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Mapas conceituais como estratgia de avaliao

Mapas conceituais como estratgia de avaliao Conceptual maps as evaluation strategyNelci Reis Sales de Arajo1; Eliana Ap. Silicz Bueno2; Flaveli Ap. de Souza Almeida2; Dionsio Borsato2

ResumoO presente trabalho apresenta o mapa conceitual como ferramenta de avaliao. Neste estudo, foi utilizado texto de abertura relacionado com o cotidiano dos alunos. A atividade desenvolvida consistiu em elaborar mapas conceituais, antes e aps os trabalhos experimentais. Participaram da avaliao 21 alunos da 1 srie e 22 alunos da 3 srie do Ensino Mdio. Os mapas elaborados foram pontuados de acordo com a hierarquia, proposies, palavras de ligao, ligaes cruzadas e exemplos. A classificao dos mapas elaborados, antes e aps a atividade experimental, foi obtida tendo como base um mapa conceitual de referncia. Na classificao, foram verificadas diferenas entre o primeiro e o segundo mapa em ambas as sries e entre os grupos. A elaborao dos mapas conceituais apresentou grande potencialidade como recurso de avaliao. Palavras-chave: Mapa Conceitual. Chaves de pontuao. Tema motivador.

AbstractThe following work shows the conceptual map as an evaluation tool. In this study, an opening text was used as a previous organizer, with a theme related to the students daily lives. The developed activity consisted in elaborating conceptual maps before and after the experimental works. The evaluation was applied to 21 students of the 1st grade and 22 of the 3rd grade of High School. The elaborated maps were scored according to hierarchy, propositions, linking words, cross linking and examples. The classification of the maps elaborated before and after the experimental activity, was obtained having as a parameter, a referential conceptual map. In this classification many differences were observed between the first and second maps of both grades and among the groups. The elaboration of conceptual maps showed great potential as evaluation resources. Key words: Conceptual Map. Scoring keys. Motivational theme.

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Colgio Estadual Jos Alosio Arago (Colgio de Aplicao da UEL). Departamento de Qumica da Universidade Estadual de Londrina. Cx.P. 6001. CEP 86051-990 Londrina-PR. Email: [email protected]

47Semina: Cincias Exatas e Tecnolgicas, Londrina, v. 28, n. 1, p. 47-54, jan./jun. 2007

Arajo, N. R. S. et al.

IntroduoO compromisso com a melhoria do processo de ensino aprendizagem em Qumica justifica a necessidade de o professor utilizar diferentes estratgias pedaggicas, uma vez que este processo acontece com a sua prtica em sala de aula. Uma forma de abordagem de conceitos qumicos, no Ensino Mdio, a construo e uso de mapas conceituais, modelos que mostram as relaes significativas entre os conceitos mais importantes, tendo um determinado assunto como tema organizador (GALO, 2003). Mapa conceitual uma tcnica pedaggica de representao grfica das relaes entre conceitos ligados por palavras de modo a formar proposies. Representa uma estrutura que vai desde os conceitos mais gerais e inclusivos at os mais especficos e menos inclusivos. So utilizados para auxiliar a ordenao e a seqncia hierarquizada dos contedos de ensino, de forma que se ofeream estmulos adequados aos alunos (ARAUJO, 2002). A idia de mapa conceitual foi criada por Novak em 1975, e est baseada na teoria da aprendizagem de Ausubel (GARCIA, 1992). O mapa conceitual constitui uma representao explicita de um conjunto de significados conceituais includos numa estrutura de proposies que uma pessoa possui. Ele permite aos professores e alunos dialogarem e compartilharem uma determinada ligao proposicional, ou reconhecerem a falta desta, evidenciando assim a necessidade de uma nova aprendizagem (NOVAK; GOWIN, 1996). Segundo os mesmos autores, o mapa conceitual, alm de ser uma estratgia de ensino, explora os conceitos relevantes que os alunos j possuem e, pode servir como instrumento de avaliao. De acordo com Moreira e Novak (1988), a utilizao de mapas conceituais como instrumento de avaliao devolve a si mesma seu verdadeiro sentido: obter informao acerca do tipo de estrutura que o aluno v no conjunto de conceitos a ele apresentado. Fraser e Edwards (1985) apud Garcia (1992), ao investigarem a correlao entre o uso dos mapas 48

