Manual de Norma Tecnicas
-
Upload
vinicius-vinistoria-menezes -
Category
Documents
-
view
277 -
download
0
description
Transcript of Manual de Norma Tecnicas
-
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO
ALTO URUGUAI
FACULDADES IDEAU
MANUAL DE NORMAS TCNICAS E CIENTFICAS
PARA TRABALHOS ACADMICOS
DANIELA DOS SANTOS DE OLIVEIRA
ELISANDRA ANDREIA URIO
FRANCISCA MARIA BELUZZO
GISELE MARIA TONIN DA COSTA
GETLIO VARGAS/RS
2014
-
1
Esta obra possui licena do CRIATIVE COMMONS ATRIBUIO USO NO COMERCIAL (BY-NC). Esta licena permite que outros remixem, adaptem, e criem obras
derivadas sobre a obra licenciada, sendo vedado o uso com fins comerciais. As novas obras
devem conter meno ao autor nos crditos e tambm no podem ser usadas com fins
comerciais, porm as obras derivadas no precisam ser licenciadas sob os mesmos termos
desta licena. http://creativecommons.org/licenses/ Licena Creative Commons Atribuio-NoComercia 3.0 No Adaptada
Presidente do IDEAU: Flvio Carlos Barro
Conselho Editorial:
Reviso: Angelice Barancelli Slaviero
Digitao: Daniela dos Santos de Oliveira/ Elisandra Andreia Urio
Formatao: Robledo Cesar Ceni
Colaborao: Lisiane Borges da Silva
Catalogao na fonte: Bibliotecria Vnia Medeiros Ribeiro Urbanski CRB 10/2014
Angelice Barancelli Slaviero
Daniela dos Santos de Oliveira
Dcio Antonio Andres Junior
Eduardo Schorr
Elisandra Andreia Urio
Filipe Ritter
Flvio Carlos Barro
Giovana de Borba
Gisele Maria Tonin da Costa
Joo Henrique Zancanaro
Jos Ricardo Gomes
Leslie Bhler
Marcos Paulo Dellani
M319
Manual de normas tcnicas e cientficas para
trabalhos acadmicos / Daniela dos Santos de Oliveira
et. all. Getlio Vargas: IDEAU, 2013. 72f. : il. color. ; 21 cm
Demais autoras: Elisandra Andreia Urio, Gisele
Maria Tonin da Costa, Francisca Maria Beluzzo
ISBN: 978-85-99886-04-5
1. Trabalhos Cientficos 2. Normas tcnicas. I.
Ttulo.
CDU 001.89
-
2
SUMRIO
INTRODUO ........................................................................................................................ 4
ASPECTOS BSICOS PARA APRESENTAO ESCRITA DE TRABALHOS
CIENTFICOS .......................................................................................................................... 5 1 DEFINIES ........................................................................................................................ 5 1.1 Estrutura fsica .................................................................................................................. 6
1.2 Formas de apresentao grfica geral ............................................................................. 7 1.2.1 Formato e impresso ....................................................................................................... 7 1.2.2 Margens .......................................................................................................................... 7 1.2.3 Fonte ............................................................................................................................... 7
1.2.4 Espaamentos ................................................................................................................. 8 1.2.5 Alinhamento ................................................................................................................... 8 1.2.6 Paginao ........................................................................................................................ 9
1.2.7 Numerao das sees e alneas ................................................................................... 10 1.2.8 Numerao de ilustraes, equaes, frmulas e tabelas ............................................. 11 1.2.9 Tabelas e figuras ........................................................................................................... 11 1.2.10 Notas de rodap ............................................................................................................ 14
1.2.11 Citaes ......................................................................................................................... 14 ESTRUTURA DE PROJETOS DE PESQUISA ................................................................. 18
1 TTULO ............................................................................................................................... 18 2 EXECUTOR (A) .............................................................................................................. 19 3 ORIENTADOR (A) ......................................................................................................... 19
4 PROBLEMA DE PESQUISA ........................................................................................ 19
5 OBJETIVOS .................................................................................................................... 19
5.1 Objetivo geral .............................................................................................................. 19 5.2 Objetivos especficos ................................................................................................... 19
6 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................... 19 7 REFERENCIAL TERICO .......................................................................................... 20 8 METODOLOGIA ........................................................................................................... 21 9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ............................................................................ 21
10 ORAMENTO ................................................................................................................ 22 11 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .......................................................................... 22 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) ........................ 23 Esquema 1- Estrutura do trabalho acadmico .......................................................................... 24 Esquema 2- Modelo de Capa para Projeto de Pesquisa, TCC, PATP e Trabalho de Disciplina
.................................................................................................................................................. 25
Esquema 3- Lombada ............................................................................................................... 26
Esquema 4- Folha de rosto ....................................................................................................... 27 Esquema 5- Errata .................................................................................................................... 28 Esquema 6- Folha de aprovao ............................................................................................... 29 Esquema 7- Dedicatria............................................................................................................ 30 Esquema 8- Agradecimentos .................................................................................................... 31
Esquema 9- Folha de epgrafe .................................................................................................. 32 Esquema 10- Resumo em lngua Verncula ............................................................................. 33 Esquema 11- Resumo em lngua estrangeira ............................................................................ 34
Esquema 12- Lista de Figuras .................................................................................................. 35 Esquema 13- Lista de Tabelas .................................................................................................. 36
-
3
Esquema 14- Lista de abreviaturas ........................................................................................... 37
Esquema 15- Lista de smbolos ................................................................................................ 38 Esquema 16- Sumrio (obrigatrio) ......................................................................................... 39 ESTRUTURA D0 ARTIGO CIENTFICO ......................................................................... 40 ESTRUTURA DO RELATRIO ......................................................................................... 44
ESTRUTURA DO PROJETO DE APERFEIOAMENTO TERICO PRTICO
(PATP) ..................................................................................................................................... 46 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ................................................................................. 53 ANEXO ................................................................................................................................... 55 APNDICES ........................................................................................................................... 67
-
4
INTRODUO
Este manual tem por objetivo apresentar aos alunos normas tcnicas para escrita e
formatao de projetos, relatrios de terico prtico e trabalhos de concluso de curso do
Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai Faculdade IDEAU. Para a
construo deste manual, foram consideradas as recomendaes da Associao Brasileira de
Normas Tcnicas (ABNT), bem como, sugestes e adequaes de orientadores com
experincia na metodologia da escrita e produo cientfica.
A comisso responsvel pela elaborao do presente manual preocupou-se em
esclarecer as principais dvidas apresentadas pelos alunos na escrita e apresentao de
trabalhos acadmicos, oferecendo assim informaes prticas, claras e objetivas dentro das
metodologias recomendadas.
Sabe-se que a execuo do Projeto de Aperfeioamento Terico e Prtico possibilita
aos acadmicos da Faculdade IDEAU unir a teoria prtica, tornando-os profissionais mais
capacitados e preparados para a pesquisa e a prtica desenvolvendo tambm, a oratria.
Assim, a utilizao deste manual os auxiliar na escrita e formatao de seus trabalhos.
-
5
ASPECTOS BSICOS PARA APRESENTAO ESCRITA DE
TRABALHOS CIENTFICOS
1 DEFINIES
Os trabalhos cientficos, resultantes de pesquisa, so definidos pela ABNT-NBR
14724 de 2011 da seguinte forma:
a) Monografia: trata-se de um estudo que versa sobre um assunto/tema, seguindo uma
metodologia. mais um trabalho de assimilao de contedos e de prtica de iniciao na
reflexo cientfica. Sugere-se que a monografia no exceda oitenta pginas;
b) Dissertao: um documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou
exposio de um estudo cientfico de tema nico e bem delimitado, com o objetivo de reunir,
analisar e interpretar informaes, de forma que evidencie o conhecimento de literatura
existente sobre o assunto e a capacidade de sistematizao do candidato. Sugere-se que esse
tipo de trabalho no ultrapasse o nmero de cento e cinquenta pginas;
c) Tese: um documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou
exposio de um estudo cientfico de tema nico bem delimitado, elaborado com base em
investigao original, constituindo-se em real contribuio para a especialidade em questo.
Aconselha-se que o nmero mximo de pginas no ultrapasse trezentas;
d) Artigo cientfico: "parte de uma publicao com autoria declarada, que apresenta e
discute idias, mtodos, tcnicas, processos e resultados nas diversas reas de conhecimento."
(ABNT, 2003a, p. 2);
e) Trabalhos acadmicos ou similares: documento que representa o resultado de estudo,
devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente
emanado da disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados.
Deve ser feito sob a coordenao de um orientador;
f) Resenha: pode ser crtica ou cientfica e informativa. A chamada resenha crtica ou
cientfica requer um conhecimento aprofundado da obra/autor e da temtica por ela abordada
por parte do resenhista. A resenha informativa um breve comentrio geral da obra, sobre o
autor e para quem ela indicada. Geralmente, tal resenha usada pelas editoras ou peridicos
de divulgao;
g) Resumo informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e concluses
do documento [...] (ABNT, 2003, p. 1).
-
6
h) Trabalho de concluso de curso (TCC): documento que apresenta o resultado de estudo,
devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente
emanado da disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa, e outros ministrados.
Deve ser feito sob a coordenao de um orientador.
1.1 Estrutura fsica
A estrutura fsica de um trabalho cientfico, em sua caracterizao geral, compreende
trs elementos:
a) pr-textuais: so elementos que antecedem o texto com informaes que ajudam na
identificao e utilizao do trabalho;
b) textuais: constituem o ncleo do trabalho;
c) ps-textuais: complementam o trabalho.
No Quadro 1 sero apresentados exemplos da disposio de elementos.
