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Manual UFCD 6085 ITED - GENERALIDADES Curso: Técnico/a de Instalações Elétricas Formadora: Apolónia Nunes

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ufcd 6085

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UFCD 6085

ITED - GENERALIDADES

Curso: Tcnico/a de Instalaes Eltricas

Formadora: Apolnia Nunesndice

1. INTRODUO

2. ACRMINOS E SIGLAS

3. DEFINIES

4. TIPOS DE CABOS E CONDUORES5. TUBAGEM

6. CAIXAS

BIBLIOGRAFIA

1. INTRODUOO desenvolvimento das atividades econmicas e sociais, os enormes progressos tecnolgicos verificados e as novas exigncias decorrentes do ambiente concorrencial estabelecido em Portugal, impuseram a necessidade de formular novas regras para o projeto, instalao e gesto das Infraestruturas de Telecomunicaes em Edifcios (ITED).

Prescries e Especificaes Tcnicas so aplicadas aos espaos, redes de tubagem, redes de cabos e equipamentos associados, envolvidas no desempenho do trabalho.

Os materiais, dispositivos e equipamentos a utilizar nas ITED, devero ter e conservar de forma durvel caractersticas eltricas, mecnicas, fsicas e qumicas adequadas s condies a que podem estar submetidos em funcionamento. No devero provocar perturbaes em outras instalaes.

2. ACRNIMOS E SIGLASACR: Attenuation to Crosstalk Ratio. Relao entre atenuao e diafonia.AM: Amplitude Modulation. Modulao em amplitude.ATE: Armrio de Telecomunicaes de Edifcio.ATI: Armrio de Telecomunicaes Individual.ATU: Armrio de Telecomunicaes de Urbanizao.BER: Bit Error Rate.BGT: Barramento Geral de Terras das ITED.BPA: Bloco Privativo de Assinante.C/N: Carrier to Noise Ratio. Relao portadora rudo.CATI: Caixa de Apoio ao ATI.CATV: Community Antenna Television.CC: Cabo coaxial.CCIR: Comit Consultivo Internacional de Radiodifuso.CCTV: Closed Circuit Television. Circuito fechado de televiso.CEMU: Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar.CM: Coluna Montante.CM-CC: Coluna Montante de Cabos Coaxiais. CM-PC: Coluna Montante de Pares de Cobre. COFDM: Coded OrthogonaFrequency Division Multiplexing.CR: Cabea de Rede.CV: Cmara de VisitaCVM: Cmara de Visita Multi-operador.DAB: Digital Audio Broadcasting.DC: Corrente Contnua.DSL: Digital Subscriver Line.DST: Descarregador de Sobretenso para cabos coaxiais.DTH: Direct To Home. Recepo Satlite Domstica. DTMF: Dual-Tone Multi-Frequency. Marcao multifrequncia.DVSS: Domtica, Videoporteiro e Sistemas de Segurana. Deriva de CCCB (Commands, Controls and Communications in Buildings).ELFEXT: Equal Level Far End Crosstalk Loss.EMC: Electromagnetic Compatibility. Compatibilidade Electromagntica.EN: European Norm. Norma Europeia.EPI: Equipamento de Proteo Individual.ETI: Espao de Telecomunicaes Inferior.

