MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR...

Manual do Curso Psicologia

UNIVERSIDADE SAGRADO

CORAÇÃO

MANUAL DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

SUPERVISIONADO

BAURU-2012

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO

Comissão Delegada para Elaboração do Documento Técnico Universidade Sagrado Coração


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 2

INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 3

NORMAS REGULADORAS PARA OS ESTÁGIOS ..................................................... 4

PERSPECTIVA CONCEITUAL .......................................................................................... 4

PERSPECTIVA PROCEDIMENTAL .................................................................................... 5

PERSPECTIVA ATITUDINAL .......................................................................................... 6

OBSERVAÇÕES ................................................................................................................. 8

RESPONSABILIDADES DO PROFESSOR ORIENTADOR ........................................... 8

ESTÁGIOS REGULARES E ÁREAS DE ATUAÇÃO ........................................... 8

PROCEDIMENTOS PARA O INÍCIO E TÉRMINO DO ESTÁGI INTRAMUROS ...... 10

Campo de Estágio ............................................................................................................... 10

O Requerimento do estágio ................................................................................................ 10

O Plano de Estágio ............................................................................................................ 11

O Termo de Compromisso de Estágio (TCE) ................................................................. 11

O Relatório Final ............................................................................................................... 12

Término do Estágio ........................................................................................................... 12

PROCEDIMENTOS PARA O INÍCIO E TÉRMINO DO ESTÁGIO EXTRAMUROS 12

Campo de Estágio .............................................................................................................. 13

O Requerimento de Estágio .............................................................................................. 13

O Plano de Estágio ............................................................................................................ 14

O Termo de Compromisso de Estágio (TCE) ................................................................ 14

O Relatório Final ................................................................................................................. 15

Término do Estágio ........................................................................................................... 15

ANEXOS ............................................................................................................................ 16

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO .............................................. 17

ANEXOS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS INTRAMUROS ..................................... 37

ANEXO – II Roteiro de Plano de Estágio Curricular Supervisionado ..................... 38

ANEXO – III Ficha de avaliação dos Estágios realizados CPAF ..................................... 39

ANEXO – IV REGISTRO DE FREQUÊNCIA ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO DE PSICOLOGIA ......................................................................... 40

ANEXO – V ROTEIRO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO ............................ 41

ANEXOS DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS EXTRAMUROS .................................... 42

ANEXO – VI Roteiro de Plano de Estágio Curricular Supervisionado ..................... 43

ANEXO – VII REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

OBRIGATÓRIO ................................................................................................................ 44

ANEXO – VIII Ficha de avaliação dos Estágios Extramuros ........................................... 45

ANEXO – IX DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO ................................ 46

ANEXO – X REGISTRO DE FREQUÊNCIA ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO DE PSICOLOGIA ......................................................................... 47

ANEXO – XI ROTEIRO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO ......................... 48


APRESENTAÇÃO

O presente documento técnico constituiu-se objetivado a formalizar as práticas de

formação no Curso de Psicologia sob a forma de estágio curricular obrigatório. Para tanto

vem fundamentado na legislação pertinente aos estágios curriculares obrigatórios em

instituições de ensino superior, cursos de graduação em normas e procedimentos prescritos

pela Universidade Sagrado Coração enquanto agência formadora bem como em

consonância com as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Psicologia no

Brasil.

O mesmo tem por finalidade apresentar normas e procedimentos técnicos e éticos

abarcados pelo projeto pedagógico do Curso de Psicologia – Currículo 16.308-2, tendo

como subsídio a caracterização, os objetivos e atribuições de todas as pessoas envolvidas

no processo formador de Psicólogos na instituição educativa referendada no parágrafo

acima.

Igualmente, basta esclarecer que este documento é resultante de um processo

constituído nos últimos anos para formalizar procedimentos e criar estratégias que

regulamentem as práticas de formação do Curso de Psicologia – Universidade Sagrado

Coração e para tanto se constituí como um trabalho coletivo e um anseio de todos.

Comissão Delegada para Elaboração deste Documento

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INTRODUÇÃO

O Curso de Psicologia, com administração acadêmica no Centro de Ciências

Humanas, está centrado no cumprimento das diretrizes preconizadas pelo Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI, 2011). A missão é definida por princípios

humanistas e cristãos que deve garantir uma formação de qualidade com vistas para a

construção de uma sociedade mais justa e igualitária por meio de um processo formativo

que reverta para a comunidade, serviços especializados que responda às demandas sociais

locais e regionais.

A lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, de 20 de dezembro de

1996, define algumas diretrizes e finalidades exigidas para o Ensino Superior no Brasil,

onde o curso de graduação deve formar profissionais criativos e reflexivos, motivados para

estudos que possam trazer contribuições para o desenvolvimento de sua área de estudo.

Para tanto, o futuro profissional de Psicologia deve desenvolver-se não apenas

pautado nos conhecimentos científicos e técnicos, mas numa postura ética que possibilite a

realização de análises da realidade social, assim como dos conhecimentos em Psicologia,

para que se posicione crítica e politicamente frente a situações que desrespeitam a

condição humana.

O curso de formação em Psicologia habilita o graduando para a atuação

profissional, pesquisa e o ensino de Psicologia, mediado pelos princípios e compromissos:

construção e desenvolvimento do conhecimento científico, diversidade teórica e

metodológica, compreensão crítica da realidade como condição para o exercício da

cidadania e da profissão, capacidade para a atuação em diferentes contextos, o agir ético-

humanista e cristão. Aprimoramento constante por meio da construção de competências e

habilidades para a intervenção em atenção à saúde, tomada de decisões fundamentadas em

evidências científicas e capacidade para desenvolver trabalhos em equipe.

Deverá ser profissional competente em nível teórico, metodológico e ético para

realizar atividades sistematizadas, pesquisa e ensino de Psicologia, assegurada pela

compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos,

apropriação da diversidade de métodos e estratégias de produção do conhecimento

científico, prevenção, avaliação, intervenção em saúde e qualidade de vida, prestação de

serviços com excelência, pautadas no compromisso com a cidadania e a profissão.

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NORMAS REGULADORAS PARA OS ESTÁGIOS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO define-se como um processo de aprendizagem

profissional que:

Integra o conhecimento adquirido pelo aluno em sala de aula à prática profissional;

Estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações

reais de vida e trabalho;

Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua

inserção eficaz no mercado de trabalho;

É desenvolvido fora da sala de aula;

Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e

com o perfil profissional desejado.

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a

iniciação profissional, enfatizando o caráter ético, técnico, social, cultural e atitudinal da

profissão, preferencialmente através da sua inserção direta no mercado de trabalho.

Conforme estabelecido pelo Conselho Federal de Psicologia e Associação Brasileira de

Ensino da Psicologia, cada professor orientador deverá supervisionar de 08 a 10 alunos a

cada quatro horas/aulas.

Este Manual apresenta as orientações fundamentadas em três perspectivas:

Conceitual, Procedimental e Atitudinal.

PERSPECTIVA CONCEITUAL:

Fundamentação teórica de base para execução do estágio, adquirida nas disciplinas e

treinadas especificamente em cada modalidade de estágio:

Espera-se do estagiário o compromisso de buscar e/ou resgatar informações

teóricas relevantes para desenvolvimento do estágio;

Elaboração dos relatórios, laudos, informes psicológicos, estudos de caso e

documentações específicas com linguagem científica e técnica adequadas;

5


As atividades desenvolvidas no estágio deverão primar por um planejamento

adequado e organizado;

Leitura do material teórico indicado.

PERSPECTIVA PROCEDIMENTAL:

Domínio metodológico considerando a inserção e a atuação em campo de estágio. Vale a

pena ressaltar que as informações referentes à operacionalização das etapas do

preenchimento dos documentos encontram-se a partir das páginas 10 a 16, bem como nos

anexos II, III, IV e V (Intramuros) e VI, VII, VIII, IX, X e XI (Extramuros).

