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Manual do Aluno 2013 Aluno Ocupação

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Manual doAluno 2013

Aluno

Ocupação

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Caro(a) Aluno(a),

Em tempo de tantas transformações no país e no mundo, é com alegria que vemos você aqui chegar, buscando o conhecimento, dando largos passos a caminho da profissionalização.

O profissional deste novo século será você.

Temos orgulho de tê-lo(a) conosco!

A vida é um eterno conquistar, é um dia-a-dia de surpresas, de descobertas, de realizações, e também de obstáculos, que nos fazem perceber o quanto somos capazes de vencer, se tivermos a vontade e a alegria da realização.

É por você que técnicos, docentes, pessoal administrativo e toda equipe escolar, estão em constante busca de um ensino melhor, visando formar o profissional e o cidadão, procurando fazer suas esperanças e sonhos se concretizarem em uma escola de qualidade.

Seja bem-vindo a esta casa de ensino que deposita em você confiança e esperança de termos um Brasil melhor, mais desenvolvido, moderno e competitivo.

Viva o presente intensamente, com responsabilidade, sem perder de vista o futuro que o espera no mercado de trabalho e em todos os setores da vida, para ser uma pessoa vitoriosa, capaz de participar do progresso da nação.

Muito sucesso na sua carreira!

É com satisfação que lhe damos boas vindas...

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VOCÊ TEM QUE SABER

O SENAI está preocupado em prepará-lo para o mundo do trabalho.

A sua proposta educacional define a finalidade da educação profissional oferecida pela escola.

Ela deve se “conduzir ao permanente desenvolvimento para a vida produtiva e para o exercício da cidadania, contribuindo para o desenvolvimento social e econômico do país”.

A educação profissional visa permitir às pessoas assumirem atividades profissionais, como empregado, trabalhador autônomo ou empreendedor.

Assim sendo, hoje, com esta educação ultrapassa-se cada vez mais a visão de preparar para um posto de trabalho e passa-se para o enfoque de competências centradas nas pessoas, que favorecem a mobilidade profissional em diferentes contextos de atuação.

Esta Escola estará acompanhando o seu crescimento profissional. Agora que você já iniciou a sua trajetória, veja quais as possibilidades que podemos oferecer para construir o seu projeto profissional.

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O SENAI É ASSIM

O SENAI é uma instituição privada, de âmbito nacional, que atua no campo da Educação Profissional. Mas não é só isso. Ele também presta assistência técnica e tecnológica, produz e dissemina informações, além de gerar e difundir tecnologia. É mantido e administrado pela indústria, com recursos das empresas industriais, de transportes ferroviários e metroviários, das comunicações e da pesca.

Em São Paulo, o Sistema SENAI está presente em várias regiões do Estado, onde, através de suas Unidades de Formação Profissional e de suas Escolas Móveis, atende às mais diversas áreas industriais.

Empresas, trabalhadores e jovens em busca de profissionalização são seus clientes preferenciais.

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SUA MISSÃO

Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competi t iv idade da indústria brasileira.

Escola SENAI "Roberto Simonsen"

Gestão do SENAI-SP

O SENAI-SP, no cumprimento da sua missão, promove o contínuo aprimoramento dos serviços educacionais e tecnológicos, o desenvolvimento de seus recursos humanos e o fortalecimento da relação com os clientes e partes interessadas.

Qualidade e Meio Ambiente

Atendimento à legislação aplicável aos seus processos e serviços. Manutenção de ambientes de trabalho adequados e seguros. Preservação do meio ambiente, por meio da prevenção à poluição e do uso

consciente de recursos.

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

Desenvolvimento dos serviços técnicos e tecnológicos. Produção de soluções técnicas e inovações para o mercado. Atuação em rede e busca sistemática de referenciais externos. Reconhecimento da inovação como um ativo valioso da organização. Promoção de linguagem comum de inovação na instituição.

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UM POUCO DE NOSSA HISTÓRIA...

A primeira Escola SENAI paulista iniciou suas atividades em 2 de agosto de 1943, funcionando, durante 4 anos, em dois endereços. A parte do ensino teórico era desenvolvida na rua Oiapoque, nº 60 (Instituto Dom Bosco). A prática de oficina era ministrada primeiramente num galpão na rua Monsenhor Andrade e depois nas instalações da Escola Técnica “Getúlio Vargas”, na rua Piratininga.

Foram assim implantados os primeiros cursos - os Cursos de Emergência - que visavam à preparação rápida de mão-de-obra necessária ao grande esforço da Indústria Nacional para substituição das importações, interrompidas com a eclosão da II Guerra Mundial.

Em meados de 1947, a Escola SENAI “Roberto Simonsen” (ainda denominada CI-1) começaria a operar somente na rua Monsenhor Andrade funcionando ali precariamente. Dois anos depois, estaria concluída a primeira parte do prédio escolar e, no ano seguinte, o restante da obra. Nessa ocasião, a cidade de São Paulo contava com 580 mil dos aproximadamente um milhão de operários existentes no Estado.

Quase tão antiga quanto o próprio SENAI, a Escola SENAI “Roberto Simonsen” já nasceu com grandes proporções para o atendimento das largas demandas que caracterizam São Paulo como centro econômico e como pólo tecnológico do País.

NOSSO PATRONO...

Roberto Cochrane Simonsen nasceu em Santos, em 18/02/1889, e viveu uma carreira pública destacada como industrial, político, historiador e educador.

Formado em Engenharia Civil aos 21 anos pela Escola Politécnica de São Paulo, fundou a Companhia Construtora de Santos, em 1912. Na década de 20, organizou a Cia. Nacional da Borracha e a Cia. Nacional de Artefatos de Cobre, dando início ao processo de substituição de importações nesses setores.

