Manly P. Hall - O Secreto Destino Da America

7/29/2019 Manly P. Hall - O Secreto Destino Da America

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O Secreto Destino da Amrica

Manly P. Hall

01 - A Origem do Ideal Democrtico

A Democracia do mundo era o sonho dos grandes filsofos clssicos.Milhares de anos antes de Colombo tinham conhecimento da existncia denosso Hemisfrio Ocidental e selecionado para ser o site do imprio

filosfico.

O plano brilhante dos Antigos sobreviveu ao nosso tempo, e continuar afuncionar at o grande trabalho realizado. ...O povo americano precisa desesperadamente de uma viso de sua prpriafinalidade.A Amrica no pode recusar o desafio da liderana no mundo do ps-guerra. Mera reconstruo de pases devastados fsico ea reorganizaoda vida poltica, econmica, social e sistemas a menor tarefa que irenfrentar. O maior problema eo grande desafio est em como criar uma

nova ordem tica mundial firmemente estabelecida sobre uma base deidealismo democrtico.


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Especialistas em vrios campos j apresentou programas concebidos paraatender s necessidades dessas naes cujo modo de vida foiinterrompida pela guerra. Mas com a falta comum especialmentetreinados mentes, estes planejadores incline a pensar principalmente emtermos de seus prprios interesses particulares. At agora, ningum tocou

os fundamentos da tica internacional. Ningum avanou um plano detrabalho de forma segura com base em um entendimento amplo, profundoe solidrio do ser humano e seus problemas. O pensamento tem sido noscampos dual do poder poltico ea economia de material, com recursosexpressos em termos de grficos, esquemas, padres e programasindustriais.Mas, h um elemento novo e incentivando presentes na maioria dasrecomendaes de especialistas de hoje. Eles esto reconhecendo anecessidade de conceber o mundo como uma estrutura inter-dependentes. No entanto, mesmo que eles reconhecem a necessidade de

uma unidade de interesses humanos, as suas recomendaes so para aperpetuao de polticas econmicas altamente competitivo, que, se foremaplicados de forma coerente, deve levar, no final da guerra e da discrdia.No uma tarefa fcil para unir os esforos da raa humana para arealizao de qualquer bem comum. A humanidade, na maioria egosta,provincial de atitude, e preocupado principalmente com o sucesso pessoale conforto aquisio. No ser possvel construir uma paz duradoura atque o homem mdio tem sido convencido de que o egosmo pessoal prejudicial para a felicidade pessoal e sucesso pessoal. Deve serdemonstrado que a auto-seeking saiu de moda, e que o mundo est se

movendo para uma maior concepo de vida.Os planejadores do ps-guerra tem mais de idealismo nos seus programasdo que nunca antes foram expressas no problema das relaes entre asnaes. Mas ainda no suficiente. Uma declarao clara e completa deum mundo objetivo necessrio - um mundo de sonho grande o bastantepara inspirar a unidade de esforo mundial.Estes so os dias de oportunidade da Amrica a liderar uma humanidadeainda incomodado na direo de uma melhor qualidade de vida.Se responder a este desafio, vamos garantir a sobrevivncia no s denossa nao durante sculos para chegar, mas vamos ganhar a gratido

duradoura dos nossos companheiros americanos e ser lembrado at ofim do tempo como um grande povo iluminado.No suficiente que resolver problemas particulares. Temos de resolver aprpria causa do problema em si.Guerras, depresses, crime, ditadores e suas opresses, so os sintomasdando clara indicao de uma maior doena. Para analisar cada problemaapenas em termos do problema em si, sem o reconhecimento da suaverdadeira relao com uma necessidade maior e mais universal, deixaras implicaes mais amplas de uma paz duradoura e prosperidade.A experincia deveria ter-nos ensinado h muito tempo que as polticasque tm originado a partir de consideraes de ordem material e atitudesse revelaram insuficientes. Toda a histria da civilizao e os registros dahistria diz-nos que todos os ajustes, tais manter qualquer esperana de


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paz duradoura e segurana. Mas, aqui estamos novamente nospreparando para estar satisfeitos com solues provisrias para problemaspermanentes.O reconhecimento est muito atrasada que simplificam o problema da pazno mundo quando pensamos que o processo uma tarefa de quebrar o

baixo para o exame de suas partes materialista e, em seguida, esperamoselaborar uma soluo aplicvel a cada uma delas. As condies fsicas daexistncia humana no so de todo o problema humano. Poderamosajustar todas as consideraes materiais para o ponto de excelso capital,e ainda realizar praticamente nada solucionais.O maior dos problemas conhecidos o problema humano. E no abraarat que todos os exames feita em todas as fases das necessidadeshumanas pode haver uma poltica adequada para a reconstruo de ummundo ps-guerra.Esse homem fsico bvio, mas ele tambm mental, e emocional, ele

espiritual, e ele tem uma alma. Esses fatores estes no so to bvias.O que fazer com eles no to fcil, pois eles so difceis de entender, eainda mais difcil de classificar e reduzir a um padro de trabalho. Ns,como construtores de uma civilizao ter que aprender que s quando amesma considerao dada a cada um destes elementos da natureza dohomem que vamos chegar s solues para as calamidades em que oshomens e as naes se precipitar.Nosso reconstructores ps-guerra - o nosso, se no pela nossa seleco,pelo menos com o nosso consentimento - no so excepcionalmentequalificados para o maior tarefa. Poucos so certamente os estadistas e os

polticos que tm qualquer concepo do homem como um ser espiritual.E, como para os lderes militares, eles so principalmente disciplinadores,inestimvel, como tal, nos tempos de guerra, mas no em todos osemocionalmente orientada para os problemas de carter individualista depaz. E planejadores do mundo recrutados entre os nossos dirigentesindustriais, deve ser admitido, geralmente no so informados sobre ofuncionamento da psique humana.Aqueles que fizeram o estudo da conduta humana a sua vida profissional,os socilogos, tm pouco conhecimento cientfico das molas ocultas queanimam muito que realizar para a sua incrvel diversidade de

manifestaes. E se uma palavra para ser dito para trazer o clero, podeser que o planejador telogo que ser verdadeiramente til ser aqueleque adquire, pelo menos, algum conhecimento da cincia da biologia.Estamos exibindo uma lamentvel falta de viso na forma como seatrapalhar com as leis eternas da vida. No suficiente que ns agoraesperamos criar uma configurao que permite que os homens dolealdade com suas mentes, ou para servir fielmente com seus corpos.Temos de enfrentar algum dia a verdade que o homem inevitvel e umidealista incurvel, pois esta a verdade que nos libertar. A necessidadedo homem para o contedo idealista da sua natureza de seradequadamente alimentadas, em seguida, toda a sua conscincia vaiimpeli-lo para a direita de ao e, em seguida, no mais sero as nossas


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leis falham, os tratados ser quebrado, e os direitos do homem estarviolados.O povo americano precisa desesperadamente de uma viso de sua prpriafinalidade. preciso conceb-la em um idealismo generoso, grande e forteo suficiente para as pessoas ligam impensada e egosta para algo maior

que eles. preciso reconhecer que ele est no ideal intangveis que so lanadas asbases para todas as boas seeable, deve saber que o curso prtico everdadeiramente o curso de realismo duro para a Amrica a que constabasicamente de um idealismo generoso.Isso mais do que um curso indicado. um que inevitavelmente deveseguir, guiada pela mo do destino.Acreditando que isso seja assim, eu dedico este livro proposio de quea democracia americana parte de um plano universal.Nosso mundo governado por leis inflexveis que controlam no s os

movimentos dos corpos celestes, mas as conseqncias da condutahumana.Esses movimentos Universal, interpretado politicamente, a sociedadehumana est impulsionando fora do estado de autocracia e tirania democracia e liberdade. Este movimento inevitvel, para ocrescimento do ser humano um desenvolvimento gradual da mentesobre a matria, o movimento em si representa o desdobramento naturale razovel dos potenciais no carter humano.Aqueles que tentam resistir a este movimento se destroem. Paracolaborar com este movimento, e para ajudar a natureza em todas as

formas possveis para a realizao de sua finalidade inevitvel, sobreviver.Milhares de anos antes do incio da era crist, muitos pensadoresiluministas descobriu a vontade de Deus expressa atravs da Naturezanos assuntos dos homens. Eles fizeram as suas descobertas em termos dereligies, filosofias, cincias, artes e sistemas polticos. Estas declaraesso agora a primeira monumentos antigos admirado de aprendizagem.Disponvel para os homens de hoje, eles geralmente so ignorados.Anos de pesquisa entre os registros dos povos antigos disponveis embibliotecas, museus e templos de antigas culturas, me convenceu de que

existe no mundo hoje, e j existe h milhares de anos, um corpo dehomem iluminado, com o que pode ser denominou, um Despacho doQuest. composto por aqueles cuja percepo intelectual e espiritual quelhes revelou que a civilizao tem um destino secreto - secreto, eu digo,porque o efeito de alta no realizada por muitos, a grande massa dospovos ainda vivem bem sem qualquer conhecimento que fazem parte deum movimento universal no tempo e no espao.Pitgoras, Plato, Aristteles, Buda, Jesus e Maom esto entre osmaiores nomes gravados na histria, mas no costume a respeito doshomens que levavam esses nomes como estadistas e socilogos. Eles soconsiderados como os filsofos, sbios, videntes e msticos, cujasdoutrinas no tm aplicao s necessidades polticas de uma civilizaoindustrial. No entanto, de homens como Plato e Buda, que ainda


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exercem a mais poderosa fora nos assuntos mortal para a preservao eperpetuao de um estado civilizado entre todas as naes.Todos os grandes lderes da antiguidade perceberam e ensinou que acriao de um estado de paz permanente entre as naes dependia daliberao dos ideais humanos, mas atravs de uma formao adequada e

disciplinada mente capaz de interpretar esses ideais em termos de bemcomum. democracia do mundo era o sonho secreto dos grandes filsofosclssicos. Para a realizao de maior de todos os fins humanos definiramprogramas de educao, religio e conduta social voltada para arealizao final de um prtico e fraternidade universal. E para atingir seusfins de forma mais eficaz, estes antigos estudiosos vinculados-se comcertos laos em uma confraria mstica amplo. No Egito, Grcia, ndia eChina, os Mistrios Estado entrou em existncia. Ordens depriestphilosophers incio foram formadas como um rgo de soberaniapara instruir, aconselhar, e dirigir os governantes dos Estados.

