MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE …1.PROJETO DE PESQUISA 1.1 Definição França (2003)...
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1. PROJETO DE PESQUISA
1.1 Definição
França (2003) define um projeto de pesquisa, pela sua natureza, diferente
dos demais projetos, por esta razão a orientação para elaboração desses projetos é
enfocada de forma diferente, onde sua principal finalidade é a de auxiliar aqueles
que se iniciam na pesquisa científica. Para tanto, a Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) criou uma norma específica que regulamenta esse tipo de
produção científica, sendo ela a NBR 15287, de dezembro de 2005. “Essa norma
estabelece os princípios gerais para apresentação de projetos de pesquisa” (ABNT,
2005, p. 1).
O projeto de pesquisa pode ser considerado o planejamento do trabalho de
pesquisa. É ele quem auxilia o pesquisador a se impor um ritmo de trabalho, uma
ordem de procedimentos e metodologias a serem seguidos, inclusive o
estabelecimento de um cronograma.
No projeto, o pesquisador deve ter muito claro o caminho a ser percorrido, as etapas a serem vencidas, os instrumentos e as estratégias a serem utilizados. É para isso que, em última análise, ele é feito; esta é a sua finalidade intrínseca. Mas não é o projeto que vai ser publicado e sim a dissertação ou a tese. E ai o que está em jogo é o resultado do trabalho desenvolvido de acordo com o projeto. Distinguem-se, pois, um do outro, plano de pesquisa e plano de exposição. (SEVERINO, p. 132, 2007)
No meio acadêmico, esse tipo de pesquisa é também conhecida como pré-
projeto. É nele em que o autor vai criar o que poderá ser a estrutura de seu trabalho
científico, mas ainda de forma preliminar. Também é nesse momento que são
verificados pontos como condições para a pesquisa, outros trabalhos a respeito do
mesmo assunto, bibliografias atualizadas e toda fonte de informação que possa
envolver a linha de raciocínio que se pretende seguir.
Dessa forma, de acordo com Mattar (p. 160, 2008) “... o projeto de pesquisa
faz com que o aluno tenha de visualizar seu trabalho no futuro, em vários sentidos,
além de servir como uma forma padrão de comunicar seus objetivos”.
O projeto de pesquisa também é formado por elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais.
1.2 Elementos pré-textuais
Os elementos pré-textuais de um projeto de pesquisa seguem a ordem a
seguir:
QUADRO 5 – Elementos pré-textuais (Projeto de pesquisa)
Todos os elementos acima citados, com exceção da folha de rosto, que será
explicada logo a seguir, seguem as mesmas normas já descritas nesse manual para
a elaboração de monografias, no capítulo 1. Dessa forma, eles não serão
novamente explicados, sendo possível sua consulta.
1.3 Folha de rosto
A folha de rosto do projeto é um elemento obrigatório. E as informações
devem aparecer da seguinte forma:
✓ Nome do autor;
✓ Título
✓ Subtítulo (se houver);
✓ Tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser
submetido;
✓ Local
✓ Ano.
A principal diferença da folha de rosto do projeto para a folha de rosto da
monografia, fica por conta da natureza do trabalho, sendo para o projeto, necessária
uma descrição específica, como mostrada na figura 28.
FIGURA 26 – Modelo de folha de rosto – Projeto de pesquisa
1.4 Elementos textuais
Os elementos textuais contêm uma parte introdutória, onde se expõe o tema
do projeto, o problema a ser abordado, a(s) hipótese(s) quando couber(em), bem
como o(s) objetivo(s) a ser(em) atingido(s) e a(s) justificativa(s). É necessário que
seja indicado o referencial teórico que o embasa, a metodologia a ser utilizada,
assim como os recursos e o cronograma necessários a sua consecução (ABNT,
2005).
1.5 Elementos pós-textuais
Os elementos pós-textuais de um projeto de pesquisa seguem a ordem a
seguir:
QUADRO 6 – Elementos pós-textuais (Projeto de pesquisa)
Todos os elementos acima citados seguem as mesmas normas já
descritas nesse manual para a elaboração de monografias, no capítulo 1, sub-
capítulo 1.6. Dessa forma, eles não serão novamente explicados, sendo possível
sua consulta.