Estrutura Elemento Apresentao em captulos e em
artigos
Capa Obrigatrio
Lombada Opcional
Folha de rosto Obrigatrio
Errata Opcional
Folha de aprovao Obrigatrio
Dedicatria Opcional
Agradecimento Opcional
Pr-textuais Epgrafe Opcional
Resumo e Abstract Obrigatrio
Lista de ilustraes Opcional
Lista de tabelas Opcional
Lista de abreviaturas e siglas Opcional
Lista de smbolos Opcional
Lista de anexos e apndices Opcional
Sumrio Obrigatrio
Introduo Obrigatrio
Textuais Desenvolvimento Obrigatrio
Concluso Obrigatrio
Referncias Obrigatrio
Glossrio Opcional
Ps-textuais Apndice Opcional
Anexo Opcional
ndice Opcional
Quadro 1 Estrutura de trabalhos acadmicos (ABNT NBR 14724/2011).
-
7
1.2 Formas de apresentao grfica geral
Quanto s formas de apresentao grfica, esta cartilha adota as recomendaes da
NBR 14724 (ABNT, 2005), a seguir descritas.
1.2.1 Formato e impresso
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 x 29,7 cm),
digitados em cor preta (com exceo das ilustraes, que podem ser coloridas).
1.2.2 Margens
a) esquerda: 3 cm;
b) direita: 2 cm;
c) superior: 3 cm;
d) inferior: 2 cm.
1.2.3 Fonte
Para formatar o trabalho, utilizar as seguintes configuraes de fonte:
a) Times New Roman ou Arial;
b) Texto: tamanho 12;
c) Ttulo:14, negrito;
Formato A1 841 mm x 594 mm Formato A2 594 mm x 420 mm Formato A3 420 mm x 297 mm
Formato A4 297 mm x 210 mm Formato A5 210 mm x 148 mm Formato A6 148 mm x 105 mm Formato A7 105 mm x 74 mm Formato A8 74 mm x 52 mm
2 cm
2 cm
3 cm
3 cm
-
8
d) Legendas de tabelas e ilustraes (informaes adicionais ou explicativas e fonte de origem
da tabela ou ilustrao): tamanho 10;
e) Citaes longas (mais de trs linhas): tamanho 10; espaamento simples.
f) Notas de rodap: tamanho 10;
g) ttulos das partes e/ou captulos (seo primria) e ttulos sem indicativos numricos:
tamanho 14, negrito, letras maisculas;
h) ttulos das sees secundrias, anexos e apndices: tamanho 12, negrito, letras minsculas,
excetuando-se a primeira letra, que deve estar em maiscula;
i) ttulos das sees tercirias e sucessivas: seguem as regras da seo secundria, porm no
so apresentadas em negrito;
j) ttulos de tabelas e ilustraes: tamanho 12, sem negrito, letras minsculas, excetuando-se a
primeira letra, que deve estar em maiscula.
1.2.4 Espaamentos
Para formatar o trabalho, observar os seguintes espaamentos:
a) texto normal: 1,5;
b) sumrio, listas, citaes longas, notas de rodap e os resumos extensos em vernculo e em
lngua estrangeira: espao simples;
c) ttulos das sees e subsees: devem ser separados do texto que os precede e que os
sucede por um espao 1,5;
d) referncias: espao simples dentro da mesma referncia e um espao simples entre uma e
outra;
e) ilustraes e tabelas: devem ser separadas do texto que as precede e que as sucede por um
espao 1,5 de seu ttulo; do ttulo at a tabela, por um espao 1,5; da tabela at a fonte, por um
espao simples; da ilustrao at o ttulo, por um espao 1,5; do ttulo da ilustrao at sua
legenda ou fonte, por um espao simples;
f) legendas e fontes de tabelas e ilustraes com duas linhas ou mais: espao simples;
g) ttulos de tabelas e ilustraes: quando o ttulo ocupar mais de uma linha, a entrelinha deve
ser simples.
1.2.5 Alinhamento
Observar os seguintes alinhamentos:
-
9
a) texto: justificado;
b) recuo de primeira linha do pargrafo: 1,25 cm;
c) recuo de pargrafo para citao direta com mais de trs linhas: 4 cm, partindo da margem
esquerda; entre o texto e a citao espaamento de 1,5;
d) ttulos das partes e/ou captulos (seo primria): alinhados esquerda;
e) ttulos sem indicativos numricos (introduo, erratas, resumo, listas, sumrio, referncias,
concluso, etc.): centralizado;
f) ttulos das sees secundrias e subsees: esquerda;
g) ttulos das tabelas, ilustraes, anexos e apndices: esquerda, com pargrafo justificado.
h) legendas (fontes e notas) de tabelas e ilustraes: esquerda, com pargrafo justificado;
i) tabelas e ilustraes: centralizadas na pgina.
1.2.6 Paginao
A NBR 14724:2011, enfatiza que as folhas ou pginas pr-textuais devem ser
contadas, mas no numeradas. Para trabalhos digitados ou datilografados somente no anverso,
todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, considerando
somente o anverso. A numerao deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em
algarismos arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o
ltimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha (Figura1).
Ainda de acordo com esta normativa, quando o trabalho for digitado ou datilografado
em anverso e verso, a numerao das pginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto
superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo. No caso de o trabalho ser constitudo
de mais de um volume, deve ser mantida uma nica sequncia de numerao das folhas ou
pginas, do primeiro ao ltimo volume. Havendo apndice e anexo, as suas folhas ou pginas
Margem
alinhada
JUSTIFICADO ESQUERDA
Margem
no
alinhada
-
10
devem ser numeradas de maneira contnua e sua paginao deve dar seguimento do texto
principal.
Figura 1- Exemplo de paginao.
1.2.7 Numerao das sees e alneas
Deve-se adotar a numerao progressiva para as sees do texto. Os ttulos das sees
primrias (partes e captulos), por serem as principais divises do texto, devero iniciar em
folha distinta, segundo NBR 14724 (2005, p. 9), sempre na pgina da direita.
A NBR 6024 (2003b, p. 2) recomenda que a numerao progressiva seja limitada at a
seo quinria e que no sejam utilizados ponto, hfen, travesso ou qualquer sinal aps o
indicativo de seo ou de seu ttulo.
Os ttulos devem ser destacados gradativamente, conforme definido no item 1.3
(alneas f a h), no texto, e o destaque na configurao da fonte deve ser repetida no
sumrio, excetuando o nmero da pgina, que deve ser 12.
Exemplo:
SEO
PRIMRIA
Seo secundria Seo terciria Seo quaternria Seo quinaria
1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1
2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1
3 3.1 3.1.1 3.1.1.1 3.1.1.1.1
PS TEXTUAIS
TEXTUAIS
PR TEXTUAIS
Mauscula, negrito Minscula, negrito
As sees restantes,
minsculas, sem negrito
CAPA
SUMR
FOLHA
ROSTO
3
INTR.
4
CONT
5
CONC
7
REF.
6
ANEXO
Pginas contadas no
numeradas
Pginas contadas e numeradas
-
11
De acordo com a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (NBR 6024:2003),
define-se:
a) Alnea: Cada uma das subdivises de um documento, indicada por uma letra minscula e
seguida de parnteses.
A disposio grfica das alneas obedece s seguintes regras:
- o trecho final do texto correspondente, anterior s alneas, termina em dois pontos;
- as alneas so ordenadas alfabeticamente;
- as letras indicativas das alneas so reentradas em relao margem esquerda;
- o texto da alnea comea por letra minscula e termina em ponto-e-vrgula, exceto a ltima
que termina em ponto; e, nos casos em que se seguem subalneas, estas terminam em vrgula;
- a segunda e as seguintes linhas do texto da alnea comeam sob a primeira letra do texto da
prpria alnea.
b) Indicativo de seo: Nmero ou grupo numrico que antecede cada seo do documento.
Deve ser alinhado na margem esquerda, precedendo o ttulo, dele separado por um espao.
c) Seo: Parte em que se divide o texto de um documento, que contm as matrias
consideradas afins na exposio ordenada do assunto. No se utilizam ponto, hfen, travesso
ou qualquer sinal aps o indicativo de seo ou de seu ttulo.
1.2.8 Numerao de ilustraes, equaes, frmulas e tabelas
A numerao de ilustraes, equaes, frmulas e tabelas deve ser feita com
algarismos arbicos, de modo crescente, fonte tamanho 12, podendo ser subordinada ou no a
captulos ou sees do documento (por exemplo, Tabela 1 ou Tabela 1.1). Devem ser
separadas do ttulo por travesso (IBGE, 1993, p. 12-13).
No caso de trabalhos elaborados na forma de artigos cientficos, a numerao ser
independente do trabalho no todo, ou seja, cada artigo ter numerao prpria.
1.2.9 Tabelas e figuras
As tabelas devem ser simples, sendo prefervel distribuir as informaes em diversas
Tabelas a concentr-las em uma s, muito extensa. Sob o termo Figura, compreendem-se
todas as ilustraes, tais como grficos, fotografias, esquemas, mapas e desenhos diversos. As
-
12
tabelas e figuras, numeradas em srie independente, com algarismos arbicos, devem ficar to
prximas quanto possvel da parte do texto onde foram pela primeira vez citadas. No texto,
mencionar o nmero da tabela ou figura, como por exemplo: Na Tabela 1 ..... Na Figura 1
ou As produes obtidas (Tabela 1 e Figura 1), e evitar citaes como na Tabela ou
Figura acima, na Tabela ou Figura abaixo, pois nem sempre possvel, na impresso do
trabalho, colocar as tabelas e/ou figuras no local desejado pelo autor.
No texto, as palavras Tabela e Figura devero ser escritas apenas com a letra T e F em
maiscula, respectivamente. As tabelas e figuras devem ser, tanto quanto possvel,
autoexplicativas, incluindo todas as unidades de medida empregadas, data e fonte de dados, se
for o caso.
O ttulo, claro e descritivo, deve aparecer NA PARTE SUPERIOR, no caso da
TABELA, e NA PARTE INFERIOR, na FIGURA. O ttulo deve ser antecedido pela palavra
Tabela ou Figura, seguida pelo nmero arbico correspondente. O espaamento entre
linhas do ttulo opcional entre 1,0 a 1,5, e o alinhamento deve ser feito utilizando como
referncia o ponto de incio da primeira linha.
