CONFEDERAO NACIONAL DA INDSTRIA - CNI

Armando de Queiroz Monteiro Neto

Presidente

INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL

CONSELHO SUPERIOR

Armando de Queiroz Monteiro Neto

Presidente

IEL - NCLEO CENTRAL

Paulo Afonso Ferreira

Diretor-Geral

Carlos Roberto Rocha Cavalcante

Superintendente

Confederao Nacional da IndstriaInstituto Euvaldo Lodi

Ncleo Central

Programa IEL de Estgio

Braslia2008

2008. IEL Ncleo CentralQualquer parte desta obra poder ser reproduzida, desde que citada a fonte.

IEL/NCUnidade de Gesto Executiva - UGE

Instituto Euvaldo Lodi IEL/Ncleo CentralSetor Bancrio Norte, Quadra 1, Bloco BEdifcio CNC70041-902-BrasliaTel.(0XX61) 3317-9080Fax. (0XX61) 3317-9360www.iel.org.br

FICHA CATALOGRFICA

AgradecimentosEste documento foi elaborado a partir de pesquisa realiza-da nos Manuais escritos pelos Ncleos Regionais do IEL, a quem agradecemos e dedicamos de modo especial esta nova proposta de estgio.

Sumrio

Prefcio Apresentao1 Introduo 52 Origens e Evoluo do Estgio no Brasil 5

2.1 A Evoluo do Estgio Segundo as Leis Brasileiras 62.2 O que Muda com a Nova Lei do Estgio? 7

3 O Estgio e a Educao 74 O IEL e o Estgio 85 Quem foi Euvaldo Lodi 106 Planejamento Estratgico do Sistema IEL 10 7 Denies e Conceitos 128 Metodologia do Programa de Estgio 14

8.1 Relacionamento com o Mercado 148.2 Oferta de Vagas 158.3 Divulgao das Vagas 168.4 Cadastro do Estudante no IEL 168.5 Processo Seletivo 168.6 Orientaes para o Estgio 178.7 Emisso de Documentos: TCEs e seus Auxiliares 178.8 Acompanhamento e Avaliao 188.9 Outras Informaes Importantes sobre Estgio 18

9 Sistema de Gesto de Estgio SGE 199.1 Interfaces do SGE 199.2 SGEWEB reas Restritas 19

10 Vantagens do Estgio 2111 Programas e Projetos Relacionados ao Estgio 2212 Dvidas Freqentes 2413 Entre em Contato com o IEL/Ncleo Central 28

Anexos

Anexo A - Instrues de Uso do SGE/Intranet 29

Anexo B - Legislao de Estgio 59

Anexo C - Formulrios do SGE 71

Anexo D - Modelo de Regulamento para o Frum de Estgio 83

Anexo E - Regulamento do Prmio IEL de Estgio 89

Anexo F - Fichas Tcnicas dos Ncleos Regionais 93

Prefcio

Estgio: um passo importante para o desenvolvimento da indstria

A indstria brasileira tem realizado uma srie de esforos para se tornar cada vez mais competitiva e aumentar a sua participao no mercado global. As aes passam pela rpida incorporao de novas tecnologias aos processos produtivos e pelo incentivo inovao, o que provoca mudanas no am-biente industrial. Como resultado, surge a demanda por trabalhadores capacitados e qualicados.

Num pas em que o desemprego uma preocupao, setores industriais mais sosticados, como o de extrao de petrleo e indstrias de equipamentos eletrnicos, encontram diculdades de con-tratar pessoal em perodos de acelerao da economia. Pesquisas realizadas pela Confederao Na-cional da Indstria (CNI) junto a empresrios industriais revelam que falta mo-de-obra especializada, um dos principais obstculos para o bom desempenho dos negcios.

Nesse sentido, o IEL entende que o estgio fundamental para a formao prossional do aluno, pois permite que se aprenda na prtica a teoria trazida da sala de aula. O estgio estimula a criatividade e o desenvolvimento de novas habilidades, ajuda na escolha da rea de atuao e d a oportunidade para o aluno criar uma rede de relacionamento. Em muitos casos, o estgio a porta de entrada para o mercado de trabalho. Calcula-se que, no Brasil, mais de 50% dos estagirios conseguem um emprego ao m do estgio.

O estgio tambm traz vantagens para as instituies de ensino, que incrementam a sua interao com o mercado de trabalho e atualizam seus currculos para oferecer uma melhor formao ao alu-no. Para as empresas, uma maneira de antecipar a formao de seu capital humano, acompanhar os avanos tecnolgicos e de descobrir novos talentos que ajudaro no sucesso do empreendimento.

Produto tradicional da entidade, o Programa IEL de Estgio oferecido em cerca de cem escritrios espalhados pelo Brasil. Ao longo dos ltimos anos, outras aes para incentivar a prtica de est-gio de qualidade foram implementadas pelo IEL. Para o Sistema Indstria, iniciativas como essas, de apoio formao prossional, so imprescindveis para o Brasil ter uma indstria de classe mundial. Anal, conforme expressado no Mapa Estratgico da Indstria 2007-2015, a educao um dos pila-res do desenvolvimento sustentvel do pas, fonte de crescimento e uma das bases da elevao da produtividade.

Destaco que na minha formao pessoal e prossional, o estgio teve um papel fundamental. Pro-porcionou-me a oportunidade de vivenciar pela primeira vez o ambiente de trabalho, a aplicao prtica do conhecimento terico adquirido, as relaes interpessoais e o despertar do esprito inova-dor e empreendedor. Ao trmino do meu curso universitrio, com base unicamente na experincia de estgio, iniciei o meu prprio negcio, o qual dirijo e mantenho at hoje.

Paulo Afonso FerreiraDiretor-Geral do IEL Nacional

Prefcio

Apresentao

Manual de estgio: procedimentos alinhados para um servio de qualidade

A publicao deste manual resultado de um trabalho de valorizao do estgio realizado pelo Ins-tituto Euvaldo Lodi (IEL) ao longo de quase cinco anos. O objetivo deste documento uniformizar os procedimentos nos estados, alm de fornecer informaes para parceiros e empresas interessadas em conhecer os servios do IEL na rea de estgio.

Desde a sua criao, em 1969, o IEL atua no sentido de aproximar universidades, centros de pesqui-sa e indstria, uma parceria que se mantm at hoje como um dos instrumentos para promover a inovao no setor produtivo. Uma das formas concretas desse tipo de parceria o Programa IEL de Estgio, oferecido pela entidade h quase quatro dcadas.

Atualmente o programa pode ser encontrado em todas as regies do pas nos Ncleos Regionais da entidade. So mais de 10 mil instituies de ensino e de 50 mil empresas conveniadas. Somente em 2007 havia 104 mil estudantes estagiando nas empresas em programas coordenados pelo IEL. Alm de realizar a gesto do programa, a entidade sensibiliza as partes envolvidas para a importncia do estgio, prepara os estudantes e acompanha a sua atuao na empresa.

Desde 2007 o IEL adota o Sistema de Gesto de Estgio, uma ferramenta de gesto on-line com informaes sobre vagas, inscries e seleo de estudantes, que d agilidade e ajuda a controlar as aes do programa. Este manual mais um esforo do IEL no sentido de aumentar a qualidade de seus produtos, e soma-se a uma srie de outras iniciativas implementadas para promover o estgio.

Um exemplo o Prmio IEL de Estgio, realizado anualmente em vrios estados com o objetivo de premiar e disseminar as melhores prticas de estgio. Outra iniciativa que pretende contribuir para o aumento da produtividade por meio da transferncia de conhecimentos das universidades nas reas de inovao, empreendedorismo, tecnologia e gesto o Programa de Iniciao Cientca e Tecnol-gica para Micro e Pequenas Empresas BITEC, desenvolvido em parceria com outras instituies.

Comprometido em oferecer um programa que respeite a legislao e atenda s demandas da inds-tria, o IEL tambm participa de debates com representantes do setor produtivo, acadmicos e par-ceiros para orientar a facilitar a implementao de aes de promoo e disseminao das melhores experincias. O IEL acredita que, ao estimular estgios de qualidade em todo o pas para qualicar futuros prossionais, contribui para aumentar a competitividade das empresas brasileiras.

Carlos CavalcanteSuperintendente do IEL Nacional

Apresentao

1. Introduo

Quem trabalha nos Ncleos Regionais do IEL reconhece a importncia do estgio para um bom in-cio de carreira. No para menos: por meio do estgio, tudo aquilo que se aprende nos centros de conhecimento colocado em prtica. Alm disso, a experincia adquirida pelos estagirios aumenta suas chances de ingressar no mercado de trabalho.

Em linhas gerais, os objetivos do estgio so:Contribuir para o aumento da qualidade dos cursos, melhorando sua sintonia com as necessidades ydo mercado de trabalho;Oferecer aos estudantes a oportunidade de testar os conhecimentos adquiridos;yAproximar os estudantes dos setores econmicos que demandam a sua atividade prossional, ypossibilitando futura contratao;Oferecer a quem conclui o estgio um comprovante de desempenho de atividade prossional, o yque facilita o cumprimento de uma das principais exigncias na hora da contratao: a experincia prossional.

Assim, quando um estgio cumpre seus objetivos, todos so beneciados: as instituies de ensino recebem um importante instrumento de avaliao de seu Projeto Poltico Pedaggico; as empresas contratantes podem contar com o conhecimento produzido nos centros acadmicos; e, principal-mente, o estudante tem a chance de iniciar a sua vida prossional com o p direito.

E para garantir que todos escolas, estudantes e empresas possam tirar o mximo de proveito do estgio, o Ncleo Central do IEL elaborou este manual. Aqui, voc poder conferir toda a metodolo-gia do Programa de Estgio, desenvolvida a partir das melhores prticas utilizadas em todo o Brasil.

Leia este material com ateno. Em caso de dvidas ou sugestes, basta entrar em contato com o Ncleo Central. Seja voc o primeiro a impulsionar muitas carreiras de sucesso.

2. Origens e Evoluo do Estgio no Brasil

As razes do estgio no Brasil esto fortemente ligadas evoluo da educao no pas. Para conhe-cer melhor as origens dessa atividade, vale a pena conferir um pouco da histria da educao brasi-leira em especial a educao superior e a prossional.

5

Educao SuperiorEstudiosos armam que a educao superior deu seus primeiros passos no pas com a chegada dos

padres jesutas, aps o descobrimento do Brasil. Eles foram responsveis pela criao, em 1575, das

licenciaturas culturais, que na poca no conferiam o grau de curso superior.

Ao longo do tempo, faculdades e cursos isolados foram surgindo. Mas foi com a vinda da famlia

real para o Brasil, em 1808, que se iniciou uma nova cultura em relao ao ensino superior. Com a

implantao dos primeiros cursos de medicina e cirurgia, comeou a se disseminar a idia de que

para ingressar no mundo do trabalho preciso estudar, ir para a escola (...), e onde h a aproxi-

mao com a vida prtica, o estgio1.

Em 1920, foi criada a primeira universidade do Brasil: a Universidade do Rio de Janeiro (hoje, Univer-

sidade Federal do Rio de Janeiro).

1 CURY, C.R.J. ; MACHADO, N.J. . Estgio nas licenciaturas: 300 horas. In: I ENCONTRO NACIONAL DE ESTGIOS, 1997, Curitiba. Anais do I Encontro Nacional de Estgios, 1997. p. 47.

