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CENTRO PAULA SOUZA ESCOLA TÉCNICA DE ARAÇATUBA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DOS CURSOS TÉCNICOS EM QUÍMICA E ANÁLISE E PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLCOOL ARAÇATUBA-SP 2010

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CENTRO PAULA SOUZA

ESCOLA TÉCNICA DE ARAÇATUBA

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DOS CURSOS TÉCNICOS EM QUÍMICA E

ANÁLISE E PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLCOOL

ARAÇATUBA-SP 2010

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 4

2. ESTRUTURA DO DOCUMENTO ..................................................................................... 4 2.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ................................................................................................... 6 2.1.1 Capa ................................................................................................................................... 6 2.1.2 Folha de rosto .................................................................................................................... 6 2.1.3 Ficha catalográfica ............................................................................................................. 6 2.1.4 Folha de aprovação ............................................................................................................ 7 2.1.6 Dedicatória (opcional) ....................................................................................................... 7 2.1.7 Agradecimentos (opcional) ............................................................................................... 8 2.1.8 Epígrafe (opcional) ............................................................................................................ 8 2.1.9 Resumo (em português) ..................................................................................................... 8 2.1.10 Abstract (em inglês) – opcional ....................................................................................... 8 2.1.11 Lista de abreviaturas, siglas, símbolos, quadros, ilustrações e gráficos (opcional) ........ 9 2.1.12 Sumário ........................................................................................................................... 9 2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .......................................................................................................... 9 2.2.1 Introdução ........................................................................................................................ 10 2.2.3 Desenvolvimento ............................................................................................................. 10 2.2.5 Conclusão ........................................................................................................................ 11 2.3 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO ......................................................................................... 12 2.3.2 Abreviaturas e siglas ........................................................................................................ 12 2.3.3 Quadros, tabelas, gráficos e demais ilustrações .............................................................. 12 2.4 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ................................................................................................. 13 2.4.1 REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 13 2.5 APÊNDICES (opcional) ..................................................................................................... 18 2.6 ANEXOS (opcional) .......................................................................................................... 19

3 CITAÇÕES .......................................................................................................................... 19

4. APRESENTAÇÃO GRÁFICA ......................................................................................... 21 4.1 PAPEL .................................................................................................................................. 22 4.3 ESPAÇAMENTO .................................................................................................................... 22 4.4 MARGENS ............................................................................................................................ 22 4.5 NUMERAÇÃO DAS FOLHAS (PAGINAÇÃO) ............................................................................. 22 4.7 ENCADERNAÇÃO .................................................................................................................. 23

5. REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 23

6. ANEXOS ............................................................................................................................. 24 ANEXO A - CAPA ....................................................................................................................... 25 ANEXO B - FOLHA DE ROSTO ..................................................................................................... 26 ANEXO C - FICHA CATALOGRÁFICA ........................................................................................... 27 ANEXO D– FOLHA DE APROVAÇÃO ........................................................................................... 28 ANEXO E - DEDICATÓRIA .......................................................................................................... 29 ANEXO F- AGRADECIMENTOS ................................................................................................... 30 ANEXO G - EPÍGRAFE ................................................................................................................ 31 ANEXO H - RESUMO (EM PORTUGUÊS) ...................................................................................... 32 ANEXO I - ABSTRACT (EM INGLÊS) (OPCIONAL) ........................................................................ 33 ANEXO J - SUMÁRIO .................................................................................................................. 34

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ANEXO K - LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS.......................................................................... 35 ANEXO L - LISTA DE SÍMBOLOS ................................................................................................. 36 ANEXO M - LISTA DE TABELAS .................................................................................................. 37 ANEXO N - LISTA DE ILUSTRAÇÕES ........................................................................................... 38

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1. APRESENTAÇÃO

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC configura-se em uma atividade escolar de

sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à área de formação

profissional. Tal atividade, que representa o resultado de um estudo, revela conhecimento a

respeito do tema escolhido emanado do desenvolvimento dos diferentes Componentes

Curriculares da Habilitação Profissional.

A perspectiva de desenvolvimento do TCC no ensino técnico permitirá a formação de

profissionais criativos, aptos para o atendimento das diferentes demandas que a prática

profissional lhes impõe. Por trazer como proposta uma formação profissional pautada na

interação da teoria com a prática, o TCC privilegia o aprender por meio do fazer. Em um

ensino reflexivo, baseado no processo de reflexão-na-ação, estimula a adoção de uma postura

pró-ativa a partir da interação professor-aluno em diferentes situações práticas.

O desenvolvimento do TCC no ensino técnico tem como pressuposto a articulação e a

integração dos diferentes componentes curriculares com as experiências cotidianas, vivências

profissionais e avanços do setor produtivo, ratificando, retificando e/ou ampliando o campo

de conhecimento.

O TCC é requisito essencial e obrigatório para obtenção do diploma de técnico. O

propósito deste manual é apresentar subsídios para elaboração do TCC, de maneira a

favorecer o desenvolvimento de competências específicas, visando à formação de

profissionais capazes de buscar, compreender e aplicar o conhecimento científico. O Trabalho

de Conclusão de Curso deve ser concluído no final do 4º Módulo e pode ser elaborado de

forma individual ou em equipe de no máximo cinco alunos.

2. ESTRUTURA DO DOCUMENTO

A estrutura de um TCC compreende três elementos: (1) pré-textuais, (2) textuais e (3)

pós-textuais. Todos esses elementos estão esquematizados na figura 1 e na próxima seção,

aparece sua descrição.

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Figura 1. Estrutura do TCC.

Anexos

Apêndices

Referências

Conclusão

Desenvolvimento

Introdução

Sumário

Lista de gráficos

Lista de ilustrações

Lista de quadros

Lista de símbolos

Lista de abreviaturas e siglas

Abstract (em inglês)

Resumo (em português)

Epígrafe

Agradecimentos

Dedicatória

Errata

Folha de aprovação

Ficha catalográfica

Folha de rosto

Capa

Elementos pós-textuais

Elementos textuais

Elementos pré-textuais

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2.1 Elementos Pré-Textuais

Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que ajudam na

identificação e utilização do trabalho.