Os documentos para solicitação de Termo de Compromisso de Estágio (TCE)

seguem o mesmo padrão em todos os estágios existentes no Curso de Formação do

Psicólogo da USC, diferenciando em alguns detalhes dos estágios que ocorrem

intramuros (Clínica Escola) dos extramuros;

Quem deverá receber ou entregar documentações para a secretária responsável é o

professor orientador e não o estagiário;

Os alunos-estagiários matriculados nas disciplinas de Estágio Supervisionado

somente poderão iniciar seus estágios em campo quando todos os documentos

estiverem prontos, devidamente assinados e com a Apólice de Seguro validada;

Os estagiários deverão demonstrar habilidade na realização de trabalhos inter e/ou

multidisciplinares com equipes;

As orientações referentes à metodologia utilizada em cada estágio serão dadas

especificamente pelo professor orientador responsável;

As orientações deverão ser semanais, respeitando a grade horária do estágio

supervisionado;

É terminantemente proibido ao aluno-estagiário assumir compromissos acadêmicos

de outras disciplinas e estágios no momento de sua supervisão (como atendimentos,

reuniões, grupo de estudos, aulas de outras disciplinas, entre outros);

É infração grave do estagiário não manter a documentação do estágio

rigorosamente em dia, cabendo penalidades que vão desde advertência verbal até

suspensão e reprova do estágio;

6


Fica condicionada a aprovação final do estagiário a entrega da documentação final

completa na data combinada pelo professor orientador.

PERSPECTIVA ATITUDINAL:

Questões associadas ao domínio da ética pessoal, considerando postura adequada em

contextos gerais e especificamente profissionais nos quais o estagiário deverá seguir

rigorosamente as exigências pautadas no Código de Ética da Psicologia e deste Manual:

O estagiário deverá ser absolutamente discreto, com atitude profissional adequada e

de obediência ao Código de Etica Profissional;

São deveres do estagiário, estando em qualquer campo de atuação, zelar para não

julgar ou expor as pessoas, mantendo-se de forma ética, não excedendo em posturas

exageradas (risos, conversa em tom alto, entre outros). Tais atitudes devem iniciar

em sala de aula, supervisão, trato com colegas estagiários, funcionários,

supervisores e demais envolvidos;

Em qualquer campo de estágio o aluno deverá cuidar de suas vestimentas, não

utilizando roupas inadequadas (mini saia, mini blusa, vestido curto, roupa decotada

e transparente, bermuda, shorts, ciclista, chinelo, boné, camiseta cavada, entre

outros);

No que se refere ao estágio de Clínica, a responsabilidade de verificar se o paciente

chegou é do estagiário e não das secretárias;

A Clínica Escola funciona até às 22h, sendo necessária a saída dos estagiários até

cinco minutos antes do fechamento;

Frente aos estágios extramuros, cabe aos estagiários cumprirem os calendários,

horários, períodos e normas de cada local de estágio;

O estagiário baseará seu trabalho no respeito à dignidade e à integridade do ser

humano;

Caberá ao estagiário ser criativo e flexível nas diversas situações de estágio;

Trabalhará visando promover o bem-estar da pessoa e da comunidade, bem como a

descoberta de métodos e práticas que possibilitem a consecução deste objetivo;

Procurará sempre desenvolver o sentido de sua responsabilidade profissional

através de um constante desenvolvimento pessoal, científico, técnico e ético;

7


O estagiário deverá envolver-se nas atividades, participando com interesse e de

forma efetiva;

Colaborará na criação de condições que visem a eliminar a opressão e a

marginalização do ser humano;

Desenvolverá o sentido da escuta, tanto nas supervisões como no próprio

atendimento ou atuação como estagiário;

Buscar estratégias para lidar com conflitos pessoais e sociais, apresentando

equilíbrio e estabilidade emocional;

O não cumprimento da carga horária mínima do campo de estágio, média abaixo de

7.0, abandono do estágio e freqüência menor que 75% implicará reprova do

estágio;

Em se tratando das faltas em campo de estágio entende-se que o compromisso ético

deve imperar, pois sua falta não implica apenas em um prejuízo acadêmico, mas em

um descomprometimento com a prestação de serviços psicológicos. Fica então

estabelecido que o aluno não pode faltar, exceto em casos extremos, com

justificativa documental. Casos contrários aos aqui firmados serão considerados

infrações éticas.

O aluno estagiário não deverá ter contato externo, que não seja profissional, com

pessoas envolvidas no ambiente de estágio (pacientes, colaboradores, alunos e

equipe educativa, famílias, entre outros;

Fica terminantemente proibido manter quaisquer tipos de contato com pessoas com

as quais tenha tido vínculos durante a realização de seus estágios;

Desligar celulares em supervisão e campo de estágio;

Cuidar para se resguardar quanto ao contato virtual e redes sociais, tanto no que se

refere à auto exposição, quanto a não fornecer endereços eletrônico e, telefones

particulares aos envolvidos no contexto do estágio (principalmente a pacientes e, no

caso de estágios em outros ambientes, solicitar a autorização do supervisor em

questão);

Comparecer ao local de estágio munido do crachá de identificação em local visível;

8


Para circular no ambiente da Clínica Escola será necessário o uso do jaleco, mesmo

que seja para permanecer nos laboratórios ou para verificar se pacientes

confirmaram presença;

Ressalta-se a necessidade do uso do jaléco e vestimenta adequada também nas

supervisões em sala de aula.

OBSERVAÇÕES:

1. O desrespeito às normas contidas neste Manual implicará em Ocorrências,

posteriormente geradas em advertências verbal, escrita e em última instância

suspensão das atividades de estágio;

2. Em situações diferentes das descritas neste Manual, no que se refere a avaliação do

estagiário, caberá ao professor orientador avaliar e encaminhar da forma que julgar

necessário e se preciso for, submeter o caso ao conselho de curso.

RESPONSABILIDADES DO PROFESSOR ORIENTADOR:

Orientar, acompanhar e avaliar o estagiário dentro das dimensões conceitual,

procedimental e atitudinal;

Zelar pelo cumprimento do manual.

ESTÁGIOS REGULARES E ÁREAS DE ATUAÇÃO

Os locais de atuação deverão ser autorizados pelos Professores Orientadores, assim

como os locais e períodos de supervisões.

Áreas de atuação Semestre Setor/ Local

Est. Básico: Atividade de campo 6 Clínica de Psicologia Aplicada e

Fonoaudiologia – USC e Extramuros

Est. Básico: Orientação e supervisão 6 Acontece em sala de aula.

9


Est. De Triagem Psicológica:

Atividades em campo

7 Clínica de Psicologia Aplicada e

Fonoaudiologia – USC.

Est. De Triagem Psicológica:

Orientação e supervisão

7 Acontece em sala de aula.

Est. De Psicodiagnostico: Atividades

em campo



Est. De Psicodiagnostico: Orientação

e supervisão


Est. De Plantão Psicológico I:

Atividades em campo



Est. Plantão Psicológico I:




Est. Processos Clínicos I: Orientação

e Supervisão


Est. Processos Clínicos I: Atividades

em campo



Est. De Psicologia Escolar

Educacional I: Atividades em campo

9 Este estágio acontece em escolas estaduais,

municipais ou particulares, como também

pode acontecer no Laboratório de Pesquisa

em Psicologia Escolar e Educacional

(LAPPEE), locado na Clínica de Psicologia

Aplicada e Fonoaudiologia – USC.

Est. De Psicologia Escolar

Educacional I: Orientação e

supervisão

9 Acontece em sala de aula

Est. De Psicologia Organizacional e

do Trabalho I: Atividade em campo

9 Este estágio pode acontecer tanto em

organizações publicas quanto privada.