Foi vice-presidente do CIESP em 1928. Em 1932, foi responsável pela adaptação do parque industrial paulista à economia de guerra e também criou o Instituto de Organização Racional do Trabalho. No ano seguinte, fundava a Escola Livre de Sociologia e Política de São Paulo, onde foi professor de História Econômica do Brasil.

Em 1935, assumiu a presidência da Confederação Industrial do Brasil, mais tarde transformada em Confederação Nacional da Indústria. Em 1937, foi eleito presidente da FIESP e perdeu a cadeira de deputado com o Estado Novo. Em 1946,

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foi eleito senador por São Paulo e, no ano seguinte, conquistou uma cadeira na Academia Brasileira de Letras.

Faleceu no Rio de Janeiro em 25/05/1948, quando discursava saudando o primeiro-ministro da Bélgica, na sede da Academia. Assim, um homem de trabalho, desaparecia trabalhando.

Roberto Simonsen, quando presidente da FIESP, juntamente com Euvaldo Lodi, Morvan Dias de Figueiredo e outros, foi o idealizador e responsável pela criação do SENAI.

NOSSOS RECURSOS FÍSICOS...

A Escola conta com salas para aulas de Educação Geral (Matemática, Português), salas ambiente (Ciências Aplicada, Desenho Técnico, Informática), oficinas e laboratórios que se assemelham aos locais de trabalho na indústria, uma quadra para o desenvolvimento da prática esportiva, auditório, refeitório, cantina, rádio escola, centro de convivência e recreação e a Biblioteca com acervo contendo: livros técnicos, didáticos e de literatura em geral, fitas de vídeo/ DVD (técnicos e educativos) e acesso à internet.

ÁREAS DE ATUAÇÃO DA ESCOLA

A Escola atua nas seguintes áreas:

Cursos de Aprendizagem Industrial Mecânico de Usinagem Eletricista de Manutenção Marcenaria Ferramenteiro de Corte, Dobra e Repuxo Ferramenteiro de Moldes para Plásticos

Curso Técnico Curso Técnico em Mecânica Curso Técnico em Eletroeletrônica Curso Técnico em Mecatrônica Curso Técnico em Telecomunicações

Formação Continuada Cursos de Qualificação Profissional, abertos à Comunidade e Empresas.

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Formação Continuada - Empresa Cursos para Desenvolvimento de Recursos Humanos nas Empresas

Assessoria Técnica e Tecnológica Consultorias Serviços Laboratoriais Ensaios Mecânicos Usinagem Especial

Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos Construção de Protótipos Pesquisa de Melhorias Inovações e Soluções Tecnológicas

Centro de Exames de Qualificação - CEQUAL Manutenção Elétrica Manutenção Mecânica Caldeiraria Soldador de polietileno Estanqueidade e purga Instalador gasista residencial Instalador de aquecedores residenciais a gás Inspetor de solda de polietileno Inspetor de solda em aço Operador de ponte rolante

Núcleo de Tecnologias do Gás Cursos na área do gás (residencial, comercial e industrial), abertos à

comunidade e empresas.

Para que você possa conhecer algumas das possibilidades que a Escola oferece para construir o seu projeto profissional, apresentamos abaixo, os componentes curriculares que compõem os seus cursos regulares e os respectivos requisitos de acesso.

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PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃOCURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - CAI

Mecânico de Usinagem

Usina peças em materiais ferrosos e não ferrosos, em oficinas próprias, utilizando máquinas-ferramenta convencionais, podendo – quando for o caso – desenvolver programação e operação em máquinas a comando numérico computadorizado; monta conjuntos mecânicos utilizando-se dos processos de ajustagem nos trabalhos individuais ou em grupo, fazendo o controle de medidas das peças usinadas de acordo com normas, padrões e especificações técnicas do produto e observando aspectos de preservação do meio ambiente, saúde e segurança.

Estabelece a sequência de usinagem de peças a serem produzidas, selecionando os equipamentos necessários à produção de peças em máquinas-ferramenta.

Seleciona ferramentas de corte de acordo com a peça a ser usinada, alterando parâmetros em razão das condições de usinagem, consultando manuais e catálogos dos fabricantes com vistas ao máximo rendimento da máquina e podendo, quando for o caso, afiar ferramentas de corte manualmente.

Torneia, fresa, retifica peças, dando-lhes a forma, dimensão e grau de acabamento de superfícies estabelecidas em projeto e, quando necessário, ajusta peças em campo e bancada, consultando catálogos e publicações técnicas.

Elabora programas em máquinas a comando numérico computadorizado de acordo com os comandos existentes na Escola.

Faz controle de dimensões, forma, posição e grau de acabamento de peças, empregando instrumentos de medição direta e indireta e comparando a qualidade do produto com normas nacionais e internacionais.

Interpreta desenhos técnicos de peças e de conjuntos mecânicos, em perspectiva isométrica e em projeção ortográfica, elaborando também projeções ortográficas básicas.

Realiza atividades de manutenção produtiva total na máquina utilizada por ele, considerando os aspectos hidráulicos, pneumáticos, mecânicos e elétricos.

Elabora cálculos elementares, necessários à usinagem ou ao controle de peças, bem como relatórios de trabalho específicos; descreve processos de produção, na forma manuscrita e com auxílio de computador.

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Eletricista de Manutenção

Faz manutenção preventiva e corretiva de redes elétricas em baixa tensão, de motores elétricos, de transformadores e de sistemas eletroeletrônicos de máquinas e equipamentos, mantendo-os em funcionamento de acordo com especificações definidas pelo fabricante, interpretando diagramas esquemáticos, observando procedimentos técnicos estabelecidos, utilizando ferramentas e instrumentos de medição apropriados e podendo realizar instalações elétricas e montagem de quadros de distribuição e de comando, atuando individualmente ou em equipe.

