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MANUAL normas para elaboração e apresentação de 11ª edição ampliada e atualizada TRABALHOS ACADÊMICOS

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MANUALnormas para elaboração

e apresentação de

11ª edição ampliada e atualizada

T r a ba l h os ac a d êm i cos

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reitor: Dr. Clovis Galdiano CuryVice-Reitora: Prof.a Fernanda de Oliveira Ludovice Garcia

chanceler: Dr. Clovis Eduardo Pinto LudovicePró-reitora acadêmica: Prof.a Dr.a Hercídia Mara Facuri Coelho

Pró-reitor adjunto de Graduação: Prof. M.e Arnaldo Nicolela FilhoPró-reitor adjunto de Pesquisa e de Pós-Graduação: Prof. Dr. Dionísio Vinha

Pró-reitora adjunta de Extensão: Prof.a M.e Elisabete Ferro de Sousa TousoPró-reitor adjunto de ação comunitária e Estudantil : Prof. M.e André Luis de Andrade Mello

Universidade de Franca • Av. Dr. Armando Salles Oliveira, 201 Parque Universitário • CEP 14.404-600 • Franca - SP

Fones: (16) 3711-8736 • (16) 3711-8842 Coordenadoria de Iniciação Científica:

(16) 3711-8810 – [email protected] – Graduação(16) 3711-8749 – [email protected] – Pós-Graduação

Universidade de Franca.

U51n

Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos ; superv. Dionísio Vinha, Maria Teresa Se-gantin Ludovice, Maria José de Faria Tsuchiya, Maria Virginia de Figueiredo Pereira do Couto Rosa. Franca, SP : Universidade de Franca, 2009148 p. ilust.

Referências.Glossário.

1. Pesquisa científica – Metodologia (normas). 2. Metodologia científica – Trabalhos acadêmicos. 3 Trabalhos científicos – Redação. 4. Trabalhos acadêmicos (normas) – Elaboração e apresentação (graduação e pós-gra-duação). I. Vinha, Dionizio. II. Ludovice, Maria Teresa Segantin. III. Tsuchiya, Maria José de Faria. IV. Rosa, Maria Virginia de Figueiredo Pereira do Couto. V. Título.

CDU – 001.891(083.74)

Catalogação na fonte – Biblioteca Central da Universidade de Franca

supervisão Geral

Prof. Dr. Dionísio Vinha

supervisora de iniciação científica

Dr.ª Maria Teresa Segantin Ludovice

diretor de Publicações

Prof. M.e Everton de Paula

redação e organização

Prof.a M.e Maria José de Faria Tsuchiya

Prof.a M.e Maria Virgínia de F. P. do Couto Rosa

EXPEdiENTE EdiTorial

assistente Editorial

Paula Andrea Zúñiga Muñoz

Projeto Gráfico

Sérgio Ribeiro

diagramação

Alessandro Santos Vilas Bôas

revisão

Olívia Salgado Costa

Munira Rochèlle Nambu

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o que pretende esta publicação. Mostrar como se faz. Mostrar o caminho.

Tornar visível algo que, às vezes, nas salas de aulas, não tem a clareza e a

visibilidade de um caminho reto e plano.

A Universidade de Franca tem uma história elogiável, na guarda, respeito e apli-

cabilidade das normas bibliográficas. Hoje usa uma só linguagem. Um só escrever

em todos os cursos e em todos os níveis. Graduação ou Pós-graduação. De há muitos

anos vem assessorando os corpos docente e discente na correição dos escritos e das

citações. E estimulando a todos para que escrevam mais e cada vez melhor. Ela é o

porto seguro de todos aqueles que, obrigados ou não, redigem trabalhos de ciência.

As normas para elaboração de trabalhos científicos aqui enfocadas são dinâmicas

e mutantes. Periodicamente os órgãos responsáveis publicam complementos que

precisam ser, rapidamente, incorporados à rotina diária. Para isto é necessário re-

visar, corrigir, melhorar e, quase sempre, simplificar. Estas normas, definidas como

aqui estão, são a guarida de todos que por aqui laboram. E os professores, professo-

ras e funcionários que as aplicam, orientando os elaboradores de trabalhos, na rotina

do correto, são a segurança de que todos precisam.

O respeito às ideias continua o mesmo. Nenhum plantonista da Coordenado-

ria interferirá no pensamento escrito dos autores. Mas, com certeza, intervirão e

corrigirão a formatação e as normas da ABNT. Tal como o hábil instrumentista que,

altamente treinado nas escalas musicais, não tem receio de tocar em qualquer

orquestra, o respeito às normas bibliográficas significa estar dentro das exigências

de qualquer periódico do mundo. E é exatamente isto o que se deseja. Que muitas

pesquisas sejam realizadas, bem redigidas, divulgadas e publicadas.

APRESENTAÇÃOProf. Dr. Dionísio Vinha

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO, 11

1 TRABALHOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO, 13

1.1 GRADUAÇÃO, 13

1.2 PÓS-GRADUAÇÃO, 13

1.2.1 Lato sensu –Especialização, 131.2.2 Stricto sensu –Mestrado e Doutorado, 14

1.3 PARECERES ÉTICOS, 14

2 PROJETO DE PESQUISA, 17

2.1 ESTRUTURA PARA APRESENTAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA, 17

3 ELEMENTOS QUE COMPÕEM A ESTRUTURA DOS TRABALHOS, 25

3.1 PRÉ-TEXTUAIS, 25

3.1.1 Capa, 253.1.2 Folha de rosto, 263.1.3 Ficha catalográfica, 263.1.4 Errata, 263.1.5 Folha de aprovação, 263.1.6 Dedicatória, 273.1.7 Agradecimentos, 273.1.8 Epígrafe, 273.1.9 Resumo na língua vernácula, 273.1.10 Resumo em língua estrangeira, 273.1.11 Lista de ilustrações, 273.1.12 Sumário, 28

3.2 TEXTUAIS, 28

3.2.1 Introdução, 283.2.2 Desenvolvimento, 293.2.3 Conclusão ou Considerações Finais, 29

3.3 PÓS-TEXTUAIS, 30

3.3.1 Referências, 303.3.2 Glossário, 303.3.3 Apêndices, 303.3.4 Anexos, 30

4 FORMATAÇÃO DE TRABALHOS, 33

4.1 MODELOS PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO, 35

4.2 MODELOS PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Lato SenSu, 51

4.3 MODELOS PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Stricto SenSu, 63

4.4 NORMAS PARA TRABALHOS NO FORMATO DE ARTIGO, 77

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5 USO DE NEGRITO E ITÁLICO, 85

6 NUMERAÇÃO, 87

6.1 INDICAÇÃO DE CAPÍTULOS, 88

6.2 NUMERAÇÃO DE PÁGINAS, 88

6.3 EXPLICITAÇÃO NO TEXTO DE Ideias RELATIVASÀ QUANTIDADE, 88

6.4 INDICAÇÃO DE DATAS, 90

7 CITAÇÕES, 91

7.1 SISTEMA AUTOR-DATA (no texto), 91

7.1.1 Citação livre, 927.1.2 Citação sem autoria específica, 937.1.3 Citação cuja autoria é de instituição, 937.1.4 Citação de autor com mais de um trabalho, 937.1.5 Citação de autores com mais de um trabalho no mesmo ano, 93 7.1.6 Citação de vários autores para uma mesma afirmação, 937.1.7 Citação textual, 947.1.8 Citação de citação, 96

7.2 NOTAS DE RODAPÉ, 97

7.3 TERMOS LATINOS, 97

8 ILUSTRAÇÕES, 101

8.1 TABELAS E QUADROS, 103

9 REFERÊNCIAS, 107

9.1 INFORMAÇÕES GERAIS, 107

a) Edição, 107b) Local, 107c) Editora, 107d) Data, 108e) Abreviaturas utilizadas em referências, 109f) Descrição física, 110g) Formatação, 110

9.2 LIVROS, 110

a) Livros, 111b) Livros com subtítulo, 111c) Livros com tradutor, 111d) Livros que pertencem a uma coleção ou série, 111e) Livros com até três autores, 111f) Livros com mais de três autores, 112

g) Livros com autores cujos sobrenomes se completam com Júnior, Filho, Neto e Sobrinho (agnomes), 112h) Livros cujo autor é o mesmo da referência anterior, 112i) Livros cujo autor é uma entidade, 112j) Livros de autoria desconhecida, 113k) L ivros com organizador ou coordenador, 113

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9.3 CAPÍTULO DE LIVRO, 113

a) Autor do capítulo é o mesmo da obra, 113b) Autor do capítulo não é o da obra, 113c) Separata de livro (capítulo), 113

9.4 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA, 114

a) Publicação períodica como um todo, 114

9.5 PARTES DE UMA PUBLICAÇÃO PERIÓDICA, 114

a) Número especial, 114b) Suplemento, 115c) Separata, 115

9.6 ARTIGOS DE PERIÓDICOS, 115

a) Artigo institucional, 115b) Artigo com autor, 115c) Artigo sem autor, 115

9.7 ARTIGOS DE JORNAIS, 116

a) Artigo de boletim de empresa, não assinado, 116b) Artigo de jornal diário com autor, 116c) Artigo de jornal diário sem autor, 116

9.8 TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSOS, 116

a) Tese, 116b) Dissertação, 116c) Monografia lato sensu, 116d) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), 117

9.9 DOCUMENTOS DE EVENTOS, 117

9.9.1 Evento como um todo, 117

a) Anais de Congresso, 117b) Proceedings de Encontro, 117c) Resumo de Encontro, 117

9.9.2 Trabalhos apresentados em eventos, 118

a) Resumo de Trabalho de Congresso, 118b) Trabalho publicado em Anais de Congresso, 118c) Colaboração em Reunião, 118

9.10 DOCUMENTOS JURÍDICOS, 118

9.10.1 Legislação, 119

a) Constituição Federal, 119b) Emenda Constitucional, 119c) Medida Provisória, 119d) Decreto, 119e) Resolução do Senado, 119f) Consolidações de Leis, 119g) Código, 119

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9.10.2 Jurisprudência, 120

a) Apelação cível, 120b) Habeas corpus, 120c) Súmula, 120

9.10.3 Doutrina, 120

a) Doutrina (em forma de artigo de periódico), 121

9.11 IMAGEM EM MOVIMENTO, 121

a) Videocassete, 121b) Filme longa-metragem, 121c) DVD, 121

9.12 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO, 121

a) Fotografias em papel, 122b) Fotografias publicadas em jornal, 122c) Conjunto de transparências, 122d) Diapositivos (slides), 122e) Gravuras, 122f) Pinturas a óleo, 122g) Desenhos técnicos, 122h) Imagens em arquivos eletrônicos, 123

9.13 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO, 123

a) Atlas, 123b) Mapa, 123c) Fotografia aérea, 123d) Imagem de satélite, 123e) Imagem de satélite, digital, 123

9.14 DOCUMENTO SONORO E MUSICAL, 124

9.14.1 Documento sonoro no todo, 124

a) CD (vários compositores e intérpretes), 124b) Long Play (um intérprete e vários compositores), 124c) Entrevista gravada, 125d) Fita cassete, 125e) CD (um intérprete e vários compositores), 125

9.14.2 Documento sonoro em parte, 125

a) Faixa de Long Play, 125b) Faixa de CD, 125

9.14.3 Partituras, 125

9.15 DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO, 126

a) Banco de dados, 126b) Lista de discussão, 126c) Catálogo comercial em homepage, 126d) Homepage institucional, 126e) Arquivo em disquete, 127

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f) Base de dados, 127g) Programa (software), 127h) Brinquedo interativo CD-ROM, 127i) Software educativo CD-ROM, 127j) e-mail, 127

9.16 REFERÊNCIAS OBTIDAS EM MEIO ELETRÔNICO, 128

a) Enciclopédia, 128b) Verbete de dicionário, 128c) Parte de livro, 128

9.16.1 Artigos, matérias e reportagens publicados em periódicos, jornais, em meio eletrônico, 128

a) Artigo de revista, 128b) Matéria de revista não assinada, 129c) Matéria de jornal assinada, 129d) Artigo de jornal científico, 129e) Matéria de jornal não assinada, 129f) Página de internet com autor, 129g) Página de internet de responsabilidade de pessoa jurídica (órgãos, instituições etc.), 129h) Página de internet não assinada, 130

9.16.2 Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte, 130

a) Congresso científico, 130b) Trabalho de congresso, 130c) Trabalho de seminário ou encontro, 130

9.17 OUTROS TIPOS DE FONTES, 130

a) Dicionários, 130b) Guias, 131c) Manuais, 131d) Catálogos, 131e) Almanaques, 131f) Conferências, discursos e palestras não publicados, 131g) Entrevistas publicadas, 131h) Apostilas, 131i) Resenhas, 132j) Editoriais, 132k) Bíblias, 132l) Patentes, 132m) Relatórios técnicos, 133n) Censo, 133o) Convênios, 133p) Bulas de remédios, 133

10 CONSULTA EM BASE DE DADOS E INTERNET, 135

COMUT/BIREME, 136

OUTRAS FONTES, 137

REFERÊNCIAS, 139

GLOSSÁRIO, 141

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Há longa data, a Universidade de Franca vem se valendo da edição

de manuais para orientar os trabalhos acadêmicos quanto às

normas técnicas e metodológicas. Em 1997 surgiu o primeiro

Manual de normas para elaboração de trabalhos acadêmicos que passou

a servir de apoio a alunos e professores. Considerando as especificidades

de cada curso, bem como a edição de alterações em normas anteriores

da ABNT, a Coordenadoria de Iniciação Científica da Universidade de Franca

convocou uma comissão formada por docentes dos cursos da graduação

e da pós-graduação lato e stricto sensu que foram responsáveis por

reorganizar o manual, produzindo uma nova versão em 2001 que passou

a ser revisada assim que novas regulamentações eram feitas pela ABNT,

notadamente pela NBR 14724 que unificou padrões para trabalhos

científico-acadêmicos de Graduação e Pós-Graduação.

A elaboração deste novo Manual, na sua 11ª edição, procurou pautar-

se pelos princípios da simplificação e padronização, para tornar mais

rápida e eficiente a formatação dos trabalhos e igualmente rápida e

eficiente a consulta às próprias normas metodológicas e técnicas.

Foram consideradas também as necessidades especiais de cada

curso, flexibilizando, onde possível, a aplicação das normas técnicas, de

forma a não engessar a qualidade da criação científica e/ou técnica.

Incluíram-se também nesta edição as normas para os relatórios

de pesquisa no formato de ar tigos, atendendo ao Regimento da

Universidade, específico para os Trabalhos de Conclusão de Curso da

Graduação e Pós-graduação.

Cabe, finalmente, um agradecimento muito especial a todos os que

participaram ou colaboraram para a conclusão de mais esta edição.

INTRODUÇÃO

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1.1 GRADUAÇÃO

Na Graduação, o trabalho científico é identificado como Trabalho de Curso

(TC) para o curso de Direito e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para os demais cursos. A

pesquisa é realizada sob a coordenação de um professor orientador e com apoio da Coordenado-

ria de Iniciação Científica. É necessário, antes, o aluno concluinte efetuar o cadastro, entregando

o formulário preenchido próprio para este fim, juntamente com o projeto de pesquisa. Cumprida

esta exigência, ele poderá fazer uso dos serviços disponibilizados neste setor, pela Universidade

e, ao finalizar a pesquisa, receber o Certificado de Iniciação Científica.

Cada curso de Graduação possui especificações para a realização do TCC, que

são passadas aos alunos pelos seus orientadores.

1.2 PÓS-GRADUAÇÃO

Os cursos de Pós-Graduação da Universidade de Franca são de natureza lato

sensu e stricto sensu. Na conclusão desses cursos, os alunos devem cumprir, entre outros, os se-

guintes requisitos, indispensáveis para a aquisição do título:

1.2.1 Lato sensu – Especialização

Entrega de uma monografia ou artigo como trabalho final que, após correção e

avaliação, tanto do conteúdo como do desenvolvimento metodológico, recebe uma menção para

aprovação. Esta apresentação é obrigatória para que o discente receba o título de Especialista.

1

TRABALHOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Segundo regulamentações gerais, todo aluno no término de

seu curso de Graduação ou Pós-Graduação deverá apresen-

tar uma pesquisa científica, resultado de conhecimentos

acumulados no curso, deixando, obrigatoriamente, uma contri-

buição para a ciência e para os futuros acadêmicos.

Na graduação, as exceções estão por conta daqueles cursos cujas

diretrizes curriculares isentam o formando de tal obrigação.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

1.2.2 Stricto sensu – Mestrado e Doutorado

Entrega de um Relatório para Qualificação. É necessário que, nesta fase, a pes-

quisa já esteja bastante adiantada e que a banca tome conhecimento do trabalho, podendo assim

colaborar de maneira efetiva com o pesquisador. Se sugestões forem feitas, deverá o candidato

acatá-las e incorporá-las à pesquisa mediante aval do (a) orientador (a). Em seguida, deve-se en-

tregar um trabalho concluído, que deverá ser defendido em sessão pública.

1.3 PARECERES ÉTICOS

Os projetos de pesquisa, tanto da Graduação como da Pós-Graduação, que

se relacionarem às pesquisas (individuais ou coletivas) envolvendo seres humanos e animais

deverão ser previamente submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade. Cabe aos

orientadores providenciarem o encaminhamento dos respectivos projetos ou anteprojetos, bem

como os consentimentos e declarações. Os modelos que se destinam a este fim são encontrados

no site da Universidade (em Pesquisa e Comitê de Ética), lembrando que, quando se trata de me-

nores, devem ser assinados pelos responsáveis.

As dúvidas mais comuns relativas ao Comitê de Ética em Pesquisa estão res-

pondidas nas questões abaixo:

Por que enviar o projeto para avaliação no Comitê de Ética?

Em teoria, para obter o aval, a subscrição de um comitê de ética em pesquisa,

à pesquisa em questão. Essencialmente para obter o certificado de aprovação. Este certificado é

necessário, eventualmente, para publicações em revistas, para assinatura de contratos (pesqui-

sa) com as agências de fomento (Fapesp, CNPq) e para a defesa de tese.

Como saber se o projeto de pesquisa deve ser enviado ao Comitê?

A Resolução CNS 196/96, item II.2, considera pesquisa em seres humanos as reali-

zadas em “qualquer área do conhecimento e que, de modo direto ou indireto, envolvam indivíduos ou co-

letividades, em sua totalidade ou partes, incluindo o manejo de informações e materiais”. Assim, também

serão consideradas pesquisas envolvendo seres humanos as entrevistas, aplicações de questionários,

utilização de banco de dados e revisões de prontuários. Sempre que houver dúvida recomenda-se a

apresentação do protocolo ao Comitê, que tomará a decisão sobre a situação específica.

As pesquisas que utilizarão animais deverão ser enviadas para o Comitê.

Quando o protocolo deve ser enviado para avaliação?

Os protocolos de pesquisa devem ser apresentados antes do início de sua

execução, por razões óbvias. Protocolos de pesquisa já iniciados não são avaliados pelo Comitê

de Ética.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

Para onde enviar o protocolo ?

Na Universidade de Franca, os protocolos devem ser entregues na Coordenadoria

de Iniciação Científica (cursos de graduação e de Pós-Graduação - lato sensu e stricto sensu), que os

encaminharão para o COMITÊ DE ÉTICA.

Como o protocolo de pesquisa deve ser enviado?

Isto depende das regras estabelecidas em cada Comitê, mas ele obedece às

regras gerais definidas principalmente pela Resolução 196/96 e complementares. Todos os for-

mulários com as orientações para preenchê-los encontram-se disponíveis no site da UNIFRAN em

PESQUISA e depois em COMITÊ DE ÉTICA.

Quem deve ser o pesquisador responsável pelo protocolo?

Em princípio, o pesquisador que for mais experiente e mais graduado. Na prática,

os pesquisadores envolvidos têm a liberdade de decidir quem será o responsável e, portanto, assinará a

maioria dos documentos e fará contato direto com o Comitê. A única exigência para ser pesquisador res-

ponsável é haver terminado a graduação. Alunos de iniciação científica não podem ser responsáveis por

projetos junto ao Comitê de Ética. Nesta situação, quem exerce este papel é o orientador da pesquisa.

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Então, planejar uma pesquisa significa determinar o que deve ser feito, medido

ou avaliado, quais as questões que devem ser assinaladas, a maneira de conduzir o estudo, enfim,

especificar a pesquisa em seus variados aspectos e momentos. O projeto de pesquisa é considerado

a estratégia lógica de um estudo.

Elaborar um projeto de pesquisa é, portanto, traçar um plano eficaz que

conduza ao fim que se pretende atingir. Nesse sentido, a elaboração de um projeto pressupõe

algumas fases que poderão apresentar alterações no seu desenvolvimento, pois, ao elaborar suas

ideias, o pesquisador poderá descobrir novos fatos ou dados que induzam a ações não previstas.

2.1 ESTRUTURA PARA APRESENTAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA

Não há, evidentemente, regras fixas acerca da elaboração de um projeto. Sua

estrutura é determinada pelo tipo de problema a ser pesquisado ou pelo conteúdo do tema em

estudo e, também pelo estilo de seus autores. É necessário que o projeto esclareça como se proces-

sará a pesquisa, que etapas serão desenvolvidas e que recursos devem ser alocados para atingir seus

objetivos. É necessário, também, que o projeto seja suficientemente detalhado para proporcionar a

avaliação do processo de pesquisa (GIL, 1996).

Rigorosamente, um projeto só pode ser definido quando se tem o problema

2

PROJETO DE PESQUISA

Pesquisa científ ica é a busca de respostas para algum

problema ou de um conteúdo que mereça estudos mais

aprofundados numa determinada área do conhecimento.

É uma atividade racional e sistemática que precisa ser planejada. O

planejamento inclui a elaboração de um projeto que, antes de ser

aceito e executado, é denominado anteprojeto de pesquisa, cuja

finalidade é descrever as ações que serão colocadas em prática

durante a pesquisa.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

ou conteúdo de pesquisa claramente formulado, os objetivos bem determinados, assim como

o plano de coleta e análise dos dados.

Os projetos devem adaptar-se às especificidades de cada área e ao tipo de

pesquisa, podendo ser ampliados, reduzidos ou estruturados em outra ordem, de acordo com

a natureza da pesquisa a ser desenvolvida. A estruturação é flexível e seus elementos devem ser

distribuídos conforme as exigências lógicas da pesquisa.

De modo geral, os elementos de um projeto estão dispostos no quadro abai-

xo, para facilitar a visualização de sua estrutura formal.

ESTRUTURA ELEMENTO

Pré-texto Folha de Rosto

Texto

1 Tema e sua delimitação2 Justificativa3 Objetivo(s)4 Hipóteses5 Metodologia6 Cronograma de execução7 Plano provisório de pesquisa

Pós-textoBibliografia Apêndices (se necessário)Anexos (se necessário)

PRÉ–TEXTOFOLHA DE ROSTO

Nesta página, devem constar o nome do autor do projeto, o tema, a entidade,

a razão do projeto, o orientador, o local e a data.

TEXTO

1 TEMA E SUA DELIMITAÇÃO (Qual o assunto da pesquisa?)

É a indicação do assunto que se deseja provar ou desenvolver, mediante um

título que expresse o seu teor genérico e/ou específico. Para Severino (2002, p. 160), “antes de

se partir para a pesquisa propriamente dita, é preciso ter-se uma ideia bem clara do problema”.

Trata-se de definir bem os vários aspectos da dificuldade, esclarecendo devidamente os limites

dentro dos quais se desenvolverão a pesquisa e o raciocínio demonstrativo.

Esta etapa do projeto pode ser iniciada com uma apresentação em que se

coloca inicialmente a gênese do problema, ou seja, como o autor chegou a ele, explicitando-se os

motivos mais relevantes que levaram à abordagem do assunto, para em seguida colocar o próprio

problema que se quer pesquisar.

Mas o que é um problema ou conteúdo que mereça estudo?

Existem diversos significados de problema, mas o que melhor se enquadra

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de trabalhos acadêmicos 2009

na categoria de científico é: “Questão não resolvida e que é objeto de discussão, em qualquer

domínio do conhecimento” (FERREIRA, 1986, p. 1394). E podemos dizer que um problema é de

natureza científica, quando envolve variáveis que podem ser tidas como testáveis: “Em que me-

dida os hábitos alimentares determinam o processo cariogênico?” Esta questão, por exemplo,

envolve variáveis suscetíveis de observação ou de manipulação, sendo perfeitamente possível

determinar em que medida elas estão relacionadas entre si (GIL, 1996).