Est. De Psicologia Organizacional e

do trabalho I: Orientação e

supervisão


Est. Plantão Psicológico II:

Atividades de campo



Est. Plantão Psicológico II: 10 Acontece em sala de aula.

10



Est. De Processos Clínicos II:

Atividades em campo



Est. De Processos Clínicos II:



PROCEDIMENTOS PARA O INÍCIO E TÉRMINO DO ESTÁGIO

INTRAMUROS

Os procedimentos para o desenvolvimento do estágio envolvem as etapas relacionadas a

seguir.

A) Campo de Estágio

A Clínica Escola é definida como o Campo de estágio Intramuros.

B) O Requerimento do estágio

As secretarias da Clinica de Psicologia Aplicada e Fonoaudiologia

entregarão aos professores supervisores as 2 vias do TCE já assinadas pelo

representante da Instituição de Ensino USC – Coordenadoria Geral de

Estágio e Unidade Concedente (Clínica de Psicologia Aplicada e

Fonoaudiologia).

O professor orientador solicitará aos estagiários que assinem as 02 vias do

TCE.

O professor destinará uma via do TCE ao estagiário, e a outra para a

coordenadora de estágios. Ficará sob a responsabilidade de o professor

orientador anexar junto ao TCE uma via do Plano de Estágio (anexo II),

com a assinatura apenas do aluno e do orientador de estágio.

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O Plano de Estágio

Juntamente com o Requerimento de Estágio, o estudante deve elaborar o seu Plano

de Estágio (anexo - II): planejamento das ações que serão realizadas no campo de estágio,

durante o semestre. Três cópias impressas desse plano devem ser entregues ao professor

orientador.

O Termo de Compromisso de Estágio (TCE)

O termo de compromisso do Estágio é um documento exigido por lei e sem o qual

o estudante não pode iniciar as suas atividades de estágio.

O TCE será entregue pelo professor orientador ao estudante que deverá assiná-lo e

encaminhá-lo à unidade concedente para as devidas assinaturas.

Cabe ressaltar que o Plano de Estágio é um anexo do Termo de Compromisso de

Estágio e deverá ser enviado, em três vias, à unidade concedente para análise e aprovação.

O estudante terá o prazo máximo de uma semana para devolver o TCE e o Plano

devidamente assinados.

A seguir, o professor orientador encaminhará à Secretaria da Clínica de Psicologia

Aplicada as três vias do Termo de Compromisso de Estágio e do Plano de Estágio que

deverão ser assinadas pela Coordenadoria Geral de Estágio. A Coordenadoria Geral

arquivará uma das vias dos dois documentos. As outras duas vias serão devolvidas ao

professor orientador que as encaminhará ao estudante. Este último, por sua vez, destinará

uma das vias dos dois documentos à unidade concedente e a outra ficará com ele. Somente

a partir desse momento o estudante terá autorização para dar início ao período de

estágio obrigatório.

Obs.: Estudantes que realizam estágios não obrigatórios ou que desenvolvem atividades

no programa Bolsa Escola da Família não poderão aproveitar as horas dessas atividades

em estágio obrigatório.

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O Relatório Final

A realidade do campo de estágio, depois de observada, analisada e debatida por

meio do diálogo permanente entre o estagiário e os responsáveis pelo campo de estágio,

deverá ser sistematizada num relatório, que será apresentado ao Professor Orientador de

Estágio, constituindo-se em um instrumento de avaliação.

O relatório final deverá inserido na Plataforma Moodle.

Término do Estágio

Ao final do estágio, o estudante entregará ao Professor Orientador os seguintes

documentos:

Relatório Final (Anexo - V).

Ficha de Frequência (Anexo - IV);

Ficha de Avaliação: Avaliação do Estagiário pelo Supervisor da Unidade

Concedente, Autoavaliação do Estagiário e Avaliação do Estagiário pelo

Professor Orientador de Estágio (Anexo - III);

Obs.: 1. Os anexos V, IV e III deverão ser grampeados.

2. O professor orientador de estágio encaminhará, ao término do semestre letivo, os

documentos acima relacionados à Coordenadoria Geral de Estágios.

PROCEDIMENTOS PARA O INÍCIO E TÉRMINO DO ESTÁGIO

EXTRAMUROS

Os procedimentos para o desenvolvimento do estágio envolvem as etapas

relacionadas a seguir.

A) Campo de Estágio

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A Clínica escola de Psicologia é considerada como campo de estágio

Intramuros;

A definição do campo de estágio ocorrerá em comum acordo entre o aluno e

o professor orientador, após o conhecimento pelo aluno das diferentes

opções;

Na área de Psicologia Escolar Institucional, a definição de campo estará

condicionada ao levantamento das necessidades, devendo em primeiro lugar

atender às solicitações das instituições educativas conveniadas da cidade de

Bauru;

Os pedidos para a realização de estágio na área de Psicologia Escolar

Institucional em outros municípios serão analisados considerando a

impossibilidade comprovada por motivos de locomoção e de trabalho do

aluno, bem como será garantida a continuidade dos trabalhos iniciados no

ano anterior em todos os campos de estágios conveniados na cidade de

Bauru;

O aluno, no segundo semestre de estágio deverá continuar sob a orientação

do professor do semestre anterior e, se possível na mesma turma de

supervisão;

O estágio não pode ocorrer na mesma instituição e/ou organização em que o

estagiário trabalha;

O estágio pode ser remunerado, mas não dispensa o aluno de qualquer

responsabilidade descrita neste Manual.

B) O Requerimento de Estágio

Após a escolha do campo de estágio, o estudante, regularmente matriculado no

componente curricular do Estágio, deverá preencher o Requerimento de Estágio (anexo -

VII) e devolvê-lo ao professor orientador. Esse documento visa fornecer todas as

informações necessárias para que a Secretaria possa elaborar o Termo de Compromisso de

Estágio.

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O professor orientador entregará o Requerimento de Estágio na Secretaria da

Clínica de Psicologia Aplicada e Fonoaudiologia para a elaboração do Termo de

Compromisso de Estágio e contratação do seguro contra acidentes pessoais em favor do

estagiário.

O Plano de Estágio

Juntamente com o Requerimento de Estágio, o estudante deve elaborar o seu Plano

de Estágio (anexo - VI): planejamento das ações que serão realizadas no campo de estágio,

durante o semestre. Três cópias impressas desse plano devem ser entregues ao professor

orientador.

O Termo de Compromisso de Estágio (TCE)

O termo de compromisso do Estágio é um documento exigido por lei e sem o qual

o estudante não pode iniciar as suas atividades de estágio.

O TCE será entregue pelo professor orientador ao estudante que deverá assiná-lo e

encaminhá-lo à unidade concedente para as devidas assinaturas.

Cabe ressaltar que o Plano de Estágio é um anexo do Termo de Compromisso de

Estágio e deverá ser enviado, em três vias, à unidade concedente para análise e aprovação.

O estudante terá o prazo máximo de uma semana para devolver o TCE e o Plano

devidamente assinados.

A seguir, o professor orientador encaminhará à Secretaria da Clínica de Psicologia

Aplicada as três vias do Termo de Compromisso de Estágio e do Plano de Estágio que

deverão ser assinadas pela Coordenadoria Geral de Estágio. A Coordenadoria Geral

arquivará uma das vias dos dois documentos. As outras duas vias serão devolvidas ao

professor orientador que as encaminhará ao estudante. Este último, por sua vez, destinará

uma das vias dos dois documentos à unidade concedente e a outra ficará com ele.

Somente a partir desse momento o estudante terá autorização para dar início ao período

de estágio obrigatório.

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Obs.: Estudantes que realizam estágios não obrigatórios ou que desenvolvem atividades

no programa Bolsa Escola da Família não poderão aproveitar as horas dessas atividades

em estágio obrigatório.

