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MANUAL DE ACESSO AO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL Autores: Eric Pereira Iara Christina de Campos Luciana Hiromi Yoshino Kamino Flávio Fonseca do Carmo BELO HORIZONTE – MG 2016

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MANUAL DE ACESSO AO

ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL

Autores:

Eric Pereira

Iara Christina de Campos

Luciana Hiromi Yoshino Kamino

Flávio Fonseca do Carmo

BELO HORIZONTE – MG

2016

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MANUAL DE ACESSO AO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL

(03 de maio de 2016)

Autores:

Eric Pereira

Iara Christina de Campos

Luciana Hiromi Yoshino Kamino

Flávio Fonseca do Carmo

Copyright © 2016 by Instituto Prístino

Telefone: (31) 3643-0452

E-mail: [email protected]

Homepage: www.institutopristino.org.br

Apoio

BELO HORIZONTE – MG

2016

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1- SOBRE O MANUAL

Este manual foi elaborado pela equipe técnica do Instituto Prístino com o intuito de

auxiliar o usuário em seu primeiro contato com o Atlas Digital Geoambiental. Trata-se

de um roteiro ilustrado que apresenta as ferramentas e funcionalidades do sistema

WebGIS1. Este sistema permite a navegação por temas e confere ao usuário a

possibilidade de interagir com dados e informações que lhe interessam ser exibidos em

um mapa ou uma figura.

Cada tema possui informações referentes ao sistema de coordenadas, datum e escala

correspondentes aos arquivos georreferenciados. As referências e o endereço

eletrônico remetentes às fontes de dados originais encontram-se listados nos arquivos

de Notas Técnicas correspondentes a cada área de estudo, ou seja, descriminados em

arquivos .txt e associados aos arquivos nas extensões .shp e .kml. Caso o usuário

reproduza e faça uso dos arquivos georreferenciados, solicitamos a gentileza de atentar

para as normas e padrões de citação correspondentes aos mesmos, explicitadas nas

fontes de dados originais.

Ressalta-se que os dados foram produzidos em diferentes escalas, portanto cabe ao

usuário avaliar a adequação do nível de detalhamento das informações disponíveis no

Atlas para atender ao objetivo final do seu mapa. Deve também estar atento se a

utilização, em um mesmo trabalho, de temas ambientais com escalas diferentes não irá

comprometer a interpretação das informações e o resultado final pretendido.

Para otimizar o uso desta ferramenta, recomenda-se a leitura dos demais documentos

disponibilizados na página do Atlas Digital Geoambiental:

www.institutopristino.org.br/atlas/

Trabalhamos constantemente para tornar o Atlas melhor e mais completo. Envie

críticas, dúvidas e sugestões através do nosso canal de contato no site ou pelo e-mail:

[email protected].

1 O termo webgis é acrônimo de “Web-based Geographic Information System”, sendo que a tradução em português é “Sistema de informação geográfica disponível via internet”. (Fonte: RANA, S; SHARMA, J. Frontiers of Geographic Information Technology. New York: Springer, 2006. 329p.)

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2- ACESSO AO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL

2.1- No site do Instituto Prístino (www.institutopristino.org.br), acesse a página

principal do Atlas clicando em “Atlas Digital Geoambiental” na parte superior da página,

e em seguida clique em “Atlas” (seta vermelha):

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2.2- Na página principal, selecione o grupo temático e área de interesse com um clique

do mouse. Na figura abaixo, selecionamos o mapa

“Municípios de Minas Gerais”.

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2.3- O usuário será direcionado para o mapa interativo correspondente, com as camadas

desabilitadas. Na versão de maio de 2016, há 76 temas disponíveis relacionados aos

municípios do estado de Minas Gerais no Atlas Digital Geoambiental. Este acervo conta

com arquivos provenientes de diversas fontes de dados públicas de livre acesso,

adaptados pelo Instituto Prístino.

Antes de habilitar uma camada localize a região desejada. Caso queira trabalhar

com o município de Paracatu, por exemplo, utilize a ferramenta de localização

para encontrar o município e, em seguida, habilite as

camadas desejadas. Isso evitará lentidão no sistema.