Exemplos de Tabelas e Quadros:
Tabela 1-Distribuio dos rendimentos da populao economicamente ativa com rendimentos
- Anos selecionados (1960/1970/1980), Brasil.
Percentuais 1960 1970 1980
% do total % do total % do total
Os 20% mais pobres 3,9 3,4 2,8
Os 50% mais pobres 17,4 14,9 12,6
Os 10% mais pobres 39,6 46,7 50,9
Os 5% mais ricos 28,3 34,1 37,9
Os 1% mais ricos 11,9 14,7 16,9
FONTE: Censos Demogrficos de 1960, 1970 e 1980.
NOTA: a participao percentual refere-se ao total dos rendimentos obtidos pela PEA.
-
13
Quadro 1-Classificao das zoonoses segundo o sentido da transmisso
Classificao Definio Exemplo
Antropozoonoses: Agentes de doenas que so
perpetuados pela transmisso
entre animais, porm que podem
eventualmente acometer seres
humanos.
Raiva.
Zooanthroponoses: Agentes de doenas que so
perpetuados pela transmisso
entre seres humanos porm que
podem eventualmente acometer
animais.
Tuberculose em animais pelo
Mycobacterium tuberculosis,
bacilo do tipo humano.
Amphixenosis: Agentes de doenas que se
transmitem com igual
intensidade entre animais, entre
os seres humanos e tambm
entre animais e seres humanos.
Estafilococose
Fonte: HTTP://www.praiagrande.sp.gov.br
Exemplos de Figura:
Figura 1- Foto frontal da Faculdade IDEAU de Getlio Vargas Campus II.
Devem ser evitados os traos verticais para separar as colunas da tabela. Quando
necessrio, a fonte dos dados pode ser indicada no ttulo da tabela ou da figura. Para a confeco
da tabela pode ser utilizado o espaamento entre linhas variando de 1,0 a 1,5. O tamanho de letra,
se necessrio, pode ser fonte 10, desde que no comprometa a perfeita visualizao dos dados.
Essa norma vale tambm para as tabelas e figuras apresentadas nos Apndices ou Anexos. Para a
comparao de mdias utilizando letras, utilizar as letras minsculas para a comparao das
mdias na coluna, e maisculas para comparao na linha.
-
14
Figura 2- Estruturao de esqueletos -Foto: Oliveira, D. S., 2011. Faculdade IDEAU, Getlio
Vargas, RS.
1.2.10 Notas de rodap
As notas de rodap tm a funo de informar dados que no possam ser includos no
texto, como: as fontes de origem do documento, complementao de ideias, comentrios,
esclarecimentos, explanaes e tradues.
As notas1 devero ser inseridas e o texto digitado dentro das margens, ficando
separadas do texto por um espao simples e por um filete de 3 cm, partindo da margem
esquerda.
Exemplo:
_____________
1 As notas de rodap tambm podem ser notas explicativas, opinies do autor, ou notas de referncia, citao da
fonte.
1.2.11 Citaes
So menes, no texto, de informaes extradas de outras fontes, de forma direta ou
indireta (sntese das ideias).
Quando a foto for tirada
pelo prprio autor e trata-
se de resultado de um
trabalho, coloca-se a
fonte, ano e local.
-
15
1.2.11.1 Definio: De acordo com a NBR 10520:2 de 2012
a) citao: Meno de uma informao extrada de outra fonte.
b) citao de citao: Citao direta ou indireta de um texto em que no se teve acesso ao
original.
c) citao direta: Transcrio textual de parte da obra de um autor consultado.
d) citao indireta: Texto baseado na obra do autor consultado.
e) notas de referncia: Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da
obra onde o assunto foi abordado.
f) notas de rodap: Indicaes, observaes ou aditamentos ao texto feitos pelo autor,
tradutor ou editor, podendo tambm, aparecer na margem esquerda ou direita da mancha
grfica.
g) notas explicativas: Notas usadas para comentrios, esclarecimentos ou explanaes, que
no possam ser includos no texto.
1.2.11.2 Localizao
As citaes podem aparecer:
a) no texto;
b) em notas de rodap.
1.2.11.3 Regras gerais de apresentao
Nas citaes, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituio responsvel ou
ttulo includo na sentena devem ser em letras maisculas e minsculas e, quando estiverem
entre parnteses, devem ser em letras maisculas.
Exemplos: A ironia seria assim uma forma implcita de heterogeneidade mostrada, conforme
a classificao proposta por Authier-Reiriz (1982).
Apesar das aparncias, a desconstruo do logocentrismo no uma psicanlise da filosofia [...] (DERRIDA, 1967, p. 293).
a) Especificar no texto a(s) pgina(s), tomo(s), ou seo(es) da fonte de consulta, nas
citaes diretas. Este(s) deve(m) seguir a data, separado(s) por vrgula e precedido(s) pelo
termo que o(s) caracteriza, de forma abreviada. Nas citaes indiretas, a indicao da(s)
pgina(s) opcional.
-
16
Exemplos: A produo de ltio comea em Searles Lake, Califrnia, em 1928 (MUMFORD,
1949, p. 513). Oliveira e Leonardos dizem que a relao da srie So Roque
com os granitos porfirides pequenos muito clara (1943, p. 145) .
______________
1 O uso do ponto final aps as citaes deve atender s regras gramaticais.
Meyer parte de uma passagem da crnica de 14 de maio, de A Semana: Houve sol, e grande sol, naquele domingo de 1888 em que o Senado votou a lei, que a
regente sancionou [...]
(ASSIS, 1994, v. 3, p. 583).
b) As citaes diretas de at trs linhas devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas
simples so utilizadas para indicar citao no interior da citao.
Exemplo: Barbour descreve: O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos [...](1971, p.
35).
ou
No se mova, faa de conta que est morta (CLARAC; BONNIN, 1985, p. 72).
Segundo Pereira de S (1995 p. 27): [...] por meio da mesma arte de
conversao que abrange to extensa e significativa parte da nossa existncia
cotidiana [...]
c) As citaes diretas com mais de trs linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da
margem esquerda, com fonte 10 e sem as aspas. No caso de texto datilografado deve-se
observar apenas o recuo.
Exemplo: A teleconferncia permite ao indivduo participar de um encontro nacional ou regional sem
a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferncias incluem o
uso da televiso, telefone e computador. Atravs de udio-conferncia, utilizando a
companhia local de telefone, um sinal de udio pode ser emitido em um salo de qualquer
dimenso (NICHOLS, 1993, p. 181).
d) Devem ser indicadas as supresses, interpolaes, comentrios, nfase ou destaques, do
seguinte modo:
- supresses: [...]
- interpolaes, acrscimos ou comentrios [ ]
- nfase ou destaque: grifo ou negrito ou itlico etc.
-
17
e) Quando se tratar de dados obtidos por informao oral (palestras, debates, comunicaes,
etc.), indicar, entre parnteses, a expresso informao verbal, mencionando os dados
disponveis, em nota de rodap.
Exemplo: No texto:
O novo medicamento estar disponvel at o final deste semestre
(informao verbal)1. No rodap da pgina:
______________ 1 Notcia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Gentica, em Londres, em
outubro de 2001.
f) Quando na citao de trabalhos em fase de elaborao, deve ser mencionado o fato,
indicando-se os dados disponveis, em nota de rodap.
Exemplo: No texto:
Os poetas selecionados contriburam para a consolidao da poesia no Rio grande
do Sul, nos sculos XIX e XX (em fase de elaborao)1.
No rodap da pgina:
______________
1 Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.
g) Para enfatizar trechos de citao, deve-se destac-los indicando esta alterao com a
expresso grifo nosso entre parnteses, aps a chamada da citao, ou grifo do autor, caso
o destaque j faa parte da obra consultada.
Exemplo: [...] para que tenha lugar a produco de degenerados, quer physicos quer
moraes, misrias, verdadeiras ameaas sociedade (SOUTO,1916, p. 46, grifo
nosso).
[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que,
aparecendo o classicismo como manifestao de passado colonial [...]
(CANDIDO, 1993, p. 12, grifo do autor).
h) Quando a citao incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, aps a chamada da
citao, a expresso traduo nossa, entre parnteses.
Ao faz-lo pode estar envolto em culpa, perverso, dio de si mesmo [...] pode
julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado (RAHNER, 1962, p. 463,
traduo nossa).
-
18
ESTRUTURA DE PROJETOS DE PESQUISA
A estrutura do projeto dever compreender os seguintes elementos:
Capa;
Sumrio;
Desenvolvimento do Projeto de Pesquisa:
Ttulo;
Executor (a);
Orientador (a);
Problema de pesquisa;
Objetivos
Objetivo Geral
Objetivos Especficos;
Justificativa;
Referencial terico;
Metodologia (Material e mtodos);
Cronograma de atividades;
Oramento;
Referncias;
Apndices (material confeccionado pelo aluno, entrevista, fotos, etc),
Anexos (documentos oficiais que no foram produzidas pelo autor).
1 TTULO
O ttulo deve ser claro, conciso e suficientemente descritivo para definir o assunto
tratado. Deve ser breve, porm suficientemente capaz de indicar o problema pesquisado e o
contedo do trabalho. Devem ser evitadas expresses como: Contribuio ao estudo ...,
Anlise preliminar ..., Introduo ao estudo ..., Efeito do ..., Influncia da ..., e outras
semelhantes.
OBSERVAR OS MODELOS DE CAPA E OUTROS CONFORME OS
ESQUEMAS APRESENTADOS NO TRABALHO DE CONCLUSO DE
CURSO
-
19
2 EXECUTOR (A)
Nome dos alunos responsveis pela realizao do experimento.
3 ORIENTADOR (A)
Nome do professor/pesquisador coordenador do projeto ( o Orientador), indicando a
Unidade de Ensino onde est lotado e a funo acadmica que exerce, endereo, telefone e e-
mail.