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2.1 A Evoluo do Estgio Segundo as Leis Brasileiras

Ao longo do sculo passado, diversas leis buscaram regulamentar o estgio no Brasil.

O Decreto-Lei n 4.073/1942, Lei Orgnica do Ensino Industrial, estabelecia as bases de organizao e de regime do ensino industrial (secundrio). Segundo o seu Art. 47, o estgio consistia em um perodo de trabalho realizado pelo aluno, sob o controle da competente autoridade docente, em estabelecimento industrial. A direo do estabelecimento de ensino se responsabilizaria pela articu-lao com as indstrias cujo ramo de atuao se relacionasse com seus cursos, a m de assegurar aos alunos a realizao de estgios, obrigatrios ou no.

Em 1967, o Ministrio do Trabalho e Previdncia Social sancionou a Portaria n 1.002, que instituiu a categoria de estagirios nas empresas e a Bolsa de Complementao Educacional. Um de seus as-pectos mais importantes era a percepo da importncia do estgio para o aperfeioamento do en-sino. Diante disso, a portaria procurava criar condies favorveis ao entrosamento escola-empresa visando formao e ao aperfeioamento tcnico-prossional dos estudantes.

A Portaria 1.002/67 tambm determinou que os estgios deveriam ser rmados em um contrato contendo durao e carga horria, o valor da bolsa de ensino e o Seguro Contra Acidentes Pessoais. Estabeleceu, ain-da, a dispensa da vinculao empregatcia, dos encargos sociais, do pagamento de frias e do 13 salrio.

Entre 1970 e 1975, foram sancionados outros documentos para a regulamentao do estgio em condies especcas:

Decreto n 66.546/70 Previu o estgio de estudantes de engenharia, economia e administrao yem rgos pblicos e privados;Lei n 5.692/71 Estabeleceu as diretrizes e bases para o ensino de 1 e 2 graus, e previu o estgio ycomo forma de cooperao entre empresas e escolas;Decreto n 69.927/72 Instituiu a Bolsa de Trabalho, cujos benecirios eram considerados yestagirios;Decreto n 75.778/75 Disciplinou o estgio no servio pblico federal.y

Em 1977, a Portaria n 1.002/67 foi substituda pela Lei n 6.494 (que, posteriormente, foi regulamen-tada pelo Decreto n 87.497/82). Ficou denido, ento, quem pode ser estagirio e quais os papis dos segmentos envolvidos no estgio. Tambm foi incentivada a criao dos agentes de integrao, isto , entidades responsveis por intermediar a relao escola-empresa.

Por mais de 30 anos, a legislao que regulamenta o estgio sofreu pequenas alteraes. Enquanto isso, o cenrio brasileiro sofreu profundas modicaes: as novas tendncias do mercado de traba-lho; o aumento da oferta de cursos de educao prossional e superior; a abertura de estgio para alunos do ensino mdio regular; e a crescente importncia do papel social do estgio.

Educao ProfissionalA educao prossional no Brasil comeou nos ramos artesanal, manufatureiro e industrial, com o

objetivo de preparar a fora de trabalho para a produo. Embora no tenha sido a primeira escola de

ensino prossional, o Colgio das Fbricas, criado em 1809, foi referncia para a implantao de outras

instituies semelhantes. Nele, ensinavam-se ofcios como tipograa e encadernao, entre outros.

Outro marco na histria da educao prossional foi a criao da Escola de Artes e Ofcios Vences-

lau Brs, destinada a formar professores e mestres para o ensino prossionalizante.

7Ficou muito clara a necessidade de uma nova legislao, adequada realidade atual das propostas pedaggicas e de mercado. Assim, em 25 de setembro de 2008, foi sancionada a Lei n 11.788 (pu-blicada no D.O.U. de 26/09/2008).

2.2 O que Muda com a Nova Lei do Estgio?

A Lei n 11.788/08 mantm a caracterstica do estgio como atividade sem vnculo empregatcio e a necessidade do auxlio dos agentes de integrao. Tambm traz inovaes signicativas, tais como:

Previso do estgio, obrigatrio ou no, como parte do projeto pedaggico do curso;yExigncia de apresentao, pelo estagirio, de relatrio de atividades do estgio;yPermisso para que prossionais liberais de nvel superior ofeream estgio; yDenio das obrigaes da instituio de ensino no acompanhamento do estgio;yPreviso de trinta dias de recesso para o estagirio; yDelimitao de limite da jornada de estgio em seis horas para os estudantes do ensino superior, da yeducao prossional de nvel mdio e do ensino mdio regular e de quatro horas para estudantes de educao especial e dos anos nais do ensino fundamental, na modalidade prossional de educao de jovens e adultos;Determinao do nmero mximo de estagirios em relao ao quadro de pessoal da empresa yconcedente, que pode chegar a 20%, caso haja mais de vinte e cinco empregados. Essa disposio no se aplica aos estgios de nvel superior e de nvel mdio prossional.

As mudanas atingem as relaes, os processos e as atividades relativas ao estgio. A adaptao s no-vas regras demandar esforo e tempo e o comprometimento de todos. Apesar disso, o IEL tem certeza de que a nova lei trar benefcios substanciais atividade do estgio, com o reconhecimento do seu carter educativo, a defesa dos direitos do estudante e a denio dos papis de cada parte envolvida. o m do estgio sem compromisso com a formao prossional e o exerccio da cidadania.

3. O Estgio e a Educao

Na legislao brasileira em especial na Constituio Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educa-o Brasileira-LDB , a importncia da integrao entre os estudos e a vida prossional amplamente reconhecida. A LDB, por sinal, estabelece que a educao escolar deve vincular-se ao mundo do trabalho e prtica social (Art. 1, 2), prevendo, em seu Art. 82, a realizao de estgio.

O Estgio na Educao BsicaA educao bsica formada por educao infantil, ensino fundamental e ensino mdio. Trata-

se de uma etapa de enorme importncia para a formao dos jovens nela, os futuros cidados

adquirem as ferramentas necessrias para que reivindiquem seus direitos, tomem suas decises e

consigam adaptar-se a mudanas.

Na educao bsica, o estgio realizado nos ltimos anos, correspondentes ao ensino mdio

e aos anos nais do ensino fundamental, na modalidade prossional de educao de jovens e

adultos. De acordo com a Cmara de Educao Bsica do Ministrio da Educao, as atividades de

estgio podem ser:

Socioculturais ou de iniciao cientca: buscam a contextualizao (adequao realidade local)

do currculo em relao educao para o trabalho e a cidadania;

Civis: caracterizam-se pela participao do aluno em empreendimentos ou projetos de interesse

social ou cultural da comunidade.

Seja qual for sua caracterstica, o estgio para estudantes da educao bsica deve ser encarado

pela instituio de ensino como ato educativo, devendo transformar-se em uma situao de apren-

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O Estgio na Educao ProfissionalO valor da educao prossional indiscutvel. Em seu Art. 39, a LDB declara: a educao prossio-

nal, integrada s diferentes formas de educao, ao trabalho, cincia e tecnologia, conduz ao

permanente desenvolvimento de aptides para a vida produtiva. O Conselho Nacional de Educa-

o, por sua vez, arma que a presena do tcnico de nvel mdio torna-se cada vez mais necess-

ria e relevante no mundo do trabalho, sobretudo em funo do crescente aumento das inovaes

tecnolgicas.

Tais idias so compartilhadas pelo Servio Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI, maior

centro de formao prossional da Amrica Latina. Para a entidade, a educao prossional deve

habilitar os trabalhadores para o atendimento s necessidades da produo e da tecnologia indus-

trial, facilitando o acesso ao mercado de trabalho.

O SENAI vai ainda mais longe. Mais do que formar bons funcionrios, a educao prossional deve

formar cidados capazes de atuar de maneira autnoma, crtica, consciente e participativa, tanto

no trabalho quanto na vida cotidiana.

Na educao prossional, todos os estgios devem ser supervisionados pela instituio de ensino. Um

instrumento jurdico prprio dene as diretrizes para a organizao e a realizao da atividade.

dizagem e de contato com o mundo do trabalho.

Entre as atividades indicadas para estagirios da educao bsica, destacam-se: digitao em geral;

emisso e triagem de notas scais; controle de almoxarifado; cpias de documentos; organizao

de arquivos e chrios; recebimento e encaminhamento de processos; controle de agendas; rece-

bimento de documentos internos e externos; atualizao de contratos; criao de tabelas; envio

e recebimento de malotes; pesquisas em redes de dados; auxlio em operao de udio e vdeo;

entre outras.

O Estgio na Educao SuperiorSegundo a LDB, entre outros objetivos, a educao superior deve formar diplomados nas diferentes

reas de conhecimento, aptos para a insero no mercado de trabalho e para a participao no

desenvolvimento da sociedade brasileira. Alm disso, deve colaborar na formao contnua desses

prossionais.

A educao superior abrange os seguintes cursos e programas: seqenciais, de graduao, de ps-

graduao (mestrado, doutorado, especializao, aperfeioamento e outros) e de extenso.

Tambm aqui, o estgio exerce papel fundamental na preparao do estudante para uma atuao

competente e segura no mundo do trabalho, capacitando-o para atender s necessidades de um

mercado cada dia mais exigente.

A preparao para o trabalho por meio do estgio pode dar-se desde a educao bsica, passando pela educao prossional e chegando at a educao superior. Conra a seguir como o estgio em cada uma delas.

4. O IEL e o Estgio

O Instituto Euvaldo Lodi IEL foi fundado em 1969 pela Confederao Nacional da Indstria CNI, em conjunto com o Servio Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI e o Servio Social da Indstria

9SESI. O objetivo era promover a integrao entre a Universidade e a Indstria e, assim, contribuir para o desenvolvimento industrial e para a formao prossional dos estudantes.

A idia de aproximar os universitrios das linhas de montagem j vinha sendo alimentada pela CNI h algum tempo. Desde o ano anterior, a Confederao discutia o assunto em um grupo de trabalho formado pelo MEC. Tambm o defendeu no frum A educao que nos convm, quando sugeriu a cooperao da indstria em programas universitrios de pesquisa cientca: a promoo de estgio de alunos nas empresas e a utilizao, pelas indstrias, de laboratrios e instalaes das escolas.

Desde a sua criao, o IEL buscou incentivar a aliana entre a competncia empresarial e o saber aca-dmico. Para isso, lanou mo do estgio, que acabou por tornar-se seu projeto-smbolo, recebendo ento o nome de Programa de Treinamento Prossional.A partir do Ncleo Central do IEL, que na poca cava na cidade do Rio de Janeiro, foi instalada uma rede de Ncleos Regionais, responsvel por divulgar o programa e adapt-lo s necessidades e ca-ractersticas de suas comunidades.

Ao longo dos anos, a abrangncia do programa de estgio foi ampliada. Em vez de promover a integrao somente entre indstrias e universidades, os Ncleos Regionais passaram a atender a todos os segmentos empresariais e instituies de ensino, alm de rgos do governo. A aliana Universidade-Indstria deu lugar integrao Escola-Empresa.

Em 1987, o IEL/Ncleo Central estabeleceu novas diretrizes nacionais, criando e implantando pro-gramas e projetos como Ocinas de Produo, Pesquisa de Viabilidade Econmica e de Desenvolvi-mento e Educao pela Qualidade. Foram publicados modelos para a elaborao de normas tcnicas e para a criao de redes brasileiras de laboratrios de calibrao e ensaios, entre outros. Principal bandeira da organizao at ento, o Programa de Estgio deixou de ser prioridade nacional.