1.6 Aspectos técnicos da redação
Para verificar os aspectos técnicos da redação, ver sub-capítulo 1.2.1, na
pág. 6 deste manual.
2. CITAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 Sobre a NBR 10520/2002
A NBR 10520, de acordo com a ABNT, foi criada especificamente para
elaboração de Citações Bibliográficas e a última revisão ocorreu em agosto de 2002.
A Associação reformulou a NBR 10520, e ela é a norma que rege atualmente a
padronização dos trabalhos acadêmicos e técnico-científicos que referem-se às
questões de Citações Bibliográficas. Desde então, diversas
publicações que tratam de metodologia do trabalho científico foram revisadas, mas
algumas ainda permanecem com a normalização antiga da ABNT. (SANTOS, 2005).
2.2 Conceito
Citação é "menção de uma informação extraída de outra fonte". (ABNT,
2002b, p.1).
Também como descreve França et al. (2003, p. 109).
As citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas para a realização do trabalho. São introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou complementar as idéias do autor. A fonte de onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se desta forma os direitos autorais.
2.3 Objetivo da NBR 10520
Fixar as condições exigíveis para padronização e coerência da seguridade
das fontes indicadas nos textos dos tipos de documentos. (ABNT, 2002b).
2.4 Regras gerais de apresentação
Nas citações, as chamadas são feitas pelo sobrenome do autor, pela
instituição responsável ou título incluído na sentença e devem ser em letras
maiúsculas e minúsculas, e quando estiverem entre parênteses devem ser em letras
maiúsculas.
Exemplos:
Após a data deve ser citada a página de onde se transcreveu o trecho, após
vírgula e a abreviação de página (p.). Nas citações indiretas, a indicação das
páginas consultadas é opcional.
2.5 Tipos de citação
De acordo com a ABNT, as formas de citações mais conhecidas são: direta,
indireta e citação de citação.
Escreveu Patto (1999, p. 38) que "fontes históricas disponíveis não
autorizam a conclusão de que [...] a escola tenha sido uma instituição necessária à
qualificação das classes populares para o trabalho".
“As leis gerais são aquelas da economia do mercado e não as da economia
política”. (SEVERINO, 2000, p. 61).
2.5.1 Citação direta
Citações diretas são as transcrições literais de textos de outros autores,
reproduzidas exatamente como constam do original. Também são chamadas de
citações literais ou citações textuais.
Citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre
aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da
citação.
Exemplos:
Citações diretas, no texto, com mais de três linhas devem ser destacadas
com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado,
com espaçamento simples e sem as aspas.
Exemplo
Observe recuo de 4 cm fonte 11, espaço simples
Ao assim fazê-lo nos atemos ao movimento nos bastidores da sua inserção e sedimentação no campo educacional, intenso e conflituoso, explorando as contradições de uma área que assiste seu espaço reduzir-se ao tempo em que mais apresenta possibilidades e motivos - que não àqueles sintonizados com a lógica oficial - de se fazer presente. (CASTELLANI FILHO, 1999, p. 24).
Nas citações diretas podem ser indicadas supressões, interpolações,
comentários, ênfase ou destaques, do seguinte modo:
Wilmore (1988, p. 56) define-a como "a habilidade para executar níveis de
‘AF’ que variam de moderados a enérgicos sem fadiga excessiva e a capacidade de
mantê-la durante toda a vida".
“... um conjunto de atributos que as pessoas possuem ou conseguem
relacionar com a capacidade de realizar atividade física" (CASPERSEN et al., 1989,
p. 31).
D Supressões: [...]. Elas podem surgir no início, meio ou fim da citação.
Exemplo:
D Interpolações, acréscimos ou comentários: [ ].
Exemplo:
A classificação da obesidade infantil, a qual está em aumento em grande parte do mundo, apresenta uma série de dificuldades que relaciona a estatura com peso corporal [IMC - índice de massa corporal] já que estes dois fatores são flutuantes por processos de crescimento e desenvolvimento. (GUAJARDO, 004, p. 33).