O Relatório Final

A realidade do campo de estágio, depois de observada, analisada e debatida por

meio do diálogo permanente entre o estagiário e os responsáveis pelo campo de estágio,

deverá ser sistematizada num relatório, que será apresentado ao Professor Orientador de

Estágio, constituindo-se em um instrumento de avaliação.

O relatório final deverá ser inserido na Plataforma Moodle.

Término do Estágio

Ao final do estágio, o estudante entregará ao Professor Orientador os seguintes

documentos:

Relatório Final (Anexo - XI).

Ficha de Frequência (Anexo - X);

Ficha de Avaliação: Avaliação do Estagiário pelo Supervisor da Unidade

Concedente, Auto avaliação do Estagiário e Avaliação do Estagiário pelo

Professor Orientador de Estágio (Anexo - VIII);

Declaração de Conclusão de Estágio (Anexo IX).

Obs.: 1. Os anexos VIII, IX e X deverão ser grampeados.

2. O professor orientador de estágio encaminhará, ao término do semestre letivo, os

documentos acima relacionados à Coordenadoria Geral de Estágios.

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CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL

DO PSICÓLOGO

Agosto-2005

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AOS PSICÓLOGOS

O XIII Plenário do Conselho Federal de Psicologia entrega aos

psicólogos e à sociedade o novo Código de Ética Profissional do

Psicólogo.

O trabalho de construção democrática deste Código esteve

sob responsabilidade do XII Plenário, sob a presidência do

psicólogo Odair Furtado e sob a coordenação do psicólogo Aluízio

Lopes de Brito, então Secretário de Orientação e Ética. Ao XII

Plenário coube também a formação do Grupo de Profissionais e

Professores convidados, responsável por traduzir os debates

nacionais do II Fórum Nacional de Ética. Ao Grupo, nossos

agradecimentos e elogios pelo trabalho de tradução fiel aos

debates e preocupações expressas no Fórum.

Em nossa Gestão, os resultados foram submetidos à

aprovação da Assembleia de Políticas Administrativas e

Financeiras do Sistema Conselhos de Psicologia, APAF, quando

foi finalizado o texto que ora se apresenta.

Deixamos aqui registrado nosso reconhecimento aos colegas

do XII Plenário e a todos que, direta ou indiretamente,

contribuíram para os avanços obtidos e expressos neste novo

texto.

Brasília, agosto de 2005

XIII Plenário do Conselho Federal de Psicologia

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RESOLUÇÃO CFP Nº 010/05

Aprova o Código de Ética Profissional do Psicólogo.

O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas

atribuições legais e regimentais, que lhe são conferidas pela Lei

no 5.766, de 20 de dezembro de 1971;

CONSIDERANDO o disposto no Art. 6º, letra “e”, da Lei no 5.766

de 20/12/1971, e o Art. 6º, inciso VII, do Decreto nº 79.822 de

17/6/1977;

CONSIDERANDO o disposto na Constituição Federal de 1988,

conhecida como Constituição Cidadã, que consolida o Estado

Democrático de Direito e legislações dela decorrentes;

CONSIDERANDO decisão deste Plenário em reunião realizada no

dia 21 de julho de 2005;

RESOLVE:

Art. 1º - Aprovar o Código de Ética Profissional do Psicólogo.

Art. 2º - A presente Resolução entrará em vigor no dia 27 de

agosto de 2005.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial a

Resolução CFP n º 002/87.

Brasília, 21 de julho de 2005.

Ana Mercês Bahia Bock

Conselheira-Presidente

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5CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PSICÓLOGO

APRESENTAÇÃO

Toda profissão define-se a partir de um corpo de

práticas que busca atender demandas sociais, norteado por

elevados padrões técnicos e pela existência de normas éticas que

garantam a adequada relação de cada profissional com seus

pares e com a sociedade como um todo.

Um Código de Ética profissional, ao estabelecer

padrões esperados quanto às práticas referendadas pela

respectiva categoria profissional e pela sociedade, procura

fomentar a autorreflexão exigida de cada indivíduo acerca da sua

práxis, de modo a responsabilizá-lo, pessoal e coletivamente, por

ações e suas conseqências no exercício profissional. A missão

primordial de um código de ética profissional não é de normatizar

a natureza técnica do trabalho, e, sim, a de assegurar, dentro de

valores relevantes para a sociedade e para as práticas

desenvolvidas, um padrão de conduta que fortaleça o

reconhecimento social daquela categoria.

Códigos de Ética expressam sempre uma concepção

de homem e de sociedade que determina a direção das relações

entre os indivíduos. Traduzem-se em princípios e normas que

devem se pautar pelo respeito ao sujeito humano e seus direitos

fundamentais. Por constituir a expressão de valores universais,

tais como os constantes na Declaração Universal dos Direitos

Humanos; sócio-culturais, que refletem a realidade do país; e de

valores que estruturam uma profissão, um código de ética não

pode ser visto com um conjunto fixo de normas e imutável no

tempo. As sociedades mudam, as profissões transformam-se e

isso exige, também, uma reflexão contínua sobre o próprio código

de ética que nos orienta.

21


A formulação deste Código de Ética, o terceiro da

profissão de psicólogo no Brasil, responde ao contexto

organizativo dos psicólogos, ao momento do país e ao estágio de

desenvolvimento da Psicologia enquanto campo científico e

profissional. Este Código de Ética dos Psicólogos é reflexo da

necessidade, sentida pela categoria e suas entidades

representativas, de atender à evolução do contexto institucional-

legal do país, marcadamente a partir da promulgação da

denominada Constituição Cidadã, em 1988, e das legislações dela

decorrentes.

Consoante com a conjuntura democrática vigente, o

presente Código foi construído a partir de múltiplos espaços de

discussão sobre a ética da profissão, suas responsabilidades e

compromissos com a promoção da cidadania. O processo ocorreu

ao longo de três anos, em todo o país, com a participação direta

dos psicólogos e aberto à sociedade.

Este Código de Ética pautou-se pelo princípio geral de

aproximar-se mais de um instrumento de reflexão do que de um

conjunto de normas a serem seguidas pelo psicólogo. Para tanto,

na sua construção buscou-se:

a. Valorizar os princípios fundamentais como grandes eixos que

devem orientar a relação do psicólogo com a sociedade, a

profissão, as entidades profissionais e a ciência, pois esses eixos

atravessam todas as práticas e estas demandam uma contínua

reflexão sobre o contexto social e institucional.

b. Abrir espaço para a discussão, pelo psicólogo, dos limites e

interseções relativos aos direitos individuais e coletivos, questão

crucial para as relações que estabelece com a sociedade, os

22


colegas de profissão e os usuários ou beneficiários dos seus

serviços.

c. Contemplar a diversidade que configura o exercício da profissão e

a crescente inserção do psicólogo em contextos institucionais e

em equipes multiprofissionais.

d. Estimular reflexões que considerem a profissão como um todo e

não em suas práticas particulares, uma vez que os principais

dilemas éticos não se restringem a práticas específicas e surgem

em quaisquer contextos de atuação.

Ao aprovar e divulgar o Código de Ética Profissional do

Psicólogo, a expectativa é de que ele seja um instrumento capaz

de delinear para a sociedade as responsabilidades e deveres do

psicólogo, oferecer diretrizes para a sua formação e balizar os

julgamentos das suas ações, contribuindo para o fortalecimento e

ampliação do significado social da profissão.

7

PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da

liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser

humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração

Universal dos Direitos Humanos.

II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de

vida das pessoas e das coletividades e contribuirá para a

eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação,

exploração, violência, crueldade e opressão.

23


III. O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e

historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.

IV. O psicólogo atuará com responsabilidade, por meio do contínuo

aprimoramento profissional, contribuindo para o desenvolvimento

da Psicologia como campo científico de conhecimento e de

prática.

V. O psicólogo contribuirá para promover a universalização do acesso

da população às informações, ao conhecimento da ciência

psicológica, aos serviços e aos padrões éticos da profissão.