2.4- Habilitar e desabilitar camadas: As camadas disponíveis para os usuários estão

listadas do lado esquerdo. Para habilitar a camada desejada bastar clicar na caixa em

branco antes do nome da mesma. Na figura abaixo habilitamos a camada de “Barragens

de Rejeito”. Após clicar, a informação correspondente é exibida no mapa à direita:

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2.5- Nos mapas, a navegação pode ser realizada através do clique e arrasto do mouse

na tela (segurar o clique do botão esquerdo sobre o mapa e arrastar). Para alterar o

zoom bastar clicar nos símbolos + ou – indicados pela seta vermelha ou ainda através

do scroll do mouse (rodando para frente ou para trás):

2.6- Os pares de coordenadas geográficas estão localizados no canto inferior da tela e

indicam a posição do cursor do mouse em graus decimais2 no Sistema de Coordenadas

Geográficas e Datum WGS84. Neste mesmo canto observa-se a escala da visualização

atual (retângulo vermelho):

2 Para saber mais informações sobre os tipos de coordenadas e tipos de datum bem como procedimentos de conversão, ver item 5

zoom

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2.7 – Opções da propriedade das camadas: ao acessar as propriedades de uma camada

o usuário tem acesso a algumas ferramentas como Zoom para camada, transparência,

reordenar camada (mover para cima ou mover para baixo), mostrar detalhes do item

e abrir tabela de atributos. Para isso o usuário deve clicar com o botão esquerdo do

mouse na seta (dropdown) indicada pela seta vermelha e acessar a opção desejada.

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3- FERRAMENTAS

3.1- Mapa Base: o usuário pode alterar o mapa base (imagem de fundo),

selecionando uma das opções presentes na “Galeria de Mapa Base”. As opções

disponíveis contemplam imagens satélites do banco de dados do Bing Maps Aerial ou

do Google Satélite; mapas com rótulos (por exemplo: National Geographic ou do Open

Street Map) e mapas topográficos (por exemplo: Topográfico). O usuário pode

selecionar qualquer uma das opções disponíveis na galeria, para isso basta clicar na

opção desejada. No exemplo abaixo a camada “Google Satélite” foi habilitada.

3.2- Lista de Camadas: para visualizar a “Lista de Camadas”, basta clicar no ícone

indicado em vermelho. As bases de dados voltam a ser exibidas do lado esquerdo da

tela. Assim é possível habilitar as camadas desejadas e sobrepô-las à imagem utilizada

como “Mapa Base”.

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3.3- Legenda: o usuário pode visualizar a legenda das camadas exibidas na tela:

Para retornar à “Lista de Camadas” basta clicar na ferramenta destacada no item 3.2.

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3.4- Localização: o usuário pode procurar um lugar com base

em um endereço, nome de cidade ou uma coordenada geográfica em graus decimais,

respeitando um formato específico:

Localização por nome de cidade: Mutum, MG

Coordenadas: Basta digitar as coordenadas geográficas em graus decimais que o

aplicativo irá indicar a localização do ponto. Digitar primeiro a longitude e em seguida a

latitude. Utilizar o ponto como separador das casas decimais e a vírgula para separar a

longitude da latitude. Caso esteja pesquisando um ponto em Minas Gerais, é necessário

inserir um sinal negativo “-” antes da coordenada que representa a longitude, pois isso

significa que o ponto está à oeste do meridiano de Greenwich. Da mesma maneira, deve-

se inserir um sinal negativo “-” antes da coordenada que representa a latitude, pois

significa que o ponto está ao sul do Equador. Por exemplo:

-44.76,-19.89.

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3.5- Medir área e distância: a partir da ferramenta de medição é possível

calcular de forma simplificada distâncias e áreas de interesse do usuário:

3.5.1- Distância linear: selecione a ferramenta e clique com o botão esquerdo

no ponto inicial e em seguida dê outro clique no ponto final. Do lado esquerdo,

abaixo de “Resultado da Medida”, será exibida a distância na unidade escolhida.

Exemplo: distância linear entre a margem do rio e cultivo agrícola.