4 PROBLEMA DE PESQUISA
a descrio do questionamento que dever ser respondido pela pesquisa. Objetiva
descrever sobre a rea problemtica onde est inserido o problema de pesquisa e formul-lo
de forma clara e delimitada. o espao destinado a relatar sobre: O QUE SE QUER SABER
OU CONHECER? Na prtica, com o progresso da investigao, o problema torna-se mais
claro, podendo at mesmo ser reformulado.
5 OBJETIVOS
5.1 Objetivo geral
Constituem em supostos benefcios que podero ocorrer aps a execuo do projeto,
mas que no dependem diretamente do grupo executor. Apresentam-se como boas e amplas
intenes.
5.2 Objetivos especficos
Constituem-se nas propostas especficas de soluo do(s) problema(s) e que dependem
diretamente do grupo executor. So propostas concretas de compromissos a serem atingidos
aps a execuo do projeto.
6 JUSTIFICATIVA
Objetiva fornecer ao leitor e analista do projeto os argumentos que justificam a
soluo do problema de pesquisa. Ressalta a relevncia de sua execuo, com informaes
convincentes sobre a sua importncia e de suas relaes com a economia e os interesses da
comunidade e/ou o conhecimento tcnico-cientfico. Responde-se a pergunta: POR QUE TAL
PROBLEMA INVESTIGADO? ou POR QUE TAL PROBLEMA DEVE SER
SOLUCIONADO?
-
20
7 REFERENCIAL TERICO
Objetiva mostrar o conhecimento do autor em seu projeto de pesquisa. O referencial
tem que estar de acordo com o objeto de estudo, para o pesquisador fazer a aproximao
desejada, a pesquisa.
Os trabalhos citados devem ser escritos com o sobrenome do autor, com apenas a
inicial em maiscula, quando fora de parnteses, ou todas em maiscula, quando dentro de
parnteses, seguido do ano da publicao.
Ex.: Silva (2008) ou (SILVA, 2008), se for o caso.
Se houver dois autores, incluem-se os sobrenomes dos dois, porm, se forem mais de
dois, citar o sobrenome do primeiro seguido pela expresso et al.
Ex.: Oliveira & Urio (2007), (OLIVEIRA & URIO, 2007), Ritter et al. (2006),
(RITTER et al., 2006).
Quando se tratar de um mesmo autor com vrios trabalhos publicados no mesmo ano,
citar o sobrenome do autor seguido do ano, diferenciando os trabalhos com letras minsculas.
Ex.: Sexto (1996a), Sexto (1996b).
Quando citar um autor mencionado por outro, usar a forma apud.
Ex.: Flores apud Nunes (1995); (Flores apud NUNES, 1995) ou Flores (apud
NUNES, 1995).
Quando o autor da obra for uma entidade ou instituio, indica-se o nome da
instituio por extenso. Pode-se optar por indicar a sigla, quando esta for amplamente
conhecida.
Ex.: A FAO (2006) divulgou...
-
21
Para obras annimas, utilizar a primeira palavra do ttulo da obra para fazer a
chamada.
Ex.: Estes dados coincidem com outros encontrados na literatura
(LEVANTAMENTO, 2009).
8 METODOLOGIA
Para se realizar a metodologia do trabalho devemos responder COMO e COM O QUE
vai ser executado o projeto. O COMO a descrio do caminho (= mtodo) e das tcnicas (=
formas como percorr-lo), e o COM O QUE a descrio dos materiais e instrumentos a
serem utilizados. A metodologia deve ser apresentada na seqncia cronolgica em que o
trabalho ser conduzido, devendo incluir, respeitando a natureza do projeto: local da pesquisa
e sua caracterizao; espcie/cultivar, material, entre outros a serem estudados; tratamentos e
delineamento experimental; tcnicas e/ou procedimentos de implantao e desenvolvimento
do trabalho; variveis a serem analisadas; amostra e amostragem; instrumentos que sero
utilizados (questionrios, formulrios de entrevistas, fichas de observao ou outros),
anexando ao final do projeto; tipos de anlise ou de testes estatsticos previstos, adequados
natureza das variveis a serem medidas e aos recursos de informatizao disponveis; e outros
elementos pertinentes.O projeto e o trabalho final devem apresentar uma descrio completa e
concisa da metodologia utilizada, que permita ao leitor compreender e interpretar os
resultados, bem como possibilitar a reproduo do estudo ou a utilizao do mtodo e das
tcnicas por outros pesquisadores.
9 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Todas as operaes/atividades/prticas a serem realizadas no projeto devem ser
enumeradas, relacionando-as com os meses em que sero efetuadas.
-
22
Exemplo de Cronograma de Atividades
Incio da Pesquisa ___/___/___. Trmino ___/___/___.
Meses
Atividades
ANO 20 _
F M A M J J A S O N
Retomada do Projeto
Levantamento Bibliogrfico
Detalhamento da Metodologia
Instrumentos Pesquisa/Teste
Redao para o Exame de
Qualificao
Coleta de Dados
Sistematizao de Dados,
Anlise e Interpretao
Redao Definitiva
Defesa
10 ORAMENTO
Relacionar os materiais necessrios.
11 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
De acordo com Anexo 1.
-
23
ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)
A sequncia convencional da composio do Trabalho de Concluso de Curso
constituda por quatro partes, a saber:
- Capa do trabalho;
- Elementos pr-textuais, tambm denominados de preliminares;
- Parte textual ou corpo principal do trabalho;
- Parte ps-textual, constituda por itens que complementam o Trabalho de Concluso
de Curso, como as referncias e os anexos.
Os elementos textuais para o TCC devem ser:
INTRODUO: parte inicial do texto. Descreve a importncia do assunto situando o leitor
acerca do tema proposto, pode ser em ITENS (sem numerao) ou TEXTO CONTNUO.
Deve constar a identificao do problema (descreve o questionamento que dever ser
respondido pela pesquisa); Objetivos sendo dividido em geral (descrever como ser
respondido o problema da pesquisa) e especficos (descrever como ser feito o estudo);
Justificativa (descrever porque est sendo desenvolvido o trabalho). A justificativa deve
conter as delimitaes e a relevncia do estudo.
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO: Refere-se metodologia do trabalho deve
constar um REFERENCIAL TERICO e MATERIAL E MTODOS. Refere-se parte
prtica do estudo. Deve conter as caractersticas da unidade de estudo e as etapas que foram
desenvolvidas.
Por exemplo:
TTULO GERAL DO TRABALHO
Um pargrafo contextualizando o tema.
1 SUBTTULO
2 SUBTTULO
2.1 Subttulo
2.1.1 Subttulo
CONCLUSO: refere-se s concluses do autor e os resultados obtidos com o estudo.
De acordo a NBR 14724:2011 a disposio de elementos de um TCC dada no
Esquema 1:
-
24
Esquema 1 Estrutura do trabalho acadmico
Parte externa
Parte interna
Fonte: ABNT, NBR 14724:2011. 3. ed. , 2011, p.5.
Capa (obrigatrio)
Lombada (opcional)
Folha de rosto (obrigatrio)
Errata (opcional)
Folha de aprovao (obrigatrio)
Dedicatria (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epgrafe (opcional)
Resumo na lngua verncula (obrigatrio)
Resumo em lngua estrangeira (obrigatrio)
Lista de figuras (opcional)
Lista de tabelas (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas
Lista de smbolos (opcional)
Sumrio (obrigatrio)
Elementos
textuais
Elementos
Pr- textuais
Introduo
Desenvolvimento
Concluso
Elementos
Ps-textuais
Referncias (obrigatrio)
Glossrio (opcional)
Apndice (opcional)
Anexo (opcional)
ndice (opcional)
Esquema 2
Esquema 3
Esquema 4
Esquema 5
Esquema 6
Esquema 7
Esquema 8
Esquema 9
Esquema 10
Esquema 11
Esquema 12
Esquema 13
Esquema 14
Esquema 15 Esquema 16
Apndice - Texto ou
documento elaborado pelo
autor, a fim de complementar
sua argumentao, sem
prejuzo da unidade nuclear do
Anexo - Texto ou documento
no elaborado pelo autor, que
serve de fundamentao,
comprovao e ilustrao.
-
25
Esquema 2- Modelo de Capa para Projeto de Pesquisa, TCC, PATP e Trabalho de
Disciplina
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI
FACULDADE IDEAU
CURSO-------------------------
|
|
|
|
|
|
|
|
TTULO |
|
|
|
|
|
|
|
TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO
| |
|
|
|
|
|
AUTOR (ES)
Getlio Vargas/ RS
2014
Arial ou Times, maisculas,
negrito, centralizado, fonte 14,
espaamento simples
10 espaos simples
3 cm= margem superior e esquerda
2 cm=margem inferior e direita
Arial, Times, maisculas,
negrito, centralizado, fonte 18,
espaamento simples 9 espaos simples
Arial ou Times, maisculas,
negrito, centralizado, fonte 14,
espaamento simples 7 espaos simples
Arial ou Times, maisculas,
negrito, centralizado, fonte 16,
espaamento simples
Arial ou Times,
negrito, centralizado,
fonte 14, entre linhas
simples, junto
margem inferior.
-
26
Esquema 3- Lombada
Elemento utilizado em monografias ou trabalhos de concluso de curso.
Os dados da lombada devem ser:
a) nome do autor, que deve ser lido do alto para o p. Essa disposio permite que seja
lido quando livro estiver deitado, com face para cima;
b) o ttulo do trabalho, disposto da mesma forma;
c) ano de edio.
Exemplo:
1.
ANTONIO CARVALHO EDUCAO INFANTIL 2006
-
27
Esquema 4- Folha de rosto
AUTOR
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
TTULO |
|
|
|
|
|
|
|
|
Trabalho de ------------------------,
apresentado ao curso de--------------------
----------, do Instituto de
Desenvolvimento Educacional do Alto
Uruguai, como parte dos requisitos para
obteno de ----------------------------------
( concluso de semestre, concluso de
curso, ttulo entre outros).