Milhares de anos atrs, no Egito, estas ordens msticas estavam cientesda existncia do hemisfrio ocidental e grande continente que chamamosde Amrica. A resoluo foi feita em negrito que este continente ocidentaldeve se tornar o site do imprio filosfico. S quando isso foi feito, impossvel dizer agora, mas certamente a deciso foi tomada antes dapoca de Plato, de uma declarao velada desta resoluo a substnciado seu tratado sobre as ilhas atlnticas.Uma das mais antigas de ideais construtivos do homem o sonho de umademocracia universal e uma cooperao de todas as naes em umacomunidade de Estados. O mecanismo para a realizao deste ideal foi

colocado em movimento nos templos da antiga Grcia, Egito e ndia.Assim, o plano foi brilhante e to bem foi administrado que sobreviveu atnossos dias, e vai continuar a funcionar at o grande trabalho realizado.Filosofia montou sua casa em todo o mundo para os homens livres,libertando-os dos seus prprios desejos desordenados e ambies. Ele viuo egosmo como o maior crime contra o bem comum, para o egosmo natural a todos os que esto mal educada. reconhecido que a mentetem que ser treinado nas leis do pensamento diante dos homens pode sercapaz de auto-regncia. E ele sabia que a repblica democrtica pode seruma realidade somente quando nosso mundo um mundo dos homens

deciso prpria.E assim desde o passado remoto, a partir das sombras profundas domundo medieval, bem como desde o incio da luta de tempos maismodernos, que o poder da democracia norte-americana chegou. Masestamos apenas no limiar do estado democrtico. No s devemospreservar o que ns ganhamos atravs dos sculos de luta, temostambm o plano perfeito de todos os tempos, estabelecendo-se aqui asmquinas para uma irmandade mundial de naes e raas.Este o nosso dever e nossa oportunidade gloriosa.Parece-me que o plano bsico para o mundo do ps-guerra deve ser umsolidamente fundada neste grande sonho da Fraternidade Universal. No o suficiente para trabalhar sobre o problema apenas em termos da polticae da indstria. A frmula deve expressar um idealismo ampla, uma que


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apela para os melhores intuies do homem, e um universalmentecompreensvel por todos os que tm vivido, sonhado e sofrido nestaesfera mortal.

02- Primeiro Democrtada do Mundo

O Lider que teve a primeira consci~encia social na administrao de umanao foi um Fara do Egito. Akhenaton; Nascido... Nascido h milhares de anos, muito cedo, ele foi o primeiro realista dademocracia, a situao humanitria em primeiro lugar, o primeirointernacionalista. ...Ele viu que o dever do governante o de proteger a todos o direito deviver bem, para pensar, sonhar, ter esperana, e aspirar.Por seu sonho da Irmandade do homem, ele deu a sua vida com alegria.Homem passa do estado de selvageria e se tornar uma criatura civilizadacom o desenvolvimento da conscincia social. A civilizao um estadocoletivo. No nosso tipo de vida coletiva da isolacionista um prejuzo parasi mesmo e uma ameaa para todos os outros.H uma grande diferena entre isolacionismo e intelectualismo.Desenvolvimento da mente liberta o indivduo da psicologia de massas,mas no coloc-lo para alm das responsabilidades comuns, da sua

espcie. Um pensador verdade torna-se uma fora positiva na vida dogrupo. Se os seus poderes intelectuais afast-lo dos problemas prticos evalores do seu mundo, ele no pode mais fazer a sua contribuio para aunidade social.As reformas polticas no so realizadas pelo povo, mas atravs daspessoas. Atrs de todo o progresso coletivo representa a lideranaindividual iluminada. Sua superioridade no livr-lo da responsabilidadecomum, sua a obrigao de assumir o maior peso de dirigir a sua visopara o bem estar de seu povo.Vamos ver como isso funciona. Ns vamos agora voltar aos tempos

antigos.Akhenaton, o fara do Egito, sob o ttulo throned Amen-Hotep IV,


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muitas vezes referida como o primeiro ser humano civilizado. Enquantoisto pode no ser literalmente verdade, ele foi definitivamente o primeirohomem na histria para exemplificar a conscincia social na administraode uma grande nao.Akenaton, o filho amado de Aton, nasceu em Tebas cerca de 1388 aC

Como a maioria dos prncipes de sua casa, ele era extremamente delicadacomo uma criana, e temia-se que ele no viveria para chegar ao trono,como o ltimo de sua linhagem, a dinastia iria acabar com ele se elemorreu sem problema. Por esta razo, ele casou-se em seu dcimosegundo ano de uma menina de dez anos de idade egpcio de nascimentonobre, chamado Nefertiti.Durante a infncia do jovem rei, a rainha-me, Tiy, governou comoregente do imprio casal.Ela acredita ter sido de origem sria, que representam as muitas idiasestranhas e un-egpcia na religio, governo e arte, que foram

desenvolvidos durante o reinado de Akhenaton. A rainha Tiy, brilhante ecapaz, tinha reconhecido antes de seu filho atingiu a maioridade que neleeram qualidades mais divino que humano. O filho se tornou o governantereal de seu pas em seu dcimo oitavo ano, o seu reinado prorrogado pordezessete anos.Akhenaton tinha sido governador do Egito apenas cerca de dois anos,quando ele se ops a sua vontade ao sacerdcio de Amon-Ra. Ao atacar amais antiga e mais firmemente estabelecida de todas as instituiesegpcias, o fara jovem criou uma legio de inimigos, e derrubou sobre sia ira da religio do Estado. Ele dificilmente poderia ter escolhido uma

maneira mais segura de complicar os problemas de sua vida.Em meio a esse conflito, ele proclamou uma nova dispensao espiritual,e para escapar de seus inimigos construram uma nova cidade capital,cento e sessenta milhas acima do Nilo Cairo. Sua nova f foi Atonism, eEle chamou a sua cidade Khut-en-Aton - o horizonte da Aton - e dedicadoa cidade com estas palavras: "Vs eis a Cidade do Horizonte de Aton, quea Aton tem me desejado para fazer para ele como um monumento, nogrande nome da minha majestade para sempre. Pois era Aton, meu Pai,que me trouxe a esta cidade do Horizonte ".Como Sumo Sacerdote da sua nova religio, Amen-Hotep IV mudou seu

nome para Akenaton, porque quanto mais velho nome includo a palavraAmen, cuja f tinha rejeitado.Charles F. Potter, em sua Histria da Religio, de Akenaton, diz que eleera ", disse o pacifista em primeiro lugar, o realista em primeiro lugar, oprimeiro monotesta, o democrata em primeiro lugar, o herege emprimeiro lugar, a situao humanitria em primeiro lugar, ointernacionalista em primeiro lugar, e os primeiros pessoa conhecida atentativa de fundar uma religio. Ele nasceu fora do tempo, vriosmilhares de anos cedo demais. "Do seu vigsimo sexto ano de seu trigsimo primeiro ano, Akenatondedicou sua vida perfeio de sua doutrina mstica da cidade que elehavia construdo para o Ever Deus Vivo. Aqui, ele ensinou o mistrio doPai Divino, e escreveu os poemas simples e bonita que resistiram e


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sobreviveram tempo. Para Akenaton, Deus no era um guerreiro poderosogovernante do Egito, falando atravs dos orculos de seus sacerdotes, eleno era um Ser Supremo voando pelo ar em uma carruagem de guerraexrcitos lder de destruio. Aton era o pai gentil que adorava todos osseus filhos, de todas as raas e naes, e desejado por eles que eles

deveriam viver juntos em paz e camaradagem.Ainda mais, Deus, Aton, tinha criado todas as criaturas menores, se ospssaros que se aninharam nos papiros ao longo das margens do Nilo, ouliblulas com asas coloridas muitos que pairava sobre piscinas calma e asflores de ltus. O Aton era o pai de todos os animais e peixes e flores, einsetos. Ele havia formado-los em sua sabedoria e preservado-los com seuamor e ternura.Akenaton, sentado no jardim de seu palcio, passou muitas horasobservando o vo dos pssaros e ouvir as vozes dos bichinhos. Ele nos dizque ele encontrou a Aton em todos eles, e que seu corao foi at eles, e

deu graas pela bondade em tudo o que viveu.Este foi um fara que viajou sozinho pelo campo, reunidos oscamponeses, conversando com os escravos, e compartilhar a comidasimples dos pobres. Para o homem mais ignorante que ele ouviu comprofundo respeito, pois em cada um dos seus sditos, ele procurou eencontrou a vida do Aton. Viu o Deus Universal que brilha atravs dosolhos das criancinhas, contemplaram a beleza de Aton nos corpos dehomens que trabalhavam nos campos. Ele no conseguia entender porque outros no vem Deus em tudo, como ele fez.Como a maioria dos grandes lderes religiosos, Akenaton aceitou o

problema social da vida, como parte da religio. Ele no podia aceitar asdesigualdades de nascimento, riqueza ou propriedade fsica como umajustificativa para os homens perseguindo uns aos outros ou explorar ooutro. Ele viu todos os seres vivos com direito divino - o direito de viverbem, para pensar, sonhar, ter esperana, e aspirar. Ele viu o dever dogovernante para proteger esta beleza no corao de seu povo, para nutri-lo e dar todas as oportunidades possveis para sua expresso e perfeio.A intolerncia religiosa era impossvel entre os que adoraram a Atan, eno havia espao para a intolerncia poltica em um mundo regido pelasleis do amor fraterno. Cada homem tornou-se o protetor e consolador de

todos os outros homens, acalentando os sonhos de outros igualmente coma sua prpria.Em sua vida pessoal Akenaton surge como o primeiro homem na histriaa levar dignidade e beleza suave para a gesto de sua casa. Ele era o paide sete filhas, a quem ele estava completamente devotado, e em seusdiscursos e pronunciamentos pblicos, ele sempre se referia a rainhaNefertiti como "minha amada esposa."Era habitual que os Faras de causar-se a ser representado em esculturasde pedra grande em cima das paredes de seus palcios. Eles foramrepresentados como figuras majestoso, coroada e sceptered, eles forammostrados ou sentados em seus tronos ou wielding as suas armas contraseus inimigos. Akhenaton foi o fara s na histria do Egito que escolheu


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para ser representado com o brao sobre a mulher, com suas filhaspequenas brincando e sentado em seu colo.Tal como acontece com o passar dos anos a sade do Fara se agravou, aoposio do sacerdcio de Amon-Ra cresceu mais, e seu reinado foicomplicado por invases das naes hitita. Os governadores de vrias

provncias implorou-lhe ajuda, mas Akenaton no iria enviar tropas.O rei sonhador viu as suas terras saqueadas e as suas cidadesconquistadas, mas ele no iria matar seus inimigos, pois eles tambmeram filhos de Aton.Akenaton morreu em seu trigsimo sexto ano, no altar da Aton no temploda f que ele criou.Quando seu sarcfago foi encontrado, a seguinte orao a Aton foidescoberto inscritos na folha de ouro sob seus ps. "Eu respiro a docerespirao que sai da tua boca. Contemplo Tua beleza todos os dias ....D-me tuas mos, segurando teu Esprito, para que eu possa receb-lo e

pode ser levantada por ele. Chames tu sobre o meu nome at eternidade,e nunca deve falhar. "Nas palavras do grande egiptlogo, Professor Breasted, "No morreu comele um esprito como o mundo nunca tinha visto antes."Akhenaton foi o primeiro homem na histria que se atreveu a sonhar coma Irmandade dos Homens, e ele alegremente deu a sua vida e seu impriopara o sonho.Ele , na verdade, "A criana bonita da Vida Aton, cujo nome viver parasempre."

