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APRESENTAÇÃO

Nos últimos anos estamos observando um aumento crescente no nível de pragas urbanas, decorrentes de vários motivos, entre eles: o desequilíbrio ecológico, o aumento desordenado da densidade populacional nos grandes centros e a falta de investimentos na área de saneamento urbano. Todo este aumento têm gerado uma grande preocupação das autoridades sanitárias (através das portarias Nr. 1.428/MS de 26 de novembro de 1993 e Nr. 326/MS/SVS de 30 de julho de 1997) e das empresas ligadas a área de alimentos que vem buscando métodos eficazes para o controle destas pragas.

Com o objetivo de fornecer às indústrias alimentícias um trabalho na área de Pragas

Urbanas com o enfoque preventivo e abrangente, que evite a contaminação de alimentos através dos mesmos e adote diversas formas de controle, a Inset Control desenvolveu um programa de Controle de Pragas, que segue os seguintes princípios:

• Melhoria contínua dos processos; • Adoção de medidas preventivas (não químicas e químicas); • Participação ativa dos colaboradores; • Controle de Pragas sistemático e contínuo.

Visando divulgar a metodologia de atuação na área de Controle de Pragas, bem como

repassar os procedimentos adotados, desenvolvemos este Manual que contém todas as informações referentes à área.

Para o sucesso do programa é fundamental a colaboração das pessoas envolvidas, que

conjuntamente com os trabalhos desenvolvidos pela Inset Control, proporcionarão uma maior eficiência nos resultados.

Com isto, contamos com a colaboração das pessoas abaixo relacionadas: CONTRATANTE RESPONSÁVEL QUALIDADE

Comfrio Soluções Logísticas S/A Carla Alves Camolezi Unidade XII – São José dos Pinhais Engenheira de Alimentos Rua Alexandre Zanchetta, 473 - CEP: 83.015-148 [email protected] (17) 3344-7736

Inset Control – Serv. De Higiene Ltda: Responsável Técnico: Engº Agrônomo Marcelo Spréa Supervisor: Engº Agrônomo: André Augusto Chudzij CREA: PR-23472-D (41) 3329-2535 CREA: PR-233304-D (41) 3329-2535 [email protected] [email protected] Curitiba, janeiro de 2013.

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ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO ................................................................................................... 04 2) METODOLOGIA: SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE DE PRAGAS .. 05 3) BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NO CONTROLE INTEG. DE PRAGAS 07 4) PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DE INSETOS VOADORES E

RASTEIROS (BARATAS E MOSCAS) .......................................................... 09 A) Generalidades .............................................................................................. 09 B) Barreiras Físicas .......................................................................................... 09 C) Combate por Métodos não-Químicos ......................................................... 10 D) Combate por Método Químico ................................................................... 10 E) Monitorização e Registro ............................................................................ 11 F) Medidas Preventivas / Corretivas .............................................................. 12 G) Relação de Produtos Químicos .................................................................. 13

5) PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DE ROEDORES .................... 14 A) Generalidades ............................................................................................ 14 B) Principais Técnicas de Combate ............................................................... 15 C) Monitorização e Registro .......................................................................... 16 D) Medidas Preventivas / Corretivas ............................................................ 16 E) Descarte de Roedores................................................................................. 16 F) Método de Iscagem...................................................................................... 17 G) Relação de Produtos Químicos ................................................................. 18

6) MEDIDAS DE SEGURANÇA ........................................................................ 19 A) Instalações .................................................................................................. 19 B) Equipamentos de Segurança ..................................................................... 19 C) Medidas deSegurança Pessoal .................................................................. 19 D) Cuidados Emergenciais ............................................................................. 19 E) Descarte de Embalagens ............................................................................ 19 F) Cuidados antes e após a desinsetização. 20 G) Treinamento ............................................................................................... 20

7) ANEXOS Modelo 01 (Certificado) ................................................................................... 22 Modelo 02 (Formulário Inspeção) ................................................................... 23 Modelo 03 (Planilha de Registro de Ocorrências) .......................................... 26 Modelo 04 (Comunicado de Ação Corretiva) ................................................. 28 Modelo 05 (Formulário de Aplicação) ........................................................... 31 Modelo de Relatório Mensal ........................................................................... 32

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1. INTRODUÇÃO

No controle de pragas urbanas (insetos e roedores) utilizam-se ações com o objetivo de evitar o aparecimento de focos de infestação e possíveis pontos de contaminação ao produto alimentício. Com este intuito, foi desenvolvido um programa de controle no qual foi denominado Sistema Integrado de Controle de Pragas (S.I.C.P.), onde são adotadas diversas formas de controle com o objetivo de alcançarmos uma maior eficiência neste processo. Nas páginas a seguir, descreveremos a metodologia de controle, os procedimentos de controle de insetos e roedores, os formulários utilizados e as documentações necessárias para o acompanhamento dos trabalhos e os produtos aprovados e empregados no controle.

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2. METODOLOGIA: SISTEMA INTEGRADO DE CONTROLE DE PRAGAS (S.I.C.P.)

A Inset Control atua no controle de insetos e roedores utilizando a metodologia do Sistema Integrado de Controle de Pragas (S.I.C.P.), que basicamente reúne três tipos de abordagens para que os resultados na área sejam mais eficientes. Estas abordagens são:

S.I.C.P.

Controle Mecânico

Controle Químico

Controle Cultural

• CONTROLE MECÂNICO: No que se refere ao controle mecânico orientaremos a

empresa sobre as possíveis correções necessárias no ambiente, de maneira que estas modificações dificultem a introdução de insetos e roedores nas dependências monitoradas. A implementação destas recomendações serão de responsabilidade da empresa contratante, porém sob orientação da Inset Control (Ex.: eliminação de pontos de abrigo, criação de barreiras físicas para evitar o acesso de pragas no ambiente, modificações de layout de produtos/resíduos que favoreçam na atração de pragas, etc.). Além disto, são utilizados controles não-químicos com o objetivo de auxiliar no controle, tanto de insetos quanto de roedores, através de armadilhas atrativas (armadilhas luminosas, armadilhas colantes atóxicas, armadilhas com feromônios, gaiolas de captura).

• CONTROLE QUÍMICO: Basicamente consiste na utilização de produtos químicos para

o controle de insetos e roedores. Adota-se como complemento um monitoramento mensal, que consiste em inspeções periódicas da área total e repasse de informações através de formulários (Planilha de Registro de Ocorrências), definindo assim a necessidade ou não da utilização de produtos químicos mensalmente. Para o controle de pragas devem ser avaliadas a praga incidente e o local de incidência da mesma para que se possa adotar a melhor técnica de aplicação e os produtos mais adequados. Segue abaixo as técnicas mais utilizadas no controle de pragas:

� Pulverização: consiste na aplicação de inseticida líquido ou pó molhável com

equipamentos manuais ou elétricos, podendo ser de compressão prévia ou contínua,

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formando uma faixa de gotas de produto, eliminado o inseto através do contato com o inseticida.

� Atomização: consiste na aplicação de inseticida líquido ou pó molhável com equipamentos elétricos ou motorizados, formando uma finíssima garoa de produto, jogando o mesmo a distâncias de até 10 metros, eliminando o inseto através do contato com o inseticida.

� Termonebulização: consiste na aplicação de inseticida líquido com equipamentos motorizados, formando uma fumaça (“fog”), com o objetivo de saturar os ambientes e eliminar os insetos através do contato com o inseticida. Recomenda-se esta técnica no controle de baratas (linhas de esgoto) e mosquitos (aplicação espacial externa).