Orientador (a): Professor, titulao
GETLIO VARGAS/ RS
2014
Arial ou Times, maisculas,
negrito, centralizado, fonte 16,
espaamento simples
14 espaos simples
3 cm= margem superior e esquerda
2 cm=margem inferior e direita
Arial, Times, maisculas,
negrito, centralizado, fonte 18,
espaamento simples
10 espaos simples
-
28
Esquema 5- Errata
Elemento opcional. Destina-se a pequenos reparos relativos apresentao fsica do
trabalho em si ( datilografia, a erros ortogrficos, omisses, trocas) e no ao contedo
propriamente dito.
Pode ser feita numa folha avulsa ou encartada, acrescida ao trabalho depois de impresso,
com dimenses reduzidas ou no, colocada logo aps a Folha de Rosto, contendo a indicao
da pgina e da linha onde se encontra o problema, alm da indicao: onde se l para o que
est errado, e leia-se, para o que deve ser o correto.
ERRATA
Pg. Linha Onde se l: Leia-se:
15 23 coreio correio
26 18 cianas crianas
33 15 hitria histria
35 08 expresa expressa
-
29
Esquema 6- Folha de aprovao
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI
FACULDADE IDEAU
CURSO DE --------------------------------
|
|
|
|
A comisso examinadora, abaixo assinada, aprova o Trabalho de Concluso
de Curso |
|
|
TTULO | |
ELABORADA POR
NOME DO AUTOR |
|
|
como requisito parcial para obteno do grau de
Bacharel em ------------------------
|
|
COMISSO EXAMINADORA:
| |
Professor, Titulao
(Presidente/orientador)- (Instituio)
|
|
|
|
Professor, Titulao (Instituio) |
|
|
|
Professor, Titulao (Instituio)
GETLIO VARGAS/ RS
2014
Arial, Times, maisculas,
negrito, centralizado, fonte 14,
espaamento simples
4 espaos simples 3 cm= margem superior e esquerda
2 cm=margem inferior e direita
Arial, Times, maisculas,
negrito, centralizado, fonte 18,
espaamento simples
Arial, Times, maisculas,
negrito, centralizado, fonte 14,
espaamento simples
2espaos simples
Arial, Times, maisculas,
negrito, centralizado, fonte 12,
espaamento simples
Arial,Times, negrito,
centralizado, fonte 14,
entre linhas simples,
junto margem
inferior.
Arial, Times, minsculas,
negrito, centralizado, fonte 14,
espaamento simples
Arial, Times, maisculas,
negrito, centralizado, fonte 16,
espaamento simples
-
30
Esquema 7- Dedicatria
Dedico este trabalho a todos
aqueles que contriburam para sua
realizao.
Elemento opcional
-
31
Esquema 8- Agradecimentos
AGRADECIMENTOS
A Deus.
A quem acreditou em mim.
A quem me deu fora - um olhar, um gesto, uma ao...
A quem esteve sempre ao meu lado.
A quem acompanhou este longo caminhar.
A todos vocs,
MEU MUITO OBRIGADO.
Elemento opcional
-
32
Esquema 9- Folha de epgrafe
Nada sabemos. A nica esperana de saber
que sabermos todos juntos fundir todas as
classes no saber e na cincia.
(Leon Tolstoi)
Elemento opcional
-
33
Esquema 10- Resumo em lngua Verncula
RESUMO
Este estudo objetivou apreender como professores e educadores sociais que atuam em
projetos e convnios que atendem a adolescentes desfavorecidos econmica e socialmente na
periferia do Rio de Janeiro representam o adolescente em situao de risco. As semelhanas
entre os dois grupos parecem retratar a memria coletiva em torno da dimenso da excluso
social-abandono, da negao de direitos a ter direitos, da estigmatizao do adolescente pobre
como um virtual delinquente. Considerando-se que as representaes sociais elaboradas por
um grupo orientam e justificam sua conduta frente ao objeto a que se refere, o presente
estudo expressou o sentimento de inoperncia dos professores e educadores no resgate dos
valores dos adolescentes em situao de risco para sua incluso na sociedade.
Palavras-chave: representaes sociais, pesquisa educacional, adolescentes.
Elemento obrigatrio
Resumo = Abstracts: Apresentao concisa dos pontos relevantes de um
documento, seguido de Palavras-chave = Keywords que so palavras
representativas do contedo do documento. Separadas entre si por ponto e
finalizadas tambm por ponto - NBR
6028: 2003; 6022: 2003
Extenso para trabalhos acadmicos, at 500 palavras.
Uso de pargrafo nico.
Usar o verbo na voz ativa e na 3 pessoa do singular.
Texto: Times ou Arial 12, Justificado,
espaamento entre linhas simples.
Mnimo 100 e mximo de 300 palavras.
Times ou Arial 14, centralizado, negrito.
Times ou Arial 12, justificado, negrito.
Primeira letra maiscula e restante
minscula.
-
34
Esquema 11- Resumo em lngua estrangeira
ABSTRACT
The aim of this study was to investigate how teachers and social educators who work with
socially and economically disadvantaged adolescents in Rio de Janeiro represent
adolescents at risk. The similarity between the two groups seems to be anchored in the collective memory that regards poor adolescents as virtual delinquents. Considering that the
social representation constructed by a group orient and justify its behavior towards the
object they represent, we can conclude that teachers and social educators who work with
adolescents at risk need more training and support to be able to foster their inclusion in the society.
Keywords: social representation, educational research, adolescent.
Conforme a norma da ABNT NBR 6022/2003 a palavra Keywords est escrita junta, e em
negrito.
Elemento obrigatrio
Texto: Times ou Arial 12, justificado,
espaamento entre linhas simples.
Times ou Arial 14, centralizado, negrito,
-
35
Esquema 12- Lista de Figuras
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Evoluo do trigo hexaploide T. aestivum...........................................................33
Figura 2 Produo mundial de trigo no mundo entre os anos de 2008 e
2012.......................................................................................................................35
Figura 3 Consumo mundial de trigo no mundo entre os anos de 2007 e
2012......................................................................................................................38
Figura 4 Gentipos de trigo com as espigas em estdio de quarteto (ttrades). (A)
Visualizao das espigas em telado. (B) Coleta das espigas e preparo para fixao
em Carnoy............................................................................................................43
Elemento opcional
-
36
Esquema 13- Lista de Tabelas
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Gentipos de trigo brasileiros pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da
Embrapa Trigo e suas genealogias. Embrapa Trigo, Passo Fundo, 2011...........31
Tabela 2 Gentipos antigos de trigo pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da
Embrapa Trigo e suas genealogias. Embrapa Trigo, Passo Fundo, 2011...........35
Tabela 3 Hbridos de trigo pertencentes ao Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa
Trigo e suas genealogias. Embrapa Trigo, Passo Fundo, 2011...........................36
Elemento opcional
-
37
Esquema 14- Lista de abreviaturas
LISTA DE SIGLAS
ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas
UNICID Universidade Cidade de So Paulo HTML - Hypertext Markup Language
TCC - Trabalho de Concluso de Curso
OAB - Ordem dos Advogados do Brasil
Elemento opcional
-
38
Esquema 15- Lista de smbolos
LISTA DE SMBOLOS
- Alfa
- Beta - Copyright
- Marca registrada
Elemento opcional
-
39
Esquema 16- Sumrio (obrigatrio)
SUMRIO
LISTA DE FIGURAS------------------- --------------------------------------------------------03
INTRODUO-----------------------------------------------------------------------------------04
TITULO GERAL DO TRABALHO------------------------------------------------------------05
1 SUBTTULO------------------------------------------------------------------------------------05
1.1 Subttulo--------------------------------------------------------------------------------------10
1.1.2 Subttulo-------------------------------------------------------------------------------------11
2 SUBTTULO-------------------------------------------------------------------------------------12
REFERNCIAS-----------------------------------------------------------------------------------30
ANEXOS-------------------------------------------------------------------------------------------35
Elemento obrigatrio
Times ou Arial 12. Espaamento
simples.
Times ou Arial 14, centralizado,
negrito, no enumerado.
-
40
ESTRUTURA D0 ARTIGO CIENTFICO
ADICIONE AQUI O TTULO DO SEU ARTIGO: SUBTTULO
| 1 espao 1,5
URIO, Elisandra Andreia
OLIVEIRA, Daniela dos Santos de
| 1 espao 1,5
RESUMO: O resumo deve conter no mnimo 100 e mximo de 300 palavras, espaamento simples, sem
pargrafo, fonte 10, Times ou Arial. Sinteticamente, deve conter os objetivos, a metodologia, resultado atingido
e concluso. Deve especificar de forma concisa: o que que o autor fez; como o fez (se for relevante); os
principais resultados (numericamente se for caso disso); a importncia e alcance dos resultados; e uma breve
concluso. O resumo no uma introduo ao artigo, mas sim uma descrio sumria da sua totalidade, na qual
se procura realar os aspectos mencionados. Dever ser discursivo, e no apenas uma lista de tpicos que o
artigo cobre. Deve-se entrar na essncia do resumo logo na primeira frase, sem rodeios introdutrios nem
recorrendo frmula estafada Neste artigo.... No se devem citar referncias no resumo.
| 1 espao 1,5
Palavras-Chave: Deve apresentar de trs a quatro palavras mais importantes dentro do assunto estudado.
| 1 espao 1,5 ABSTRACT: (Resumo em lngua estrangeira, ou em espanhol Resumen).
| 1 espao 1,5 Keywords: verso das palavras-chave na lngua do texto para a mesma lngua do resumo.
______________________ Professora da Agronomia e Medicina Veterinria Faculdades IDEAU Professora da Medicina Veterinria Faculdades IDEAU
Descreve de forma lgica, rigorosa,
breve e gramaticalmente correta a
essncia do artigo. Pode-se optar por
ttulos com duas partes, ttulo e
subttulo. Times ou Arial, negrito,
14, centralizado, no topo da pgina.
Nome completo, com nota
de rodap constando suas
credenciais.
Se houver.
Identificao acadmica do(s)
autor(es), de acordo com a
numerao especificada.
Fonte 10, Arial ou Times.