D Ênfase ou destaque: grifo, negrito ou itálico.
Exemplo:
2.5.2 Citação indireta
Reprodução de idéias e informações sem transcrever as palavras do autor
citado. Assim, não é necessário nenhum tipo de destaque ou aspas.
"Alguns critérios são estabelecidos [...] esclarecendo que a avaliação deverá
ser contínua e cumulativa do desempenho do aluno [...]". (SILVA, 2002, p. 65).
“Caracterizada como formadora de pessoal para apoio ao progresso social, a
universidade se objetiva [...]". (SOUZA, 1997, p. 9, grifo nosso).
"Desse ponto em diante na marcha do material na biblioteca [...]". (MEADOWS,
1999, p. 89, grifo do autor).
Exemplos
2.5.3 Citação de citação
Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao
original. Neste caso, procede-se da seguinte forma:
✓ No texto: citar o sobrenome do autor do documento não consultado, seguidos
das expressões: citado por, apud, conforme ou segundo, e o sobrenome do
autor do documento efetivamente consultado.
Exemplos:
ou
✓ Na listagem bibliográfica (referências) deve-se incluir os dados completos
do documento efetivamente consultado e do não consultado.
Olson (1977, p. 23 apud SMITH, 1991, p. 86), afirma que nossa capacidade para
produzir e compreender tal linguagem falada é, na verdade, um subproduto do fato
de sermos alfabetizados.
Outros estudos, citados pela mesma revisão (HARA et al., 1983; KAWATE
et al., 1979; RAVUSSIN et al., 1994) encontraram que grupos de pessoas que
emigraram a ambientes modernos desenvolveram uma incidência maior do Diabetes
Tipo 2, comparados com as suas contrapartes que permanecem em seus lugares de
origem.
Termogêneses, segundo Salbe e Ravussin (2000) se define como um
aumento do RMR em resposta aos estímulos como a ingestão de alimentos,
exposição a mudanças de temperatura ambiental, influência de fatores psicológicos
como medo ou estresse ou o resultado de administração de drogas ou hormônios.
Olson (1977, p. 23) citado por Smith (1991, p. 86), afirma que nossa capacidade
para produzir e compreender tal linguagem falada é, na verdade, um subproduto do
fato de sermos alfabetizados.
Exemplos:
2.5.4 Citação de informação verbal
A citação de dados obtidos por informação oral (cursos, palestras, debates,
comunicações e outros) é indicada pela expressão "informação verbal", entre
parênteses, mencionando-se os dados disponíveis somente em nota de rodapé.
Exemplo:
- No texto:
- No rodapé da página:
1 Notícia fornecida por Gloria Esteves no Congresso Brasileiro de Leitura.
OLSON, D. R. From utterance to text: the bias of language in speech and writing. Harvard Educational Review. v. 47, n. 3, p. 257-281, 1977 apud SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler. 2. ed. rev. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler. 2. ed. rev. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
O entendimento, ou compreensão, é a base da leitura e do aprendizado
desta (informação verbal)1.
2.5.5 Outras regras de citação
❖ Coincidência de sobrenomes
Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentar as
iniciais de seus prenomes, se mesmo assim houver coincidência, colocam-se os
prenomes por extenso:
(SILVA, A., 1976, p.23)
(SILVA, F., 1985, p.54)
(CUNHA, Felipe, 1976, p.23)
(CUNHA, Fernando, 1987, p.43)
❖ Trabalhos do mesmo autor
Para a citação de vários trabalhos de um mesmo autor com a mesma data,
usam-se letras minúsculas acompanhando a data:
(SMITH, 1981a)
(SMITH, 1981b)
Quando existirem vários trabalhos de um mesmo autor, publicados em datas
diferentes, cita-se o sobrenome do autor, seguido das datas entre parênteses sem
espaçamento.
Exemplo:
Sternberg (1983, 1985), por exemplo, questiona "os relacionamentos entre a
inteligência e o mundo interno do indivíduo, o mundo externo do indivíduo, e sua
experiência".
