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    MANUAL TCNICO

    Manual de Boas Prticas do Lactrio/Enteral

    Cdigo: MT.SND.002 Data: 28/07/2010 Verso: 1 Pgina:1 de 15

    F(NG).GQUA.001-1Av. Ministro Jos Amrico de Almeida, 1450 Torre Joo Pessoa/PB CEP: 58040-300

    Fone: (83) 2106-8627 E-mail: [email protected]

    NDICE1 Objetivo....................................................................................................................................02

    2 Procedimentos no Permitidos Durante a Manipulao de Alimentos e Preparo de DietasEnterais e Frmulas Lcteas........................................................................................................... 02

    3 Critrios de Higiene Pessoal.......................................................................................................02

    3.1 Procedimentos e Rotinas que Devem ser Obedecidas pelos Manipuladores de Matria-Primas

    e Alimentos.....................................................................................................................................03

    4 Condies Ambientais................................................................................................................04

    5 Instalaes, Edificaes e Saneamento......................................................................................04

    6 Higienizao.............................................................................................................................05

    7 Funcionamento do Lactrio.......................................................................................................068 Competncias...........................................................................................................................06

    8.1 Compete ao Nutricionista.......................................................................................................06

    8.2 Compete ao Lactarista...........................................................................................................08

    9 Fmulas Lcteas......................................................................................................................08

    9.1 Alimentao no 1 ano de Vida..............................................................................................08

    9.2 Padronizao de Frmulas e Diluies...................................................................................08

    10 Suplementos.........................................................................................................................09

    11 Outras Dilues...................................................................................................................09

    12 Controle Bacteriolgico de Frmulas de Alimentao Infantil Produzidos pelo Lactrio..............10

    13 Horrio de Distribuio.........................................................................................................10

    14 Tipos de Recipiente..............................................................................................................10

    15 Procedimentos Tcnicos.......................................................................................................10

    15.1 Aquisio de Gneros........................................................................................................11

    15.2 Recebimento de Gneros..................................................................................................11

    15.3 Armazenamento de Gneros.............................................................................................11

    15.4 Pr-Preparo e Preparo.......................................................................................................12

    15.5 Porcionamento.................................................................................................................12

    15.6 Acondicionamento e Identificao.....................................................................................12

    15.7 Distribuio....................................................................................................................12

    16 Higienizao......................................................................................................................13

    16.1 Higiene Pessoal..............................................................................................................13

    16.2 Higiene do Manipulador...................................................................................................14

    16.3 Instalaes, Equipamentos e Utenslios............................................................................14

    17 Procedimentos Adotados....................................................................................................15

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    1 OBJETIVOO lactrio/entaral destina-se preparao de dietas enterais, suplementos nutricionais, frmulas infantis e

    mamadeiras. Para a execuo dos servios necessrio atuao de profissionais qualificados, desde aprescrio diettica, recepo dos gneros e materiais, preparo, porcionamento, envase, armazenamento e

    distribuio, capazes de preparar, distribuir e higienizar mamadeiras com frmulas lcteas com rigorosa

    tcnica de assepsia, respeitando as normas legislativas vigentes. importante tambm observar o controle

    de qualidade, que consistir basicamente em obter um produto seguro do ponto de vista microbiolgico, e

    adequado do ponto de vista nutricional, com rigoroso controle de todas as etapas do processo de produo.

    2 PROCEDIMENTOS NO PERMITIDOS DURANTE A MANIPULAO DE ALIMENTOS E

    PREPARO DE DIETAS ENTERAIS E FRMULAS LCTEAS

    a) Falar, cantar, assobiar, tossir, espirrar sobre os alimentos;

    b) Mascar chicletes, palito de fsforo ou similares, chupar balas, cuspir;

    c) Tocar o alimento com as mos desnecessariamente;

    d) Tocar no corpo;

    e) Assuar nariz, colocar o dedo no nariz ou ouvido, mexer no cabelo ou pentear-se prximo aos alimentos;

    f) Enxugar o suor com as mos, panos ou qualquer pea da vestimenta.

    g) Fumar, comer ou beber nas reas de produo;

    h) Fazer uso de equipamentos e utenslios sujos;

    i) Guardar roupas e pertences pessoais, alm de ferramentas, embalagens e etc. nas reas de

    manipulao;

    j) Circular sem uniforme nas reas do SND, isso significa com calado aberto, short, bermuda ou camiseta

    regata.

    k) No utilizar perfumes, somente desodorantes sem odor.