03 - Trs Viagens Martimas para o Oeste ao Paraso Terrestre

A partir da descrio de Plutarco de viagens pode ser calculado que onosso grande continente no hemisfrio ocidental foi visitado pelos gregosantigos, no s atingiu as nossas costas, mas parte j explorada da regiodos Grandes Lagos. ...Sob um tnue vu do simbolismo que perpetua o seu conhecimento namitologia de nossa terra, que eles chamaram abenoado .... A rea foioutrora separadas para as novas geraes na grande experincia humana

da comunidade democrtica.Os gregos antigos tinham um conhecimento muito melhor da geografia doque a opinio popular hoje indica. Temos sido enganados quanto medidacompleta da aprendizagem clssica, porque os gregos no cometeu amaior parte dos seus conhecimentos de escrita, e bolsa de estudosvinculados com o voto de sigilo.Nos dias antigos toda a aprendizagem era considerada sagrada, asabedoria foi confiada guarda de priestphilosophers, e eles forampermitidos a comunicar a choicest ramos das cincias apenas aos alunosdevidamente iniciado. Para conferir o conhecimento sobre aqueles queno tinham preparado as suas mentes por anos de disciplina e auto-purificao profanado os mistrios, profanaram as cincias sagradas.


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Alguns anos atrs, na discusso deste ponto multa de tica com osaudoso Professor James Breasted, o mais eminente dos egiptlogosamericanos, ele confirmou minhas prprias concluses, e afirmou aindaque a sua convico pessoal de que as civilizaes clssicas escondida amaior parte da sua aprendizagem em lendas, mitos e alegorias, e estes

tm sido erroneamente aceito como crena literal desses povos.No pode haver dvida de que a existncia de um grande continente nohemisfrio ocidental era conhecido pelos gregos antigos. E tambm paraos egpcios e os chineses. nada menos do que tolice supor que osantigos navios no tinham suficientemente em condies de navegar paranavegar pelos oceanos maiores. Muito antes da era crist, a mais velhacivilizao construiu barcos muito maiores e muito mais do que qualquerestado de navegabilidade das embarcaes utilizadas por Colombo. Umdos Ptolomeus do Egito, construiu um navio suficientemente grande parater um pomar de rvores frutferas no convs, com piscinas e fontes

estocados com peixes vivos.Clculos efectuados com base na descrio de Plutarco de viagens antigasparecem indicar que os gregos no apenas alcanou a costa da Amrica,mas explorou o rio St. Lawrence e parte da regio dos Grandes Lagos.Plato, em seu tratado sobre a destruio do Atlantis, escreveu que,devido comoo no oceano causada pela imerso de um vastocontinente, toda a navegao para o oeste deixado por um longo perodode tempo. Essa declarao s pode implicar que a navegao se deramem tempos remotos.mitologia grega perpetua o conhecimento de uma terra abenoada para

alm das fronteiras ocidentais do oceano. Nesta terra abenoadahabitavam as Hesprides, as belas filhas da Noite, e aqui tambm no finalde cada dia, o sol veio para descansar. Na mitologia popular das ilhasHesprico fosse uma espcie de paraso terrestre.Assim, sob um fino vu do simbolismo mstico, foi ocultado a conta de umcontinente ocidental de tamanho grande, frtil e rica e abundante emtodas as coisas boas.Os antigos acreditavam que a terra era cercada pela esfera dasconstelaes, e atribudo a cada pas, a grupos de estrelas que estavamsobre rea particular do pas da terra. No arranjo preservados nos escritos

de Aratus de Soli, a constelao da guia abre suas asas em todo ocontinente norte-americano, os ventos serpente a bobina sobre o Mxicoea Amrica Central e do drago flutua no cu acima de Japo e China.Talvez Sir Edward Landseer no estava muito errado quando ele declarouque os smbolos das naes, e os emblemas peculiares a sua herldica,originado em suas constelaes dominantes. Quase todo mundo sabe quea constelao da Ursa Maior est no cu aver Rssia, e desde temposimemoriais, o urso que anda como um homem que tem sido o smboloaceite do Estado russo.Assim, em muitos aspectos, descobrimos indcios de que as corridas deidade foram mais sbios do que ns pensamos, e que o que temoschamado descobertas so realmente apenas re-descobertas.


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Alm das fronteiras ocidentais do oceano eles esto localizados na terrajusto retiradas pelos deuses para ser o paraso terrestre. Aqui, naplenitude do tempo todos os homens teriam chegado em busca doVelocino de Ouro que pairava sobre a rvore sagrada para as mas dosol, e os primeiros exploradores que viajar para o Ocidente em busca de

um velo de ouro - o ouro do Incas, os tesouros dos Astecas, e os templosde jias das sete cidades de Cibola.Foi em um livro antigo que est no Museu Britnico, que eu encontrei umoutro e ainda mais importante chave para o significado do Toso de Ouro.Era conhecido pelos gregos que o Velocino de Ouro era na realidade umpergaminho no qual estava escrito o segredo da imortalidade humana. Foiesse pergaminho que Jason pedida, para quem descobriu que ganharia osegredo da duradouro imprio e poder sobre todo o mundo.Ns temos agora na Amrica, consagrado na Biblioteca do Congresso, umToso de Ouro - a Declarao de Independncia americana, escrito na

pele de um animal e preservado como a frmula mgica da esperanahumana. Aqueles que entendem isso e pode usar sabiamente aimportao de seus escritos so possudos do segredo da imortalidade dasociedade humana.As fortunas curioso da guerra trouxe outro Velocino de Ouro atravs domar, e agora preservada juntamente com os nossos prprios; estepergaminho segunda a Carta Magna, a lei Ingls de direitos humanos,que foi a inspirao por trs da nossa Declarao de Independnciaamericana. Estes dois documentos juntos formam a imortal declaraodos direitos do homem e os textos bsicos da democracia moderna.

At ento a sabedoria dos deuses que so eternamente vigilante sobre asnecessidades do homem, a terra abenoada do Oeste foram separados,por nenhuma das grandes civilizaes do passado surgiram na Amrica doNorte para ofuscar o continente com as runas da velha tradio , ou decriar as corrupes da poltica administrativa de idade. naesestrangeiras vieram para este continente em tempos h muito tempo,mas eles no formaram colnias permanentes nem tentou qualquerprograma de colonizao. E assim o solo no era pobre por milhares deanos de cultivo intensivo, nem os recursos naturais arrebatado para ofornecimento da substncia para manter as guerras interminveis e brigas

ageless.Era o surgimento do sonho democrtico na Europa, que forneceu osprimrdios da civilizao ocidental.Aqueles em busca de uma terra prometida virou-se para o oeste. Aqui eraum continente virgem, povoado apenas por tribos indgenas nmades, umvasto territrio adequado em todos os sentidos para a experinciahumana da grande nao democrtica.Por volta do sculo 19, o Hesprides americano foi, definitivamente, aterra da oportunidade de ouro, e ele veio fluxos de imigrao de quasetodos os pases do mundo. O melhor modo de vida chamou-los aqui, poisj tinha sido estabelecido que aqui os homens poderiam construir umfuturo livre da tirania, da intolerncia, da pobreza e executadas. Aqui


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todos tiveram oportunidade de educao, para a livre iniciativa, e vivendouma vida de acordo com os ditames da esperana e da conscincia.Se em um tempo relativamente curto racial muitas correntes seencontraram e se misturaram, e uma nova raa tenha nascido, a corridanorte-americano no um ser determinado por uma anlise de sangue ou

as propores do crnio.Os americanos so uma raa determinada pela medida de umacondenao, separados por essa convico, a convico de que os sereshumanos so criados livres e tm direito igualdade de oportunidadespara se aperfeioar na vida, liberdade e busca da felicidade.E nos ltimos anos temos feito outra descoberta. que a raa de umademocracia distribudo em todo o mundo. Entre homens e mulheres detodas as raas e todas as naes so aqueles que partilham a nossaconvico, e porque eles so compartilh-lo de nossa espcie e quepertencem nossa raa. Neste realizao que marca o incio da

democracia mundial.Os homens sbios, os antigos acreditavam, eram uma raa separada, e deter nascido nessa corrida era necessrio desenvolver a mente para umestado de inteligncia iluminada. Os filsofos antigos ensinavam que onascimento fsico acidente na, para os homens nascem em vrias raase nacionalidades de acordo com as leis da gerao, mas no existe umsegundo nascimento, o que no um acidente, a conseqncia de umaboa inteno. Por este homem segundo nascimento Nasce por forainteligncia esclarecida da nao e de raa em uma nao internacional euma corrida internacional.

esta maior e vindo a raa que algum dia herdaro a terra. Mas a menosque um homem nascer de novo por iluminao, ele no deve ser umaparte do imprio filosfico.Nossa poca de ouro vai passar e algum dia a Idade de Ouro vai voltar. Agrandeza do futuro est agora lanando sua longa sombra sobre a face daNatureza. A cada gerao que passa as responsabilidades do povo norte-americano vai aumentar. Mais e mais se deve ser visto como uma fontede coragem, fora e esperana.E ser dessa forma que vamos cumprir o destino para que nossa nao foicriada por sonhadores de muito tempo atrs. Das Ilhas Bem-aventurados

do Ocidente deve vir o cumprimento da promessa de todos os tempos.04 - A Primeira Eleio dos Legisladores

Slon, de Atenas, libertou pessoa do devedor para reformar a instituioda escravido por dvida, ele instituiu a seleo de jurados, por sorteio,com todos os participantes, e deu a concesso de voto a todos oscontribuintes iguais, iniciando assim a democracia nacional seiscentosanos antes de Cristo. ...Quando ele mais tarde viajou para o Egito, ele no aprendeu da primeiraguerra de conquista, a histria da Atlntida perdida, e se familiarizou comas leis imperecveis para o governo das naes.


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Dvida tem sido a carga comum de todos os tempos, e ainda toda aestrutura de nosso mundo econmico moderno construdo sobre asbases instveis de Contas a Pagar e Contas a Receber. H muito tempoatrs, os juros comeram seus prprios principal, e ns teresse em nossaprpria vida esto as dvidas inunliquidated.