-
41
1 INTRODUO / CONSIDERAES INICIAIS
o primeiro passo a ser realizado, no qual deve constar a delimitao do tema, a
problemtica, a justificativa, o referencial terico (breve) e deve ser finalizada com os
objetivos do trabalho. No dever apresentar resultados nem concluses.
Nesse texto, as citaes, indiretas de preferncia, so muito importantes e do
sustentao ao trabalho, por isso indispensvel referenciar as fontes consultadas.
OBS: Em pesquisa de campo, introduo maior, inclui-se aqui a fundamentao
terica com citaes indiretas ou parfrases (de preferncia). Deve conter, em mdia 2 laudas.
Em artigos de reviso da literatura, introduo breve, pois a fundamentao terica entrar no
cap. 2 desenvolvimento.
2 DESENVOLVIMENTO
OBS: Iniciar citando o cumprimento dos procedimentos e a aprovao do comit de
tica, se for o caso. No tpico 2.1 explicao sucinta do captulo e encaminhamento
metodolgico do projeto de pesquisa, texto nico.
O desenvolvimento a parte principal do artigo, que contm a exposio ordenada e
pormenorizada do assunto tratado. Divide-se em sees e subsees que variam em funo da
abordagem do tema e do mtodo.
Neste captulo ser apresentado o caminho percorrido para responder ao problema de
pesquisa ou testar as hipteses levantadas. Cabem, ao pesquisador, dependendo do tipo de
pesquisa desenvolvida, apresentar a populao ou amostra investigada, os instrumentos
utilizados (entrevista, questionrio, observao, formulrios, equipamentos) e os
procedimentos adotados na coleta de dados. Alm disso, deve indicar de que forma analisou
os dados obtidos em sua pesquisa.
Em artigos de reviso de literatura no apresentado o captulo de discusso dos
resultados e sim, a apresentao de alguns tpicos sobre o assunto abordado na pesquisa.
indicado que sejam utilizados subttulos para nortear a organizao das ideias analisadas.
Em artigos de campo (experimental ou documental), utilizado o subttulo Material
mtodos (que a descrio precisa dos mtodos, materiais e equipamentos utilizados, de
modo a permitir a repetio dos ensaios por outros pesquisadores). Tcnicas e equipamentos
novos devem ser descritos com detalhes; entretanto, se os mtodos empregados j forem
conhecidos, ser suficiente a citao de seu autor. A especificao e origem do material
PARA AS AGRRIAS
2 Material e Mtodos
3 Resultados e Discusso
O ttulo INTRODUO para cincias
agrrias e exatas. CONSIDERAES
INICIAIS para cincias sociais e Humanas,
ou para Artigos de Reviso Bibliogrfica
-
42
utilizado podero ser feitas no prprio texto ou em nota de rodap. Os testes estatsticos
empregados e o nvel de significncia adotado tambm devem ser citados. Outro subttulo
utilizado so os Resultados e Discusso onde se descreve os dados obtidos na pesquisa e
discutidos com outros autores levando em considerao o problema da pesquisa e o
embasamento terico dado na reviso bibliogrfica. Os resultados podem ser apresentados na
forma textual, em grficos, tabelas e figuras. Antes de cada grfico, tabela ou figura,
necessrio apresentar um texto que destaque os principais resultados. Os resultados obtidos
pelo autor devem ser apresentados de forma clara e lgica, no devendo conter interpretaes
pessoais (sempre na 3 pessoa), mas respondendo aos objetivos propostos, descrevendo
analiticamente os dados levantados, por uma exposio sobre o que foi observado e
desenvolvido na pesquisa. A descrio pode ter o apoio de recursos estatsticos, tabelas e
grficos, elaborados no decorrer da tabulao dos dados. Os resultados obtidos devem ser
interagidos com a literatura, classificando-os, buscando hipteses para explic-los.
Os fatos observados devem ser apresentados, apontando novas perspectivas para
pesquisas futuras.
3 CONCLUSO/CONSIDERAES FINAIS
Na concluso ou consideraes finais apresentado o resultado geral da pesquisa. Este
captulo deve ser apresentado em um texto sucinto com aproximadamente 1 a 3 pargrafos,
respondendo apenas ao objetivo geral.
Recomenda-se o uso de Concluso quando os resultados da pesquisa atingir um grau
mais definitivo, mais comprobatrio (isso ocorre mais no campo das cincias agrrias, das
cincias exatas, das cincias da natureza e no campo tecnolgico).
Recomenda-se o uso de Consideraes Finais quando os resultados da pesquisa no
atingirem um grau mais definitivo, exato, comprobatrio, mas quando expressam mais
constataes, aproximaes de mltiplas dimenses com pontos de vista diversos, quando os
resultados podem constituir-se na abertura de uma nova problemtica ou na recomendao de
estudos mais aprofundados sobre o tema (isso ocorre mais no campo das cincias
humanas/sociais).
O ttulo CONCLUSO para cincias
agrrias e exatas. CONSIDERAES
FINAIS para cincias sociais e Humanas,
ou para Artigos de Reviso Bibliogrfica
-
43
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
obrigatrio que sejam includas todas as referncias utilizadas na pesquisa, sejam elas
de revista, jornais, CDs, internet, livros, filmes etc. A elaborao das referncias deve
obedecer s normas para trabalhos cientficos
OBSERVAES IMPORTANTES
Deve-se considerar que todo artigo tem introduo, desenvolvimento e concluso.
indispensvel que o artigo receba uma reviso ortogrfica e gramatical, empregue frases
curtas e evite oraes subordinadas.
O Artigo deve conter no mnimo 12 e de no mximo 20 pginas.
Formato: A4 e posio vertical
Fonte: Arial ou Times New Roman
Tamanho de Letra: 12
Alinhamento do ttulo: Centralizado
Alinhamento dos subttulos: Esquerda
Alinhamento do texto: Justificado
Espaamento entre linhas: 1,5 linha
Pargrafo: Recuo de 1,5 cm ou especial (deslocamento: 1,25 cm)
Margens: Superior e esquerda 3 cm; inferior e direita 2 cm.
A linguagem utilizada no artigo deve ser na 3 pessoa;
A paginao deve ser contada a partir da primeira folha e enumerada a partir da segunda
folha, em algarismos arbicos, no canto superior direito da pgina;
O uso de citaes e referncias deve ser de acordo com as normas para trabalhos
cientficos.
Obs: Quando da submisso de um artigo em um determinado congresso, revista cientfica e
outros se deve observar os critrios exigidos por estes.
-
44
ESTRUTURA DO RELATRIO
Relatrio uma narrao, descrio ou exposio de um evento qualquer (algo que
ocorreu e foi observado, algo que foi realizado), de uma prtica ou de um conjunto de
prticas, at mesmo de um objeto: atividades prticas visitas, viagens de estudo,
experimentos ou testes de laboratrio, observao de eventos, aplicao de uma
determinada tcnica, realizao de uma interveno ou procedimento especializado etc.
as quais, aps terem sido desenvolvidas, so complementadas ou concludas pelo relato de
sua realizao.
A estrutura e a organizao de um relatrio sero variveis assim como so variveis
os tipos de relatrios, em decorrncia de seus objetivos e destinao.
As partes essenciais de um relatrio so descritas abaixo e escritas em forma de texto
contnuo, ou seja, sem subttulos numerados.
A INTRODUO: Descreve-se a importncia ou relevncia (social, cientfica ou
acadmica) do assunto, como foi problematizado e quais so os objetivos do autor.
O REFERENCIAL TERICO o texto resultante de levantamento bibliogrfico, de
qualquer extenso, que indica ao leitor o tratamento cientfico atual do tema/problema. Inclui
definio de conceitos, a meno de trabalhos j realizados a respeito do assunto, a teoria que
d sustentao ao trabalho realizado.
A METODOLOGIA faz-se a descrio detalhada e rigorosa dos procedimentos de
campo ou de laboratrio utilizados, bem como dos recursos humanos e materiais envolvidos,
o universo da pesquisa, critrios para a seleo da amostra, instrumentos de coleta, mtodo de
tratamento dos dados etc.
A APRESENTAO DOS RESULTADOS so expostos os resultados obtidos e
ordenados pelos objetivos da pesquisa. Visto ressaltar normalmente os aspectos quantitativos,
comum a utilizao abundante de grficos, tabelas e pizzas que ilustrem esses aspectos.
A ANLISE DOS RESULTADOS feita uma interpretao analtica dos dados
obtidos, considerando o referencial terico que posicionou o problema pesquisado, e o
resultado a que se chegou.
As SUGESTES/RECOMENDAES so necessrias quando a pesquisa realizada
visa soluo de um problema concreto ou resposta de uma necessidade imediata.
A CONCLUSO deve constar, de forma sinttica, os elementos desenvolvidos no
decorrer do corpo do trabalho (ideias essenciais do referencial terico, da metodologia, dos
-
45
resultados, da anlise etc.). Conclui-se comparando esses dados ao objetivo geral que norteou
toda a pesquisa, estabelecendo-se o quanto foi conseguido em relao ao objetivo proposto.
importante lembrar que o roteiro do relatrio deve ser adaptado s necessidades da
disciplina ou aos propsitos da atividade realizada. Os roteiros apresentados acima so
sugestes para que o professor possa, a partir dessas ideias, criar o modelo de relatrio que
melhor contemple as necessidades de formao do seu aluno. A melhor maneira de relatar a
sequncia de desenvolvimento de uma atividade cuidar para que a exposio seja clara,
estilo simples, preciso e objetivo, marcado pelo uso de termos tcnicos adequados, pela
observncia das regras gramaticais, pela ausncia de perodos longos, detalhes desnecessrios,
adjetivao excessiva.
Nas REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS deve citar referncias utilizadas como
fundamentao terica, obedecendo s normas tcnicas.