VI. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado

com dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja

sendo aviltada.

VII. O psicólogo considerará as relações de poder nos contextos em que

atua e os impactos dessas relações sobre as suas atividades

profissionais, posicionando-se de forma crítica e em consonância

com os demais princípios deste Código.

8

DAS RESPONSABILIDADES DO PSICÓLOGO

Art. 1º – São deveres fundamentais dos psicólogos:

a) Conhecer, divulgar, cumprir e fazer cumprir este Código;

b) Assumir responsabilidades profissionais somente por atividades

para as quais esteja capacitado pessoal, teórica e tecnicamente;

24


c) Prestar serviços psicológicos de qualidade, em condições de

trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços,

utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente

fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação

profissional;

d) Prestar serviços profissionais em situações de calamidade pública

ou de emergência, sem visar benefício pessoal;

e) Estabelecer acordos de prestação de serviços que respeitem os

direitos do usuário ou beneficiário de serviços de Psicologia;

f) Fornecer, a quem de direito, na prestação de serviços

psicológicos, informações concernentes ao trabalho a ser

realizado e ao seu objetivo profissional;

g) Informar, a quem de direito, os resultados decorrentes da

prestação de serviços psicológicos, transmitindo somente o que

for necessário para a tomada de decisões que afetem o usuário ou

beneficiário;

h) Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos

apropriados, a partir da prestação de serviços psicológicos, e

fornecer, sempre que solicitado, os documentos pertinentes ao

bom termo do trabalho;

i) Zelar para que a comercialização, aquisição, doação, empréstimo,

guarda e forma de divulgação do material privativo do psicólogo

sejam feitas conforme os princípios deste Código;

25


j) Ter, para com o trabalho dos psicólogos e de outros profissionais,

respeito, consideração e solidariedade, e, quando solicitado,

colaborar com estes, salvo impedimento por motivo relevante;

k) Sugerir serviços de outros psicólogos, sempre que, por motivos

justificáveis, não puderem ser continuados pelo profissional que os

assumiu inicialmente, fornecendo ao seu substituto as informações

necessárias à continuidade do trabalho;

l) Levar ao conhecimento das instâncias competentes o exercício

ilegal ou irregular da profissão, transgressões a princípios e

diretrizes deste Código ou da legislação profissional.

Art. 2º – Ao psicólogo é vedado:

a) Praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem

negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou

opressão;

b) Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas,

religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito,

quando do exercício de suas funções profissionais;

c) Utilizar ou favorecer o uso de conhecimento e a utilização de

práticas psicológicas como instrumentos de castigo, tortura ou

qualquer forma de violência;

d) Acumpliciar-se com pessoas ou organizações que exerçam ou

favoreçam o exercício ilegal da profissão de psicólogo ou de

qualquer outra atividade profissional;

26


e) Ser conivente com erros, faltas éticas, violação de direitos, crimes

ou contravenções penais praticados por psicólogos na prestação

de serviços profissionais;

f) Prestar serviços ou vincular o título de psicólogo a serviços de

atendimento psicológico cujos procedimentos, técnicas e meios

não estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissão;

g) Emitir documentos sem fundamentação e qualidade técnico-

científica;

h) Interferir na validade e fidedignidade de instrumentos e técnicas

psicológicas, adulterar seus resultados ou fazer declarações

falsas;

i) Induzir qualquer pessoa ou organização a recorrer a seus

serviços;

j) Estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiro, que tenha

vínculo com o atendido, relação que possa interferir

negativamente nos objetivos do serviço prestado;

k) Ser perito, avaliador ou parecerista em situações nas quais seus

vínculos pessoais ou profissionais, atuais ou anteriores, possam

afetar a qualidade do trabalho a ser realizado ou a fidelidade aos

resultados da avaliação;

l) Desviar para serviço particular ou de outra instituição, visando

benefício próprio, pessoas ou organizações atendidas por

instituição com a qual mantenha qualquer tipo de vínculo

profissional;

27


m) Prestar serviços profissionais a organizações concorrentes de

modo que possam resultar em prejuízo para as partes envolvidas,

decorrentes de informações privilegiadas;

n) Prolongar, desnecessariamente, a prestação de serviços

profissionais;

o) Pleitear ou receber comissões, empréstimos, doações ou

vantagens outras de qualquer espécie, além dos honorários

contratados, assim como intermediar transações financeiras;

p) Receber, pagar remuneração ou porcentagem por

encaminhamento de serviços;

q) Realizar diagnósticos, divulgar procedimentos ou apresentar

resultados de serviços psicológicos em meios de comunicação, de

forma a expor pessoas, grupos ou organizações.

Art. 3º – O psicólogo, para ingressar, associar-se ou permanecer

em uma organização, considerará a missão, a filosofia, as

políticas, as normas e as práticas nela vigentes e sua

compatibilidade com os princípios e regras deste Código.

Parágrafo único: Existindo incompatibilidade, cabe ao

psicólogo recusar-se a prestar serviços e, se pertinente,

apresentar denúncia ao órgão competente.

Art. 4º – Ao fixar a remuneração pelo seu trabalho, o psicólogo:

a) Levará em conta a justa retribuição aos serviços prestados e as

condições do usuário ou beneficiário;

28


b) Estipulará o valor de acordo com as características da atividade e

o comunicará ao usuário ou beneficiário antes do início do trabalho

a ser realizado;

c) Assegurará a qualidade dos serviços oferecidos

independentemente do valor acordado.

Art. 5º – O psicólogo, quando participar de greves ou

paralisações, garantirá que:

a) As atividades de emergência não sejam interrompidas;

b) Haja prévia comunicação da paralisação aos usuários ou

beneficiários dos serviços atingidos pela mesma.

Art. 6º – O psicólogo, no relacionamento com profissionais não

psicólogos:

a) Encaminhará a profissionais ou entidades habilitados e

qualificados demandas que extrapolem seu campo de atuação;

b) Compartilhará somente informações relevantes para qualificar o

serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das

comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as

receber, de preservar o sigilo.

Art. 7º – O psicólogo poderá intervir na prestação de serviços

psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional,

nas seguintes situações:

a) A pedido do profissional responsável pelo serviço;

29


b) Em caso de emergência ou risco ao beneficiário ou usuário do

serviço, quando dará imediata ciência ao profissional;

c) Quando informado expressamente, por qualquer uma das partes,

da interrupção voluntária e definitiva do serviço;

d) Quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer

parte da metodologia adotada.

Art. 8º – Para realizar atendimento não eventual de criança,

adolescente ou interdito, o psicólogo deverá obter autorização de

ao menos um de seus responsáveis, observadas as

determinações da legislação vigente:

§1° – No caso de não se apresentar um responsável legal, o

atendimento deverá ser efetuado e comunicado às autoridades

competentes;

§2° – O psicólogo responsabilizar-se-á pelos encaminhamentos

que se fizerem necessários para garantir a proteção integral do

atendido.

Art. 9º – É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim

de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das

pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no

exercício profissional.

Art. 10 – Nas situações em que se configure conflito entre as

exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos

princípios fundamentais deste Código, excetuando-se os casos

30


previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo,

baseando sua decisão na busca do menor prejuízo.

Parágrafo único – Em caso de quebra do sigilo previsto

no caput deste artigo, o psicólogo deverá restringir-se a prestar as

informações estritamente necessárias.

Art. 11 – Quando requisitado a depor em juízo, o psicólogo poderá

prestar informações, considerando o previsto neste Código.

Art. 12 – Nos documentos que embasam as atividades em equipe

multiprofissional, o psicólogo registrará apenas as informações

necessárias para o cumprimento dos objetivos do trabalho.

Art. 13 – No atendimento à criança, ao adolescente ou ao interdito,

deve ser comunicado aos responsáveis o estritamente essencial

para se promoverem medidas em seu benefício.