conceituais e o rendimento do aluno nas avaliaes tradicionais de aula, verificaram a existncia de uma correlao positiva entre a realizao dos mapas pelos alunos e uma melhora nos resultados dos rendimentos finais. Tcnicas como a de mapa conceitual e diagrama em V, como menciona Ebenezer (1992) em seu trabalho, esto baseadas em uma perspectiva construtivista. O autor enfatiza que tais estratgias instrutivas possuem contribuies efetivas, para a aprendizagem significativa servindo para avaliar o progresso do estudante. De acordo com Garcia (1992), Novak idealizou vrias chaves de pontuao numrica para a avaliao dos mapas conceituais, facilitando, assim, um posterior tratamento estatstico. Os esquemas de pontuao estabelecidos esto baseados na teoria cognitiva de aprendizagem de Ausubel, nomeadamente em trs das suas idias: (i) a estrutura cognitiva organizada hierarquicamente, com os conceitos e as proposies menos inclusivos, mais especficos, subordinados aos conceitos e proposies mais gerais e abrangentes; (ii) os conceitos da estrutura cognitiva esto sujeitos a uma diferenciao progressiva, acompanhada do reconhecimento de uma maior abrangncia e especificidade nas regularidades dos objetos ou acontecimentos, e de cada vez mais ligaes com outros conceitos; (iii) a reconciliao integradora ocorre quando dois ou mais conceitos so relacionados em termos de novos significados preposicionais e/ou quando se resolvem conflitos de significados entre conceitos. Portanto, de acordo com Novak e Gowin (1996), podemos descrever de que modo estas idias da teoria da aprendizagem podem ser introduzidas como critrios para pontuar os mapas conceituais. Apesar de ter certo grau de subjetividade inerente, como sucedem com todos os instrumentos de avaliao, os critrios de pontuao, quando usados com conhecimento dos princpios da aprendizagem significativa (NOVAK; GOWIN, 1996), podem avaliar a aprendizagem de modo, pelo menos, to efetivo como a maioria das outras estratgias de

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Mapas conceituais como estratgia de avaliao

avaliao. O objetivo do trabalho foi investigar a tcnica grfica dos mapas conceituais como estratgia de avaliao.

Materiais e MtodosTexto de abertura Foi aplicado, como organizador prvio, um texto de abertura elaborado com alguns conceitos de abordagem da Tecnologia, Cincia e Sociedade, relacionado com o tema Destilao do Petrleo com o propsito de mostrar a importncia do tema e, com isso, estabelecer uma ponte entre o que o aluno j sabe e aquilo que ele precisa conhecer. Critrios de pontuao e classificao dos Mapas Conceituais (NOVAK; GOWIN, 1996). O valor numrico aplicado a cada critrio-chave de pontuao arbitrrio. Consideramos as regras a seguir para a atribuio dos valores numricos: Proposies. Esto relacionadas com o significado entre dois conceitos, sendo indicada pela linha que une e pela(s) palavras de ligao. Foi atribudo 1 ponto por proposio vlida e significativa. Hierarquia. Verifica se um dos conceitos subordinados mais especfico e menos geral que o conceito escrito anteriormente. Foram atribudos 5 pontos por nvel hierrquico vlido. Ligaes cruzadas. Levam em considerao as ligaes significativas e vlidas entre um segmento da hierarquia conceitual e outro segmento. Foram atribudos 10 pontos por relao cruzada que seja simultaneamente vlida e significativa e 2 pontos por relao cruzada que seja vlida, mas que no traduza qualquer sntese entre grupos de proposies ou conceitos relacionados. As ligaes cruzadas podem indicar a capacidade criativa do aluno ou do grupo de trabalho. Exemplos. Aos acontecimentos ou objetos concretos que sejam exemplos vlidos do que significam os termos conceituais foi atribudo 1 ponto.

Apesar de existir uma aparente arbitrariedade na pontuao dos mapas conceituais, estipulou-se que todos devem estar organizados hierarquicamente, todas as relaes devem ser rotuladas com palavras de ligao apropriadas e todas as ligaes devem ser indicadas. Esta aparente arbitrariedade no prejudica nenhum aluno nem nenhuma matria pelo menos enquanto a investigao no demonstrar que o aproveitamento se revela com outros formatos de mapas conceituais (NOVAK; GOWIN, 1996). Mapa conceitual padro A figura 1 mostra o mapa conceitual padro utilizado para a pontuao e classificao do questionrio respondido pelos grupos de alunos. Esse questionrio, de acordo com os critrios estabelecidos, recebeu pontuao de 55 e correspondncia de classificao 100.

PETR LEO um do s R e c u rs o s n a tu ra is F o rm a d o p o r G s n a tu ra l

M is tu ra c o m p le x a d e c a d e ia s c a rb n ic a

O nde nas R e fin a ria s S o fre m D e s tila o fra c io n a d a E x e m p lo s M is tu ra d e h id ro c a rb o n e to s

G a s o lin a

le o d ie s e l

Figura 1. Mapa conceitual padro utilizado na classificao do questionrio.