    Nota 1: Ao tossir ou espirrar, o funcionrio deve afastar-se do produto, cobrir a boca e o nariz,

    se possvel, com papel descartvel e depois higienizar as mos.

    Nota 2: Suor deve ser enxugado com papel toalha descartvel e em seguida deve-se promover

    a imediata higienizao das mos.Nota 3: Aps qualquer prtica que possa contaminar as mos, as mesmas devem ser

    higienizadas imediatamente.

    l) Varrer a seco estas reas, especialmente durante a manipulao;

    m)Fazer uso de panos para secagem de utenslios e equipamentos;

    n)Reaproveitamento de embalagens de produtos de limpeza; ou utilizar embalagens de produtos acabados

    para armazenar quaisquer outros materiais e/ou produtos.

    o) Usar nas reas de manipulao, os mesmos materiais usados na limpeza dos banheiros;

    p) Permitir a entrada de animais em lugares que esteja presentes qualquer etapa do ciclo de produo.

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    q) Cuspir no Piso.

    3 CRITRIOS DE HIGIENE PESSOAL

    a)Os manipuladores do setor de envase so orientados a manter uma rigorosa higiene pessoal (banho no

    mnimo dirio, cabelos curtos, unhas cortadas, barbas e bigodes feitos). Como, tambm, no usar mais

    do que o necessrio no ambiente de manipulao.

    b)Funcionrios com algum problema de sade devem comunicar ao seu superior imediato, para ser enviado

    para tratamento mdico ou remanejado para setor adequado.

    3.1 PROCEDIMENTOS E ROTINAS QUE DEVEM SER OBEDECIDAS PELOS MANIPULADORES DE

    MATRIASPRIMAS E ALIMENTOS

    a)Manter a higiene corporal adequada (tomar banho diariamente, lavar e secar bem os ps, escovar os

    dentes, manter as unhas limpas e aparadas e sem esmalte ou base incolor);

    b) Manter os cabelos limpos e totalmente protegidos por touca ou gorro nas reas compreendidas de

    expedio de produtos acabados;

    c) Fazer a barba e o bigode diariamente, ou tendo o bigode bem aparado;

    d) No utilizar adornos durante a manipulao de alimentos;

    e) Manter a higiene adequada das mos;

    f) O fardamento completo deve ser bem conservado e limpo e sua utilizao restrita s dependncias doestabelecimento;

    g) Usar calados fechados e meias, ambos em bom estado de conservao e higiene;

    h) No carregar no uniforme, canetas, lpis, batons, cigarros, isqueiros, relgios, etc.

    i) OBEDECER A FREQNCIA DE HIGIENIZAO DAS MOS

    Quando chegar ao trabalho;

    Higienizar as mos depois de:

    1. Utilizar sanitrios.

    2. Tossir, espirrar ou assuar o nariz.3. Usar esfreges, panos e materiais de limpeza.

    4.

    Recolher lixos e outros resduos.

    5. Fumar e tocar em sacarias, caixas, garrafas e sapatos.

    6. E qualquer interrupo no servio de manipulao de alimentos.

    Higienizar as mos antes de:

    1. Manipular os produtos de grau alimentcio.

    2. Iniciar um novo servio.

    3.

    Tocar utenslios higienizados.4. Colocar luvas.

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    Higienizar as mos sempre que:

    1. Manipular alimentos.

    2. Mudar de atividades.

    3. As mos estiverem sujas.

    4 CONDIES AMBIENTAIS

    Internas

    As condies internas de todo o setor de lactrio/enteral garantem a produo segura de dietas

    enterais, suplementos nutricionais e frmulas lcteas, eliminando a atrao de pragas, gerao de poeira,

    sujidades e mantm a climatizao adequada para o conforto trmico atravs de sistema de refrigerao por

    uma central de condicionamento de ar.Externas

    As condies externas atendem aos critrios exigidos para garantir a produo segura de alimentos, pois

    existe um local separado e adequado para armazenamento dos resduos, as vias de acesso (interna e

    externa) so caladas ou pavimentadas, sem pontos de insalubridade, acumulo de gua (poas), rachaduras

    ou buraco.