Por que formular um problema? (GIL, 1996)

Por razões de ordem prática, para subsidiar determinada ação ou para a

avaliação de certas ações e programas ou por razões de ordem intelectual que conduzem à

formulação de problemas de pesquisa. Pode ocorrer que um pesquisador tenha interesse na

exploração de um objeto pouco conhecido. Por exemplo, quando Freud iniciou seus estudos

sobre o inconsciente, esse constituía uma área praticamente inexplorada. Um pesquisador

pode interessar-se por áreas já exploradas, com o objetivo de determinar com maior especifi-

cidade as condições em que certos fenômenos ocorrem ou como podem ser influenciados por

outros. Pode interessar-se, também, em testar uma teoria específica ou ainda interessar-se

apenas pela descrição de determinado fenômeno.

Como formular um problema? (GIL, 1996)

Existem algumas condições que facilitam essa tarefa, tais como: imersão sis-

temática no objeto, estudo da literatura existente e discussão com pessoas que acumulam muita

experiência prática no campo de estudo.

Para uma boa formulação do problema, há que se considerar o seguinte:

a) o problema deve ser claro e preciso;

b) o problema deve ser suscetível de solução;

c) o problema deve ser delimitado a uma dimensão viável.

Para Cervo e Bervian (2002), a delimitação do tema equivale ao desdobra-

mento do mesmo em partes, para que se constituam em focos de pesquisa. Mas pode-se delimi-

tar o tema fixando-se circunstâncias, sobretudo, de tempo e espaço: trata-se de indicar o quadro

histórico e geográfico em cujos limites o tema se localiza. O pesquisador pode, ainda, indicar sob

que ponto de vista vai focalizá-lo. Um mesmo tema pode, por exemplo, receber diversos trata-

mentos, tais como psicológico, sociológico, histórico, filosófico, estatístico etc.

2 JUSTIFICATIVA (Por que fazer?)

É na justificativa que o autor faz uma explanação dos motivos que o levaram a

pesquisar sobre o tema escolhido, ressaltando-se a sua relevância para a sociedade e para a ciência.

Devem constar da justificativa:

a) a importância do tema;

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b) o estágio em que se encontra o assunto sobre o qual se pretende escrever,

tendo como referência o quadro teórico;

c) a contribuição ou ampliação das formulações teóricas que a pesquisa pode

trazer atingindo-se os objetivos propostos;

d) a possibilidade de sugestão de ações no âmbito real.

Para a redação da justificativa é importante que o pesquisador seja portador

de conhecimentos acerca do tema aliados à capacidade de convencimento, pois a justificativa é o

elemento que contribui diretamente para a aceitação da pesquisa.

3 OBJETIVOS (O que fazer?)

Definir o objetivo significa determinar o que o pesquisador pretende alcançar

com a realização da pesquisa. O pesquisador pode apresentar, em seu trabalho, o objetivo geral

e, se desejar, elencar objetivos específicos.

Salienta-se que o acréscimo de alguns questionamentos correlatos ao proble-

ma da pesquisa é bastante pertinente.

Para Cervo e Bervian (2002), os objetivos que há em vista definem, muitas

vezes, a natureza do trabalho, o tipo de problema a ser selecionado, o material a coletar etc. Os

autores os explicam da seguinte forma:

a) objetivos gerais: procura-se determinar, com clareza e objetividade, o propósito

do pesquisador com a realização da pesquisa. Deve-se estar atento ao fato de que, em pesquisa

bibliográfica em nível de graduação, os propósitos são essencialmente acadêmicos, como mape-

ar, identificar, levantar, diagnosticar, traçar o perfil ou historiar determinado assunto específico

dentro de um tema. No âmbito de uma pesquisa bibliográfica, por exemplo, não queira o estu-

dante se propor a resolver o problema em si, mas apenas levantar as informações necessárias

para melhor compreendê-lo.

b) objetivos específicos: definir os objetivos específicos significa aprofundar as

intenções expressas nos objetivos gerais. São determinados aspectos que se pretende estudar

que facilitam alcançar o objetivo geral. O estudante se propõe a mapear, identificar, levantar,

diagnosticar, traçar o perfil ou historiar determinado assunto específico dentro de um tema com

que propósito? Ele pode querer mostrar novas relações para o mesmo problema, identificar no-

vos aspectos ou mesmo utilizar os conhecimentos adquiridos com a pesquisa para instrumentali-

zar sua prática profissional ou intervir em determinada realidade onde ocorre o problema.

Na definição dos objetivos deve-se utilizar uma linguagem clara e direta

como: o objetivo desta pesquisa é...

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de trabalhos acadêmicos 2009

4 HIPÓTESES (Qual a suposta resposta para o problema?)

Hipótese é a suposição objetiva de uma resposta para o problema formulado

em relação ao tema. Obviamente, esta formulação de hipóteses leva em conta o quadro teórico

em que se funda o raciocínio. Com a realização da pesquisa, a hipótese tanto pode ser confirma-

da, como negada e, neste caso, o problema não terá sido solucionado, o que não invalida a pes-

quisa, que sempre norteará outros pesquisadores.

Severino (2002) alerta para o fato de que não se pode confundir hipótese com

pressuposto, com evidência prévia. Hipótese é o que se pretende demonstrar e não o que já se

tem demonstrado evidente, desde o ponto de partida, pois, neste caso, já não há mais nada a

demonstrar, e não se chegará a nenhuma conquista e o conhecimento não avança.

Praticamente, não há regras para descobrir as hipóteses. Não se descobrem,

também, por obra do acaso. A criação de hipóteses é um processo penoso porque exige astúcia,

maturidade, visão (crítica e de conjunto) e grande capacidade de correlacionar elementos apa-

rentemente sem conexão (CERVO; BERVIAN, 2002).

O processo de elaboração de hipóteses é de natureza criativa e requer experi-

ência na área. Não é possível, no entanto, determinar regras para a elaboração de hipóteses, mas

pode-se dizer que elas surgem de diversas fontes: observação; resultados de outras pesquisas;

teorias; intuição (GIL, 1996, p. 40).

Há três pontos considerados fundamentais na elaboração de uma hipótese

adequada (CARMO-NETO, 1996):

a) a produção da hipótese: este é o ponto central para o qual o pesquisador

deve dirigir todo o seu esforço inicial. Caso isso não seja feito, ele provavelmente elaborará inú-

meros questionários, fará mil estudos relacionados, mas não direcionados, e poderá não chegar

a conclusão alguma. A razão é que ele provavelmente sabia, antecipadamente, o que pretendia

provar, ou seja, a pesquisa iniciou-se por onde deveria terminar. Neste caso o pesquisador prova

somente o que sabe, devendo encontrar dados apenas para a confirmação. É um trabalho inócuo

e sem valor científico;

b) a elaboração da hipótese é também uma das coisas mais difíceis de se fa-

zer numa pesquisa, porque ela nunca é tão clara e tão evidente para o pesquisador no início. O

pesquisador ainda não visualiza uma problemática e logo elabora uma hipótese, achando que vai

prová-la, e conseguindo. Ele pode perfeitamente provar uma coisa que já é evidente. Isto não faz

o menor sentido. O trunfo da pesquisa, portanto, está na elaboração adequada do teor da hipóte-

se. Não se trata de hipótese certa ou errada, mas de ser ajustada a determinado objetivo. Isto é, a

hipótese central é quem dirige o cientista às perguntas com o fim de conseguir alguns resultados

científicos. O fato de ele provar uma hipótese lógica, por exemplo, “a água é molhada”, não traz

uma contribuição real a propósitos mais amplos;

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c) outra dificuldade na elaboração da hipótese é a tendência que se tem de

conhecer antecipadamente alguns dados e daí dirigir a hipótese para dados viciados, ou para as

hipóteses que um pesquisador gostaria de ver confirmadas. Este também é um cuidado neces-

sário para se evitar tomar dados tendenciosos, atentando para que a própria hipótese não seja

tendenciosa em sua elaboração.

Outra tarefa importante relacionada à hipótese é a coleta de dados:

a) são os dados que vão provar ou refutar a hipótese inicial; portanto, o tama-

nho e a qualidade da amostra, a maneira como ela foi tomada, sua aleatoriedade, as condições de

reposição ou não de elementos e seu grau de influência sobre os questionários ou os resultados

que o cientista pretende mostrar são fundamentais. Dados mal tomados podem levar o pesqui-

sador a concluir resultados absurdos. Isso decorre basicamente da qualidade dos dados que o

pesquisador utiliza;

b) por isso, a elaboração de um questionário ou de uma entrevista deve pri-

meiro passar por um período de teste, para que sejam definitivamente aplicados numa amostra-

gem maior e mais abrangente; se isto não for feito, corre-se o risco de se omitir certos dados im-

portantes, ou conseguir dados que não interessem diretamente à pesquisa que se está levando a

cabo. Outro risco é, depois de todo o trabalho pronto, chegar-se à conclusão que a hipótese não

é bem aquela, ou que os dados não conseguem corroborar ou refutar a hipótese; aqueles dados

obtidos, simplesmente, em nada contribuem para os fins pretendidos.

5 METODOLOGIA (Como fazer?)

Não basta mostrar a cientificidade e a aplicabilidade do projeto (o que se con-

segue na formulação do problema, na apresentação do marco teórico de referência e na justifica-

tiva). Se o projeto é de pesquisa, importa explicitar detalhadamente a metodologia que funciona

como suporte e diretriz da pesquisa (SALOMON, 1999).

Trata-se do detalhamento rigoroso de toda ação a ser desenvolvida na pesqui-

sa, explicitando-se o material a ser utilizado, os procedimentos metodológicos e descrevendo-se

os instrumentos de pesquisa que serão utilizados para responder às questões propostas e/ou

para testar a hipótese da pesquisa.

Reforçando, trata-se da descrição de como será feita a coleta de dados, o re-

gistro de informações, a classificação e análise dos dados.

Então, em primeiro lugar, deve-se definir o tipo de pesquisa que está direta-

mente ligado ao tema a ser desenvolvido. É interessante explicitar se o trabalho irá combinar, e

até que ponto, com as várias formas de pesquisa (SEVERINO, 2002).

É preciso estabelecer o método que orienta a realização da pesquisa consti-

tuindo-se num conjunto de regras caracterizadas pela maneira de se produzir conhecimento.

O método é um procedimento ou um conjunto de procedimentos, que

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

serve para alcançar os fins de uma investigação. Em seguida, dentro do método de pesquisa

adotado, explicitar-se-ão as fases e táticas, estratégias, técnicas operacionais etc. O método é

geral, as técnicas são particulares.

As técnicas são meios auxiliares que concorrem para a mesma finalidade, ou

seja, são os procedimentos mais restritos, que operacionalizam os métodos mediante emprego

de instrumentos de pesquisa adequados e referem-se a: amostragem; coleta de dados; análise de

dados; e teste de hipótese.

Um estudo poderá combinar diferentes formas de investigação. O importante

é que todas sejam descritas, incluindo o tipo de informação que se pretende obter por meio delas

e como o instrumento de pesquisa será aplicado para se conseguir as informações desejadas.

6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (Qual a duração das etapas da pesquisa?)

É a previsão do tempo que será gasto na realização de cada fase do trabalho,

de acordo com as atividades a serem cumpridas.

As atividades e os seus respectivos períodos são definidos conforme o tempo

disponível para o término da pesquisa.

A viabilidade de execução deve ser discutida com o professor orientador. Se

alguma das fases ocupar mais tempo que o previsto, é importante redimensionar as seguintes

para que não se extrapole o tempo disponível. É importante lembrar, também, que muitas ativi-

dades podem ser realizadas simultaneamente.

É interessante utilizar-se de um quadro para controlar os prazos estipulados

para cada etapa, sendo aconselhável não adiar tarefas, pois imprevistos acontecem. Verifique o

exemplo abaixo:

ETAPAS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

1 Levantamento bibliográfico ×

2 Análise e fichamento de leituras × × ×

3 Elaboração do projeto ×

4 Coleta de dados × ×

5 Tratamento dos dados × ×

6 Elaboração do relatório final × × ×

7 Formatação do trabalho × ×

8 Entrega do trabalho ×

PLANO PROVISÓRIO DE PESQUISA (Que tópicos serão desenvolvidos?)

É um sumário provisório que irá relacionar as diferentes seções e subseções

do trabalho de pesquisa.

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Para a elaboração deste plano, é necessário que a seleção da bibliografia já tenha

sido realizada, pois é a partir dela que o pesquisador conseguirá identificar os pontos que sustentarão a

argumentação.

PÓS–TEXTO

BIBLIOGRAFIA (Quais as fontes bibliográficas que fundamentam o projeto?)

É uma bibliografia básica constituída daqueles textos fundamentais que abor-

dam a problemática em questão. São as leituras que ajudaram na familiarização com o tema e no

amadurecimento do problema. Trata-se, portanto, da relação das obras, artigos de periódicos, ma-

nuais e outras fontes de potencial interesse para o desenvolvimento da pesquisa. Naturalmente, ela

será enriquecida depois, no decorrer do próprio desenvolvimento da pesquisa quando se acrescen-

tarão novos elementos descobertos e explorados durante a própria pesquisa. Deve ser organizada

em ordem alfabética e de acordo com as normas da ABNT (ver Capítulo 9).

APÊNDICES

Elemento opcional que consiste em um texto ou documento elaborado pelo

autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.

Podem ser modelos de questionários, entrevistas, autorizações etc. Os apêndices são identifica-

dos por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

Ex.: Apêndice A – Modelo de questionário aplicado aos profissionais da saúde no nUBeS do parque progresso.

ANEXOS

Elemento opcional que consiste em um texto ou documento não elaborado

pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Como exemplos, podem

ser citadas jurisprudências, leis, diretrizes, ilustrações etc. Os anexos são identificados por letras

maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

Ex.: Anexo A – Representação gráfica dos casos de dengue na região de Ribeirão Preto.

OBSERVAÇÃO:

Se por ventura a quantidade de anexos ou apêndices forem superiores à quan-

tidade de letras do alfabeto, estas se repetirão.

Ex: Anexo AA ou Apêndice AA

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Cada orientador deve aplicar as normas e direcioná-las de acordo com a

natureza técnica e artística, como, por exemplo, dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Artes

Plásticas, Desenho Industrial, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Ciência da Computação e

outros, que por suas especificidades, possuem estruturas próprias. A obrigatoriedade, nestes ca-

sos restringe-se apenas às normas relacionadas às apresentações de citações, referências, notas

de rodapé, notas explicativas e as demais apresentadas pela ABNT.

3.1 PRÉ-TEXTUAIS

Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que, além

da identificação, facilitam a utilização. Deve-se observar que alguns elementos são obrigatórios e

outros são opcionais. São eles: capa, folha de rosto, ficha catalográfica, errata, folha de aprovação,

dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo na língua vernácula, resumo em língua estrangeira,

listas de ilustrações e sumário.

3.1.1 Capa (obrigatória)

A capa é elemento obrigatório e padronizada de acordo com as normas da

Universidade de Franca, que se responsabiliza (na Graduação) pela digitação dos seus elementos.

Após a apresentação oral ou defesa e correção das solicitações apontadas pela banca examina-

dora, o trabalho, na sua versão final, sem encadernar, deverá ser entregue na Coordenadoria de

3

ELEMENTOS QUE COMPÕEM A ESTRUTURA DOS TRABALHOS (de acordo com a NBR 14724, de 2005)

A estrutura dos trabalhos de Graduação e Pós-Graduação

compreende os elementos: pré-textuais, textuais e

pós-textuais, com aspectos diferenciados quanto ao

teor científico que se aprofunda a cada nível. Para facilitar a

digitação, o Capítulo 4 mostra esses modelos agrupados para

cada nível, ou seja, primeiro para a Graduação, em seguida para

a Pós-Graduação lato sensu, e finalmente, para a Pós-graduação

stricto sensu, com as respectivas figuras numeradas de 1 a 11.

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Iniciação Científica (cursos de Graduação) e na Secretaria de Pós-Graduação (cursos de Pós-gra-

duação) em CD-ROM (uma cópia como versão final) para posterior encaminhamento à biblioteca

do campus.

A cópia do relatório final dos trabalhos de Graduação deve ser entregue pelo

aluno, impressa e acompanhada de cópia eletrônica junto a uma guia de recolhimento referente

à taxa de encadernação, na Tesouraria da Universidade de Franca, dentro de um envelope que

também contenha uma folha de rosto extra sobre o mesmo.

Havendo interesse em encadernar mais de um exemplar a solicitação deverá

ser feita, antecipadamente, pelo aluno.

3.1.2 Folha de rosto (obrigatória)

Contém os elementos essenciais à identificação do trabalho, que devem figu-

rar na seguinte ordem: nome do autor, título principal do trabalho, subtítulo (se houver) precedi-

do de dois pontos, a identificação da natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição e área

de concentração, nome do orientador e do co-orientador (se houver), local e ano de depósito (da

entrega). Para a digitação, verificar FIG. 1 no Capítulo 4.

3.1.3 Ficha catalográfica (obrigatória)

A elaboração e digitação é de responsabilidade da Biblioteca Central da Universida-

de de Franca, pois a ficha deve seguir o padrão do código de catalogação. Basta encaminhar o resumo à

Biblioteca, contendo todos os dados referentes ao trabalho e o nome do orientador, pessoalmente ou

via e-mail ([email protected]).

A ficha catalográfica é impressa no verso da folha de rosto.

3.1.4 Errata (opcional)

É um elemento que deve ser evitado, pois a facilidade dos editores de textos

não o justifica. No entanto, caso seja necessário, deve ser incluído logo após a folha de rosto. A dis-

posição do texto pode ser observada no exemplo abaixo:

ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se

43 15 variável dependente variável independente

3.1.5 Folha de aprovação (obrigatória)

Esta folha deve conter os seguintes elementos: nome do autor, título do trabalho,

nome, instituição e assinatura dos membros componentes da banca examinadora, local e data da apro-

vação. É importante que no momento da apresentação ou defesa, o aluno a tenha em mãos para que os

membros da banca possam assiná-la para ser anexada à versão final. Para a digitação verificar FIG. 2.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

Para os cursos de Pós-graduação lato sensu esta página não deverá ser inserida no

trabalho.

Para os cursos de Pós-graduação stricto sensu, esta página aparece em outro for-

mato conforme modelos apresentados em páginas posteriores.

3.1.6 Dedicatória (opcional)

É a folha em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. A re-

dação deverá ser simples e direta, evitando-se dedicar a um número exagerado de pessoas. As

instruções para a digitação encontram-se na FIG. 3.

3.1.7 Agradecimentos (opcional)

É a folha em que o autor agradece a todas as pessoas que, de maneira relevante,

contribuíram para a realização da pesquisa. As instruções para a digitação encontram-se na FIG. 4.

3.1.8 Epígrafe (opcional)

É uma transcrição colocada no início do trabalho e/ou no início de cada capítu-

lo, entre o título do mesmo e o início do texto. O conteúdo deve ser estritamente relacionado ao

tema e a autoria da transcrição deve ser indicada abaixo da epígrafe, alinhada à direita, conforme

a FIG. 5.

3.1.9 Resumo na língua vernácula (obrigatório)

É um texto sem parágrafo, que se inicia rente à margem esquerda, apresentando,

de maneira sucinta, os pontos relevantes da pesquisa numa sequência lógica, não sendo, portanto, uma

simples enumeração de tópicos. O resumo deve conter o objetivo do trabalho, a metodologia, os principais

resultados e soluções, encontrados ou não, e a conclusão. O texto não deve ultrapassar 500 palavras. Não

deve, também, conter fórmulas, equações, diagramas, símbolos e citações bibliográficas. Antes do resu-

mo, coloca-se a referência do trabalho em questão e abaixo do texto as palavras-chave conforme FIG. 6.

3.1.10 Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

É uma versão idêntica em seu conteúdo ao resumo na língua vernácula numa

das seguintes opções: inglês (Abstract), francês (Résumé), espanhol (Resumen) e italiano (Sunto).

Para apresentação dos elementos que compõem este resumo ver FIG. 7.

3.1.11 Lista de ilustrações (opcional)

É elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item

acompanhado do respectivo número da página, com lista própria para cada tipo de ilustração

(Lista de figuras, Lista de tabelas, Lista de quadros, Lista de abreviaturas e siglas, Lista de símbo-

los), se a quantidade justificar o aparecimento da lista (ver FIG. 8).

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3.1.12 Sumário (obrigatório)

É a enumeração das principais divisões do trabalho oferecendo ao leitor uma

visão global do estudo realizado. Não constam do sumário as folhas anteriores a ele. Seus elemen-

tos deverão ser devidamente alinhados entre si. As orientações para sua digitação encontram-se na

FIG. 9.

3.2 TEXTUAIS

3.2.1 Introdução

A introdução inicia o trabalho anunciando e justificando o assunto que está

sendo tratado, suas implicações e seus limites. Não apresenta indicação numérica por se tratar

de texto introdutório ao trabalho propriamente dito.

Toda introdução deve seguir a sequência:

Apresentação e justificativa do tema:• o problema investigado ou o conteúdo a ser

estudado e seu relacionamento com outros trabalhos, informando os antencenden-

tes que justificam a pesquisa e motivos que levaram à seleção do tema.

Objetivo (s):• o autor deve fazer referência, clara e objetiva, dos pontos que pretende

atingir com o desenvolvimento da pesquisa proposta.

Delimitação do problema:• é o foco sobre o qual serão levantadas as hipóteses para

que sejam concretizados os objetivos propostos. O objeto pode ser físico, material

ou teórico. Nem todo trabalho de pesquisa apresenta um problema a ser resolvido.

Formulação de hipóteses: • deve incluir a formulação de hipóteses a serem discu-

tidas e respondidas no decorrer da pesquisa que conduzirão a um resultado final,

podendo ser este positivo ou negativo, mas ambos com valor científico.

Delimitação do tema: • o campo de abrangência de qualquer tema é amplo. É dever

do pesquisador, neste momento, restringir e limitar o enfoque que será dado ao

conteúdo, devendo-se pesquisar somente um aspecto em profundidade.

Metodologia: • definição do método de pesquisa através do qual será desenvolvido

todo o trabalho. A pesquisa deve apresentar apenas um método, podendo ser: de-

dutivo-bibliográfico ou indutivo-bibliográfico, conforme as diretrizes do conteúdo

tratado.

Processos metodológicos: • são os estudos usados no decorrer da pesquisa. Alguns

são obrigatórios e outros selecionados conforme exigência do tema em questão, res-

ponsável também pela seleção das técnicas: questionário, entrevista e formulários.

Apresentação dos capítulos:• mencionar apenas o título de cada um dos capítulos.

Contribuição científica:• finalizar esclarecendo qual a contribuição científica pre-

tendida no término da pesquisa.

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de trabalhos acadêmicos 2009

OBSERVAÇÃO:

Toda introdução deve ser concisa e objetiva, respeitando-se esta sequência.

Não há necessidade da citação de autores e teorias neste momento. Os verbos devem estar no fu-

turo, pois a pesquisa ainda não se iniciou. Devem ser também impessoais. Podemos usar o plural

de modéstia (observaremos) ou o impessoal (observar-se-á). No término da pesquisa devemos

rever a introdução, modificando-a, se necessário.

Para formatação ver FIG. 10.

3.2.2 Desenvolvimento

O desenvolvimento corresponde à parte extensa do trabalho, nomeada, tam-

bém, como corpo do trabalho, no qual se desenvolve a argumentação e se comunicam os resultados

da pesquisa.

As ideias são expostas, desenvolvidas e demonstradas com objetividade, cla-

reza e precisão. O corpo do trabalho pode ser dividido em partes, capítulos e seções (títulos, subtí-

tulos, intertítulos), variando sua estrutura de acordo com a área do conhecimento e a natureza do

trabalho, numa numeração progressiva. Cada novo capítulo inicia uma nova página.

Para a digitação, observar a página capitular (ver FIG. 11).

3.2.3 Conclusão ou Considerações finais

É o fecho do trabalho. Recapitulam-se, sinteticamente, os resultados da mo-

nografia elaborada. Deve-se evidenciar qual ou quais hipóteses do trabalho foram comprovadas

e de que maneira e as contribuições científicas do tema desenvolvido.