A partir da, a continuidade das aes ligadas ao estgio cou a critrio de cada Ncleo Regional. Alguns deixaram de participar do programa, outros voltaram a atuar apenas com indstrias e univer-sidades e a grande maioria continuou intermediando estgios, mas sem grandes investimentos.

Essa situao comeou a mudar em 1999. Durante a elaborao do Planejamento Estratgico 2000/2010, a CNI rearmou a relevncia do Programa de Estgio para o IEL como um todo. A partir da, foi elaborado o Manual de Avaliao das Melhores Prticas de Estgio, segundo os critrios do Prmio Nacional da Qualidade. Com ele, foi possvel vericar o nvel dos Ncleos Regionais e efetuar melhorias em muitos deles.

Em 2004, sob nova gesto, o IEL/Ncleo Central passou a direcionar efetivamente os seus esforos para o estgio. Os Ncleos Regionais receberam apoio na capacitao de seus colaboradores, inves-timentos em infra-estrutura e passaram a contar com um software para gesto de estgios. A reali-zao de eventos que aumentam a visibilidade do IEL nos estados recebeu grande incentivo. Alm disso, vm sendo desenvolvidas aes de interiorizao do programa, por meio da implantao de escritrios nas principais cidades do pas, e de expanso nos estados de So Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Ao longo dos anos, a abrangncia do programa de estgio foi ampliada. A aliana Universidade-

Indstria deu lugar integrao Escola-Empresa.

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5. Quem foi Euvaldo Lodi

Industrial competente e poltico hbil, Euvaldo Lodi foi um brasileiro que fez muito pela indstria nacional. O mineiro de Ouro Preto nasceu em 1896 e formou-se em engenharia em 1920. Trabalhou muito tempo na organizao de sindicatos patronais, na construo de estradas, na explorao de minas de ferro e de carvo e na instalao de fornos metalrgicos em Minas Gerais, tendo dirigido vrias empresas dos ramos siderrgico, metalrgico e txtil.

No Rio de Janeiro, Lodi integrou o conselho diretor da Federao da Indstria do estado. Juntamente com outros empresrios, trabalhou na organizao de sindicatos patronais em todo o pas, em nome do Centro Industrial Brasileiro CIB. Eleito como representante dos empregadores, participou dos trabalhos da Assemblia Constituinte de 1933 e 1934.

Foi um dos organizadores da Confederao Industrial do Brasil, hoje Confederao Nacional da In-dstria. Fundou tambm o SESI e o SENAI.

Seu papel na rea externa foi marcante. Em 1944, Lodi cheou a delegao brasileira Conferncia de Bretton Woods, nos Estados Unidos. O encontro foi o embrio do Fundo Monetrio Internacional FMI e do Banco Internacional para a Reconstruo e o Desenvolvimento BIRD. Em 1946, partici-pou da Conferncia de Paz de Paris, que discutiu os termos do m da Segunda Guerra.

Lodi elegeu-se deputado federal por Minas em 1947 e foi reeleito trs anos depois; presidiu a Comisso Econmica para a Amrica Latina CEPAL e a Federao das Indstrias do Rio de Janeiro; integrou o Conselho Econmico e Social das Naes Unidas. Morreu em 1956, em um acidente automobilstico.

No h mais lugar no mundo para as naes que cam estagnadas. A evoluo econmica um

imperativo para sobreviver. E somente a inteligncia aplicada ao trabalho oferece a segurana de

que necessitam os povos.

Euvaldo Lodi

6. Planejamento Estratgico do Sistema IEL

MissoPromover o aperfeioamento da gesto, a capacitao empresarial e a interao entre as empresas e os centros de conhecimento, contribuindo para a competitividade da Indstria Brasileira.

VisoSer uma referncia nacional no aperfeioamento da gesto, na capacitao empresarial e na intera-o entre as empresas e os centros de conhecimento.

Objetivos EstratgicosPromover, em parceria com mantenedores e parceiros externos, aes coletivas de promoo do empreendedorismo e da inovao. Desenvolver e prestar servios voltados ao aperfeioamento da gesto e capacitao empresarial, em parceria com as demais Entidades do Sistema Indstria, e mediante interao entre empresas e centros de conhecimento no Brasil e no exterior.

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Mapa Estratgico do Sistema IEL 2006-2010

Ampliar atendimento ao setor industrial e a sua cadeia produtiva

Desenvolver e prestar servios

voltados ao aperfeioamen-

to da gesto

Fortalecer a marca IEL e

sua identidade

Maximizar resultados pelo uso

eficaz dos recursos

Expandir a cobertura das aes do IEL nos estados

Contribuir para a melhoria da gesto do Sistema IEL

Desenvolver e prestar servios de gesto de

estgio e bolsas

Desenvolver e prestar servios

de educao empresarial

Promover o empreendedo-rismo e a ino-vao no setor

industrial

Ser reconhecido pelas indstrias e parceiros como referncia em gesto empresarial

Viso 2010: Ser referncia nacional no aperfeioamento da gesto, na capaciatao empresarial e na interao entre as empresas e os centros de conhecimento

Misso: Promover o aperfeioamento da gesto, a capacitao empresarial e a interao em-presas e centros de conhecimento, contribuindo para a competitividade da Indstria Brasileira.

Foco dos Negcios Atuao Sistmica (Transparncia)

Articulao

ArticulaoTecnologiaOrganizao

(Alto Desempenho)

Eficincia Operacional

Ampliar a auto-sutentabilidade

Desenvolver competncias

Valorizar pessoas

Atrair e reter pessoas de alto desem-

penho

Garantir sistemas integrados de infor-mao e gesto que auxiliem o desen-volvimento do IEL

Clientes Financeira

Sustentabilidade

Processos Internos

Pessoas e Tecnologias

Fortalecer as parcerias com as demais entidades SESI, SENAI e Federaes

Articular parcerias nacionais e internacionais que alavanquem a atividade do Sistema IEL

Gesto de Conhecimento; Arti-culao; Liderana; Gesto de Projetos; Gesto Oramentria; Gesto Estratgica; Gesto de Inovao; Gesto Comercial

Figura 1: Mapa Estratgico do Sistema IEL 2006-2010

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7. Definies e Conceitos

Para entender o Programa de Estgio do IEL, importante conhecer alguns conceitos bsicos. Con-ra-os a seguir.

EstgioSegundo o Novo Dicionrio Aurlio da Lngua Portuguesa, estgio :

Aprendizado, exerccio, prtica;ySituao transitria, de preparao;yAprendizado que algum faz numa organizao pblica ou particular;yCada uma das sucessivas etapas nas quais se realiza determinado trabalho.y

Em outras palavras, estgio o perodo em que o estudante vivencia a realidade do ambiente de trabalho. quando ele tem a chance de experimentar, na prtica, os conhecimentos acadmicos adquiridos em sala de aula.

A Nova Lei do Estgio dene a atividade como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que visa preparao para o trabalho produtivo de educandos. compo-nente do Projeto Poltico Pedaggico de um curso, devendo integrar a linha de formao do aluno.

Segundo a lei, o estgio visa ao aprendizado de competncias prprias da atividade prossional e contex-tualizao curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidad e para o trabalho.

O estgio pode ser realizado em empresas de direito pblico ou privado, sob responsabilidade e coordenao da instituio de ensino.

Tipos de EstgioO estgio pode ser obrigatrio ou no-obrigatrio, de acordo com as diretrizes curriculares da etapa, modalidade e rea de ensino e com o projeto pedaggico do curso.

Obrigatrio:y aquele denido como tal no projeto do curso, cuja carga horria requisito para aprovao e obteno de diploma.No Obrigatrio: y aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida carga horria regular e obrigatria.

Estagirio o estudante que faz estgio. Para tornar-se estagirio, o aluno deve estar matriculado e freqen-tando regularmente um curso de educao superior, de educao prossional, de ensino mdio, da educao especial ou dos ltimos anos do ensino fundamental, na modalidade prossional da educao de jovens e adultos.

Unidade Concedente de Estgio a instituio que oferece vagas para estgio que proporcionem experincias prticas na linha de formao do estudante. As unidades concedentes de estgio podem ser empresas de direito pblico ou privado, rgos da administrao pblica direta, autrquica e fundacional de qualquer dos Pode-res da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, bem como prossionais liberais de nvel superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de scalizao prossional.

Empresa uma instituio formada por uma ou mais pessoas que produz e/ou oferece bens e servios, vi-

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sando, em geral, obteno de lucros. As empresas podem ser particulares, governamentais ou de economia mista. Tornam-se unidades concedentes de estgio quando se dispem a contratar esta-girios.

Instituio de Ensino o estabelecimento pblico ou privado onde se ministra, sistematicamente, ensino coletivo. As ins-tituies de ensino so responsveis por supervisionar e avaliar os estgios, cuidando para que eles estejam adequados proposta pedaggica do curso, etapa e modalidade de formao escolar do aluno e ao horrio e calendrio escolar.

Integrao unio, totalizao, complementao. No contexto do estgio, o que buscam os agentes de inte-grao, como o IEL, ao promoverem o encontro entre instituies de ensino e empresas.

Agente de Integrao a instituio prestadora de servios, pblica ou privada, responsvel por auxiliar a relao entre o sistema de ensino e os setores de produo, servios, comunidade e governo. O IEL um bom exemplo disso.

papel dos agentes de integrao:Identicar oportunidades de estgios;yAjustar as condies de realizao do estgio;yFazer o acompanhamento administrativo;yEncaminhar a negociao do Seguro Contra Acidentes Pessoais;yCadastrar estudantes.y

Bolsa a contrapartida nanceira ou outra forma de contraprestao acordada entre as partes e em instru-mento jurdico prprio, no caracterizando vnculo empregatcio. Em outras palavras, o pagamento recebido pelo estagirio.

Termo de Compromisso de Estgio TCE um dos instrumentos jurdicos que caracteriza a relao de estgio, estabelecendo as normas cab-veis instituio de ensino, unidade concedente de estgio e ao estudante.

Professor Orientador o docente da rea a ser desenvolvida no estgio, indicado pela instituio de ensino como respon-svel pelo acompanhamento e avaliao das atividades do estagirio.

Supervisor o funcionrio da unidade concedente de estgio que ca responsvel por orientar e supervisionar o estudante. Deve ter formao ou experincia prossional na rea de conhecimento desenvolvida no curso do estagirio.

Agentes/Consultores de Estgio como o IEL chama os colaboradores que trabalham no Programa de Estgio. Profundos conhece-dores do IEL e seus produtos, eles so treinados e possuem experincia na vendas de servios.

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8. Metodologia do Programa de Estgio

Nas prximas pginas, voc conhecer em detalhes como funcionam os processos do Programa de Estgio quem participa de cada etapa, quais os procedimentos envolvidos. Encontrar, ainda, dicas de como obter resultados ainda melhores.

8.1 Relacionamento com o Mercado

Como voc sabe, o papel do IEL como agente de integrao ligar empresas s instituies de ensi-no. Veja a seguir como se d esse relacionamento com cada uma das partes envolvidas.