    5 INSTALAES, EDIFICAES E SANEAMENTO

    Tipo de Construo e Material Empregado:

    Teto/ forro:

    Teto em Alvenaria e emassado e revestido com PVC.

    Paredes:

    Lactrio: Parede em Alvenaria revestida com material cermico de cor clara.

    Piso:

    Lactrio: Parede em Alvenaria revestida com azulejo de cor clara.

    Ralos/ canaletas:

    Todos os ralos do setor so feitos de material plstico ou metlico, resistentes a corroso e sempre somantidos fechados, somente abertos durante a higienizao dos ambientes.

    Janelas:

    Todas so feitas de material liso, impermevel e de fcil higienizao e todas elas so fechadas

    constantemente.

    Portas:

    Todas as portas so de material liso, de cor clara e de fcil higienizao, feitas em madeira e revestidas com

    frmica.

    Sistema de climatizao

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    A climatizao feita por uma central de condicionamento de ar.

    Sistema de gua e outros fluidos

    Toda a gua utilizada pelo estabelecimento provm de um poo artesiano havendo um tratamento

    prvio por uma empresa terceirizada.

    Sistema de esgoto

    O sistema de esgoto utilizado o da Companhia Pblica de Esgotos.

    Sistemas eltricos e de iluminao

    As instalaes eltricas so todas embutidas nas paredes e com caixas de tomadas de encaixe, sem

    parafusos.

    Lixo de dejetos

    Os resduos gerados so colocados em coletores de lixo e recolhidos pelo setor da zeladoria.Lay out.

    SALA 1 Recepo de insumos e pr-lavagem

    SALA 2 Higienizao

    SALA 3 Sala de paramentao

    SALA 4 Preparo

    SALA 5 Envase

    SALA 6 Escritrio

    SALA 7 Distribuio

    6 HIGIENIZAO

    Higiene de Equipamentos e Utenslios

    A higiene dos equipamentos e utenslios no ambiente de trabalho descrito de forma detalhada no

    Procedimento Padro de Higiene de Equipamentos e Utenslios, colocados nos postos de trabalho. No

    procedimento descreve como e quais os produtos de limpeza e desinfeco so utilizados nos equipamentos.

    Higiene Ambiental

    A higiene dos ambientes de responsabilidade do setor de zeladoria do estabelecimento. Sendo esta

    atividade descrita no Procedimento Padro de Higiene Ambiental a disposio deste setor para a correta

    execuo da atividade. Informando as diluies dos produtos de limpeza e as formas de aplicao no

    ambiente.

    Higiene dos Alimentos.

    A higiene dos alimentos no ambiente de trabalho descrito de forma detalhada no Procedimento Padro de

    Higiene dos Alimentos, colocados nos postos de trabalho. No procedimento descreve como e quais os

    produtos de limpeza e desinfeco so utilizados nos equipamentos.

    Controle de pragas (insetos, roedores, etc.)

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    O controle de pragas e realizado por empresa terceirizada que protege o permetro de trabalho contra

    roedores e insetos voadores e rastejantes.

    7 FUNCIONAMENTO DO LACTRIO/ENTERAL

    Aps os itens serem recebidos e higienizados na rea de recebimento so encaminhados os itens

    para cada ambiente de manipulao.

    O preparo dirio de sondas obedece aos horrios previstos. O preparo de mamadeiras e leites infantis

    confeccionado quando solicitado.

    De acordo com as solicitaes dos usurios e/ou a necessidade prescrita pela nutricionista do

    planto, preparos ocasionais de mamadeiras, leites infantis e sondas podem ser realizados pelas copeiras.

    Existem trs tipos de alimentao que so preparadas pelo lactrio/enteral que sero ministradas por sondasou por via oral.

    Dietas enterais,

    Suplementos Nutricionais

    Frmulas Lcteas.

    OBS: Matrias-primas prontas para consumo so inspecionadas, higienizadas e encaminhadas diretamente

    para as reas de envase.

    As dietas enterais j envasadas e etiquetadas so armazenadas sob refrigerao. Antes de servir, a

    dieta retirada da refrigerao trinta minutos antes para reduo do gelo.