As principais características de uma conclusão são:

– essencialidade;

– brevidade; e

– personalidade.

A conclusão deve ser baseada no que se propôs, ficando evidente uma con-

sistência entre as hipóteses propostas e os objetivos alcançados. Sendo resultado de um trabalho

pessoal, é justo que traga ideias pessoais, chegando-se a uma contribuição original, a um conhe-

cimento novo ou, simplesmente, a uma reformulação de conhecimentos existentes (processo

cumulativo).

A conclusão atém-se à argumentação desenvolvida, não se admitindo ne-

nhum fato novo.

As considerações finais só são utilizadas quando nem todos os objetivos pro-

postos na introdução foram alcançados. Assim sendo, alguns conteúdos ficam em aberto para

futuros estudos.

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Para formatar a introdução, seguir as mesmas orientações dadas na FIG. 10.

3.3 PÓS-TEXTUAIS

3.3.1 Referências

Este item encerra o trabalho na sua parte textual. Inclui todas as fontes efetiva-

mente mencionadas durante o trabalho: livros, revistas, jornais, documentos diversos, páginas

de internet, vídeos, fitas, CDs etc. que devem ser apresentadas em numa listagem única com as

seguintes características:

a) sequência alfabética;

b) espaçamento simples;

c) duas linhas em branco entre uma referência e outra.

Para elaborar as referências, as normas da ABNT (NBR 6023/2002) e demais

orientações especificadas neste manual deverão ser seguidas.

Observação: nas dissertações de mestrado e teses de doutorado usamos tam-

bém a Bibliografia que é a relação de obras consultadas, mas não referenciadas no texto.

3.3.2 Glossário (opcional)

É uma listagem de definições, em ordem alfabética, de palavras que aparecem no

relatório de pesquisa e que são pouco conhecidas ou de uso restrito ao trabalho de pesquisa. Não é um

item obrigatório. Sua inclusão fica a critério do autor da pesquisa, caso haja necessidade de explicar

termos que possam gerar equívocos de interpretação por parte do leitor.

3.3.3 Apêndices (opcional)

Considerados elementos pós-textuais, alguns autores não estabelecem dife-

renças entre apêndice e anexo. No entanto, a ABNT NBR 14724 de 2005 define apêndice como

sendo “texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação,

sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho”. Assim sendo, todo material elaborado pelo próprio

autor, as técnicas de pesquisa utilizadas: questionários, formulários, entrevistas, história de vida

e semelhantes, organogramas, fluxogramas, são considerados apêndices.

Seu uso é opcional, sendo ordenados alfabeticamente com letras maiúsculas

(APÊNDICE A). A numeração das páginas que compõem o apêndice deve ser continuação da numera-

ção das páginas do trabalho.

3.3.4 Anexos (opcional)

Também na NBR 14724 (2005) encontra-se a definição de anexo: “texto ou

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documento, não elaborado pelo autor que serve de fundamentação, comprovação e ilustração”.

Constituem-se em suportes elucidativos e indispensáveis à compreensão do texto.

Textos sobre legislação, estatutos, regimentos etc. também deverão ser apre-

sentados em anexo.

A paginação deve ser contínua à do texto principal. Havendo mais de um anexo,

a identificação deve ser feita por letras maiúsculas (ANEXO A).

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– TAMANHO 12, em negrito, maiúscula para títulos;

– TAMANHO 12, sem negrito, maiúscula para subtítulos;

– Tamanho 12, sem negrito, minúscula para intertítulos.

Para o tipo de letra a ser usada na digitação dos trabalhos, escolher entre Times

New Roman ou Arial, no tamanho 12. O espaçamento utilizado na parte textual é 1,5. Não se deve

deixar espaços entre os parágrafos.

Os recuos na primeira linha dos parágrafos são de 2,5 cm da margem esquer-

da, desde a Introdução até a Conclusão.

Configuração de página

Margens: Papel: A4 (21 × 29,7 cm)

Superior = 3 cm

Inferior = 2 cm

Esquerda = 3 cm

Direita = 2 cm

Cabeçalho = 2 cm

Se der aviso de que as margens estão fora da área de impressão escolha ignorar.

No momento de imprimir, configure o papel A4 também na impressora, em

propriedades. Segundo as Normas da ABNT, toda monografia deve conter no mínimo 40 folhas, não

devendo se esquecer da ficha catalográfica feita na biblioteca da Unifran.

4

FORMATAÇÃO DO TRABALHO (Modelos)

Títulos não numerados como: RESUMO, ABSTRACT, LISTAS

de ilustrações, SUMÁRIO, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO,

REFERÊNCIAS, GLOSSÁRIO, APÊNDICES e ANEXOS são

centralizados e apresentados em fonte tamanho 14, em negrito e

maiúsculas. Para identificar as diversas seções do trabalho, numa

ordem lógica, empregam-se números arábicos antecedendo os tí-

tulos e separados destes por apenas um toque na barra de espaço.

Obedecem à seguinte formatação:

Ver na página 35 a ilustração da

configuração de página.

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NORM

AS

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

Como o trabalho será entregue em CD-ROM na Pós-graduação, a ficha deve apa-

recer em nova página, sendo inserida na paginação do trabalho.

A seguir serão apresentadas as figuras dos elementos que compõem a estrutura

dos trabalhos, separadas em blocos referentes à Graduação, Pós-graduação lato sensu e Pós-graduação

stricto sensu.

SUGESTÕES:

Use:

Algarismos arábicos (1, 2 ...) para títulos dos capítulos.•

Ex.: 1 Título

1.1 subtítulo 1

1.1.2 subtítulo 2

1.1.2.1 subtítulo 3

Letras - como subdivisão dos subtítulos. Devem ser usadas sempre acompa-•

nhadas de parênteses em letras minúsculas.

Ex.: a), b), c) ...

Marcadores - preferencialmente usa-se • . Alíneas - aparecem após os marcadores em forma de hífen (-).•

OBSERVAÇÃO:

Não se usam sinais como > dentre outros em trabalhos científicos como mar-

cadores.

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4.1

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

3 cm 2 cmFORMATO: PAPEL A4

3 cm5

2 cm2 cm

n. de página

2 cm

CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

MARINA SAMPAIO DE PAULA MARTINS

Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado rente à margem superior

A COMPRA E VENDA NO DIREITO REGISTRAL IMOBILIÁRIO

Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado espaço entre linhas simples.Se houver subtítulo, escrevê-lo em minúsculo, antecedido por dois pontos (:).

Trabalho de Curso apresentado como exigência parcial, para a obtenção do grau no curso de direito, da Universidade de Franca.

orientadora: profa. Rosângela A. Vilaça Bertoni.

8 cm

FRANCA2007

Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado acima da margem inferior. Espaço entre linhas simples

1 linha em branco: espaço entre linhas simples. Tamanho 12, sem negrito ¶

Não esquecer que a ficha catalográfica deve ser impressa no verso desta folha.

Figura 1 – Folha de rosto (obrigatória)

Trabalho de Curso aplica-se somente ao Direito. Para os outros cursos, usar Trabalho de Conclusão de Curso

9 cm livres

5 cm livres

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

MARinA SAMpAio de pAULA MARTinS

Escrito na primeira linha, sem negrito, tamanho 12, maiúsculo

A coMpRA e VendA no diReiTo ReGiSTRAL iMoBiLiÁRio

3 cm da margem direita

6 linhas livres, entrelinha simples

Fonte tamanho 12, sem negrito, maiúsculo, centralizado, se houver subtítulo, escrevê-lo em letra minúscula, antecedido por dois pontos (:).

orientadora:Nome: Profa. Rosângela A. Vilaça Bertoni. instituição: Universidade de Franca.

Examinador(a):Nome: instituição:

Nome: instituição:

6 linhas livres, entrelinha simples

6 linhas livres, entrelinha simples

Examinador(a):

3 cm da margem direita

3 cm da margem direita

Franca, / /3 cm da margem

direita

Obs: se o trabalho tiver co-orientador(es), redistribuir os espaços entre linhas dos elementos desta página, sem concentrar as informações em um mesmo espaço.

Figura 2 – Folha de aprovação (obrigatória)

6 linhas livres, entrelinha simples

10 linhas livres, entrelinha simples

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

4 cm

A dedicatória deve ser digitada acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12 e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra DEDICO é em negrito e maiúscula.

DEDICO este estudo aos meus pais, Silvio e Maura, pelo amor sem medida, pela educação e ensinamentos que muito me auxiliaram dando-me base necessária para vencer esta e todas as etapas que estão por vir; às minhas irmãs, Silvia e Isabela, pela amizade e apoio;e em especial, a Luiz Fernando, pelo carinho, atenção e incentivo.

Figura 3 – Dedicatória (obrigatória)

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

4 cm

Os agradecimentos devem ser digitados acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12 e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra AGRADEÇO é em negrito e maiúscula.

AGRADEÇO a Deus, fonte de amor, justiça e sabedoria;à minha orientadora e amiga, Profa. Rosângela A. Vilaça Bertoni, que muito me apoiou e auxiliou através de seu profundo conhecimento; a todos que direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho.

Figura 4 – Agradecimento (opcional)

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

4 cm

A epígrafe deve ser relacionada ao assunto da pesquisa, digitada acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12, itálico e a 4 cm da margem esquerda.

Poderá admitir-se que a justiça sofra alguns sacr i f íc ios em benef íc io da seg urança , rejeitando-se, assim, a opção catastrófica do fiat iustitia et pereat mundus (faça-se justiça, e pereça o mundo) ou fiat iustitia, ruat coelum ( faça-se just iça , nem que caia o céu), e aceitando-se a visão realista de que a ordem jurídica só pode ser relativamente justa.

Mário Bigotte Chorão

Figura 5 – Epígrafe (opcional)

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de trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

RESUMO

No mínimo 3 e no máximo 5 palavras ou expressões que identifiquem o trabalho

Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

MARTINS, Marina Sampaio de Paula. A compra e a venda no direito registral imobiliário. 2002. 64 f. Trabalho de Curso (Graduação em Direito) – Universidade de Franca, Franca.

Elaborar um resumo num único parágrafo sem recuo, com no máximo 500 palavras, não ultrapassando uma lauda, em espaço simples, fonte tamanho 12, com o seguinte conteúdo: apresentação do tema destacando a importância de se estar pesquisando sobre ele; o(s) objetivo(s) da pesquisa; a metodologia utilizada para desenvolvê-la; e a conclusão de forma bem sintética.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Palavras-chave: ; ; .

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Figura 6 – Resumo na língua vernácula (obrigatório)

Obs.:• os verbos são usados no pretérito;• o resumo em língua estrangeira deve ser idêntico a este em conteúdo e formatação.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

2 cm

3 cm 2 cm

RESUMENFonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

MARTINS, Marina Sampaio de Paula. A compra e a venda no direito registral imobiliário. 2002. 64 f. Trabalho de Curso (Graduação em Direito) – Universidade de Franca, Franca.

La tierra tiene un gran valor. La propiedad inmobiliaria es la única verdadera y sólida riqueza, y esta afirmación es común desde los pueblos antiguos hasta los días de hoy. Debido a esa importancia, los bienes inmuebles se vieron en la necesidad de una seguridad jurídica, un régimen registrario, de tal forma que el legislador procuró, a lo largo de los tiempos, crear modalidades de registro, formulando normas que reconocieron e identificaron el dominio, haciéndolo público, detallando en minucias toda su fisonomía (características) y localización, trayendo las especificaciones para cada bien individualizado en relación a los anteriores propietarios y transferencias de propiedades, dándole a cada inmueble y a su titular, la seguridad por el registro público, de los onus que recaen sobre el mismo. Esta pesquisa tenía por objectivo hacer um estudio de esas normas y sus especificaciones. Para eso, se ha utilizado el método deductivo-bibliográfico, con la análisis de obras de autores renombrados. Se cree que ese estudio vino a esclarecer puntos relactivos al registro de inmuebles.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Palabras-claves: Derecho Inmobiliario; registro; compra y venta; garantía.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Figura 7 – Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

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de trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

LISTA DE FIGURASFonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Orientação para formatação:no menu – • tabela, escolha a opção inserir tabela;defina o número de linhas, de acordo com a quantidade de figuras e 3 colunas;• use espaçamento simples para digitar a lista, deixando um enter livre entre uma figura e outra;• digite e depois oculte as grades da tabela (• Tabela – Autoformatação de tabela) com a tabela

selecionada, escolha a opção nenhuma e clique em OK. As listas de tabelas e de quadros também seguem este modelo.

Figura 1 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait, quiet velit wisit, quis alit 16

Figura 2 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat 17

Figura 3 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait, quiet velit 24

Figura 4 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat 25

Figura 5 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait. 36

Figura 6 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et a 37

Figura 7 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait, quiEt velit wisit, quis alitNimI-liquisl iriusci blandion 40

Figura 8 – Lista de ilustrações (opcional)

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

SUMÁRIOFonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

INTRODUÇÃO

1 HISTÓRICO

1.1 FINALIDADES

1.1.1 A autenticidade

2 COMPRA VENDA E O DIREITO BRASILEIRO

2.1 SISTEMA ROMANO

2.2 SiSTeMA FRAncêS

2.3 SiSTeMA ALeMÃo

3 DA COMPRA E VENDA

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

APÊNDICES

ANEXOS

13

16

16

20

30

32

39

40

41

42

45

48

Figura 9 – Sumário (obrigatório)

Obs.: digitar todo o Sumário em fonte tamanho 12.Os números das páginas e pontilhados não são em negrito. O espaço entre linhas, de um título para outro, deve ser 1,5 e entre linhas de um mesmo título, simples. Os títulos devem ser apresentados em negrito e os subtítulos e intertítulos sem negrito.

Orientações para a formatação do Sumário, na página seguinte.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

1. Antes de começar a digitar, selecione a página

e formate o espaçamento, 1,5: Formatar, Parágra-

fo, entre linhas – 1,5 linha;

2. Dê 2 enters, digite a palavra SUMÁRIO (tamanho

14, negrito) na terceira linha. Dê 2 enters nova-

mente.

Obs.: O conteúdo do Sumário deve ser digitado

em tamanho 12.

3. Digite todo o Sumário sem espaço entre o nú-

mero do capítulo e o título, e entre o título e a

página correspondente. Em seguida selecione-o.

Clique no menu Formatar, e escolha Tabulação.

Clique dentro da caixa de texto Marca de tabulação,

e digite 1,5.

Em Alinhamento, escolha Esquerdo.

Em Preenchimento, escolha Nenhum.

Clique em Definir.

Ainda dentro da Tabulação, digite na caixa de texto

Marca de tabulação, 15,5.

Em Alinhamento, escolha Centralizado.

Em Preenchimento, escolha a opção 2...

Clique em Definir.

Digite novamente dentro da caixa de texto Marca

de tabulação, 16.

Em Alinhamento, escolha Direito.

Em Preenchimento, escolha Nenhum.

Clique em Definir, e OK.

Clique entre o número do capítulo e o título e pres-

sione 1 Tab. Clique entre o título e o número da

página e pressione 2 Tab.

Obs.:

a) Os pontilhados e os números das páginas não

são em negrito.

b) Atenção na formatação dos títulos, subtítulos

e intertítulos (maiúsculos, minúsculos, negri-

to, sem negrito).

c) Usar a mesma formatação destes itens em todo

o texto, considerando que para títulos sem

numeração, somente no texto, o tamanho da

fonte é 14 e sempre centralizados. Para títulos

numerados, o tamanho da fonte é 12 e sempre

rente à margem esquerda.

SUMÁRIO: PASSO A PASSO

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2 cm

3 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

INTRODUÇÃOFonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Os bens imóveis sempre tiveram grande relevância patrimonial perante todas as civilizações, desde a antiguidade. Até o início do século XX o Brasil possuía grande concentração de produção agropastoril, o que tornava a terra a principal fonte de riqueza dos pro-prietários e do país. Mesmo com a introdução do capitalismo industrial e financeiro, a terra e os direitos sobre os bens imóveis continuaram a ter considerável valor e poder econômico.

Na apreciação do sistema de proteção do adquirente de imóvel não se pode desprezar o registro de imóveis. É verdade que o sistema de registro não opera no âmbito das relações obrigacionais, mas é ele que encerra os mecanismos relativos à validade e eficácia dos atos constitutivos e translativos de direitos reais sobre imóveis. Portanto, a proteção aos direitos do adquirente também está ligada às funções do registro imobiliário.

Sendo assim, o objetivo desta pesquisa é fazer um estudo detalhado das normas e suas especificações, que regem o reconhe-cimento e a identificação do domínio, tornando-o público.

Para tanto, utilizou-se o método dedutivo-bibliográfi-co, com a análise de obras de autores renomados.

Espera-se que esta pesquisa contribua para esclarecer alguns pontos relativos ao registro de imóveis.

Obs.: desde a Introdução até a Conclusão, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo é de 2,5 cm. O número da página deve ser inserido a partir da introdução, acompanhado a contagem desde a página inicial.

Figura 10 – Introdução

2,5 cm

7

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de trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

2 HISTÓRICO Fonte 12, maiúscula e em negrito

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

O registro imobiliário é um ato de caráter público, que tem por finalidade dar publicidade das mutações da propriedade e da instituição de ônus reais sobre imóveis

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas 1,5

Durante a evolução histórica do registro de imóveis e, por conseguinte, da compra e venda registrada, garantida, é notório o crescimento e aperfeiçoamento das Leis, tendo como peças fundamentais a sociedade e o direito.

Obs.: na página capitular, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo, de 2,5 cm.Subtítulos e intertítulos, quando iniciam novas páginas, são digitados rentes à margem superior. Somente se deixam 2 linhas em branco antes dos títulos de novos capítulos que, obrigatoriamente, devem iniciar novas páginas.

2.1 FINALIDADES Fonte 12, maiúscula e sem negrito

2.1.1 A autenticidade Fonte 12, maiúscula e minúscula, sem negrito

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas 1,5

Conforme o Dicionário Houaiss (2001, p. 348), autenticidade é a “qualidade, condição ou caráter de ser autêntico”, e para ser autêntico é necessário ser legalizado judicialmente.

Figura 11 – Página capitular

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas 1,5

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4.2

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de trabalhos acadêmicos 2009

Não esquecer que a ficha catalográfica deve ser impressa após esta folha.

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

MARIA APARECIDA CANTOLINI DE CASTRO

Fonte tamanho 14, negrito, maiúscula, centralizado e digitado rente à margem superior

MARIA DAS HORTÊNSIAS PARA HORTÊNSIAS DA MARIA

Fonte tamanho 14, negrito, maiúscula, centralizado, espaço entre linhas simples.Se houver subtítulo, escrevê-lo em minúsculo, antecedido por dois–pontos (:).

Monografia apresentada à Universidade de Franca como exigência parcial para a obtenção do título de Especialista no curso de Pós-graduação lato sensu. Área de concentração: Psicanálise: teoria e prática - uma visão contemporânea.

orientadores: prof. Me. Antônio Cezar Peron e profa. dra. Elci Antônia de Macedo Ribeiro Patti. (opcional).

8 cm

FRANCA2008

Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado acima da margem inferior. Espaço entre linhas simples

1 linha em branco; espaço entre linhas simples. Fonte tamanho 12 e sem negrito ¶

Figura 1 – Folha de rosto (obrigatória)

9 cm livres

5 cm livres

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3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

4 cm

A dedicatória deve ser digitada acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12 e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra DEDICO é em negrito e maiúscula.

DEDICO aos meus pais, que muito se esforçaram para que eu pudesse chegar aonde cheguei, aos meus irmãos e sobrinho pelo incentivo para prosseguir meus estudos, ao meu esposo e minha filha que entenderam os meus momentos de ausência em suas vidas e ao tio Waldemar e tia Iracê que muito contribuíram com o meu crescimento cultural, levando-me a conquistar mais esse patamar com sucesso.

Figura 3 – Dedicatória (obrigatória)

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

AGRADECIMENTOSFonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Manifesto meus agradecimentos a todos que contribuíram para a efetivação deste trabalho e em especial a:

Deus, que em sua infinita bondade junto aos meus amigos espirituais que me iluminaram, fazendo com que eu não desanimasse diante das dificuldades, amparando-me e fortalecendo-me para que eu conseguisse chegar ao final deste curso com o qual tanto me identifico;

agradeço de forma especial às contribuições de muitas pessoas que, direta ou indiretamente, me ajudaram no desenvolvimento desta Monografia e em especial a Rôney Cristian Rodrigues pelo apoio nas minhas pesquisas e ao José Anisio Marim, que com muito carinho concedeu parte do seu precioso tempo para atender-me, colaborando na elaboração desta pesquisa e orientado-me nos meus momentos de angústia tornando-os mais prazerosos;

à profa Dra. Elci Antônia de Macedo Ribeiro Patti e ao Prof. Antônio Cezar Peron pela dedicação e paciência, na competente atribuição de balizar nosso caminhar na elaboração desta Monografia; e

aos colegas de curso, pelo companheirismo e intercâmbio na troca de sugestões, ao longo deste curso de Especialização.

Figura 4 – Agradecimento (opcional)

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

4 cm

A epígrafe deve ser relacionada ao assunto da pesquisa, digitada acima da margem inferior com espa-çamento entre linhas simples, fonte tamanho 12, itálico e a 4 cm da margem esquerda.

Chegou-se a discutir qual a metade era mais bela. Nenhuma das duas era totalmente bela. E carecia optar. Cada um optou conforme seu capricho, sua ilusão, sua miopia.

Carlos Drummond de Andrade

Figura 5 – Epígrafe (opcional)

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de trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

RESUMO

No mínimo 3 e no máximo 5 palavras ou expressões que identifiquem o trabalho

Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

cASTRo, M. A. c. Maria das hortênsias para hortênsias da Maria. 2008. 58 f. Monografia (Especialização em Psicanálise: Teoria e Prática – uma visão contemporânea) – Universidade de Franca, Franca.

Elaborar um resumo num único parágrafo sem recuo, com no máximo 500 palavras, não ultrapassando uma lauda, em espaço simples, fonte tamanho 12, com o seguinte conteúdo: apresentação do tema destacando a importân-cia de se ter pesquisado sobre ele; o(s) objetivo(s) da pesquisa; o método uti-lizado para desenvolvê-la; e a conclusão de forma bem sintética. Os verbos devem estar no pretérito, pois o trabalho já foi realizado.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Palavras-chave: ; ; .

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Figura 6 – Resumo em língua vernácula (obrigatório)

Obs.:• o resumo em língua estrangeira deve ser idêntico a este em conteúdo e formatação.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

ABSTRACTFonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

cASTRo, M. A. c. Maria das hortênsias para hortênsias da Maria. 2008. 58 f. Monograph (Psychoanalysis specialization: Theory and Practi-cal – a contemporaneous vision) – University of Franca, Franca.

The purpose of this research is to study the reflection between art and psychoanalysis. This theme Maria das hortênsias para hortênsias da Maria is because of my performance as educator and plastic artist, believing this is an opportunity to increase acquirements and assist in the work of the educators, mainly in the plastic activities, where one can express unconsciously one’s remembrance, psychic discharges and among others. The creation and re-creation of symbolized feelings through lines, colors, shape and others have as a purpose to identify the relation between art and psychoanalysis in therapeutic action, by explaining that both can influence and change an individual’s life. As feelings expression, it deals with image, the symbolism, making it clear in its artistic expressions, its unary trace. The individuals described something about their childhood, fantasy, symbolizing internal reality and those images eternalize emotions like: pain, happiness, anguish, love, hate and others. The influence the unconscious practices in the artistic creations proved to be true, using a symbolic language and esthetic speech. Since ancient history the man expressed himself artistically and painted to express and register his everyday activities. It was confirmed through this research that the therapeutic activities are the easiest and fast way to reach the knowledge of the unconscious mental process of the individuals at internal conflicts, whereas establish connections between emergent images of the unconsciousness and the emotional situation lived at the moment by the individual. The art and the psychoanalysis have many contributions for the individual, to control and implicate, relieving his or her tensions and emotions.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Key words: Psychoanalysis; Psychoanalysis-Education; Unconsciousness;

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Figura 7 – Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

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de trabalhos acadêmicos 2009

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

LISTA DE FIGURASFonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Figura 1 — Hortênsias 22

Figura 2 — Arte e Vida na pintura de Maria Aparecida cantolini de castro

38

Figura 3 — Sentimos e Expressões 42

Figura 4 — Risos e Choros na Pintura 44

Figura 5 — Hortênsias 45

Orientação para formatação:no menu – • tabela, escolha a opção inserir tabela;defina o número de linhas, de acordo com a quantidade de figuras e 3 colunas;• use espaçamento simples para digitar a lista, deixando um enter livre entre uma figura e outra;• digite e depois oculte as grades da tabela (• Tabela – Autoformatação de tabela) com a tabela

selecionada, escolha a opção nenhuma e clique em OK. As listas de tabelas e de quadros também seguem este modelo.