Com as Instituies de EnsinoO IEL pode contatar proativamente as instituies de ensino ou ser acionado por elas. Seja como

for, o relacionamento se concretizar com a assinatura de um convnio de concesso de estgio.

A proposta de convnio pode ser apresentada pelo IEL ou pela instituio de ensino, com minuta

(isto , uma primeira verso do documento) previamente elaborada para uma anlise inicial. O IEL

dispe de um documento padro para esta nalidade, que eventualmente pode ser ajustado para

que se adapte s necessidades do cliente.

Com Empresas PblicasTambm aqui o IEL pode ser contatado pelo potencial cliente ou procur-lo proativamente. O rela-

cionamento concretizado com a assinatura de um contrato de concesso de estgio.

De um modo geral, as empresas pblicas da administrao direta ou indireta possuem minuta de

Contrato de Prestao de Servios expedida pela Procuradoria Geral (da Unio, do estado ou do

municpio), que pode ser ajustada, se for necessrio.

Mas pode ocorrer de o estado ou municpio no possuir uma minuta. Nesse caso, tanto o IEL quan-

to o potencial cliente podem sugerir um modelo.

Vale lembrar que os contratos com rgos pblicos dependem de denio prvia do nmero

de estagirios e de dotaes oramentrias destinadas aos custos com o projeto de estgio. Em

outras palavras, preciso que o oramento do rgo, denido no ano anterior, j tenha previsto a

contratao de estagirios.

Para contar com os servios de um agente de integrao, os rgos pblicos devem realizar licita-

es. Para saber mais sobre o assunto, conra a seo Dvidas freqentes deste manual.

Com Empresas PrivadasO contato entre as empresas privadas e o IEL pode partir de qualquer uma das partes. O processo de contratao simples: de um modo geral, o IEL apresenta uma proposta, que submetida anlise e aprovao.

8.1.1 Convnio de Concesso de Estgio e Contrato de Concesso de EstgioOs nomes podem variar, mas a funo dos documentos a mesma registrar as condies do rela-cionamento entre o IEL e seus clientes.

Por meio de um Termo Aditivo, possvel alterar essa documentao quanto vigncia, ao valor da taxa administrativa, ao nmero de estagirios, entre outros.

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Da mesma forma, caso uma das partes deseje cancelar o vnculo jurdico mantido por esses docu-mentos antes do prazo nal de vigncia, deve-se formalizar um Termo de Resciso, de conhecimento de todos os envolvidos.

A assinatura dos documentos normalmente feita nos escritrios do IEL ou dos clientes. Caso dese-jem, as partes envolvidas podem solicitar a realizao de ato solene.

No esquea: sempre que os documentos forem elaborados pelo cliente ou, ainda, sempre que os mo-delos-padro do IEL forem ajustados, necessrio submet-los ao departamento jurdico do Instituto.

Fique de olho!Para superar as expectativas dos potenciais clientes do IEL, conhea todos os nossos produtos

na ponta da lngua. Voc se sentir mais seguro ao responder dvidas e propor solues.

E lembre-se: o trabalho no termina com a assinatura do contrato ou convnio. Mantenha o

contato com o cliente ligue, faa visitas peridicas, envie informativos e brindes. Ele certa-

mente se lembrar de voc e do IEL sempre que pensar em estgio.

8.2 Oferta de Vagas

A oferta de vagas um dos processos mais importantes do Programa de Estgio. quando a empre-sa formaliza ao IEL a sua inteno de contratar um ou mais estagirios. Neste momento, toda a expe-rincia dos consultores do IEL posta prova preciso entender perfeitamente as solicitaes e necessidades do cliente. S assim possvel saber se a vaga pode ser atendida por estgio ou no.

As vagas podem ser captadas pelo Ncleo Regional de diversas formas:Por telefone, fax ou e-mail: y os atendentes/consultores recebem as ofertas de vagas e, caso as aprovem, lanam-nas no Sistema de Gerenciamento de Estgio SGE. Por agentes/consultores de estgio: y uma equipe de vendas especializada capta vagas em visitas de prospeco ou manuteno. Tambm aqui os consultores devem julgar se aceitam ou no as vagas.Pela rea restrita da empresa (SGEWEB): y o SGEWEB reserva s empresas clientes do IEL um ambiente web de acesso restrito. Utilizando usurio e senha especcos, elas mesmas podem registrar suas ofertas de vagas.Por todos os colaboradores:y toda a equipe envolvida no Programa de Estgio deve estar treinada e apta a captar e aceitar as vagas e lan-las no SGE.

Fique de olho!Quem capta vagas por telefone deve conhecer bem os requisitos dos cursos e ter sensibi-lidade para captar o perl do estagirio de que o cliente realmente necessita. Alm disso, sempre que perceber que uma vaga no adequada para ser preenchida por estagirio, deve deixar isso bem claro.

Depois que a vaga estiver registrada no SGE, fundamental manter o cliente informado do anda-mento interno do processo: busca no banco de dados, recrutamento nas instituies de ensino, pr-seleo e encaminhamento dos estudantes.

O consultor do IEL tambm deve manter-se informado quanto ao trmino da seleo pela empresa para, ento, tomar todas as providncias necessrias.

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8.3 Divulgao das Vagas

Conra as formas disponveis de divulgao das vagas e recrutamento dos estudantes:Funo Pr-seleo do SGE: Ao identicar em seu banco de dados alunos disponveis para yestgio que possuam perl adequado para uma determinada vaga, o SGE envia uma mensagem automtica para o e-mail deles, convocando-os a participar do processo seletivo.Coordenaes de estgio das instituies de ensino: as coordenaes so contatadas por ycolaboradores do IEL por meio de telefonemas, e-mails, visitas ou do envio de cartazes informativos. Elas ento podem selecionar candidatos e encaminhar ao IEL.Internet: as vagas so divulgadas no site do Ncleo Regional e das instituies de ensino. Alm ydisso, todas as vagas cadastradas no SGE podem ser disponibilizadas no SGEWEB.TV/Jornal/Rdio: esses importantes meios de divulgao podem ser utilizados com regularidade.y

8.4 Cadastro do Estudante no IEL

Para cadastrar-se no IEL e, assim, concorrer s vagas de estgio disponibilizadas, o estudante pode preencher um formulrio em papel ou acessar o formulrio digital no SGEWEB, via Internet.

Caso o aluno faa seu cadastro em formulrio de papel, necessrio que um colaborador registre os dados informados no SGE.

8.5 Processo Seletivo

A m de facilitar para as empresas a escolha de estagirios, o IEL submete os candidatos a um proces-so seletivo e, assim, identica os mais aptos para as vagas.

8.5.1 Triagem de Estudantes, Triagem de Perfil ou Pr-seleo a pesquisa, em banco de dados, dos estudantes com perl mais adequado para a vaga, com base nas informaes cadastrais.

A pr-seleo pode ser aprofundada com a aplicao de testes de portugus, informtica terica e raciocnio lgico, ou testes psicolgicos (prossiogrcos), com a expedio de laudos condenciais.

8.5.2 Entrevistas e Dinmicas de GrupoSo ferramentas que permitem conhecer mais profundamente o perl do aluno. Por meio delas, possvel identicar caractersticas como liderana, autonomia, esprito colaborativo, entre outros.

Fique de olho!O recrutamento uma das atividades mais importantes do Programa de Estgio. Para ter su-

cesso nela, preciso ter habilidade para pesquisar, ser persistente, organizado e ter um bom

relacionamento com empresas, estudantes e instituies de ensino.

Fique de olho!O processo seletivo uma das etapas mais valorizadas pelas empresas que buscam agentes

de integrao. Por isso mesmo, deve ser conduzido com seriedade, responsabilidade e pros-

sionalismo.

Analise cuidadosamente as necessidades da empresa para denir quais ferramentas devem

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8.5.3 Encaminhamento e Aprovao dos Estudantes para as Vagas de Estgio

Ao encerrar o processo seletivo, o IEL encaminha empresa concedente de estgio os candidatos mais indicados vaga. Cada um desses estudantes recebe, pessoalmente ou por e-mail, uma Carta de Encaminhamento, documento que comprova a sua escolaridade, perl para vaga e indicao pelo IEL (caso seja solicitado, o documento tambm pode ser enviado diretamente empresa).

Aps a nalizao da seleo, a empresa deve informar ao IEL a sua deciso quanto aos candidatos encaminhados. Com base nessa informao, o IEL poder emitir o Termo de Compromisso de Estgio (TCE) para os aprovados e disponibilizar os no-aprovados para um novo processo seletivo.

8.6 Orientaes para o Estgio

Os Ncleos Regionais do IEL podem e devem realizar palestras, ocinas e outros eventos destinados aos estudantes candidatos a estgio. Os temas podem ser: a importncia do estgio para a formao prossional, postura e relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho, elaborao de currcu-lo, comportamento em entrevistas e legislao de estgio, entre outros.

Assim, alm de melhorar a capacitao dos candidatos, o Regional pode atrair mais estudantes inte-ressados em estagiar.

8.7 Emisso de Documentos: TCEs e seus Auxiliares

Para a concretizao do estgio, necessria a assinatura de seu documento principal: o Termo de Compromisso de Estgio TCE, o instrumento de contratao do estagirio.

O TCE traz informaes sobre o estudante e a empresa concedente do estgio, alm de clusulas so-bre a realizao do estgio e o Seguro Contra Acidentes Pessoais, entre outros assuntos. emitido em trs ou quatro vias e assinado pela instituio de ensino, pela empresa, pelo aluno e pelo IEL, desde que o Instituto no seja representante das partes. Cada parte envolvida deve receber uma cpia do documento assinada por todas as outras.

Fique de olho!Fique muito atento ao trmino da seleo nal da empresa. Muitas vezes, as concedentes

recebem e avaliam os alunos e no remetem os resultados ao IEL. Com isso, o processo de

emisso dos TCEs dos aprovados sofre atraso. Alm disso, os alunos no-aprovados no po-

dem ser disponibilizados para novas selees.

H casos de empresas que iniciam o estgio dos alunos selecionados sem comunicar ao IEL

para no ter que arcar com os custos das taxas de administrao do estgio (conhecidas

como Taxas Administrativas).

constar em seu processo seletivo.

Caso a empresa solicite a aplicao de testes psicolgicos na etapa de entrevistas, um psiclo-

go deve ser escalado para a atividade.

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De um modo geral, as atividades a serem exercidas pelo aluno durante o estgio j vm discrimi-nadas no TCE. Contudo, se houver necessidade, elas tambm podem vir em documento anexo. A assinatura da instituio de ensino atesta a aderncia das atividades propostas ao curso realizado pelo estudante.

Caso seja necessrio alterar o TCE durante a sua vigncia, pode-se utilizar um Termo Aditivo TA. As alteraes contratuais podem ser relativas a carga horria, durao do estgio, valor da bolsa, prazo de vigncia (renovao do TCE), entre outras.

8.8 Acompanhamento e Avaliao

A superviso pedaggica do estgio responsabilidade da instituio de ensino. Ao IEL cabe o acompanhamento administrativo vericar o comparecimento do estagirio empresa conceden-te, organizar sua documentao, entre outros.

de responsabilidade da concedente a orientao das atividades a serem desenvolvidas e avaliao de desempenho do estagirio.

A ttulo de colaborao, o IEL poder oferecer s empresas concedentes modelos de relatrios de avaliao em meio fsico ou eletrnico. Desta forma, elas podero relatar suas impresses quanto aos aspectos tcnicos e administrativos do estgio informaes importantes tanto para as instituies de ensino quanto para os Ncleos Regionais do IEL.