❖ Trabalhos de diversos anos e/ou diversos autores
As citações indiretas de diversos documentos de mesma autoria, publicados
em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas
por vírgulas em ordem crescente.
(MARTINS, 1987, 1997, 2000).
(SILVA; TÁLAMO; GONZAGA, 1965, 1985, 1994).
As citações indiretas de diversos documentos de vários autores,
mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto e vírgula em ordem
alfabética:
(COELHO NETO, 1991; FONSECA, 1997; SILVA, 1986).
2.5.6 Notas de rodapé
As notas de rodapé devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da
mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o
expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor. A numeração deve ser em
algarismos arábicos (1, 2, 3...) e seqüencial.
As notas de rodapé deverão estar completas na mesma página do termo
explicado (não devem ultrapassar para a próxima página).
Há dois tipos de notas de rodapé: notas de referência e notas
explicativas:
a) notas de referência: utilizadas para indicar fontes consultadas ou remetem a
outras partes da obra onde o assunto foi abordado permitindo comprovação ou
ampliação de conhecimento do leitor. É feita a partir de algarismos arábicos em
ordem única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. A primeira citação de uma
obra deve ter sua referência completa.
Exemplo de nota de referência:
1
SANTOS, G. C. Manual de organização de referências e citações bibliográficas para documentos impressos e eletrônicos. Campinas: Autores Associados, 2000.
As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de
modo abreviado utilizando as expressões latinas. Essas expressões devem ser
utilizadas somente em notas, exceto apud que pode ser utilizada no texto.
✓ Ibidem ou Ibid. = na mesma obra: usado quando se fizerem várias citações
de um mesmo documento, variando apenas a paginação.
2
MILLER, G., 1965. p. 201. 3
Ibidem. p. 213. 4
Ibidem. p. 309.
✓ Idem ou Id. = do mesmo autor: substitui o nome, quando se tratar de citação
de diferentes obras do mesmo autor.
5 SMITH, F., 1987. p.34.
6
Idem, 1968. p. 58.
✓ Op. Cit. = na obra citada: é usada em seguida ao nome do autor, referindo-
se à obra citada anteriormente, na mesma página, quando houver
intercalação de outras notas.
7 SILVA, A., 1972. p.34.
8 CARVALHO, E., 1986. p.25.
9
SILVA, op. cit. p.78.
...(no pé da página)1
✓ Loc. Cit. = no lugar citado: é empregada para mencionar a mesma página de
uma obra já citada, quando houver intercalação de outras notas de indicação
bibliográfica.
10 ANDRADE, 1983. p.23.
11 CRAVEN, 1965. p.21.
12
ANDRADE, loc. cit.
✓ Et. seq. = seguinte ou que se segue: usada quando não se quer mencionar
todas as páginas da obra referenciada. Indica-se a primeira página, seguida
da expressão.
13
CUNHA, 1993. p.167 et. seq.
✓ Cf. = confira: usada para fazer referência a trabalhos de outros autores ou a
notas do mesmo autor.
14 Cf. SALVAGIOLLI, 1980. p.21-23.
15
Cf. item 4 deste capítulo.
✓ Apud = citado por, conforme, segundo - pode, também, ser usada no texto.
- No texto:
- No rodapé da página:
16 EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p. 2-3.
No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993) o ato de ler [...]
b) notas explicativas: a numeração das notas explicativas é feita em algarismos
arábicos em ordem única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. Não se inicia
a numeração a cada página.
Exemplo
- no texto:
- na nota de rodapé:
17 Se a tendência à universalização das representações sobre a periodização dos ciclos de vida
desrespeita a especificidade dos valores culturais de vários grupos, ela é condição para a constituição de adesões e grupos de pressão integrados a moralização de tais formas de inserção de crianças e jovens.
O comportamento liminar correspondente à adolescência vem se constituindo numa
das conquistas universais, como está, por exemplo, expresso no Estatuto da Criança
e do Adolescente. 17
3 REFERÊNCIAS
3.1 Conceito
As Referências são o conjunto de informações que permitem identificar as
publicações citadas no trabalho. Elas devem ser relacionadas em lista própria, após
o texto da pesquisa, e devem incluir todas as fontes efetivamente utilizadas para a
elaboração do trabalho. (FRANÇA, 2003).