3 cm

Figura 8 – Lista de ilustrações (opcional)

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

SUMÁRIOFonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Obs.: digitar todo o Sumário em fonte tamanho 12.Os números das páginas e pontilhados não são em negrito. O espaço entre linhas, de um título para outro, deve ser 1,5 e entre linhas de um mesmo título, sim-ples.Os títulos devem ser apresentados em negrito e os subtítulos e intertítulos sem negrito.

Figura 9 – Sumário (obrigatório)

Consultar orientações para a formatação do SUMÁRIO na p. 45

INTRODUÇÃO ........................................................................................8

CAPÍTULO I –ARTE .............................................................................9

1 HISTÓRIA DA ARTE .................................................................18

2 ARTeS pLÁSTicAS no BRASiL .............................................23

CAPÍTULO II – A PSICANÁLISE ....................................................31

1 HISTÓRIA E O MOVIMENTO DA PSICANÁLISE .................32

2 conceiToS FUndAMenTAiS ..............................................36

2.1 Inconsciente .................................................................................37

2.2.2 Sublimação ...................................................................................38

2.2.3 Repetição ......................................................................................39

2.2.4 pulsão ...........................................................................................40

CONCLUSÃO .......................................................................................55

REFERÊNCIAS ....................................................................................56

Apêndice A – foto ...................................................................................58

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

INTRODUÇÃOFonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

O desejo de iniciar esta pesquisa monográf ica relacionando Arte e Psicanálise provém de nossa atuação como educadora e artista plástica. Muito se tem estudado dessa relação, mas porém ainda precisam ser pesquisadas, estabelecendo as relações da teoria psicanalítica com a arte, muitas proposições que aqui são lançadas precisam ser esclarecidas e questionadas.

Observando os alunos compondo seus trabalhos artísticos, percebia que não usavam somente a imaginação, mas também ali havia uma manifestação do inconsciente, portanto, logo suas angústias, desejos e medos. Assim, eles “recordavam suas experiências” através de um querer inconsciente, de um simbolismo pictórico, ora sustentado pelo imaginário utópico, ora situados fora da história pela função do ideal e, percebemos que poderia ser essa mesma necessidade que sentíamos quando pintávamos, principalmente, hortênsias. Diante de tanta angústia que sentimos quando pintamos o quadro que foi objeto de estudo nessa pesquisa, percebemos que havia algo sendo projetado, nessa pintura, pois a compulsão a repetição da imagem “hortênsias” era muito forte, sobrepondo o prazer, mas não tinha embasamento teórico para compreensão da mesma, a arte estruturada como linguagem. Daí surgiu o tema:

“Maria das hortênsias para hortênsias da Maria”, tendo como objetivo a capacidade que o sujeito tem de por em prática uma idéia, manifestando-se por meio de elementos visuais como linhas, cores, volume e entre outros, simbolizando, ou seja, reproduzindo formas da natureza ou formas imaginárias, base da relação do indivíduo com o mundo, descrevendo o processo criativo como tentativa de restauração de danos causados a objetos, sejam internos ou externos.

Obs.: desde a Introdução até a Conclusão, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo é de 2,5 cm

Figura 10 – Introdução

2 cm

[...] na sequência: objetivo, delimitação do tema, levantamento de hipótese, método, processos metodológicos, capítulos, contribuição científica.

8

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2 cm

3 cm

3 cm

CAPÍTULO I – ARTE

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Fonte 14, maiúscula e em negrito

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

A arte é a forma de expressão onde o homem através das figuras representa cenas de seu cotidiano.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

2 ARTeS pLÁSTicAS no BRASiL

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Antes da chegada dos portugueses ao Brasil a arte estava muito ligada à pintura corporal, arte cerâmica, arte plumária e produção de cestos com os índios.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

2.1 História e o Movimento da Psicanálise

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Psicanálise é um método de tratamento psíquico, de investigação do inconsciente.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

2.1.1 Conceitos fundamentais

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Obs.: na página capitular, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo, de 2,5 cm.Subtítulos e intertítulos, quando iniciam novas páginas, são digitados rentes à margem superior. Somente se deixam 2 linhas em branco antes dos títulos de novos capítulos que, obrigatoriamente, devem iniciar novas páginas.

1 HISTÓRIA DA ARTE E SEUS MOVIMENTOSFonte 12, maiúscula e sem negrito

Figura 11 – Página capitular

2 cm

9

A teoria psicanalítica tem vários conceitos funda-mentais que alicerça sua epistemologia.

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4.3

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de trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

ALEXANDRE SÉRGIO FERRO

Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado rente à margem superior

A CONCEPÇÃO DA SAÚDE DO CIRURGIÃO- DENTISTA E SUA RELAÇÃO COM A PRÁTICA

COTIDIANA NO SERVIÇO PÚBLICO

Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado, espaço entre linhas simples.Se houver subtítulo, escrevê-lo em minúsculo, antecedido por dois pontos (:).

dissertação apresentada à Universidade de Franca, como exigência parcial para a obtenção do título de Mestre em Promoção de Saúde.

orientadora: profa. dra. iranilde José Messias Mendes.

8 cm

FRANCA2007

Fonte tamanho 14, negrito, maiúsculo, centralizado e digitado acima da margem inferior.

1 linha em branco; espaço entre linhas simples. Fonte tamanho 12 e sem negrito ¶

Figura 1 – Folha de rosto (obrigatória)

Não esquecer que a ficha catalográfica deve ser impressa no verso desta folha.

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3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

ALEXANDRE SÉRGIO FERROFonte tamanho 14, maiúscula e sem negrito

A concepÇÃo de SAÚde do CIRURGIÃO-DENTISTA E SUA

ReLAÇÃo coM A pRÁTicA coTidiAnA no SeRViÇo pÚBLico

4 linhas com espaço simples

Fonte tamanho 14, sem negrito, maiúscula, centralizado, se houver subtítulo, escrevê-lo em letra minúscula, antecedido por dois-pontos (:), entre linhas simples.

presidente: profa. dra. iranilde José Messias MendesUniversidade de Franca

Titular 1: profa. dra. Antonia Regina Ferreira FuregatoUSP – Ribeirão Preto

4 linhas com espaço simples

4 linhas com espaço simples

Titular 2: prof. dr. José eduardo Zaia Universidade de Franca

Franca, 26/02/2007

Figura 2 – Folha de aprovação (obrigatória)

coMiSSÃo JULGAdoRA do pRoGRAMA de MeSTRAdo eM pRoMoÇÃo de SAÚde

4 linhas com espaço simples

8 linhas com espaço simples

Fonte 12, maiúscula sem negrito

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3 cm

3 cm 2 cm

4 cm

A dedicatória deve ser digitada acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12 e a 4 cm da margem esquerda. Somente a palavra DEDICO é em negrito e maiúscula.

DEDICO este trabalho a todos aqueles ligados à Odontologia que tenham em mente a preocupação e a vontade de a cada dia refletir e melhorar sua condição profissional e humana diante do contexto de suas relações.

Figura 3 – Dedicatória (opcional)

2 cm

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3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

AGRADECIMENTOSFonte 14, maiúscula, em negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Aos meus familiares pelo apoio ao longo de todo o caminho percorrido;

à minha orientadora, Profa. Dra. Iranilde José Messias Mendes, por ter-me mostrado o caminho a percorrer;

ao amigo Antônio de Pádua Scott Alves Ferreira pela tradução dos textos estrangeiros;

à Fabiana Paula de Russi, que me auxiliou na estruturação do trabalho. Sem a sua ajuda, provavelmente, a sua conclusão não teria sido possível no tempo hábil proposto.

Figura 4 – Agradecimentos (opcional)

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3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

4 cm

A epígrafe deve ser relacionada ao assunto da pesquisa, digitada acima da margem inferior, com espaçamento entre linhas simples, fonte tamanho 12, itálico e a 4 cm da margem esquerda.

A odontologia é uma profissão singular; exige dos que a ela se dedicam os conhecimentos científicos de um médico, a destreza manual de um cirurgião, o senso estético de um artista e a paciência de um monge.

pio xii

Figura 5 – Epígrafe (opcional)

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Figura 6 – Resumo em língua vernácula (obrigatório)

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

RESUMO

No mínimo 3 e no máximo 5 palavras ou expressões que identifiquem o trabalho

Fonte 14, maiúscula, negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

FeRRo, Alexandre Sérgio. A concepção de saúde do cirurgião dentista e sua relação com a prática cotidiana no serviço público. 2007. 107 f. Dissertação (Mestrado em Promoção de Saúde) – Universidade de Franca, Franca.

Elaborar um resumo num único parágrafo sem recuo, com no máximo 500 palavras, não ultrapassando uma lauda, em espaço simples, fonte tamanho 12, com o seguinte conteúdo: apresentação do tema destacando a importância de se estar pesquisando sobre ele; o(s) objetivo(s) da pesquisa; a metodologia utilizada para desenvolvê-la; e a conclusão de forma bem sintética.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Palavras-chave: ; ; .

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Obs.:• o resumo em língua estrangeira deve ser idêntico a este em conteúdo e formatação.

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3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

ABSTRACTFonte 14, maiúscula, em negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

FeRRo, Alexandre Sérgio. A concepção de saúde do cirurgião dentista e sua relação com a prática cotidiana no serviço público. 2007. 107 f. Dissertação (Mestrado em Promoção de Saúde) – Universidade de Franca, Franca.

In spite of discussing new paradigms, which object the life quality and health promotion as alternative to the health reductionism view, we do not know the situation of it’s conceptio referring to dentistry practices on public health. In this paper the context is analyzed throught the optics and reports of dentists surgeons who works to the Municipal Health Service of Franca, countryside of São Paulo state. The research is settle on two stages: I. to describe work procedures of dentistry work at Municipal Health Service; II. Semi-structure dinterview with local dentistis. The first stage works with quantitatives data and the second was submitted to qualitative analyses, resting on Social Representation theory. Two categories were identified concerning health concept: socio-cultural and biological. The health concept throught professional practive optic is discussed by two others categories; prevention and promotion. The data allow to make some reflections about the presented concepts and the need of to build new ways to observe and to practice health acts, bringing benefits to global population health as well as professional satisfaction.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Key words: dentistry practices; life quality; health promotion.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas simples

Figura 7 – Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

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3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

LISTA DE FIGURASFonte 14, maiúscula, em negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Figura 1 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait, quiet velit wisit, quis alit 16

Figura 2 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat 17

Figura 3 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait, quiet velit 24

Figura 4 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat 25

Figura 5 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait 36

Figura 6 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et a 37

Figura 7 — Lam, quis dolor iure tionsed tionsenis nibh et amconul luptat. Raesto dolobor augait, quiEt velit wisit, quis alitNimI-liquisl iriusci blandion 40

Figura 8 – Lista de ilustrações (opcional)

Orientação para formatação:no menu – • tabela, escolha a opção inserir tabela;defina o número de linhas, de acordo com a quantidade de figuras e 3 colunas;• use espaçamento simples para digitar a lista, deixando um enter livre entre uma figura e outra;• digite e depois oculte as grades da tabela (• Tabela – Autoformatação de tabela) com a tabela

selecionada, escolha a opção nenhuma e clique em OK. As listas de tabelas e de quadros também seguem este modelo.

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3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

SUMÁRIOFonte 14, maiúsculas, em negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

INTRODUÇÃO

1 REVISÃO DE LITERATURA

1.1 UM BREVE HISTÓRICO DA ODONTOLOGIA

DIANTE DA CIÊNCIA BIOMÉDICA

1.2 A EMERGÊNCIA DO PENSAMENTO SISTÊMICO

1.2.1 Algumas amplitudes na educação em saúde

1.3 A VISÃO SISTÊMICA NO CONCEITO DE SAÚDE

2 A TRAJETÓRIA METODOLÓGICA

2.1 CENÁRIO DE PESQUISA

2.2 pRocediMenTo de coLeTA de dAdoS

3 ANÁLISE DOS DADOS

3.1 Rede de ReLAÇÕeS eSTABeLecidAS coM SAÚde/doenÇA

3.1.1 Saúde como reflexo da dimensão biológica

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

ANEXOS

19

19

27

38

44

56

61

63

69

78

15

85

97

100

103

Figura 9 – Sumário (obrigatório)

Obs.: digitar todo o Sumário em tamanho 12.Os números das páginas e pontilhados não são em negrito. O espaço entre linhas, de um título para outro, deve ser 1,5 e entre linhas de um mesmo título, sim-ples.Os títulos devem ser apresentados em negrito e os subtítulos e intertítulos sem negrito.

Consultar orientações para a formatação do SUMÁRIO na p. 45

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3 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

INTRODUÇÃOFonte 14, maiúscula, em negrito e centralizado

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Tentar justificar esta pesquisa meramente como observação e estudo de alguns fatos para produção de conhecimentos é atribuir demasiada superficialidade neste contexto. A essência da procura por conhecimentos está em desvendar anseios, provenientes de meus valores aflorados das complexas relações que constroem minha história.

Desde o primeiro contato com um paciente na disciplina de Semiologia Clínica, senti que estava ali para entender a profunda essência filosófica que emerge do exercício da profissão.

Em meio a pensamentos e sensações, comecei a perceber que o problema da saúde bucal era amplamente mais profundo do que imaginava, pois era um problema não da boca, mas de uma pessoa total, completa e de todas as suas relações.

Na busca por um conhecimento importante para orientar uma ação bem estruturada, que pudesse ampliar a nossa condição profissional na qualidade de vida das pessoas, lançamo-nos à pesquisa com o objetivo de conhecer a representação que os cirurgiões-dentistas que trabalham na rede pública de Franca possuem sobre saúde/doença e como a aplicam em sua prática profissional.

A apresentação e análise de todos os dados quantitativos e qualitativos de campo e a revisão de literatura compõem o relatório da pesquisa.

Obs.: desde a Introdução até a Conclusão, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo de 2,5 cm

Figura 10 – Introdução (obrigatória)

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de trabalhos acadêmicos 2009

3 cm

2 cm

3 cm 2 cm

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

1 REVISÃO DE LITERATURA Fonte 12, maiúscula e em negrito

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

Capra (1982), ao conceituar os modelos teóricos, demonstra que as verdades são relativas e as teorias científicas são aproximações da verdadeira natureza da realidade. Enquanto proposta, a teoria é válida apenas em relação àquela gama de fenômenos que estudou.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas 1,5

Apesar da Odontologia e da Medicina serem profissões distintas, elas o são pelo caráter formal, já que evoluíram juntas em um contexto histórico ocidental caracterizado pelo método cartesiano.

Obs.: na página capitular, o espaço entre linhas é 1,5 e o recuo de parágrafo, de 2,5 cm. Subtítulos e intertítulos, quando iniciam novas páginas, são digitados rentes à margem superior. Somente se deixam 2 linhas em branco antes dos títulos de novos capítulos que, obrigatoriamente, devem iniciar novas páginas.

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaçamento entre linhas 1,5

Cada sociedade tem um discurso ou uma representação sobre saúde/doença e sobre o corpo, que corresponde à coerência ou às contradições de sua visão de mundo e de sua organização cultural (MINAYO, 1993).

1.1 UM BREVE HISTÓRICO DA ODONTOLOGIA DIANTE DA CIÊNCIA BIOMÉDICA Fonte 12, maiúscula e

sem negrito

1.2.1 Algumas amplitudes na educação em saúde

Fonte 12, maiúscula e sem negrito1.2 A EMERGÊNCIA DO PENSAMENTO SISTÊMICO

Fonte 12, maiúscula e sem negrito

Figura 11 – Página capitular

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

2 linhas em branco e escrever na 3ª linha. Espaço entre linhas 1,5

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4.4

ORMAS PARA TRABALHOSNO FORMATO DE ARTIGON

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NORM

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

FORMATAÇÃO

O artigo deverá ser redigido na ortografia oficial e digitado em papel tama-

nho A4, espaço entre linhas 1,5, margem de 2 cm de cada um dos lados, perfazendo o total de, no

mínimo 12 páginas e máximo 20 páginas, incluindo as ilustrações (gráficos, tabelas, fotografias

etc.). O corpo do texto deverá estar em caixa alta e baixa, tamanho/fonte 12, tipo Times New Ro-man. Recuo de parágrafo 1,25 cm ou um tab. Deixe um enter livre antes e depois de cada item do

trabalho. Se no texto de seu trabalho houver nomes científicos (espécies, famílias etc.) coloque-

os na devida formatação (itálico, primeira letra em maiúscula na primeira palavra).

Título em letras maiúsculas e subtítulo em minúsculas, tamanho/fonte 12,

negrito, tipo Times New Roman.

Identificação dos autores, a Instituição de procedência e a titulação deverão

ser colocadas no rodapé da primeira página do artigo. O endereço completo, telefone e e-mail

dos autores e orientador devem vir no final do artigo.

RESUMO

Deverá conter a apresentação concisa do trabalho destacando as informações

de maior importância, ou seja, os objetivos, os procedimentos metodológicos e conclusões, com

no máximo 500 palavras. Permite avaliar o interesse do artigo, prescindindo da sua leitura na ínte-

gra. Digitado em parágrafo único sem recuo, e em espaçamento entre linhas simples.

Palavras-chave: descritores que identifiquem o conteúdo do artigo e que estejam, preferencial-

mente, no título do mesmo (mínimo 3 e no máximo 5 palavras).

ABSTRACT

Versão do resumo para a língua inglesa.

Key words: palavras-chave em inglês.

INTRODUÇÃO

– apresentar o tema, definindo claramente o assunto;

– estabelecer o objetivo ou finalidade do trabalho (o objetivo deve ser claro, preciso e coerente,

com o verbo sempre no infinitivo: estudar, mostrar, verificar, elaborar, revisar etc.);

– descrever a metodologia utilizada caso não tenha optado pelo capítulo específico para

essa finalidade.

– não é subdivida em tópicos e não deve conter ilustrações (figuras, tabelas, equações).

NORMAS PARA TRABALHOS NO FORMATO DE ARTIGO

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NORM

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

OBSERVAÇÃO:

Na INTRODUÇÃO não se antecipa nada do desenvolvimento, tampouco se apresentam conclusões.

É simplesmente o lugar onde a pesquisa é problematizada.

REVISÃO DE LITERATURA

Consiste na apresentação de citações da literatura, consideradas relevantes

para o trabalho, e que forneçam subsídios para a discussão. Tem como objetivo sintetizar de forma

clara as várias ideias arroladas em trabalhos e pesquisas anteriores, que servirão de base à investiga-

ção que está sendo realizada, situando assim a evolução do assunto.

MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA

É a parte na qual o autor descreve o objeto de seu trabalho (pacientes, ani-

mais, produtos químicos, plantas etc.) e a metodologia utilizada.

Em se tratando de estudo de caso, é neste capítulo que entra a descrição do

caso, com as características clínicas, diagnóstico, tratamento etc.

Deve conter informações suficientes para que outros investigadores possam

avaliar as observações e repetir o método empregado, ou seja, o autor deve informar claramente

como, quando e em que condições os procedimentos foram realizados e quais os passos que foram

seguidos, informando ainda o período e local de realização da pesquisa.

Processos e técnicas já descritos na literatura devem ser referidos apenas por

citações. Somente técnicas e/ou equipamentos novos devem ser descritos minuciosamente.

O material utilizado na investigação deve ser descrito com detalhes.

O número do Protocolo do Comitê de Ética (quando se tratar de pesquisas com

seres humanos ou animais) deve ser incluído na metodologia e a documentação deve ser guardada

por cinco anos.

RESULTADOS

Refere-se à apresentação em ordem lógica dos resultados obtidos, sem interpre-

tação pessoal do autor.

Devem ser apresentados de forma objetiva, precisa e lógica, utilizando tabe-

las, gráficos, figuras etc., sem necessidade de descrevê-las.

DISCUSSÃO

É a comparação entre os resultados obtidos pelo autor e os encontrados na

literatura.

Os resultados da pesquisa deverão ser analisados e confrontados com os já apre-

sentados na literatura, avaliando e criticando a exatidão dos dados obtidos e a concordância ou não com

outros autores. A metodologia utilizada e as implicações práticas da pesquisa devem ser discutidas,

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

podendo apresentar propostas que visem a contribuir para as soluções dos problemas detectados, ou

sugerir outros.

CONCLUSÃO ou CONSIDERAÇÕES FINAIS (podem ser no plural e não têm subdivisões por tópicos)

Devem ser fundamentadas nos resultados, contendo deduções lógicas que cor-

respondam aos objetivos do tema trabalhado e às expectativas propostas pelo autor na introdução

do trabalho. É a resposta à pergunta da pesquisa – o objetivo da tese. A conclusão é a fase final de

toda argumentação, relaciona as diversas partes da argumentação, amarra as ideias desenvolvidas.

É a síntese de toda reflexão e em certo sentido é um regresso à introdução: fecha-se o começo, o

que se propôs na introdução.

REFERÊNCIAS

Devem ser elaboradas de acordo com as normas da ABNT, presentes neste Manual

de Normas. Todos os autores citados no texto, e somente eles, farão, obrigatoriamente, parte das refe-

rências. Checar antes de entregar.

AGRADECIMENTOS

Somente aos órgãos fomentadores da pesquisa (quando houver); a algum apoio

financeiro e/ou técnico; à colaboração de pessoas que mereçam reconhecimento, mas que não justi-

fiquem sua inclusão como autores (essas pessoas deverão fornecer uma autorização por escrito).

COMO APRESENTAR O ARTIGO

Na primeira página:

TÍTULO DA PESQUISA: subtítulo (deixar uma linha)

TÍTULO DA PESQUISA EM INGLÊS: subtítulo(deixar uma linha)

Nome do Aluno Pesquisador1 Nome do Aluno Pesquisador1

Nome do Orientador2 Nome do Coorientador3 (se houver)

(Escrever o nome completo de todos, sem inverter sobrenome. Ex. Thiago André Alves da Silva)(deixar uma linha)

ReSUMo (Texto do resumo)

(deixar uma linha)

Palavras-chave:

(no mínimo 3 no máximo 5 separadas por ;)(deixar uma linha)

1 Graduandos do Curso de (Nome do Curso) da Universidade de Franca.2 Professor Orientador da Universidade de Franca, Especialista, Mestre ou Doutor em...3 Idem para o Coorientador se houver.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

ABSTRAcT (Texto do resumo em inglês)

(deixar uma linha)

Key words: (palavras-chave em inglês)

Na segunda página:

ELEMENTOS DO TEXTO (para Estudo de caso, Experimentos ou Pesquisa de campo):

INTRODUÇÃO

1 REVISÃO DE LITERATURA

1.1 DIVISÃO DO TEMA

1.1.1 Subdivisão

2 MATERIAL E MÉTODOS (ou apenas METODOLOGIA)

2.1 SUJEITO DA PESQUISA

2.1.1 Características clínicas

2.1.2 Diagnóstico

2.1.3 Profilaxia

2.1.4 Tratamento

2.2 INSTRUMENTOS DA PESQUISA ou COLETA DE DADOS

2.3 PROCEDIMENTOS

3 RESULTADOS

4 DISCUSSÃO

CONCLUSÃO (pode ser no plural) ou CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

ELEMENTOS DO TEXTO (para Revisão de Literatura - pesquisa apenas bibliográfica):

INTRODUÇÃO

1 METODOLOGIA

2 REVISÃO DE LITERATURA

2.1 DIVISÃO DO TEMA

2.1.1 Subdivisão

3 DISCUSSÃO

CONCLUSÃO (pode ser no plural) ou CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

OBSERVAÇÕES:

a) Para Estudo de Caso e Experimentos os grandes capítulos (1, 2, 3 e 4) são padronizados.

Se o orientador julgar conveniente, poderá fundir num só capítulo os itens abaixo, ficando

assim: 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO.