ETP: Espao de Telecomunicaes Privado. ETS: Espao de Telecomunicaes Superior. FI: Frequncia Intermdia. FM: Frequency Modulation. Modulao em frequncia.FO: Fibra ptica.FTA: Free To Air.FTP: Foiled Twisted Pair.FTTH: Fiber To the Home.ITED: Infra-estruturas de Telecomunicaes em Edifcios.ITUR: Infra-estruturas de Telecomunicaes em Urbanizaes.LC: Local Connector. Conector local.MATV: Master Antenna Television.MICE: Mechanical, Ingress, Climatic and Chemical, Environmental. Condies ambientais.MPEG: Moving Picture Experts Group.NEXT: Near-End Crosstalk Loss.NICAM: Near Instantaneous Companded Audio Multiplex.OM: Multimode. Fibra ptica multimodo.ONT: Optical Network Termination. Terminao ptica de rede.OS: Single mode. Fibra ptica monomodo. OTDR: Optical Time Domain Reflectometer. PAL: Phase Alternating Line.PAT: Passagem Area de Topo.PC: Par de Cobre.PD: Ponto de Distribuio.PPCA: Posto Privado de Comutao Automtica. PSACR: Power Sum Attenuation to Crosstalk Ratio. PSELFEXT: Power Sum Equal Level Far End Crosstalk Loss. PSK: Phase Shift Keying.PSNEXT: Power Sum Near End Crosstalk Loss.PVC: Policloreto de vinilo.QAM: Quadrature Amplitude Modulation.QE: Quadro Elctrico.QPSK: Quadrature Phase Shift Keying.QSC: Quadro de Servios Comuns.RC: Repartidor de Cliente.RC-CC: Repartidor de Cliente de Cabo Coaxial.RC-FO: Repartidor de Cliente de Fibra pticaRC-PC: Repartidor de Cliente de Par de Cobre. REF: Relatrio de Ensaios de Funcionalidade. RF: Radio Frequncia.

RG: Repartidor Geral.RG-CC: Repartidor Geral de Cabo Coaxial.RGE: Repartidor Geral do Edifcio.RG-FO: Repartidor Geral de Fibra ptica.RG-PC: Repartidor Geral de Par de Cobre.RG-SCIE: Regulamento Geral de Segurana Contra Incndio em Edifcios.RNG: Redes de Nova Gerao.RT: Relatrio Tcnico.RTIEBT: Regras Tcnicas das Instalaes Eltricas de Baixa Tenso.SC/APC: Subscriber Connector/Angled Physical Contact.SCIE: Segurana Contra Incndio em Edifcios.SFTP: Screened Foiled Twisted Pair. SIG: Sistema de Informao Geogrfica. SMATV: Satellite Master Antenna Television. SSTP: Shielded Twisted Pair.STP: Screened Shielded Twisted Pair.TCD: Tecnologias de Comunicao por Difuso. Deriva de BCT (Broadcast and Communication Technologies).TCD-C: Tecnologias de Comunicao por Difuso, em cabo coaxial. Deriva de BCT-C (coaxial).TCD-PC: Tecnologias de Comunicao por Difuso, em cabo de par de cobre. Deriva de BCT-B (balanced).TDT: Televiso Digital Terrestre.

TIC: Tecnologias de Informao e Comunicao. Deriva de ICT (Information and Communication Technologies).TPT: Terminal Principal de Terra.TR: Technical Reports. Relatrio tcnico.TT: Tomada de Telecomunicaes.TV: Televiso.UHF: Ultra High Frequency. UTP: Unshielded Twisted Pair.

VHF: Very High Frequency.

ZAP: Zona de Acesso Privilegiado.3. DEFINIESDEFINIES ACIDENTE DE TRABALHO: o acontecimento que ocorre no local e tempo de trabalho, no intencionalmente provocado, de carcter anormal e inesperado, produzindo direta ou indiretamente leses corporais, perturbaes funcionais ou doena que resulte na reduo da capacidade de trabalho ou mesmo na morte.

ACR: Ensaio que consiste na medida da relao atenuao/diafonia.

AMBIENTE: conjunto das caractersticas especficas do meio envolvente.

AMPLIFICADOR: Dispositivo destinado a elevar o nvel do sinal recebido na sua entrada.

ARMRIO DE TELECOMUNICAES DE EDIFCIO (ATE): caixa ou bastidor que aloja os dispositivos de repartio (Repartidores Gerais), donde se estabelece a interligao entre a Rede Coletiva de Tubagens do edifcio, da qual parte integrante, e a Rede Exterior (Operador ou Urbanizao).