O Ncleo Regional se encarrega de solicitar a avaliao concedente e de encaminhar instituio de ensino as informaes relevantes ao seu aperfeioamento. Tambm analisa os dados que lhe dizem respeito, identicando oportunidades de melhorias.

8.9 Outras Informaes Importantes sobre Estgio

8.9.1 Pagamento do Seguro Contra Acidentes Pessoais e Despesas Mdico-Hospitalares (DMH)

O estagirio deve estar segurado contra acidentes pessoais previstos na legislao em vigor. Os cus-tos relativos ao seguro cabem empresa concedente.

Em geral, os seguros tm cobertura de 24h, independentemente do local onde o estagirio se en-contra. O nmero da aplice constar no TCE.

Embora no seja obrigatrio, os estagirios podero contar com o ressarcimento de Despesas Mdi-coHospitalres, inclusas em seu seguro.

8.9.2 Outros Benefcios

Alm da bolsa de estgio, as empresas concedentes podem oferecer aos estudantes vale-refeio, auxlio vale transporte, plano de sade e auxlio-escola, entre outros. Tais benefcios no caracterizam vnculo empregatcio.

No caso de estgio no-obrigatrio, a concesso de bolsa e de auxlio-transporte compulsria.

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9. Sistema de Gesto de Estgio SGE

No captulo de metodologia deste manual, uma sigla foi presena constante SGE, que signica Sistema de Gesto de Estgio. Trata-se de um Sistema Integrado de Gesto que contempla todos os processos e atividades do Programa de Estgio, permitindo amplo compartilhamento de informa-es pela Internet.

Seus principais benefcios so:Disponibilidade permanente na Internet;yIntegrao nacional da gesto do Programa de Estgio;yUnicao dos procedimentos operacionais do Programa de Estgio;yPossibilidade de acesso em qualquer computador com Internet;yFacilidade de acesso s informaes e controle gerencial dos processos do programa.y

Com o SGE, os Ncleos Regionais tm seus procedimentos padronizados e ganham mais agilidade, integrao e controle em todas as etapas da gesto de estgios.

9.1 Interfaces do SGE

O SGE possui duas interfaces, isto , dois ambientes de interao com os pblicos envolvidos no Programa de Estgio:

SGE/Intranet (y www.iel.org.br/sge) - o ambiente de gesto do Programa de Estgio. Disponibiliza de forma interativa todo o uxo de gesto do programa para os Ncleos Regionais e para o Ncleo Central. Somente os colaboradores do IEL podem acess-lo. Para isso, devem informar usurio e senha.SGEWEB (y www.iel.org.br/estagio) - um ambiente Web de acesso livre, destinado ao pblico externo do IEL. Nele, empresas, estudantes e instituies de ensino podem se cadastrar no IEL. Tambm possvel utilizar o servio de busca por vagas de estgio.

Acompanhando este manual, h um documento contendo instrues de uso especcas do SGE/Intranet. Leia-o com ateno. Em caso de dvidas, entre contato com o Ncleo Central do IEL.

9.2 SGEWEB reas Restritas

Alm do ambiente pblico, o SGEWEB possui trs reas restritas, especialmente destinadas aos seus clientes: estudantes, empresas e instituies de ensino.

Essas reas restritas foram criadas para:Facilitar a interao entre o IEL e os envolvidos no Programa de Estgio; yPropiciar comodidade aos clientes, oferecendo acesso online a informaes e servios do Programa yde Estgio;Minimizar a carga operacional que recai sobre os colaboradores dos Ncleos Regionais, permitindo yque os prprios clientes realizem determinadas operaes;Tornar o Sistema IEL mais presente no dia-a-dia dos clientes.y

Para acessar as reas restritas, necessrio possuir usurio e senha gerados por um colaborador do IEL (Ncleos Regionais ou Central) a partir do SGE/Intranet.

Conra a seguir as funcionalidades disponveis em cada uma das reas restritas.

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SGEWEB para EmpresasOs servios disponveis na rea restrita das empresas so:

Atualizao de cadastro;yCadastro/consulta de ofertas de vagas para a empresa;yConsulta de Contratos e Termos Aditivos de Contratos;yConsulta lista de estagirios da empresa, com seus TCEs e Termos Aditivos de TCEs;yCadastro de Freqncia ydo Aluno;Preenchimento de ava-yliaes do Programa de Estgio (disponveis pe-riodicamente);Consulta a perguntas ymais freqentes acerca da operao da rea restrita;Acesso a mensagens yenviadas pelo NR para a empresa.

SGEWEB para Instituies de EnsinoOs servios disponveis na rea restrita das IEs so:

Atualizao de cadastro;yConsulta de Convnios e Termos Aditivos de Convnios;yConsulta lista de estagirios da IE, com seus TCEs e Termos Aditivos de TCEs;yCadastro de Freqncia do Aluno;yPreenchimento de ava-yliaes do Programa de Estgio (disponveis pe-riodicamente);Consulta a perguntas ymais freqentes acerca da operao da rea restrita;Acesso a mensagens yenviadas pelo NR para a IE.

Figura 3: rea Restrita da Instituo de Ensino

Figura 2: rea Restrita da Empresa

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10. Vantagens do Estgio

Para os Estudantes:

Possibilita o conhecimento da realidade do mundo do trabalho;yAuxilia na escolha da rea de atuao;yEstimula a criatividade e o desenvolvimento de novas habilidades;yFavorece a construo de uma rede de relacionamento;yProporciona o aprendizado de competncias prprias da atividade prossional;yContribui no desenvolvimento para a vida cidad.y

Para as Instituies de Ensino:

Promove a sua interao com o mercado de trabalho;yAuxilia na atualizao curricular;yPossibilita uma melhor formao para o aluno.y

Para as Empresas Concedentes:

Antecipa a preparao e a formao de seu capital humano;yProporciona a descoberta de novos talentos;yPromove a interao do mundo do trabalho com a instituio de ensino;yPossibilita a atuao socialmente responsvel a empresa que contrata estagirios contribui para a ycomplementao da formao do estudante e colabora com a melhoria da educao.

SGEWEB para AlunosOs servios disponveis na rea restrita dos alunos so:

Atualizao de cadastro;yConsulta s ofertas de vaga cujo processo seletivo conte com a participao do aluno;yVisualizao de ofertas de vagas adequadas ao perl do aluno (caso deseje, ele pode se candidatar ya elas);Consulta aos TCEs e Ter-ymos Aditivos de TCEs;Preenchimento de ava-yliaes do Programa de Estgio (disponveis pe-riodicamente);Consulta a perguntas ymais freqentes acerca da operao da rea restrita;Acesso a mensagens yenviadas pelo NR para o aluno.

Figura 4: rea Restrita do Aluno

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Para a Indstria:

um canal eciente para o acompanhamento de avanos tecnolgicos, alm de estimular a yformao de novos talentos e lideranas empresariais.

Para a Sociedade:

Permite a formao de novas geraes de prossionais, to importantes para o desenvolvimento do pas.y

11. Programas e Projetos Relacionados ao Estgio

Frum de Estgio

uma instncia colegiada e consultiva, de carter autnomo e permanente, instituda pelo IEL no mbito dos Ncleos Regionais. Seu objetivo orientar e facilitar a realizao adequada das prticas de estgio, bem como criar aes de promoo e disseminao das melhores experincias. Rene representantes do IEL e dos setores produtivo e acadmico, alm de parceiros.

O Frum colabora para o aperfeioamento das relaes entre as instituies de ensino, empresas e o IEL. Como foro de esclarecimento de assuntos referentes realizao de estgios, ele auxilia os Ncleos Regionais na implantao de medidas que contribuam para a melhoria da qualidade dos processos de estgio.

Voc encontrar um modelo-sugesto de Regulamento do Frum de Estgio ao nal deste manual.

BITEC - Programa de Iniciao Cientfica e Tecnolgica para Micro e Pequenas Empresas

uma parceria do IEL com SENAI, SEBRAE e CNPq. Seu objetivo contribuir para o aumento da produtividade das micro e pequenas empresas por meio da transferncia de conhecimentos das universidades nas reas de inovao, empreendedorismo, tecnologia e gesto.

Alunos de graduao com bom desempenho acadmico so selecionados pelo programa e, durante seis meses, contam com a superviso de professores orientadores que os auxiliam na busca de solu-es para questes de interesse das empresas.

APEX Agncia Brasileira de Promoo de Exportao e Investimentos

Visa a apoiar empreendimentos de micro e pequeno porte que desejam atuar no comrcio exterior. Por meio de pesquisas, diagnsticos ou aes, a agncia possibilita a essas empresas o acesso a infor-maes para a adequao de seus produtos e processos s exigncias de mercado internacional. As atividades contam com a participao de estudantes universitrios.

Prmio IEL de Estgio

Realizado anualmente, o Prmio IEL de Estgio tem o objetivo de identicar, premiar e divulgar as

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melhores prticas de estgio. Participam dele empresas conveniadas ao IEL, estagirios e instituies de ensino superior e de educao prossional de nvel tcnico, classicados nas etapas estaduais.

Podem concorrer premiao micro/pequenas, mdias e grandes empresas, pblicas e privadas, cujos estagirios estejam regularmente matriculados e freqentando cursos de graduao ou de educao prossional de nvel tcnico em instituies de ensino instaladas no estado onde for feita a inscrio. Vale lembrar que os TCEs desses alunos com o IEL devem estar vigentes at as avaliaes nais.

Todos os envolvidos nas iniciativas vencedoras so premiados: empresas, estagirios e instituies de ensino.

Fornada de Talentos

Destina-se aos estudantes de baixa renda familiar do ensino mdio, da educao prossional tcnica e do ensino superior. uma oportunidade para insero no mercado de trabalho, uma vez que pro-move a capacitao do aluno para atuao em empresas de panicao.

Cozinha Brasil

Iniciativa do SESI, este programa de educao alimentar pretende elevar o nvel de sade e a quali-dade de vida dos trabalhadores da indstria e de seus dependentes, alm de oferecer comunidade orientaes sobre produo e ingesto de alimentos com alto valor nutricional e baixo custo. Em par-ceria com o IEL, oferece estgio supervisionado a estudantes dos cursos de nutrio e reas ans.

Preparao para Supervisores de EstgioSupervisor de Estgio: Qual a Minha Tarefa?A m de capacitar os supervisores de estgio das empresas, os Ncleos Regionais podem promover uma ocina ou palestra. So utilizadas dinmicas que facilitam a reexo do supervisor quanto importncia do seu papel na preparao de estagirios para o mundo do trabalho.

A ocina exvel e pode ter a durao de 4 a 6 horas. A palestra dura, em mdia, 1h30, com tempo para perguntas e respostas. Ao realiz-las no seu NR, procure observar a realidade da empresa e dis-cutir a abordagem com a gerncia responsvel pelo projeto.

Contedo Sugerido:O que o IEL (Nacional e Regional); programas e projetos (apresentar nmeros); o que estgio e seus objetivos;

Principais itens da legislao em vigor (leis, decretos, resolues e outras normas especcas do yestado e das instituies de ensino);O papel de cada um no Programa de Estgio (empresa, instituio de ensino, agente de integrao ye estudante);Vantagens do estgio (para cada segmento envolvido);yImportncia da preparao do capital humano;yCaractersticas do supervisor de estgio;yConhecimentos/habilidades/atitudes;yObrigaes do supervisor de estgio (principalmente na preparao de estagirios para o mundo ydo trabalho).