Realiza testes e ensaios em motores elétricos, transformadores, componentes, sistemas eletroeletrônicos de máquinas e equipamentos, bem como em instalações elétricas, utilizando instrumentos apropriados, empregando procedimentos técnicos e de segurança normalizados e preenchendo relatórios técnicos.

Substitui placas de circuitos e componentes em equipamentos, sistemas eletroeletrônicos e instalações elétricas, obedecendo a procedimentos estabelecidos, interpretando leiautes e diagramas esquemáticos e utilizando equipamentos e instrumentos apropriados.

Faz esboços de circuitos eletroeletrônicos obedecendo a normas e técnicas específicas.

Preenche requisições de materiais e relatórios de trabalho.

Marceneiro

Fabrica móveis individualmente e em grupo, em indústrias e oficinas, utilizando máquinas operatrizes, ferramentas de corte, instrumentos de medição e controle e materiais apropriados, baseando-se em especificações e padrões de qualidade e de acordo com desenhos técnicos do produto a ser fabricado em função da construção, montagem e acabamento.

Planeja a sequência de execução das operações, interpretando desenhos do projeto, dimensionando as partes do móvel, realizando cálculos técnicos e planificações, considerando o aproveitamento racional do material, selecionando e fazendo a regulagem das máquinas e instrumentos específicos de traçagem de acordo com as características do produto a ser fabricado.

Opera máquinas, trabalhando a madeira, utilizando serra circular, serra de fita, esquadrejadeira, desempenadeira, desengrossadeira, furadeira, tupia, respigadeira, lixadeiras de fita e de rolete e ferramentas de corte de uso manual de acordo com normas de segurança, consultando manuais, catálogos e publicações técnicas.

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Faz revestimento em móveis, aplicando laminados decorativos de madeira e de plástico, conferindo o grau de acabamento de superfícies estabelecido em projetos e utilizando máquinas, instrumentos, ferramentas e adesivos apropriados.

Monta peças, colocando ferragens e acessórios, utilizando máquinas manuais elétricas portáteis, ferramentas de corte, sujeição e aperto de acordo com orientações técnicas estabelecidas em projetos.

Afia ferramentas de corte e manuais de acordo com especificações do fabricante, utilizando-as de forma adequada.

Faz o acabamento dos móveis, preparando a superfície das peças, aplicando seladores e vernizes e utilizando pistola de pintura e pincéis de acordo com padrões de acabamento e em função da necessidade de conservação da madeira e do embelezamento do móvel.

Realiza o cálculo da matéria-prima gasta em um móvel com vistas a conhecer o preço final de venda do produto a ser confeccionado.

Elabora relatórios de trabalhos específicos, analisando processos de fabricação, máquinas e equipamentos, e consulta catálogos e publicações técnicas.

Identifica diferentes materiais ferrosos utilizados na fabricação de ferragens, ferramentas e máquinas diferenciando-os em função da necessidade de sua aplicação.

Realiza a lubrificação das máquinas e ferramentas de acordo com as indicações do manual do fabricante.

Faz pequenas instalações e adaptações de componentes elétricos em função das necessidades do projeto e dos produtos a serem fabricados.

Aplica novos materiais na construção de móveis em função da necessidade e da qualidade do móvel a ser fabricado.

Ferramenteiro de Corte, Dobra e Repuxo

Desenvolver projetos, planejar o processo de construção do estampo, construir, realizar ensaios funcionais e executar a manutenção de estampos de corte, dobra e repuxo, usinando com máquinas convencionais, especiais e a CNC, de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.

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Unidade de competência 1: Desenvolver projetos de estampos de corte, dobra e repuxo de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.Unidade de competência 2: Planejar o processo de construção de estampos de corte, dobra e repuxo de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.Unidade de competência 3: Construir estampos de corte, dobra e repuxo, usinando com máquinas convencionais, especiais e a CNC, de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.Unidade de competência 4: Realizar ensaios funcionais em estampos de corte, dobra e repuxo de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.Unidade de competência 5: Executar a manutenção de estampos de corte, dobra e repuxo de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.

Ferramenteiro de Moldes para Plásticos

Desenvolver projetos, planejar o processo de construção de moldes, construir, realizar ensaios funcionais e executar a manutenção de moldes para plásticos, usinando com máquinas convencionais, especiais e a CNC, de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.

Unidade de competência 1: Desenvolver projetos de moldes para plásticos de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.Unidade de competência 2: Planejar o processo de construção de moldes para plásticos de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.Unidade de competência 3: Construir moldes para plásticos, usinando com máquinas convencionais, especiais e a CNC, de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.Unidade de competência 4: Realizar ensaios funcionais em moldes para plásticos de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.Unidade de competência 5: Executar a manutenção de moldes para plásticos de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança do trabalho e de preservação ambiental.