-
46
ESTRUTURA DO PROJETO DE APERFEIOAMENTO TERICO
PRTICO (PATP)
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO
URUGUAI
FACULDADES IDEAU
TTULO
PROJETO DE APERFEIOAMENTO TERICO E PRTICO
GETLIO VARGAS/ RS
2014
-
47
SUMRIO
APRESENTAO....................................................................................................................3
1 DADOS DE IDENTIFICAO..........................................................................................4 2 SITUANDO A PROPOSTA................................................................................................4 3 JUSTIFICATIVA.................................................................................................................4 4 OBJETIVO GERAL............................................................................................................5 5 OBJETIVOS ESPECFICOS.............................................................................................5 6 METODOLOGIA................................................................................................................5 6.1 Regras Gerais..................................................................................................................6 7 INFORMAES FINAIS...................................................................................................8
8 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES..............................................................................9
-
48
APRESENTAO
A Faculdade IDEAU, atravs da coordenao dos cursos, encaminha ao seu
mantenedor, Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai IDEAU, o
Projeto do Projeto de Aperfeioamento Terico-Prtico.
Sua elaborao levou em considerao as normas da Faculdade IDEAU.
Atenciosamente,
___________________________________________________
Direo e Coordenaes de Curso das Faculdades IDEAU
-
49
1 DADOS DE IDENTIFICAO
Ttulo: Projeto de Aperfeioamento Terico-Prtico
Entidade promotora: Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai
Entidade executora: Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai IDEAU
Departamento de ----------------, Professores do -----------semestre da turma de ------------------.
2 SITUANDO A PROPOSTA
O projeto de Aperfeioamento Terico-prtico trata de uma proposta de trabalho a ser
pensada pelo corpo docente de cada turma dos cursos de ensino superior da Faculdade
IDEAU e executada pelos acadmicos dessas turmas. A ideia proporcionar a corelao entre
teoria e prtica atravs de uma atividade desenvolvida pelos alunos durante o semestre letivo
e que envolva os conhecimentos promovidos em sala de aula pelas disciplinas envolvidas a
cada semestre.
3 JUSTIFICATIVA
Cada vez mais o mercado exige pessoas com conhecimentos tericos e prticos no
desempenho de suas funes. Visando sanar essa demanda do mercado e buscando qualificar
ainda mais o trabalho realizado junto aos acadmicos da IES nos cursos de nvel superior que
esse Projeto se torna relevante.
Exercitar de forma prtica os conhecimentos adquiridos em sala de aula acaba no s
por trabalhar a formao do aluno na sua totalidade, mas tambm acaba por estimul-lo ainda
mais ao conhecimento. A partir da busca por informaes, o desenvolvimento do raciocnio
de forma sequencial e ordenada so habilidades estimuladas durante o semestre.
O aluno tambm desafiado a apresentar-se diante de uma banca, defendendo suas
ideias e o trabalho que realizou a partir da apresentao do relatrio entregue aos docentes
envolvidos no semestre. Isso contribui para o crescimento do acadmico no que diz respeito
dico, oratria, segurana ao falar em pblico.
O Projeto de Aperfeioamento Terico-Prtico pode ser compreendido como um
laboratrio vivo que se molda e se reinventa a cada semestre, provocando de forma positiva o
Aqui ser colocado o ttulo
do PATP, que ser
repassado aos alunos.
-
50
acadmico a dar o melhor de si na realizao do trabalho, ampliando sua viso interdisciplinar
e sua capacidade terica e prtica.
4 OBJETIVO GERAL
Promover o conhecimento terico e trabalhar sua relao com a prtica a partir de uma
proposta interdisciplinar pensada pelos docentes do curso em cada semestre.
5 OBJETIVOS ESPECFICOS
Capacitar o aluno em sua totalidade, tanto no aspecto terico, quanto no prtico;
Trabalhar de forma interdisciplinar o conhecimento promovido pelas disciplinas a
cada semestre;
Desafiar os alunos no desenvolvimento de uma atividade que os estimule ao exerccio
do pensar e agir de forma interdisciplinar, relacionando teoria e prtica.
6 METODOLOGIA
Ao reunirem-se de congregao de curso o corpo docente deve pensar numa proposta
de Projeto de Aperfeioamento Terico-Prtico onde sejam contemplados os conhecimentos
promovidos nas disciplinas do semestre e que estejam relacionadas a parte prtica do trabalho,
possibilitando assim relao teoria e prtica. Ao escrever o Projeto que ser entregue aos
alunos na primeira semana de aula os docentes devem estar atentos em contemplar todos os
itens que contam no Check List do Projeto como forma de evitar transtornos no decorrer do
desenvolvimento do Projeto.
Durante o semestre letivo os professores podero destinar tempo em suas aulas para
auxiliar e orientar os alunos no encaminhamento da proposta. No fim do semestre, em data
previamente agendada, os alunos devero apresentar banca de docentes formada por, no
mnimo trs professores do semestre letivo e, cada professor, independentemente de estar
presente na banca, deve receber o documento que relata os resultados do trabalho realizado
para avaliao.
Toda e qualquer atividade deve ser registrada pelos acadmicos e serviro de base para
a construo e apresentao do relatrio final das atividades. Os relatrios devem seguir as
normas da faculdade.
-
51
Os acadmicos sero avaliados na defesa do Projeto de Aperfeioamento Terico e
Prtico no semestre cursante atravs de defesa oral e escrita de artigo.
6.1 Regras gerais
AVALIAO DA APRESENTAO ORAL: a apresentao em formato jogral acaba
por estimular a fragmentao do conhecimento e faz com que o acadmico se responsabilize
parcialmente pela conduo do projeto e apresentao, portanto toda e qualquer iniciativa que
tenda a tal formato ser avaliada de forma negativa. Para a apresentao do Projeto Terico
Prtico as apresentaes dos resultados sempre ocorrero perante banca e a apresentao
dever ser realizada por TODO O GRUPO. A banca tem poder de avaliar os alunos
individualmente pelo desempenho no trabalho e a arguio poder ser direcionada de acordo
com o interesse da banca. Nas arguies docentes, podero ser adicionados questionamentos
para qualquer integrante do grupo, sendo esse, avaliado de forma individual.
Ausncia por parte de algum discente no dia da apresentao de resultados dos PATP
incorrer em no atribuio de nota. Casos que tiverem apresentao de atestado mdico no
prazo de 72 horas, podero ter uma avaliao substitutiva.
AVALIAO DO TRABALHO: a avaliao escrita ter peso quatro (4) e a parte prtica
ter peso trs (3). As avaliaes levaro em conta a criatividade, a correo da linguagem,
comprometimento e empenho na coleta dos exemplares.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Nas reunies de congregao de curso a cada incio de semestre, o corpo docente de
cada turma deve reunir-se para pensar na proposta do PATP que ser submetido turma em
questo. Nessa oportunidade o Projeto deve ser escrito e, na primeira semana de aula dever
ser apresentado aos alunos, pelo professor orientador do Projeto. A partir da segue-se o
cronograma que consta no Projeto, devendo ser respeitada a entrega do Relatrio da atividade
desenvolvida no semestre pelo professor orientador ao coordenador do curso ao qual a turma
est vinculada.
Abaixo segue um modelo de cronograma.
CINCIAS AGRRIAS
Artigo/ defesa oral: peso 3
Parte prtica: peso 4
-
52
MODELO DE CRONOGRAMA
Atividade Meses
03/14 04/14 05/14 06/14
Apresentao do projeto proposto
pelo corpo docente
X
Coleta dos exemplares e
conservao
X
X
Entrega do projeto/relatrio escrito
X
Defesa dos relatos perante banca
X
rncias bibliogrficas - NBR 6023/2002
OBSERVAES IMPORTANTES RELACIONADAS AO PATP
Os grupos devero ser formados por, no mnimo 4 e no mximo 6 alunos.
expressamente necessria a apresentao de cpia dos resultados para banca de
avaliao em forma de ARTIGO.
compromisso dos grupos solicitar orientao aos professores em todas as etapas do
projeto e de sua execuo, bem como a anotao e manuteno dos dados inerentes
proposta e o seu desenvolvimento.
Tambm compromisso dos grupos entregarem uma cpia dos relatrios finais para
cada professor que ir compor a banca de apresentao com oito (8) dias de
antecedncia s apresentaes finais.
As datas destinadas s apresentaes finais dos Projetos de Aperfeioamento Terico-
Prtico sero decididas pelo professor orientador e apresentador e repassadas aos
alunos com antecedncia.
A comunicao entre o corpo docente com relao ao andamento do projeto ocorrer
basicamente atravs de e-mail e, se houver necessidade, reunies extraclasses sero
realizadas. Os docentes orientaro em suas aulas aspectos peculiares a serem
investigados nas questes especficas de suas disciplinas, considerando-se os seus
contedos programticos.
As fichas de avaliao dos relatos finais seguiro a distribuio das notas
apresentadas anteriormente neste documento e cada grupo de discentes ter vinte (20)
minutos para apresentar seus trabalhos. O tempo de arguies da banca ser de
acordo com as necessidades.
direito da banca solicitar o trmino da apresentao caso essa ultrapasse os 20
minutos acrescidos, de 5 minutos de tolerncia.
-
53
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
ABNT. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-10520: citao.
Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
______. NBR 6023: Referncias bibliogrficas. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR- 6028: Resumo-Apresentao. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR- 6027: sumrio. Rio de janeiro, 2003.
______. NBR- 14724: trabalhos acadmicos. Rio de janeiro, 2011.
ANDRADE, Maira Margarida de. Introduo metodologia do Trabalho Cientfico. So
Paulo: Atlas, 1995.
BECKER, Fernando et al. Apresentao de trabalhos escolares. 13. ed. revisada e
atualizada. Porto Alegre: Multilivro, 1993.
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertao, tese. So
Paulo: Atlas, 2004.
CREATIVE, Creative Commons Brasil. Atribuio- uso no comercial (by nc). Disponvel
em: . Acesso em: 19 de abril de 2013.
DMITRUK, Hilda B. (Org). Cadernos Metodolgicos 1: Diretrizes de Metodologia
cientfica. 5. ed. Chapec: Argos, 2001.
FERRARI, Alfonso Trujillo. Metodologia da pesquisa cientfica. So Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 1982.