    Procedimentos adotados para a fabricao de produtos

    Procedimento Padro de Higiene de Equipamentos e Utenslios

    Procedimento Padro de Higiene do Ambiente

    Procedimento Padro de Higiene dos Alimentos

    8 COMPETNCIAS

    8.1 COMPETE AO NUTRICIONISTA

    Supervisionar a estocagem de gneros alimentcios, materiais de consumo e escritrio. Elaborar previso de consumo de gneros alimentcios, material de consumo e escritrio com base

    na estatstica de produo das frmulas a serem preparadas. Constatar quantidade e qualidade das frmulas preparadas e requisitadas. Verificar se as frmulas lcteas atendem as prescries dietticas. Providenciar exames bacteriolgicos das frmulas lcteas preparadas quando necessria. Constatar eficincia de higienizao de material atravs de testes de swuab dos equipamentos junto

    a CCIH. Promover e participar de reunies com a equipe do Lactrio e demais servios. Supervisionar escalas de servio e remanejar pessoal de acordo com a necessidade. Planejar, orientar e desenvolver programas de treinamento e sade pblica para a equipe do

    Lactrio. Promover e participar de visitas a Lactrios de outros hospitais com a equipe das lactaristas.

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    Providenciar conserto e reposio de material e equipamento. Cumprir e fazer cumprir Ordens de Servio, Portarias e Regulamentos do Hospital.

    Fundamento Legal:Incisos II, VI e VII do Artigo 3; Incisos III, IV, XI e Pargrafo nico do Artigo 4 da Lei n8.234/91.

    Segundo Resoluo CFN N 380/2005

    (...)

    Definir, padronizar, atualizar, organizar e supervisionar a execuo das diretrizes tcnicas eprocedimentos operacionais do setor;

    Planejar, implantar, coordenar e supervisionar as atividades de preparo, acondicionamento,esterilizao, armazenamento, rotulagem, transporte e distribuio de frmulas; Garantir a

    qualidade higinico-sanitria, microbiolgica e bromatolgica das preparaes; Elaborar a prescrio diettica, com base nas diretrizes do diagnstico nutricional; Elaborar o diagnstico nutricional com base nos dados clnicos, bioqumicos, antropomtricos e dietticos; Registrar, em pronturio do cliente/paciente, a prescrio diettica, a evoluo nutricional, de

    acordo com protocolos pr-estabelecidos; Interagir com os demais nutricionistas que compem o Quadro Tcnico da instituio, definindo os

    procedimentos complementares na assistncia ao cliente/paciente; Realizar a orientao alimentar e nutricional para clientes/pacientes ou familiar-responsveis, no

    momento da alta nutricional; Estabelecer e padronizar frmulas dietticas assegurando a exatido e clareza da rotulagem das

    frmulas/preparaes; Estabelecer as especificaes para a aquisio de insumos (frmulas, equipamentos, utenslios,material de consumo e de embalagem) e qualificar fornecedores, assegurando a qualidade dos

    produtos; Promover e participar de treinamento operacional e educao continuada de colaboradores; Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os procedimentos adotados para o

    desenvolvimento das atribuies; Colaborar com as autoridades de fiscalizao profissional e/ou sanitria; Efetuar controle peridico dos trabalhos executados. (...)

    (...) Ficam definidas como atividades complementares do nutricionista na rea de NutrioClinica Lactrios e Centrais de Terapia Nutricional:

    Interagir com a equipe multiprofissional, quando pertinente, definindo os procedimentoscomplementares na assistncia ao cliente/usurio; Realizar e divulgar estudos e pesquisas relacionadas sua rea de atuao, promovendo o

    intercmbio tcnico-cientfico; Participar do planejamento e execuo de programas de treinamento, estgios para alunos de

    nutrio e educao continuada para profissionais de sade, desde que sejam preservadas asatribuies privativas do Nutricionista;

    Prestar servios de auditoria, consultoria e assessoria na rea. (...)

    8.2 COMPETE LACTARISTA

    Preparar a rea de manipulao com tcnicas asspticas e se paramentar corretamente com roupaespecfica para iniciar manipulao.

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    Identificar mamadeiras e dietas enterais com nome da clinica, nome do usurio, apartamento, leito,data e horrio de administrao da mamadeira e/ou dieta (de acordo com o padro estabelecido).

    Diluir corretamente as frmulas infantis e outras preparaes de acordo com o volume prescrito; Preparar de frmulas lcteas com o acrscimo de amido pr-cozido (mucilagens), de acordo com apadronizao das frmulas e prescrio.

    Embalar as mamadeiras, seringas, frascos e outras dietas e preparaes de forma correta e coerentea serem distribudas.