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12. Dvidas Freqentes

Onde o estgio pode ser realizado?

O estgio pode ser realizado em empresas de direito pblico ou privado, rgos da administrao direta, autrquica e fundacional de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Munic-pios, bem como em escritrios de prossionais liberais de nvel superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos de scalizao prossional, que tenham condies de proporcionar experincia prtica na linha de formao do estudante. necessria a superviso da instituio de ensino do aluno.

Quanto tempo pode durar o estgio?

A durao do estgio, na mesma empresa concedente, no pode exceder 2 (dois) anos, exceto quan-do se tratar de estagirio com decincia.

Por quantas horas o aluno pode estagiar?

A jornada de atividade em estgio ser denida de comum acordo entre a instituio de ensino, a empresa e o estagirio ou seu representante legal, devendo constar do TCE, ser compatvel com as atividades escolares e no ultrapassar:

I - 4 (quatro) horas dirias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes da educao especial e dos yanos nais do ensino fundamental, na modalidade prossional da educao de jovens e adultos.II 6 (seis) horas dirias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da yeducao prossional de nvel mdio e do ensino mdio regular.

O estgio poder ser de 40 (quarenta) horas semanais nos casos de cursos que alternam teoria e prtica.

O estagirio tem vnculo empregatcio com a empresa concedente?

O estgio possui legislao prpria e no regido pela CLT. Por isso, no cria vnculo empregatcio.Vale acrescentar que o estgio legalmente constitudo no permite que se reconhea a existncia da relao de emprego, por se tratar de oportunidade para que o aluno adquira experincia prtica, visando facilitar sua futura colocao no mercado de trabalho.

H cobrana de encargos sociais na contratao de estagirios?

Como o estgio no gera vinculao empregatcia, o estagirio no cadastrado no PIS/PASEP nem faz jus ao 13 salrio e ao aviso prvio, em caso de resciso do TCE.

H cobrana de INSS dos estagirios?

No. A importncia paga a ttulo de bolsa para o estagirio no integra o salrio de contribuio previdenciria.

O estagirio tem direito a FGTS?

No. O valor da bolsa do estagirio no integra a remunerao para ns de clculo dos valores devi-dos ao FGTS.

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H cobrana de Imposto de Renda sobre a Bolsa de Estgio?

Os rendimentos provenientes da bolsa de estgio so tributveis, respeitado o limite de iseno da tabela progressiva.

O estagirio tem direito a frias?

Sempre que o estgio tiver durao igual ou superior a 1 (um) ano, ser assegurado ao estagirio um perodo de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas frias escolares.

Quais so as obrigaes das Instituies de Ensino?

As obrigaes das IEs so:Celebrar Termo de Compromisso de Estgio - TCE com a empresa concedente e o educando ou yseu representante legal;Avaliar as instalaes da empresa concedente de estgio;yExigir dos alunos relatrios das atividades de estgio;yIndicar professor orientador da rea a ser desenvolvida no estgio;yZelar pelo cumprimento do TCE;yElaborar normas complementares e avaliaes;yComunicar empresa concedente as datas das avaliaes escolares;yParticipar da elaborao do plano de estgio.y

Quais so as obrigaes das empresas concedentes?

As obrigaes das empresas concedentes so:Celebrar Termo de Compromisso de Estgio - TCE com a instituio de ensino e o educando ou yseu representante legal;Oferecer instalaes adequadas s atividades de estgio;yIndicar funcionrio de seu quadro de pessoal para orientar e supervisionar o estagirio;yContratar Seguro Contra Acidentes Pessoais em favor do estagirio;yEmitir Termo de Realizao de Estgio com resumo das atividades realizadas, quando o estgio for yconcludo;Enviar relatrio de atividades instituio de ensino a cada seis meses;yManter disposio da scalizao documentos que comprovem a relao de estgio.y

Quando um Termo de Compromisso de Estgio TCE pode ser rescindido?

O TCE pode ser rescindido imediatamente, tanto pela empresa quanto pelo estagirio, ou ainda por solicitao da instituio de ensino, quando for identicada qualquer irregularidade nas condies preestabelecidas para o estgio.

Quem fiscaliza a relao de estgio nas empresas?

A scalizao da relao de estgio compete Superintendncia Regional do Trabalho e Emprego, antiga DRT, por meio dos agentes de scalizao, a partir dos dispositivos legais em vigor:

Instrumento jurdico celebrado entre a concedente e a instituio de ensino a que pertence o yestudante;

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Termo de Compromisso de Estgio celebrado entre a concedente e o estudante, com intervenincia yda instituio de ensino, contendo a programao do estgio e o nmero da aplice do seguro.Instrumento jurdico celebrado entre a concedente e o agente de integrao.y

A aluna gestante pode estagiar?

Ao denir quem pode ser estagirio, a legislao em vigor no prev a situao de gravidez de esta-giria. E, em seu Art. 3, assegura que estgio no gera vnculo empregatcio. Assim, no h nenhum empecilho admisso da aluna gestante em uma vaga de estgio. Como qualquer estagirio, ela tambm estar sujeita resciso do Termo de Compromisso de Estgio.

O aluno pode realizar viagens em decorrncia do estgio?

Um estagirio pode realizar viagens decorrentes de seu estgio desde que isso no prejudique suas atividades acadmicas. necessria a concordncia da instituio de ensino.

O trabalho de concluso de curso vale como estgio curricular obrigatrio?

Segundo entendimento do Conselho Federal de Administrao (Resoluo 04/2005), Estgio Curri-cular Obrigatrio e Trabalho de Concluso de Curso so atividades distintas, regulamentadas e apro-vadas. Portanto, o Trabalho de Curso no substitui o Estgio Obrigatrio.

permitido estgio em perodo noturno?

A jornada de atividades em estgio a ser cumprida pelo estudante deve ser compatvel com seu horrio escolar e com o horrio adequado para a empresa concedente. Desta forma, no h impe-dimento para que um estgio seja realizado em perodo noturno. Recomenda-se que o estudante tenha mais de 18 anos e cobertura para insalubridade e/ou periculosidade, conforme estabelecido para os colaboradores da empresa, e que receba autorizao da instituio de ensino onde estuda.

Quem faz ps-graduao pode estagiar?

Sim, os alunos dos cursos de ps-graduao podem estagiar desde que a atividade esteja prevista no Projeto Pedaggico do curso.

O estagirio precisa ter carteira de trabalho?

No h obrigatoriedade para a expedio e anotao do estgio na Carteira de Trabalho e Previdn-cia Social, uma vez que estgio no emprego, sendo denido em legislao prpria. O Ministrio do Trabalho e Emprego manifestou entendimento da no-obrigatoriedade de a empresa concedente de estgio ou o agente de integrao efetuarem anotao do estgio na CTPS.

Qual o nmero mximo de estagirios por empresa?

Em relao ao quadro de pessoal, as empresas concedentes podero oferecer estgio nas seguintes propores:

De 1 a 5 empregados = 1 estagirioyDe 6 a 10 empregados = at 2 estagiriosy

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De 11 a 25 empregados = at 5 estagirios yAcima de 25 empregados = at 20% sobre esse totaly

Essa limitao no se aplica aos estgios de nvel superior e de nvel mdio prossional.

O estagirio pode contribuir com a Previdncia Social?

O estagirio poder inscrever-se e contribuir como segurado facultativo no Regime Geral da Previ-dncia Social - RGPS.

Licitao

O que licitao? o procedimento administrativo para compras ou servios contratados pelo governo em suas di-versas instncias (federal, estadual ou municipal). A lei em vigncia para licitaes e contratos a n 8.666/93 (e alteraes).

Quais so as modalidades de licitao?As modalidades de licitaes so: concorrncia, tomada de preos, convites e prego.

O que prego?O prego uma nova modalidade da licitao. No obedece a limite de valores, pois sua caracters-tica principal a agilidade. Pode ser eletrnico ou presencial.

O que edital?Edital a lei interna da licitao, onde constam as regras para a contratao. Ele deve ser obedecido na ntegra.

Quando ocorre uma licitao?Quando duas ou mais empresas oferecem os mesmos servios e tm interesse em prest-los a um mesmo contratante.

Como participar de uma licitao?Para participar de uma licitao preciso estar cadastrado ou apresentar documentos para o cadas-tro. Um fornecedor do governo deve atender a diversas exigncias relativas ao seu cadastramento bsico, apresentando cpias autenticadas dos seguintes documentos:

Habilitao Jurdica - Cdula de identidade dos scios e administradores; Registro Comercial; Ato yConstitutivo; Estatuto ou Contrato Social; Inscrio do Ato Constitutivo; Decreto de Autorizao, quando se tratar de empresa estrangeira funcionando no pas, e Ato de Registro para funcionamento; Declarao ou Certido expedida pela junta comercial comprovando a condio de Micro ou Pequena Empresa (se for o caso).Qualicao Tcnica - Registro ou inscrio de entidade prossional competente (ex.: CREA, OAB); yComprovao de aptido para desempenho de atividades pertinentes e compatveis com o objeto que se deseja comercializar; Provas de atendimento aos requisitos previstos em lei especial, se for o caso.Qualicao econmico-nanceira - Balano Patrimonial e demonstrao contbil do ltimo yexerccio social; Certides negativas de falncia ou concordata.Regularidade Fiscal - Prova de quitao com a fazenda estadual e municipal; Prova de regularidade yjunto Fazenda Nacional e Receita Federal; Certido Conjunta Negativa de Dbitos relativos a

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tributos federais e Dvida Ativa da Unio; Certido Negativa de Dbito relativo s contribuies sociais (INSS); Certido de Regularidade de Situao com o FGTS.Declarao de que a empresa no possui funcionrio menor de 18 anos. y

Ressalta-se que outros documentos podero ser solicitados, conforme as caractersticas do edital e da empresa interessada em fornecer servios aos rgos pblicos. A complexidade da licitao e o valor da contratao tambm denem o nvel de exigncia com os documentos de habilitao.