Mapa conceitual de referncia A figura 2 mostra o mapa conceitual de referncia utilizado para a pontuao e classificao dos mapas produzidos pelos grupos de alunos e que, de acordo com os critrios estabelecidos, recebeu pontuao 83 e correspondncia de classificao 100. 49

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Arajo, N. R. S. et al.

O b t id a d o s

En er g ia

R e cu r s o s n a t u r a is P or e x em p lo

do texto aplicado. Na segunda foi usada a construo de mapas conceituais nos perodos pr e ps-atividade experimental.

P E TR L E O

C a r v o m in e r al

Resultados e DiscussoO desenvolvimento dos contedos conceituais do mapa relacionou-se com: o petrleo como importante recurso natural usado no sistema produtivo de energia e produtos importantes; agregao de valor scioeconmico inerente ao processo industrial de transformao do petrleo; processo de transformao de um produto natural, em produtos de interesse do mercado consumidor e de processos para obteno de materiais de interesse qualidade de vida da sociedade. No desenvolvimento dos contedos procedimentais, procurou-se exemplificar a produo dos derivados do petrleo presentes no cotidiano e abordar o trabalho experimental que consistiu na destilao de uma amostra de petrleo leve rabe. No desenvolvimento dos contedos atitudinais, procurou-se valorizar as medidas de proteo ambiental como promotoras da qualidade de vida, e mostrar que muito do conforto da vida moderna se deve utilizao de progressos da qumica. Participaram da avaliao 21 alunos da 1 e 22 alunos da 3 srie, do Ensino Mdio, de uma escola da rede pblica de Londrina, com durao de duas aulas de cinqenta minutos cada, onde o tema petrleo e sua destilao foram apresentados como uma extenso de uma unidade contnua em Qumica Orgnica. As classes foram organizadas em grupos de quatro e cinco alunos, de forma espontnea, visando a motiv-los numa atitude mais participativa. Aps a formao dos grupos de alunos, distribuiu-se o material com o texto de abertura com a idia inclusora para o estabelecimento da ponte cognitiva dos conhecimentos prvios, e questionrio, o procedimento experimental contendo o esquema do equipamento, acompanhado das devidas referncias bibliogrficas. O texto foi lido em voz alta pela professora, enquanto os alunos mantiveram-se

p r oc e s s a d o n a s

C o m b us t ve l f s s il

g er a

C r a q u ea m ent o R e f in a r ia s Ex ce s s o d e le o o n d e s e o b t m a s O bt m - s e s u b- pr o d ut o s na s

q u e na s Fr a e s d e p e tr le o

I nd s t r ia s p e t r o q u m ic a s

Po r e x em p lo

Po r m e i o d e

R e a e s q u m ic a s

G a s oli na

GL P

le o d ie s e l

O b t m -s e , p o r e xe m p lo

m e d ic am e n t o s

c o la s

p l s ti c o s

t int a s

F o r ne c e m a is

Figura 2. Mapa conceitual de referncia utilizado na classificao dos mapas conceituais construdos pelos grupos de alunos em pr e ps-atividade.

Procedimento experimental Foi montado um aparelho de destilao fracionada que foi testado vrias vezes, e, a partir da, descreveu-se o procedimento experimental. Petrleo Foi utilizado, no procedimento de destilao, o petrleo rabe leve cedido pelo Laboratrio de Fluorescncia e Ressonncia Paramagntica Eletrnica da Universidade Estadual de Londrina. Avaliao Para o desenvolvimento da tcnica utilizada, os resultados foram monitorados por meio de trs avaliaes. Na primeira etapa aplicou-se um questionrio com duas perguntas dissertativas e trs de mltipla escolha, para investigar a compreenso 50

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atentos a leitura. Em seguida, para uma ajuda visual, mostrou-se o mapa conceitual de referncia (Figura 2), por retroprojetor, apenas para uma leitura rpida de aproximadamente 50 segundos. A partir da, definiu-se mapa conceitual, destacou-se alguns conceitos no quadro de giz e foram citados exemplos de palavras de ligaes e formao de preposies com o propsito de iniciar os alunos na elaborao de mapas conceituais. Estipulou-se um tempo de 10 minutos para que dois alunos de cada equipe respondessem o questionrio e os demais produzissem o mapa conceitual prvio, porm foi permitido o dilogo entre eles. Nenhum dos alunos que participaram deste trabalho conhecia ou havia construdo um mapa conceitual anteriormente. As Figuras 3 e a Figura 4 mostram o resultado do questionrio respondido pelos grupos de alunos da 1 e da 3 sries respectivamente.100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1 2 3 Questes resposta correta resposta incompleta resposta incorreta 4 5

O questionrio elaborado pelos grupos de trabalho foi pontuado e classificado por meio do mapa conceitual padro (Figura 1), levando em considerao a hierarquia, proposies adequadas, palavras de ligao, ligaes cruzadas e exemplos. As Figuras 5 e 6 mostram a pontuao e a classificao obtida pelos grupos de alunos da 1 e 3 sries.