� UBV (Ultra Baixo Volume): consiste na aplicação de inseticida líquido com equipamentos elétricos ou motorizados, quebrando a gota, formando uma névoa (neblina), eliminando o inseto através do contato com o inseticida.

� Polvilhamento: consiste na aplicação de inseticida ou raticida em forma de pó seco com equipamentos manuais, nos locais de abrigos dos mesmos, eliminado-os através de contato ou ingestão.

� Iscas em forma de gel: consiste na aplicação de inseticida em forma de gel com equipamentos manuais, próximo aos locais de abrigo dos insetos (baratas), eliminado o inseto através de ingestão do inseticida.

� Iscas granuladas: consiste na aplicação de inseticida ou raticida em forma de grânulos, utilizado através de armadilhas ou à lanço, nos locais de incidência dos mesmos, eliminado-os através de ingestão.

• CONTROLE CULTURAL: No controle cultural realizamos reuniões e palestras

educativas com todos os colaboradores da empresa, principalmente o pessoal de transporte, armazenagem, processo, limpeza e refeição, com o objetivo de apontar possíveis ações cotidianas que contribuem para a atração e proliferação de pragas nos ambientes, bem como orientar ações e práticas que dificultem o início de infestações. Como exemplo podemos citar: lavagem de resíduos para bueiros ou ralos, manuseio inadequado de lixo, armazenamento inadequado de produtos, inspeção no recebimento de matéria-prima/embalagem, etc.

Podemos citar como benefícios na implementação de um programa de S.I.C.P., os seguintes pontos: 3. Controle de pragas mais eficiente; 4. Utilização de técnicas de inspeção e monitoramento com o objetivo identificar as pragas

existentes no ambiente e com isto adotar a melhor estratégia de controle; 5. Racionalização na utilização de produtos químicos; 6. Diminuição de interferências dentro do ambiente de trabalho.

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3. BOAS PRATICAS DE FABRICAÇÃO NO CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS

Para o sucesso do Programa de S.IC.P., a empresa através da Gerência Industrial e do responsável pela área de Qualidade deverão fornecer as condições básicas de higiene ambiental e manutenção das estruturas físicas das instalações. Para tanto, são adotados os seguintes pré-requisitos:

• Limpeza de terrenos – Manter cultivos ou jardins sem amontoados de vegetação e que permitam fácil acesso à inspeção. Gramados bem mantidos desencorajam a passagem de roedores.

• Remoção de entulhos e higienização de pátios e adjacências – Remover quaisquer amontoados de resto de construção, de lixo de varreduras, matéria orgânica, água parada e outros meios onde insetos possam se desenvolver e destinando-os adequadamente:

• Proteção física das construções para evitar a entrada de roedores (portas, janelas sempre fechadas, ausência de vidros quebrados, integridade dos ralos e telas de abertura para aeração);

• Manutenção da construção; • Armazenamento e manuseio correto dos alimentos; • Uso de telas (com malha milimétrica nos locais onde existe a possibilidade de entrada

de roedores para dentro da indústria, Ex: janelas, ventiladores, respiros, etc); • Arranjos de materiais – Madeiras, tijolos, telhas, devem ser arrumados de modo a não

servirem de abrigo aos roedores, especialmente não devem ficar encostados a muros e paredes, podendo ser inspecionados por todos os lados;

• Acondicionamento de lixo – Juntar os restos de cozinha e acondicionar os resíduos em vasilhas adequadas (preferencialmente em sacos plásticos) e com tampa para que não sirva de substrato e atrativo para as pragas.

• Fechamento de vãos e buracos – Vedação de passagens de tubulações, condutores elétrico, vão de portas ou janelas. Buracos e vãos entre telhas e paredes devem ser vedados com argamassa;

• Estocagem de alimentos – sacos ou fardos em depósitos devem ser colocados sobre estrados e afastados 50 cm das paredes e uns dos outros por um espaço que permite a inspeção em todos os lados. Entradas de portas ou quaisquer acessos devem ser á prova de roedores;

• Esgotos e canais fluentes – Devem ser fechados e canalizados. Canais abertos devem estar com bordas limpas.

• Controle de armários e depósitos – O cuidado permanente com armários e depósitos de qualquer natureza elimina os abrigos mais comuns de camundongos.

• Devem ser evitados fatores que propiciem a proliferação de pragas, tais como: resíduos de alimentos, água estagnada, materiais amontoados em cantos e pisos,

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armários e equipamentos contra a parede, acúmulo de pó, sujeira e buracos nos pisos, tetos e paredes, mato e grama não aparada, sucata amontoada, desordem de material fora de uso, bueiros, ralos e acessos abertos e má sanitização das áreas de lixo.

• Deve-se contar com um ou mais dos sistemas a seguir mencionados, nas entradas das áreas de processo: antecâmaras de proteção ou cortinas de ar adequadamente instaladas, instalação de armadilhas luminosas estrategicamente localizados, instalação de telas nas janelas e em outras aberturas e substituição das lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de luz amarela (vapor de sódio), para evitar atração de insetos noturnos nas áreas externas.

• Para eliminar a entrada de roedores nas áreas internas das instalações deve-se: eliminar aberturas, as portas devem ser mantidas fechadas (não tendo mais de 1 cm de abertura nas juntas), colocar barreiras nas vias de acesso (tubulação, ralos, condutores de fios, etc.), evitar espaços nas paredes, pisos e teto, pois facilitam o aninhamento, e evitar armazenar equipamentos e materiais fora de uso.

• O controle de pássaros se realiza com o fechamento adequado das aberturas das instalações e a eliminação periódica de ninhos em áreas adjacentes. A instalação adequada de tiras plásticas nas portas dificulta o acesso de pássaros.

• É obrigatório manter as instalações livre de cães, gatos ou qualquer outro animal. Estes devem ser capturados e levados para longe.

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4. PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DE INSETOS VOADORES E RASTEIROS

(Baratas e Moscas)

A)Generalidades Apesar das medidas de controle se aplicarem aos insetos de forma geral, será dada ênfase no controle de baratas e moscas devido a sua capacidade extraordinária de multiplicação e serem veiculadores de diversas enfermidades. Duas espécies de baratas são geralmente encontradas. A Periplaneta americana, de maior tamanho, encontrada em área úmidas (muito comum em ralos, bueiros e linhas de esgoto), possuindo capacidade de vôo, podendo gerar em média 500 descendentes diretos e vivendo em média 15 meses; e a Blattella germânica, de menor tamanho, encontrado em áreas secas (interior de ladrilhos quebrados, paredes, equipamentos, embalagem), não possuindo capacidade de vôo, podendo gerar em média 250 descendentes diretos e vivendo em média 6 meses. Com relação à moscas, a espécie mais comum é a mosca doméstica (Musca

domestica), sendo encontrada por todo o mundo. A fêmea adulta pode realizar de cinco a seis ovoposições com lotes de 75 a 100 pequenos ovos. O ciclo completo ovo-larva-pupa-adulto pode ser completo em 7 dias, sendo que o adulto pode viver em média de 18 a 23 dias. O seu controle deve ser realizado em duas frentes, sendo uma nos locais de procriação (resíduos orgânicos) - através de larvicidas; e outra na fase adulta – através de armadilhas com feromônio.