    Distribuir as mamadeiras. Lavar, Higienizar e esterilizar as mamadeiras. Higienizar a rea de trabalho e suas instalaes diariamente. Recolher os resduos. Preencher as planilhas de controle de temperatura e higienizao de equipamentos do lactrio. Requisitar pelo sistema MV, de acordo com o cronograma semanal do setor, material para uso

    interno, especificando quantidades de uso.

    9 FRMULAS LCTEAS

    Frmulas infantis convencionais: Destinadas a suprir as necessidades nutricionais do lactentenascido a termo, ao longo do 1 ano de vida. So preparadas com leite maternizado, leite em pmodificado ou com leite em p integral em diluies adequadas, acrescidas ou no de produtosfarinceos, adoantes ou no.

    Produtos farinceos a base de arroz ou milho pr-cozido; Os adoantes podero ser acar, glicose, maltodextrina e adoantes artificiais, de acordo com a

    prescrio mdica ou do profissional nutricionista. Formulas infantis especiais: Manipuladas para melhor adaptao fisiologia do lactente e suas

    necessidades especficas: Alimentao de prematuros e/ou recm-nascidos de baixo peso; Alimentao de lactentes com intolerncia lactose, frmula infantil isenta de lactose e por vezesoligomrica, tambm usa-se protena isolada de soja; Alimentao de lactentes com diarria severa, frmula infantil semi-elementar a base de hidrolisado

    protico da protena lctea ou de soja; Leite integral enriquecido como complemento nutricional.

    9.1 ALIMENTAO NO 1 ANO DE VIDA

    A partir dos seis meses, o organismo da criana j est preparado para receber alimentos diferentesdo leite materno, que so chamados alimentos complementares (cereais, tubrculos, carnes, leguminosas,frutas, legumes). A alimentao complementar deve ser espessa, iniciando-se com consistncia pastosa egradativamente deve-se aumentar sua consistncia at chegar alimentao normal.

    9.2 PADRONIZAO DE FRMULAS E DILUIES

    FRMULAS INFANTIS

    Descrio Nome comercial Diluio

    Frmula infantil para lactentes pr-maturos e recm-nascidos de baixo peso

    Pr-NAN; Aptamil-Pr; (1:30)(1:25)(1:20)

    Frmula infantil para lactentes de 0 a 6 meses Aptamil 1; Nan1; (1:30)(1:25)(1:20)

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    Frmula infantil para lactentes a partir do 6 ms Aptamil 2; Nan 2; (1:30)(1:25)

    (1:20)Frmula Infantil a base de protena isolada de soja paralactentes de 0 a 6 meses

    Nan Soy1; AptamilSoja 1;

    (1:30)(1:25)(1:20)

    Frmula Infantil a base de protena isolada de soja paralactentes a partir do 6 ms de idade

    Nan Soy 2; AptamilSoja 2;

    (1:30)(1:25)(1:20)

    Frmula Infantil semi-elementar e hipoalergenica paralactentes de 0 a 1 ano

    Alfarr; Pregomim; (1:30)(1:25)(1:20)

    (1:30) 1 colher medida para 30 ml de gua mineral filtrada; (1:25) 1 colher medida para 25 ml de gua

    filtrada; (1:20) 1 colher medida para 20 ml de gua mineral filtrada.

    10SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS

    Descrio Nome comercial Modo de usarMdulo de

    oligossacardeos(maltodextrina)

    Oligossac; Nidex; 1 colher medida para 100ml de lquido.

    TCM Triglicerdeos deCadeia Mdia

    Trigliceril CM; Resource TCM; 1 poro: 1 colher de sopa rasa, o queequivale a 3 gramas(11calorias).

    Mdulo de Protena(Caseinato de Clcio) Resource Protein; Caseical; 1 poro: 1 colher de sopa, o que equivale a5 ml (45 calorias)

    Suplemento nutricionalinfantil lquido completo

    Nutrini; Resource Just for Kids; Volume conforme prescrio

    Suplemento nutricionalem p completo

    Sustacal; Sustain; 2 colheres de sopa para 100ml de leite.

    Mix de fibras solveis Fiber Mais; sache ou 1 colher de sopa para 100ml delquido.