FURAST, Pedro Augusto. Normas Tcnicas para o Trabalho Cientfico: explicitao das
normas da ABNT. 13. ed. Porto Alegre, 2005.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. So Paulo: Atlas, 2002.
______. Metodologia do ensino superior. So Paulo: Atlas, 1997. Metodologia Cientfica: a
construo do conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: DP Editora.
HUBNER, Maria Martha. Guia para elaborao de monografias e projetos de dissertao
de mestrado e doutorado. So Paulo: Pioneira, Mackenzie, 1998.
HUHNE, L.M. Metodologia cientfica. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientfico: procedimentos bsicos,
pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio, publicaes e trabalhos cientficos. 6. ed. So
Paulo: Atlas, 2001.
MEDEIROS, Joo Bosco. Redao cientfica: a prtica de fichamentos, resumos, resenhas.
So Paulo: Atlas, 1991.
-
54
MINAYO, Maria Ceclia de Souza. (Org). Pesquisa Social: Teoria, Mtodo e Criatividade.
19 ed. Petrpolis, RJ: Vozes, 2001.
PINTO, Alice Regina et al. Manual de normalizao de trabalhos acadmicos. Viosa,
MG, 2011. 88 p. Disponvel em: http://www.bbt.ufv.br/
UFSM. Universidade Federal de Santa Maria. Estrutura e apresentao de monografias,
dissertaes e teses : MDT / Universidade Federal de Santa Maria, Pr-Reitoria de Ps-
Graduao e Pesquisa, Biblioteca Central, Editora da UFSM. 8. ed. Santa Maria : Ed. da UFSM, 2012.
-
55
ANEXO
-
56
Anexo 01
1 COMO ELABORAR REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
1.1 Formas de entrada
Entrada a expresso ou palavra (nome do autor, ttulo ou assunto que encabea uma
informao bibliogrfica, tambm chamada de cabealho).
1.2 Tipos de entrada
1.2.1 Autores pessoais
Indica(m)-se o(s) autor(es) pelo ltimo sobrenome, em maisculas, seguido do(s) prenome(s)
e outros sobrenomes, abreviado(s) ou no. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vrgula,
seguido de espao.
Exemplos:
ALVES, R. de B. Cincia criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.
DAMIO, R. T. ; HENRIQUES, A. Curso de direito jurdico. So Paulo: Atlas,
1995.
PASSOS, L. M. ; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemtica,
segunda srie, 2, primeiro grau: livro do professor. So Paulo: Scipione, 1995.
136 p.
Quando existirem mais de trs autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a
expresso et al.
Exemplo:
URANI, A. et al. Constituio de uma matriz de contabilidade social para o Brasil.
Braslia, DF: IPEA, 1994.
Quando houver indicao explcita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em
coletneas de vrios autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsvel, seguida
da abreviao, no singular, do tipo de participao (organizador, compilador, editor,
coordenador, etc.), entre parnteses.
-
57
Exemplo:
BOSI, A. (Org.). O conto brasileiro contemporneo. 3. ed. So Paulo: Cultrix, 1978.
293p.
1.2.2 Entrada de sobrenome composto
Inclui, aps o ltimo sobrenome, indicao de parentesco como Jnior, Filho, Neto,
Sobrinho.
Exemplo:
SILVA JNIOR, J. Os pases do 3 mundo. 3. ed. So Paulo: Moderna, 1989.
159p.
1.2.3 Autoria desconhecida
A entrada ser pela primeira palavra do ttulo em maiscula.
DIAGNSTICO do setor editorial brasileiro. So Paulo: Cmara Brasileira do Livro, 1993.
64 p.
1.2.4 Entidade coletiva
As obras de responsabilidade de entidade (rgos governamentais, empresas,
associaes, congressos, seminrios, etc.) tm entrada pelo seu prprio nome, por extenso.
Exemplo:
UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Catlogo de teses da Universidade de So Paulo,
1992. So Paulo, 1993. 467 p.
1.2.5 Eventos
Congressos, reunies, simpsios e conferncias tm entrada pelo nome do evento ,
com indicao do respectivo nmero do evento em algarismos rabicos, ano e local de
realizao.
Exemplo:
CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 16. , 1990, Esprito Santo do
-
58
Pinhal. Anais... Esprito Santo do Pinhal: IBC, 1990. 2v.
2 ELABORANDO AS REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
2.1 Monografia no todo
Elementos essenciais:
SOBRENOME DO AUTOR, PRENOME. Ttulo. Edio. Local: Editora, Ano. Paginao.
Exemplo:
ALVES, J. F. A invaso cultural norte-americana. 2 ed. So Paulo: Moderna, 1988.
144p.
Quando necessrio, acrescentam-se os elementos complementares referncia para
melhor identificao do documento.
Elementos complementares:
SOBRENOME DO AUTOR, PRENOME. Ttulo: Subttulo. Ttulo. Tradutor.
Revisor. Edio. Local: Editora, Data. Descrio fsica. (nmero de pginas ou
volumes), ilustrao, dimenso. Nota srie ou coleo. Notas especiais. ISBN.
Exemplo:
GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niteri: Eduff, 1988.
137p., 21 cm. (Coleo Antropologia e cincia poltica, 15). Bibliografia: p.
131-132. ISBN 85-228-0268-8.
2.2 Monografias em partes (captulos de livros)
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Ttulo da parte, seguidos da expresso In:
SOBRENOME do autor da obra, Prenome. Ttulo. Edio. Local de publicao:
Editora, data de publicao. Deve ser indicada a paginao ou captulo referenciado.
Exemplo:
BADOUX, D. M. Bioestatstica e biomecnica gerais. In: SISSON, S. Anatomia
dos animais domsticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.
p.47-49.
Quando a obra dividida em volumes referencia-se apenas o volume que
-
59
tenha ttulo prprio, este deve ser transcrito aps a indicao do nmero do
volume.
Exemplo:
REALE, G. ; ANTISERE, D. Histria da filosofia : antigidade e idade mdia. So Paulo:
Moderna, 1990. v.1: antigidade e idade mdia.
2.3 Dicionrios
Exemplo:
AULETE, C. Dicionrio contemporneo da lngua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro:
Delta, 1980. 5v.
2.4 Atlas
Exemplo:
MOURO, R. R. F. Atlas celeste. 5. ed. Petrpolis: Vozes, 1984. 175p.
2.5 Verbetes de dicionrios e enciclopdias
Exemplo:
GEODO. In: Guerra, A. E. Dicionrio geolgico - geomorfolgico. 4. ed.
Rio de Janeiro: Instituto Pan-Americano de Geografia e Histria, 1975. p. 197.
2.6 Teses, Dissertaes e Trabalhos de concluso de curso
SOBRENOME DO AUTOR, PRENOME. Ttulo. Data da apresentao. Nmero
de folhas ou volumes. (grau e rea). Departamento, Instituio, Local, Ano.
Exemplos:
Tese:
ARAJO, U. A. N. Mscaras inteirias Tukna: possibilidades de estudo artefatos
de museu para o conhecimento do universo indgena. 1985. 12f. Dissertao (Mestrado em
Cincias Sociais). Fundao Escola de Sociologia e Poltica de So Paulo, So Paulo, 1986.
Dissertao:
MORGADO, M. L. C. Reimplante dentrio. 1990. 51f. Trabalho de concluso de curso
(Especializao) - Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo Branco, So
-
60
Paulo, 1990.
Monografia:
Ex: MORAES, T. dos S. Transferncia transcervical de embries em eqinos.
Esprito Santo do Pinhal, 2001. 39f. Trabalho de concluso de curso (Graduao em
Medicina Veterinria - Curso de Medicina Veterinria, Centro Regional Universitrio de
Esprito Santo do Pinhal, 2001.
2.7 Eventos cientficos (Congressos, simpsios, seminrios, etc.)
TTULO DO EVENTO, n do evento, ano de realizao, local. Ttulo (anais, resumos,
etc). local: editora, ano de publicao. Paginao ou volume.
Exemplos:
SIMPSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13. , 1995, Belo
Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655p.
WORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1. , 1995, So Paulo. Anais...
So Paulo: USP, 1995. 35p.
2.8 Trabalhos apresentados em eventos cientficos
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Ttulo do trabalho apresentado seguido da
expresso. In: TTULO DO EVENTO. n do evento, ano de realizao, local
(cidade de realizao). Ttulo (anais, resumos, etc). local: editora, ano de
publicao. pgina inicial - final da parte referenciada.
Exemplo:
ORLANDO SOBRINHO, J. , SILVA, L. E. Resposta calagem. In: SEMINRIO SOBRE
CORRETIVOS AGRCOLAS, 2. , 1985, Campinas. Anais... Campinas: Fundao Cargill,
1985. p.123 - 157.
3 DOCUMENTOS JURDICOS
3.1 Leis e Decretos
Inclui legislao, jurisprudncia (decises judiciais e doutrinas), interpretao dos
textos legais.
Elementos essenciais:
PAS, ESTADO E MUNICPIO. Lei ou decreto, n, data (dia, ms e ano). Ementa.
-
61
Dados de publicao que publicou a lei ou decreto.
Exemplos:
SO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de Janeiro de 1998. Lex:
Coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v.62, n.3, p. 217-220,
1998.
BRASIL. Medida provisria n 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Dirio Oficial [da]
Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 14 dez. 1997. Seo 1.
p.29514.
4 PUBLICAES PERIDICAS
4.1 Publicaes peridicas considerada no todo
TTULO DO PERIDICO. Local: editora, ano de incio-trmino da publicao.
periodicidade. ISSN (quando houver).
Exemplo:
ANURIO BRASILEIRO DE AVICULTURA. So Paulo: Gessuli,1996-1997.
Anual.
Obs: quando o peridico est em curso de publicao, indica somente o ano de inicio, seguido
de hfen.
Exemplo:
REVISTA DE ADMINISTRAO CREUPI. Esprito Santo do Pinhal: CREUPI,
2001-
Quando necessrio acrescentar-se