Solon, o maior estadista do mundo grego, foi entregue este problema develhice quando, cerca de 595 aC, ele foi convocado para a liderana doEstado com o ttulo, Archon. Ele foi dado poderes ilimitados para reformaro sistema econmico e constitucional dos atenienses. Seu primeiromovimento foi para atacar a lei antiga Sto da dvida que ele acreditavaque estava na origem da aflio pblico.No tempo de Slon, o campo grego, foi repleta de marcos de pedratoscamente cortadas. Originalmente, estes foram marcos de fronteira, quefixa os limites da propriedade das terras de vrios cidados. Como otempo passou, tornou-se o costume de esculpir em pedras estes os

registros dos contratos de hipoteca que afectam o bem que limitada.pedras Single tornou-se insuficiente depois de um tempo e,eventualmente, os monumentos acrescentado dvida interferiu nalavoura dos campos.Solon, investiga a tragdia do monumento hipotecrio, fez vriasdescobertas interessantes, que foram para mudar o curso da economiahumana. Quando os agricultores pobres hipotecado suas terras para asfamlias mais ricas em propriedades vizinhas, e as dvidas no forampagas, os ricos proprietrios de terras movidos pedras sua fronteira a fimde incluir os bens gravados, e os proprietrios anteriores tornaram-se os

inquilinos. Esses moradores eram obrigados a pagar um sexto de seusprodutos para o privilgio de trabalhar a terra, e se eles no as suaspessoas foram presas e eles se tornaram escravos.Esta foi a lei do sto que Solon abolida, a lei que permitiu emprstimossobre a segurana da pessoa do devedor.Quando Solon restaurou a liberdade de todos os que haviam sidoescravizados por dvidas, a reforma foi muito aceitvel, naturalmente,para as classes mais pobres, mas ele achou graa pouco com oslatifundirios. Eles imediatamente comearam a trabalhar em umaconspirao para desacreditar Solon e for-lo fora do escritrio. Assim, j

em dias muito antigos, quando a vida era muito simples, os problemasbsicos que o Estado perseguidos e oprimidos, os legisladores resultou dapersistncia de falcias da natureza humana.Em novo esforo para trazer alguma aparncia de ordem fora do caosateniense, Slon tambm tentou fazer uma reorganizao das classessociais, dando existncia poltica de grandes grupos nunca antesrepresentado no governo. Ele dividiu os cidados em quatro grupos, quelembra de castas antigas Brahman. Ele tributao, em seguida, reajustadode modo a que as classes mais pobres tudo pago igualmente umaaproximao de 5 por cento de sua renda. Equalizao da carga tributriade acordo com meios individuais pavimentou o caminho para umaigualdade de representao no rgo directivo.


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Todos os cidados que pagavam impostos tinham o direito de ser ouvidaem matria de bem comum, e tiveram o privilgio de eleger osmagistrados. Estes passos marcaram o incio da democracia dos gregosantigos.Mas a maior de todas as reformas de Slon teve lugar nos tribunais de

justia. Seleo de jurados foi por sorteio, com todos os participantes,mesmo os mais pobres, e estes jris foram confirmadas sobre as pressesde grupos privilegiados estabelecido.Uma das mais curiosas da regulamentao Slon lana luz sobre asdificuldades de seu tempo. Ele proibiu que uma noiva deve trazer para acasa do marido h mais de trs mudanas de vesturio e de mobilirio,como pessoal. Ele tambm ordenou que cada cidado deve estar prontopara mostrar a qualquer momento para as pessoas devidamenteautorizadas como obteve a sua vida. Qualquer cidado no fazer isso seriaperder a sua franquia.

As mudanas drsticas de Slon fez tantos inimigos que, depois de algunsanos, ele sentiu que teve que abandonar o fardo da liderana do Estadopara recuperar sua honra. Aqueles que odiavam e temiam, como Archon,prontamente renovado o seu amor depois que ele deixou um cargopblico e no mais ameaadas as suas ambies.Seu mandato como Arconte Solon trouxe para a realizao de sua prpriainadequao, e ele visitou o Egito em busca de uma maior sabedoria. Elefoi recebido com carinho e cada marca de respeito pelos sacerdotes emSais que serviu o santurio da deusa Isis. Para estes homens sbios, elecontou a histria de seu esforo para esclarecer os gregos, e corrigir os

males de suas leis. O Sumo Sacerdote da Sais relatado para ter dito:"Ah, voc gregos, que so, mas as crianas, para que voc no conhece asabedoria dos deuses."Uma noite, os sacerdotes de Sais levou Solon pasageways atravs dalonga e escura do templo. Eles desceram as escadas de pedra esburacadacom a idade e iluminado apenas por tochas, chegaram em tempo decmaras subterrneas escavado na rocha viva. Atravs destas cmarascorria um rio. Os padres disseram que o rio Nilo era a sagrada que flua doEgito atravs do submundo para rega dos campos dos imortais. Namargem do rio subterrneo de um pequeno barco preto estava esperando,

remaram por homens que eram cegos.Acompanhado pelo Sumo Sacerdote e os portadores da tocha, Solon foiremou para fora sobre as guas escuras. O barco parou beira de umapequena ilha distante no solo. A luz das tochas caiu sobre duas colunasaltas que brilhava, eles pareciam ser feitas de algum metal estranho,coberto com escrita curioso em uma lngua desconhecida.O Sumo Sacerdote, apontando sua vara de ouro em pilares, explicou oseu mistrio para o Solon surpreso.Estas colunas, disse ele, foram colocados na ilha sob o fundamento demilhares de anos atrs por um povo perdido que tinha desaparecido parasempre da face da terra. Os pilares eram de um metal desconhecido quenem a ferrugem nem se deteriorou com a idade.


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Ele continuou: Depois de muito tempo atrs existia na Terra um vastoimprio, o poder de que se estendia para todos os cantos do mundo, egrandes frotas de navios mercantes navegavam os sete mares etrouxeram suas riquezas para a sua fabulosa cidade da Golden Gate. Aquino havia escolas para o estudo dos mistrios da Natureza; torres para o

exame das estrelas; minas debaixo da terra a partir da qual os metaispreciosos foram trazidos em abundncia. Este imprio era governado porsete reis, que eram os descendentes de Netuno, deus dos mares.Ento veio o dia fatal, quando os sete reis das Ilhas do Ocidente emdesobedincia s leis dos deuses resolveu conquistar toda a terra. E assimfoi que a guerra veio a ser, pois antes que o tempo no tivesse havidoconflitos entre os homens. E os sete reis liderou um exrcito contra osantigos gregos e invadiram toda a Europa, entrando em grandes navios dooeste. Este, Solon foi dito, ocorreu h cerca de 9.000 anos antes do cercode Tria.

Os deuses estavam irritados porque os sete reis fizeram guerra. Elescausaram a terra a ser abalada e as grandes ilhas do Ocidentedesapareceu no mar. Em uma nica noite, sessenta milhes de sereshumanos morreram porque desobedeceram as leis do cu. Com o tempoat o nome do Imprio do Atlntico foi esquecida, pois ela deve sersempre de modo que aqueles que desobedecerem os deuses devemdesaparecer da memria da humanidade, independentemente da suariqueza ou poder."A partir destas colunas antigas", disse o Sumo Sacerdote, "temos que leras leis que foram dadas nos tempos antigos para o governo das naes.

Essas leis no so feitas pelos homens, mas a vontade da NaturezaEterna. Mediante essas leis duradouras Membros devem ser construdo.Para afastar-se dessas leis morrer. Assim pereceu as naes do velhomundo. "Quando retornou Grcia, Slon era a sua inteno de levar a histria doImprio do Atlntico e desenvolv-lo em um grande poema pico, mas aenfermidade de anos e as responsabilidades do Estado interferiu. Em vezdisso, Slon contou a histria no maior detalhe a seu amigo prximo,Dropis, que por sua vez, recitado a seu filho, Critias. Em seu ano 90,Critias comunicada a narrativa a seu neto com o mesmo nome que mais

tarde tornou-se um discpulo de Scrates. desta forma que a histria daAtlntida perdida veio finalmente a ser incorporados nos dilogosplatnicos, como parte de uma conversa entre os jovens e Critias seumestre Scrates.O dilogo em si foi nomeado o Critias.

05 - Da Liga das Naes Antigo

A descrio da perdida Atlntida foi escrito por Plato, que introduz a ligaformada por dez Reis benevolentes que dominava as naes menores e ostrs grandes continentes da Europa, sia e frica, e que vinculados porjuramento a obedecer ao divino..


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leis do imprio duradouro .... Esta foi a democracia filosfica, com todosos homens que tm o direito de tornar-se sbio por auto-disciplina e auto-aperfeioamento, alcanando assim a aristocracia apenas reconhecida pelaLei Natural. ... A histria da Atlntida continua a deciso depois de os reisde usar seu poder unido de escravizar todos os povos da terra, ea

consequente destruio da Atlntida por um terremoto e fogo ....interpretado politicamente, a histria da ruptura do padro ideal degoverno.A destruio da Atlntida, como descrito por Plato no Crtias, pode serinterpretada como uma fbula poltica.A tradio de Lost Empire como descendente de Slon foi ampliado eembelezado de acordo com as frmulas da teologia rfica, mas isso nosignifica necessariamente que Plato pretende menosprezar a idia de queum continente perdido tivesse realmente existido oeste da Europa. Platoera um filsofo, ele viu na conta da queda da Atlntida uma admirvel

oportunidade para resumir suas convices sobre o governo ea poltica.O Crtias primeira descreve o estado abenoado do povo atlante sob aregncia benevolente dos reis dez que foram unidos em um campeonato.Estes reis eram os monarcas ao longo de sete ilhas e trs grandescontinentes. A partir da fbula, podemos inferir que os governantes dedez partidas do campeonato Atlntico eram reis filsofos, dotado de todasas virtudes e sbios guardies do bem pblico. Estes reis obedecida alegislao do pai divino de sua casa, Poseidon, deus dos mares.Na capital do Atlantis estava o templo de Poseidon, e nele uma figuradourada do deus. Neste santurio tambm havia uma coluna de preciosa

substncia inscrita com as leis da duradouro imprio. Os dez reis tomouseu juramento em conjunto para obedecer essas leis, e eles escolheramum deles, geralmente da famlia do Atlas, para ser o chefe da sua liga.Ele foi escrito na coluna da lei que os dez reis da Atlntida no deve pegarem armas uns contra os outros, por qualquer motivo. Se um deles devequebrar esta lei os outros nove eram de unir contra ele, para preservar apaz.Em todas as questes relativas ao bem pblico, os dez reis foram paradeliberar em conjunto, e cada um deve estar consciente das necessidadesapenas dos outros, pois eram os membros de um corpo e regentes sobre

as terras do Deus bendito.Os reis no tinham o poder de vida ou morte sobre qualquer de seussditos sem o consentimento da maioria dos dez, e cada um eraresponsvel para o campeonato inteiro por sua conduta na administraodo seu prprio Estado.Desta forma, Plato descreve o governo da Idade de Ouro, na qual oshomens vivem na Terra, segundo as leis do cu.Pelos trs grandes continentes da Atlntida, devem ser entendidos, aEuropa, sia e frica, e por sete ilhas, todos os povos da Terra menor. Aliga dos dez reis a comunidade cooperativa de humanidade, a formanatural e adequada do governo humano. O Atlantis, portanto, oarqutipo ou o padro do governo de direita, que existiu nos temposantigos, mas foi destrudo pelo egosmo e ignorncia dos homens.