Já a quantidade de divisões e subdivisões é flexível, pois depende do assunto e do tipo da

pesquisa. Seguem a formatação apresentada aqui.

b) Note que não se usa escrever DESENVOLVIMENTO. Para evitar confusão nas divisões e

subdivisões, os elementos do texto devem, de preferência, ser numerados, exceto a IN-

TRODUÇÃO, a CONCLUSÃO e as REFERÊNCIAS. A ABNT excluiu a palavra CAPÍTULO dos

títulos. Ex.: CAPÍTULO II. Para identificá-los, use algarismos arábicos e não romanos. Não

use “zeros”: 1.0 ; 2.0 etc.

c) O correto é: REFERÊNCIAS, e não Referências bibliográficas, Referências eletrônicas ou

Fontes eletrônicas. A lista é única, em ordem alfabética, de todas as fontes citadas no texto.

Conferir grafia e ano, que têm de ser iguais nas citações e nas referências. Apresentá-las em

espaço simples, deixando duas linhas em branco entre elas.

PASSOS A SEGUIR NA ELABORAÇÃO DO TRABALHO (ARTIGO)

1. Elabore um plano pessoal de trabalho (agenda).

2. Delimite o tema e problematize a pesquisa.

3. Selecione a bibliografia geral com os trabalhos que lhe pareçam mais importantes, de

acordo com o critério adotado.

4. Prepare o projeto de pesquisa, lembrando-se de desenvolver na metodologia os critérios

para a inclusão ou exclusão dos estudos se for apenas Revisão de Literatura. Para Estudo de

Caso ou Pesquisa de Campo, incluir também os processos e técnicas a serem utilizados no

desenvolvimento da pesquisa.

5. Preencha e entregue o CADASTRO DISCENTE, junto com o projeto, na Coordenadoria de

Iniciação Científica. O CADASTRO está disponível em: www.unifran.br Pesquisa Iniciação

Científica Documentação, quando para a graduação.

6. Em se tratando de pesquisas com seres humanos ou animais, leve o projeto e os formulários

preenchidos para conferência dos dados na Coordenadoria de Iniciação Científica, quando

para graduação, ou na secretária de Pós-graduação para os cursos lato e stricto sensu, que enca-

minharão para aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade. Esses formulários

encontram-se em: www.unifran.br Pesquisa Comitê de Ética.

7. Cada vez que encontrar um assunto relacionado com os capítulos de sua pesquisa, faça um resu-

mo, lembrando sempre de anotar o título do livro ou do periódico e o artigo, o autor, a(s) página(s),

a cidade, editora e data de publicação. Isso facilitará as citações na redação do trabalho e na elabora-

ção das referências finais. Anote também o volume e o número no caso de periódicos.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

8. Tome outra fonte e proceda da mesma forma, até esgotar a bibliografia.

9. Organize, agora, o material numa forma lógica e harmônica. Continue o seu trabalho

lendo o que escreveu em cada capítulo e voltando a redigir de forma atrativa e diferente.

10. Escreva em espaço 1,5, usando somente a folha da frente, reservando o verso para correções.

Este procedimento deixa o trabalho mais em ordem, facilitando a correção final.

11. Medite sobre o tema e aumente alguns pontos ao final com um comentário próprio, de

tal modo que este comentário abra caminho para o capítulo seguinte.

12.Assim estará pronto o primeiro rascunho que poderá ser melhorado depois.

13. Proceda então à correção da gramática e à redação definitiva do texto.

14. Elabore a conclusão, a introdução e as referências (seguir as normas da ABNT, dispostas

no Manual da Unifran).

15. Acerte o título definitivo do trabalho.

16. Prepare o Resumo final, cujo tamanho depende das normas da revista escolhida para pu-

blicação. Não se esqueça das palavras-chave no final do resumo (no mínimo 3 e no máximo 5

palavras ou expressões que identifiquem o seu trabalho).

17. Providencie uma versão do resumo, preferencialmente em inglês, idêntica em formatação

e conteúdo, para a cópia final do trabalho.

18. Imprima o trabalho, para a graduação. Para os cursos de Pós-graduação faça uma cópia

impressa e uma cópia em CD-ROM.

19. Envie-o à Coordenadoria de Iniciação Científica para as correções de normas e formatação.

Proceder a essas correções. Para os alunos de Pós-graduação o artigo deve ser enviado à secre-

taria de Pós-graduação que o encaminhará para correção metodológica e conteúdo.

20. Imprima duas ou três cópias (depende do curso da Graduação) para a banca examina-

dora e entregue-as grampeadas na Iniciação Científica.

21. Depois da avaliação pelos examinadores, faça a revisão final e grave em 2 CDs, que

devem ser armazenados em capas de DVD para a graduação. Para os cursos de Pós-gra-

duação, depois da correção, entregue na secretaria da Pós-graduação o CD-ROM e a cópia

impressa.

22. Entregue o TCC (CDs) , na Coordenadoria de Iniciação Científica, dentro do prazo estipu-

lado. Entregue a monografia ou o artigo em CD-ROM, não se esquecendo da identificação no

selo: nome, curso, ano, título do trabalho, coordenador do curso e orientador de metodologia.

23. Cada curso de acordo com a decisão do seu colegiado, pode adotar normas específicas que

deverão ser seguidas pelos alunos. Qualquer situação conflitante deverá ser esclarecida junto

ao diretor de curso e Coordenadoria de Iniciação Científica.

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a) Títulos de capítulos.

b) Expressões que indicam consulta (ver, vide).

c) Indicação das palavras Quadro, Tabela e Figura.

d) Indicação da palavra Fonte, abaixo das ilustrações.

O itálico é também utilizado para realçar palavras ou expressões, no entanto,

para algumas situações o seu uso é obrigatório, tais como:

a) Palavras estrangeiras e termos técnicos.

b) Letras e vocábulos que mereçam destaque ou ênfase.

c) Nomes de espécies em botânica, zoologia, paleontologia etc.

A NBR 6023 da ABNT sugere o itálico e o negrito nas referências para realçar títu-los de livros, de periódicos, de jornais ou de material de Internet. Mas, nestes casos, dê preferência ao negrito.

5

USO DE NEGRITO E ITÁLICO

negrito é utilizado para realçar palavras, sendo comum empregá-lo em:O

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O indicativo numérico, nos capítulos ou seções do trabalho, só deverá ser

empregado se o mesmo possuir um título que seja específico do texto do estudo desenvolvido,

relacionando-o à matéria exposta.

Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção (itens), a

matéria pode ser subdividida em alíneas ordenadas alfabeticamente por letras minúsculas seguidas

de parênteses.

A disposição gráfica das alíneas obedece às seguintes regras e apresentação:

a) o trecho final da seção correspondente, anterior às alíneas, termina em

dois-pontos;

b) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas seguidas de parênteses;

c) as letras indicativas das alíneas são recuadas em relação à margem esquerda;

d) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto-e-vír

gula. Nos casos em que seguem subalíneas, estas terminam em vírgula. A última alínea termina

em ponto;

e) a segunda e as seguintes linhas da matéria da alínea começam sob a primei-

ra letra do texto da própria alínea.

Quando a exposição da idéia assim exigir, a alínea pode ser subdividida

em subalíneas. As subalíneas devem começar por um hífen colocado sob a primeira letra do

texto da alínea. As linhas do texto da subalínea começam com um espaço após o hífen; a

pontuação das subalíneas é igual à das alíneas. A disposição gráfica das subalíneas obedece

às seguintes regras de apresentação:

a) o trecho final da alínea anterior às subalíneas termina em vírgula;

b) a subalínea é indicada por hífen colocado sob a primeira letra do texto da

6

NUMERAÇÃO

Situações mais comuns do uso de indicadores numéricos

são para: indicar capítulos, numerar páginas, explicitar, no

texto, ideias relativas à quantidade, indicar datas e outros.

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alínea correspondente, sendo que a segunda e as seguintes linhas da matéria da subalínea come-

çam sob a primeira letra do texto da própria subalínea.

As tabelas, as figuras e as fórmulas contidas no trabalho devem ser intercaladas

no texto, logo após serem citadas pela primeira vez, e numeradas em algarismos arábicos, seqüen-

cialmente.

Citações de indicativos

Os indicativos devem ser citados no texto, de acordo com os seguintes exemplos:

[...] na seção 4 [...] ou no capítulo IV [...]

[...] ver 9.2

[...] em 11.2.2 parágrafo 3º ou [...] 3º parágrafo de 11.2.2

Os elementos pré-textuais, elementos de apoio e elementos pós-textuais obri-

gatórios do trabalho não apresentarão indicadores numéricos. Por exemplo: RESUMO, ABSTRACT,

SUMÁRIO, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO, REFERÊNCIAS, GLOSSÁRIO, APÊNDICES e ANEXOS.

6.1 INDICAÇÃO DE CAPÍTULOS

A indicação das partes em que se divide o texto deve expor ordenadamente o

assunto. As principais divisões do texto denominam-se capítulos. As seções primárias podem ser

divididas em secundárias; as secundárias, em terciárias, as terciárias em quaternárias e assim por

diante. Recomenda-se limitar o número das seções até a quinária.

Para se numerar as diversas seções empregam-se números arábicos. O título é

precedido do número, ficando separado deste apenas por um toque na barra de espaço.

Na apresentação do trabalho monográfico escrito para a Universidade de

Franca, a numeração dos capítulos deverá obedecer à orientação de que títulos das seções do

trabalho serão destacados gradativamente usando-se os recursos:

a) TAMANHO 12, em negrito, maiúscula para título.

b) TAMANHO 12, sem negrito, maiúscula para subtítulo.

c) Tamanho 12, sem negrito, minúscula para intertítulo.

6.2 NUMERAÇÃO DE PÁGINAS

As folhas devem ser numeradas sequencialmente, usando-se algarismos

arábicos, a partir da primeira folha da introdução, levando-se em consideração, para fins de

contagem, todas as anteriores. Deve-se colocar os números à direita da folha, observando-se 2

cm para a margem superior do papel e 2 cm do lado direito da folha.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

6.3 EXPLICITAÇÃO NO TEXTO DE Ideias RELATIVAS À QUANTIDADE

a) Cardinal

O número cardinal até nove, dezenas e centenas redondas serão escritas por

extenso. Do 11 em diante, usa-se o numeral.

Ex.: Foram entrevistadas cinco professoras, 29 alunos e dez funcionários.

b) Ordinal

Os números ordinais são escritos por extenso do primeiro ao décimo, os demais

são representados de forma numérica.

Ex.: O terceiro, o quinto e o sétimo indivíduos sofreram uma reação alérgica carac-terizada por vermelhidão e o 13º, coceira generalizada.

c) Os números acima do milhar podem ser escritos com dois procedimentos, quais sejam:

•Aproximaçãodonúmerofracionário

Ex.: Na tentativa de minimizar a grave situação, mais de 2,3 milhões de cestas básicas foram distribuídas.

•Desdobramentosdosdoistermosnuméricos

Ex.: Na tentativa de minimizar a grave situação, dois milhões e 309 mil cestas básicas foram distribuídas.

d) As frações em que ambos os elementos se situam de um a dez, estes são indicados

por extenso.

Ex.: Na avaliação anual, apenas um terço dos alunos correspondeu ao que se esperava deles.

e) Quando as frações têm um dos elementos maior que 10, estes são indicados por

algarismos.

Ex.: Nas fazendas da região houve perda de 12/20 da safra.

f) As frações decimais são sempre indicadas por algarismos.

Ex.: Para obter resultado satisfatório, utilizou-se 0,9 ml de ácido acético.

g) As porcentagens são sempre indicadas por algarismos, seguidos do sím-

bolo próprio.

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Ex.: Na composição da própolis entram 30% de cera, 5% de pólen e 10% de substâncias variadas.

Em 75% dos casos tratados com este antibiótico, houve inibição de crescimento de S. aureus.

h) As classes separam-se por pontos, com exceção nos casos de ano e numeração

de páginas.

Ex.: Havia um total de 3.435 alunos no mês de março.A última pesquisa publicada sobre coccidiose data de 1997.O artigo inicia-se na página 1235.

i) Horários são indicados por algarismos.

Ex.: Os experimentos foram controlados a cada 6h30 min.

6.4 INDICAÇÃO DE DATAS

Dias: os dias da mesma semana podem ser indicados abreviadamente como

mostra o exemplo.

Meses: no texto, são indicados por extenso ou em algarismos arábicos, podendo

também ser abreviados por meio das três primeiras letras, com exceção do mês de

maio que é escrito por extenso.

Nas referências, a abreviatura por meio das três primeiras letras é obrigatória, exceto o

mês de maio.

Ano: deve ser indicado numericamente por todos os algarismos, sem separação

da classe por ponto.

Ex.: 27 de out. de 2001. (Nas referências, 27 out. 2001).15 de maio de 2002.2ª-feira, 3ª-feira, 4ª-feira, 5ª-feira, 6ª-feira, sáb., dom.

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7.1 SISTEMA AUTOR-DATA (no texto)

Nas citações do sistema autor-data, as entradas na sentença devem se dar

pelo sobrenome do autor, seguido do ano de publicação e o número da página citada.

O sobrenome do autor, na sentença, deve aparecer com letras maiúsculas e

minúsculas.

Ex.: Para Dewey (1978, p. 25), “a atividade educativa deve ser sempre entendida como uma libertação de forças e tendências existentes no indivíduo”.

Ex.: Conforme Dewey, “a atividade educativa deve ser sempre entendida como uma libertação de forças e tendências existentes no indivíduo” (1978, p. 25).

Se a identificação do autor for apresentada entre parênteses, o sobrenome do

mesmo deverá estar em letras maiúsculas, conforme o exemplo:

Ex.: “A atividade educativa deve ser sempre entendida como uma libertação de forças e tendências existentes no indivíduo” (DEWEY, 1978, p. 25).

7

CITAÇÕES

A ABNT f ixa normas exigíveis para a apresentação de

citações em documentos, destinadas a orientar autores

e editores. As citações fundamentam a argumentação

do autor do trabalho, sendo imprescindível a indicação das fontes

consultadas. A identificação dessas fontes pode-se realizar a partir

de um dos procedimentos apontados a seguir: sistema autor-data

(no texto) ou nota de rodapé, conforme exemplos.

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Incluir, também, o volume ou tomo depois da data, se a fonte consultada for

composta por mais de um volume ou tomo.

Ex.: A esse respeito, Coll (1996, v. 2, p. 157) afirma que “parecem ocorrer relações análogas entre ansiedade e aprendizagem”.

7.1.1 Citação livre

É a transcrição não-literal de um texto ou parte dele. Deve-se indicar a fonte

de onde foi tirada a idéia, colocando-se o sobrenome do autor e, em seguida, o ano entre parên-

teses. É dispensável o uso de aspas.

a) Citações livres extraídas de livros e/ou periódicos impressos com um autor.

Ex.: As concentrações médias dos parâmetros analisados estão na mesma ordem de grandeza das obtidas por Guimarães (1996) em estudo realizado neste mesmo sistema.

b) Trabalhos de dois autores: indicar os sobrenomes dos dois autores e, em

seguida, o ano da publicação.

Ex.: Jacobs e Harvey (1992) concordam que o grande erro do movimento moderno foi não compreender as cidades.

c) Trabalho de quatro ou mais autores: indicar apenas o primeiro autor se-

guido da expressão et al. que significa: e outros.

Ex.: Anderson et al. (1995) realizaram uma proposta dos estilos autoritário e de-mocrático, elaborando um instrumento para proceder à observação.

d) Quando se tratar de informações obtidas oralmente (palestras, debates,

conferências, entrevistas não transcritas, comunicações, anotações de aula etc.) indicar, entre

parênteses, a expressão (informação verbal), mencionando-se os dados disponíveis somente em

nota de rodapé explicativa.

Ex.: Lins1 afirma que, desde a mais tenra idade, a criança precisa ouvir a língua ma-terna de modo correto (informação verbal).

No rodapé, a nota explicativa:

1 Entrevista de Maria Clara Tefé Lins concedida em junho 2001 a Pasquale, durante o programa Nossa Língua Portuguesa, exibido pela TV Cultura.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

7.1.2 Citação sem autoria específica

Os trabalhos que não apresentam uma autoria específica são indicados pelo

título, seguindo a mesma orientação dada para autores, ou seja, em maiúsculas e minúsculas se

estiverem fora dos parênteses e maiúsculas dentro dos parênteses.

Ex.: Conforme a definição de letalidade encontrada na Enciclopédia Barsa (1982).Ex.: Conforme a definição de letalidade (ENCICLOPÉDIA BARSA, 1982).

7.1.3 Citação cuja autoria é uma instituição

Deve ser citado pelo nome da instituição por extenso seguido da data e sepa-

rado por vírgula. É preciso obedecer às mesmas orientações acima, ou seja, maiúsculas e minúsculas

fora dos parênteses e maiúsculas dentro dos parênteses.

Ex.: Esta ênfase está em concordância com as recomendações do Ministério da Educação e Cultura (1999) ao definir o atual perfil deste profissional.

7.1.4 Citação de autor com mais de um trabalho

Deve-se citar o sobrenome e as datas em ordem cronológica crescente separa-

dos por vírgula.

Ex.: Conforme Sierra (1993, 1997), algumas dessas críticas foram assumidas a partir do próprio paradigma processo-produto.

7.1.5 Citação de autores com mais de um trabalho no mesmo ano

Deve-se acrescentar, ao lado do ano da obra citada, sem espacejamento, le-

tras minúsculas, devendo elas permanecerem tanto no texto, sempre que mencionada, quanto

nas referências.

Ex.: Miras (2000a) cita as pesquisas evolutivas que caracterizam [....]. De acordo com Miras (2000b), o conjunto de atividades teóricas e práticas sem um para-digma amplamente aceito.

7.1.6 Citação de vários autores para uma mesma afirmação

Deve-se citá-los a partir da ordem cronológica crescente das publicações e

separá-los entre si por ponto-e-vírgula.

Ex.: Os seguintes autores tendem a reconhecer erroneamente estas proposições como sendo originais (BRANSFORD; FRANK, 1971; WALSH; BALDWING, 1997).

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7.1.7 Citação textual

É a transcrição literal de um texto ou parte dele, devendo ser copiada da maneira

como está no original, conservando-se a grafia, a pontuação, o uso de maiúsculas e o idioma. Se a

citação for de até três linhas, colocar entre aspas duplas e indicar a fonte da citação com o sobrenome

do autor, o ano e a página. Para as citações com quatro ou mais linhas de cópia, observar o item corres-

pondente à letra h.

a) Deve ser observada, além do emprego de aspas em citação, a pontuação

correspondente. Na citação literal, se o texto for interrompido, as aspas devem preceder o ponto

final. Se não houver a interrupção da citação, as aspas devem vir após o ponto final. Caso haja

referência bibliográfica, o ponto sempre vem depois dela.

Ex.: Comenta Lowe (1996, p. 169) que “a generalização do estímulo e da resposta são eventos desejáveis na terapia”.

Ex.: Para Lowe (1996, p. 168) “a homonímia da criança resulta na produção de duas ou mais formas adultas diferentes como a mesma forma fonética”.

Ex.: A generalização à fala encadeada é vista como um indício de que “a criança integrou o que foi aprendido sobre a produção do som e seu uso em seu próprio sistema fonológico” (ELBERT et al., 1990, p. 694).

b) A omissão de palavras é indicada pelo uso de [...] reticências entre colche-

tes, no início e/ou no meio da citação. No término da citação usamos o ponto final dentro das as-

pas quando não houver omissão de textos e depois das aspas quando houver omissão de textos.

Ex.: “Uma alternativa mais radical depende do pressuposto de que o módulo do CP poderia não estar presente no início da gramática das crianças” (FLETCHER; MACWHINNEY, 1997, p. 424).

ou

Ex.: Hickmann (1997, p. 245) considera que “[...] as crianças tornam-se capazes de se basear em grande parte do contexto lingüístico quando falam sobre eventos [...] que não se encontram na situação de fala imediata”.

c) A omissão de uma ou mais linhas em poemas ou texto teatral é indicada por

uma linha pontilhada, com parágrafo especial.

Ex.: Quem tem um coração como o que eu tenho ama as flores que cantam nas ramadas, ama as aves em líricas baladas, ......................................................................... ama o clarão febril das madrugadas. (GOMES, 1998, p. 5).

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

d) Palavras ou expressões que estejam com erros ortográficos ou gramaticais ou

expressões que causem estranheza, colocar, após a mesma, o termo sic, em minúscula e entre col-

chetes, significando que o transcrito encontrava-se assim mesmo no original.

Ex.: Para Martins (1999, p. 73), “estas situações não poderiam ser considerada [sic] propriamente como pesquisa sobre estilos de ensino”.

e) Para destacar palavras ou frases em citação, deve-se sublinhá-las colocan-

do a expressão (grifo nosso), entre parênteses, no final da citação seguida de ponto. Tendo a fon-

te sido colocada no fim da citação, o grifo nosso vem dentro dos parênteses, junto com a fonte

após a página e separada desta por vírgula.

Ex.: Carraher (1999, p. 14) sugere que “uma característica essencial do cientista bem preparado é o seu senso crítico” (grifo nosso).

f) Caso o destaque seja do autor consultado, usa-se a expressão (grifo do

autor).

Ex.: “Poderíamos dizer que a ambição dos estilos é reduzir a enorme diversidade possível de comportamentos.” (MONTEIRO, 1996, p. 246, grifo do autor).

g) Interpolações, acréscimos ou comentários numa citação são colocadas entre

colchetes [ ].

Ex.: “Se olharmos para um ‘design’ ornamental como se fosse uma obra de arte [e não como peça de decoração], a uniteralidade de seu conteúdo e forma fá-lo parecer vazio e tolo” (ARNHEIM, 1998, p. 141).

h) A citação com quatro ou mais linhas de cópia deve aparecer em parágrafo dis-

tinto com 1 enter livre antes e outro depois, sem aspas, com o recuo de 4 cm da margem esquerda,

digitada em espaço simples e letra tamanho 10.

Ex.: A respeito da finalidade da argumentação psicológica, Carraher (1999, p. 8) comenta que:

Quem apresenta um argumento psicológico geralmente não está inte-ressado em induzir contemplação e reflexão no ouvinte; muito pelo contrário, a finalidade é influenciar o outro, surpreendê-lo, [...] co-municar urgência, trabalhar os sentimentos do outro para dominar a questão e, assim, salientar certos aspectos e menosprezar outros de modo que as defesas do ouvinte não possam entrar em ação.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

i) A citação de poemas segue as mesmas regras da citação com mais de três li-

nhas, colocando-se espaço simples entre os versos e uma linha em branco entre as estrofes.

Ex.: O adeus, o teu adeus, minha saudade,Fazem que insano do viver me priveE tenha os olhos meus na escuridade.

Dá-me a esperança com que o ser mantive!Volve ao amante os olhos por piedade,Olhos por quem viveu quem já não vive! (AZEVEDO, 1984, p.102).

j) Nas citações da bíblia a fonte é, geralmente, indicada pelo título do livro da

bíblia, seguido de vírgula, número do capítulo e número dos versículos separados por dois-pontos.

Ex.: “Não te vanglories com o dia de amanhã, porque não sabes o que te vai trazer o de hoje” (PROVÉRBIOS, 27:1).

7.1.8 Citação de citação

Conhecida como citação de segunda mão, indicada no trabalho pela expressão

apud, que significa que o autor do trabalho não consultou a obra original do referido autor.

Ex.: no textoAutores como Watson (1989 apud DEL RÍO, 1996, p. 33) “identificam a conduta como

aquilo que o organismo faz, restringindo a disciplina ao estudo do movimento”.

ou ainda

Os psicólogos não apresentam posições idênticas sobre o que seja conduta e seu estudo, verificando-se que a conduta pode ser definida “como interação entre o indivíduo e seu meio” (SKINNER, 1991 apud DEL RÍO, 1996, p. 34).

Ex.: Em nota de rodapéNa perspectiva de Kantor1, a conduta “pode ser uma análise das relações de campo”.

1 Apud DEL RÍO, M. J. Comportamento e aprendizagem: teorias e aplicações escolares. In: COLL, C. et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Tradução de Angélica Mello Alves. Porto Alegre: Artmed, 1996. p. 34.

ou ainda

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de trabalhos acadêmicos 2009

A conduta “pode ser uma análise das relações de campo”1.