Os trabalhos de graduação [e pós-graduação] devem, necessariamente, trazer listados todos os documentos pesquisados pelo autor. As referências bibliográficas referem-se às fontes efetivamente citadas no corpo da pesquisa com o intuito de fortalecer a(s) idéia(s) do autor. Já a bibliografia, refere-se a todas as fontes consultadas, mesmo as que não foram citadas, mas que permitem ao leitor aprofundar-se no(s) assunto(s) abordado(s) no trabalho. (FACULDADES NETWORK, 2002 apud SANTOS, 2005, p. 3).
A norma que rege as Referências é a NBR 6023 revisada em agosto de
2002. Existem vários tipos de referências, textuais impressos ou eletrônicos, cd-rom,
vídeo, musica etc. A NBR 6023 traz a forma correta de descrevê-las, porém neste
manual, apresentamos somente as mais comuns que se apresentam nos trabalhos
acadêmicos.
3.2 Regras gerais de apresentação
As referências podem ser apresentadas em notas de rodapé
(excepcionalmente), ao final do texto ou capítulo, antecedendo resumos, ou em lista
própria. Nestes casos, devem ser digitadas em espaçamento simples, em ordem
alfabética pela forma de entrada, separadas entre si por espaço duplo e devem ser
alinhadas a esquerda da página.
3.2.1 Formas de entrada
As formas de entrada caracterizam a forma como se apresenta inicialmente
a referência, ou como “encabeça uma referência, determinando sua localização”
(FRANÇA, 2003, p. 130). Os tipos de entrada são autores pessoais, entidades
coletivas, congressos, conferências, simpósios etc, e entrada por título.
Autores pessoais iniciam-se pelo último sobrenome do autor (exceto para
sobrenomes compostos) em maiúsculas, seguido dos prenomes, da forma como
constam no documento. Aconselha-se adotar um padrão de apresentação na lista de
referência, ou seja, com todos os prenomes abreviados ou todos por extenso.
Entidades coletivas referem-se a obras de instituições, organizações,
empresas, comitês, comissões entre outros responsáveis por publicações em que
não se distingue autoria pessoal (ABNT, 2002d).
Exemplos (FRANÇA, 2003, p. 133)
Congressos, conferências, simpósios, seminários etc, são encontros
científicos e incluem-se as informações, nome do evento, numero, ano e local de
realização.
Exemplos
Entrada pelo título, sempre ocorre em casos anônimos, ou de autoria não
assinada, ou seja, se desconhece o autor. Neste caso, a entrada é feita pelo título e
a primeira palavra significativa do texto deve vir em maiúscula.
Exemplos
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação...
MINAS GERAIS. Secretaria do Estado da Educação...
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Biblioteca universitária...
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil)...
CONGRESSO CIENTÍFICO LATINO-AMERICANO DA FIEP-UNIMEP, 2., 2002, Piracicaba.
ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FISICA, 4., 2001, Cascavel.
SIMPÓSIO DE FISIOTERAPIA, 3., 2003, Espírito Santo do Pinhal.
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL QUALIDADE DE VIDA NO ENVELHECIMENTO, 1., 2002, Manaus.
EXPOEPI - MOSTRA NACIONAL DE EXPERIENCIAS BEM-SUCEDIDAS EM EPIDEMIOLOGIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS, 3., 2004, Brasília.
O JARDIM das rosas...
NUTRIENT requirements of swine...
Como foi dito anteriormente, existem vários tipos de referências e para todas
a norma tem a forma correta de apresentação. A seguir alguns exemplos dos casos
mais comuns entre os trabalhos acadêmicos.
3.2.2 Livros
Estrutura básica:
Exemplos:
3.2.3 Livros em meio eletrônico
Estruturas básicas:
AUTOR(es) do livro. Título do livro. edição acima da primeira (2. ed.). Local de publicação: Editora, ano.
KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1998.
MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação física infantil: inter-relações movimento, leitura e escrita. São Paulo: Phorte, 2002.