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Plato, deve-se lembrar, era um monarquista por convico filosfica, masseu ideal era o rei sbio perfeito nas virtudes ea rgua natural dos menosinformados do que ele. Esse rei era o pai de seu povo, impessoal edesinteressado, dedicado ao bem pblico, um funcionrio de ambos osdeuses e os seus colegas homens. Esse rei era descendente de uma raa

divina, isto , ele pertencia Ordem dos Iluminados, para aqueles quevm a um estado de sabedoria, em seguida, pertencem famlia dosheris - seres humanos perfeitos. monarquia de Plato, portanto, umademocracia filosfica, pois todos os homens tinham o direito de tornar-sesbios atravs de auto-disciplina e auto-aperfeioamento. Aquele quealcanou este estado foi em virtude de sua prpria ao de um homemsuperior, e essa superioridade foi a aristocracia apenas reconhecido pelaLei Natural.A concorrncia natural para os ignorantes e cooperao natural paraos sbios. Obedecendo o padro estabelecido pelos deuses, os reis divinos

vinculado-se na liga comuns a obedecer s suas leis, preservar a paz, epunir qualquer cuja ambio pode lev-los a tirania ou a conquista.Aqui, ento, um padro do governo mundial para assegurar aprosperidade de todos os povos e ativar a preservao da paz.Plato descreve longamente a prosperidade das ilhas do Atlntico aoabrigo do presente regncia benevolente. Os cidados eram felizes, eapobreza era desconhecida. O comrcio mundial foi estabelecido, e osnavios da marinha Atlante viajou os sete mares, trazendo ricos tesouros ptria. Houve pequeno crime, as artes floresceram, e as cincias foramcultivadas em grandes universidades. Homens no tinha inimigos, ea

guerra era desconhecida.O deus Poseidon guardado o destino de seus domnios e favoreceu oImprio Atlntico, com um bom clima e solo frtil.Os homens seguiram as profisses que preferiram e vivia uma existnciacomum, a partilha dos frutos de seus trabalhos. Era convico de Platode que o ser humano no foi criado apenas para participar em troca eintercmbio, mas sim para aperfeioar-se como o mais nobre dos animais,dotados de razo e do governante natural do mundo material.O Crtias, em seguida, descreve a mudana gradual que surgiu nodecorrer dos sculos. No incio os atlantes viu claramente que a sua

riqueza e prosperidade, como resultado da amizade. Mas, gradualmente, aporo divina de sua conscincia comeou a desvanecer-se neles; suasalmas se diludo com uma mistura mortal e da natureza humana adquiridaascendncia. Tornaram-se inadequado e perdeu as virtudes espirituaisque estavam a mais justa de seus dons preciosos. a histria de como o homem afastou-se do padro perfeito de suaconduta, e, no final negou a verdades que foram os alicerces da sua fora.Com a perda da sua percepo espiritual, ambies materiais aumentou,eo desejo de conquista nasceu. Homens ansiava aps o que no tinhaganhado, e olhou com olhos cobiosos sobre os bens dos outros.Os governantes do Estado foram corrompidos pelo mal comum, os dezreis j no eram amigos, eles no conversaram no templo de Poseidonpara decidir todas as questes no mbito do juramento comum. Assim foi


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a grande liga dissolvido pelo egosmo e ambio. Foi ento que a guerraveio a ser, e com isso a tirania ea opresso e despotismo ea exploraodos povos.No ltimo dos reis de Atlntida decidiu usar seu poder comum paraescravizar todos os povos da terra.

Eles reuniram um grande exrcito e atacou a Europa a partir do mar,mesmo indo to longe a ponto de cercar os Estados ateniense. E assim,eles quebraram a lei dos deuses, para os doze deuses tinham dividido aterra de modo que para cada raa e nao foi dada correctamente o seupapel.Zeus, o pai dos deuses, que carrega em suas mos os raios do castigodivino, percebido o mal da poca, e resolveu punir a arrogncia dosatlantes. Mas mesmo Olympus uma comunidade, e os outros onzedeuses foram convocados para a sala do conselho dos imortais."Quando os deuses estavam reunidos em conferncia, Zeus surgiu entre

eles e falou-lhes assim -" ... com essa linha que a histria de Platosobre Atlantis termina, e as palavras de Zeus permanecem desconhecidos.Mas os resultados da conferncia no ficam em dvida. Zeus arremessouseus raios contra o imprio do mar, sacudindo-a com terremotos e, emseguida, destru-la por combusto horrvel. Os nicos registros queficaram foram das tradies vagas e duas colunas criadas no mbito dotemplo em Sais. A destruio da Atlntida podem ser interpretadospoliticamente, como a quebra do padro ideal de governo.To completa foi a destruio, os homens esqueceram que existe umamaneira melhor de vida, e que aceitaram os males da guerra e da

criminalidade e da pobreza como inevitvel. O mundo perdeu todo osentido tambm de sua prpria unidade; mo de cada homem foiposteriormente levantada contra seu vizinho. O perfeito estadodesaparecido sob um dilvio de poltica, os sacerdotes de Poseidon deulugar ao sacerdcio de Mammon.viso poltica de Plato foi para a restaurao do imprio da Idade deOuro. Os antigos caminhos dos deuses deve ser restaurado, ele foiconvencido, se os seres humanos devem ser preservadas das corrupesque trouxeram sobre si mesmos. Plato procurou este fim, quando eleestabeleceu a sua universidade em Atenas - a primeira escola de

educao formal na histria. Aqui, os homens foram ensinados as grandesverdades da religio, filosofia, cincia e poltica, para restaurar-lhes aviso de Estado perfeito.O Atlantis velho tinha ido embora, dissolvido em um mar de dvidashumanas. Mas o imprio filosfico viria de novo, como uma democracia dehomens sbios.Dois mil anos mais tarde Lord Bacon reafirmou essa viso em sua NovaAtlntida.


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06 - Um Projeto Romano a Entregaria o Governo

O ponto de vista platnico foi idealizado por Plotino a tomar forma comouma cidade dos filsofos, cuja criao foi aprovada pelo seu imperadorromano como a mais nobre experincia no tempo ....

Mas o medo dos senadores romanos que a comunidade projetada deaprendizagem possa finalmente derrubar o imprio trouxe o projeto paranada, como Roma continuou em avanado estado de presuno queimediatamente antecedeu o colapso completo da nao.jogos de xadrez DURANTE jogou quase setecentos anos aps a morte dePlato, Plotino, o maior dos neoplatnicos, discutiu o problema do Estadocom Galienus, Imperador de Roma. O governante romano no era umpensador profundo, mas ele tinha um esprito excelente, que inclinado nadireo do ponto de vista platnico, e ele freqentemente procurou oconselho do grande filsofo e mstico, Plotino. Essa amizade levou a

Plotino confidncias ao imperador o seu sonho de uma cidade filosfico.A situao e as circunstncias eram impressionantes. Um dos dois homenstinham a viso de maior necessidade do mundo, o outro tinha o poder detornar essa viso uma realidade.Na Compania, no longe de Roma, estavam as runas desertas de umacidade antiga que tinha sido destrudo pelo vandalismo dos homens e dasforas de desintegrao de tempo; Plotino pediu que isto se tornou o localde uma morada para os doutos, que aqui com fundos provenientes tantopblicos como privados, uma comunidade nobre ser construda, a sergovernado por leis estabelecidas nos escritos de Plato, e para

homenagear o grande homem da cidade deveria ser chamadaPlatonpolis.Plotino salientou que tal projeto no s honram a dignidade duradourasbio, mas que confere a imortalidade mediante o nome do imperador,em todo o Imprio Romano. Galienus chegou a favor do projeto como omais nobre experincia no tempo. Mas o Senado romano viu o assuntocom desconfiana e alarme. Para eles seria um infortnio grave para aaristocracia da riqueza a ser contestada pela aristocracia deaprendizagem! - A cidade dos filsofos possa finalmente derrubar oImprio. Sempre, os filsofos tinham sido especialmente problemtico

para o soberbo, e Roma estava em estado avanado de presuno queimediatamente antecedeu o colapso completo de todo o Imprio.Ento Galenius teve ao descobrir que os imperadores no eram todo-poderoso, ele era baixinho informado por representantes de famliaspoderosas e aristocrticas que se ele continuasse a entreter a srio osonho de uma cidade filsofo, seria necessrio encontrar como seusucessor uma rgua com uma vez mais prticos da mente.Plotino e do imperador continuou a jogar xadrez e construir cidades deconversao filosfica na privacidade dos aposentos reais, e Romacontinuou sua fuga precipitada para o esquecimento.Excetuando-se apenas nos ltimos anos, este o momento da histria emuma tentativa sria foi feita para dar a sabedoria de um lugar no planotemporal de vida. Os homens sbios so naturalmente dotado com as


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qualidades de governo, mas que tiveram pouca ou nenhuma voz naregncia do mundo, suas vozes foram ouvidas apenas depois de osprprios homens foram mortos. Plato, portanto, vive hoje, e suaspalavras tm uma maior vitalidade neste sculo do que eles fizeram noseu tempo na antiga Atenas.

Uma reflexo crescente resultou das vicissitudes dos ltimos anos paralevar a percepo de que as guerras destroem no somente as estruturaseconmicas e polticas das naes, mas os monumentos insubstituvel dacultura e da aprendizagem que so a riqueza duradoura do imprio.Grandes bibliotecas esto reduzidos a escombros pelos motores da guerramoderna, os tesouros de arte de cinco mil anos desaparecer na fumaa dabatalha e pilhagem cruel e arbitrrio mutilao so o acompanhamentoinevitvel de agresses militares. Ambos os vitoriosos e vencidos sopobres por uma perda comum, ea posteridade privados dos mais nobresdo seu patrimnio.

Isso no precisa ir em frente. As medidas correctivas necessrias no mais do que para os homens anular em parte selecionada da terra de umarea para ser mantido para alm de toda a luta e luta, e estabelecer issocomo o repositrio comum dos tesouros de aprendizagem essencial. Emuma ilha distante objetivos estratgicos militares poderia ser construdauma cidade de arte, bibliotecas, museus, universidades, laboratrios eobservatrios. Essas instituies poderiam ser unidos como uma grandeestrutura, uma escola sobre todas as escolas, a cidade se tornar a capitaldo imprio intelectual. Pode ser apropriadamente chamado Platonpolis,para homenagear o grande homem que primeiro concebeu a idia de

comunidade de aprendizagem.Em tempos de stress ou de perigo de cada nao poderia enviar a estacomunidade dos seus cidados, cuja excelncia mental que lhes confere odireito a uma cidadania mundial. Aqui, protegido de qualquer ingernciade fora, eles teriam permisso para continuar as obras diversas de suasvidas individuais para o enriquecimento do seu prprio tempo e das idadesfuturas, o conhecimento progrediu tornando-se propriedade comum detodos os homens, independentemente de raa ou nao. possvel prever que a cidade como um dos filsofos acabaria por ser oinstrumento mais prtico e certo para a realizao de um ponto de vista

do mundo em todos os setores do pensamento humano. A naointernacional - o sonho do futuro, que foi inspirado pelo terror da guerramoderna - teria seu incio natural de uma unio de intelecto superior. Aarte no conhece a raa, a msica um denominador comum, a biologiaea fsica so servidos pelos exploradores para a mais distante e maisntimos segredos da natureza. Quando reconhecemos que o poeta, osbio, eo sbio so certamente uma raa habitam a periferia de ummundo superior, que esto a mais nobre das nossas criaturas, podemossaber que a maioria honra nos honrando-los.Aqui est a soluo para a grande reforma educacional, to necessrianeste momento. Ns no podemos esperar construir uma nobreza dohomem sobre a esterilidade de um estreito, competitiva, materialista