    11 OUTRAS DILUIES

    Descrio Modo de usar/Diluio

    Soro Caseiro 200ml de gua/ 2 medidas de acar/ medida desal (medida de leite)

    Suco Concentrado 30ml de suco / 70ml de gua

    Mucilon 50 ml de leite/ 1 medida de mucilon

    Aveia 50 ml de leite / 1 medida de aveia

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    quantidade (peso) e datas de validade, de fabricao de todos os alimentos e respectivo registronos rgos competentes de fiscalizao.

    15.2 RECEBIMENTO DE GNEROS

    O recebimento dos gneros feito pelo estoquista do almoxarifado. Deve ser observada a higiene pessoal e a adequao do uniforme do entregador. Deve ser constatada a integridade, higiene e data de validade da embalagem. A programao de recebimento dos gneros alimentcios e produtos devem ser realizados em

    horrios que no coincidam com os horrios de distribuio de refeies e/ou sada de lixo do setor.Devem ser observados os horrios de recebimento, de forma que possa ser exercida a fiscalizaodos gneros alimentcios entregues no setor.

    15.3 ARMAZENAMENTO DE GNEROS

    O armazenamento de frmulas lcteas, mdulos, suplementos e mucilagens so de responsabilidadedo Estoquista. As lactaristas solicitam pelo sistema MV a retirada dos produtos conforme necessidade, comsuperviso do Nutricionista.

    No Armazenamento Devem ser Observadas:

    No manter caixas de madeira ou papelo (embalagens primria) na rea do estoque. Manusear as latas com cuidado, evitando submet-las a peso excessivo. Apoiar alimentos, ou recipientes com alimentos, sobre estrados ou em prateleiras, no permitindo o

    contato direto com o piso. Garantir a boa circulao de ar, mantendo os produtos afastados da parede e entre si. Organizar os produtos de acordo com as suas caractersticas. Dispor os produtos obedecendo data de fabricao, sendo que os produtos com data de fabricaomais antiga devem ser posicionados a serem consumidos em primeiro lugar, seguindo a regra

    Primeiro que Entra Primeiro que Sai (PEPS). Os produtos de prateleira devem ser mantidos distantes do forro no mnimo 60 cm e afastados da

    parede em 35 cm, sendo 10 cm o mnimo aceitvel, conforme o tamanho da rea do estoque, a fimde favorecer a ventilao.

    Manter sempre limpas as embalagens dos produtos. Atentar para eventuais e quaisquer irregularidades com os produtos (latas amassadas, prazo de

    validade vencido, etc.) e informar ao Nutricionista responsvel imediatamente. Colocar os produtos destinados devoluo em locais apropriados, devidamente identificados por

    fornecedor, para que no comprometam a qualidade dos demais. Respeitar rigorosamente as recomendaes do fabricante para o adequado armazenamento dos

    alimentos. Respeitar os critrios de temperatura e de tempo para o armazenamento do produto. O armazenamento deve acontecer temperatura ambiente de no mximo 26C, caso no exista

    especificaes diversas do fabricante.

    15.4 PRPREPARO E PREPARO

    Com relao aos procedimentos e critrios tcnicos em relao ao pr-preparo epreparo dos produtos:

    Coleta da prescrio mdica efetuada pelas nutricionistas; O clculo da quantidade total de cada tipo de frmula infantil a ser preparada, bem como as

    diluies recomendadas. Envase e identificao dos copos, mamadeiras e frascos a serem utilizados no preparo.

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    Realizar o pr-preparo do produto em lotes racionais, ou seja, apenas a quantidade suficiente doproduto a ser preparada.

    Reconstituir as frmulas infantis, com gua potvel, seguindo rigorosamente os padres de diluiorecomendados, utilizando para pesagem e medida, medidas de preciso e recipiente com graduaovisvel em ml.

    A manipulao deve ser feita com auxlio de utenslios, em lotes, respeitando o controle de tempo etemperatura, no sendo recomendado exceder o tempo de manipulao em temperatura ambientepor mais de 30 minutos.

    Aps a manipulao, a preparao deve ser submetida inspeo visual para garantir a ausncia departculas estranhas, bem como precipitaes, separao de fases e alteraes de cor no previstas.

    Atentar que, aps a abertura das embalagens originais, perde-se imediatamente o prazo da validadedo fabricante, devendo colocar etiquetas nas latas com data de validade e data de abertura.