ARMRIO DE TELECOMUNICAES INDIVIDUAL (ATI): conjunto de caixa mais dispositivos (ativos e passivos) donde se estabelece a interligao entre a Rede Coletiva e a Rede Individual de cabos. O ATI parte integrante da Rede Individual de Tubagens

CAIXA DE APARELHAGEM: Caixa destinada a alojar as tomadas de utilizador. CAIXA DE ENTRADA DE MORADIA UNIFAMILIAR (CEMU): caixa de acesso restrito, com porta e fecho com chave, ou mecanismo de trinco inviolvel, para ligao das tubagens de entrada de cabos em Moradias Unifamiliares, e onde esto inseridos os dispositivos de repartio ou transio.

CAIXA PRINCIPAL DE COLUNA: Caixa da coluna montante que permite a ligao desta caixa de entrada

CAIXA: elemento integrante das Redes de Tubagem, onde se alojam os dispositivos de repartio e transio ou se efetua a passagem/derivao (caixas de passagem) ou a terminao de cabos (caixas de aparelhagem).

CALEIRA: espao para alojamento de cabos localizado no pavimento ou no solo, ventilado ou fechado, com dimenses que no permitem a circulao de pessoas mas no qual os cabos instalados so acessveis em todo o seu percurso durante e aps a instalao.

COLUNA: associao particular de Condutas, Caixas e Dispositivos de Derivao num edifcio, dedicada a um tipo de cablagem. A topologia das Colunas (troos verticais e horizontais) depende das caractersticas do edifcio.

CONDUTA: elemento de uma Rede de Tubagem constitudo por um invlucro alongado e contnuo, delimitador de um espao destinado ao encaminhamento de cabos. Uma Conduta pode albergar vrias condutas; nestas circunstncias, estas ltimas designam-se por sub- condutas.

DISPOSITIVO TERMINAL: dispositivo passivo para ligao de um cabo a um equipamento terminal de utilizador.

GALERIA: compartimento ou corredor, contendo Caminhos de Cabos ou outros espaos fechados apropriados para passagem de cabos e suas ligaes e cujas dimenses permitem a livre circulao de pessoas

SISTEMA DE MATV: sistema coletivo de captao, receo, equalizao, amplificao e distribuio de sinais em radiofrequncia, analgicos ou digitais, de difuso terrestre.SISTEMA DE SMATV: sistema coletivo de captao, receo, equalizao, amplificao e distribuio de sinais em radiofrequncia, analgicos ou digitais, de difuso por satlite. 4. TIPO DE CABOS E CONDUTORES

Os cabos a utilizar nas ITED sero: Cabos de pares de cobre;

Cabos coaxiais;

Cabos de fibras ticas;

Cabo do tipo V (condutor de terra).

O CABO COAXIAL um tipo de cabo condutor usado para transmitir sinais. Este tipo de cabo constitudo por um fio de cobre condutor revestido por um material isolante e rodeado duma blindagem.

Recebe o nome de coaxial pelo fato de que todos os seus elementos constituintes (ncleo interno, isolador, escudo, exterior e cobertura) esto dispostos em camadas concntricas de condutores e isolantes que compartilham o mesmo eixo.

Os cabos coaxiais so usados em diferentes aplicaes:

Ligaes de udio

Ligaes de rede de computadores

Ligaes de sinais de radiofrequncia para rdio e TV - (Transmissores/recetores)

Ligaes de radioamador

CABOS DE FIBRA TICA Os cabos de fibra tica so definidos em termos da sua construo fsica (dimetros de ncleo/bainha) e categoria. As fibras ticas utilizadas em determinado canal de transmisso, devem ter a mesma especificao tcnica de construo e pertencerem mesma categoria. Todos os cabos de fibra tica devem cumprir os requisitos da norma EN 60794-1-1. Cabos de fibra tica para interior (indoor): Desenvolvidos para interior; Apropriados interligao de equipamentos; Elevada flexibilidade;

Totalmente dieltricos;

Pouca resistncia mecnica compresso;

Alguns cabos so revestidos com material termoplstico retardante chama, sem halogneos e com reduzida opacidade de fumos.