2.1.1 Capa

A capa é elemento de proteção externa do trabalho. Nela estão contidas informações

indispensáveis que identificam o TCC. Essas informações estão descritas na seguinte ordem:

(1) nome da instituição, (2) título da obra, (3) nome completo do (s) autor (es), (4) nome

completo do orientador, (5) local (cidade) e (6) ano do TCC. A apresentação gráfica e suas

normas estão contidas no anexo A.

2.1.2 Folha de rosto

Esta folha contém os elementos constantes da capa além da seguinte informação:

“Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para a obtenção da Habilitação

Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Análise e Produção de Açúcar e Álcool”.

A apresentação gráfica e suas normas estão contidas no anexo B.

2.1.3 Ficha catalográfica

A ficha catalográfica, trata-se de um elemento gráfico elaborado pela Biblioteca da

instituição a partir do Código de Catalogação Anglo-Americano que contém os elementos

essenciais da obra e permite identificar o assunto tratado. Sua formatação não poderá ser

alterada, pois ela já vem nos padrões exigidos. Coloca-se no verso da folha de rosto da versão

final do trabalho na parte inferior da folha. O autor do trabalho deverá enviar para a

bibliotecária, com no mínimo três dias úteis para a elaboração da ficha, os seguintes dados:

a) Nome completo do(s) autor(es);

b) Título e subtítulo do trabalho;

c) Ano da apresentação;

d) Número de folhas;

e) Se há ilustração: sim ou não?(quando houver figuras ou gráficos);

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f) Grau acadêmico: Trabalho de Conclusão de Curso;

g) Curso;

h) Local: Araçatuba;

i) Palavras-chave (até 3 ou 4): definir termos que representam o assunto geral do

trabalho, com a participação do professor orientado;

j) E-mails e telefones para eventuais dúvidas:

Enviar para bibliotecária responsável.

2.1.4 Folha de aprovação

A folha de aprovação contém informações descritas no anexo D.

2.1.5 Errata (opcional)

Após a finalização do trabalho e impressão do mesmo, é possível encontrar erros de

digitação ou mesmo de linguagem. Esta situação é comum, mesmo quando o autor realiza

uma minuciosa correção, contando inclusive com a ajuda de outras pessoas na tarefa de

corrigir a digitação e o cumprimento da norma culta da língua. É para isso que serve a errata.

Trata-se de uma lista de erros, as páginas onde eles se encontram e as devidas

correções.

A lista é feita em mesma fonte do trabalho, com entrelinhas 1 ½. A errata é impressa

em folha avulsa e inserida como se fosse um encarte, logo após a folha de rosto no material já

encadernado.

2.1.6 Dedicatória (opcional)

Folha a ser utilizada pelo autor para prestar uma homenagem ou dedicar seu trabalho,

de forma sóbria e breve. A apresentação gráfica e suas normas estão contidas no anexo E.

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2.1.7 Agradecimentos (opcional)

Folha opcional onde o autor dirige palavras de reconhecimento a pessoa(s) e /ou

instituição(ões) que tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração do trabalho.

A apresentação gráfica e suas normas estão contidas no anexo F.

2.1.8 Epígrafe (opcional)

Folha opcional onde o autor inclui uma citação que mantenha coerência com o tema

abordado no trabalho. Após a citação, deve vir o nome do autor da citação ou, caso não haja,

redigir a palavra “anônimo”. A apresentação gráfica e suas normas estão contidas no anexo G.

2.1.9 Resumo (em português)

Esta folha deve, concisa e objetivamente, informar ao leitor, os pontos mais relevantes

do trabalho, dando a ele a possibilidade de decidir sobre a conveniência da leitura além da

compreensão do assunto sem dificuldades. O texto deve ser composto por uma seqüência de

frases correntes e, como sugestão, que sejam destacados o tema, a finalidade, a metodologia

empregada, os resultados e as conclusões.

O resumo deve ser redigido em parágrafo único, em espaço simples, com no máximo

500 palavras, seguido das palavras-chave e de preferência na terceira pessoa do singular. A

redação não deve conter quadros, tabelas, gráficos, ilustrações, equações, fórmulas,

abreviações, siglas, símbolos e citações. A apresentação gráfica e suas normas estão contidas

no anexo H.

2.1.10 Abstract (em inglês) – opcional

Elemento elaborado com as mesmas características do resumo em português para fins

de divulgação. A apresentação gráfica e suas normas estão contidas no anexo I.

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2.1.11 Lista de abreviaturas, siglas, símbolos, quadros, ilustrações e gráficos (opcional)

Relação de abreviaturas, siglas, símbolos, quadros, ilustrações e gráficos, apresentados

na mesma ordem em que aparecem no texto, com indicação da página onde estão localizados.

As listas devem relacionar as ilustrações de forma a indicar: número, legenda e

páginas das mesmas.

Recomenda-se a inclusão de listas somente se o número de abreviaturas, siglas,

símbolos, quadros, ilustrações e gráficos apresentados no corpo do trabalho for igual ou

superior a cinco.

É recomendado que sejam feitas listas separadas para cada tipo em particular devendo

ser organizadas alfabeticamente. Os exemplos das listas encontram-se nos anexos K, L, M e

N.

2.1.12 Sumário

O sumário consiste na enumeração das principais divisões, capítulos, seções e outras

partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nela se sucede. Seu objetivo é

o de organizar e indicar ao leitor a disposição geral do trabalho de maneira objetiva e

resumida. Devem ser incluídas todas as listas apresentadas, o desenvolvimento e os elementos

pós-textuais. A apresentação gráfica e suas normas estão contidas no anexo J.