B) Barreiras Físicas usadas para evitar a Entrada de Insetos na Unidade • Todas as janelas, exaustores, ventiladores, etc, possuem externamente telas com malha

milimétrica para evitar a possibilidade de entrada de insetos para dentro da fábrica; • Criação de ante-salas nos pontos de acesso da unidade; • Em todas as portas de acesso á fábrica estão instalados cortinas de ar e/ou tiras de

borracha; • Vedação (com borracha) da parte inferior das portas de acesso; • Fechador automático nas portas de acesso da fábrica/refeitório; • Todos os ralos de ambiente fabril possuem sistema de sifão para evitar a entrada de

baratas.

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C) Combate por Métodos Não-Químicos

Com objetivo de auxiliar no controle de insetos alados, capturando e eliminando os insetos que por ventura penetrarem para o interior da fábrica são instaladas armadilhas luminosas com placa adesiva, podendo ser instaladas próximos às portas de acesso á fábrica, acessos à áreas de processo, Expedição e Restaurante Industrial. O equipamento atrai o inseto através das lâmpadas que emitem raio ultra-violeta e eliminam o inseto através de uma placa adesiva atóxica situada na parte de baixo da armadilha (evitando a contaminação por insetos mortos ou fragmentos dos mesmos). As trocas das placas adesivas devem ser realizadas quando a superfície de captura atingir aproximadamente 70% de preenchimento. As lâmpadas das armadilhas devem ser subsetituídas quando as mesmas apresentarem 8.000 horas de uso (aproximadamente 10 meses com uso de 24 horas por dia). Os pontos de localização das armadilhas luminosas podem ser observados no mapa de controle de pragas em anexo. Atualmente existem 11 armadilhas luminosas modelo placa adesiva instaladas na unidade, conforme mapa disponível na unidade. Não é recomendável a utilização de eletroinsetocultores por apresentar risco de contaminação de insetos mortos ou fragmentos dos mesmos.

D) Combate por Método Químico O combate químico se dá através do uso de Inseticidas em diferentes apresentações: formulação liquida, pó seco e iscas em forma de gel. Os inseticidas em geral matam por contato, por inalação ou por ingestão, todavia existem outros que agem como reguladores de crescimento e esterilizantes que impossobilitam a reprodução, tornando adultos estéreis.

Os pontos de procriação devem ser eliminados e monitorados com o objetivo de evitar a proliferação de moscas em áreas próximas à unidade. Deve-se dar atenção especial nas lagoas da ETE (Estação de Tratamento de Efluentes), principalmente na primeira lagoa, procedendo a retirada freqüente dos resíduos acumulados nas margens da mesma, evitando com isto a formação de local ideal para o empupamento das larvas de moscas. Conjuntamente, pode ser utilizado larvicidas nos substratos, com o objetivo de evitar que as larvas atinjam a fase adulta das moscas. A aplicação de inseticidas é orientada sobre locais de reprodução, locais de descanso ou áreas de abrigo de insetos. A aplicação poderá ser realizada em áreas externas (ao redor das edificações, esgotos comunicantes), de acordo com a necessidade levantada. Na realização de aplicação química é preenchida uma planilha, denominada Formulário de Aplicação (modelo 05 – Anexos), contendo as áreas de aplicação de produtos, produtos utilizados e quantidade utilizada. A relação de produtos químicos utilizados deverá estar em uma relação anexa, contendo a cópia do registro do produto junto ao Ministério da Saúde, a cópia do registro do produto junto ao Ministério da Agricultura (AUP) e ficha de segurança do produto.

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E) Monitorização e Registro A aplicação dos produtos é realizada conforme a necessidade, com periodicidade mínima de um mês nas áreas externas da indústria, sendo emitido um certificado no final do mês (modelo 01 – Anexos), contendo as seguintes informações:

• Número do certificado; • Data de aplicação; • Local de aplicação; • Pragas Alvo; • Produto utilizado; • Diluição e quantidade utilizada; • Dados técnicos do produto.

As inspeções de insetos deverão obedecer a periodicidade de aproximadademente 15 dias, sendo registrado através do Formulário de Inspeção de Controle de Pragas (modelo 02 – Anexos). Com relação às armadilhas luminosas – modelo placa adesiva, deverá ser realizado a cada 15 dias uma avaliação nas placas de captura, sendo procedida a troca das mesmas conforme a necessidade. Nos principais setores da empresa estará disponível um formulário, denominado Planilha de Registro de Ocorrência de Pragas (modelo 03 – Anexos), com o objetivo de criar um canal de comunicação dos setores com a área de controle de pragas, onde os colaboradores repassam as informações de presença de pragas nos seus respectivos setores para que sejam tomadas as ações necessárias. No final do mês, este formulário é recolhido e enviado para o controle de pragas e é realizado uma análise das pragas mais incidentes e os locais de maior avistamento, realizado um comparativo estatístico durante os meses anteriores, e anexado no relatório mensal emitido pela área de controle de pragas – modelo em anexo.

No início do mês será emitido um relatório, contendo as seguintes informações na área de insetos:

• Aplicações realizadas, com data e produtos utilizados, • Tabulação das informações das Planilhas de Ocorrências de Pragas; • Análise das Planilhas de Registro de Ocorrências de Pragas; • Análise das armadilhas luminosas; • Conclusão da área de insetos; • Recomendações propostas durante o mês e seu status.

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F) Medidas Preventivas / Corretivas

Durante as inspeções realizadas na unidade, todas as não-conformidades verificadas são documentadas através de formulário com foto, denominado Comunicado de Ação Corretiva (CAC) (modelo 04 – Anexos), com o objetivo apontar possíveis melhorias estruturais e de procedimento, visando minimizar a atração, proliferação e acesso de pragas nos ambientes controlados.

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G) RELAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

Nome do Produto Princípio Ativo Diluição Tratamento DISAD/MS ICON 10 PM Lambdacyhalothrin

à 10g. i.a./Kg. 25g. p/10 litros de

água. Sintomático e

anti-histamínico 3.0119.6632.001-1

ICON 5 CE Lambdacyhalothrin à 50g. i.a./L.

100ml. p/10 litros de água.

Sintomático e anti-histamínico

3.0119.0014.001-3

CYMPERATOR 25 CE

Cipermetrina à 250g. i.a./L.

100ml. p/10 litros de água.

Sintomático e anti-histamínico

3.0119.0006.005-2

CYMPERATOR 40 PM

Cipermetrina à 400g. i.a./Kg.

40g. p/10 litros de água.

Sintomático e anti-histamínico

3.0119.0037.001-9

DEMAND 2,5 CS Lambdacyhalothrin à 25g. i.a./L.

100ml. a 300ml. p/10 litros de água,

conforme praga.

Sintomático e anti-histamínico

3.0119.6626.001-7

DEMAND 10 CS Lambdacyhalothrin à 100 g. i.a./L.

25ml. a 75ml. p/10 litros de água,

conforme praga.

Sintomático e anti-histamínico

3.0119.6627.001-2

ACTELLICPROF 50 EC

Perimifós-metílico à 500g. i.a./L.

50 a 200ml. p/10 litros de água.

Atropina, oximas e tratamento sintomatico

3.0119.6638.001-2

DDVP 1000 CE (ROGAMA)

Diclorvós 1000 g. de i.a./litro

50 a 100ml para 10 litros de agua

Atropina, oximas e tratamento sintomatico

3.0425.0028.007-1

NOKGARD 25 CE Pralletrina 2,5% 50 ml para 10litros de agua

Sintomático e anti-histamínico

3.1606.0028.001-9

CYPEREX 250 CE Cipermetrina 250ml para 250litros de agua

Sintomático e anti-histminico

3.0425.0046.001-0

SOLFAC CE 5 Cyfluthrin 5% 60ml. p/10 litros de água.