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COMPONENTES CURRICULARESCURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL CAI

MECÂNICO DE USINAGEM Componentes Curriculares Técnicas de Redação em Língua Portuguesa Matemática Aplicada Desenho Técnico Ciências Aplicadas Iniciação à Informática Controle Dimensional Pneumática Hidráulica Iniciação ao ComandoNumérico Eletricidade Básica Tecnologia Mecânica Prática Profissional

Siglas TRP

MAP DET CAP

IIF CRD PNM HID ICN

EBA TMC PPO

ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO Componentes Curriculares Técnicas de Redação em Língua Portuguesa Matemática Aplicada Desenho Técnico Ciências Aplicadas Iniciação à Informática Eletricidade Geral Operações de Metalmecânica Instalações Elétricas Análise de Circuitos Elétricos Máquinas Elétricas e Acionamentos Eletrônica Analógica Comandos Eletroeletrônicos Eletrônica Digital

Siglas TRP

MAP DET CAP

IIF EGE OPM

IEL ACE MAQ

EAG CEL EDI

MARCENARIA Componentes Curriculares Técnicas de Redação em Língua Portuguesa Matemática Aplicada Desenho Técnico Ciências Aplicadas Iniciação à Informática Tecnologia Moveleira Tecnologia da Madeira Tecnologia de Acabamento e Acessórios Eletricidade Básica Processos de Produção Desenho Assistido por Computador Prática Profissional

Siglas TRP

MAP DET CAP

IIF TMV TMD TAA

EBA PRP CAD PPO

*Requisitos de acesso: Ter entre 14 e 16 anos e Ensino Fundamental (antigo 1º grau) concluído até o início das aulas.

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FERRAMENTEIRO DE CORTE, DOBRA E REPUXO Componentes Curriculares Matemática AplicadaCiências AplicadasDesenho TécnicoComunicação Oral e EscritaIniciação a InformáticaControle DimensionalDesenho Assistido por ComputadorTecnologia de UsinagemComando Numérico ComputadorizadoDesenvolvimento ComportamentalProcesso de UsinagemProjeto de EstamposPlanejamento e Construção de EstamposManutenção de Estampos

Siglas MAPCAPDETCOE

IIFCRDCAD

TUSCNC

DCO

PRUPREPCE

MAN

FERRAMENTEIRO DEMOLDES PARA PLÁSTICOComponentes Curriculares Matemática AplicadaCiências AplicadasDesenho TécnicoComunicação Oral e EscritaIniciação a InformáticaControle DimensionalDesenho Assistido por ComputadorTecnologia de UsinagemComando Numérico ComputadorizadoDesenvolvimento ComportamentalProcesso de UsinagemProjeto de Moldes paraPlásticosPlanejamento e Construção de Moldes para PlásticosManutenção de Moldes paraPlásticos

Siglas MAPCAPDETCOE

IIFCRDCAD

TUSCNC

DCO

PRUPRM

PCM

MAN

*Requisitos de acesso: Ter entre 14 e 16 anos e Ensino Fundamental (antigo 1º grau) concluído até o início das aulas.

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COMPONENTES CURRICULARESCURSO TÉCNICO CT

MECÂNICA Componentes Curriculares Comunicação Oral e Escrita Medidas e Representação Gráfica Fundamentos da Mecânica Fundamentos da Automação Processos de Fabricação Mecânica Técnicas de Manutenção Administração da Manutenção Gestão de Pessoas Processos Programáveis de Usinagem ProjetosPlanejamento e Controle da Produção Desenvolvimento de Projetos

Siglas COE MRG FNM FNA PFM TMN AMN GPE

PRPU PROPCP DDP

ELETROELETRÔNICAComponentes Curriculares Eletricidade Eletrônica Analógica I e IIEletrônica Digital I e IIDesenho Técnico Informática Sistema Microprocessados I e IIEletrônica de Potência I e IIInstalações Elétricas I, II e IIIMáquinas Elétricas I, II e IIIControle e Automação Industrial I, II e IIILogística Relações Humanas Gestão pela Qualidade Projetos I e II

Siglas ELE EAG EDI

DET INF

SMP EPO

IEL MES CAI LOT RHU GPQ PRO

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TELECOMUNICAÇÕES Componentes Curriculares Eletricidade Eletrônica Analógica I e IIEletrônica Digital I, II e IIIInformática Desenho Técnico Linguagens de Programação I e IISistemas de Telefonia I, II e IIITransmissão I, II e IIITelemática I, II e IIIRelações Humanas Sistemas de Produção e Qualidade Estruturação de Empresa Projetos I e II

Siglas ELE EAG EDI INF

DET LIP SIT

TRA TLM RHU SPQ ESE PRO

MECATRÔNICA Componentes Curriculares Desenho Técnico Metrologia I e IIEletrônica Geral I e IILinguagens de Programação I e IIPneumática e Hidráulica I e IIProcessos de Usinagem Eletrônica de Potência Eletrônica Digital I e IITecnologia dos Materiais e das Máquinas MicrocontroladorTecnologia de Comunicação I e IIControlador Programável Comando Numérico Computadorizado Desenho Assistido por Computador Sistema Flexível de Manufatura Robótica Sistemas da Qualidade Projetos I e II

Siglas DET MTR ELG LIP

PNH PRU EPO EDI

TMQMCCO

TCC CPG CNC CAD SFM ROB SSIQ PRO

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Lembramos que o aluno só fará matrícula em um único curso, dos citados anteriormente, em toda a rede SENAI - SP.

O QUE VOCÊ DEVE ESPERAR DO SENAI...

Receber ensino de qualidade; Ser respeitado por todos os agentes do processo educativo, na sua

singularidade pessoal e cultural; Ter acesso a níveis mais elevados de ensino; Receber acompanhamento pedagógico sistematizado; Participar de atividades promovidas pela AAPM e de atividades didático-

pedagógicas que complementem sua aprendizagem; Ter resguardados os seus direitos de defesa em Conselhos de Classe e

Escolar.

O QUE O SENAI ESPERA DE VOCÊ...

O Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI trás o conjunto de Normas que define a organização e o funcionamento de suas Unidades de Ensino. Regulamenta as relações entre os diversos participantes do processo educativo contribuindo para a realização da Proposta Pedagógica de suas Escolas. Assim você deverá conhecê-lo na sua íntegra. Neste Manual, contudo, iremos apontar alguns itens que julgamos importantes, nesta oportunidade, apresentá-los a você, mas recomendamos que os alunos procurem tomar conhecimento destes documentos e também das Consolidações de Instruções de Segurança e Medicina do Trabalho com consulta disponível na biblioteca, e respeitar as normas deles advindas.

TRATANDO-SE DE RELACIONAMENTOS...

1. Relacionar-se com respeito e cortesia com todos os funcionários da Escola, inclusive os ligados a serviços terceirizados, e também com os colegas, abstendo-se de fazer “brincadeiras” desagradáveis, principalmente no que se refere com a aplicação de “trotes”;

2. Respeitar as diferenças individuais relacionadas com questões de etnias, credos, opções políticas, culturas diferenciadas e gênero;

3. Não namorar no ambiente escolar, pois acreditamos que o namoro respeitoso embeleza e enobrece o coração, contudo o ambiente escolar não é um local apropriado para namorar;

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FALTAS E ATRASOS...

4. Freqüentar as aulas nos horários estabelecidos procurando não chegar atrasado, a pontualidade é fundamental para o bom desenvolvimento escolar;

4a. Se chegar atrasado, observe os seguintes critérios: 1 - Não será permitida a entrada na 1ª aula para os alunos que atrasarem

mais de 10 minutos; 2 - Serão tolerados sem prejuízo de frequência até dois atrasos por mês de no

máximo 10 minutos; 3 - Para a entrada com atraso é necessário autorização por escrito; 4 - As autorizações serão fornecidas: No CAI: Pelo Coordenador Técnico e/ou Pedagógico, pelo Instrutor Orientador

e pela Analista de Qualidade de Vida; No CT: Pelos Coordenadores Técnicos e/ou pelo Orientador Educacional. Atenção: Não transforme a situação de atraso em um hábito pois, as faltas

resultantes dos atrasos prejudicarão a sua formação global;5. Quando faltar, ao retornar deverá apresentar a respectiva justificativa, se

houver, como por exemplo: atestado médico, junto ao Serviço de Apoio e/ou Orientação Educacional;

5a. Seu limite de ausências é de 25% em cada componente curricular. (NÃO O ULTRAPASSE);

5b. Faltas contínuas e/ou prolongadas, em razão de afastamento para tratamento de saúde, tendo em vista o benefício do Decreto-Lei Nº 1.044/69, Lei Nº 6.202/75, Deliberação CEE Nº 59/2006 e Indicação CEE Nº 60/2006, exige solicitação mediante requerimento e respectivo atestado comunicado no início do afastamento.

DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES... 6. É obrigatório o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) nas áreas ou

atividades onde são indicados, como por exemplo: óculos de segurança, sapato e/ou bota de segurança, protetor auricular ou outro orientado pelo docente. Todo e qualquer tipo de EPI a ser utilizados nos laboratórios e nas oficinas deve possuir Certificado de Aprovação(CA);

7. Para circular entre os setores das oficinas, utilize-se das faixas de segurança;8. Nas operações com máquinas e equipamentos não é permitido usar manga

comprida, correntinha, anel, brinco, piercing, relógio. Quanto aos cabelos longos, mantê-los presos com uso de redinha;

9. Nas oficinas e laboratórios que exponham riscos aos pés é necessário o uso de sapato de proteção;

10. Quando da realização de exercício de abandono de prédio, seguir as orientações para esse fim emanadas, procurando não brincar e mantendo a ordem e o silêncio;

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11. Zelar pela manutenção dos equipamentos de proteção coletivos. Por exemplo: extintores de incêndio.

PREVENÇÃO DE ACIDENTES

A Escola possui a CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. É o órgão que coordena o processo educativo que visa sensibilizar o aluno para a importância da obediência às normas e aos procedimentos recomendados para a segurança individual e coletiva, tanto na escola como em qualquer outro local.

COMITÊ DA QUALIDADE E DO MEIO AMBIENTE

Este comitê é responsável por dar sustentação ao Sistema de Gestão no âmbito da Qualidade e do Meio Ambiente e orientar alunos, funcionários e terceiros quanto a estes aspectos. Promove ações educativas pertinentes às diversas dimensões da Qualidade e Meio Ambiente. Colaboram na formação de cidadãos aptos a decidirem e atuarem na realidade sócios ambiental, comprometidos com a vida e bem estar social.

Colabore com o Programa de Coleta Seletiva desenvolvido pela escola.

DO UNIFORME E DO MATERIAL ESCOLAR...

12. Obrigatório o uso de uniforme (jaleco) em todas as dependências da Escola, devendo: entrar e sair da Escola com o avental; e manter o avental fechado;

13. Não modificar este uniforme, fazendo qualquer mudança que altere o padrão;14. Cuidar de seus materiais e demais pertences, mantendo-os identificados e não

trazer objetos estranhos às atividades escolares. A escola não se responsabiliza pelos pertences dos alunos;

15. Entregar ao/ou Serviço de Apoio, Orientação Educacional, Coordenação, qualquer objeto ou pertence de colega que tenha sido encontrado;

16. Não é permitido permanecer na Escola usando camiseta sem mangas, bermuda, chinelo ou sandália e assemelhados. Às alunas, além dos itens anteriores, fica proibido o uso de saia ou vestido;

17. Não permanecer com a cabeça coberta (boné, toca, etc), nos ambientes fechados;

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IDENTIDADE ESCOLAR

É o documento pessoal e intransferível que comprova sua condição de aluno ou treinando. É utilizada para o desbloqueio das catracas na entrada da Escola e da Biblioteca.