2.2 Elementos Textuais

Os elementos textuais compõem a parte escrita da obra, onde aparece a exposição e o

desenvolvimento da matéria. Normalmente, seu conteúdo é constituído de três partes

fundamentais: a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Essas três partes terão suas

divisões, abordagens e técnicas de redação de acordo com a preferência do autor e de seu

orientador.

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2.2.1 Introdução

É a parte inicial do trabalho onde constam a formulação e delimitação do assunto

tratado, os objetivos da pesquisa e outros elementos que possam ser necessários para sua

identificação.

A introdução serve para esclarecer a metodologia utilizada pelo pesquisador durante

seu estudo. São questões prévias que oferecerão ao leitor uma visão global de como o tema foi

pesquisado e quais os resultados dessa pesquisa.

Dentre os elementos que devem estar presentes na introdução do TCC, destacam-se:

indicação do tema, problema, hipótese (s), justificativa, objetivos, teoria de base ou marco

teórico, metodologia (método de abordagem e procedimento e as técnicas de pesquisa) e a

síntese do que será abordado em cada capítulo. Na introdução, não devem ser incluídas

citações ou notas de rodapé, pois toda a fundamentação, teoria e defesa da hipótese serão

construídas no desenvolvimento da pesquisa.

2.2.2 Metodologia

É a seção destinada a explicar como o trabalho foi realizado, listando e explicando:

materiais e métodos, constituição de amostragens, tipo de pesquisa realizada, forma de coleta

de dados, forma de análise de dados, forma de interpretação de dados, etc. Também serve para

indicar a sequência cronológica em que o trabalho foi desenvolvido, indicando etapas e

atividades realizadas em cada uma delas.

2.2.3 Desenvolvimento

É a parte principal do trabalho, que trata da exposição ordenada e pormenorizada do

assunto através de seus capítulos. O desenvolvimento do TCC será o texto no qual o

pesquisador defenderá sua idéia, devendo ser dividido em capítulos.

No primeiro capítulo, o autor vai expor ao seu leitor aquilo que será tratado,

fornecendo a fundamentação adequada da teoria que vai ser defendida ou questionada. Nos

capítulos seguintes, haverá a discussão do tema apresentado, que se constituirá de grandes

debates e embates teóricos. É nesse momento que o pesquisador deve buscar o convencimento

do leitor sobre aquele problema e as teorias aplicadas para resolvê-lo. No último capítulo,

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finalmente, é que se comprova a hipótese prevista no projeto de pesquisa por meio da

apresentação e discussão dos resultados.

2.2.4 Resultados e Discussão

Nesta seção, o pesquisador indica e interpreta os resultados da pesquisa. Para isso,

deve utilizar tabelas, gráficos, ilustrações, quadros, etc. para expor os resultados, compará-los

e interpretá-los, numa lógica que vai da simples análise descritiva e quantitativa de dados

coletados à análise interpretativa e qualitativa. Obviamente, a apresentação dos resultados

depende do tipo de metodologia utilizada. A discussão é a parte dedicada a apresentar as

evidências do trabalho. Sugere-se que o pesquisador entende esta seção como a oportunidade

de avaliar os resultados apresentados na seção anterior a partir do referencial teórico também

já apresentado. É possível:

• relacionar conceitos, causas e efeitos;

• elucidar contradições;

• apontar as contribuições do trabalho para o meio acadêmico e para o progresso científico;

• indicar a aplicabilidade dos resultados da pesquisa ora realizada no meio empresarial e

industrial para o progresso dos biocombustíveis enquanto setor econômico;

• reconhecer limitações da pesquisa, seja pela amostragem reduzida, pelas dificuldades

metodológicas, pela inexperiência comum à iniciação científica e outros fatores.

2.2.5 Conclusão

É a parte final do trabalho que contém os resultados referentes aos objetivos ou

hipóteses propostas no início. É uma visão analítica do trabalho que considera o problema

inicial proposto.

Na conclusão, não é possível acrescentar nenhuma idéia nova. Há, sim, uma retomada

das idéias principais redigidas na pesquisa. Não constitui, todavia, um mero resumo, mas a

indicação dos pontos principais que possibilitaram a confirmação da hipótese, e da conquista

dos objetivos propostos ou explanação dos motivos, caso não forem alcançados.

Aconselha-se também mencionar, na conclusão, as eventuais limitações da pesquisa e as

sugestões para futuras pesquisas observadas a partir desta.

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2.3 Elementos de apoio ao texto

Na fundamentação do TCC, alguns elementos servem de apoio para confirmar as

idéias do texto. São eles: as citações (abordadas no item 3), as notas de rodapé, as abreviaturas

e siglas, os quadros, as tabelas, os gráficos e as demais ilustrações.

2.3.1 Notas de rodapé (opcional)

As notas de rodapé são considerações suplementares ou esclarecimentos realizados

pelo autor do trabalho. Podem ser: notas de referências e notas explicativas, localizadas na

região inferior da página, separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas, com filete

de aproximadamente 3 cm, digitadas com fonte 10 dentro das margens e a partir da margem

esquerda.

Utiliza-se o sistema autor-data para as citações no texto e o sistema numérico, para

notas explicativas.

2.3.2 Abreviaturas e siglas

A abreviatura é a representação de uma palavra por meio de alguma(s) de suas sílabas

ou letras. A sigla é a reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma

denominação ou título. São utilizadas com freqüência nos trabalhos acadêmicos e sua

repetição pode ocorrer várias vezes. Tanto as abreviaturas quanto as siglas devem ser

redigidas em letras maiúsculas, sem negrito, sublinhado ou itálico e na mesma fonte utilizada

no texto. Ambas devem ter seu significado indicado entre parênteses somente quando

apresentadas pela primeira vez no trabalho.

2.3.3 Quadros, tabelas, gráficos e demais ilustrações

Os gráficos, quadros, tabelas e ilustrações devem estar próximos do local em que são

mencionados no texto.