Art. 14 – A utilização de quaisquer meios de registro e observação

da prática psicológica obedecerá às normas deste Código e a

legislação profissional vigente, devendo o usuário ou beneficiário,

desde o início, ser informado.

Art. 15 – Em caso de interrupção do trabalho do psicólogo, por

quaisquer motivos, ele deverá zelar pelo destino dos seus

arquivos confidenciais.

§ 1° – Em caso de demissão ou exoneração, o psicólogo deverá

repassar todo o material ao psicólogo que vier a substituí-lo, ou

lacrá-lo para posterior utilização pelo psicólogo substituto.

31


§ 2° – Em caso de extinção do serviço de Psicologia, o psicólogo

responsável informará ao Conselho Regional de Psicologia, que

providenciará a destinação dos arquivos confidenciais.

Art. 16 – O psicólogo, na realização de estudos, pesquisas e

atividades voltadas para a produção de conhecimento e

desenvolvimento de tecnologias:

a) Avaliará os riscos envolvidos, tanto pelos procedimentos,

como pela divulgação dos resultados, com o objetivo de

proteger as pessoas, grupos, organizações e comunidades

envolvidas;

b) Garantirá o caráter voluntário da participação dos envolvidos,

mediante consentimento livre e esclarecido, salvo nas

situações previstas em legislação específica e respeitando os

princípios deste Código;

c) Garantirá o anonimato das pessoas, grupos ou organizações,

salvo interesse manifesto destes;

d) Garantirá o acesso das pessoas, grupos ou organizações aos

resultados das pesquisas ou estudos, após seu encerramento,

sempre que assim o desejarem.

Art. 17 – Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores

esclarecer, informar, orientar e exigir dos estudantes a

observância dos princípios e normas contidas neste Código.

32


Art. 18 – O psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, emprestará

ou venderá a leigos instrumentos e técnicas psicológicas que

permitam ou facilitem o exercício ilegal da profissão.

Art. 19 – O psicólogo, ao participar de atividade em veículos de

comunicação, zelará para que as informações prestadas

disseminem o conhecimento a respeito das atribuições, da base

científica e do papel social da profissão.

Art. 20 – O psicólogo, ao promover publicamente seus serviços,

por quaisquer meios, individual ou coletivamente:

a) Informará o seu nome completo, o CRP e seu número de registro;

b) Fará referência apenas a títulos ou qualificações profissionais que

possua;

c) Divulgará somente qualificações, atividades e recursos relativos a

técnicas e práticas que estejam reconhecidas ou regulamentadas

pela profissão;

d) Não utilizará o preço do serviço como forma de propaganda;

e) Não fará previsão taxativa de resultados;

f) Não proporá atividades que sejam atribuições privativas de outras

categorias profissionais;

g) Não fará divulgação sensacionalista das atividades profissionais.

33


DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21 – As transgressões dos preceitos deste Código constituem

infração disciplinar com a aplicação das seguintes penalidades, na

forma dos dispositivos legais ou regimentais:

a) Advertência;

b) Multa;

c) Censura pública;

d) Suspensão do exercício profissional, por até 30 (trinta) dias, ad

referendum do Conselho Federal de Psicologia;

e) Cassação do exercício profissional, ad referendum do Conselho

Federal de Psicologia.

Art. 22 – As dúvidas na observância deste Código e os casos

omissos serão resolvidos pelos Conselhos Regionais de

Psicologia, ad referendum do Conselho Federal de Psicologia.

Art. 23 – Competirá ao Conselho Federal de Psicologia firmar

jurisprudência quanto aos casos omissos e fazê-la incorporar a

este Código.

Art. 24 – O presente Código poderá ser alterado pelo Conselho

Federal de Psicologia, por iniciativa própria ou da categoria,

ouvidos os Conselhos Regionais de Psicologia.

34


Art. 25 – Este Código entra em vigor em 27 de agosto de 2005.

17

Este Código de Ética Profissional é fruto de amplos debates

ocorridos entre os anos de 2003 e 2005, envolvendo:

- 15 fóruns regionais de Ética, que culminaram com o II Fórum

Nacional de Ética;

- os trabalhos de uma comissão de psicólogos e professores

convidados;

- os trabalhos da Assembleia das Políticas Administrativas e

Financeiras do Sistema Conselhos de Psicologia, APAF, tudo sob

a responsabilidade do Conselho Federal de Psicologia.

Comissão de psicólogos e professores convidados:

Aluízio Lopes de Brito (coordenador pelo XII Plenário)

Ana Maria Pereira Lopes (coordenadora pelo XIII

Plenário)

Antônio Virgílio Bittencourt Bastos

Brônia Liebesny

Jairo Eduardo Borges Andrade

Nádia Paula Frizzo

Oswaldo Yamamoto

35


Sylvia Leser de Mello18

XII PLENÁRIO

DIRETORIA

Odair Furtado

Presidente

Ana Luiza de Souza Castro

Vice-Presidente

Miguel Angel Cal González

Secretário

Francisco José Machado Viana

Tesoureiro

CONSELHEIROS EFETIVOS

Sônia Cristina Arias Bahia

Aluízio Lopes de Brito

Deusdet do Carmo Martins

Ricardo Figueiredo Moretzsohn

Analice de Lima Palombini

PSICÓLOGOS CONVIDADOS

Paulo Roberto Martins Maldos

Marilene Proença Rebello de Souza

CONSELHEIROS SUPLENTES

Rosemeire Aparecida da Silva

Gislene Maia de Macedo

Francisco de Assis Nobre Souto

Eleuni Antônio de Andrade Melo

Mariana Moreira Gomes Freire

Marcus Adams de Azevedo Pinheiro

Sandra Maria Francisco de Amorim

Margarete de Paiva Simões Ferreira

Rebeca Litvin


SUPLENTES

Diva Lúcia Gautério Conde

Adriana Marcondes Machado

XIII PLENÁRIO

DIRETORIA

Ana Mercês Bahia Bock

Presidente

Marcus Vinícius de Oliveira Silva

Vice-presidente

Maria Christina Barbosa Veras

Secretária

André Isnard Leonardi

Tesoureiro

CONSELHEIROS EFETIVOS

Iolete Ribeiro da Silva

Adriana de Alencar Gomes Pinheiro

Nanci Soares de Carvalho

Acácia Aparecida Angeli dos Santos

Ana Maria Pereira Lopes


Regina Helena de Freitas Campos

Vera Lúcia Giraldez Canabrava

CONSELHEIROS SUPLENTES

Odair Furtado

Maria de Fátima Lobo Boschi

Giovani Cantarelli

Rejane Maria Oliveira Cavalcanti

Rodolfo Valentim Carvalho Nascimento

Monalisa Nascimento dos Santos

Barros

Alexandra Ayach Anache

Andréa dos Santos Nascimento

Maria Teresa Castelo Branco


SUPLENTES

Marta Helena Freitas

Maria Luiza Moura Oliveira

36


Conselho Federal de Psicologia

SRTVN 702 Ed. Brasília Rádio Center, sala 4024-A

CEP 70.719-900 Fone: (61) 2109-0100

37


38


ANEXO – II ( Intramuros )

Roteiro de Plano de Estágio Curricular Supervisionado

Capa

Universidade do Sagrado Coração

Centro de_______________________

Curso de_______________________ Estágio Supervisionado ________________________

Plano de Estágio

Nome do aluno (a)

Bauru

20___

1. Introdução

Explique do que se trata este documento: um plano que sistematizará as horas de estágio a serem desenvolvidas.

2. Justificativa

Deverão ser justificadas:

- a escolha de determinada unidade como campo de estágio; - a importância do estágio para sua formação profissional.

3. Objetivos

Esclarecer quais os objetivos que pretende alcançar no desenrolar das atividades.