100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Padro 1 pontuao 2 3 classificao 4 5

Figura 5. Pontuao e classificao das respostas do questionrio aplicado na 1 srie, tendo como referncia o mapa conceitual padro.

Classificao

Resultados Resultados

Figura 3. Resultado do questionrio aplicado aos grupos da 1 srie.

100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Padro 1 pontuao 2 3 classificao 4 5

100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1 2 3 Questes resposta correta resposta incompleta resposta incorreta 4 5

Figura 6. Pontuao e classificao das respostas do questionrio aplicado na 3 srie tendo como referncia o mapa conceitual padro.

Classificao

Figura 4. Resultado do questionrio aplicado aos grupos da 3 srie.

Durante a realizao do experimento de destilao fracionada, houve o debate, no qual conceitos de hidrocarbonetos, destilao fracionada, craqueamento, combusto entre outros foram enfatizados. Aps recolher algumas fraes da destilao, demonstrou-se, em uma cpsula de porcelana, a combusto das primeiras fraes mais leves, na seqncia as mais pesadas diferenciadas pela cor da fumaa resultante. 51

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Comentou-se o CO 2 e CO com suas reaes qumicas, o efeito estufa, integrando as informaes a um contexto de combustvel, poluio e sociedade. Durante o desenvolvimento da parte experimental, foi apresentado aos alunos, um Kit contendo vrias amostras de petrleo e seus derivados. Tambm foram mostradas, com o uso de retroprojetor, figuras referentes a refinarias de petrleo, com o objetivo de ampliar a viso prtica da destilao fracionada realizada no laboratrio. Aps a atividade prtica, cada grupo de alunos elaborou o segundo mapa conceitual, que foi pontuado de acordo com a hierarquia, proposies adequadas, palavras de ligao, ligaes cruzadas e exemplos. As figuras 7 e 8 mostram os resultados comparativos entre os dois mapas conceituais elaborados pr e ps-atividades para os grupos de alunos da 1 e 3 sries respectivamente.100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1 2 3 4 5 Grupos da 1 srie 1 mapa conceitual 2 mapa conceitual

100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1 2 3 4 5 Grupos da 3 srie 1 mapa conceitual 2 mapa conceitual

Figura 8. Classificao dos mapas conceituais pr e psatividades, obtidos pelos grupos de alunos da 3 srie.

ConclusesDe acordo com os resultados apresentados comprovou-se a grande potencialidade dos mapas conceituais como recurso de avaliao, pois se verificaram diferenas significativas na elaborao do primeiro e o segundo mapa, bem como entre os grupos de trabalho. Os conceitos relacionados podem tornar-se mais efetivos quando tcnicas pedaggicas de ensino estiverem incorporadas. Os mapas conceituais utilizados como uma ferramenta no processo de avaliao auxiliam os professores a extrair e reestruturar os conhecimentos prvios dos alunos. Nesta apreciao da contribuio de mapas conceituais no estudo de um tema motivador, a verificao mostra que esta tcnica pode dar marcantes subsdios ao entendimento dos conceitos abordados de uma forma mais participativa.

Figura 7. Classificao dos mapas conceituais pr e psatividade, obtidos pelos grupos de alunos da 1 srie.

De modo geral, independentemente da srie, verificaram-se diferenas significativas entre o primeiro e o segundo mapa conceitual, bem como entre os grupos. Os alunos estimulados com a tcnica dos mapas conceituais elaboraram mapas mais estruturados. As principais deficincias encontramse nas formaes de proposies e com poucas hierarquias, porm estas ltimas foram consideradas vlidas.

Classificao

RefernciasARAUJO, N. R. et al. O petrleo e sua destilao: uma abordagem experimental no ensino mdio utilizando mapas conceituais. In: REUNIO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUMICA, 25., 2002, Local. Anais... Local: editora, 2002. p.ED071. AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Educational psychology: a cognitive view. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1980.

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Classificao

Mapas conceituais como estratgia de avaliao

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