As ilustrações compreendem gráficos, fórmulas, lâminas, figuras (desenhos, gravuras,

mapas, fotografias) ou outras formas pictográficas necessárias à complementação e melhor

visualização do texto.

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A NBR 6029 estabeleceu que qualquer ilustração, independente do tipo, é identificada

no texto, por meio da palavra Figura seguida de seu numero de ordem de ocorrência no texto,

em algarismo arábico, de seu respectivo título e/ou legenda explicativa, e da fonte de onde foi

extraída a figura, impressos na parte inferior da mesma.

Tabelas são utilizadas para apresentação de dados numéricos, principalmente quando

compreendem valores comparativos. As tabelas devem ser preparadas de maneira que o leitor

possa compreendê-las, sem que seja necessário recorrer ao texto, da mesma forma que o texto

deve prescindir das tabelas para sua compreensão. A identificação da fonte de onde foram

extraídos os dados utilizados na construção das tabelas deve vir no rodapé da mesma,

precedido da palavra "Fonte". Os quadros são normalmente limitados à apresentação de dados

verbais ou numéricos, obedecendo as mesmas regras e observações para construção da

tabelas.

2.4 Elementos Pós-textuais

Os elementos pós-textuais complementam o trabalho permitindo conhecer o material

de referência consultado e completar informações. São eles: referências, apêndices e anexos.

2.4.1 Referências

É elemento obrigatório em qualquer trabalho de conclusão de curso, assim como é

essencial em qualquer documento científico. Consiste em uma lista composta pelas

referências de documentos (artigos científicos, livros, capítulos de livros, monografias,

dissertações, teses, papers, trabalhos apresentados em eventos científicos, legislação,

documentos eletrônicos, etc.) consultados e mencionados no texto sob a forma de citações

diretas ou indiretas.

É elemento indispensável na identificação de todas as publicações utilizadas para

corroborar as idéias expostas no desenvolvimento do trabalho. Possibilita ao leitor, buscar e

consultar as fontes utilizadas e é fundamental que se apresente de maneira uniforme.

As referências são listadas em ordem alfabética da entrada do sobrenome do autor,

alinhadas à margem esquerda do texto, em espaço simples, separadas entre si por espaço

duplo.

Para redigir e organizar as referências, é preciso seguir as especificações da NBR

6023/2002 da ABNT. Na redação de uma referência, os elementos essenciais são as

informações indispensáveis à identificação do documento: nome do autor (pessoal ou

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entidade), título, número da edição, local, editora e ano de publicação. Os elementos

complementares são aqueles acrescentados para caracterizar melhor o tipo de documento,

como a descrição física (número de páginas, folhas ou volumes) e a indicação de séries ou

coleções.

2.4.2 Autor pessoal

Utilizar o último sobrenome em letras maiúsculas, separado dos prenomes por vírgula.

A exceção é para sobrenomes compostos, como:

• sobrenomes que indicam grau de parentesco (Júnior, Filho, Sobrinho);

• sobrenomes ligados por hífen (ALMEIDA-DINIZ, Arthur);

• sobrenomes com prefixo (DI SABBATO, Alberto; McARTUR, James; D’URSO,

Luiz Flávio Borges; DE NEGRI, Fernanda);

• sobrenomes constituídos de substantivo + adjetivo (CASTELO BRANCO, Camilo).

2.4.3 Mais de um autor

2.4.4 Até três autores

Mencionam-se os três, na ordem em que aparecem no documento, separados por ponto

e vírgula.

2.4.5 Mais de três autores

Menciona-se o primeiro seguido da expressão latina et al. (= e outros).

2.4.6 Coletânea de vários autores

Faz-se a entrada pelo nome do responsável pelo conjunto da obra (como organizador,

compilador, editor, coordenador, etc.) seguido da abreviação que caracteriza o tipo de

participação entre parênteses: (coord.) ou (org.). Utilizar no singular mesmo que sejam dois

ou mais.

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2.4.7 Autor instituição

Regra válida para quando o autor é formado por órgãos governamentais, empresas,

associações, congressos, seminários etc. Se o nome da instituição for genérico deve vir

precedido pelo nome do órgão superior ou jurisdição geográfica a qual pertence. Exemplos:

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993.

BRASIL. Secretaria do Tesouro Nacional. Finanças públicas e bioenergia. Brasília: ESAF, 1998.

2.4.8 Congressos, seminários, encontros científicos, etc.

Tem os seguintes elementos na entrada separados por vírgula: nome do evento (em

letras maiúsculas), número (em algarismos arábicos), ano e local de realização. Exemplo:

SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOENERGIA, 2., 2008, Araçatuba, SP. Sessões coordenadas: resumos dos textos apresentados. Araçatuba, SP: Udop, 2008.

2.4.9 Autoria desconhecida

A entrada é feita pelo título. A primeira palavra do título aparece em caixa alta.

2.4.10 Título

Em uma referência, o título deve ser grafado em negrito. Deve ser separado do

subtítulo (quando houver) por dois pontos. O subtítulo é sempre grafado em minúsculas, sem

destaques. Se no meio do título ou subtítulo houver nomes próprios, usa-se caixa alta somente

para a primeira letra.

2.4.11 Edição

Deve ser indicada com algarismo arábico seguido de ponto e de um espacejamento (a

palavra edição fica abreviada: ed.). A primeira edição nunca é indicada. Emendas e

acréscimos à edição são indicados de forma abreviada (exemplo: rev. e ampl.).

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2.4.12 Imprenta

Utilizada para informar local, editora e data de publicação do documento.

A pontuação usada é: Local : Editora, Data.

Não repetir o nome “editora”, “edições”.

Quando aparecer duas editoras indica-se ambas, separadas por dois pontos.

Não se indica a editora quando é a mesma instituição responsável pela autoria.

Exemplo:

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2009.

Quando não for possível identificar o nome da editora, usa-se a abreviatura “s.n.” (=

sine nomine).