Cabos de fibra tica de exterior para conduta:

Com proteo anti-roedores;

Proteo anti-humidade;

Totalmente dieltricos;

Instalao pelo mtodo de trao ou sopragem;

Boa resistncia mecnica trao

Cabos de fibra ptica para enterrar:

Instalao diretamente enterrada no solo;

Proteo anti-roedores;

Proteo anti-humidade;

Proteo das fibras ticas contra mudanas ambientais;

Proteo das fibras ticas contra ataques biolgicos;

Excelente resistncia mecnica compresso axial.

CABOS MISTOS, OU HBRIDOS Os cabos mistos, ou hbridos, so conjuntos de dois ou mais cabos, de iguais ou diferentes tecnologias, cujas coberturas exteriores esto continuamente solidrias, ao longo de uma linha tangente a ambas.Se em caso de necessidade estes conjuntos tiverem que ser desfeitos, os cabos podero ser separados, sem recurso a qualquer tipo de instrumento, permanecendo cada um deles com as propriedades mecnicas e eltricas correspondentes a idnticos cabos, simples, das tecnologias correspondentes. Este tipo de cabos dever cumprir integralmente as caractersticas referidas neste Manual, para os cabos das trs categorias consideradas: par-de-cobre, coaxial, fibra. Este tipo de cabos tambm conhecido por cabo Siams, se contiver diferentes tecnologias, ou cabo twin, se os cabos pertencerem mesma tecnologia. Podero ser utilizados nas infra-estruturas ITED onde a partilha de condutas, pelas diferentes tecnologias, permitida, nomeadamente nas redes individuais. Podemos considerar este tipo de cabos nos seguintes trajetos:

CEMU ATI Neste trajecto poder ser instalado um cabo siams composto por Cabo Coaxial + Cabo par-de-cobre, Cat.6. Outras combinaes so permitidas.

ATI Tomada Mista Neste trajeto poder ser instalado um cabo siams composto por Cabo Coaxial + Cabo par-de-cobre, Cat.6. Outras combinaes sero permitidas.

ESTRUTURAS DE CABOS

Tight Buffer (Presa) Neste tipo de estrutura, as fibras recebem um revestimento secundrio de nylon ou polyester que extrada diretamente sobre a fibra (aramid yarn). As fibras, aps receberem este revestimento, so agrupadas com um elemento de trao que ir dar-lhe resistncia mecnica. Sobre este conjunto aplicado um revestimento externo que ir proteger o cabo contra danos fsicos (outer jacket).

Loose Tube (Solta) As fibras so alojadas dentro de um tubo cujo dimetro muito maior que o das fibras (loose buffers). Isto por si s isola as fibras das tenses externas presentes no cabo tais como trao, flexo ou variaes de temperatura. Dentro deste tubo aplicada um gel derivado de petrleo para isol-lo da humidade externa. Groove (sulco) Numa estrutura tipo groove as fibras ticas so acomodadas soltas em uma estrutura interna do tipo estrela. Esta estrutura apresenta ainda um elemento de trao ou elemento tensor inserida no seu interior. A funo bsica deste elemento dar resistncia mecnica ao conjunto. Uma estrutura deste tipo permite um nmero muito maior de fibras por cabo. Ribon (fita) Este tipo de estrutura derivada da estrutura tipo groove. As fibras so agrupadas horizontalmente e envolvidas por uma camada de plstico, tornando-se um conjunto compacto. Este conjunto ento empilhado sobre si, formando uma estrutura compacta que inserida naestrutura groove, dotando o cabo de uma grande capacidade. Neste tipo de cabos as fibras podem chegar s 3000.

CONECTORES A interligao entre qualquer um dos dispositivos acima descritos pode requerer a utilizao de um acessrio que se denomina conector, o qual terminar as duas extremidades do cabo coaxial que os une.