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poltica educacional. A ignorncia do homem foi a sua runa. Somente asabedoria pode restaur-lo sua condio divina.O movimento religioso no mundo moderno est longe de teologia e detodas as limitaes artificial criado pelo credos e dogmas. Para atender crescente insatisfao, deve haver uma nova viso sobre a substncia da

verdade espiritual. A religio do futuro, incluir na sua prpria estruturamelhor da cincia, arte, literatura, poltica e sociologia. A espiritualidadeno uma f cega sobre as coisas invisveis. um uso inspirado de coisasconhecidas e disponveis. Esse homem religioso que vive bem. Essehomem um sacrilgio que perverte o bem universal, para fins debenefcio privado. As partes resumo da religio so teis apenas namedida em que justificar e provar as virtudes morais.Dos portes da cidade ampla dos filsofos poderia fluir a inspirao parauma estimativa completamente nova do Universo, ea relao do homemcom ele. Quando as partes mais suaves do domnio de aprendizagem

exercem sobre a mente humana, a paz no mundo ser mais do que asubstncia das coisas que se esperam.O Senado romano j est em sua tumba pouco confortvel ao longo daVia pia. Mas, infelizmente, o temperamento do senador romanosobrevive ainda a opor-se ao desconhecido e defender o privilgio contraa necessidade privada do mundo. E por esta razo, pode ser to difcilencontrar a cidade filsofo sobre a runa da civilizao moderna, como erade construir Platonpolis sobre as runas da antiga cidade da Compania.H uma diferena, porm. Nos ltimos 1800 anos a humanidade sofreusua maneira um pouco mais perto de um estado de iluminao. Estamos

um pouco mais velho e um pouco mais sbio do que o senado romano.Educao e cincia so apresentados nas instituies muito mais fortes doque no dia em que os professores vagando realizou aulas s portas ou aolongo da estrada rural. Em todas as naes do mundo civilizado grandesinstituies de ensino surgiram, ricamente dotados e totalmenteequipados para enfrentar o desafio de uma nova era. O que falta nessasinstituies comum o esprito e propsito comum, e um ideal forte osuficiente para lig-los em um grande imprio de aprendizagem.Quando Plato sonhava com o mundo sbio ele definir o lugar de chefe-lode lado para ser o templo do Eterno Deus Vivente. Aqui, ele props a

criao de mais uma vez a coluna de rolamento preciosa substncia sobreele as leis dos imortais para a conduo dos assuntos humanos. Para estesanturio aprendeu viria novamente, para ligar-se com o grandejuramento que eles deveriam habitar em paz, cada um com o outro, eservir a todos os homens, de forma justa e sem favor.Este juramento o incio da aprendizagem e do final da contenda.

07 - Da Tradio Democrtica Conservada em Sociedades Secretas

Por mais de trs mil anos, as sociedades secretas tem trabalhado paracriar o fundo de conhecimentos necessrios para os estabelecimentos deuma democracia estabelecida entre as naes do mundo... O DionysiansCreek foram social e poltico construtores do templo, conhecido como o


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Collegians mais tarde Roma. ... A ascenso da Igreja Crist trouxeperseguio da ideologia do padro clssico intelectuais, conduzindo asguildas no maior segredo, mas todos tm procura contnua para afelicidade humana sob uma variedade de rituais e smbolos, e eles aindaexistem, como a Ordem da Quest. pensamento atual para um estado

democrtico do mundo no uma nova tendncia ou uma circunstnciaacidental, o trabalho de criao do fundo de conhecimentos necessriospara o estabelecimento da democracia esclarecida entre todas as naestem sido exercida por muitas centenas de anos pelas sociedades secretas.As sociedades secretas tm existido entre todos os povos selvagens ecivilizados, desde o incio da histria registrada. As organizaesesotricas dos tempos antigos eram, na maior parte religiosos efilosficos. No mundo medieval eram filosfico e poltico. No mundomoderno, poltico e social.As sociedades secretas tiveram de ocultao e proteo que o primeiro

objetivo de sua existncia. Os membros dessas ordens eram parte dealgum conhecimento especial, que normalmente participou em certos ritose rituais no est disponvel para no-membros, mas que era maisimportante que as sociedades por eles tambm foram capazes de praticaras crenas e doutrinas, em particular para o qual que teria sido condenadoe perseguido, se estes rituais foram tornados pblicos.

A segunda finalidade de sociedades secretas era criar um mecanismo deperpetuao de gerao em gerao de polticas, princpios ou sistemas deensino, confinado a um grupo limitado de pessoas selecionadas e iniciado.

Primitive ordens secretas existe entre as tribos Africano, entre osesquims, e ao longo das ndias Orientais e na sia do Norte. O ndionorte-americano, os chineses, hindus e rabes elaborar as organizaesreligiosas e fraternais. Na maioria dos casos, estas ordens secretas sobenevolentes e os membros esto unidos por obrigaes de ajuda mtuae ao servio do bem pblico. inquestionvel que as sociedades secretasde todas as idades tm exercido um grau considervel de influnciapoltica, geralmente dirigidas contra o despotismo, a intolerncia eofanatismo religioso.A Ordem dos Artfices dionisaco surgiu entre os gregos e os srios em

algum tempo remoto antes de 1500 aC Foi originalmente composta deartesos, se uniram em uma guilda para perpetuar os segredos de seuartesanato. Gradualmente, a cincia da arquitetura tomou precedncia edominou as polticas da sociedade. Segundo a lenda, quando Salomo, reide Israel, resolveu construir seu templo de acordo com a vontade do pai,David, ele mandou para Tiro e contratou os servios de um trabalhadoresperto, Hiram Abiff, mestre dos Artfices dionisaco. Os membros destasociedade detinha o direito exclusivo de todo os estados gregas deprojetar os templos dos deuses, as casas do governo, os teatros deDionsio e os edifcios utilizados para os jogos pblicos. certo que o Dionysians praticado ritos secretos e adoraram os deusessob o simbolismo geomtrico, e que possuam um corpo de conhecimentoque inclui os segredos matemticos de proporo e design, um certo


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conhecimento sobre a dinmica universal, filosfica e, convico religiosa,moral e poltica sobre o aperfeioamento da sociedade humana. Eles sereferiam a pessoas ignorantes e sem cultura como uma pedra bruta, isto, uma pedra em bruto, uma vez que vem da pedreira, inadequados paraos fins de construo. Atravs do refinamento que resultou da auto-

disciplina e um apego arte divina, o homem aperfeioou-se, tornando-sequadrado, reto, e verdadeiro, formando assim o silhar verdade, ou apedra corte que poderia encaixar com os outros em uma estrutura dealvenaria. Em seu trabalho o segredo Dionysians assim, sociais e polticosforam os construtores do templo, eo templo em que se trabalhou foi otemplo vivo do Deus vivo ", construda com pedras preparadas antes deser trazido para ali, de modo que no havia nem martelo, nem machadonem qualquer outro instrumento de ferro se ouviu na casa enquanto elaestava no prdio. " Este templo foi aperfeioado sociedade humana, ecada um iluminado e aperfeioado ser humano era uma verdadeira pedra

para sua construo.Como a cultura grega chegou a Roma, os latinos formaram sua prpriasociedade dionisaca e nomeou-o Collegia. O maior dos Collegians foi umarquiteto Vitruvius, s vezes chamado o pai da arquitetura moderna. Umhomem de grande aprendizado, ele foi responsvel pelo saneamentosuperior de Roma e os grandes aquedutos que ainda beira da Via pia.Enquanto os Colgios dos romanos era menos filosfico do que era asociedade grega, por causa do temperamento diferente do povo latino, exercido o poder social considervel e perpetuou a substncia da antigacrena.

A ascenso da Igreja Crist quebrou o padro intelectual do mundo pagoclssico. Pela perseguio de ideologias esse padro que levou associedades secretas no maior sigilo, os intelectuais pagos ento reclothedsuas idias originais em um vestido de fraseologia crist, mas concedeu aschaves do simbolismo apenas os devidamente iniciado e estar vinculadoao segredo de seus votos.Parte do movimento dionisaco migraram para o leste para a construodo imprio do Isl com cada pedra na mesquita eo palcio que ostenta amarca da mestres pedreiros. Mais tarde, a migrao continuou at andia, onde essas mesmas marcas podem ser vistas sobre os

monumentos da dinastia Mogul.No incio do desenvolvimento da Europa, o Dionysians tornou-se a guildados construtores de catedrais. Eles assinaram cada pedra com smbolossecretos de seu culto, e na entalhes da igreja e capela eles trabalharam asfiguras pags e desenhos. Muitas guilds surgiu, ligando artesos emconfrarias de artes e ofcios e comrcios. Arquitectura continua a ser oinstrumento escolhido para a perpetuao do grande projeto - aconstruo do mundo perfeito.Todas as cincias contidas brilhante far-seeing homens que desejavamcontribuir igualmente a sua parte para o imprio filosfica do futuro. Associedades secretas foram formadas em suas prprias profisses, usandoos smbolos estabelecidos em suas artes para esconder as suas aspiraessociais. Assim fizeram os Alquimistas vir a ser, os qumicos mstico


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buscando o elixir da vida, a pedra do sbio, o remdio universal, e agentepara a transmutao de metais.O elixir da vida a prpria verdade, o preservador de todas as coisas.pedra do homem sbio cincia, que pode trabalhar todas as maravilhase resolver todos os enigmas da esfera mortal.

A medicina a sabedoria universal, a nica cura para a ignorncia, que a doena universal.O agente da transmutao dos metais o padro do Estado Universal, aessncia do plano perfeito para uma civilizao mundial pela qual todos oselementos de base da sociedade humana pode ser transmutado em ouroespiritual do direito objetivo.Na Itlia, os Illuminati procurada para a prola de grande valor escondidonas guas profundas da corrupo mortal.No norte da Europa, os Cavaleiros do Santo Graal dedicaram suas vidas busca do clice da paixo.