Se o local da publicação é pouco conhecido, indicar o estado (cidade, estado: editora).

Quando a cidade pode ser identificada mas não aparece no documento (folha de rosto

ou ficha catalográfica), a informação deve aparecer entre colchetes. Exemplo:

DUARTE, João. Processo fermentativo da cana-de-açúcar. [São Paulo]: FTD, 1992.

Não sendo possível identificar o local, a omissão deve ser representada pela abreviatura “s.l.(

= sine loco) entre colchetes. Exemplo:

KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luis Antonio; FARIA, Tales. Todos os sócios do presidente. 3.ed. [s.l.]: Scritta, 1992. A data de publicação é sempre indicada em algarismos arábicos. Se nenhuma data de

publicação, distribuição, copyright ou impressão puder ser indicada, registra-se uma data

aproximada, entre colchetes:

a) para data provável - [1990?]

b) para data aproximada - [ca. 1980]

c) para década certa - [196-]

Na inexistência de nome da editora e data de publicação, usa-se as duas abreviaturas seguidas:

KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luis Antonio; FARIA, Tales. Todos os sócios do presidente. 3.ed. [s.l.:s.n.], 1992.

2.4.13 Monografias, dissertações e teses

É preciso indicar: tipo de documento, o grau, a vinculação acadêmica, o local e a data

da defesa (esses dados aparecem na folha de rosto e na folha de aprovação do trabalho).

Exemplo:

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RANGEL, Diego. Crises cambiais e vulnerabilidade externa: uma análise da gestão financeira do setor sucroalcooleiro na região de Ribeirão Preto. 2008. 169f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP.

2.4.14 Documentos eletrônicos

Regra válida para documentos retirados da internet. Devem vir com as expressões:

"Disponível em: <endereço eletrônico>" e "Acesso em: dia mês (abreviado) ano".

2.4.15 Partes de livros

Seguir o formato:

AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO LIVRO. Título do livro. Edição.

Local: Editor, Data. página inicial e final da parte referenciada (separadas por hífen).

Se o autor da parte é igual ao do livro, usa-se um traço composto por seis repetições do

_ (underline).

2.4.16 Artigos científicos

Seguir os formatos:

TEIXEIRA, Luciana. Incentivos em consórcios intermunicipais de saúde: uma abordagem da teoria dos contratos. Estudos Econômicos, São Paulo, v.32, n.3, p.25-40, 2002. DAIN, Sulamis. O financiamento público na perspectiva da política social. Economia e sociedade, Campinas, n.17,dez. 2001.

2.4.17 Artigos científicos na internet

Seguir o formato:

NASSIF, André. Política industrial após a liberação do comércio exterior: o debate teórico contemporâneo. Revista do BNDES. n.17, jun. 2002. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev1702.pdf>. Acesso em: 21 ago. 2002.

2.4.18 Texto informativo ou opinativo em periódico jornalístico

Para textos com autoria, seguir o formato:

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18

RAMOS, José. Acordo entre Cosan e Petrobras sai em dois meses. Folha de S. Paulo, São Paulo, 7 ago. 2009. Dinheiro, p.B-3.

Textos sem autoria seguem o formato:

ACORDO entre usineiros e sindicatos define benefícios trabalhistas. O Globo, Rio de Janeiro, 29 out. 2002. p.33.

2.4.19 Documentos jurídicos

Seguir o formato:

JURISDIÇÃO. Título. Número, Dia, mês e ano. Ementa. Dados da publicação que transcreveu o texto. Exemplos: SÃO PAULO (Estado). Lei nº 1.848, de 23 de julho de 1991. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, v.17, n.140, p.1, 24 de jul. 1991. BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Palácio do Planalto. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm>. Acesso em: 28 fev. 2009. 2.4.20 Trabalhos apresentados em congressos, seminários e outros eventos

Seguir o formato:

AUTOR DO TRABALHO. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número, ano, local de realização. Anais... Local (cidade): editor, data. Páginas inicial e final do trabalho.

2.5 Apêndices (opcional)

É o elemento que consiste em texto ou documento elaborado pelo próprio autor do

trabalho com o objetivo de complementar sua argumentação. São identificados por letras

maiúsculas consecutivas, seguidas de travessão e dos respectivos títulos. Excepcionalmente

utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices, quando esgotadas as 23

letras do alfabeto.

Exemplos:

APÊNDICE A – Representação das normas e exemplos

APÊNDICE B – Valores descritos no laudo técnico

APÊNDICE AA – Cálculo dos percentuais referentes a 2003

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2.6 Anexos (opcional)

É elemento opcional que consiste em texto ou documento não elaborado pelo próprio

autor do trabalho com o objetivo de complementar, comprovar e ilustrar. São identificados

por letras maiúsculas consecutivas, seguidas de travessão e dos respectivos títulos.

Excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices,

quando esgotadas as 23 letras do alfabeto.

Exemplos:

ANEXO A – Modelo de capa para monografias

ANEXO B – Modelo de formulário de avaliação

ANEXO AA – Modelo de folha de pontuação

3 CITAÇÕES

Citação é a menção de uma informação nos trabalhos acadêmicos retirados de outra

fonte, consultada por ocasião da revisão bibliográfica. Elas são essenciais em um texto

científico, pois fundamentam e melhoram a qualidade científica de um trabalho acadêmico,

comprovam a fonte de onde as idéias foram extraídas e acrescentam indicações bibliográficas

de reforço às idéias apresentadas.

O pesquisador precisa estar atento para diferenciar a prática da paráfrase na redação

científica e o plágio. Parafrasear é traduzir para linguagem mais acessível as informações

complexas de um documento. Para isso, é possível trocar as palavras por outras de sentido

equivalente, mantendo, contudo, a idéia original; incluir comentários, interpretações e juízo de

valor. A paráfrase, portanto, é um tipo de citação classificada como indireta.