Sintomático e anti-histamínico

3.3222.0016.001-6

RESPONSAR SC 1,25 SP

Betacyfluthrin 1,25%

150ml. a 400ml. p/10 litros de água,

conforme praga.

Sintomático e anti-histamínico

3.3222.0029.001-7

STARYCIDE SC 480 Triflumuron a 480g. i.a./L.

1,4ml. a 300ml. p/10 litros de água,

conforme praga.

Sintomático. 3.3222.0030.001-2

K-OTHRINE 2P Deltametrina a 2g. i.a./Kg.

4,00g. a 6,00g. por m2, conforme praga.

Sintomático e anti-histamínico

3.3222.0015.003-7

K-OTHRINE 25 CE Deltametrina a 25g. i.a./L.

100ml. p/10 litros de água.

Sintomático e anti-histamínico

3.3222.0014.004-1

DELTAGARD WG 250

Deltametrina a 25%

10 litro de água, colocar 2 saches.

Sintomático e adm. Sulfato de

atropina

3.3222.0009.001-8

MAXFORCE Hydromethylnon a 20g. i.a./Kg.

0,25g. a 1,00g. por m2, conforme espécie

de barata.

Sintomático e Lavagem

estomacal.

3.3222.0005.001-6

MOSCAZUM Azametifós a 1% de i.a.

A lanço de 2g. por m2. Sulfato de Atropina

3.2699.0009.001-0

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5. PROCEDIMENTO PARA O CONTROLE DE ROEDORES

A) Generalidades Os roedores representam uma das pragas mais importantes no controle de pragas em virtude dos danos que os mesmos podem acarretar, como por exemplo: na área de saúde (transmissores de doenças – leptospirose, hantavírus, etc.), na área alimentícia (perdas significativas em grãos armazenados, perdas em alimentos estocados, etc.) e nas estruturas físicas – industriais, estruturais e residenciais (curto-circuito, incêndios, etc.). Na área urbana três espécies são mais incidentes e apresentam características singulares. Sua identificação é de extrema importância para auxiliar na aplicação posterior das medidas preventivas e corretivas. Segue abaixo as características morfológicas e hábitos dos principais roedores urbanos.

Rato de Esgoto (Ratus norvegicus): • Corpo robusto e troncudo; • Cumprimento 18 á 25 cm; • Peso de 280 á 460 g; • Orelhas pequenas, arredondadas, peludas e pouco salientes; • Pêlos ásperos; • Possui membranas interdigitais; • Caudas grossas e peludas, medindo aproximadamente 16 á 21 centímetros; • Apresenta 220 anéis ou menos; • Fezes em forma de cápsulas medindo aprox. 20 mm. Rato de Telhado ou Preto (Rattus rattus) • Comprimento 16 á 21 cm; • Peso de 80 á 300g • Orelhas grandes; • Focinho afiado; • Não possui membranas interdigitais; • Cauda fina em chicote apresentando poucos pêlos, medindo aproximadamente 10 á

25 cm; • Apresenta 250 anéis ou menos; • Fezes em forma de vareta medindo aprox. 12 mm.

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Camundongos (Mus muscullus) • Corpo delgado; • Comprimento 8 á 9 cm • Peso de 10 á 21 g; • Orelhas salientes e grandes em relação à cabeça; • Olhos pequenos e pretos; • Patas escuras; • Cauda sem pêlos medindo aproximadamente 8 á 10 cm • Fezes em forma de vareta, pequena e fina com aprox. 5 mm.

B) Principais Técnicas de Combate Áreas externas Com objetivo de prevenir a entrada de roedores na planta industrial, utiliza-se o conceito de linha sanitárias, que consiste na criação de algumas linhas de iscagem iniciando nas áreas mais afastadas da unidade (perímetro – cerca), realizando iscagens intermediárias (linhas de esgoto, canaletas elétricas e eletrocalhas; chegando ao redor das edificações. Nestes locais são instalados equipamentos denominados pontos de iscagem permanente (PIP), podendo ser utilizado estacas, proteção ou porta-iscas, utilizando como raticidas os blocos parafinados. Estes pontos são fixos no chão (para uma maior eficiência dos equipamentos e visando evitar a retirada dos mesmos) e monitorados a aproximadadmente 15 dias, para avaliação de consumo, troca de iscas (caso necessário) e verificação de vestígios de roedores. Para a posterior avaliação dos dados, as informações são repassadas para o relatório mensal em anexo. Os PIP´s (pontos de iscagem permanente de iscas raticidas) serão numerados e indicados no mapa disponibilizado na unidade.

Atualmente na unidade são utilizados 33 pontos de iscagem. Áreas Internas Nas áreas internas, em locais próximos a área de alimentos: como depósito de embalagens primárias e embalagens secundárias, almoxarifado, depósito de ingredientes, não podem ser utilizadas iscas raticidas (em decorrência das normas de Boas Práticas de Fabricação). Com isto, são instaladas armadilhas colantes atóxicas de captura ou gaiolas de captura, que são monitorados constantemente para verificação de captura de roedores. Nos forros podem ser utilizadas as armadilhas colantes atóxicas de captura ou gaiolas de captura de roedores.

Atualmente na unidade não estão sendo utilizadas armadilhas colantes nas áreas internas.

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C) Monitorização e Registro Com relação aos pontos de iscagem permanentes (PIP´s) e aos pontos de instalação de

armadilhas colantes/gaiolas de captura são realizadas inspeções a cada 15 dias, com o objetivo de avaliar o consumo, proceder a troca de iscas/armadilhas e verificas possíveis evidências de roedores, como: presença de fezes, sinais de danos (roeduras), pêlos, pegadas, cheiro e mancha de urina.

D) Medidas Preventivas / Corretivas Durante as inspeções realizadas na unidade, todas as não-conformidades verificadas são documentadas através de formulário com foto, denominado Comunicado de Ação Corretiva (CAC) (modelo 04 – Anexos), com o objetivo apontar possíveis melhorias estruturais e de procedimento, visando minimizar a atração, proliferação e acesso de pragas nos ambientes controlados.

Verificando a existência de roedores, e identificando sua espécie serão intensificadas as vistorias nas áreas encontradas, além das adjacências, com intuito de verificar as possíveis causas da infestação. Os avistamentos verificados deverão ser notificados na Planilha de Registro de Ocorrências de Pragas (modelo 03 – Anexos) e comunicado à área de Qualidade.

E) Descarte de Roedores.

Na ausência de legislação Federal, Estadual e Municipal pertinente sobre o assunto adotamos como procedimento. Utilizando-se luvas realizamos o recolhimento das carcaças dos ratos achados mortos na unidade, procedendo a incineração dos mesmos nas caldeiras existentes. Na falta de caldeiras dentro da unidade procedemos o recolhimento das carcaças, sendo os mesmos acondicionados em um recipiente com cal, para serem posteriormente enterrados em covas sanitárias com cal.