Cristos e judeus cabalistas ponderou as letras das escrituras paradescobrir o segredo da coroa de esplendor, e os Rosacruzes escondidosem suas casas usadas a Rosa de Sharon como o smbolo do amorfraterno, um simples rearranjo das letras passou a tornar-se o eros, adeus grego do amor, Eros.Todos estes grupos pertencem ao que chamado de A Ordem da Quest.Todos estavam em busca de uma ea mesma coisa sob uma variedade derituais e smbolos. Que uma coisa era uma ordem social perfeita,comunidade de Plato, o governo do rei-filsofo. Para este efeito, cadaconsagrada a sua vida e do conhecimento, explorando cada vez mais nos

segredos da natureza para descobrir o maior segredo de tudo - o segredoda felicidade humana.Somos gratos a esses irmos da busca de nossas cincias, artes e ofciosde hoje. Eles foram os descobridores, pois eles foram os astrnomos,cientistas, mdicos, matemticos e artistas cujas obras tesouro, mas cujossonhos que ns temos ignorado. Eles deram conhecimento ao mundo paratornar os homens felizes. Temos usado os seus conhecimentos para fazeralguns homens ricos. Temos pervertido sua habilidade, profanado seussonhos, e profanou o seu misticismo. Mas o conhecimento que eles tmnos dado est disponvel para ser usado de uma maneira mais nobre, e

algum dia vamos acordar para a nossa responsabilidade com a percepode que nosso dever comum de restaurar a dignidade de aprendizagem ede dedicar desinteressadamente necessidade humana.Cerca de meados do sculo 17, Sir Elias Ashmole, patrono das artesliberais e fundador do Museu Ashmolian em Oxford, foi iniciado na guildados maons operatrio de Londres, o noncraftsman primeiro a serpermitida a adeso. A partir daquele momento, todo o padro das guildasfoi alterado, e alvenaria especulativos passaram a dominar a forma maisantiga da embarcao, eo construtor intelecto entrou em sua prpria.Um vu do simbolismo de idade foi levantada, para revelar com todaclareza que as guildas foram dedicados a um programa social e poltico.Desta forma, o velho sonho do imprio filosfico desceu do mundo antigopara os tempos modernos.


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As sociedades secretas ainda existem, e independentemente daintemperana dos tempos, eles vo continuar a florescer at que a Questest completo.Por mais de trs mil anos, as sociedades secretas tm trabalhado paracriar o fundo de conhecimentos necessrios para o estabelecimento de

uma democracia esclarecida entre as naes do mundo.

08 - A Nova Identidade para Cristvo Colombo

Muitos estudiosos estavam plenamente conscientes da forma global daterra na poca de Colombo, que, segundo os historiadores cedo,documentos de Estado, e seu prprio filho, no foi um italiano de estaohumilde e ignorante, mas era um prncipe grego, com um excelenteeducao clssica. ...Foi a partir de um porto grego que partiu em viagem a clebre

descoberta.Ele estava acompanhado por um estranho misterioso, que sugeriu queColombo era um agente da sociedade de filsofos desconhecidos. ...O padro do ideal democrtico comeou a afirmar-se sobre a tirania daaristocracia decadente.Um novo mundo era necessria para uma nova idia. ... Quando foinecessrio, ele foi descoberto.NOTA: A Universidade de Barcelona pronunciou um documento verdadeirofoi descoberto por um arquelogo italiano em 1929. Ele registra que otesoureiro da Espanha aconselhou Colon para representar a si mesmo

como Christophorens na exigncia de ajuda do rei da Espanha, e afirmaenfaticamente que o Almirante Colon no era o mesmo homem comoChristophoro Colombo, filho de Susana Fontanarossa Dominico e queviveu em Gnova.Como afirmado anteriormente, pode haver pouca dvida de que os gregostinham conhecimento da existncia do continente americano muito antesdo incio da era crist. Se a informao no geral quanto a este ponto, igualmente surpreendente quo pouco se sabe sobre o homem CristvoColombo, que credenciado com a descoberta do novo mundo. A data deseu nascimento registrada, e vinte cidades alegao de Colombo como

um nativo. Ento, muitas lendas surgiram sobre esse homem estranhoque difcil distinguir a realidade da fantasia.Em 1937, um pequeno livro foi publicado, intitulado, Cristvo Colomboera grego. Segundo seu autor, Spyros Cateras, o verdadeiro nome deColombo era o Prncipe Nikolaos Ypsilantis, e ele veio da ilha grega deChios. A declarao apoiada por citaes de vrios historiadores precocee documentos do Estado.O autor deste pequeno livro, documentou suas opinies de modo a trazeralegria para o leitor crtico. Ele menciona que os gregos seguintenavegado o Oceano Atlntico, nos tempos antigos: Hercules, Odyssus,Colaeus, Pytheus e Eratstenes. Ele ressalta que a lngua dos maiasantigos do continente americano contm muitas palavras de puro gregopertencentes ao perodo homrico, e, citando o livro: "Anos atrs, na


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Repblica Oriental do Uruguai, Amrica do Sul, foram descobertos traosde o exrcito de Alexandre, o Grande, espadas e Thoras com a inscrio"Ptolemeos ALEXANDROY!".Toda a pesquisa moderna sobre a vida de Colombo, tende a provar queele no era um homem da estao humilde, pobre ou inculto, ea histria

da rainha Isabel e suas jias est se tornando rapidamente reconhecidacomo fico.Columbus est emergindo como um homem de personalidadeimpressionante, com habilidades marcado como um lder e organizador euma excelente educao clssica.Como a maioria dos gregos de seu tempo que ele admirava os escritos dePlato e outros filsofos clssicos, ele tinha o direito de primogenituragrego da lenda e da tradio, e estava mentalmente bem adaptado para ainterpretao da tradio clssica. H muito para indicar que Colombo foiinspirado por suas viagens por conta de Plato sobre a Atlntida perdida e

os registros de navegao cedo para o Ocidente. Alm disso, a Europa nofoi sem algum conhecimento de geografia e no seu dia havia muitosestudiosos conscientes da forma esfrica da Terra.Um grande comrcio com a sia tinha passado mais de rotas dascaravanas do Oriente Mdio, como os rabes em sua maioria eram umpovo amigvel, mas com a ascenso do Imprio Turco para poder maisdestas rotas foram fechadas para os infiis. Quando at mesmo asCruzadas no conseguiu manter-se afastado dos caminhos do comrcio,tornou-se cada vez mais desejvel para descobrir uma passagemocidental para o Oriente. Foi com este objectivo que Colombo navegou, e

no de um porto italiano ou espanhol, mas a partir do porto grego deMahon. espantoso como difcil averiguar os fatos sobre a viagem dedescoberta e celebra a vida de uma pessoa to importante na histria deCristvo Colombo, parece que a histria entrou em uma conspirao paraesconder a verdade. Possivelmente uma deturpao elaborado foiintencional, pois certamente a confuso comeou antes da morte deColombo. Seu prprio filho refere-se a seu pai como um grego. Tem sidosugerido que Colombo mudou seu nome por causa da presso poltica oureligiosa, mas isso est no campo das conjecturas.

Em seguida, tambm na navegao entre os registros antigos sobre eu terexecutado atravs de uma figura obscura envolvida na vida de Colombo,um homem estranho, que parece ter servido o explorador da capacidadede morrer de conselheiro. Nada muito concreto ainda tem como vir luz,mas sugerido que esta pessoa misteriosa acompanhou Colombo na suaprimeira viagem. Ele no foi includo na lista dos marinheiros. Ele novoltou, mas manteve-se nas Antilhas, alm disso, nenhuma meno feita sobre ele.Este misterioso estranho reminiscente do homem e vestidos de pretoque guiou o destino de Mohammed.Foram estes embaixadores obscuro figuras do governo secreto? -Columbus sendo um dos agentes atravs dos quais a sociedade defilsofos desconhecidos realizado seus propsitos?


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us-lo. Descobrimos muita coisa, mas a maior viagem ainda est diantede ns.Nossa empresa vai ser maior que o oceano em que se encontra alm doslimites do conhecido. As novas viagens vo ser feitas em laboratrios, eas correntes contrrias sero os raios csmicos que se movem atravs dos

mares do ter universal.Isso exigir de cada homem que faz uma longa viagem de descobertadentro de si mesmo, buscando os lugares ocultos de sua mente e corao.Como Scrates to sabiamente observa, todas as vidas da humanidade aolongo da costa de Na terra desconhecida. Este mundo inexplorado abundaem prodgios e est cheia de riquezas para alm dos sonhos mais antigosconquistadores espanhis. Nesta terra alm do mar de dvidas os sbiosmoram juntos em bosques sombreados, e aqui, segundo a antigatradio, o estudioso, o msico, o artista e poeta - quem faz asdescobertas que a cincia ea filosofia deve tarde provar - que j

encontrou a melhor forma de vida.Cristvo Colombo navegou com seus navios pouco para uma terra quepelos escritos de antigos filsofos Ele sabia que existia. E cada um de nsna plenitude do tempo far com que a nossa prpria viagem em busca deum mundo melhor philosophicallycharted - para seguir os conselhos deHomer, de preparar os nossos navios, desfraldar as velas, e enfrentando odesconhecido ir adiante em cima do mar para encontrar nossa terradistante prprios nativos.

09 - As Profecias de Nostradamus

Onze anos depois de Colombo chegou as nossas costas, um homemextraordinrio, nasceu em Frana.Na vida adulta, ele era tanto um mdico respeitado e um mstico que foicapaz de escrever com preciso a histria do mundo para vir. ... Nohavia nenhuma indicao no momento em que no hemisfrio ocidentalsurgiria uma grande nao, mas o Dr. Michel Nostradamus viu umacivilizao estabelecida h que observar (sempre em uma quinta-feira)um dia para exprimir o agradecimento pela liberdade de religio, liberdadede oportunidades ea liberdade da vida. .

Ele profetizou que esta nao se se libertar das amarras da terra-me,seria de grande prosperidade, mas teria de lutar contra vrias guerras -uma com o Oriente - antes de se tornar uma grande potncia em ummodelo de paz no mundo, com outras naes olhando para ele para aliderana. ...Tudo o que ele previu , precisamente de acordo com a tradio platnica.Histrias so geralmente escritas sobre os homens que destaque ainfluncia dos eventos que fazem a histria, pouco est escrito - emborapossam ser do maior interesse - sobre essas figuras sombrias queparecem sempre estar por trs dos homens que fazem histria.Michel Nostradamus, vidente da Frana, est entre os maisextraordinrios desses homens, nascido em 1503, e dotado de uma fonte


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interna de conhecimento alm do alcance dos mortais comuns, eleescreveu a histria do mundo para vir!Duzentos anos mais tarde, o iluminista famoso e Rosacruz, o Conde de St.Germain, comentou com seu amigo, o prncipe Carl de Hesse-Kassel, queele era o nico que tinha assistido Nostradamus no clculo de suas

previses notvel.Tudo isto demasiado sombrio para os historiadores sbria, embora umnmero que passou um tempo considervel e desenvolveu inmeras doresde cabea tentando rastrear a vida do Conde ilusria, que foi chamado porFrederico o Grande, "O homem que no morre."Nostradamus era um mdico respeitado, um homem de espetacularesrealizaes mdicas. Poucos detalhes de sua vida esto disponveis, mas apartir do contexto de seus manuscritos, suas epstolas ao Rei de Frana, esuas cartas a seu prprio filho, evidente que ele tambm pertencia Ordem da Quest. Mstico, filsofo, astrlogo, alquimista e cabalista,