O plágio diferencia-se da citação indireta porque não cita a fonte da ideia parafraseada.

Assim, o autor do texto científico apropria-se indevidamente das ideias de outro

publicadas em documento utilizado na revisão bibliográfica. Plagiar, portanto, é transcrever

literalmente um texto sem uso de elementos que indiquem a autoria original (aspas, negrito,

itálico, recuo, etc.). Mesmo que o pesquisador troque algumas palavras, o plágio existe se não

for citada a fonte. Por isso, o plágio é considerado fraude e é condição para a reprovação

sumária em um TCC.

Basicamente, existem três tipos de citações:

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20

1. Citação direta: também chamada de literal ou textual, ela transcreve, de forma textual, os

conceitos do autor consultado. Neste caso é necessária a indicação do número das páginas de

onde foi extraído o texto;

2. Citação indireta: também chamada de livre ou em síntese, ela reproduz livremente, mas de

modo fiel, as idéias e/ou informações contidas no documento utilizado. Neste caso não é

necessária a indicação do número das páginas.

3. Citação da citação: transcrição direta ou indireta de um texto já citado por outro autor.

Menciona-se o autor do documento original seguido da expressão latina apud (que significa

“citado por”) precedendo o nome do autor da obra consultada. A referência bibliográfica do

texto que não foi lido não vai constar nas referências. A citação da citação só é indicada

quando a referência primária é rara, de difícil acesso ou a última edição é antiga não mais

comercializada. Do contrário, indica preguiça e despreparo do pesquisador no momento da

revisão bibliográfica para a fundamentação teórica da pesquisa.

Durante a redação científica, o pesquisador deve ter cuidado para não transformar o

texto em uma colcha de retalhos formada por um emaranhado de citações. É preciso usar

elementos de coerência e coesão que ligue o texto do pesquisador às citações. Além disso,

deve sempre considerar a máxima: “aspas, só poucas e muito boas”.

A NBR 10520/2002 da ABNT normatiza as regras para fazer citações em trabalhos

científicos, resumidas a seguir:

3.1 Sistema autor-data

Caracterizado por citar a fonte utilizando elementos como nome do autor (último

sobrenome) ano de publicação da obra e página (no caso de citação direta). Quando utilizado

entre parênteses, o nome do autor deve ser escrito totalmente em letras maiúsculas. Se o nome

do autor estiver incluído na sentença (Segundo Silva, ... ou Silva afirma/explica...) , é escrito

em letras maiúsculas e minúsculas, indicando-se apenas a data e o número das páginas entre

parênteses (páginas só se for o caso de citação direta).

Quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e data, acrescentam-

se as iniciais de seus prenomes, separadas do sobrenome por vírgula. Se mesmo assim

persistir a coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.

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21

A citação de diversos documentos de um mesmo autor, publicados no mesmo ano, é

distinguida pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espacejamento entre elas e

o ano.

3.2 Citações diretas até três linhas

Usam-se aspas duplas inseridas no próprio parágrafo. Caso o trecho original contenha

aspas (aspas dentro de aspas), usam-se aspas simples para elas, deixando duplas somente as

que indicam que se trata de uma citação direta.

3.3 Citação com mais de três linhas

Deve ser organizada em parágrafo isolado, redigida em espaço simples, com recuo à

esquerda de 4 cm e letra menor que a do texto (fonte 10), sem aspas.

3.4 Supressões, comentários ou destaques

Devem ser indicados:

a) supressões devem ser indicadas com reticências entre colchetes [...];

b) acréscimos e comentários devem ser feitos entre colchetes [ ];

c) ênfase ou destaque: o trecho a ser destacado deve estar em itálico, negrito ou

sublinhado;

d) para enfatizar trechos da citação, utiliza-se a expressão “grifo nosso” entre

parênteses após a citação. Caso o destaque seja do autor consultado utiliza-se a expressão

“grifo do autor”;

e) para indicar uma tradução, utiliza-se a expressão “tradução nossa”.

4. APRESENTAÇÃO GRÁFICA

A seguir, estão definidos os elementos que fazem parte da apresentação gráfica do

trabalho.

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22

4.1 Papel

Os Trabalhos de Conclusão de Cursos devem ser apresentados em papel sulfite

branco, no tamanho A4 (dimensões: 21 cm por 29,7 cm) e suas páginas devem sempre sem

impressas no anverso da folha (frente da folha).

4.2 Fonte

A fonte a ser utilizada é a Arial ou Times New Roman, com os textos digitados em

tamanho 12, letras minúsculas, na cor preta e sem qualquer estilo diferenciado (negrito, itálico

ou sublinhado) salvo em algumas situações, como por exemplo, nas citações de mais de três

linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.

4.3 Espaçamento

O espaçamento deve ser simples para os seguintes elementos: capa, página de rosto,

resumo, referências, citações de mais de três linhas, notas de rodapé e legendas das ilustrações

e tabelas. Um e meio (1,5) no texto e duplo entre uma referência e outra.

4.4 Margens

As margens à esquerda e superior devem ter 3,0 cm, enquanto que a margem direita e

inferior, 2,0 cm. Estes valores são constantes para todo o trabalho.

4.5 Numeração das folhas (paginação)

As páginas devem ser numeradas no canto superior direito, em algarismos arábicos.

Devem-se contar todas as páginas sequencialmente a partir da folha de rosto, mas não

numerá-las. A numeração é iniciada a partir da primeira página textual (introdução).

4.6 Numeração progressiva

Sistema utilizado para organizar o documento, permitindo uma exposição lógica do

tema e localização de suas partes.

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23

Para permitir uma ordenação lógica das partes de um documento, este deve ser

dividido em seções, contendo matérias consideradas afins na ordenação do assunto. Somente

subdividir, quando o texto comportar o aparecimento de, no mínimo, duas partes.

4.6.1 Seções

O indicativo de uma seção é o número ou grupo numérico anteposto a cada seção e

que permite sua localização imediata.

