutos e tem como competências essenciais a verificação do relatório de contas, bem como o cumprimento do plano de actividades estabelecido.Como órgão fiscalizador tem o dever de corroborar todos os actos de gestão administrativa, para pro-tecção dos interesses da instituição, satisfazendo as exigências dos

nossos associados.A convocação de membros da di-recção ou de uma assembleia geral deverá ocorrer sem limitações, de modo a obter as informações que o conselho entenda necessárias. Em caso de destituição da direcção executiva, este tem por obrigação avaliar a justa causa das razões apresentadas para demissão, exon-eração ou alheamento do cargo dos órgãos da AEGIA.Serão analisados todos os docu-mentos aprovados pela direcção e será emitido parecer sempre que a situação o justificar.É ainda responsabilidade do con-selho fiscal o acompanhamento da inventariação de todo o espólio da instituição.O conselho fiscal deve solicitar a remessa dos relatórios produzidos sobre os factos da administração da instituição e a consequente apura-ção de factos específicos.

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