Cuide de sua conservação e traga-a sempre consigo.Sua perda exigirá imediata solicitação de 2a via.

O seu esquecimento implicará na retirada de identidade provisória na recepção, a ser devolvida no mesmo dia, na saída.

COM RELAÇÃO À SAÚDE...

18. Manter a Escola informada sobre aspectos que não possam ser negligenciados, com relação a sua saúde e integridade física e mental;

19. Não vir à Escola sem condições de nela permanecer;20. Não fumar no recinto escolar (corredores, escadarias, salas de aula,

laboratórios, oficinas, cantina, refeitórios, banheiros e também no pátio). Se possível não fumar, uma vez que o fumo é totalmente desaconselhável para su saúde, inoportuno na convivência social e proibido pela legislação nos recintos escolares (LEI FEDERAL Nº 9.294/96, LEI ESTADUAL Nº 9.760/97 e Nº 13.541 de 07/05/2009);

21. Manter atualizados os contatos telefônicos para uso em caso de emergência.

QUANTO À CIRCULAÇÃO DO ALUNO...

22. Durante o horário das aulas, dirigir-se a outros setores da Escola, somente mediante o Encaminhamento de Aluno, preenchido pelo docente, procurando manter também a pontualidade quanto aos deslocamentos previstos no horário do formulário;

23. Não é permitida a alunos de ambos os sexos a utilização dos elevadores, exceto com autorização expressa;

ACHADOS E PERDIDOSTodo objeto encontrado na Escola ficará a disposição do seu dono no Bazar da AAPM. O que não for retirado, ao final de cada semestre, será doado.Atenção: Procure manter seus pertences identificados.

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24. Não é permitido ficar sentado nas escadarias, externa e interna, nos corredores e no saguão de entrada. Chegando na escola, entrar imediatamente;

25. Sair da Escola durante o horário das aulas somente com autorização expressa, devendo apresentar solicitação de dispensa por escrito dos responsáveis se menor;

QUANTO AO AMBIENTE ESCOLAR...

26. Zelar por todo o patrimônio da Escola, pelo material que lhe for confiado, bem como por bens particulares nela presente, colaborando na sua conservação e manutenção;

27. Manter a ordem, higiene e limpeza de todos os ambientes da Escola;28. Não é permitido a qualquer pessoa fazer comércio dentro da Escola, tais como:

venda de rifas, roupa, comida, etc., salvo com autorização expressa do Diretor;

ALGUMAS OUTRAS NORMAS IMPORTANTES...

29. Não é permitido jogo de baralho dentro do recinto escolar;30. Manter o celular desligado durante as aulas (Lei 12.730/2007);31. Não é permitida atividade esportiva na Escola sem a presença e

acompanhamento do Professor de Educação Física;32. Para a permanência do aluno na Escola, fora do horário e período de aula exige-

se a autorização da Coordenação Técnica/Pedagógica;33. Não é permitido fotografar nem filmar nas dependências da Escola;34. Cultive espontaneamente uma auto disciplina ativa, respeito cordial e amizade

sincera e o espírito de equipe, elementos valiosos para conquista da boa e feliz convivência na Escola;

35. Participe de todas as atividades escolares que concorram para o aprimoramento da sua formação profissional e educação para a cidadania, inclusive as referentes à recuperação e ou compensação de ausências.

AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo de obtenção de informações, análise e interpretação da ação educativa, e baseia-se em objetivos e critérios definidos nos Planos de Ensino, elaborados pelos docentes, dado a conhecer aos educandos e em concordância com o Plano de Curso.

O Planejamento de Ensino e Avaliação do Rendimento Escolar é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade através do procedimento DITEC-008, que direciona a elaboração dos Planos de Ensino.

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A avaliação da aprendizagem deverá especificar critérios quantitativos e qualitativos, explicitar critérios de avaliação, diversificar instrumentos e técnicas da avaliação, estimular o desenvolvimento da auto-avaliação do educando e prever recuperação de desempenhos insatisfatórios somente durante o processo de ensino.

O semestre letivo será composto de dois períodos de avaliação, definidos em Calendário Escolar, sendo que cada período de avaliação deverá ser representado por uma Nota Síntese (NS), expressa em valores da escala de 0 (zero) a 100 (cem).

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS TÉCNICOS

O processo de avaliação de cada período letivo terá a seguinte composição:

a) Uma Avaliação de Processo que deverá ser composta da média de todas as atividades do aluno:- Relatórios de Ensaios;- Trabalhos executados;- Pesquisas;- Folhas de Exercícios e/ou Exercícios em aulas;- Resolução de Situação-Problema;- Desempenho em sala de aula (em grupo ou individual);- Outras atividades que o docente necessitar para o desenvolvimento de

seu Componente Curricular.

O percentual aplicado na Avaliação de Processo será igual a 40%.

b) Uma Avaliação Somativa deverá ser composta da nota obtida da prova escrita individual, que será realizada na última semana de aula do período de avaliação.

O percentual aplicado na avaliação Somativa será igual a 60%.

Ao final do processo, será atribuída uma Nota Síntese de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, em passos de um ponto, sendo a combinação dos resultados das avaliações descritas acima.

Nota Síntese (NS) = Média do Processo x 0,40 + Somativa x 0,60

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Nota Síntese (NS) = Soma das Notas Obtidas nas Avaliações

Nº de Avaliações Realizadas

As avaliações acompanharão o cotidiano do processo de ensino e aprendizagem, e deverão refletir a quantidade de objetivos alcançados pelo educando. O docente poderá gerar lista de exercícios, relatórios de experiências, peça-prova, análise de ensaios em laboratórios e oficinas, análise de programas de computador, questionários, tarefas práticas realizadas em oficinas ou outras estratégias avaliativas compatibilizadas com a especificidade do Componente Curricular em desenvolvimento na atividade de ensino.