1 KANTOR apud DEL RÍO, M. J. Comportamento e aprendizagem: teorias e aplicações esco-lares. in: coLL, c. et al. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Tradução de Angélica Mello Alves. Porto Alegre: Artmed, 1996. p. 34.

Para citações de internet, os procedimentos são os mesmos, considerando-se

que muitas vezes as fontes não fornecem os números das páginas e nem autoria.

Por isso, é importante considerar com cautela o valor científico dos dados

conseguidos por essa via.

7.2 NOTAS DE RODAPÉ

A nota de rodapé presta esclarecimentos ou considerações complementares

ao assunto que está sendo tratado, pois a inclusão, no texto, interromperia o desenvolvimento

das ideias que estariam sendo discutidas. Aparecem ao pé da página, separadas do corpo do

texto por um curto traço. A numeração deve ser única e consecutiva para cada capítulo, não se

iniciando a cada página. Inserir a nota de acordo com a formatação existente no editor de texto,

redigindo-a seguindo as normas das referências completas, incluindo-se o número relativo à pági-

na citada. As notas de rodapé não devem ocupar mais que 50% do espaço total da página. A nota

de rodapé de uma determinada página não pode encerrar-se na página seguinte.

Podem ser:

a) Notas bibliográficas: indicam a fonte de onde foi retirada a citação.

Ex.:

1 ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. Tradução de Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo: Pioneira, 1998. p. 141.

b) Notas explicativas: apresentam comentários ou observações pessoais do

autor ou informações obtidas por meio de canais formais ou informais.

Ex.: no texto“As obras de arte, por outro lado, são tão dessemelhantes a ponto de serem virtualmente singulares3.”

Ex.: Em nota de rodapé

3 Algo pode ser chamado de singular por ser o único de um tipo, isto é, o único exemplo de um dado tipo.

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7.3 TERMOS LATINOS

Quando se faz citação de uma mesma obra mais de uma vez, pode-se fazer a identi-

ficação da fonte consultada, utilizando-se termos latinos. A primeira menção é indicada pela referência

completa; na segunda e subseqüentes, poderão ser usados os referidos termos, que vêm indicados sem

grifo. São, portanto, expressões que se utilizam somente em nota de rodapé, com exceção de apud, que

pode ser utilizado no texto, e In, que é usado para elaborar as referências no final do trabalho. O uso ex-

cessivo dos termos latinos, apesar de comum, dificulta a leitura, devendo, portanto, ser evitados.

São eles:

Et al. = e outros.

Idem ou Id. = mesmo autor.

Ibidem ou Ibid. = mesma obra e autor.

Opus citatum ou op. cit. = obra citada.

Apud = citado por, conforme, segundo.

Loc. cit. = no lugar citado.

Passim = aqui e ali, em vários trechos ou passagens da obra.

In = dentro de, contido em.

Ao fazer citação de uma determinada obra, indicar, na nota de rodapé, a refe-

rência completa com todos os dados da obra em questão. É importante ressaltar que a fonte indica-

da no rodapé sempre deverá constar das referências no final do trabalho.

Ex.:

1 LipMAn, M. A filosofia vai à escola. Tradução de Maria Elice de Brzezinski Prestes e Lúcia Maria Silva Kremer. São Paulo: Summus, 1990. p. 95.

a) Idem ou Id. (do mesmo autor). Quando vier logo após a citação do mesmo

autor na mesma página.

Ex.:

1 AndRAde, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5. ed. São paulo: Atlas, 2001. p. 36.2 id. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. p. 27.

b) Ibidem ou Ibid. (na mesma obra). Quando o autor e a obra já foram citados

na referência anterior na mesma página.

Ex.:

1 AndRAde, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5. ed. São paulo: Atlas, 2001. p. 87.2 Ibid., p. 52. 3 Ibid., p. 146.

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de trabalhos acadêmicos 2009

c) op. cit. (obra citada). Usa-se esta expressão quando a obra já foi identificada em

notas anteriores, na mesma página, mas há uma intercalação de obras de outros autores.

Ex.:

1 AndRAde, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5. ed. São paulo: Atlas, 2001. p. 87.2 LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. p. 48.3 LUnA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000. p. 86.4 AndRAde, op. cit., p. 52.

d) apud (citado por). Quando não há consulta diretamente à obra, mas por

meio de outro autor.

Ex.: no texto“Não há motor em história, mas somente variáveis estratégicas, que não são as mesmas de uma conjuntura para outra” (VEYNE, 1979 apud MENDONÇA, 1983, p. 25).

Ex.: Em nota de rodapé“Não há motor em história, mas somente variáveis estratégicas, que não são as mesmas de uma conjuntura para outra.”1

1 VEYNE, 1979 apud MENDONÇA, N. D. O uso de conceitos: uma questão de interdisciplina-ridade. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. p. 25.

e) loco citato ou loc. cit. (no lugar citado). Usada sempre que houver interca-

lação de outras notas para se mencionar a mesma página da obra já citada. A citação é do mesmo

autor, mesma obra e mesma página.

Ex.:

1 MORIM, 2000, p. 55. MoRiM, loc. cit.

f) passim (aqui e ali). Usado para referências a ideias que o autor expressa em

várias páginas.

Ex.:

1 SAMPAIO, 2002, passim.

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As ilustrações, quando intercaladas no texto, devem aparecer o mais próxi-

mas possível do trecho em que são citadas.

Os quadros se diferenciam das tabelas por apresentar todas as informações

coletadas, podendo ser numéricas ou textuais. Representam todos os dados da pesquisa. Já as

tabelas apresentam um resumo ou apenas os resultados das informações coletadas.

Os quadros são fechados nas laterais, enquanto as tabelas são abertas nas

laterais.

Para as demais ilustrações, observar o seguinte:

a) a palavra Figura aparece na parte inferior, em negrito, por extenso, seguida

de seu número de ordem de ocorrência no texto em algarismos arábicos e do respectivo título e/

ou legenda explicativa, antecedidos por um travessão;

b) se o material reproduzido fizer parte de outro documento, serão necessá

rias a prévia autorização do autor, a indicação do autor e a indicação precisa da fonte, que deverá

constar das referências, no final do trabalho;

c) as ilustrações devem respeitar as margens adotadas para o texto, não as

ultrapassando;

d) se necessário, podem ser utilizados outros formatos de papel, desde que

dobrados resultem no formato proposto para as monografias: A4 (21 cm x 29,7 cm);

8ILUSTRAÇÕES

onforme as NBRs 6029/93 e 14724/2005, das ilustrações

constam: tabelas, quadros, lâminas, plantas, fotografias,

gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos

e outros.

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e) os dados das figuras ou tabelas não devem ser repetidos no texto;

f) as legendas, quando necessárias, devem ser breves e claras, sendo coloca-

das abaixo da figura, no sentido horizontal.

g) todas as ilustrações devem vir centralizadas na página.

A seguir, alguns exemplos:

a) Tabela:

Observe que a tabela apresenta resultados da pesquisa.

Mg/Dl Desejável Risco moderado Alto risco

Colesterol LDL <130 130–159 ≤160

Colesterol Total <200 200–239 ≤240

Colesterol HDL (m) >55 35–55 <35

Colesterol HDL (f) >65 45–65 <45

Fonte: LABTEST, 2000, p. 12.

Tabela 1 - Valores de referência de colesterol HDL

b) Quadro:

Observe que o quadro apresenta dados coletados na pesquisa.

Fonte Origem Processos de energia

Combustíveis fósseis: carvão, petróleo e gás

Decomposição de material orgânico

Combustão de carbono e hidro-gênio em reação com o ar

Solar SolFusão termonuclear de gases em altas temperaturas no Sol

Energia hidráulica: quedas d’água

Atração gravitacional da Terra, evaporação, condensação d’água

Águas que movimentam turbi-nas ou moinhos

Combustíveis nuclearesMateriais com átomos de núcle-os pesados: urânio e plutônio

Bombardeio do núcleo dos áto-mos com nêutrons, provocando a ruptura (fissão) dos mesmos

Fonte: LUCCI, 2004, p. 127.

Quadro 1 - Fontes de Energia

c) Figuras:

Figura 1 - Laboratório de Química da Unifran.Fonte: Banco de dados da Unifran, 2009.

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de trabalhos acadêmicos 2009

d) Gráficos:

1015

20

3040

60

0

20

40

60

80

%

brancos negros

Figura 3 — EUA: pobres vivendo em centros urbanos.Fonte: ADAS, 2003, p. 17.

Se os títulos ultrapassarem uma linha, eles se alinharão abaixo das palavras,

Tabela, Figura ou Quadro. Nestes casos use espaçamento simples.

2

3

1

1 Radiação solar 2 Vidro plano transparente 3 Placa absorvedora pintada de preto tosco

Figura 4 — Princípios dos coletores solares planosFonte: BEZERRA, 2001, p. 28.

8.1 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE TABELAS E QUADROS

Apresentam numeração seqüencial única para todo o trabalho. O título, escrito

sem negrito, deve deixar claro o conteúdo, ficando posicionado acima da borda superior, precedido

da palavra Tabela e seu número de ordem em negrito, em algarismos arábicos.

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Os dados são separados por fio horizontal para facilitar a leitura das linhas,

ocultando-se os fios verticais para separar as colunas. Porém, quando necessários para facilitar a

visualização, não devem ser ocultados.

As tabelas devem ser centralizadas. Caso as tabelas sejam grandes, pode-se

reduzi-las até um tamanho que preserve a legibilidade.

Se a tabela for cópia de algum documento, informar a origem na borda inferior

externa à tabela. Basta escrever a palavra Fonte: em negrito, seguida de dois-pontos (:), e apresen-

tar a informação da fonte consultada, utilizando-se o sobrenome do autor, a data e a página.

Como proceder nos seguintes casos:

a) tabelas que ocupam mais de uma página:

não delimitar com traço a parte inferior, a não ser no final da tabela;•

repetir o título e o cabeçalho em todas as páginas ocupadas pela tabela;•

escrever na primeira página a palavra • continua no canto inferior direito, rente à borda externa da tabela;

escrever a palavra• continuação na(s) outra(s) parte(s) restante(s), no can-to superior esquerdo.

b) tabelas muito estreitas, por apresentarem muitas linhas e poucas colunas:

dividir a tabela em duas partes, que serão colocadas lado a lado;•

o título é único abrangendo as duas partes, repetindo-se o cabeçalho;•

separar as duas partes com traço vertical duplo.•

c) tabelas muito largas, por apresentarem muitas colunas:

dividir a tabela em duas ou mais partes, colocando uma abaixo da outra;•

separar as partes com um traço horizontal duplo;•

repetir somente o cabeçalho na(s) parte(s) seguinte(s).•

Não se deve deixar nenhuma “casa” vazia no corpo do trabalho (tabela e qua-dro), usando-se os seguintes símbolos conforme convenção internacional:

- Quando, pela natureza do fenômeno, o dado não existir.

Z Quando o dado for rigorosamente 0 (zero).

... Quando não se dispuser dos dados.

/ou- Quando os dados anteriores ao símbolo não forem com paráveis aos posteriores.

00,0 ou 0,00 Quando a aplicação dos critérios de arredondamento não permitir alcançar, respectivamente os valores: 1; 0,1; 0,01, e assim por diante.

Na construção de tabelas ou quadros usam-se os seguintes traços:

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traço duplo - horizontal limitando o quadro e indicativo de totais.•

traço simples vertical - separando a coluna indicadora das demais e estas • entre si. Na tabela elas são eliminadas.

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9.1 INFORMAÇÕES GERAIS

a) Edição

Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do docu-mento.

Indicam-se emendas e acréscimos à edição de forma abreviada (ex.: 3. ed. rev. e aum.).

b) Local

O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no documento.

No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do Estado, do país etc.

Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado.

Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se a mesma entre colchetes.

Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão “sine loco”, abreviada entre colchetes. Ex.: [S.l.].

c) Editora

O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abre-viando-se nos prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou comer-cial, desde que sejam dispensáveis para identificação.

9REFERÊNCIAS

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Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparece com maior desta-

que na página de rosto. Se os nomes das editoras estiverem em maior destaque indica-se a primeira.

Quando a editora não é identificada, deve-se indicar a expressão “sine nomi-

ne”, abreviada, entre colchetes. Ex.: [s.n.].

Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação,

utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes. Ex.: [S.l.: s.n.].

Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido

mencionada, esta não é indicada.

d) Data

A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos.

Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada

uma data, seja da publicação, da impressão, do copyright ou outra. Se nenhuma data de publicação,

distribuição, copyright, impressão etc. puder ser determinada, registra-se uma data aproximada

entre colchetes.

Exs.:

[s.d]: sem data

[1971 ou 1972]: um ano ou outro.

[1969?]: data provável.

[1973]: data certa, não indicada no item.

[entre 1906 e 1912]: use intervalos menores de 20 anos.

[ca. 1960]: data aproximada.

[197-]: década certa.

[197-?]: década provável.

[18--]: século certo.

[18--?]: século provável.

Caso existam duas datas, ambas podem ser indicadas, desde que seja mencio-

nada a relação entre elas.

Nas referências de vários volumes de um documento, produzidos em um perío-

do, indicam-se as datas inicial e final da publicação.

Em listas e catálogos, para as coleções de periódicos em curso de publicação,

indica-se apenas a data inicial seguida de hífen e um espaço.

Em caso de publicação periódica, indicam-se as datas inicial e final do perío-

do de edição, quando se tratar de publicação encerrada.

Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publica-

ção. Não se abreviam palavras de quatro ou menos letras. Se a publicação indicar, em lugar dos meses,

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de trabalhos acadêmicos 2009

cap. – capítulo (Dir.) – direção

ed. – edição [s. ed.] – sem editor

et al. – e outros [S. l. ] – sem local (sine loco)

In: – em [s. n.] – sem nome (sine nomine)

n. – número [s. n. t.] – sem notas tipográficas

p. – página t. – tomo (indicar com numeral arábico)

(Org.) – organização v. – volume (indicar com numeral arábico)

(Coord.) – coordenação

Português Espanhol Italiano

janeiro – jan. enero – enero gennaio – genn.

fevereiro – fev. febrero –feb. febbraio – febbr.

março – mar. marzo – marzo marzo –mar.

abril – abr. abri – abr. aprile – apr.

maio – maio mayo – mayo maggio – magg.

junho – jun. junio –jun. giugno – giugno

julho – jul. julio –jul. luglio – luglio

agosto – ago. agosto – agosto agosto –ag.

setembro – set. septiembre – sept. settembre – sett.

outubro – out. octubre – oct. ottobre – ott.

novembro –nov. noviembre – nov. novembre – nov.

dezembro – dez. diciembre – dic. dicembre – dic.

Francês Inglês Alemão

janvier – janv. January – Jan. Januar – Jan.

février – févr. February – Feb. Februar – Feb.

mars – mars March – Mar. März – Mär.

avril – avril April – Apr. April – Apr.

mai – mai May – May Mai – Mai

juin – juin June – June Juni – Juni

juilliet – juil July – July Juli –Juli

août – août August – Aug. August – Aug.

septembre – sept. September – Sept. September – Sept.

octobre – oct. October – Oct. Oktober –Okt.

november – nov. November – Nov. November – Nov.

décembre – déc. December – Dec. Dezember – Dez.

as estações do ano ou as divisões do ano em trimestres, semestres etc., transcrevem-se os primeiros

tais como figuram no documento e abreviam-se os últimos.

e) Abreviaturas utilizadas em referências (NBR 6023, 2002)

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NORM

AS

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

f) Descrição física

Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física, ou seja,

um volume, deve-se indicar o número total de páginas seguido da abreviatura (p.).

NOTA – a folha é composta de duas páginas: anverso e verso. Alguns trabalhos,

como teses e dissertações e monografias são impressos apenas no anverso e, neste caso, indica-se

com a abreviatura (f.).

Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física, ou seja,

mais de um volume, deve-se indicar a quantidade de volumes, seguida da abreviatura (v.).

Se o número de volumes bibliográficos diferir dos volumes físicos, deve-se

indicar primeiro o número de volumes bibliográficos, seguido do número de volumes físicos.

Quando se referenciarem partes de publicações, deve-se mencionar o núme-

ro do capítulo precedido da abreviatura (cap.), os números das páginas inicial e final, precedidos da

abreviatura (p.) e se for o caso indica-se o número do volume precedido da abreviatura (v.).

Quando a publicação não for paginada ou a numeração de páginas for irre-

gular, deve-se indicar esta característica depois da data. Ex.: Paginação irregular; Não paginado.

g) Formatação

As referências devem ser apresentadas numa listagem única para todas as fontes,

não separando livros, revistas e material de internet, com as seguintes características:

a) sequência alfabética;

b) espaçamento simples;

c) duas linhas em branco entre uma referência e outra;

d) todas as linhas são digitadas rente à margem esquerda;

e) destaque dos títulos das obras preferencialmente em negrito, podendo-se

usar também o itálico.

9.2 LIVROS

Elementos essenciais

Autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e data de publi-

cação. A ABNT adota duas formas para referenciar os primeiros nomes dos autores: por meio de

letras ou os nomes completos.

No caso da obra publicada sob pseudônimo, este deve ser adotado na refe-

rência.

Os títulos dos livros, de artigos de internet e dos periódicos (jornais e revistas)

deverão ser destacados em itálico ou em negrito.

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NORM

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

Elementos complementares

Indicam outros tipos de responsabilidade (ilustrador, tradutor, revisor, adap-

tador, compilador etc.); informações sobre características físicas do suporte, material, páginas e/

ou volumes, ilustrações, dimensões, série editorial ou coleção, notas e ISBN (Internacional Stan-

dard Book Numbering), entre outros.

Título e subtítulo

O título e o subtítulo devem ser reproduzidos tal como figuram no documen-

to, separados por dois-pontos.

Em títulos e subtítulos demasiadamente longos, podem-se suprimir as últi-

mas palavras, desde que não seja alterado o sentido do mesmo. A supressão deve ser indicada por

reticências.

Quando o título aparecer em mais de uma língua, registra-se o primeiro.

Opcionalmente, registra-se o segundo.

a) Livros

Ex.: GUiMARÃeS, S. A. c. Patologia da cavidade bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.

b) Livros com subtítulo

Ex.: CARRAHER, D. W. Senso crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1999.

c) Livros com tradutor

Ex.: LAWRence, W. J. c. Melhoramento genético vegetal. Tradução de Antônio Salatino. São Paulo: EPU, 1980. Título do original: Plant Breeding.

d) Livros que pertencem a uma coleção ou série

Após todas as indicações sobre os aspectos físicos, podem ser incluídas as no-

tas relativas a séries e/ou coleções. Indicam-se os títulos das séries e coleções e sua numeração tal

como figuram no documento, entre parênteses.

Ex.: HAROUEL, J. L. História do urbanismo. Tradução de Ivone Salgado. Campinas: Papirus, 1990. (Série Ofício de arte e forma).

e) Livros com até três autores

Separam-se os autores com ponto-e-vírgula.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

Ex.: FenneMA, e.; neLSon, B. S. Mathematics teachers in transition. new Jersey: Lawrence Erbaum Ass., 1997.

f) Livros com mais de três autores

Quando existirem quatro ou mais autores, indica-se apenas o primeiro, ou até

o terceiro, acrescentando-se a expressão “et al.”

Ex.: GoMeZ, c. M. et al. Trabalho e conhecimento: dilemas na educação do tra-balhador. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1989.

Obs.: Em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de produ-

ção científica em relatórios para órgãos de financiamento etc.), nos quais a menção dos nomes for

indispensável para certificar a autoria, é facultado indicar todos os nomes.

g) Livros com autores cujos sobrenomes se complementam com Júnior,

Filho, Neto e Sobrinho (agnomes)

Juntar esse complemento ao sobrenome do autor em letras maiúsculas.

Ex.: pRAdo JÚnioR, c. A formação do Brasil contemporâneo. 2. ed. São paulo: Brasiliense, 1987.

h) Livros cujo autor é o mesmo da referência anterior

Neste caso, substitui-se o nome do autor do segundo livro por uma linha de

seis toques. (SHIFT + _).

Ex.: . Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.

i) Livros cujo autor é uma entidade

As obras de responsabilidade de entidades (órgãos governamentais, em-

presas, associações, congressos, seminários etc.) têm entrada pelo seu próprio nome por

extenso (nome completo em letra maiúscula).

Ex.: INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Regiões do governo do Estado de São Paulo. São Paulo, 1994.

Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido

pelo nome do órgão superior ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.

Ex.: SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Proposta curricular para o ensino da Matemática 1º grau. São Paulo: SE/CENP, 1988.

Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação

específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Em caso de duplicidade

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

de nomes, deve-se acrescentar no final a unidade geográfica que identifica a jurisdição, entre

parênteses Ex.: BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil); BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal).

j) Livros de autoria desconhecida

Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título, tendo somen-

te a primeira palavra em maiúscula (artigos não são considerados). O termo anônimo não deve

ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.

Ex.: DADOS da indústria paulista. São Paulo: Saraiva, 1999. 53 p.

k) Livros com organizador ou coordenador

Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra,

em coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida da abre-

viação no singular, do tipo de participação (organizador, compilador, editor, coordenador etc.), entre

parênteses.

Ex.: PEDRINI, A. G. (Coord.). Educação ambiental: reflexões e práticas contem-porâneas. São Paulo: Vozes, 1998.

Ex.: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

9.3 CAPÍTULO DE LIVRO

Inclui capítulo, volume, fragmentos e outras partes de uma obra, com autor(es)

e/ou títulos próprios.

Elementos essenciais

Autor(es), título, subtítulo (se houver) do capítulo, seguidos da expressão

“In:” e da referência completa do livro no todo. No final da referência, deve-se informar o número

do capítulo e a paginação correspondente ou outra forma de individualizar a parte referenciada.

a) Autor do capítulo é o mesmo da obra

Ex.: NÓVOA, A. O passado e presente dos professores. In: .(Org.). Profissão professor. 2. ed. Porto: Porto, 1995. cap. 1, p. 13-34.

b) Autor do capítulo não é o da obra

Ex.: ESTEVE, J. M. Mudanças sociais e função docente. In: NÓVOA, A. (Org.). Profissão professor. 2. ed. Porto: Porto, 1995. cap. 4, p. 93-124.

c) Separata de livro (capítulo)

Quando parte de um livro é publicada como complemento de outro livro.

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Ex.: HENEINE, I. F. Biofísica de sistemas. Separata de: LEÃO, M. C. Princípios de biofísica. Rio de Janeiro: Campus, 2001. p. 145-179.

9.4 PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

Quando se referenciam periódicos no todo (toda a coleção), ou quando se

referencia integralmente um número ou fascículo, o título deve ser sempre o primeiro elemento

da referência, devendo figurar em letras maiúsculas.

No caso de periódico com título genérico, incorpora-se o nome da entidade

autora ou editora, que se vincula ao título por uma preposição entre colchetes (ex: BOLETIM ES-

TATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal).

Conforme a NBR6023/2000, as publicações periódicas incluem a coleção

como um todo, fascículo ou número de revista, volume de uma série, número de jornal, caderno

etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos

científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.).

a) Publicação periódica como um todo

Elementos essenciais

Título, local de publicação, editora, data de início da coleção e data de encer-

ramento da publicação, se houver.

Elementos complementares

Informações sobre a periodicidade, mudanças de título ou incorporações de

outros títulos, indicação de índices, ISSN (International Standard Serial Number) etc.

Ex.: PRO-PROSIÇÕES: publicação da Faculdade de Educação da UNICAMP. Campi-nas: Universidade Estadual de Campinas. 1990 – Quadrimestral. ISSN 0103-73-7.

9.5 PARTES DE UMA PUBLICAÇÃO PERIÓDICA

Elementos essenciais

Título da publicação, título da parte (se houver), local de publicação, editora,

numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, as informações de períodos e datas de

sua publicação e as particularidades que identificam a parte. Quando necessário, ao final da refe-

rência, acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar a publicação.

Elementos complementares

Informações sobre a periodicidade, mudanças de título ou incorporações de

outros títulos, indicação de índices, ISSN (International Standard Serial Number) etc.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

a) Número especial

Ex.: REVISTA DA UNIVERSIDADE DE FRANCA. Primeiro Simpósio Brasileiro sobre Própolis e Apiterápicos. Franca: Universidade de Franca, ano 7, n. 7, ago. 1999. 62 p. Edição especial.

b) Suplemento

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 5)

Ex.: MÃO-DE-OBRA e previdência. Pesquisa Nacional por Amostra de Domi-cílios, Rio de Janeiro, v. 7, 2000. Suplemento.

c) Separata

Publicação em volume ou folheto, de artigo ou de outro trabalho anexo a um

jornal ou a uma revista, empregando-se a mesma composição tipográfica.