13. Entre em Contato com o IEL/Ncleo Central

Quaisquer dvidas ou sugestes podem ser encaminhadas por telefone, fax ou e-mail. Conra abaixo os dados de contato da Equipe de Estgio do IEL/Ncleo Central:

Ricardo de Paula RomeiroGerente de Estgio e Novos Talentos

Tel. (61) 3317-9426

e-mail: ricardo@iel.org.br

Ana Druck Montalvo ReisAnalista de Desenvolvimento Empresarial

Tel. (61) 3317-9415

e-mail: anadruck@iel.org.br

Caio Augusto Sitta FortiniAnalista de Desenvolvimento Empresarial

Tel. (61) 3317-9420

e-mail: caio@iel.org.br

Jos Francisco Gonalves JuniorAnalista de Desenvolvimento Empresarial

Tel. (61) 3317-9429

e-mail: junior@iel.org.br

Priscila Galvo MassotAnalista de Desenvolvimento Empresarial

Tel. (61) 3317-9411

e-mail: priscila@iel.org.br

Roberta Vieira de Almeida Fonseca Analista de Desenvolvimento Empresarial

Tel. (61) 3317-9421

e-mail: roberta@iel.org.br

Eduardo Roedel KohlerEstagirio

Tel. (61) 3317-9441

e-mail: e-eduardo@iel.org.br

Gerncia de Estgios e Desenvolvimento de Novos TalentosSBN Quadra 01 Bloco B Lote 24

Edifcio CNC, 9 Andar

Braslia - DF - 70041-902

Anexo AInstrues de Uso do SGE/Intranet

Sumrio

1. Conhecendo o SGE/Intranet 291.1 Estrutura das Telas do SGE/Intranet 291.2 Regras Gerais de Funcionamento do SGE/Intranet 29

2. Os mdulos do SGE/Intranet 322.1 Viso Geral 322.2 SGE, Mdulo a Mdulo 33

2.2.1 Convnios e Contratos 332.2.1.1 Menu Cadastros Bsicos 332.2.1.2 Menus Visitas de Prospeco e Propostas Comerciais 342.2.1.3 Menu Empresas 352.2.1.4 Menu Instituies de Ensino 372.2.1.5 Menu Convnios com IEs 402.2.1.6 Menu Contratos Regionais 40

2.2.2 Oferta de Vagas no SGE 412.2.2.1 Menu Cadastros Bsicos 422.2.2.2 Menu Divulgao de Oferta de Vagas 432.2.2.3 Menu Oferta de Vagas 43

2.2.3 Seleo no SGE 442.2.3.1 Menu Cadastros Bsicos 442.2.3.2 Menu Alunos 442.2.3.3 Menu Pr-Seleo 472.2.3.4 Menu Entrevistas 502.2.3.5 Menu Encaminhamentos 512.2.3.6 Menu Aprovao 52

2.2.4 Contratao no SGE 532.2.4.1 Menu Termo de Compromisso de Estgio 532.2.4.2 Menu Termos Aditivos 542.2.4.3 Menu Termos de Resciso 542.2.4.4 Menu Freqncia 54

2.2.5 Avaliaes no SGE 552.2.5.1 Menu Cadastros Bsicos 552.2.5.2 Menus Programa de Estgio e Estgio 57

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Anexo AInstrues de Uso do SGE/Intranet

1. Conhecendo o SGE/Intranet

Conhea os elementos de tela do SGE/Intranet, bem como as principais dinmicas de operao no sistema.

1.1 Estrutura das Telas do SGE/Intranet

De um modo geral, as telas do SGE/Intranet apresentam os seguintes elementos:Barra Superior ou Barra de Ttulo (1): y rea superior onde so exibidos alguns elementos grcos. Sua funo meramente esttica;Barra de Mdulo ou Barra de Menu (2):y barra onde so acessados todos os mdulos com suas respectivas funcionalidades;Barra de Localizao (3): y Barra de texto que indica em que tela voc est (qual mdulo/funcionalidade acessou). S aparece nas telas das funcionalidades;Barra de Funo (4): y rea que informa as operaes disponveis na tela. Essa rea s exibida nas telas das funcionalidades;Abas Superiores (5): y so abas presentes logo acima dos formulrios de cadastro de empresas, estudantes e Instituies de Ensino - IE. Clicando nelas, pode-se efetuar o cadastro de informaes auxiliares.rea de Operao ou Tela (6):y rea onde voc pode lanar ou digitar dados para cadastro, pesquisa etc.Botes (7): y Todas as aes e operaes so realizadas com o clique em botes, que geralmente cam no nal de cada tela.

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1.2 Regras Gerais de Funcionamento do SGE/Intranet

As operaes realizadas no SGE/Intranet seguem alguns padres predeterminados. Conhea-os a seguir.

Figura 01 - (printscreen da tela com a distino de todos estes elementos)

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1 Funo de Acesso: sempre que voc acessar uma funcionalidade do SGE/Intranet via Barra de Menu, ser conduzido a uma tela com ltros para a realizao de pesquisas. A barra de funo deve apresentar o texto Pesquisar [assunto]. Isso vale para qualquer funcionalidade e para qualquer usurio.

Boto Pesquisar: este boto est presente em telas de cadastro, e serve para que voc conra a validade de dados como CPF e CNPJ e verique se esses dados j esto cadastrados no sistema. Ele tambm aparece nas telas de seleo para validao do N da Oferta de Vaga.

Figura 03 - (printscreen de formulrio com boto pesquisar em destaque)

Figura 02 - (printscreen da tela com filtros para pesquisa)

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Dados Obrigatrios: Para salvar um cadastro no SGE/Intranet, necessrio o preenchimento dos dados considerados obrigatrios. Esses dados so sinalizados com um asterisco vermelho (*).

Funo Lupa: Trata-se de um cone em forma de lupa, localizado ao lado de alguns campos de pre-enchimento de formulrios. Pode ser utilizado sempre que houver necessidade de preencher um dado j cadastrado no SGE. Ao clicar nesse cone, uma janela de busca ser acionada.

Figura 05 - (printscreen de formulrio com funo Lupa ao lado de um campo de preenchimento)

Figura 04 - (printscreen de formulrio dados obrigatrios)

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Vigncia dos documentos: Todo cadastro de documento segue um uxo lgico:No Emitido: Assim que voc salvar o documento, ele ser classicado como No Emitido. Esta ysituao permite que os dados cadastrados sejam alterados;Emitido: Na tela de detalhamento de documento, clique no boto Emitir [nome do documento]. yA partir deste momento, o documento cadastrado no poder mais ser alterado;Vigente: Com o documento j classicado como Emitido, selecione o registro desejado e clique em yAlterar. Na tela de alterao de dados, selecione a opo Sim, no campo [Nome do documento] retornou assinado?, e salve a alterao. A partir da, o documento estar efetivamente vigente, possibilitando a continuidade de qualquer uxo de trabalho que dependa dele.Alguns documentos no seguem esta regra geral. So eles: Proposta Comercial, Carta de yEncaminhamento, Ficha-Roteiro e Declarao.

Numerao automtica de documentos: Todos os documentos cadastrados no SGE/Intranet (Con-vnios, Contratos, Carta de Encaminhamento, TCEs, Termos Aditivos, Termos de Resciso etc.) so numerados automaticamente. Cada registro a ser numerado possui uma regra prpria de formao do cdigo identicador. Tal cdigo no se repete.Assim como os documentos so numerados, cada registro de Oferta de Vaga tambm recebe um cdigo identicador.

2. Os Mdulos do SGE/Intranet

2.1 Viso Geral

O SGE/Intranet est estruturado em mdulos, cada qual com um conjunto de funcionalidades rela-cionadas ou pertencentes a um mesmo uxo operacional. Conhea-os a seguir.

Administrao: y Contm funcionalidades que apiam a gesto do sistema. Nele possvel gerenciar os usurios do sistema, atualizando seus dados cadastrais e incluindo e excluindo pers de acesso. Convnios e Contratos: y onde se faz o cadastro de empresas e IEs, com seus contratos (regionais e nacionais) e convnios. Permite registrar visitas de prospeco e propostas comerciais.Oferta de vagas:y Permite incluir, pesquisar e alterar requisitos da oferta de vagas. Nele tambm possvel denir como as vagas sero divulgadas na Internet.Seleo: y onde se faz o cadastro de alunos e se iniciam os procedimentos automticos de pr-seleo. Possui funcionalidade que cruza as caractersticas (requisitos) das vagas disponveis com o perl dos alunos cadastrados.Contratao: y Permite cadastrar o Termo de Compromisso de Estgio - TCE, seus Termos Aditivos e de Resciso. Tambm possvel incluir informaes relacionadas freqncia do aluno no campo de estgio e na IE.Avaliao: y Formata e registra as avaliaes realizadas por todos os envolvidos no Programa de Estgio.Financeiro: y Trata da consolidao nanceira dos Regionais e do Ncleo Central. Servir para a realizao de cobranas e repasses, edio de operaes nanceiras, baixas manuais e automticas, estorno e gerao de arquivos nanceiros. Relatrios: y Permite a emisso de relatrios gerenciais para acompanhamento dos principais indicadores dos Regionais.

Alm dos mdulos, h tambm a Home do Sistema. a tela de entrada do sistema a primeira que voc visualiza ao efetuar login. Ela traz a sua identicao, informaes gerenciais do SGE para acesso rpido e links de envio e recebimento de mensagens e avisos.

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2.2 SGE, Mdulo a Mdulo

2.2.1 Convnios e ContratosAs funcionalidades deste mdulo correspondem ao item Relacionamento com o Mercado na me-todologia do Programa de Estgio.

Conhea agora os servios disponveis em cada um de seus menus.

2.2.1.1 Menu Cadastros BsicosPermite cadastrar todos os dados-padro que alimentam o mdulo de Convnios e Contratos do SGE/Intranet: modelos de documentos, aplice de seguros, empresas seguradoras etc.

Convnios e Contratos >> Cadastros Bsicos >> Modelos de DocumentosAqui voc deve cadastrar todos os modelos de documentos utilizados no seu Ncleo Regional - NR: Contratos, Convnios, Termos de Compromisso de Estgio TCE, Termos Aditivos e Termos de Resciso, dentre outros. Lembre-se: o SGE s pode salvar ou gerar documentos se os seus modelos estiverem cadastrados aqui.

Figura 07 - (tela word do editor de documento)

Figura 06 - (printscreen do menu Convnios e Contratos aberto)

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Convnios e Contratos >> Cadastros Bsicos >> Motivos do SistemaAqui voc deve cadastrar motivos para as situaes que fogem do uxo principal do estgio, tais como Empresa Pendente, Aluno Reprovado e TCE Rescindido, entre outras.

O cadastro de motivos regionalizado cada NR mantm o seu. Ele pode ser efetuado sempre que for necessrio. No entanto, o ideal deixar essa tarefa para um grupo de colaboradores ou, mesmo, para um s colaborador, para que haja um padro nos cadastros.

Convnios e Contratos >> Cadastros Bsicos >> SeguradorasAqui voc deve cadastrar as seguradoras com as quais o seu NR normalmente trabalha.

Convnios e Contratos >> Cadastros Bsicos >> Aplices de SeguroAqui so cadastradas as aplices de seguro de cada NR. Para efetuar o cadastro de uma aplice, preciso antes ter cadastrado a sua seguradora. Vale lembrar que a informao de aplice de seguro obrigatria para formulao dos Contratos Regionais.

Convnios e Contratos >> Cadastros Bsicos >> CursosAqui so cadastrados os cursos que podero ser associados a cada instituio de ensino.

Sempre que a IE incluir um novo curso para estgio, ele deve ser cadastrado aqui.

2.2.1.2 Menus Visitas de Prospeco e Propostas ComerciaisConvnios e Contratos >> Visitas de ProspecoAqui o agente/consultor de estgio (o nome pode variar de um NR para outro) pode cadastrar visitas de prospeco.

Convnios e Contratos >> Propostas ComerciaisAqui o agente/consultor de estgio pode emitir Propostas Comerciais para empresas.

Figura 08 - (formulrio de incluso de visita de prospeco)

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2.2.1.3 Menu EmpresasConvnios e Contratos >> EmpresasPara cadastrar os contratos de uma empresa, preciso antes t-la cadastrada no SGE. Para isso, acesse o menu Empresas e clique em Incluir. Um formulrio bloqueado de incluso de empresa se abrir. Para desbloque-lo, clique em Pesquisar e valide o CNPJ da empresa. Depois de preencher todos os campos obrigatrios, clique em Salvar.