F) Método de Iscagem. A técnica de iscagem consiste na colocação de iscas anticoagulantes em locais

estratégicos (áreas de acessos às instalações, forros, rodapés, canaletas de fiação, ect). É importante que as iscas sejam dispostas de modo a formar um “anel sanitário” ao redor das áreas controladas. Não podem ser instaladas em áreas de processo e seu uso deve ser empregado exclusivamente dentro de comedouros ou porta iscas específicos, tais comedouros devem ser mapeados e sua quantidade por área e periodicidade de avaliação será determinada pelo monitoramento implantado. São chamados também de ponto ou posto de iscagem. Existem vários modelos de comedouros. Os raticidas recomendados são os de ação anticoagulante, que matam os ratos por ingestão prolongada (4 a 5 dias) e representam perigo mínimo ao homem e animais domésticos. O local de colocação dos porta-iscas (estes preferencialmente escuros) que contém o raticida deve ser o mais freqüentado pelos roedores,

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com o lado das aberturas de acesso encostado paralelamente às paredes. Também deve ser colocada, em local bem visível, próximo e / ou no próprio porta-iscas, a indicação:

G) Criticidade. São utilizados níveis de criticidade nos setores, conforme descrito abaixo. (modelo 02

em anexo) 1 – Muito crítica 2 – Crítica 3 – Pouco Crítica

1 – Áreas onde existam matérias-primas ou produtos acabados e onde a presença de pragas e resíduos de pesticidas são indesejáveis, pois causam riscos à qualidade do produto. 2 – Áreas que não apresentam produtos acabados ou matérias-primas, porém possuem pontos de penetração, abrigo, alimento e fiação elétrica que venham propiciar a infestação em níveis muito críticos ou depreciar a qualidade de vida. 3 – Áreas onde, por características próprias, a presença de pragas não representa nível de dano acentuado, devendo ser tratada apenas segundo informações do monitoramento.

CUIDADO VENENO

Eventuais misturas do raticida com algum aroma e/ou alimento para intensificar a palatabilidade da isca às preferências dos roedores podem ser testadas e periodicamente trocadas. FONTE: Manual de Controle Integrada de Pragas. Profiqua: (Associação Brasileiras dos Profissionais da Qualidade de Alimentos) SBCTA: (Sociedade Brasileira de Ciências e Tecnologia de Alimentos).

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G) RELAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

Nome do Produto Princípio Ativo Formulação Antídoto / Tratamento

DISAD/MS

KLERAT bloco Brodifacoum a 0,005%.

Bloco parafinado 20g.

Vitamina K1 injetável / sintomático

3.0119.0024.004-2

KLERAT pellets Brodifacoum a 0,005%.

Bloco parafinado 20g.

Vitamina K1 injetável / sintomático

3.0119.6636.-001-1

RODILON bloco Difethialone a 0,0025%.

Bloco parafinado 20g.

Vitamina K1 injetável / sintomático

3.0043.0076.001-8

RODILON pellets Difethialone a 0,0025%.

Bloco parafinado 20g.

Vitamina K1 injetável / sintomático

3.0043.0077.002-1

RACUMIN PÓ Cumatetralyl a 0,75%.

Pó de contato. Vitamina K1 injetável / sintomático

3.0043.0013.009-3

MAKI Bromadiolone 0,005%

Bloco parafinado Vitamina K1 injetável / sintomático

3.0182.0004.001-3

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6. MEDIDAS DE SEGURANÇA A) Instalações:

• Em virtude do serviço ser terceirizado, não há o estoque de produtos na unidade, não sendo necessário local de armazenamento de produtos químicos.

B) Equipamentos de Segurança:

• Luvas de nitrila; • Roupa Hidrorepelente (calça, camisa com manga comprida, touca); • Viseira; • Bota de borracha; • Máscara com filtro para vapores orgânicos.

C) Medidas de Segurança Pessoal:

• Usar uniforme específico para utilização em aplicações químicas durante as operações; • Usar máscaras durante a pulverização de produto químico; • Não fumar, beber ou comer durante as operações; • Evitar ao máximo o contato direto com o inseticida; • Após a desinsetização, tomar banho completo, lavando inclusive a cabeça; • Trocar de roupa, lavando as vestimentas usadas durante o serviço.

D) Cuidados Emergenciais:

No caso de intoxicação e/ou ingestão de inseticidas, raticidas, encaminhar o funcionário ao médico e seguir as orientações indicadas na ficha de segurança do produto (em anexo). Entrar em contato com o telefone:

• Centro de Informações Toxicológicas 0800410148. E) Descarte de Embalagens

• Todas as embalagens utilizadas são recolhidas conforme lei federal nr. 9.974, de 06/06/2000 e seus decretos nr. 3.550 e 3.828, de 27/07/2000 e 31/05/2001 respectivamente.

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F) Cuidados antes e após a desinsetização:

ALGUNS CUIDADOS PARA UM MELHOR RESULTADO DA APLICAÇÃO:

ANTES • Limpar as paredes e o chão antes da aplicação do produto. • Produtos alimentícios devem ser retirados das áreas onde será realizada a desinsetização. • Utensílios usados na alimentação e outros objetos de uso constante deverão estar protegidos do contato

desnecessário com o inseticida. Caso ocorra este contato, devem sofrer lavagem prévia a sua utilização. • Não deixar papéis ou documentos sobre as mesas, os mesmos devem estar cobertos para não danificarem. • Guardar nos armários ou gavetas, canetas, lápis, calculadoras e outros objetos de uso constante. Estes

materiais deverão estar protegidos do contato desnecessário com o inseticida. Caso ocorra este contato, devem sofrer lavagem prévia a sua utilização.

• Durante a aplicação, não entrar na área trabalhada sem equipamento de proteção individual ( EPI ). DEPOIS • A reentrada no ambiente aplicado, pode ser feita após 6 (seis) horas da aplicação. • Ao entrar no local da aplicação, se possível, abrir as janelas para ventilar o ambiente. • Evitar a limpeza do piso ou das paredes com pano úmido após a aplicação, para não diminuir a eficiência do

produto. • Quando realizar a limpeza do ambiente utilizar luva. • Os produtos usados são aprovados pelo Ministério da Saúde. • Os produtos não mancham tecidos, madeiras ou qualquer outro tipo de material.

G) Treinamento: O Treinamento do técnico da Inset Control é realizado pelo engenheiro responsável da área técnica no período de entrada na empresa. Além do treinamento operacional e de segurança, o funcionário possui treinamento de B.P.F. e sobre S.I.C.P. ministrado pela área técnica. O funcionário já devidamente treinado será responsável pelas vistorias e aplicação dos produtos. Além do treinamento do operador, tem importância fundamental a educação sanitária dos envolvidos. Para isso recomendamos que todos os colaboradores da empresa contratante passam também por treinamento na área de Controle de Pragas, com carga horária mínima de 1 hora/ano, com o objetivo de repassar informações sobre controle de pragas (metodologia de controle, descrição das pragas mais incidentes, etc), bem como conscientizar da importância da participação dos mesmos no controle, tanto em relação ao repasse de informações quanto em ações diárias que evitem a atração e proliferação de pragas nos ambientes controlados.

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7. ANEXOS

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MODELO 01

CERTIFICADO MODELO/2011

INSETCONTROL Serviços de Higiene Ltda, estabelecida na Rua Vieira Fazenda, 909, Portão, Curitiba, Paraná, registrada no CREA/Pr, sob no 13.707/F, Alvará na Secretaria Municipal de Saúde sob no 00.284/2011, certifica que na empresa xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, estabelecida na Rua xxxxxxxxxxxxxx, xxxx, cidade, estado, foi procedida no dia xx de xxxxxxxxx de 2.011 a Desinsetização dos setores de xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx com aplicação dos produtos domissanitários abaixo descritos:

DESINSETIZAÇÃO • PRAGA ALVO

� Aranhas, Baratas, Moscas e Mosquitos.