4. Diagnóstico do Campo de estágio

Descrever o local do estágio, endereço e telefone , a hierarquia da empresa e/ou instituição, o público atendido, os serviços oferecidos, a organização e a disposição do espaço físico.

5. Atividades a serem realizadas

Descrever as atividades que serão desenvolvidas durante o estágio, inclusive aquelas destinadas à orientação e elaboração dos relatórios.

6. Período de realização do estágio

Período e horários em que as atividades de estágio serão desenvolvidas. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário,

devendo constar do termo de compromisso, ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30

(trinta) horas semanais.

7. Referências

Indicar a bibliografia que será usada como apoio ao desenvolvimento do estágio e para a elaboração do Relatório Final.

Obs.:

1. O Plano de Estágio deve ser elaborado de acordo com o plano da disciplina e as condições oferecidas pela unidade concedente de

estágio.

2. O Plano de Estágio deve ser apresentado em 02 vias: uma via para aluno e uma para a USC.

39


ANEXO – III ( Intramuros )

(Ficha de avaliação dos Estágios realizados CPAF)

Nome do (a) estagiário (a): ________________________________________________________

Nome do estágio: ________________________________________________________________

Nome do (a) Professor (a) Orientador (a) - USC: ______________________________________

Auto avaliação (avaliação feita pelo estagiário)

Aspectos a serem avaliados Nota

Pontualidade e assiduidade (Compareci a unidade concedente nos dias e horários pré-estabelecidos? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Associação teórica e prática (Avaliei o meu progresso antes e após cada fase do estágio e consegui fazer a ligação da teoria e prática? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Atividades solicitadas (Quando me foram solicitadas atividades diversificadas, fui pontual na entrega? Anotei os aspectos relevantes que observei durante o estágio?

Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Ética (Respeitei as idéias e as normas estabelecidas pela minha equipe e/ou unidade concedente? Diante das respostas, dê uma nota.).

0 1 2

Pratica (Sugeri idéias para o planejamento eficiente da minha atuação e mostrei-me entusiasmado (a) na realização das atividades? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Data ___/___/___ Estagiário (a):

Avaliação do Professor (a) orientador (a) da USC


Pontualidade, assiduidade e responsabilidade. (O (A) aluno (a) foi pontual, compareceu às supervisões e à unidade concedente, desenvolvendo assim as atividades proposta com

responsabilidade? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Associação teórica e prática (O (A) aluno (a) apresentou domínio teórico e prático? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Atividades solicitadas (O (A) aluno (a) foi pontual na entrega das atividades diversas durante o semestre? Diante das respostas de uma nota).

0 1 2

Ética (O (A) aluno (a) respeitou as idéias e as normas estabelecidas pelo (a) Professor (a) orientar (a), cooperou com a equipe e/ou unidade

concedente, cumpriu com todas as exigências necessárias? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Prática (O (A) aluno (a) apresentou idéias para o planejamento eficiente da atuação durante o estágio e mostrou entusiasmado (a) na realização das

atividades? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Data ___/___/___ Professor Orientador (a):

*Caso haja a necessidade de alguma anotação, esta deverá ser feita no verso desta folha.

Nota final

Nota final

A pontuação total dará a

nota final em cada

modalidade de avaliação

obtida pelo estagiário

considerando a seguinte

escala:

0 = Nunca

1 = Às vezes

2 = Sempre

40


REGISTRO DE FREQUÊNCIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

DE PSICOLOGIA

Bauru, ______/ ______/______.

______________________ ________________________ _______________________________

Assinatura do Estagiário Assinatura do Supervisor da Assinatura do Professor Orientador / USC

Unidade Concedente

Aluno:

Curso:

Estágio (Nome da disciplina):

Professor Orientador/USC:

Local do Estágio:

Supervisor Local

(Responsável pelo estagiário no

Campo):

Carga Horária Total:

Data Horário Total de

horas/dia

Atividade Desenvolvida

Entrada Saída

Total de horas:

ANEXO – IV (Intramuros)

41


ANEXO – V (Intramuros)

ROTEIRO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

1. INTRODUÇÃO

Local onde o estágio foi realizado.

Período do estágio.

Objetivos do estágio.

Importância do estágio para a formação profissional do aluno.

2. APRESENTAÇÃO DA UNIDADE CONCEDENTE

Breve história, descrição e principais áreas de atuação da unidade concedente.

Apresentar, em pormenor, o setor ou departamento onde desenvolveu as atividades de estágio.

3. PROGRAMA DAS ATIVIDADES

Identificação das atividades desenvolvidas em cada período.

4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Descrição das atividades desenvolvidas durante o estágio. Fundamentá-los com os referenciais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apreciação crítica do acadêmico acerca da importância do estágio para a sua formação profissional:

- Conclusão do conteúdo exposto.

- Relato de experiências significativas.

- Dificuldades encontradas.

- Pontos negativos e positivos observados.

- Avaliação do aproveitamento, salientando conhecimentos da vida acadêmica que contribuíram para o

seu desempenho nas atividades desenvolvidas.

- Propostas e recomendações com objetivo de melhora do estágio.

6. REFERÊNCIAS

Lista das referências de todas as fontes utilizadas no trabalho pelo aluno, inclusive as citadas em nota de roda

pé.

7. ANEXO/APÊNDICES (opcional)

Material suplementar (tabela, Figuras, formulários, questionários, etc.)

IMPORTANTE: O estagiário inserir o Relatório Final na Plataforma Moodle.

42


43


ANEXO VI ( Extramuros )

Roteiro de Plano de Estágio Curricular Supervisionado

Capa

Universidade do Sagrado Coração Centro de_______________________

Curso de_______________________

Estágio Supervisionado ________________________ Plano de Estágio

Nome do aluno (a)

Bauru

20___

1. Introdução

Explique do que se trata este documento: um plano que sistematizará as horas de estágio a serem desenvolvidas.

2. Justificativa

Deverão ser justificadas:

- a escolha de determinada unidade como campo de estágio;

- a importância do estágio para sua formação profissional.

3. Objetivos

Esclarecer quais os objetivos que pretende alcançar no desenrolar das atividades.

4. Diagnóstico do Campo de estágio

Descrever o local do estágio, endereço e telefone , a hierarquia da empresa e/ou instituição, o público atendido, os serviços oferecidos, a

organização e a disposição do espaço físico.

5. Atividades a serem realizadas

Descrever as atividades que serão desenvolvidas durante o estágio, inclusive aquelas destinadas à orientação e elaboração dos relatórios.

6. Período de realização do estágio

Período e horários em que as atividades de estágio serão desenvolvidas.

A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário, devendo constar do termo de compromisso, ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30

(trinta) horas semanais.

7. Referências Bibliográficas

Indicar a bibliografia que será usada como apoio ao desenvolvimento do estágio e para a elaboração do Relatório Final.

8. Assinatura do Professor Orientador/USC, do Representante Legal da Unidade Concedente e do Estagiário.

Obs.:

1. O Plano de Estágio deve ser elaborado de acordo com o plano da disciplina e as condições oferecidas pela unidade concedente de

estágio.

2. O Plano de Estágio deve ser apresentado em 03 vias: uma via para aluno, uma para a USC e a outra o aluno entregará para a unidade

concedente.