Feito isso, o SGE/Intranet disponibilizar as abas superiores de cadastro de Representantes da Em-presa e de Locais de Estgio. Basta clicar nelas para acessar o formulrio correspondente.

Figura 09 - (formulrio de incluso de empresa)

Figura 10 - (abas de cadastro de empresa)

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>> Aba Representantes da EmpresaNa aba de Representantes da Empresa, clique em Incluir e cadastre at 3 representantes para a em-presa. Os representantes podem ser congurados como Representante Financeiro, Representante Legal e Representante Administrador de Contratos. Um indivduo pode acumular mais de um tipo de representao. Mas um tipo de representao no pode ter mais de um representante cadastrado.

Por meio da aba Representantes da Empresa, voc tambm pode vericar se uma determinada empresa possui usurios habilitados para uso da rea restrita do SGEWEB. Caso no tenha, o sistema apresentar a opo Incluir perto do nome do representante.

Ao clicar na opo Incluir, uma mensagem automtica ser enviada ao e-mail do representante da empresa, contendo os dados de usurio e senha para uso do SGEWEB. A opo Incluir ento dar lugar a um cone indicando que o representante j usurio do SGEWEB.

>> Aba Locais de EstgioNa aba de Locais de Estgio, voc pode cadastrar possveis locais de estgio para uma empresa. Geral-mente, estes locais so ligados matriz da empresa e no apresentam CNPJ (nem mesmo CNPJ de lial). Eles podem ser associados ao cadastro de ofertas de vagas e, conseqentemente, aos TCEs dos alunos.

Figura 11 - (aba de Representantes com o incluir e a figura de incluso de usurio)

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2.2.1.4 Menu Instituies de EnsinoConvnios e Contratos >> Instituies de EnsinoPara cadastrar o convnio de uma IE, preciso antes t-la cadastrada no SGE. Para isso, acesse o menu Instituies de ensino e clique em Incluir. Um formulrio bloqueado de incluso de IE se abrir. Para desbloque-lo, clique em Pesquisar e valide o CNPJ da IE. Depois de preencher todos os campos obrigatrios, clique em Salvar.

Figura 12 - (formulrio de incluso de Local de Estgio)

Figura 13 - (formulrio de incluso de IE)

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Feito isso, o SGE/Intranet disponibilizar as abas superiores de cadastro de Representantes da IE, de Cursos e de Campus ou Unidades Escolares. Basta clicar nelas para acessar o formulrio correspon-dente.

>> Aba Representantes da IEA aba de Representantes da IE tem funcionamento semelhante de Representantes da Empresa, vista anteriormente. A diferena que, para IE, s podem ser cadastrados o Representante Legal e o Representante Coordenador de Estgios.

>> Aba CursosNa aba de Cursos, utilize a opo Incluir para vincular cursos a uma determinada IE. No formulrio de incluso de cursos, preencha todos os campos obrigatrios e, ao terminar, clique em Salvar.

Figura 14 - (formulrio de incluso de cursos)

Os cursos sero disponibilizados para incluso de acordo com o nvel de escolaridade informado na aba Instituies de Ensino, no bloco de cadastro de Outras Informaes; leva-se em conta, ainda, os cursos cadastrados no menu Cadastros Bsicos.

Caso um curso no esteja cadastrado para uma IE, os alunos nele matriculados no podero ser ca-dastrados, tanto no SGEWEB quando no SGE/Intranet.

>> Aba Campus ou Unidades EscolaresNa aba de Campus ou Unidades Escolares, utilize a opo Incluir para cadastrar os campi ou unida-des escolares vinculados a uma IE. Preencha todos os dados obrigatrios do formulrio de cadastro e clique em Salvar, ao terminar.

Caso a IE apresente algum campus ou unidade escolar com CNPJ prprio, voc pode optar por cadastrar este local como uma outra IE, principalmente se esta unidade apresentar convnio especco com o IEL.

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Figura 15 - (formulrio de incluso de Campu

Depois de cadastrar um campus ou unidade escolar, necessrio vincular cursos a ele. Para isso, selecione o campus ou unidade desejada e clique em Alterar. Um formulrio de dados da unidade se abrir. Localize nele o bloco Cursos do Campus ou Unidade Escolar e clique em Incluir. Na tela seguinte, voc poder selecionar e incluir o(s) curso(s) desejado(s) para unidade.

Vale lembrar que os cursos vinculados ao campus ou unidade escolar devem obrigatoriamente estar cadastrados na aba de Cursos da IE principal.

A vinculao de cursos a um campus/unidade escolar no obrigatria. Contudo, se um aluno tentar se cadastrar no SGE informando a unidade em que estuda e esta no estiver vinculada ao seu curso, no ser possvel concluir o cadastro.

Figura 16 (formulrio de incluso de cursos no Campus)

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2.2.1.5 Menu Convnios com IEsConvnios e Contratos >> Convnios >> Convnios com IEsClique em Incluir para cadastrar os convnios com IEs rmados pelo seu NR. Um formulrio de incluso de convnio se abrir. Para selecionar uma IE, clique no cone de lupa prximo ao campo Instituio de Ensino. Depois de preencher todos os dados obrigatrios, clique em Salvar.

Figura 17 - (formulrio de incluso de Convnios)

Vale lembrar que, se o Convnio com a IE no estiver registrado no SGE/Intranet e a Situao do Convnio no for igual a Vigente, os alunos dela no podero ter o Termo de Compromisso de Estgio TCE cadastrado no SGE/Intranet.

Convnios e Contratos >> Convnios >> Termos Aditivos de ConvniosOs Termos Aditivos TAs de Convnio tm o objetivo de alterar qualquer informao cadastrada no Convnio original ou num TA de Convnio antecedente. No formulrio de incluso de TA de Conv-nio, preencha apenas os dados que precisam ser alterados pelo documento.

Convnios e Contratos >> Convnios >> Termos de Resciso de ConvniosOs TRs de Convnio tm o objetivo de rescindir um Convnio antes do trmino do seu prazo de vigncia. O procedimento para inclu-los o mesmo adotado para os TAs.

2.2.1.6 Menu Contratos RegionaisConvnios e Contratos >> Contratos Regionais >> Contratos com empresasClique em Incluir para cadastrar os contratos rmados pelo seu NR com empresas pblicas ou priva-das. O sistema exibir um formulrio de incluso de contrato regional que apresentar um cone de lupa ao lado do campo Empresa. Clique nele para selecionar uma empresa cadastrada.

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O cadastro de informaes nessa tela deve ser realizado com mxima preciso, uma vez que muitas das informaes obrigatrias solicitadas dizem respeito ao nanceiro do Programa de Estgio, cobrana de Taxa Administrativa e Bolsa de Estgio dos Alunos. Em outras palavras, um erro no preenchimento pode signicar prejuzo para o IEL e para os alunos. Ao terminar de informar os dados obrigatrios, clique em Salvar.

Figura 18 - (formulrio de incluso de Contratos)

importante destacar que uma empresa s pode oferecer vagas de estgio se o seu contrato regio-nal estiver cadastrado no SGE com Situao do Contrato igual a Vigente.

Convnios e Contratos >> Contratos Regionais >> Termos Aditivos de ContratoOs Termos Aditivos TAs de Contrato tm o objetivo de alterar qualquer informao cadastrada no contrato original ou num TA de Contrato antecedente. No formulrio de incluso de TA de Contrato, preencha apenas os dados que precisam ser alterados pelo documento.

Convnios e Contratos >> Contratos Regionais >> Termos de Resciso de ContratoOs TRs de Contrato tm o objetivo de rescindir um contrato antes do trmino do seu prazo de vign-cia. O procedimento para inclu-los o mesmo adotado para os TAs.

2.2.2 Oferta de Vagas no SGEAs funcionalidades deste mdulo correspondem ao item Oferta de Vagas na metodologia do Pro-grama de Estgio.

Conhea agora os servios disponveis em cada um de seus menus.

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Figura 20 (incluso de habilidades do aluno)

Figura 19 (printscreen do menu Oferta de vagas aberto)

2.2.2.1 Menu Cadastros BsicosPermite cadastrar todos os dados-padro que alimentam o mdulo de Oferta de Vagas do SGE/Intra-net: exemplos de benefcios, de grupos de habilidade e de habilidades dos alunos.

Oferta de Vagas >> Cadastros Bsicos >> Benefcios da Oferta de VagasAqui voc deve cadastrar os benefcios normalmente oferecidos em uma oferta de vaga. Caso voc esteja preenchendo o formulrio de incluso da oferta de vagas e no encontre o benefcio desejado, tambm deve registr-lo aqui.

Oferta de Vagas >> Cadastros Bsicos >> Grupos de Habilidades do AlunoAqui voc deve cadastrar grupos de habilidades dos alunos. Esses grupos englobaro habilidades especcas. Por exemplo, voc pode cadastrar o grupo de habilidades conhecimento de lngua es-trangeira e vincular a ele habilidades como uncia oral e escrita em ingls. Vale lembrar que este banco regional, cada NR mantm o seu.

Oferta de Vagas >> Cadastros Bsicos >> Habilidades do AlunoAqui voc deve cadastrar as habilidades que estaro disponveis no formulrio de incluso de oferta de vagas e no cadastro do aluno. As habilidades devem necessariamente estar vinculadas a um dos grupos de habilidades do aluno. Este banco tambm regional e cada NR mantm o seu.

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2.2.2.2 Menu Divulgao de Oferta de Vagas

Oferta de Vagas >> Divulgao de Oferta de VagaAqui voc pode denir quais informaes de uma determinada oferta estaro disponveis para visu-alizao do aluno dentro de sua rea restrita no SGEWEB.

2.2.2.3 Menu Oferta de Vagas

Oferta de Vagas >> Oferta de VagaClique em Incluir para cadastrar todas as ofertas de vagas que sero disponibilizadas aos alunos via SGE.

No formulrio de incluso de oferta de vaga, selecione a empresa desejada clicando no cone de lupa, preencha todos os campos obrigatrios e indique no campo Divulgar na Internet se esta ofer-ta estar disponvel no SGEWEB.

Figura 21 - (formulrio de incluso de Oferta de Vaga)

O campo obrigatrio N Contrato s disponibilizar opes de preenchimento se a empresa sele-cionada possuir contrato regional cadastrado no SGE/Intranet. Alm disso, a Situao do Contrato deve ser Vigente. Em outras palavras, somente empresas que mantenham contrato regional Vigen-te podero ter ofertas de vagas cadastradas.

Ao terminar de preencher o formulrio de incluso de oferta de vagas, clique em Salvar. Feito isso, o SGE/Intranet informar o cdigo identicador da oferta e a tornar disponvel para os processos de seleo.

Voc sabia?O cdigo identicador da oferta gerado a partir do seguinte algoritmo: a) seqencial de ofertas

abertas no dia pelo NR, com trs casas; b) a data do dia no seguinte formato ddmm/aaaa; c) a sigla

do estado com duas letras. Como resultados temos XXX-ddmm/aaaa-NR.

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2.2.3 Seleo no SGEAs funcionalidades deste mdulo correspondem aos itens Cadastro de Estudantes e Processo Sele-tivo na metodologia do Programa de Estgio.

Conhea agora os servios disponveis em cada um de seus menus.

Figura 22 - (printscreen do menu Seleo aberto)

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