DILUIÇÃO QUANTIDADE

� DEMAND 2,5 CS, em diluição de 100 ml. em 10 litros de água. 450 ml. /

INFORMAÇÕES TÉCNICAS:

DEMAND 2,5 CS • Inseticida piretróide sintético sob registro no DISAD/MS n

o 3.0119.6626.001-7

• Ingrediente ativo: Lambdacyhalothrin à 25g. i.a./litro. • Aspectos toxicológicos: hipersensibilizante e irritante das mucosas. • Sintomas de alarme: pode causar irritações na pele e nos olhos. • Tratamento: sintomático . • Fabricante: SYNGENTA Proteção de Cultivos Ltda. • Telefone Plantão 24 horas: 0800-7044304. • Forma de apresentação: Microencapsulado.

Eng. Agrônomo MARCELO SPRÉA CREA 23.472-D

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MODELO 02

FORMULÁRIO DE INSPEÇÃO DE CONTROLE DE PRAGAS EMPRESA: COMFRIO DATA: CONTATO: UNIDADE: SÃO JOSÉ DOS

PINHAIS ÁREA: QUALIDADE SETOR:

EQUIPE DE TRABALHO:

1. 2. 3.

SERVIÇOS EXECUTADOS: ITEM SIM NÃO N/A COMENTÁRIOS

Avaliação CAC’s Desinsetização Insp. / Manut. Armadilhas Inspeção Insetos Vistoria Roedores Armadilha biológica

PRAGAS VERIFICADAS

LOCAL DE AVISTAMENTO

C R I T I C I D A D E

B A R A T A S

M O S C A S

M O S Q U I T O S

R O E D O R E S

A R A N H A S

F O R M I G A S

O U T R O S

CAMARAS FRIAS 1

ESCRITÓRIO 2

BANHEIRO/VESTIÁRIOS 2

REFEITÓRIO 2

SALA DO SIF 2

PORTARIA 2

SALA DE MÁQUINAS 3

CABINE DE FORÇA 3

REDE DE ESGOTO/GALERIAS E AGUAS PLUVIAIS

3

1 – MUITO CRÍTICA 2 – CRÍTICA 3 – POUCO CRÍTICA

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CONTROLE DE ROEDORES (PORTA-ISCAS/PORTA ARMADILHA COLANTE)

NUMERO DO EQUIPAMENTO 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

PORTA-ISCA (RATICIDA) PORTA ARMADILHA COLANTE (ROEDOR) X ISCA CONSUMIDA / INDÍCIOS O ISCA DANIFICADA / TROCADA -- SEM CONSUMO OBSERVAÇÃO REFERENTE À MARCAÇÃO/LOCAL:

CONTROLE DE ARMADILHAS LUMINOSAS / BIOLÓGICAS

A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11

Marcação de O no equipamento que realizar manutenção e Marcação de X no equipamento com alguma irregularidade (especificar no campo de observação abaixo).

LEGENDA: ARMADILHA LUMINOSA INSETOS ALADOS (A) ARMADILHA BIOLÓGICA PARA MOSCAS (B) OBSERVAÇÃO REFERENTE À MARCAÇÃO:

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PRODUTOS APLICADOS

ÁREA / SETOR STATUS

APLICAÇÃO PROD. UTIL. (LEGENDA)

APLICADOR QTIDADE

XXXXXXXXXXXXXXXX SIM NÃO XXXXXX XXXXX XXXXXXX CAMARAS FRIAS ESCRITÓRIO BANHEIRO/VESTIÁRIOS REFEITÓRIO SALA DO SIF PORTARIA SALA DE MÁQUINAS CABINE DE FORÇA REDE DE ESGOTO/GALERIAS E AGUAS PLUVIAIS

LEGENDA PRODUTOS / DILUIÇÃO LEGENDA PRODUTOS / DILUIÇÃO

DADOS TÉCNICOS DOS INSETICIDAS

PRODUTO NR. LOTE FABRICAÇÃO VALIDADE

OBSERVAÇÕES GERAIS:

RESPONSÁVEL VISTORIA: RESPONSÁVEL EMPRESA: HORÁRIO INÍCIO: HORÁRIO TÉRMINO:

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MODELO 03

Praga/Condição 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 LOCAL

Abelhas

Aranhas

Baratas

Besouros

Escorpiões

Formigas

Moscas

Pássaros

Pernilongos

Roedores

Tesourinhas

Traças

Comentários:

Responsável da área:

Uso exclusivo da INSET CONTROL

Área:

COMFRIO SOLUÇÕES LOGÍSTICAS S.A

Resp.: Mês/Ano:

Formulário de Monitoramento

IMPORTANTE: Deve-se assinalar as pragas observadas em cada dia, nos respectivos quadrinhos. Para as pragas em grande quantidade (formiga, pernilongo, etc), utiliza-se a letra I (incontável).UNIDADE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS XII

Setor:

O Relatório deve ser enviado ao responsável do Programa MIP no dia 30 de cada mês.

Data - ação

corretiva

Visto

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Dias

1

2

3

4

5

6

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8

9

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11

12

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15

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27

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30

31

Comentários:

Responsável da área:

O Relatório deve ser enviado ao responsável do Programa MIP no dia 30 de cada mês.

Ações Corretivas

Uso exclusivo da INSET CONTROLData - ação

corretiva

COMFRIO SOLUÇÕES LOGÍSTICAS S.A

Ações Corretiva - Formulário de Monitoramento Área: Setor: Mês/Ano:

Visto

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MODELO 04

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CAC - COMUNICADO DE AÇÃO CORRETIVA

No.: XX/mês-ano

DATA: xx/xx/xxxx

EMISSOR: Mauro Honjo

1. REFERÊNCIA: ( ) CAC No._______________ ( ) RELATÓRIO MÊS: __________________

2. DESCRIÇÃO DA NÃO-CONFORMIDADE:

E

M

I

S 3. RECOMENDAÇÕES:

S

O

R

ÁREA:

RESPONSÁVEL:

4. EXTENSÃO:

5. IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS:

R

E

S

P

O

N

S

Á 6. PLANO DE AÇÕES (DISPOSIÇÃO E AÇÕES CORRETIVAS) RESPONSÁVEL PRAZO

V

E

L

VISTO RESPONSÁVEL:

DATA: _____/ _____/ _____.

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7. VERIFICAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO: DATA:

E

M

I

S

S

O

R 8. VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA: DATA:

9. OBSERVAÇÕES:

DATA: VISTO RESPONSÁVEL: DATA: VISTO RESPONSÁVEL:

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CONTROLE DE INSETOS

RELATÓRIO MENSAL – MÊS/ANO EMPRESA: XXXXXXXX.

FOTO DA NÃO-CONFORMIDADE

“Descrição da não-conformidade.”

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MODELO 05

FORMULÁRIO APLICAÇÕES

EMPRESA: CÓD.: CONTATO: FONE:

ÁREA / SETOR STATUS PROD. UTIL.