TANI, G. et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU/USP, 1988.
KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO. Jogos cooperativos: um exercício de convivência. São Paulo: [s.n.], 1999.
AUTOR(es) do livro. Título do livro. Fonte (se houver). Notas (CD-ROM, DVD).
AUTOR(es) do livro. Título do livro. Fonte (se houver). Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.
Exemplos:
3.2.4 Capítulos de livros
Estrutura básica:
Exemplos:
3.2.5 Capítulos de livros em meio eletrônico
Estruturas básicas:
KOOGAN, André; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. São Paulo: Delta/Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.
AUTOR(es) do Capítulo. Título do Capítulo. AUTOR(es) do livro. Título do livro. edição acima da 1ª (2. ed.). Tradutor (se houver). Local de publicação: Editora, ano.
ARCHER, E. R. O mito da motivação. In: BERGAMINI, C. W.; CODA, R. Psicodinâmica da vida organizacional. São Paulo: Pioneira, 1990. p. 3-24.
CARNIO, M. S.; COUTO, M. I. V.; LICHTIG, I. Linguagem e surdez. In: LACERDA, C. B. F. et al. (Org.). Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000.
AUTOR(es) do Capítulo. Título do Capítulo. AUTOR(es) do livro. Título do livro. Fonte (se houver). Notas (CD-ROM, DVD).
AUTOR(es) do Capítulo. Título do Capítulo. AUTOR(es) do livro. Título do livro. Fonte (se houver). Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.
Exemplo:
3.2.6 Artigos de periódicos
Estrutura básica
Exemplo:
3.2.7 Artigos de periódicos eletrônicos
Estrutura básica:
Exemplo:
GHAROTE, M. L. Yoga aplicada: da teoria a pratica. Tradução e adaptação de Marcos Rojo. Disponível em: <http://www.phorte.com/informa/mat08.asp>. Acesso em: 26 fev. 2002.
AUTOR do artigo. Titulo do artigo. In: Nome da revista, Local de publicação, volume (v.), numero (n.), página inicial e pagina final do artigo (p.00-00), período (jan./fev.). ano.
VALLENTINI, N. C. A influencia de uma intervenção motora no desempenho motor e na percepção de competências de crianças com atrasos motores. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 62-75, jan./jun. 2002.
AUTOR do artigo. Titulo do artigo. In: Nome da revista, Local de publicação, volume (v.), numero (n.), página inicial e pagina final do artigo (p.00-00), período (jan./fev.). ano. Disponível em: <http://www.site.com.br>. Acesso em: 00 jan. 0000.
CARNETHON, M. R. et al. A Longitudinal Study of Physical Activity and Heart Rate Recovery: CARDIA, 1987-1993. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 37, n. 4, p. 606-12, apr. 2005. Disponivel em: <http://server01.bc.unicamp.br/per_eletronico/frameset.htm>. Acesso em: 17 mai. 2005.
3.2.8 Artigos da internet
Estrutura básica:
❖ Quando não houver um título específico no site, colocar o nome do site.
Exemplo:
3.2.9 Evento (congresso, encontro, simpósio, etc)
Estrutura básica:
Exemplos:
AUTOR(es) do artigo. Título do artigo. ano (se houver). Disponível em: <http://www.site.com.br>. Acesso em: 00 jan. 0000.
PEDRINELLI, Verena Junghähnel. A atividade física adaptada no continente sul- americano. Disponível em: <http:://www.rc.unesp.br/ib/efisica/sobama/sobamaorg/atividadefisica.pdf>. Acesso em: 17 mai. 2005.
NOME DO EVENTO, número, ano, local do evento. Tipo de material... (anais, coletâneas, cadernos, proceedings) Local de publicação: editora, ano de publicação.
CONGRESSO CIENTÍFICO LATINO-AMERICANO DA FIEP-UNIMEP, 2., 2002, Piracicaba. Coletâneas... Piracicaba: UNIMEP, 2002.
ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FISICA, 4., 2001, Marechal Cândido Rondon-PR. Anais... Cascavel: EDUNIOESTE, 2001.