    Para a manipulao de matria-prima, se no for possvel separao de reas de preparo defrmulas infantis de outras preparaes, sucos e papas, deve ocorrer separao dos equipamentose utenslios utilizados para cada preparo e se no caso isso tambm no for possvel, deve-se optar

    por separar a bancada de cada preparo, determinando horrios diferentes para a confeco de cadauma delas.

    Observar o controle de qualidade que consistir, basicamente em obter um produto seguro do pontode vista microbiolgico e adequado do ponto de vista nutricional, com o controle de todas as etapasdo processo de produo.

    Dispor os equipamentos e utenslios a serem utilizados, prximos do local de preparo, devidamentehigienizados, esterilizados e secos.

    15.5 PORCIONAMENTO

    - O porcionamento de responsabilidade da Lactarista e deve estar de acordo com a prescrio diettica.- As frmulas infantis devero ser porcionadas, envasadas e servidas em mamadeiras completas (frasco,

    bico, arruela, capuz protetor) com capacidade de 50, 150 e 240 ml, resistentes ao processo trmico.- O composto de fibras (gua + fiber mais) em frasco para alimentao enteral.

    15.6 ACONDICIONAMENTO E IDENTIFICAO

    Assim como os outros servios do Lactrio, o acondicionamento das preparaesdeve estar sob rigorosa superviso e responsabilidade do Nutricionista, da Lactarista,segue:

    Todos os alimentos em preparao ou prontos devero ser mantidos cobertos sempre com tampas,filmes plsticos transparentes ou papis impermeveis e, desprezados aps utilizao.

    Proceder a devida identificao das mamadeiras ou frascos com tampa para que, por ocasio do

    envase , no haja interrupo desses procedimentos. Todas as embalagens descartveis devero ser identificadas, contendo: nome do usurio, clnica,apartamento, leito e o tipo de dieta, sendo que a terminologia das dietas ser determinada peloNutricionista.

    Deve ser proibida a troca de bicos pelo usurio ou alargamento do mesmo. Quando o bico de umamamadeira no puder ser utilizado, outra mamadeira dever substitu-lo.

    15.7 DISTRIBUIO

    As frmulas lcteas, produzidas no lactrio, devem ser distribudas pelas lactaristas emrecipientes apropriados lavados e desinfetados, sob responsabilidade e superviso doNutricionista.

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    As frmulas infantis que foram produzidas no lactrio, que passaram por algum processo trmico eque sero imediatamente distribudas, devem ser resfriadas at 37C.

    Manter a mamadeira cheia na posio vertical, observando, sempre que possvel, as condiessensoriais. importante ressaltar que a distribuio uma etapa onde os alimentos esto expostos para

    consumo imediato, porm sob controle de tempo e temperatura, para no ocorrer multiplicaomicrobiana e protegida de novas contaminaes.

    Deve-se diminuir ao mximo o tempo intermedirio entre a preparao e a distribuio, evitandooutras etapas de processamento, como por exemplo, resfriamento e reaquecimento.

    16 HIGIENIZAO

    16.1 HIGIENE PESSOAL

    Higiene corporal incluindo, banho dirio, cabelos limpos e protegidos, unhas curtas e sem esmalte,

    dentes escovados, desodorantes sem perfume, ausncia de maquiagem e adornos e, no caso defuncionrios do sexo masculino, sem barba e bigode.

    Manter o uniforme sempre completo, bem conservado e limpo, e somente usado nas dependnciasinternas do local de servio, sapatos fechados, limpos e bem conservados;

    Com relao paramentao, faz-se necessrio higienizar adequadamente as mos, colocar toucadescartvel, vestir sobre o uniforme avental, colocar mscara descartvel para manipular e ao finalhigienizar novamente as mos.

    Lavagem, higienizao e assepsia das mos por todos os manipuladores antes de manusearqualquer alimento, durante os diferentes estgios do processamento e a cada mudana de tarefa demanipulao.

    As luvas de manipulao so recomendadas no preparo e manipulao de frmulas infantis prontaspara consumo, nas que j sofreram tratamento trmico e naquelas que no sofrero. Previamente,

    deve-se lavar e fazer anti-sepsia das mos, e as luvas devem ser trocadas todas as vezes que seretornar a uma atividade previamente interrompida. No caso de uso de luvas e mscaras descartveis, retirar as luvas ao abrir portas ou manusear

    outros equipamentos, desprezar as mesmas ao termino do preparo. Enquanto que as mscarasdevero ser trocadas a cada 30 minutos.