(LEGENDA) APLICADOR

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX SIM NÃO XXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX

PRODUTOS UTILIZADOS LEGENDA DATA: RESPONSÁVEL: HORÁRIO INÍCIO: HORÁRIO TÉRMINO:

OBSERVAÇÃO:

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RELATÓRIO MENSAL (MODELO)

CONTROLE DE INSETOS E ROEDORES

XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX UNIDADE XXXXXXX

MAIO/XX

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CONTROLE

DE

INSETOS

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GRÁFICO DE OCORRÊNCIA DE PRAGAS EMPRESA: XXXXXXXX XXXXX

MÊS: MAIO/XX

PRAGAS BARATAS MOSCAS MOSQUITOS ARANHAS FORMIGAS CUPINS MARIPOSAS TRAÇAS BESOUROS ROEDORES

OUTROS TOTAL

QTDE TOTAL

2 4 33 2 6 0 2 0 6 2 5 62

G R Á F I C O D E O C O R R Ê N C I A D E P R A G A S

B A R A T A SM O S C A SM O S Q U I T O SA R A N H A SF O R M I G A SC U P I N SM A R I P O S A ST R A Ç A SB E S O U R O SR O E D O R E SO U T R O S

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FOOD SAFETY Planilha de Registro de Ocorrências de Pragas

nas Áreas. MAIO / XX

Pragas B A R A T A S

M O S C A S

M O S Q U I T O S

A R A N H A S

F O R M I G A S

C U P I N S

M A R I P O S A S

T R A Ç A S

B E S O U R O S

C A R U N C H O S

R O E D O R E S

M O R C E G O S

O U T R O S

ÁREAS N O C O R R Ê N C I A S 1 ADMINISTRAÇÃO

1

2 ALMOXARIFADO

1 1

3 ARMAZENAGEM

1 1

4 BALANÇA FERROV. / RODOVIÁRIA

5 ENLATAMENTO

4 3 2

6 EXPEDIÇÃO

31

7 EXTRAÇÃO

8 LABORATÓRIO

5 3

9 MANUTENÇÃO

10 PORTARIA

11 PREPARAÇÃO

12 REFINARIA

13 REFEITÓRIO

1

14 SIPA

15 SALA ENVASE

2 2 2 2

Observações:

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CONTROLE DE INSETOS RELATÓRIO MENSAL - MAIO/XX

EMPRESA: XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX ÁREA: RECURSOS HUMANOS

SETOR TIPO DE APLICAÇÃO POLVILHAMENTO PULVERIZAÇÃO ISCAS EM FORMA DE

GEL ATOMIZAÇÃO

AMBULATÓRIO -- X -- -- REFEITÓRIO -- X -- --

PROCEDIMENTO DE TRABALHO: Na data de 27 de abril foi realizada uma inspeção nos setores acima especificados com o objetivo de verificar possíveis infestações e avaliar as condições físicas do ambiente. Na madrugada do dia 07 de maio foi realizada uma aplicação de manutenção no setor acima especificado. • AMBULATÓRIO PRODUTOS UTILIZADOS: DEMAND 2,5 CS, em diluição de 100 ml em 10 litros de água. • REFEITÓRIO PRODUTOS UTILIZADOS: ICON 10 PM, em diluição de 25 g. em 10 litros de água. DEDEVAP CE 50, em diluição de 100 ml em 10 litros de água. • PERÍMETRO PRODUTOS UTILIZADOS: DURSBAN 4 E BR, em diluição de 100 ml em 10 litros de água. CONCLUSÃO: Em continuidade ao processo de aplicações químicas foi realizada uma aplicação química de manutenção nos setores de Ambulatório e Refeitório. No perímetro (ao redor dos prédios) foi realizada uma aplicação que tem como objetivo formar uma barreira química para evitar a entrada e instalação de insetos rasteiros. Com relação à armadilha luminosa colante instalada no mês de abril/00 foi verificada a captura de insetos, principalmente moscas, diminuindo desta forma a incidência dos mesmos na cozinha industrial.

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CONTROLE DE INSETOS

RELATÓRIO MENSAL - MAIO/XX EMPRESA: XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX

ÁREA: RECURSOS HUMANOS

CONTROLE MECÂNICO

PROBLEMA RECOMENDAÇÃO RESTAURANTE INDUSTRIAL RESTAURANTE INDUSTRIAL

1. Foi verificado a presença de resíduos orgânicos

nos ralos da cozinha do Restaurante Industrial, evidenciando a varredura dos mesmos para as linhas de esgoto, sendo um substrato ideal para a procriação de baratas (Periplaneta americana). (CAC - 30/MAR-00) (solucionado)

2. Foi verificado a ausência de trava da porta da

câmara refrigerada de resíduos, ocasionando a abertura da mesma. Como conseqüência ocorre o aumento da temperatura da câmara, gerando mal conservação dos resíduos, bem como servindo de ponto de atração e acesso de insetos, principalmente moscas. (CAC - 32/MAR-00) (solucionado)

3. Foi verificado a ausência de travas nas portas dos balcões refrigerados de alimentos, ocasionando a abertura das mesmas. Como conseqüência ocorre o aumento da temperatura da câmara, gerando mal conservação dos alimentos, podendo ocorrer uma contaminação e conseqüentemente uma intoxicação alimentar. (CAC - 33/MAR-00) (solucionado)

1. Proceder a varredura dos resíduos alimentares antes

da lavagem do Restaurante, evitando desta forma o acúmulo dos mesmos nas linhas de esgoto. Proceder a instalação de malhas de cobre sobre os ralos, evitando o acúmulo de resíduos nos esgotos. Proceder a lavagem freqüente das laterais/fundo das canaletas dos ralos da cozinha para evitar o acúmulo de matéria orgânica nas mesmas.

2. Proceder a manutenção da porta para que a mesma seja mantida fechada. Instalar prateleiras na parte superior da câmara para o armazenamento de caixas de embalagens de resfriados.

3. Proceder a manutenção das portas para que as

mesmas sejam mantidas fechadas.

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CONTROLE

DE

ROEDORES

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RELATÓRIO MENSAL CONTROLE DE ROEDORES EMPRESA: XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX.

ISCA CONSUMIDA

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

% IS

CA

CO

NS

UM

IDA

Out/98 Nov/98 Dez/98 Jan/99 Fev/99 Mar/99 Abr/99 Mai/99 Jun/99 Jul/99 Ago/99 Set/99

MÊS

RELATÓRIO CONTROLE DE ROEDORES - ANO 3

ÁREA 1

ÁREA 2

ÁREA 3

ÁREA 4

ÁREA 5

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0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

% IS

CA

CO

NS

UM

IDA

Out/99 Nov/99 Dez/99 Jan/00 Fev/00 Mar/00 Abr/00 Mai/00 Jun/00 Jul/00 Ago/00 Set/00

MÊS

RELATÓRIO CONTROLE DE ROEDORES - ANO 4

ÁREA 1

ÁREA 2

ÁREA 3

ÁREA 4

ÁREA 5

a parceria certa na saúde do seu lar.

MANUAL DE

CONTROLE DE PRAGAS

Versão 05/20123

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RELATÓRIO MENSAL CONTROLE DE ROEDORES EMPRESA: XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX.