SIMPOSIO DE FISIOTERAPIA, 3., 2003, Espírito Santo do Pinhal. Anais... Espírito Santo do Pinhal: CREUPI, 2003.
3.2.10 Evento (congresso, encontro, simpósio, etc) em meio eletrônico
Estrutura básica:
Exemplo:
3.2.11 Trabalho apresentado em evento
Estrutura básica:
Exemplo:
3.2.12 Trabalho apresentado em evento em meio eletrônico
Estrutura básica:
NOME DO EVENTO, número, ano, local do evento. Tipo de material... (anais, cadernos, proceedings) Local de publicação: editora, ano de publicação. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
AUTOR(es) do Capítulo. Título do Capítulo. NOME DO EVENTO, número, ano, local do evento. Tipo de material... (anais, cadernos, proceedings) Local de publicação: editora, ano de publicação.
ALMEIDA, M. C. R. Os exercícios físicos e a saúde na terceira idade. In: CONFERENCIA INTERNACIONAL QUALIDADE DE VIDA NO ENVELHECIMENTO, 1., 2002, Manaus. Anais... Manaus: UFAM/FEF, 2002. p. 49-50.
AUTOR(es) do Capítulo. Título do Capítulo. NOME DO EVENTO, número, ano, local do evento. Tipo de material... (anais, cadernos, proceedings) Local de publicação: editora, ano de publicação. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês ano.
Exemplo:
3.2.13 Imagem em movimento (vídeos, filmes, DVD)
Estrutura básica:
Exemplo:
3.2.14 Teses, Dissertações e Monografias
Estrutura básica:
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA UFPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
Título do documento. Direção: Nome. Produção: nome. Local: produtora, ano. Especificação (videocassete, bobina, DVD etc).
OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete (30 min), VHS, son., color.
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Junior. Produção: Martire de Clermont- Tonnerre e Arthur Cohn. Interpretes: Fernanda Montenegro; Marilia Pêra; Vinicius de Oliveira; Sonia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergale e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Junior. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min.), son., color., 35 mm.
AUTOR. Título da tese ou dissertação ou monografia. Ano de defesa. Numero de folhas (00 f.). tipo de documento (Tese ou Dissertação ou Trabalho de Conclusão de Curso). Grau e área de concentração (Mestrado em...), (Doutorado em...)-¬atenção para o traço. Nome da universidade (por extenso). Nome da Faculdade (por extenso), Local, ano.
Exemplos:
3.2.15 Apud (citado por, conforme, segundo)
Essa expressão é comumente utilizada no texto, mas sua referencia também
deve constar na lista de referências. A mesma regra é utilizada para qualquer tipo de
material (livro, artigo, tese etc). E deve ser da seguinte forma:
Estrutura básica:
Exemplos:
PASETTO, S. C. Os efeitos da utilização de dicas visuais no processo ensino- aprendizagem de habilidades motoras de aprendizes surdos. 2004. 117f. Dissertação (Mestrado em Educação Física)-Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.
SILVA, L. F. A trajetória da educação física nas primeiras series do ensino fundamental na rede publica do Estado de São Paulo: entre o proposto e o alcançado. 2002. 187f. Tese (Doutorado em Educação Física)-Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002.
AUTOR(es) do documento citado. Título do documento citado. edição acima da primeira (2.ed.) do livro citado . Local de publicação: Editora, ano. do documento citado apud AUTOR(es) do documento. Título do documento. edição acima da primeira (2. ed.). Local de publicação: Editora, ano.
OLSON, D. R. From utterance to text: the bias of language in speech and writing. Harvard Educational Review. v. 47, n. 3, p. 257-281, 1977 apud SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler. 2. ed. rev. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
SMITH, F. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler. 2. ed. rev. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
3.2.16 Data
A data de publicação é um elemento essencial da referência de uma obra e
a NBR-6023 recomenda não deixar nenhuma referência sem data. FRANÇA (2003,
p. 136) diz: “Esta data, de publicação, preferencialmente, pode ser também a de
copyright (registro dos direitos autorais), da impressão, da apresentação, nos casos
de trabalhos acadêmicos”. No entanto, se nenhuma estiver disponível, registra-se
uma data aproximada entre colchetes como veremos adiante.