44


ANEXO – VII (Extramuros )

REQUERIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Nome:__________________________________________________________________________Ra: _______________________

RG: __________________________________ CPF: ____________________________________ Data/Nasc ____/____/________

Curso: _______________________________________________________________ Ano/Semestre: _______________________

Endereço: ______________________________________________Bairro:________________________________ Nº: _________

Cidade: _________________________________________________________ Cep: ___________________ Uf: ______________

Telefone: ( )___________________________________________Cel:( ) _____________________________________________

E-Mail: ___________________________________________________________________________________________________

Estágio Curricular (Colocar O Nome Do Estágio): _________________________________________________________________

Professor Orientador Do Estágio (Usc): __________________________________________________________________________

O ABAIXO ASSINADO VEM REQUERER ESTÁGIO CURRICULAR

Empresa Concedente: Pública ( ) Privada ( )

Razão Social: _____________________________________________________________________________________________

Endereço: _____________________________________________________ Nº: ____________ Bairro ______________________

Cidade: __________________________________________________ CEP: ________________________ UF: _______________

Fone/Fax: ______________________________________________CNPJ/MF: _________________________________________

Representada por: (Pessoa autorizada pela empresa concedente para assinatura do TCE): _________________________________

_______________________________________________________Cargo ou função: ____________________________________

RG nº: ______________________________________________ CPF nº: ______________________________________________

Responsável pelo Estagiário na Empresa (Funcionário do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de

conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar o estágio na Empresa):

__________________________________________________________________________________________________________

Cargo ou Função: _________________________________________ E-mail: __________________________________________

( ) Será concedida bolsa auxílio mensal de: R$ _____________________________

( ) Não será concedida bolsa auxílio mensal ao estagiário.

Período do Estágio: ______/______/________ a ______/______/________ Dia(s): ___________________________

Horário (entrada e saída): __________________________________________________(Não poderá ultrapassar 06 horas diárias)

Carga horária semanal: _________ (Não poderá ultrapassar 30 horas semanais)

Atividades a serem desenvolvidas no campo de estágio (Atividades compatíveis com a programação curricular estabelecida para o

curso do estagiário): _______________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________________

_____________________________ Data: ____/______/________

Assinatura do(a) Estagiário(a)

Parecer do Professor Orientador do Estágio (USC) ( ) Favorável ( ) Desfavorável

Assinatura:

45


ANEXO – VIII (Extramuros )

(Ficha de avaliação dos Estágios Extramuros)

Nome do estagiário:________________________________________________________________

Nome do estágio: __________________________________________________________________

Nome do Professor Orientador - USC: __________________________________________________

Avaliação a ser preenchida pelo supervisor da unidade concedente do estágio

Pontualidade (O (A) aluno (a) apresentou too critério? Diante da resposta, dê uma nota).

0 1 2

Assiduidade (O (A) aluno (a) apresentou too critério? Diante da resposta, dê uma nota).

0 1 2

Disciplina (O (A) aluno (a) apresentou too critério? Diante da resposta, dê uma nota).

0 1 2

Pratica (Na pratica, o (a) aluno (a) apresentou desembaraço, socialização, cooperação, dinamismo, iniciativa, organização, domínio de conhecimento

teórico e prático e segurança? Diante das respostas, dê uma nota).

0

1

2

Ética (O (A) aluno (a) apresentou postura profissional, vestimentas adequadas e senso de responsabilidade durante a permanência na unidade

concedente? Diante das respostas, dê uma nota).

0

1

2

Data: ___/___/___ Assinatura do Supervisor da Unidade Concedente: ____________________________

Autoavaliação (avaliação feita pelo estagiário)

Pontualidade e assiduidade (Compareci a unidade concedente nos dias e horários pré-estabelecidos? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Associação teórica e prática (Avaliei o meu progresso antes e após cada fase do estagio e consegui fazer a ligação da teoria e pratica? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Atividades solicitadas (Quando me foram solicitadas atividades diversificadas, fui pontual na entrega? Anotei os aspectos relevantes que observei durante o estágio?

Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Ética (Respeitei as idéias e as normas estabelecidas pela minha equipe e/ou unidade concedente? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Prática (Sugeri idéias para o planejamento eficiente da minha atuação e mostrei-me entusiasmado (a) na realização das atividades? Diante das

respostas, dê uma nota).

0 1 2

Data ___/___/___ Estagiário (a): ___________________________________________

Avaliação do Professor (a) orientador (a) da USC


Pontualidade, assiduidade e responsabilidade. (O (A) aluno (a) foi pontual, compareceu às supervisões e à unidade concedente, desenvolvendo assim as atividades proposta com

responsabilidade? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Associação teórica e prática (O (A) aluno (a) apresentou domínio teórico e prático? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Atividades solicitadas (O (A) aluno (a) foi pontual na entrega das atividades diversas durante o semestre? Diante das respostas de uma nota).

0 1 2

Ética (O (A) aluno (a) respeitou as idéias e as normas estabelecidas pelo (a) Professor (a) orientar (a), cooperou com a equipe e/ou unidade concedente, cumpriu com todas as exigências necessárias? Diante das respostas, dê uma nota)

0 1 2

Prática (O (A) aluno (a) apresentou idéias para o planejamento eficiente da atuação durante o estágio e mostrou entusiasmado (a) na

realização das atividades? Diante das respostas, dê uma nota).

0 1 2

Data ___/___/___ Professor Orientador (a): _____________________________________________

*Caso haja a necessidade de alguma anotação, esta deverá ser feita no verso desta folha.


Aspectos a serem avaliados

Nota

Nota final

Nota final

Nota final

A pontuação total dará a

nota final em cada

modalidade de avaliação

obtida pelo estagiário

considerando a seguinte

escala:

0 = Nunca

1 = Às vezes

2 = Sempre

46


ANEXO – IX (Extramuros )

DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

(Papel Timbrado do Campo Concedente de Estágio)

Declaro, para devidos fins de comprovação de Estágio Curricular Supervisionado, que o

(a) aluno (a)___________________________________________________, do curso

____________________________________________ da Universidade Sagrado Coração,

cumpriu __________ horas de Estágio Curricular Supervisionado (nome do

Estágio)_________________________________ no período de ___/___/____ a

____/____/___, neste Estabelecimento (ensino, comercial, educacional, empresarial).

______________________, _____ de _____________ de _____.

___________________________________________________________

Carimbo e Assinatura da Unidade Concedente do Estágio

47


ANEXO – X (Extramuros)

REGISTRO DE FREQUÊNCIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

DE PSICOLOGIA

Bauru, ______/ _______/________.

_______________________ ______________________________________

Assinatura do Estagiário Assinatura do Professor Orientador / USC

Aluno:

Curso:

Estágio (Nome da disciplina):

Professor Orientador/USC:

Local do Estágio:

Supervisor Local

(Responsável pelo estagiário no Campo):

Carga Horária Total:

Data Horário Total de

horas/dia

Atividade Desenvolvida Assinatura do Supervisor

da Unidade Concedente

Entrada Saída

Total de horas:

48


ANEXO – XI (Extramuros )

ROTEIRO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

1. INTRODUÇÃO

Local onde o estágio foi realizado.

Período do estágio.

Objetivos do estágio.

Importância do estágio para a formação profissional do aluno.

2. APRESENTAÇÃO DA UNIDADE CONCEDENTE

Breve história, descrição e principais áreas de atuação da unidade concedente.

Apresentar, em pormenor, o setor ou departamento onde desenvolveu as atividades de estágio.

3. PROGRAMA DAS ATIVIDADES

Identificação das atividades desenvolvidas em cada período.

4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Descrição das atividades desenvolvidas durante o estágio. Fundamentá-los com os referenciais

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Apreciação crítica do acadêmico acerca da importância do estágio para a sua formação profissional:

- Conclusão do conteúdo exposto.

- Relato de experiências significativas.

- Dificuldades encontradas.

- Pontos negativos e positivos observados.

- Avaliação do aproveitamento, salientando conhecimentos da vida acadêmica que contribuíram para o

seu desempenho nas atividades desenvolvidas.

- Propostas e recomendações com objetivo de melhora do estágio.

6. REFERÊNCIAS

Lista das referências de todas as fontes utilizadas no trabalho pelo aluno, inclusive as citadas em nota de roda pé.

7. ANEXO/APÊNDICES (opcional)

Material suplementar (tabela, Figuras, formulários, questionários, etc.)

IMPORTANTE: O estagiário deverá inserir o Relatório Final na Plataforma Moodle.

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