As separatas e as reimpressões devem ser transcritas como figuram na pu-

blicação.

Ex.: LION, M. F.; ANDRADE, J. Drogas cardiovasculares e gravidez. Separata de: Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 63, n. 2, p. 125-127, 2006.

9.6 ARTIGOS DE PERIÓDICOS

Elementos essenciais

Autor(es) (se houver), título do artigo ou matéria, subtítulo (se houver), título

da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo

ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, as informações de período e data de

publicação.

a) Artigo institucional

Ex.: INCA. Instituto Nacional do Câncer. Carcinoma de pequenas células de pul-mão. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 52, n. 4, p. 485-492, 2006.

b) Artigo com autor

Ex.: dRoGUeTT, J. G. d. psicanálise e educação. Educação & Linguagem, Uni-versidade Metodista de São Paulo, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 73-86, 2007.

c) Artigo sem autor

Neste caso, a entrada é feita pelo título com a primeira palavra em maiúscula,

inclusive artigos (a, o, um, uma), se houver.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

Ex.: eneRGiA solar. Ecologia e desenvolvimento, Rio de Janeiro, ano 14, n. 7, p. 4-17, set. 2005.

9.7 ARTIGOS DE JORNAIS

Elementos essenciais

Autor(es) (se houver), título, subtítulo (se houver), título do jornal, local de

publicação, data, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente.

a) Artigo de boletim de empresa, não assinado

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 6)

Ex.: coSTURA x p.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n. 1, nov. 1997. Encarte técnico, p. 8.

b) Artigo de jornal diário com autor

Ex.: MARTINS, L. Projeto tenta conter poluição em aeroportos. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 30 maio 2002. Caderno Cidades, p. 6.

GERARQUE, E. Novo estudo afasta risco que batata frita cause câncer. Folha de S. Paulo, São Paulo, 22 ago. 2007. Caderno Ciência, p. A 18.

c) Artigo de jornal diário sem autor

Ex.: BIBLIOTECA climatiza o seu acervo. O Globo, Rio de Janeiro, 4 mar. 2003. Caderno 4, p. 11.

Obs.: Em jornais, quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do

artigo ou matéria precede a data.

9.8 TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSOS

a) Tese

Ex.: nAVARRo, V. L. A produção de calçados de couro em Franca: a reestrutu-ração produtiva e seus impactos sobre o trabalho. 1998. 301 f. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Estadual “Júlio de Mesquita Filho”, Araraquara.

b) Dissertação

Ex.: FeRRo, A. S. A concepção de saúde do cirurgião-dentista e sua relação com a prática cotidiana no serviço público. 2002. 107 f. Dissertação (Mestrado em Promoção de Saúde) – Universidade de Franca, Franca.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

c) Monografia lato sensu

Ex.: cAMpoS, V. A. A emancipação política e administrativa de Itaú de Minas. 2001. 132 f. Monografia (Especialização em História) – Universidade de Franca, Franca.

d) TCC

Ex.: GARciA, J. e. Contabilidade pública. 2006. 91 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) – Universidade de Franca, Franca.

9.9 DOCUMENTOS DE EVENTOS

Inclui trabalhos apresentados em eventos (parte do evento) ou o conjunto dos

documentos reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings,

entre outras denominações).

9.9.1 Eventos como um todo

Elementos essenciais

Nome do evento, numeração (se houver), ano e local de realização. Em segui-

da, deve-se mencionar o título, o subtítulo (se houver) do documento (anais, atas, tópico temáti-

co etc.), seguidos dos dados de local de publicação, editora e data da publicação.

Elementos complementares

Denominações de seções ou divisões do evento, indicação de quantidade de

volumes ou partes, indicações de responsabilidade etc., nos mesmos padrões utilizados para ou-

tros documentos mencionados anteriormente.

a) Anais de Congresso

Ex.: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 5., 1997, Recife. Anais... Recife: UFP, 1997. 650 p.

b) Proceedings de Encontro

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 6)

Ex.: IUFOST INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings... Valencia: ins-tituto de Agroquimica y Tecnologia de Alimentos, 1984.

c) Resumo de Encontro

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 6)

Ex.: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de re-sumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.

9.9.2 Trabalhos apresentados em eventos

Elementos essenciais

Autor(es), título do trabalho apresentado, subtítulo (se houver), seguido da ex-

pressão “In:”, título do evento, numeração do evento (se houver), ano e local de realização, título do

documento (anais, atas, tópicos temáticos etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final

da parte referenciada.

a) Resumo de Trabalho de Congresso

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 6)

Ex.: MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEI-RO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443.

b) Trabalho publicado em Anais de Congresso

Ex.: OLIVEIRA, C. J. A. de. A matemática escolar e a matemática do dia-a-dia. In: enconTRo de iniciAÇÃo cienTÍFicA e enconTRo de pRoFeS-SORES PESQUISADORES, 1., 1998, Franca. Anais... Franca: Universidade de Franca, 1998. p. 294.

c) Colaboração em Reunião

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 6)

Ex.: SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... petrolina: eM-BRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4.

9.10 DOCUMENTOS JURÍDICOS

Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação

dos textos).

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de trabalhos acadêmicos 2009

Elementos essenciais

Jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, nu-

meração e data, ementa e dados da publicação. Quando necessário, ao final da referência, acrescen-

tam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar o documento.

9.10.1 Legislação

a) Constituição Federal

Ex.: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São paulo: Revista dos Tribunais, 1989.

b) Emenda Constitucional

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 8)

Ex.: BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n. 9, de 9 de novembro de 1995. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez.1995.

c) Medida Provisória

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 8)

Ex.: BRASIL. Medida provisória n. 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

d) Decreto

Ex.: BRASIL. Decreto n. 98.961, de 15 de fevereiro de 1990. Dispõe sobre a expul-são de estrangeiros condenados por tráfico de entorpecentes e drogas afins. Diário Oficial da União, Brasília, Seção 1, p. 1, c. 3, 16 fev. 1990.

e) Resolução do Senado

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 8)

Ex.: BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n. 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do estado do Rio Grande do Sul, através de revoga-ção do parágrafo 2 º, do artigo 1º da Resolução n. 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991.

f) Consolidações de Leis

Ex.: BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n. 5.452, de 1 de

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maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex: coletânea de Legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Suplemento.

g) Código

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 8)

Ex.: BRASiL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

9.10.2 Jurisprudência

Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões

judiciais.

Elementos essenciais

Jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou emen-

ta) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação.

a) Apelação cível

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 9)

Ex.: BRASIL. Tribunal Regional Federal. (5. Região). Apelação cível n. 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p.558-562, mar. 1998.

b) Habeas corpus

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 8-9)

Ex.: BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-corpus n. 181.636-1, da 6ª. Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

c) Súmula

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 9)

Ex.: BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: . Súmulas. São paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

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de trabalhos acadêmicos 2009

9.10.3 Doutrina

Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstan-

ciada em forma convencional ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, papers,

artigos de jornal, congressos, reuniões etc.

a) Doutrina (em forma de artigo de periódico)

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 9)

Ex.: BARROS, R. G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Con-sumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.

9.11 IMAGEM EM MOVIMENTO

Inclui filmes, fitas de vídeo, DVD, entre outros.

Elementos essenciais

Título, subtítulo (se houver), créditos (diretor, produtor, realizador, roteirista e ou-

tros), elenco relevante, local, produtora, data, especificação do suporte em unidades físicas e duração.

Elementos complementares

Sistema de reprodução, indicadores de som e cor e outras informações relevantes.

a) Videocassete

Ex.: MARKETING Best. Produção da Fundação Getúlio Vargas. Brasil: Madia & Associados, 1999. 1 fita de vídeo (180min.), VHS, son., color., 12mm.

b) Filme longa-metragem

Ex.: ÁTILA o huno. Direção: Dick Lowy. Produção: Sean Daniel, James Jack e Cal-decot Chubb. Roteiro: Todd Fewerman. Intérpretes: Powers Boothe, Simmone Jade Mackinnon, Tim Curry, Reg Rogers e Gerard Buther. [S. l.]: Universal Studios, 2002. 1 filme (170 min) son., color., 35 mm.

c) DVD

Ex.: HOMENS de honra. Direção: George Tillman, Jr. Produção: Robert Teitel Bill Ba-dalato para Twentieth Century Fox Film Corporation. Intérprete: Robert de Niro. Hollywood: Twentieth Century Fox, c2001. 1 DVD (115 min. 4s) color. Produzido por Videolar.

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9.12 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO

Inclui documentos bidimensionais tais como original e/ou reprodução de obra de

arte, fotografia, desenho técnico, diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz

entre outros.

Elementos essenciais

Autor, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indi-

cação sem título, entre colchetes), data e características físicas (especificação do suporte, indica-

ção de cor, dimensões). Quando necessário, ao final da referência, acrescentam-se notas relativas

a outros dados necessários para identificar o documento.

a) Fotografias em papel

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p.10)

Ex.: KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia.

b) Fotografias publicadas em jornal

Ex.: SACOMAN, A. C. Refúgio no Pantanal. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 4 jun. 2002. Caderno Viagem, Mato Grosso do Sul. p. V. 13. 1 fot. Foto sobre o Refúgio Ecológico Caiman.

c) Conjunto de transparências

Ex.: COMO se organiza a nobreza. Rio de Janeiro: HISCONT, 1997. 3 transparências, color., 25 cm x 20 cm.

d) Diapositivos (slides)

Ex.: SURREALISMO em destaque. Fotografia de Luci Rouch. Gravação de Leandro Costa. São Paulo: KAVIDEO, 1989. 15 diapositivos: color. + 1 fita cassete sonoro (12 min) mono.

e) Gravuras

Ex.: VidAL, M. Velhice: Caboclo Tião. 1987. 1 grav., serigraf., color., 55 cm x 70 cm. coleção particular.

f) Pinturas a óleo

Ex.: ViVoLo, F. Natureza morta. 1981. 1 original de arte, óleo sobre tela, 39 cm x 50 cm. coleção particular.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

g) Desenhos técnicos

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 10)

Ex.: LeVi, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni à Rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal.

Ex.: dATUM conSULToRiA e pRoJeToS. Hotel Porto do Sol São Paulo: ar con-dicionado e ventilação mecânica: fluxograma hidráulico, central de água gelada. 15 jul. 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro. n. da obra: 1744/96/Folha 10.

h) Imagens em arquivos eletrônicos

Ex.: CERÂMICA MARAJOARA. TIFF. Altura: 937 pixels. Largura: 731 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato IFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\ CEMARAJO\Cerâmica. TIFF>. Acesso em: 29 nov. 2006.

9.13 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO

Elementos essenciais

Inclui atlas, mapas, globo, fotografia aérea entre outros. As referências de-

vem obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos, acrescidos das informa-

ções técnicas sobre escalas e outras representações utilizadas (latitudes, longitudes, meridianos

etc.), formato e/ou outros dados mencionados no próprio item, sempre que necessário para sua

identificação.

a) Atlas

Ex.: THE TIMES Atlas of the word. Londres: Times Books, 1993.

b) Mapa

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 11)

Ex.: BRASIL e parte da América do Sul. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa. Escala 1: 600.000.

c) Fotografia aérea

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 11)

Ex.: INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. Escala 1:35.000. Fx 28, n.15.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

d) Imagem de satélite

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 11)

Ex.: LANDSAT TM 5: imagem satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988. 1 fotografia aérea. Escala 1:100.000. Canais 3, 4 e composição colorida 3, 4 e 5.

e) Imagem de satélite, digital

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 11)

Ex.: ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration. 1999071318. GIF: Itajaí: UNIVALI. 1 imagem de satélite: 557 Kb. GOES-08: SE. 13 jul. 1999, 17:45Z. IR04. 1 disquete, 3 ½ pol.

Nota – informações do arquivo digital

999071318.GIF Título do arquivo

Itajaí Local

UNIVALI Instituição geradora

557 Kb Tamanho do arquivo

GOES Denominação do satélite

08 Número do satélite na série

SE Localização geográfica

13 jul. 1999 Data da captação

17:45Z Horário zulu

IR0 Banda

9.14 DOCUMENTO SONORO E MUSICAL

Inclui discos, CD (compact disc), fita cassete, fita magnética de rolo, partituras,

entre outros.

9.14.1 Documento sonoro no todo

Elementos essenciais

Compositor(es) ou intérprete(s), título, subtítulo (se houver), outras indica-

ções de responsabilidade (entrevistadores, diretor artístico, produtor etc.), local, gravadora (ou

equivalente), data, especificação do suporte em características físicas e duração. Quando neces-

sário, ao final da referência, acrescentam-se notas relativas a outros dados.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

a) CD (vários compositores e intérpretes)

Ex.: REI do gado. São Paulo: Polygram do Brasil, (p) 1996. 1 CD (56 min 59s). (Som Livre, 2102-2).

b) Long Play (um intérprete e vários compositores)

Ex.: LoBo. Of a simple man. Direção artística: Beverley Weinsten. New York: Lady Studios, p1973. 1 disco sonoro (39 min.), 33 1/3 rpm, estereo., 12 pol.

c) Entrevista gravada

Ex.: SAnToS, M. Ecologia e natureza: entrevista [fev. 2000]. Entrevistadores: Odette Seabra, Mônica de Carvalho e José Corrêa Leite. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. 2 fitas cassetes (120 min), 3 ¾ pps., estéreo; Entrevista concedida ao Projeto Território e Sociedade da Fundação Perseu Abramo.

d) Fita cassete

Ex.: FAGneR, R. Retrato. Rio de Janeiro: BMG Ariola, 1993. 1 fita cassete (60 min), 3 ¾ pps., estéreo.

e) CD (um intérprete e vários compositores)

Ex.: ELTON JOHN. Love Songs. London: Mercury Records, p1995. 1 CD (ca. 78 min).

9.14.2 Documento sonoro em parte

Elementos essenciais

Compositor(es) ou intérpretes da parte (ou faixa de gravação), título, subtítu-

lo (se houver), indicações de responsabilidade (arranjadores etc.), seguidos da expressão “In:”, e

da referência do documento sonoro no todo. No final da referência, deve-se informar a faixa ou

outra forma de individualizar a parte referenciada.

a) Faixa de Long Play

Ex.: LOBO. Running deer. Lobo [compositor]. In: . Of a simple man. Direção artística: Beverley Weinsten. New York: Lady Studios, p. 1973. 1 dis-co sonoro (39 min.), 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol. Lado B, faixa 4 (3 min 25s).

b) Faixa de CD

Ex.: ELTON JOHN. Blessed. Bernie Taupin. [Compositor]. In: . Love songs. London: Mercury Records, p1995. 1CD (ca. 40 min). Faixa 15 ( 4 min 5s).

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

9.14.3 Partituras

Elementos essenciais

Autor(es), título, subtítulo (se houver), local, editora, data e suas características.

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p.12)

Ex.: BARTÓK, Béla. O mandarim maravilhoso. Wien Universal, 1952. 1 partitura. orquestra.

9.15 DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO

Inclui bases de dados, listas de discussão, BBS (site), arquivos em disco rígido,

disquetes, programas e conjuntos de programas, mensagens eletrônicas entre outros.

Elementos essenciais

Autor, denominação ou título e subtítulo (se houver) do serviço ou produto,

indicações de responsabilidade, endereço eletrônico e data de acesso.

Obs.: no caso de arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à

denominação atribuída ao arquivo.

a) Banco de dados

(Modelos que constam na NBR 6023/2002, p. 13)

Ex.: AVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: <http:// www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 30 maio 2002.

ÁCAROS no Estado de São Paulo. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropical: no ar desde 1998. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/ acarosp>. Acesso em: 30 maio 2002.

b) Lista de discussão

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p.12)

Ex.: BIONLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 25 maio. 2003

c) Catálogo comercial em homepage

Ex.: BooK ANNOUNCEMENT 13 MAY 1997. Produced by J. Drummond. Disponí-vel em: <http://www.bdt.org.br/bioline/DBSearch? BIONLINE-L+READC+ 57>. Acesso em: 25 nov. 1998.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

d) Homepage institucional

(Modelos que constam na NBR6023/2002, p. 13)

Ex.: CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Ponti-fícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em: <http://www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998.

GALERIA virtual de arte do Vale do Paraíba. São José dos Campos, Fundação Cultural Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas plásticos do Vale do Paraíba. Disponível em: <http://www.virtualvale.com.br/galeria>. Acesso em: 27 ago. 2007.

e) Arquivo em disquete

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 13)

Ex.: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc. normas para apresentação de trabalhos. Curitiba, 1998. 5 disquetes, 3 ½ pol. Word for Windows 7.0.

f) Base de dados

Ex.: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas. Curitiba, 1997. Base de dados em Microlsis, versão 3.6.

g) Programa (software)

Ex.: MAX+ Plus II Base-line, version 10,1: in-sistem programmability (ISP). San José: Altera Corporation, 2002. Softwares tools. 1 CD-ROM.

h) Brinquedo interativo CD-ROM

Ex.: DESCENT: destination’s turn. USA: Parallax software, 1995. 1 CD-ROM. Windows 95.

i) Software educativo CD-ROM

Ex.: DESCOBRINDO a trigonometria. São Paulo: Atlas Multimídia, 1995. 1 CD-ROM. Windows 3.1.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

j) E-mail

Ex.: FeLdMAn, p. Sobre derivada. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <mgomes@yahoo. com. br> em 23 jun. 2007.

Obs.: as mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico de-

vem ser referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para abordar

o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e

efêmero e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou

técnica de pesquisa.

9.16 REFERÊNCIAS OBTIDAS EM MEIO ELETRÔNICO

Elementos essenciais

Autor(es), título/subtítulo (da parte e/ou da obra como um todo), dados da

edição, dados da publicação (local, editor, data). Em seguida, acrescentar as informações relativas à

descrição física do meio ou suporte. Quando se tratar de obras consultadas on-line, são essenciais as

informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão

“Disponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”.

Obs.: não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas

redes.

a) Enciclopédia

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 4)

Ex.: KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.) Enciclopédia e dicionário digital 98. direção geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.

b) Verbete de dicionário

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 4)

Ex.: POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.

c) Parte de livro

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 4)

Ex.: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: . Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/ atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

9.16.1 Artigos, matérias e reportagens publicados em periódicos, jornais e outros, em meio eletrônico

Devem ser mencionados os dados relativos ao material utilizado e citado,

acrescentando-se as informações pertinentes ao suporte eletrônico.

Obs.: pode ser necessário substituir as informações relativas à divisão do peri-

ódico (volume, fascículo, período de tempo abrangido pelo fascículo ou outras partes) por outra

forma de divisão, característica do meio eletrônico.

a) Artigo de revista

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 5)

Ex.: SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasil-revistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998.

b) Matéria de revista não assinada

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 6)

Ex.: WINDOWS 98: o melhor caminho para a atualização. PC World, São paulo, n. 75, set. 1998. Disponível em: <http:// ww.idg.com.br/ abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998.

c) Matéria de jornal assinada

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 6)

Ex.: SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de S. Paulo, São paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www providafamilia.orgpena_morte_nas-cituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.

d) Artigo de jornal científico

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 6)

Ex.: KELLY, R. Electronic publishing at APS: its not just online journalism. APS News Online, Los Angeles, Nov. 1996. Disponível em: <http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html>. Acesso em: 25 nov. 2005.

e) Matéria de jornal não assinada

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 6)

Ex.: ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Dis-ponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

f) Página de internet com autor

Ex.: cALVenTe, A. Saúde vocal. Disponível em: <http://www. riocappella.com.br/cantando>. Acesso em: 15 jul. 2007.

g) Página de internet de responsabilidade de pessoa jurídica (órgãos, insti-

tuições etc.)

Ex.: HOSPITAL ISRAELISTA ALBERT EINSTEIN. Cuidados com a voz. Disponível em: <httpp://www.einstein.br/espaçosaude/biblioteca/pdf/Fala.pdf>. Acesso em: 21 set. 2004.

h) Página de internet não assinada

Ex.: OS RISCOS do abuso da voz na sala de aula. Disponível em:<http://www.uni-versiabrasil.net/html/noticia_caide.html>. Acesso em: 19 maio 2006.

9.16.2 Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte

Elementos essenciais

Nome do evento, numeração (se houver), ano e local de realização. Em segui-

da, deve-se mencionar o título, subtítulo (se houver) do documento (anais, atas, tópico temático

etc.), seguido das informações sobre o tipo do suporte eletrônico, o endereço eletrônico e data

de acesso ao documento.

a) Congresso científico

(Modelo que consta na NBR6023/2000, p. 6)

Ex.: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.pro-pesq.ufpe.br/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 2001.

b) Trabalho de congresso

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 7)

Ex.: SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. in: conGReSSo de iniciAÇÃo cienTÍFicA dA UFpe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http:// www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04. htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

c) Trabalho de seminário ou encontro

Ex.: TAVARES, L. M. F.; CUNHA, S. C.; FERNANDES, J. O. Desenvolvimento e validação de uma metodologia GC/MS para a análise do acrilamida em diferentes matrizes alimentares. In: ENCONTRO DE QUÍMICA DOS ALIMENTOS, 7., 2005, Viseu portugal. Anais... Lisboa: Sociedade Portuguesa de Química, Divi-são de Química de Alimentos. Disponível em: <http://www.esav.ipv.pt.dvma/7 eqa2005>. Acesso em: 29 nov. 2006.

9.17 OUTROS TIPOS DE FONTES

a) Dicionários

Ex.: HOUAISS, A.; VILLAR, M. de S. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

b) Guias

Ex.: GUiA de cursos 2005. Franca: Universidade de Franca, 2005. 53 p. il.

c) Manuais

Ex.: UNIVERSIDADE DE FRANCA. Coordenadoria de Iniciação Científica. Manual de trabalhos acadêmicos: graduação. Franca, 2002. 89 p.

d) Catálogos

Ex.: UNIVERSIDADE DE FRANCA (Franca, SP). Pós-Graduação-Educação: catálogo. Franca, 2003. 8 p.

e) Almanaques

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 4)

Ex.: TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d’A Manhã. Ed. fac-sim. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Coleção Al-manaques do Barão de Itararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor.

f) Conferências, discursos e palestras não publicados

Conferência, discurso e palestra são eventos que proporcionam encontros en-

tre pessoas, tendo como objetivo a troca de conhecimentos. Consiste na apresentação oral de um

especialista em determinado assunto, não havendo necessariamente um debate.

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

A citação que tem como fonte uma dessas formas de expressão deve apresen-

tar a referência seguindo o modelo abaixo:

Ex.: BRiS, M. M. Prática educativa: realidade e perspectivas. Franca, 2002. con-ferência realizada no Teatro da Odontologia – Universidade de Franca, em 7 jun. 2002.

g) Entrevistas publicadas

Ex.: WALL, France de. A moral é animal! Veja, São Paulo, n. 57, p. 9-15, 22 ago. 2007. Entrevista concedida a Marcelo Marthe.

h) Apostilas

Material de responsabilidade autoral de pessoa física ou jurídica, elaborada

para fins didáticos, tendo como enfoque um assunto específico. A simples cópia de materiais

impressos não se caracteriza como apostila, no entanto, o material consultado pode ser uma

apostila copiada, devendo assim ser indicado na referência bibliográfica.

Ex.: FReiTAS, R. A. L. Apostila de hematologia clínica. Franca, curso de Bio-medicina, Universidade de Franca, 2005. 43 p. (Apostila xerocada).

i) Resenhas

A referência de resenhas tem os mesmos elementos indicados para monogra-

fias. Inclui-se apenas a autoria de quem a fez, logo após o ano.

Ex.: BAUDRILLARD, J. A ilusão vital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. Resenha de: NASCIMENTO, E. O reverso da utopia. Folha de S. Paulo, 28 out. 2001. Mais! p. 18.

j) Editoriais

Quando o editorial apresentar um título específico, o mesmo deverá apare-

cer antes da palavra (Editorial) e após o nome do autor.

– com autor:

Ex.: VINHA, D. (Editorial). Investigação: revista científica da Universidade de Franca, ano 4, n. 6, p. 4, mar. 2002.