O aluno que apresentar dificuldades durante o processo de ensino, pelos resultados das avaliações, deverá ser submetido à recuperação contínua e imediata, paralela ao desenvolvimento das aulas da disciplina.

Ao final de cada período letivo poderá ser realizada uma avaliação abordando objetivos de todas as unidades de ensino. Essa avaliação terá a finalidade de monitoramento do processo de ensino, subsidiando ações da Coordenação Técnica Pedagógica dos cursos de aprendizagem e técnico.

O Docente deverá comunicar seu critério de avaliação ao aluno, no primeiro dia de aula.

O Processo de Recuperação poderá ocorrer ao final de cada unidade de ensino caso o educando não tenha apresentado um aproveitamento mínimo de 50%. Assim sendo o educando terá o direito de se recuperar no processo e não na prova, pois esta prova não prevê uma recuperação.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

A Nota Síntese (NS) de cada período de avaliação será obtida pela soma da nota alcançada nas Avaliações desenvolvidas ao longo do período de avaliação, de acordo com o Planejamento de Ensino.

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SISTEMA DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Cada docente, no decorrer da programação poderá aplicar uma ou mais Avaliações Formativas, como forma de obter subsídios do aproveitamento de cada participante, avaliações essas que não comporão a Média Final.

Ao final do conteúdo programático, uma única avaliação será aplicada, e o resultado obtido será a Média Final de aproveitamento do aluno.

Para Cursos de Formação Continuada não há previsão de recuperação, sendo que para obter o Certificado, sua Média Final deverá ser igual ou superior a 50 (cinqüenta) e freqüência mínima de 75%.

PROMOÇÃO

Nos Cursos Técnicos e CAI, será considerado promovido ou concluinte de estudos, o educando que, ao final do período letivo, obtiver em cada componente curricular, freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e Nota Final (NF), expressa em números inteiros, igual ou superior a 50 (cinqüenta), numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), nota esta obtida por meio da média ponderada entre a síntese do primeiro e a do segundo período de avaliação, NS1 e NS2 respectivamente, como segue:

Nota Final (NF) = ( NS1 + NS2 x 3 ) : 4

Os resultados de cada período de avaliação e o resultado final serão comunicados aos educandos por meio de Boletim, nas datas definidas no Calendário Escolar.

Nos Cursos da Formação Continuada será considerado concluinte do módulo, o educando que, ao seu término, obtiver nota final mínima igual ou superior a 50 (cinquenta) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).

RETENÇÃO

Será considerado retido ao término de cada período letivo ou módulo, o educando que não obtiver em cada componente curricular, Nota Final (NF) igual ou superior a 50 (cinquenta) numa escala de 0 a 100.

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Também será considerado retido, o educando que ao final do período letivo ou módulo, tiver em qualquer componente curricular freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) qualquer que seja sua nota final.

O educando retido no último período letivo do curso, em até 3 (três) componentes curriculares, poderá cumprir, no próximo semestre, apenas o(s) componente(s) curricular(es) objeto(s) da retenção.

CONSELHO DE CLASSE

Os Conselhos de Classe constituídos pelos Coordenadores Pedagógico e Técnico, Orientador Educacional, Assistente Social e Docentes, sob a presidência do Diretor da Unidade Escolar, ou por sua delegação, pela Coordenação Técnico-Pedagógica, reunir-se-ão após o encerramento dos períodos de avaliação com a finalidade de analisar o desempenho dos educandos.

Ao final do semestre letivo, os Conselhos de Classe analisarão as situações de alunos que se encontram com aproveitamento inferior ao mínimo previsto de 50%, isto é, que apresentam nota final entre 46 e 49 em qualquer componente curricular, e decidirão pela promoção ou retenção.

Caso os membros dos Conselhos de Classe não cheguem a uma decisão por consenso, a mesma será dada por meio de maioria simples em votação aberta. Ocorrendo empate, o Presidente dará o voto de Minerva.

As decisões dos Conselhos de Classe serão registradas em Ata de acordo com as Diretrizes da Administração Central e permanecerão em arquivo permanente na Unidade Escolar.

RECUPERAÇÃO CONTÍNUA

Na essência, o trabalho de recuperação deve ser encarado como um processo de aperfeiçoamento, de orientação e de ajuda ao educando.

Suas principais finalidades são corrigir deficiências do aproveitamento provocadas por falhas da aprendizagem, desenvolver novas situações para melhoria do ensino e maior interação entre aluno e docente durante o processo de ensino-aprendizagem.

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No processo de recuperação, o educando desenvolverá trabalhos abordando todos os objetivos da Unidade, com ênfase naqueles não alcançados.

Como a nota síntese é composta da soma de dois tipos de avaliações, as Avaliações Formativas (que ocorrem durante o período), mais a Avaliação Somativa (realizada ao final do Período de Avaliação), o educando poderá se recuperar no processo e não na prova. Portanto, não se prevê uma outra avaliação substitutiva, exceto em casos justificáveis.

O processo de recuperação poderá ocorrer ao final de cada unidade de ensino caso o educando não tenha apresentado um aproveitamento médio mínimo de 50%.

Os estudos de recuperação serão realizados em horários previamente negociados e aproveitando todos os possíveis horários livres do educando, da escola e do docente.

DA COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS

O aluno deverá ter 75% de freqüência mínima em cada componente curricular para ser aprovado. Portanto, o controle de sua freqüência e o seu aproveitamento escolar são de sua responsabilidade.