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3.5.2- Área: selecione a ferramenta e clique com o botão esquerdo no ponto

inicial e em seguida no próximo ponto e vá contornando a forma que deseja

calcular a área. No último ponto dê dois cliques com o botão direito. Do lado esquerdo,

abaixo de “Resultado da Medida”, será exibida a área na unidade escolhida.

Exemplo: área do cultivo agrícola.

3.5.3- Unidade de medida: é possível alterar a unidade de medida clicando na seta

(dropdown) indicada pelas setas vermelhas.

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3.6.- Ferramenta Área de Influência (Buffer): essa ferramenta é utilizada para

selecionar as áreas do entorno de uma feição. Uma das aplicações mais comuns é a

identificação de Áreas de Preservação Permanente, onde uma área de influência no

entorno de um rio, por exemplo, deveria ser preservada. O exemplo da figura abaixo

mostra a aplicação de um buffer de 100 metros a um rio da Bacia do São Francisco. Para

fazer o buffer é necessário selecionar a camada na lista (1), em seguida definir a unidade

de medida e a Distância (2), depois clicar na ferramenta de seleção e, por fim, desenhar

um polígono que abranja a feição (rio) desejada.

O resultado da aplicação da ferramenta Área de Influência:

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3.7- Adicionar shapefile: caso o usuário tenha o limite de uma área em

shapefile e deseje adicioná-lo no “Atlas Ambiental”, deve-se gerar um arquivo

compactado (.zip) com todos os arquivos que compõe um shapefile3 e em seguida

adicionar a partir da ferramenta “SHP”.

3.7.1- Compactando arquivos:

3 O shapefile é um formato de armazenagem de dados vetoriais da ESRI para armazenar a posição, formato e atributos de feições geográficas. É armazenado como um conjunto de arquivos relacionados e contém uma classe de feição. (Fonte: https://doc.arcgis.com/pt-br/arcgis-online/reference/shapefiles.htm)

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3.7.2- Adicionando o arquivo shapefile compactado no mapa: Clique no ícone “SHP” e

busque pelo arquivo compactado.

O arquivo shapefile será inserido no mapa e exibido na tela:

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3.7.3- Adicionando o arquivo kml: Clique no ícone “KML” e busque pelo arquivo:

O arquivo deve ser obrigatoriamente do formato KML e ter tamanho máximo de

15 MegaBytes. Outro formato que armazena o mesmo tipo de dado é o KMZ, contudo

esse não é suportado pelo sistema do “Atlas Digital Geoambiental” do Instituto Prístino.

Caso o usuário tenha um arquivo do tipo KMZ ele pode fazer uma extração do KML. Para

isso basta seguir os seguintes passos:

1 – Abra a pasta que contém o arquivo KMZ

2 – Clique com o botão direito sobre o arquivo e procure a opção de

descompactar

3 – Com resultado aparecerá um arquivo com o nome doc.kml

4 – Volte ao “Atlas Digital Geoambiental” e carregue o arquivo doc.kml

Ver figura na próxima página

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3.7.4- Boas práticas para utilizar os shapefiles no Atlas Digital Geoambiental:

Crie um arquivo .zip que contém os arquivos .shp, .shx, .dbf e .prj que incluem o

shapefile.

Armazene o arquivo .zip do shapefile diretamente na raiz de um diretório, como

por exemplo (C:). Evitar armazenar o arquivo em sub-pastas e pastas em um

diretório, como por exemplo: C:\GIS_data\mapas\Brasil-

IBGE\Sudeste\UF\Minasgerais

O nome da camada é o mesmo nome do arquivo .zip que você adicionou.

Adicione arquivos .zip do arquivo compactado padrão.

Inclua não mais que 1.000 feições do shapefile no arquivo.

Em alguns casos, quando você tenta adicionar um arquivo com mais de 1.000

feições, você recebe uma mensagem de erro informando que o shapefile é muito

grande para adicionar no mapa. Isto ocorre quando os dados extraídos são muito

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grandes para exibir em um navegador da web ou o arquivo é maior que 10 MB.

Normalmente a generalização das feições irá reduzir o tamanho global e

permitirá que o shapefile seja adicionado no mapa.

O shapefile deve conter geometrias válidas. Se você tiver o ArcGIS for Desktop,

é possível utilizar a ferramenta “Reparar Geometria” para corrigir geometrias

inválidas nos shapefiles.