    A higiene das mos de suma importncia pelo alto risco de transmisso de infeco, deve serefetuada toda vez que o colaborador entra no setor, em cada troca de funo e durante aoperacionalizao de manuseio de hora em hora. As mos e antebraos devem ser massageados elavados com sabonete lquido neutro e inodoro, as unhas devem ser escovadas e bem enxaguadas eao final, secadas com ar quente ou com papel toalha descartvel, de preferncia na cor branca casoseja utilizado sabonete anti-sptico.

    Ao utilizar mscaras deve-se evitar falar e a respirao deve ser calma. A troca deve ser a cada 30

    minutos. Recomenda-se, para coloc-la, lavar as mos antes e depois. Posicion-la de modo queproteja a regio nasal e bucal.

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    16.2 HIGIENE DO MANIPULADOR

    As mos devem ser sempre lavadas:

    Antes e aps o uso do banheiro. Aps pentear os cabelos. Aps comer, fumar, coar-se ou assoar o nariz. Aps manipular lixo ou restos de alimentos. Antes de manipular qualquer utenslio, equipamento ou alimento. Aps ter tocado em qualquer utenslio ou equipamento antes do pr-preparo e preparo. Aps atender telefonemas de solicitaes de dietas.

    16.3 INSTALAES, EQUIPAMENTOS E UTENSLIOS

    A manuteno da limpeza deve ser constante, notando-se nesse aspecto o que se segue:

    Instalaes (pisos e paredes): Retirar o excesso de sujidade, lavar com gua e detergente neutro,em seguida enxaguar at remoo total do detergente ou proceder lavagem a seco com esponja

    umedecida em gua e detergente. Neste mtodo para a remoo do detergente, utilizar com auxliode MOP com perfex e, em seguida, aplicar algum tipo de desinfeco. Para o piso e paredes, adota-se a utilizao de soluo clorada a 200 ppm.

    Equipamentos e utenslios: Retirar resduos, lavar em gua, detergente e enxaguar at a remoototal do detergente. Em relao a equipamentos que no possam ser lavados e enxaguados,proceder higiene em soluo de gua clorada e detergente.

    Bancadas: Lavadas com gua e detergente, enxaguadas com gua corrente e desinfetadasquimicamente com lcool 70% a cada troca de atividade.

    Embalagens: Proceder desinfeco da embalagem com lcool 70% , antes de abrir. Mamadeiras e acessrios: O processo de higienizao desses itens inicia-se pelo enxge com gua

    corrente, logo aps o uso, e em recipiente adequado, se faz o transporte para a rea dehigienizao do lactrio, para se dar seqncia s demais etapas.

    Novamente devem ser enxaguados em gua corrente fria, uma a uma, para retirada de todo equalquer resduo sendo escovadas uma a uma.

    Cuidados com a higiene Cuidados com a higienedos alimentos pessoal

    Manipulador capacitado

    e consciente

    Condies adequadas

    de trabalho

    Cuidados com a higiene Cuidados com a higiene

    dos utenslios e equipamentos do local de trabalho

    Garantia da qualidade do alimento

    Sade do consumidor

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    Feito isso, sofrero processo de enxge em gua corrente, at que estejam limpas e sem qualquervestgio de detergente.

    Utilizar processo de desinfeco atravs de mtodo qumico por imerso em hipoclorito de sdio a200 ppm, por aproximadamente 15 minutos. As peas devem ser bem enxaguadas.

    17 PROCEDIMENTOS ADOTADOS

    Os frascos de alimentao enteral so descartados aps o uso. As mamadeiras so de material resistente fervura e os bicos so de silicone, sendo trocados a

    cada 3 meses.

    REFERNCIA BIBLIOGRFICA

    RDC 063ANVISA

    HISTRICO DE REVISO:

    No h revises

    VALIDAO:

    Vera Miranda e Maria do Rosrio Nutricionistas Elaboraram este documento em 28/7/2010Alcir Moreno Gerente de Hotelaria Validou este documento em 13/09/2010Thereza Sybelle Enfermeira CCIH Validou este documento em 19/08/2010Rmulo Fonseca Tcnico de Segurana do Trabalho JR. Validou este documento em 17/08/2010Jacqueline M B. Pereira Enfermeira da Qualidade Validou este documento em