São empregados algarismos arábicos na numeração.

Seções primárias: principais divisões do texto de um documento (denominadas

capítulos). Cada seção primária pode ser dividida em seções secundárias, estas em seções

terciárias, etc.

O indicativo das seções primárias segue a seqüência dos números inteiros a partir de 1.

(Observação: as seções primárias não possuem ponto).

Por exemplo:

S. Primária S. Secundária S. Terciária

1 1.1 1.1.1

Os títulos das seções primárias devem ter todas as iniciais em maiúsculas, e nas seções

secundárias e terciárias somente a inicial da primeira palavra deve ser em maiúscula.

Títulos de capítulos não são centralizados, iniciando-se na margem esquerda, usando

letra maiúscula em todo o título.

4.7 Encadernação

Após a apresentação e aprovação do TCC, já incluindo a ficha catalográfica, o mesmo

deve ser entregue ao professor orientador.

5. REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2002). NBR 6023 – Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

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FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica: Projetos de Pesquisas, TGI, TCC, Monografias, Dissertações e Teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 6. ANEXOS

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Anexo A - Capa

CENTRO PAULA SOUZA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ARAÇATUBA

CURSO TÉCNICO EM ANÁLISE E PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLC OOL

Caracterização físico-química da vinhaça para produção de biofertilizante

Claudinei César Justino Francisca da Silva Antunes

Orientador Prof. Sérgio Nardi

ARAÇATUBA-SP

2010

Título superior no alto da página: Times New Roman tamanho 12, negrito e letras

maiúsculas. Alinhamento ao centro e espaçamento simples.

Título da obra: Times New Roman tamanho 16, em negrito e maiúsculas. Alinhamento ao

centro e espaçamento simples.

Dez espaços de 1,5 em branco entre título superior e título da obra.

Autores: Times New Roman tamanho 12, em negrito e somente as primeiras em maiúsculas. Alinhamento à direita e

espaçamento simples. Autor e orientador separados por um espaço de 1,5.

Dois espaços de 1,5 em branco entre título da obra e autor.

Título inferior no pé da página: Times New Roman tamanho 12,

em negrito e maiúsculas. Alinhamento ao centro e

espaçamento simples.

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Anexo B - Folha de rosto

CENTRO PAULA SOUZA (12) ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ARAÇATUBA (12)

CURSO TÉCNICO EM ANÁLISE E PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLC OOL (12)

TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo (12)

NOME (12)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito para a obtenção da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de Técnico em Análise e Produção de Açúcar e Álcool. Orientador:

ARAÇATUBA-SP 2010

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Anexo C - Ficha catalográfica

Subprodutos da produção de açúcar e álcool / Cecília Luisa Silva... [et al.] -- Araçatuba, SP : Etec , 2010. 21f. : il. Trabalho de Conclusão de Curso – Apresentado ao Curso de Técnico

em Análise e Produção de Açúcar e Álcool, Escola Técnica de Araçatuba, 2010.

Orientador (a): Profª Viviane Nabor Vespúcio Bis. 1. Resíduos. 2. Cana-de-Açúcar. 3. Produção. I. Santos, Cléber

Nallin dos. II. Silva, Eduardo Henrique Soares da. III. Puentes, Paulo César.

CDD – 664.1

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Anexo D– Folha de aprovação

CENTRO PAULA SOUZA ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ARAÇATUBA

CURSO TÉCNICO EM ANÁLISE E PRODUÇÃO DE AÇÚCAR E ÁLC OOL RAFAELA GARCIA

PEDRO DOS SANTOS CARVALHAL SANDRO HENRIQUE GOMES

(No alto da página, Times New Roman, centralizado, maiúscula, fonte 12, espaçamento simples)

Caracterização físico-química da vinhaça para produção de biofertilizante (No centro da página, Times New Roman, centralizado, negrito, fonte 16 no título

e 14 no subtítulo, entrelinha 1 ½)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora da Escola Técnica Estadual de Araçatuba - Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza.

______________________________ Dra. Maria Josefa Santos ______________________________ Dr. Dilson Ferreira ______________________________ Msc. José Ferreira (Recuo à esquerda – 8 cm – Times New Roman, justificado, fonte 12, entrelinha simples)

(No pé da página, Times New Roman, centralizado, negrito, fonte 12, entrelinha 1 ½)

ARAÇATUBA

2010

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Anexo E - Dedicatória

Aos meus pais e esposo

pelo crédito e apoio.

Dedicatória: Times New Roman tamanho 12, negrito e minúsculas. Alinhamento à

direita, com espaçamento duplo.

Dezessete espaços duplos em branco entre o topo e o texto da dedicatória.

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Anexo F- Agradecimentos

AGRADECIMENTOS

Ao meu orientador, Prof. Ms. Alfredo Oliveira pela dedicação e contribuição, para a

concretização deste trabalho.

À Escola Técnica Estadual de Araçatuba (Etec) e a todos os professores que proporcionaram

todo conhecimento e aprendizado necessário para minha formação acadêmica, profissional e

pessoal.

A todos os alunos e companheiros de classe pelas trocas de experiências e convivência

saudável durante todo o curso.

Título AGRADECIMENTOS: Times New Roman tamanho 12, em negrito e maiúsculas. Alinhamento ao centro e espaçamento de 1,5.

Um espaço de 1,5 em branco entre o título AGRADECIMENTOS e a sua descrição.

Texto: Times New Roman tamanho 12, minúsculas. Alinhamento justificado, com

espaçamento duplo e o texto iniciando junto à margem esquerda (sem tabulação). O texto deve

iniciar-se na primeira linha.

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Anexo G - Epígrafe

“Nenhuma grande vitória é possível sem que tenha sido precedida de pequenas vitórias

sobre nós mesmos”

L. M. Leonov

Dezessete espaços duplos em branco entre o topo e o texto.