Em casos de faltas justificáveis como, por exemplo, para tratamento de saúde, o aluno conta com uma tolerância de 25% de ausências para cada componente curricular, lembrando que o atestado não abona falta.

Mesmo assim, se houver razão para que se realize compensação das faltas, esta implicará em solicitação feita pelo aluno em tempo hábil para repor as atividades previstas.

COMO SOLICITAR A COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS

Faltas que extrapolem o limite supramencionado, e que exijam Compensação de Ausência, atendendo a Proposta Pedagógica, deverão perpassar pelo seguinte processo: Formalizar pedido de compensação de ausências por meio de impresso próprio

disponível na Coordenação Técnica (CAI) e com o Orientador eEducacional (Curso Técnico);

Anexar atestados que justifiquem as respectivas faltas;

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Encaminhar para a apreciação de Comissão constituída para análise do pedido, na pessoa do Coordenador.

Se deferido, cumprir as tarefas no horário proposto.

ATENÇÃO: As atividades de Compensação de Ausências, como as de Recuperação, deverão ocorrer fora do horário regular de aulas do aluno, e em período estabelecido para este fim, e definido junto com o respectivo professor do componente curricular em questão.

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDO

O aluno poderá pedir dispensa de alguns componentes curriculares existentes no Plano de Curso em que está matriculado, mediante solicitação por Requerimento, existente na secretaria para este fim, observando o seguinte:

Período (prazo) previsto no Calendário Escolar; Anexar comprovação que justifique a solicitação da(s) dispensa(s); Submeter-se à avaliação dos conhecimentos exigidos pelo componente

curricular alvo da dispensa.

Observação: A solicitação de aproveitamento de estudo é submetida à aprovação por Comissão para este fim constituída.

ASSOCIAÇÃO DE ALUNOS, EX-ALUNOS, PAIS E MESTRES - AAPM

A AAPM é uma entidade jurídica com objetivos sociais e educativos, sem caráter político, racial ou religioso e nem com finalidades lucrativas.

A AAPM se propõe, principalmente, a mobilizar recursos humanos, materiais e financeiros, disponibilizados pela comunidade, para auxiliar a Escola, provendo condições que permitam a melhoria do ensino, o desenvolvimento de atividades de assistência aos alunos e a programação de atividades culturais e de lazer. Por isto é fundamental a contribuição semestral dos alunos. Colabore!

A diretoria da AAPM é eleita em assembléia e é composta por funcionários (Diretor, Coordenadores e Docentes), alunos e pais de alunos. Participe!

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RENOVAÇÃO DA MATRÍCULA

Ao término de cada semestre, fique atento ao período e prazo estabelecido pela secretaria para realizá-la. O seu retorno exige ser confirmado por meio de requerimento, distribuído no final do semestre.

NÃO ABANDONE O CURSO...CANCELAMENTO DE MATRÍCULA POR OPÇÃO DO ALUNO/FAMÍLIA

Ao aluno que precisar interromper o curso, por motivo de força maior, deverá: preencher o formulário de “Cancelamento de Matrícula”; quitar os débitos com a Escola, se for o caso; devolução de material disponibilizado pela Escola e a Identidade Escolar.

Se precisar falar conosco, ficam aqui alguns ramais:

Coordenador Pedagógico - CAI - 3322-5007 Coordenador Pedagógico - Cursos Técnicos - 3322-5034 Coordenador Técnico - CAI - 3322-5055 Coordenador Técnico - Cursos Técnicos Noturno - 3322-5032 Coordenador Técnico - Cursos Técnicos Diurno - 3322-5022 Coordenador de Estágio - 3322-5010 Analista de Qualidade de Vida - 3322-5048 Agente de Apoio ao Ensino - 3322-5038 Orientador Educacional - 3322-5013

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Elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente. Exemplo: papel.

O que é aspecto?

O que é impacto ambiental?Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais. Exemplo: o papel - ocupação nos aterros.

Programa 1 - Redução do consumo de energia elétrica. Exemplos: apagar as luzes e ventiladores ao sair da salas e oficinas; desligar os computadores ao término das atividades.

Programa 2 - Redução do consumo de água. Exemplos: fechar as torneiras após o uso.

Programa 3 - Redução do consumo de papel. Exemplo: reutilizar o papel como rascunho; evitar impressão desnecessária; rasgar, e não amassar, o papel ao descartá-lo.

Estabelecer ações coordenadas para atendimento às situações de emergência que afetam a segurança, saúde e meio ambiente.

Programas de Conservação dos Recursos Naturais

existentes na Escola

PAE - Plano de Atendimento a Emergências

Em caso de emergência, siga as instruções da Brigada de incêndio e as rotas de fuga indicadas em cada andar.

Brigada de incêndio

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CONCEITOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS E DE

SEGURANÇA

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À Coordenação Técnica/PedagógicaEscola SENAI “Roberto Simonsen”

SOLICITAÇÃO

Eu, _____________________________________, RG ______________, responsável pelo(a) aluno(a) ____________________________________, matriculado(a) no Curso _______________________________, ocupação __________________________________, turma _____, venho por meio desta requerer a saída antecipada do meu filho, no dia ______, às ________, pelo seguinte motivo _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

Nestes termos,Peço deferimento.

______________________________Assinatura do responsável

Modelo de solicitação para saída durante as aulas

(aluno menor, conforme item 25, página 22)

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www.sp.senai.br/redessociais

Escola SENAI “Roberto Simonsen”Rua Monsenhor Andrade, 298 - Brás

CEP: 03008-000 - São Paulo - SPwww.sp.senai.br/robertosimonsen