Inclua no shapefile o arquivo .prj de acompanhamento onde o sistema de

coordenadas dos dados está definido. Se você tiver um ArcGIS for Desktop, é

possível definir o sistema de coordenadas de um shapefile, criando um arquivo

.prj apropriado.

3.8- Obter informações das feições: para obter informações das feições de uma camada

o usuário deve habilitar camada que deseja e clicar sobre o elemento exibido no mapa.

Após clicar será aberta uma janela (pop up) com algumas informações referentes a

feição selecionada.

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3.9- Download dos dados: através da informação da tabela de atributos o usuário pode

fazer o download da camada exibida. Para isso deve procurar por “Download Shapefile”

(para baixar o shapefile) ou “Download Kml” (para baixar o arquivo que abre no Google

Earth). Para ambas as opções basta clicar em “Mais Info”. Automaticamente será feito

o download da camada armazenada no site.

4 – OUTRAS OPÇÕES PARA DOWNLOAD

Através da página do Atlas Digital Geoambiental é possível também realizar o download

dos arquivos vetoriais em formato shapefile e KML correspondentes a cada uma das

camadas exibidas nos mapas interativos. Uma das formas de baixar os dados foi descrita

no item 3.7 da Seção 3. Alternativamente podem ser baixados os dados através dos

seguintes passos:

4.1- Acesse o mapa interativo correspondente do Atlas Digital Geoambiental conforme

a Seção 2 deste documento.

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4.2- Clique no link “Download shp/kml”:

4.3- A página com a lista de camadas disponíveis será aberta e o usuário poderá fazer o

download dos arquivos que desejar, seja no formato shapefile e/ou KML:

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5 – GLOSSÁRIO

5.1. Datum

• Datum Horizontal: o datum é uma referência de origem para se tomar as

medidas na superfície terrestre. Os dados de um projeto com o uso de Sistemas

de Informação Geográfica devem utilizar o mesmo referencial ou datum.

• No Brasil são utilizados três referenciais:

– Córrego Alegre

– South America Datum 1969 (SAD-69)

– Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas – SIRGAS 20004 -

datum oficial do Brasil desde 2015.

• Global:

– World Geodetic System 1984 (WGS 84) – datum oficial global – utilizado

no Sistema GPS.

5.2. Tipos de representação de coordenadas

As coordenadas são comumente apresentadas em três formatos:

Graus, Minutos e Segundos

Graus Decimais

UTM

As coordenadas em Graus, Minutos e Segundos e Graus decimais apresentam o sinal de

negativo para indicar o hemisfério sul (Latitude) e também para indicar o oeste

(Longitude). Assim, para dados geográficos em Minas Gerais as coordenadas geográficas

serão negativas. Outra forma de exibir uma localização através de coordenada é a UTM,

essas coordenadas são apresentadas em metros e não se deve inserir o sinal de

negativo.

Exemplo: Graus Minutos Segundos: -44º 39’ 52” (Long - Oeste), -22º 32’ 58 “ (Lat - Sul)

Graus Decimais: -44.6644 (Long - Oeste), -22.5494 (Lat - Sul)

4 Informações sobre o SIRGAS 2000. http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/sirgas/principal.htm

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UTM: 534501,458191 (Eixo X), 7506316,45239 (Eixo Y)

O Altas geoambiental trabalha com coordenadas em Graus Decimais, caso as

coordenadas a serem utilizadas estejam em outro formato é necessário convertê-las

para esse formato. Para isso podem ser utilizados os seguintes sítios da internet:

Calculadora Geográfica do DPI-INPE - Divisão de Processamento de Imagens do

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais: http://www.dpi.inpe.br/calcula/

Conversor desenvolvido pela equipe do CRIA - Centro de Referência em

Informação Ambiental: http://splink.cria.org.br/conversor?criaLANG=pt

Ao digitar as coordenadas no Atlas Geoambiental elas devem ser postas no seguinte

formato: -44.6644,-22.5494

Produzido com recursos de medida compensatória fixada em Composição Judicial firmada pelo

Ministério Público de Minas Gerais