–sem autor:

Ex.: A OBRIGAÇÃO de julgar. Folha de S. Paulo, São Paulo, 22 ago. 2007. Caderno opinião, p. A2.

k) Bíblias– Consideradas no todo

Ex.: BÍBLiA. português. A Bíblia de Jerusalém: tradução do texto em língua portuguesa diretamente dos originais. São Paulo: Paulinas, 1985.

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– Consideradas em parte

Ex.: BÍBLIA. Sabedoria. Português. A Bíblia de Jerusalém. Tradução de Domingos Zamagna. São Paulo: Paulinas, 1985. p. 1203-1239.

l) Patentes

Elementos essenciais

Entidade responsável, autor, título, número da patente e datas (do período de

registro).

– Registro de patente

(Modelo que consta na NBR6023/2002, p. 7)

Ex.: EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisen-sor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

m) Relatórios técnicos

Ex.: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Instituto Nacional de Estudos e pesquisas educacionais. Exame Nacional de Cursos: relatório-síntese, 1998. Brasília: O Instituto, 1998.

n) Censo

Ex.: FUNDAÇÃO IBGE. Censo demográfico: famílias e domicílios: São Paulo. Rio de Janeiro, 1983, v. 1, t. 6, n. 19. (Recenseamento Geral do Brasil, 1980).

o) Convênios

A entrada é feita pelo nome da instituição que figura em primeiro lugar no documen-

to. O local é designativo da cidade onde está sendo executado o convênio. As publicações resultantes de

convênios são tratadas como monografias e têm entrada pelo nome da instituição responsável pela elabora-

ção da publicação, se não houver autor pessoal.

Ex.: UniVERSIDADE ALCALÁ DE HENARES (Espanha). Convênio de Cooperação internacional. Franca, 6 jun. 2002.

p) Bulas de remédios

Ex.: IMOSEC: comprimidos. Responsável técnico Roberto Araki. São José dos Cam-pos. Janssen-Cilag, 2001. Bula de remédio.

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As fontes de consultas tradicionais e mais comumente empregadas são as obras

encontradas nas bibliotecas e acervos técnicos, além das publicações em anais de congressos, sim-

pósios e publicações do gênero.

Atualmente, a internet vem possibilitando, cada vez mais, o acesso a informações

mais atualizadas e é imprescindível que haja critério para a seleção na coleta desses dados. Há um ex-

cesso de publicações e cabe ao pesquisador certificar-se sobre a fidedignidade do conteúdo e o rigor

científico dos artigos acessados.

A internet também torna possível o acesso a obras e a trabalhos acadêmicos pro-

duzidos em outros países em um espaço de tempo bastante curto. O IBICT/COMUT possui endereços,

em seu site, de instituições que permitem o acesso ao documento primário no endereço http://www.

ibict.br.

Todas as informações apresentadas nos trabalhos de pesquisa devem constar

das Referências, de acordo com os modelos deste Manual padronizados e normatizados de acordo

com a ABNT ( www.unifran.br).

A forma tradicional para pesquisa continua sendo a consulta aos livros e periódi-

cos disponíveis nas bibliotecas. Considerando que muitas informações disponíveis na internet têm

sua permanência por tempo limitado, esta forma vigorará por muitos anos. Corre-se o risco de, pas-

sado algum tempo, não ser mais encontrado o documento-fonte, utilizado na citação apresentada.

10CONSULTA EM BASE DE DADOS E INTERNET

A internet é hoje um meio muito eficiente para a pesquisa de

artigos que versem sobre temas que estão sendo desenvolvidos

nas investigações científicas em geral e também nos trabalhos

acadêmicos.

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NORM

AS

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

Portanto, a internet deve ser vista apenas como um complemento à maneira tradicional na busca de

informações.

Os CD-ROMs ou disquetes que são comercializados e que dispõem de mecanis-

mos de busca podem ser, também, consultados com maior facilidade.

Apresentaremos aqui a seleção de bases de dados já em funcionamento na

Universidade de Franca, além de endereços disponibilizados para os alunos.

Para o acesso a artigos disponíveis no COMUT e BIREME, o aluno ou interes-

sado deverá entrar em contato com a Biblioteca Central do campus e solicitar o pedido do artigo

em vista.

COMUT

O Serviço de Comutação Bibliográfica – (COMUT), vinculado ao Instituto Brasilei-

ro de Informação em Ciência e Tecnologia – (IBICT), localiza, em outras bibliotecas, artigos disponíveis

e solicita o envio de fotocópias pelo correio via Universidade de Franca, que mantém esse convênio

desde 1998.

Há um custo operacional determinado visando ao pagamento das cópias e do

envio. Mais informações poderão ser encontradas no site: www.ibict.br.

No site http://www.ibict.br/antares/basecd2.htm, há a relação das bibliotecas

que disponibilizam esse serviço, que também é mantido pelo IBICT em Rede Antares.

BIREME

O Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciência da Saú-

de – BIREME, é um centro especializado da Organização Pan-Americana da Saúde – (OPAS) e da

Organização Mundial da Saúde – (OMS), estabelecido no Brasil desde 1967, em colaboração com

o Ministério da Saúde, o Ministério da Educação, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo e a

Universidade Federal de São Paulo.

Para a cópia do artigo, na íntegra, disponível na sua base de dados de referências

bibliográficas, é necessária a utilização de uma senha que depende da existência de uma conta. A

Universidade de Franca tem este acesso desde 1999 através da biblioteca do campus para efetivar o

pedido. O material solicitado é enviado através do correio para a Universidade e o interessado é comu-

nicado para a retirada do mesmo. Também, neste caso, há um custo operacional de responsabilidade

do solicitante. O site para consulta é www.bireme.br.

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

ENTIDADE RESPONSÁVEL ENDEREÇO ELETRÔNICO

ABNT – Associação Brasileira de Normas Ténicas http://www.abnt.org.br

Banco Central do Brasil http://www.bcb.gov.br

Bibliotecas do Paraná http://www.celepar.pr.gov.br/

BIREME – Centro Latino-Americano http://www.bireme.br

CAPES – Fund. Coord. de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior http://capes.gov.br

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico http://www.cnpq.br

COMUT – Programa de Comutação Bibliográfica http://www.ibict.br

FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo http://www.fapesp.br

FEA/USP – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade http://143.107.92.81

FGV – Fundação Getúlio Vargas http://www.fgvsp.br

Fundação O Boticário de Proteção à Natureza http://www.boticario.com.br

Gazeta Mercantil http://www.gazetamercantil.com.br

IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis http://www.ibama.gov.br

IBGE – Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística http://www.ibge.gov.br

IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia http://www.antares.ibict.br

IEA – Instituto de Estudos Avançados http://www.usp.br/iea

IMES – Instituto Municipal de Ensino Superior de São Caetano do Sul http://www.imes.com.br

IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada http://www.ipea.gov.br

PUC – Pontifícia Universidade Católica http://www.pucpr.br/biblioteca.html

SCTDE – Secretaria da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico http://www.eu.amsp.br/~sctdesp

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas Empresas http://www.sebrae.com.br

Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo – USP http://www.usp.br/sibi/sibi.html

TV Cultura – Programa Nossa Língua Portuguesa http://www.tvcultura.com.br/resguia

USP – Universidade de São Paulo http://www.usp.br

UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais http://www.bu.ufmg.br

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Su http://www.sabi.ufrgs.br

UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas http://www.unicamp.br

UNESP – Universidade Estadual do Estado de São Paulo http://www.unesp.br

UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais http://www.bu.ufmg.br/

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul http://www.sabi.ufrgs.br

OUTRAS FONTES DE PESQUISA

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

ALVARenGA, M. A. de F. p.; RoSA, M. V. de F. do c. R. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica: monografias, dissertações e teses. 3. ed. Por-to Alegre: Sérgio Antônio Fabres, 2003. 181 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos: Rio de Janeiro, 2002.

. NBR 14724: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

. NBR 6023: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990.

. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 1989.

. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989.

BASToS, L. da R. et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dis-sertações e monografias. 4. ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. 96 p.

BIREME – Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciência da Saúde. Dis-ponível em: <http://www.epm.br/bireme/ bireme.htm>. Acesso em: 27 jun. 2001.

CARMO-NETO, D. Metodologia científica para principiantes. 3. ed. Salvador: American Word University Press, 1996. 560 p.

ceRVo, A. L.; BeRViAn, p. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

FERREIRA, A. B. de H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

GALLiAno, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 200 p.

GiL, A. c. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 159 p.

GoLdenBeRG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências so-ciais. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001. 107 p.

IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Disponível em: <http://www.ibict.br/sobre/index.htm>. Acesso em: 27 jun. 2001.

KHUN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1990.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 288 p.

SALoMon, d. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 412 p.

SeVeRino, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 333 p.

VieiRA, S. Como escrever uma tese. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

REFERÊNCIAS

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

Acepção: significado, sentido em que se emprega um termo.

Agradecimento: manifestação de gratidão do autor da pesquisa às pessoas que colaboraram no seu trabalho.

Deve ser objetivo.

Aleatório: acidental, casual, depende de fatores incertos.

Ambiguidade: qualidade do que se pode tomar em mais de um sentido; impreciso.

Amostra: parcela significativa do universo pesquisado. É o subconjunto de elementos de uma população.

Análise: trabalho de avaliação dos dados recolhidos. Sem ela, não há relatório de pesquisa.

Analogia: ponto de semelhança entre coisas diferentes.

Anexo ou Apêndice: parte opcional de um relatório de pesquisa. Nele, deve constar o material que contribui

para melhor esclarecer o texto do relatório de pesquisa. A diferença é que os Anexos não são elaborados pelo

autor da pesquisa e os Apêndices, sim.

A posteriori: afirmação ou verdade proveniente da experiência ou que dela depende. Parte-se de fatos para se

chegar a conclusões.

A priori: conhecimento, afirmação ou verdade, anterior à experiência, ou seja, não é a experiência que os explica.

Apud: significa “citado por”. É utilizado em citações, para informar que o que foi transcrito de uma obra de um determi-

nado autor na verdade pertence a um outro. Ex.: (SEVERINO apud GALLIANO) ou seja, Severino “citado por” Galliano.

Arquétipo: modelo criado; padrão, exemplar.

Atributo: aquilo que é próprio de um ser; caráter essencial de uma substância.

Background: o que constitui o fundo de uma cena; fatos ou elementos que constituem os antecedentes de

um conjunto de situações.

Ciência: conjunto organizado de conhecimentos relativos a um determinado objeto, conquistado por meio

de métodos próprios de coleta de informação.

Citação: é quando se transcreve o que um outro autor escreveu.

Cognitivo: relativo ao conhecimento.

Coleta de dados: fase da pesquisa em que se reúnem dados através de técnicas específicas.

Conclusão: é a parte final do trabalho onde o autor se coloca com liberdade científica, avaliando os resultados

obtidos, propondo soluções e aplicações práticas.

GLOSSÁRIO

A

B

C

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

Conclusivo: que permite que se tire uma conclusão.

Conhecimento científico: conhecimento racional, sistemático, exato e verificável da realidade. Sua origem

está nos procedimentos de verificação, baseados na metodologia científica. Para Galliano (1986), o conhe-

cimento científico é racional e objetivo, atém-se aos fatos, transcende os fatos, é analítico, requer exatidão e

clareza, é comunicável, é verificável, depende de investigação metódica, é sistemático, busca e aplica leis, é

explicativo, pode fazer predições, é aberto e é útil.

Conhecimento empírico (ou conhecimento vulgar): conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras ten-

tativas, ou seja, o conhecimento adquirido através de ações não planejadas. É fruto da “observação de uma

realidade externa ao indivíduo” (BASTOS et al., 1995, p. 90).

Conhecimento filosófico: é fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre

fenômenos, gerando conceitos subjetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando

os limites formais da ciência.

Conhecimento teológico: conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua origem,

ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo.

Conjectura: previsão; suposição; juízo sem fundamento preciso.

Corpo do texto: é o desenvolvimento do tema pesquisado, dividido em partes, capítulos ou itens, excluindo-

se a Introdução e a Conclusão.

Crítica: apreciação e julgamento minucioso; verificação da coerência de informações.

Cronograma: trata de um planejamento das atividades da pesquisa, distribuídas em um espaço predetermi-

nado de tempo. Normalmente, é demonstrado através de um gráfico.

Dialético: que opõe contrários, mediante argumentação.

Dedicatória: parte opcional que abre o trabalho, homenageando afetivamente alguém ou grupo de pessoas.

Dedução: “Processo pelo qual, com base em uma ou mais premissas, se chega a uma conclusão necessária,

em virtude da correta aplicação das regras lógicas” (FERREIRA, 1986, p. 527).

Digressão: desvio de rumo ou assunto.

Diretriz: linha que rege ou orienta um trabalho.

Dissertação: é um trabalho de pesquisa, com aprofundamento teórico, para obtenção do grau de Mestre, por

exigência do Parecer 977/65 do então Conselho Federal de Educação.

Dogma: ponto fundamental que não admite discussão ou revisão, de qualquer doutrina ou sistema.

Empírico: baseado apenas na experiência.

En passant: superficial; de passagem; de relance.

Entrevista: instrumento de pesquisa utilizado na fase de coleta de dados, em que as informações são obtidas

face a face com o informante.

Enunciado: proposição; expressão; declaração.

Epígrafe: citação colocada antes do resumo em página especial. É uma frase lapidar, normalmente relacionada

ao tema da pesquisa.

D

E

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

Epistemologia: teoria do conhecimento; “estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências

já constituídas, e que visa a determinar os fundamentos lógicos, o valor e o alcance objetivo delas” (CARMO-

NETO, 1996, p. 546).

Estereotipar: tornar fixo, inalterável; reproduzir fielmente.

Et al.: significa “e outros”. Expressão utilizada quando a obra foi executada por muitos autores. Ex.: Numa

obra escrita por Lília da Rocha Bastos, Lyra Paixão, Lúcia Monteiro Fernandes e Neise Deluiz se escreve

BASTOS, L. da R. et al.

Etimologia: parte da gramática que estuda a origem das palavras.

Experimento: situação provocada com o objetivo de observar a reação de determinado fenômeno.

Extrapolar: ir além de; ultrapassar.

Fenomenologia: “Método que busca a volta às coisas mesmas, numa tentativa de reencontrar a verdade nos

dados originários da experiência” (CARMO-NETO, 1996, p. 547).

Fidedigno: confiável, merecedor de crédito.

Follow-up: perseguir um procedimento em direção a uma conclusão.

Fichamento: técnica de estudo que consiste em anotações de coletas de dados bibliográficos ou de qualquer

outro tipo de pesquisa registradas em fichas para posterior consulta.

Folha de rosto: é a folha seguinte à capa e que contém as informações essenciais da origem do trabalho.

Gráfico: representação gráfica das escalas quantitativas recolhidas durante o trabalho de pesquisa.

Hermenêutica: interpretação do sentido das palavras, das leis ou textos sagrados.

Hipótese: suposição de uma resposta para o problema formulado em relação ao tema. A hipótese pode ser

confirmada ou negada.

Ibidem ou Ibid.: significa “na mesma obra”.

Idem ou Id.: significa “do mesmo autor”.

In: significa “em”.

Índice (ou Índice remissivo): lista que pode ser de assuntos, de ilustrações, de tabelas etc., com a indicação

da(s) página(s) no texto onde aparecem. Alguns autores referem-se, de maneira errônea, a Índice como sendo o

mesmo que Sumário.

Indução: “Processo mental por intermédio do qual, partindo de dados particulares, suficientemente constatados,

infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas” (LAKATOS; MARCONI, 2001, p. 86).

Inferência: dedução pelo raciocínio.

Instrumento de pesquisa: material utilizado pelo pesquisador para coletar dados para a pesquisa.

Introdução: parte inicial de um relatório de pesquisa, onde o pesquisador irá apresentar, em linhas gerais, o

que o leitor encontrará no corpo do texto. Por isso, apesar do nome, é a última parte a ser escrita pelo autor.

F

G

H

I

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

Ipsis litteris: significa “pelas mesmas letras”, “literalmente”. Utiliza-se para expressar que o texto foi transcrito com

fidelidade, mesmo que possa parecer estranho ou esteja reconhecidamente escrito com erros de linguagem.

Justificativa: tópico mais relevante em um projeto de pesquisa. É na justificativa que se formularão todas as

intenções do autor da pesquisa. A justificativa num projeto, como o próprio nome indica, é o convencimento

de que o trabalho de pesquisa é fundamental para uma determinada área de conhecimento.

Média: é o ponto central de um conjunto de dados, em torno do qual se distribuem os demais pontos.

Mediana: é o ponto que divide o conjunto de dados em tamanhos iguais, correspondendo a cada parte 50%

dos valores do conjunto.

Medidas de tendência central: como o próprio nome sugere, são medidas, isto é, estatísticas cujos valores

estão próximos do centro de um conjunto de dados, ou mais especificamente, a média, a mediana e a moda.

Método: a palavra método deriva do grego e quer dizer caminho. Método, então, no nosso caso, é a ordena-

ção de um conjunto de etapas a serem cumpridas no estudo de uma ciência, na busca de uma verdade ou para

se chegar a um determinado conhecimento.

Metodologia: “methodo” significa caminho; “logia” significa estudo. É o estudo dos caminhos a serem segui-

dos para se fazer ciência.

Moda: é o valor mais frequente de um conjunto de dados.

Modelo: “Analogia descritiva usada para ajudar a visualizar, geralmente de forma simplificada e miniaturizada,

fenômenos que não podem ser fácil, ou diretamente, observados” (BASTOS et al., 1995, p. 92).

Monografia: é um estudo científico, com tratamento escrito individual, de um tema bem determinado e limitado,

que venha contribuir para a ciência.

Nonsense: palavras ou ideias que são absurdas, que não possuem significado, portanto, sem validade.

Objetivo: objetivo é sinônimo de meta, fim. A definição dos objetivos determina o que o pesquisador quer

atingir com a realização do trabalho de pesquisa.

Opus citatum ou op. cit.: significa “obra citada”.

Paradigma: modelo, padrão. Kuhn, em seu livro A estrutura das revoluções científicas (1990, p. 13), considera

paradigmas “as realizações científicas universalmente reconhecidas que durante algum tempo fornecem proble-

mas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência”. Colocado dessa forma, pode-se

inferir que os paradigmas existem de fato, na realidade do plano ideológico e sempre trabalham com algo esperado,

podendo também orientar pesquisas, sugerir construções de equipamentos científicos para confirmar teorias ou

resultados.

Paráfrase: é a reprodução, com palavras próprias, das ideias desenvolvidas por outro autor.

Parâmetro: coeficiente; constante. Indicador alcançado através da medida calculada, a partir de todas as

observações de uma população.

J

M

N

O

P

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Manual de normas para elaboração e apresentação

de trabalhos acadêmicos 2009

Passim: significa “aqui e ali”. É utilizada quando a citação se repete em mais de um trecho da obra.

Pesquisa: ação metódica para se buscar uma resposta; busca; investigação.

Polissemia: diz-se de uma palavra que tem muitas acepções.

População: total de quaisquer elementos que possuam características em comum.

Postergar: adiar.

Postulado ou axioma: fato ou preceito reconhecido sem prévia demonstração.

Pragmático: critério que aceita como verdade apenas o que é útil.

Preâmbulo: a parte preliminar.

Precípuo: essencial.

Premissas: proposições que vão servir de base para uma conclusão.

Pressuposto: afirmação aceita sem contestação e não investigada no âmbito de uma pesquisa.

Problema: marco referencial inicial de uma pesquisa. É a dúvida inicial que lança o pesquisador ao seu trabalho

de pesquisa. Através da dúvida, define-se o objetivo e formulam-se indagações ou hipóteses.

Problemática: ambiente do conjunto de problemas.

Projeto de pesquisa: etapa de previsão de todo o andamento da pesquisa, para que esta não ocorra ao

acaso. O projeto deve responder, segundo Lakatos e Marconi, às questões: “o quê? por quê? para quê e para

quem? onde? como, com quê, quanto, e quando? quem? com quanto?” (2001, p. 215).

Proposição: assunto para ser discutido com a finalidade de se comprovar como verdadeiro ou falso.

Reflexão: amadurecimento de ideias a respeito de um problema. Segundo Ferreira (1986, p. 1471), é ponderação,

consideração atenta.

Relatório de pesquisa: exposição escrita do andamento ou da conclusão de uma pesquisa. Tem a finalidade de mos-

trar os caminhos percorridos, descrever as atividades realizadas e sintetizar as conclusões e os resultados conseguidos.

Requisito: condição necessária para alcançar determinado objetivo ou para cumprir certa função.

Resenha: avaliação descritiva de uma publicação, proporcionando um julgamento, uma apreciação do seu conteúdo.

Resumo: É a apresentação concisa de toda pesquisa destacando as informações de maior relevância, ou seja:

a justificativa para a seleção do tema, objetivos, método, conclusão e contribuição científica. Permite que o

leitor se inteire do assunto tendo uma visão global da pesquisa realizada. Permite, também, que se faça uma

avaliação a respeito do interesse do artigo, prescindindo de sua leitura na íntegra. Deve ser elaborado em ape-

nas um parágrafo, com espaço simples entre linhas.

Revisão de literatura: revisão ou levantamento de literatura é a localização e obtenção de documentos para

avaliar a disponibilidade de material que subsidiará o tema do trabalho de pesquisa. Este levantamento é

realizado junto às bibliotecas ou serviços de informações existentes. Para Lakatos e Marconi (2001, p. 225), “a

citação das principais conclusões a que outros autores chegaram permite salientar a contribuição da pesquisa

realizada, demonstrar contradições ou reafirmar comportamentos e atitudes”.

Sic: significa “assim”. Utiliza-se da mesma forma que ipsis litteris.

Silogismo: “dedução formal que, partindo de duas premissas reconhecidas como verdadeiras, chega a uma

terceira proposição, nelas logicamente implicada” (GALLIANO, 1986, p. 194).

R

S

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Manual de normas para elaboração e apresentaçãode trabalhos acadêmicos 2009

Simulação: experiência ou ensaio realizado com o auxílio de modelos.

Sine qua non: é uma “expressão que indica uma cláusula ou condição sem a qual não se fará certa coisa”

(CARMO-NETO, 1996, p. 551).

Sinopse: apresentação concisa do texto de um artigo, obra ou documento.

Sui generis: peculiar; que não se assemelha a nenhuma outra coisa ou pessoa.

Suposição: hipótese; conjectura.

Supra: significa “acima”, referindo-se à nota imediatamente anterior.

Sucinto: resumido.

Técnica: forma mais segura e ágil para se cumprir algum tipo de atividade, utilizando-se de um instrumental

apropriado.

Teoria: “É um conjunto de princípios e definições que servem para dar organização lógica a aspectos seleciona-

dos da realidade empírica. As proposições de uma teoria são consideradas leis se já foram suficientemente com-

provadas e hipóteses se constituem ainda em problema de investigação” (GOLDENBERG, 1998, p. 106-107).

Tese: trabalho de pesquisa para obtenção do título de Doutorado. É semelhante à dissertação, distinguindo-se

desta pela exigência de originalidade, pela efetiva contribuição na solução de problemas e para o avanço cien-

tífico na área em que o tema for tratado.

Tópico: subdivisão do assunto ou do tema.

Universo: conjunto de fenômenos a serem trabalhados definido como critério global da pesquisa.

Validade: propriedade de um instrumento de medida que reflete até que ponto ele realmente mede o que

pretende medir.

Variável: símbolo ao qual se designam valores numéricos.

Variável dependente: são fenômenos ou fatores cuja explicação depende da variável independente. O resul-

tado vai depender da maneira de manipulação da variável independente. Então, é o “efeito presumido de uma

variável independente” (BASTOS et al., 1995, p. 94).

Variável independente: “Causa presumida de uma variável dependente” (BASTOS et al., 1995, p. 94).

Ex.: O estudo leva ao conhecimento. O conhecimento (variável dependente) é efeito do estudo

(variável independente).

Variável interveniente: “É aquela que, numa sequência causal, se coloca entre a variável independente (x)

e a dependente (y), tendo como função ampliar, diminuir ou anular a influência de x sobre y. É, portanto, en-

carada como consequência da variável independente e determinante da variável dependente” (LAKATOS;

MARCONI, 2001, p.150).

T

U

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