ISCA CONSUMIDA

ÁREA Out/97 Nov/97 Dez/97 Jan/98 Fev/98 Mar/98 Abr/98 Mai/98 Jun/98 Jul/98 Ago/98 Set/98 ÁREA 1 2,44% 7,71% 5,41% 5,30% 2,82% 3,62% 3,99% 1,81% 6,16% 1,09% 0,72% 1,09% ÁREA 2 3,27% 8,01% 5,37% 4,15% 4,70% 1,90% 4,40% 4,52% 3,68% 1,91% 2,75% 0,83% ÁREA 3 1,65% 5,90% 7,55% 2,12% 1,67% 1,42% 2,95% 3,71% 2,23% 3,71% 7,67% 0,74% ÁREA 4 2,42% 2,40% 0,89% 1,55% 4,90% 3,10% 3,17% 4,27% 3,14% 3,50% 0,48% 1,33% ÁREA 5 5,06% 4,82% 6,32% 2,41% 3,93% 0,30% 1,50% 4,71% 3,26% 4,41% 2,65% 0,00%

ÁREA Out/98 Nov/98 Dez/98 Jan/99 Fev/99 Mar/99 Abr/99 Mai/99 Jun/99 Jul/99 Ago/99 Set/99 ÁREA 1 1,45% 1,09% 3,26% 3,62% 0,72% 0,00% 5,12% 2,94% 2,20% 1,47% 0,00% 0,73% ÁREA 2 0,95% 7,50% 6,55% 3,60% 1,63% 2,26% 4,62% 2,13% 3,97% 1,44% 2,04% 1,44% ÁREA 3 1,98% 2,48% 2,97% 0,74% 0,99% 1,49% 2,97% 0,99% 1,98% 2,23% 1,73% 1,30% ÁREA 4 2,06% 0,49% 1,87% 2,82% 1,72% 1,01% 1,14% 6,32% 1,81% 1,81% 1,30% 1,68% ÁREA 5 1,47% 1,18% 0,00% 0,59% 0,59% 0,29% 1,76% 0,29% 1,18% 0,29% 0,88% 0,58%

ÁREA Out/99 Nov/99 Dez/99 Jan/00 Fev/00 Mar/00 Abr/00 Mai/00 Jun/00 Jul/00 Ago/00 Set/00

ÁREA 1 1,10% 0,37% 0,37% 1,47% 1,10% 1,84% 0,86% 2,59% ÁREA 2 2,04% 0,36% 0,72% 1,56% 2,03% 2,52% 2,97% 1,91% ÁREA 3 0,52% 0,78% 0,78% 2,61% 1,04% 0,26% 1,79% 12,50% ÁREA 4 1,42% 1,68% 0,78% 4,40% 0,91% 3,37% 1,77% 1,18% ÁREA 5 0,58% 0,58% 0,58% 1,45% 0,00% 0,00% 2,82% 3,88%

a parceria certa na saúde do seu lar.

MANUAL DE

CONTROLE DE PRAGAS

Versão 05/20123

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RELATÓRIO DE ISCAGEM PERMANENTE - ROEDORES EMPRESA: XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX

ISCA CONSUMIDA - MAIO/XXXX ÁREA 4:

SETOR 03/05/00 12/05/00 18/05/00 25/05/00 No. ISCAS ÍNDICE MÉDIA ALMOXARIFADO 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 17 0,1000 0,00%EXPEDIÇÃO 1,43% 4,29% 1,43% 0,00% 70 0,4118 0,74%EXPEDIÇÃO – PAINÉIS - - - - 9 0,0529 0,00%ENGARRAF. - SALA DE COMANDO I e II - - - - 13 0,0765 0,00%BUEIROS - - - - 10 0,0588 0,00%ÁREA EXTERNA 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 19 0,1118 0,00%LINHA PLUVIAL 7,69% 0,00% 0,00% 0,00% 26 0,1529 0,29%EMBARRILAMENTO 0,00% 16,67% 0,00% 0,00% 6 0,0353 0,15%TOTAL 170 1,0000 1,18%

0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%

% IS

CA

C

ON

SU

MID

A

03/05/00 12/05/00 18/05/00 25/05/00

DATA

ISCAGEM PERMANENTE - ÁREA 4 ALMOXARIFADO

EXPEDIÇÃO

BUEIROS

EXPEDIÇÃO - PAINÉIS

ENGARRAF. - SALA DE COMANDO I e II

ÁREA EXTERNA

LINHA PLUVIAL

EMBARRILAMENTO

a parceria certa na saúde do seu lar.

MANUAL DE

CONTROLE DE PRAGAS

Versão 01/2009

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CONTROLE DE ROEDORES

RELATÓRIO MENSAL - MAIO/XX EMPRESA: XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX

ÁREA: 4

SETOR TIPO DE PRODUTO BLOCO PARAFINADO ISCA

GRANULADA PÓ DE CONTATO PREMIX

ALMOXARIFADO X X -- -- ÁREA EXTERNA X -- -- -- BUEIROS -- -- -- -- EMBARRILAMENTO X -- -- -- ENGARRAFAMENTO X -- -- -- ESCRITÓRIOS -- -- -- -- EXPEDIÇÃO X X X -- LABORATÓRIO -- -- -- -- LINHA PLUVIAL X -- -- -- MANUTENÇÃO X -- -- -- SALA DE COMANDO LINHA 1

X -- -- --

SALA DE COMANDO LINHA 2

X -- -- --

PROCEDIMENTO DE TRABALHO: Em continuidade ao trabalho de controle de roedores foram realizadas vistorias semanais (dias: 03, 12, 18 e 25) a fim de verificar possíveis pontos de consumo e indícios de roedores. PRODUTOS UTILIZADOS: KLERAT, em bloco parafinado de 5 e 20g. • Raticida anticoagulante de dose única sob registro no DISAD/MS n

o 3.0119.0024.001-9

• Ingrediente ativo: Brodifacoum a 0,005%. • Antídoto: vitamina K1 injetável. • Tratamento: sintomático. • Fabricante: ZÊNECA Brasil Ltda. • Telefone Plantão 24 horas: 9(019) 874-2100.

a parceria certa na saúde do seu lar.

MANUAL DE

CONTROLE DE PRAGAS

Versão 01/2009

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RODILON, em bloco parafinado de 20g. • Raticida anticoagulante de dose única sob registro no DISAD/MS n

o 3.0043.0076.001-8

• Ingrediente ativo: Difethialone a 0,0025%. • Antídoto: vitamina K1 injetável. • Tratamento: sintomático. • Fabricante: BAYER S.A. • Telefone Plantão 24 horas: (0800) 11-5546. RODILON, em pellets parafinados em envelopes de 50g. • Raticida anticoagulante de dose única sob registro no DISAD/MS n

o 3.0043.0073.002-1

• Ingrediente ativo: Difethialone a 0,0025%. • Antídoto: vitamina K1 injetável. • Tratamento: sintomático. • Fabricante: BAYER S.A. • Telefone Plantão 24 horas: (0800) 11-5546. CONTRAC, em bloco parafinado de 20g. • Raticida anticoagulante de dose única sob registro no DISAD/MS n

o 3.1683.0018.002-2

• Ingrediente ativo: Bromadiolone a 0,005% • Antídoto: vitamina K1 injetável. • Tratamento: sintomático. • Fabricante: HOECHST SCHERING AGREVO DO BRASIL LTDA. • Telefone Plantão 24 horas: 9(011) 477-4741. CONCLUSÃO: Com relação aos dados obtidos nas vistorias semanais observamos um consumo isolado de iscas no setor de Linha Pluvial e Embarrilamento na primeira e segunda vistorias do mês respectivamente. Com relação ao setor de Expedição foi verificado um consumo de iscas nas três primeiras vistorias do mês, com pico de consumo na segunda semana do mês. Com relação aos demais setores da área, não foram verificados consumos de iscas, bem como vestígios de roedores. Em comparação ao mês anterior, foi verificado um decréscimo no consumo de iscas.