QUADRO 4 – Formato de inclusão de data
Exemplos:
Para obras que contém somente a data de copyright, registra-se a data
acrescida do copyright (c2000).
Exemplo:
Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da
publicação, conforme a Tabela de Abreviaturas dos Meses da NBR-6023.
Fine, R. Psicologia del jugador de ajedrez. Barcelona: Ediciones Martinez Roca, [1974].
DICIONÁRIO Geral das Ciências Humanas. Direção de G. Thines e Agnes Lempereur. Lisboa: Edições 70, [1984?].
CORREIA, L. A.; RAHM, H. J. Solução para farmacodependentes: uma experiência terapêutica. São Paulo: Edições Loyola, c1987.
FIGURA 22 - Tabela de abreviaturas dos meses da NBR-6023 Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: 2002.
Exemplo:
“Se a publicação indicar, em lugar de meses, as estações do ano ou as
divisões do ano em trimestres, semestres etc., transcrevem-se os primeiros tais
como figuram no documento e abreviam-se os últimos”. (ABNT, 2002d, p. 18).
CARNETHON, M. R. et al. A Longitudinal Study of Physical Activity and Heart Rate Recovery: CARDIA, 1987-1993. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 37, n. 4, p. 606-12, apr. 2005.
Exemplos:
3.3 Algumas considerações em referências
Os autores devem ser separados por ponto e vírgula, e os nomes
abreviados devem conter ponto. Devem começar pelo último sobrenome, seguido do
prenome, exceto para nomes espanhóis, onde a entrada é pelo penúltimo
sobrenome.
Quando o autor for repetido na seqüência da referência (por exemplo dois
livros de um mesmo autor), não é necessário repetir, coloca-se um espaço tracejado
(sublinear) da seguinte forma: . (equivalente a seis espaços e ponto final). O
mesmo deve ser adotado para capítulos de livros, quando o autor do capítulo for o
mesmo do livro. Neste caso, o tracejado irá em substituição ao autor do livro.
Exemplo
Quando houver Editor, Organizador, Coordenador..., estes entrarão como
autores, seguidos dos elementos complementares da seguinte forma: (Org.),
(Coord.), (Ed.), antes do título do livro.
O destaque sempre será no título do livro, ou da revista, NUNCA no título do
capítulo ou artigo. Esse destaque pode ser negrito ou itálico.
A edição deve ser colocada sempre a partir da segunda edição e abreviada
da seguinte forma: 2.ed., quando houver complemento deve ser colocado também
abreviado: 2. ed. rev., 2. ed. rev. e atual., 2. ed. rev. e aum. Quando for primeira
edição não precisa ser colocada na referência.
MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de La cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n. 2, primavera, 1998.
FIGUEIREDO, E. Canadá e Antilhas: línguas populares, oralidade e literatura. Gragoatá, Niterói, n. 1, p. 127-136, 2. sem. 1996.
CARNIO, M. S.; COUTO, M. I. V.; LICHTIG, I. Linguagem e surdez. In: . (Org.). Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São Paulo: Plexus, 2000.
Não há necessidade de colocar o estado junto com a cidade no Local de
publicação. Somente em casos homônimos (cidades com mesmo nome em estados
diferentes). Também não há necessidade de colocar a palavra editora, no local da
Editora, pois está implícito. Somente colocar se fizer parte do nome, como por
exemplo: Editora da Unicamp.
Elementos complementares como total de páginas do livro, coleção, etc.,
devem ser colocados no final da referência, após o ano, na seqüência: 000 p.
(Coleção...).
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação: Referencias – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação: Citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: Informação e documentação: Projeto de pesquisa – apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.
FACULDADE DE JAGUARIÚNA. Biblioteca. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos. Jaguariúna, 2008. (Manual de uso acadêmico). Disponível em: <www.faj.br>. Acesso em 30 out. de 2008.
FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-cientificas. 6. ed. Ver. E ampl. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2003.
MATTAR, J. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2003.