Conector Coaxial Tipo F compresso: o nico conector permitido na terminao dos cabos coaxiais nas ligaes TCD-C(Tecnologia de Comunicao e Difuso). O conector fica solidrio com o cabo coaxial atravs de um movimento retilneo de progresso ao longo da extremidade do cabo. Atingido o limite da progresso, o conector sofre uma compresso longitudinal, que encurta o seu comprimento e ao mesmo tempo aperta a bainha do cabo coaxial, por ao de uma parte cnica interior, que este conector possui.

5. TUBAGEMA rede de tubagens, ou mais simplesmente designada como tubagem, caracteriza-se como o elemento das ITED que permite o alojamento e a proteo dos equipamentos, dispositivos e cabos. Consideraes prvias sobre materiais constituintes da tubagem:Alguns materiais plsticos, que tem vindo a ser utilizados como constituintes das Redes de Tubagem, nomeadamente aqueles base de PVC, possuem caractersticas comuns a todos os compostos halogenados, que se traduzem em comportamentos indesejveis e mesmo perigosos em termos ambientais, quando sujeitos a combusto. Como elementos abertos que so, os caminhos de cabos, devem estar limitados instalao em zonas no acessveis ao pblico, ou fora do volume de acessibilidade definido na vertical acima de 2,50m a partir da superfcie, e em que a proteo mnima a atribuir contra a penetrao de corpos slidos seja suficiente para dimetros superiores a 12,5mm.

Podem estar nessas condies os Tetos Falsos, Cho Falso, Salas Tcnicas, ou outras zonas especficas tais como Galerias e Caleiras. Os fabricantes de sistemas de Caminhos de Cabos devero disponibilizar os dados necessrios elaborao do projeto.Em todos os casos, o material de que so constitudas as estruturas e componentes dos Caminhos de Cabos devero satisfazer os seguintes requisitos mnimos:

No propagador de chama;

Elevada resistncia a agentes qumicos;

Mdulo de Elasticidade em Flexo 4 x 109 N/m2 (4000MPa). 6. CAIXAS

Consideram-se os seguintes tipos de Caixas, tendo em conta a Rede de Tubagem onde esto inseridas: Caixas da Rede Coletiva de Tubagens;

Caixas da Rede Individual de Tubagens.

No que respeita ao posicionamento na Rede de Tubagens, as caixas so entendidas como:

Caixas de Entrada;

Caixas de Passagem (dentro da mesma Rede de Tubagem);

Caixas de Aparelhagem (terminao na Rede Individual de Tubagem).

ARMRIO DE TELECOMUNICAES DE EDIFCIO ATE

O Armrio de Telecomunicaes de Edifcio (ATE) permite as seguintes funes:

De interligao e de concentrao das redes pblicas de telecomunicaes, ou com as redes provenientes das ITUR;

De gesto das diferentes redes de distribuio em suportes de pares de cobre, de cabos coaxiais e de fibra tica;

De integrao das valncias dos sistemas de domtica, videoporteiro e sistemas de segurana.O ATE faz parte da rede coletiva de tubagens, tem acesso restrito e nele se vo alojar os Repartidores Gerais (RG) das trs tecnologias previstas, designadamente: Par de cobre: RG-PC;

Cabo coaxial: RG-CC;

Fibra tica: RG-FO.

Na figura seguinte representa-se o esquema de um ATE, com os trs repartidores gerais instalados, e com os espaos reservados passagem das tecnologias devidamente caracterizado:

Cor azul - para fibra-tica;

Cor laranja - para cabo coaxial;

Cor verde - para pares de cobre;

Cor cinzenta - para passagem conjunta das 3 tecnologias.

BIBLIOGRAFIA

Manual IITED 3 EDIO

A: revestimento de plstico

B: tela de cobre

C: isolador dieltrico interno

D: ncleo de cobre.