Nostradamus era versado em toda a cultura do segredo revelado somentepara aqueles que se comprometeram com o juramento da fraternidade.As profecias de Nostradamus poderia ter chegado inteiramente comorevelaes do esprito, mas igualmente possvel que, no seu burlescopitoresco versos que inclua parte do plano das coisas por vir, como jbem definido na mente e propsitos inicia seu irmo.A primeira edio das profecias de Nostradamus, foi publicado em 1660.Naquela poca as Amricas eram ainda o campo de caa de aventureirosespanhis. No havia nenhuma indicao de que no hemisfrio ocidentalsurgiria uma grande nao. Contudo, Nostradamus escreve em um

comprimento suficiente do futuro Estado da Amrica para indicar umconhecimento extraordinrio.A velha vidente se refere a este pas, sob vrios nomes. Ele a chama deHisparides, as Ilhas Felizes do Ocidente. Em outro lugar ele simplesmentenomes a Amrica. A sua designao terceiro que, na Terra, quemantm a quinta-feira.Esta ltima forma a mais surpreendente. Para que se refere ao nicoferiado americano de Ao de Graas, que cai sempre em cima de umaquinta-feira. E esta festa, a nica que depende do dia sozinho para o seucumprimento, e particularmente o feriado americano que expressa

gratido a liberdade de religio, liberdade de oportunidades e liberdade devida.Para resumir as opinies de Nostradamus sobre o destino futuro dacivilizao ocidental difcil, por causa do idioma envolvidos do textooriginal. Mas ele aponta claramente certas coisas que vo acontecer. Eleviu que uma grande civilizao iria subir no mundo ocidental. Estacivilizao teria se libertar das amarras de sua ptria, e, em seguida,assumir um lugar livre entre os poderes temporal. O novo pas poderiadesenvolver-se ea estender o seu domnio em todo o continente. Seriacrescer rico e poderoso, Ele previu, e viver em paz com sua irm,(Canad). Ele disse que os Estados Unidos teriam que lutar contra vriasguerras, inclusive uma com o Oriente. Este conflito que ele descreve comouma guia voando contra o sol nascente, e no seu dia, nem guia, nem o


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sol nascente tinha significado a menor importncia no simbolismo dasnaes.Cumprindo seu destino, Nostradamus previu que a Amrica poderia setornar uma grande potncia em um modelo de paz no mundo e seria vistoat por outras naes para a liderana contra os males comuns da poca.

Em suma, como Nostradamus predisse a histria das ilhas bem-aventuradas que precisamente de acordo com a tradio platnica, eno podemos deixar de perguntar se ele era um partido de tradio, esabia exatamente do que estava falando.Se o mdico do sculo 16 a Frana teve suas vises de si mesmo, ou seele apenas anotou o que lhe foi dado por outro, nunca poderemos saber.pensadores convencionais, duvidando tais poderes profticos inclinao,para a segunda alternativa. E isso vai deix-los um pouco menosconfortvel da mente, para a existncia deste plano irmandade secreta ,ento, praticamente admitiu.

De Nostradamus no o nico profeta que sentiu nem sabia o futuro doimprio ocidental. Houve Dr. Ebenezar sivelmente, que floresceu naInglaterra, sobre o fim do sculo 18. relatado que sivelmente tinha umamulher perversa e foi para escapar de sua lngua que ele se retirou paraum sto de sua casa para ponderar os mistrios do Universo, asrefeies que so passadas para ele atravs de um buraco na porta. Dr.sivelmente dividiu seu tempo entre nd elixir infalvel que, se dissolvido novinho, que dissolve todos os males humanos, ea escrita de livros longolidando com a astrologia, fisiologia e anatomia.Em seu dia, a repblica norte-americana estava em sua infncia, e os

polticos brilhante no cho da Casa dos Comuns previam que as colniasrebeladas logo estaria implorando de joelhos ser restaurado para acomunidade britnica. Sivelmente, apesar de um forte Britisher,expressou sua lamenta que tinha de apontar que, em um detalhe, pelomenos, um astrlogo em seu sto provaria mais sbio do que osmelhores polticos na Europa, para tristeza de se relacionar, as colniasnorte-americano no viria casa - as estrelas decretou o contrrio. No seles permanecem fora do redil, disse ele, mas eles crescem ricos epoderosos, estendendo-se atravs de seu continente, os americanos seconstruir grandes cidades e desenvolver o comrcio mundial e na

indstria. E, um dia - o pensamento horrvel! - Seriam mais fortes do pasda me! E foi esta a verdade que deve ser falado, mesmo que apenasatravs de um buraco na porta do sto.Deve ser lembrado que, entre os antigos, a astrologia era uma dascincias do governo.O aspecto prognstico sobre o assunto no era o principal interesse nasmentes dos homens como Pitgoras e Plato, os filsofos viram nomovimento dos corpos celestes e na ordem do cosmos um timo padrode leis naturais. O Universo era um imprio celestial preenchida complanetas e sis e luas, em um arranjo celeste que era uma pista para acorrecta distribuio dos assuntos humanos. O Estado, que defendeu,deve ser modelado aps o Cosmos. Governos dos homens devem estarem harmonia com o maior governo do mundo.


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Muitos velhos livros de astrologia indicam claramente que os smbolosplanetrios foram usados para representar os elementos de um sistemapoltico, e que os prprios astrlogos faziam parte da Ordem da Quest.Sob o manto de astrlogos profissionais, que eram conselheirosaconselhar reis e prncipes para melhor estabelecer leis e governar seus

povos de forma mais sensata.Nostradamus foi consultado por trs reis. Queen mais poderosos daEuropa, Catherine de Mdicis, tambm consult-lo em vrias ocasies.Seu conselho era sempre temperado e voltada para o bem pblico.Sua bolsa deu uma perspectiva sobre os problemas polticos que vo almdo mbito das profisses de statescraft.Todos os pequenos prncipes da Europa nos tempos medievais tiveramseus Merlins, sbios homens velhos que, em muitos casos eram os reaisgovernantes do Estado. bvio que, se esses conselheiros estavamunidos por um objetivo comum seu poder coletivo seria considervel. E

eles estavam unidos, em uma sociedade secreta de filsofosdesconhecidos, movendo-se as coroas da Europa, como em um tabuleirode xadrez poderoso. Homens deste calibre trazer as mutaes do imprio. opinio geral que as revolues comeam com as pessoas comuns, masisso no verdade, o guia benevolente sempre informado e da opiniopblica direta.Atravs dos sculos as profecias de Nostradamus continuam a exerceruma fora poderosa sobre o destino poltico do mundo. Elas foramtraduzidas para a maioria das lnguas da Europa: eles eramfreqentemente citada e reproduzida durante o perodo da Primeira

Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, tanto o Eixo e os Aliados,que citou diversas Nostradamus para servir a seus propsitos. o quadro mais amplo sobre o futuro do mundo que Nostradamus indicaa vinda do grande campeonato, ou o conjunto das potncias mundiais.Esta liga ser a nica esperana humana de paz, a nica soluo parauma competio entre naes. A formao desta liga comea a nova vidada raa humana, vai permitir que o ser humano finalmente a emergir napropriedade para a qual ele foi formado.Barbrie termina com o incio da civilizao mundial. Para ser civilizado,segundo Ccero, chegar a esse estado de comportamento pessoal e

coletivo em que os homens possam viver juntos em harmonia e de formaconstrutiva, unidos para o bem de todos. Por esta definio, ns nuncafomos civilizados. Ns j existiam em um estado de selvageria cultivadas.A promessa de Nostradamus especialmente significativo nesses anosdifceis, pois ele nos assegura que a comunidade das naes se tornaruma realidade.Os homens que ao longo dos sculos ter previsto Utopia pertencem sidades ainda por nascer, quando os princpios da filosofia natural seroaplicadas para os problemas do governo e dilemas sociais seroexaminados para solues que so agora chamados impraticvel


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10 - Do Projeto de Utopias

Sir Thomas More escreveu uma fbula, cerca de quatrocentos anos,estabelecido para o estado social do homem em uma comunidadefilosfica, mas de forma to completa tem o mundo inteiro perdeu o

ponto, que a prpria palavra "utopia" at hoje sinnimo de ideaisotimistas, mas pouco prtico da reforma. ... Campenella, um filsofoitaliano, escreveu sobre a tragdia de grandes propores em que o temada diplomacia s havia sido negligenciada como sujeito praticamentetodos os outros tinham sido reduzidas a uma cincia.Os funcionrios do governo, insistiu ele, deve ser eleito aps um examepara determinar o conhecimento e fitness .... Boccalini contribuiu aindamais para a literatura utpica, e Andreae procurou cristianizar-lo, com otema: "Por falta de viso o povo perece."UM dos mais conhecidos e menos lido de produes literrias do mundo

Sir Thomas More Utopia.Era composta por um homem que tinha sofrido muito com a corrupopoltica de sua poca, 1478-1535, tendo ocupado cargos de direco, maisestava bem familiarizado com as maquinaes comumente chamado deconspiraes do Estado.Mais deve ser devidamente considerado como um platnico, tambm,para toda a estrutura para a Utopia emprestado da Repblica de Plato,eo livro todo permeado com ideologia platnica sobre o Estado ideal.Sob uma stira velada atacar as polticas do rei Henrique VIII, aqui, ento mais uma voz chamando os homens para a correo de seus vcios

polticos.Infelizmente, o sucesso imediato do livro foi mais devido ao seu ataquesobre o rei eo governo em geral, ao invs de quaisquer consideraesgraves dos remdios que ele sugeriu.Na Utopia, apresenta seu mais convico filosfica e poltica sob a formade uma fbula que expe o estado social do homem em uma comunidadefilosfica. To completamente se o mundo inteiro perdeu o ponto quemais tentou enfatizar, que a prpria palavra "utopia" tornou-se sinnimode ideais otimistas, mas pouco prtico da reforma.Sir Thomas More foi sculos antes do seu dia, que foi motivo suficiente

porque ele no podia ser apreciado. Junto com o mestre, Plato, Morepertence s idades ainda por nascer, ao tempo em que os homenscansados de estudo dos dilemas que agora examinar por que eles achamque prtico, se transformar em solues que agora prazo impraticvel.O importante era utpico Tommaso Campenella, 1568-1639, filsofoitaliano tambm com fortes inclinaes platnica. Fora da sabedoria dosseus anos, Campenella comps a Civitas Solis, a cidade do sol.Neste trabalho partiu de seu interesse comum - a cincia, matemtica ereligio - a aplicar os princpios da filosofia natural para os problemas dogoverno. Ele considerou como uma grande tragdia que os homenstinham reduzido a uma cincia praticamente todos os ramos de ensino,exceto estadista, que continuou a ser deixada aos caprichos de polticosincompetentes qualificados s nas artes da avareza.


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Infelizmente, Campenella no foi capaz de libertar a sua mente totalmentedo padro do seu mundo contemporneo, assim seus ideais so confusase no totalmente consistente. Ele considerava o governo como umaespcie de mal necessrio a ser suportado at que cada homem devetornar-se auto-regulam em seu prprio direito. medida que o indivduo

incapaz da prtica das virtudes morais, ele deve ser submetido s leis queo protejam de si mesmo e proteger os outros de suas aes insensatas. Oobjetivo principal da vida , ento, liberar-se da dominao do governocom a perfeio de carter pessoal.Campenella previu o Estado perfeito como uma espcie de repblicacomunista, em que os homens comuns de todos os imveis do Estado,receben

Manly P. Hall - O Secreto Destino Da America

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