Texto entre aspas em Times New Roman tamanho 12, em negrito e minúsculas. Alinhamento à

direita, com espaçamento duplo. Ao final deve ser colocado o autor ou a palavra anônimo, seguindo

esta formatação, porém redigido em itálico.

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Anexo H - Resumo (em Português)

RESUMO

Dados de alta resolução espectral coletados pelo sensor Hyperion/EO-1 foram convertidos para imagens de reflectância de superfície e testados quanto à discriminação de cinco variedades brasileiras de cana-de-açúcar. As relações entre alguns índices espectrais e os fatores responsáveis pela variabilidade espectral registrada nos dosséis foram discutidos. Para fins de discriminação, análise discriminante múltipla foi aplicada com as seguintes variáveis submetidas a um processo de seleção passo-a-passo: valores de reflectância das bandas, razões de reflectância das bandas e vários índices espectrais sensíveis às variações no conteúdo de clorofila, água das folhas e lignina-celulose. Os resultados obtidos demonstraram que a variedade SP80-1842 apresentou uma reflectância menor do que as demais, o que facilitou sua discriminação na imagem. A discriminação das outras quatro variedades (RB72-454, SP80-1816, SP81-3250 e SP87- 365), que possuem valores de reflectância similares, foi feita com análise discriminante. Esta técnica produziu uma exatidão de classificação de 87,5% para um conjunto independente de pixels. Erros de classificação de alguns talhões ocorreram principalmente para variedades que apresentaram valores maiores de desvio-padrão em sua resposta espectral. Para um dado cultivar, esta variabilidade espectral não pôde ser explicada pela influência de um único fator como tipo de solo, corte da cana ou práticas locais de manejo da cultura. A comparação entre os dados de campo e os dados resultantes da classificação das imagens por análise discriminante demonstrou o potencial dos dados coletados pelo sensor Hyperion e da abordagem metodológica proposta para diferenciar variedades de cana-de-açúcar no sudeste brasileiro.

Palavras chaves: Sensoriamento remoto hiperespectral, variedades de cana-de-açúcar, Hyperion.

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Anexo I - Abstract (em Inglês) (Opcional)

ABSTRACT

High spectral resolution data collected by the Hyperion/EO-1 instrument were converted into surface reflectance images and evaluated for the discrimination of five Brazilian sugarcane varieties. The relationships between some spectral indices and the causes of spectral variability from the sugarcane canopies were discussed. For discrimination purposes, multiple discriminant analysis was applied over the following set of variables submitted to a stepwise selection procedure: band reflectance values, ratios of reflectance, and several spectral indices potentially sensitive to changes in chlorophyll, leaf water and lignin-cellulose. Results showed that the cultivar SP80-1842 presented the lowest reflectance values, which facilitated discrimination from the remaining varieties. Discrimination between the other four varieties (RB72-454, SP80-1816, SP81-3250, and SP87-365) with similar reflectance required discriminant analysis, which produced an overall classification accuracy of 87.5% for a hold-out set of pixels. Misclassification of some sugarcane plantations was associated with varieties that presented the highest standard deviation values in their spectral response. For a given cultivar, such variability was not produced by single factor such as soil type, sugarcane cutting or in farm management practices. The comparison of ground truth data with the discriminant-derived classification image confirmed the potential of the Hyperion data and of the proposed approach to differentiate sugarcane varieties in southeastern Brazil. Keywords: Hyperspectral remote sensing, sugarcane varieties, Hyperion.

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Anexo J - Sumário

SUMÁRIO

1INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................. 09

2 DELIMITAÇÃO TEÓRICO- MEDODOLÓGICO DA PESQUISA................................................................ 12

2.1 Pressupostos Teóricos..................................................................................................................................... 12

2.1.1 Principais aspectos da teoria de David Ausubel.......................................................................................... 14

2.1.2 Teoria das representações sociais................................................................................................................ 32

3 PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO NEUROANATOMIA BASEADA NA TEORIA DE

DAVIS AUSUBEL............................................................................................................................................. 35

3.1 Aprendizagem Significativa em Neuroanatomia............................................................................................ 35

3.2 Aprendizagem Receptiva em Neuroanatomia................................................................................................ 37

3.3 Diferenciação Progressiva em Neuroanatomia............................................................................................... 41

4 ESTUDOS COMPARATIVOS DE DUAS ABORDAGENS DISTINTAS PARA O ENSINO DE

NEUROANATOMIA.......................................................................................................................................51

4.1 Procedimentos Metodológicos........................................................................................................................ 51

4.1.1 Sujeitos......................................................................................................................................................... 51

4.1.2 Materiais...................................................................................................................................................... 53

4.1.3 Avaliação..................................................................................................................................................... 55

4.2 Descrição das Atividades Realizadas.............................................................................................................. 56

4.2.1 Abordagem tradicional grupo A. ................................................................................................................ 57

4.2.2 Abordagem tradicional grupo B .................................................................................................................. 57

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................................................................... 81

6 CONCLUSÃO................................................................................................................................................. 116

7 REFERÊNCIAS............................................................................................................................................... 121

8 ANEXOS ....................................................................................................................................................... 134

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Anexo K - Lista de abreviaturas e siglas

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

BSC: Balanced Scorecard LNT: Levantamento das Necessidades de Treinamento PPR: Programa de Participação nos Resultados RH: Recursos Humanos ROI: Retorno Sobre Investimento T&D: Treinamento e Desenvolvimento

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Anexo L - Lista de símbolos

LISTA DE SÍMBOLOS

HCl: ácido clorídrico n: tamanho da amostra ou número de variáveis

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Anexo M - Lista de tabelas

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Toneladas de canas colhidas na safra de 2009 ......................................................59 Tabela 2 – Dados de mão-de-obra referente safra de 2009.......................................................74

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Anexo N - Lista de ilustrações

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Aprendizagem x tempo ..................................................................................56 Figura 2 – Aprendizagem x satisfação.............................................................................69