NIVELAMENTOS Trigonométrico Taqueométrico ALTIMETRIA Geométrico.
Mapas e suas representações computacionais · •3) altimetria •4) geomorfologia •5) unidades...
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Atributos não espaciais
• É qualquer informação descritiva relacionada a um único objeto ou um conjunto deles.
• Os SIGs armazenam estes dados em um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD). Este funciona independentemente do sistema aplicativo do SIG, armazenando os dados em arquivos no disco rígido e carregando-os em memória para a sua manipulação.
Dados alfanuméricos
• Estes dados são constituídos por caracteres – letras, números, sinais gráficos – que podem ser armazenados em tabelas, as quais podem formar um banco de dados.
• No SIG, os dados dispostos nas tabelas devem possuir atributos que possam vinculá-los à estrutura espacial do sistema, e atributos específicos, com sua descrição qualitativa ou quantitativa.
• Em geral, é preferível o uso de estrutura vetorial para a conexão desses dados.
Organização do ambiente de trabalho em SIG
• 1) Organização baseada num banco de dados geográficos
• 2) Organização baseada em projetos
Organização baseada num banco de dados geográficos• Neste caso, o usuário define inicialmente o esquema conceitual
associado às entidades do banco de dados geográficos, indicando, para cada tipo de dados, os seus atributos não-espaciais e as representações geométricas associadas.
• É a mesma forma que num banco de dados tradicional como o dBASEou o ACCESS, onde a definição da estrutura do banco precede a entrada dos dados.
• É como está estruturado o SPRING
Organização baseada em projetos
• Neste caso, o usuário define inicialmente um referencial geográfico (que delimita uma região de trabalho) e a seguir, define as entidades geográficas que compõem o projeto.
• Um dado no Banco de Dados pode ser particionado em projetos, sendo que as definições do esquema conceitual valem para todos os projetos do banco.
• Um projeto é composto por um conjunto de níveis, camadas ou planos de informação que variam em número, tipos de formatos e de temas.
• O ARCGIS, QGIS e IDRISI utilizam este sistema.
Exemplo: estudo de uso do solo e os seus consequentes impactos ambientais• Seria necessário um Projeto composto de Pis associados aos
seguintes temas:
• 1) rede de drenagem
• 2) cidades, rodovias e ferrovias
• 3) altimetria
• 4) geomorfologia
• 5) unidades e associações dos solos
• 6) tipologia vegetal
• 7) tipos de uso e ocupação das terras.
Os PIs 1, 2 e 3 vão formar quando superpostos, a cartografia básica da região de estudo
Os PIs restantes são os mapas especiais ou temáticos necessários para atingir o objetivo proposto.Isto é, cada PI representa uma mesma área, mas com informações geográficas diferentes.
• Se dá pela aquisição de produtos de:
• SR
• Confecção de planilhas de dados
• Uso de sistemas de posicionamento por satélite
• Processos de digitalização e vetorização
Digitalização, ou escanerização
• Um mapa, foto ou imagem é introduzido no computador com o uso de um scanner.
• Este periférico fotocopia digitalmente o material por um procedimento chamado varredura ou rasterização.
• Os scanners mais comuns podem ser de mesa (tamanho A4, ou de rolo, formato A0).
Procedimento
• Escolher a resolução: diz respeito a quantidade de pixels, ou pontos por polegada (dpi) desejada.
• Imagem com, no mínimo, 300dpi.
• Escolher a quantidade de cores: no mínimo 256 cores.
• Utilizar o programa adequado para digitalizar
• Salvar a imagem em formato adequado: bmp, tiff, jpeg e gif.
Distância Correspondente do Terreno
• A imagem digital digitalizada tem que mantar as características do mapa ou imagem original.
• Para isso, utiliza-se o GSD, que refere-se ao tamanho real (no terreno) de um determinado pixel com relação à resolução de uma imagem e à sua escala.
• 𝐺𝑆𝐷 = 𝑁 𝑅, em que:
• GSD: Distância Correspondente no Terreno
• N: Denominador da escala
• R: Resolução da imagem, em dpi.
• O resultado é dado em polegadas, sendo que cada uma equivale a 2,54 cm.
Formato dos arquivos raster
• bmp (mapa de bits) é nativo do Windows, não comprime imagens, tornando-o pesado. A imagem possui excelente qualidade gráfica, grande definição e pequeno efeito serrilhado.
• tiff (tagged image file format): comprime a imagem sem perda de qualidade, fazendo o tamanho do arquivo ser menor.
• jpeg (joint photografhic expert group): também comprime dados, mas aqui ocorre perda de qualidade, pois há remoção de pontos da imagem original retirando da imagem detalhes imperceptíveis à nossa vista, tornando os arquivos bem leves.
• gif (graphics interchange format): utiliza uma forma de compactação que não altera a qualidade da imagem a cada salvamento como o jpeg. No entanto, trabalha com um paleta de 256 cores, gerando arquivos bem leves, mas de qualidade limitada. Utilizado em sistemas à Internet.
• png (portable network graphics): compacta a imagem de forma bem eficiente, reduzindo seu tamanho e mantendo a qualidade.
Tamanho do arquivo raster
• Está diretamente vinculado aos atributos digitais da imagem.
• A quantidade de pixels e de cores definirão o tamanho do arquivo.
• A quantidade de pixels é dada pela altura (número de linhas) e pela largura (número de colunas).
• 𝑅 = 𝑝 𝑑 ou 𝑝 = 𝑅. 𝑑
• R: resolução digital (horizontal ou vertical) em dpi;
• p: número de pixels da largura ou altura da imagem
• d: largura ou altura da impressão da imagem, em polegadas.
• Quantidade de cores: cada pixel possui informações armazenadas, quando se trabalha com o cores, cada ponto ocupa três bytes (24bits), no caso de se utilizar 256 cores, cada cor é armazenada em apenas um byte de memória. Os bits são sempre expressos em potências de 2: 21, 28, 216, 224
• Para arquivos descompactados, o tamanho a imagem é dado por:
• 𝑇 = 𝑝𝑙. 𝑝𝑎. 𝑏
• T é o tamanho da imagem, em bytes
• pl é o número de pixels da largura
• pa é o número de pixels da altura
• b é a quantidade de bytes de armazenamento
Processo de vetorização
• Diz respeito ao transporte dos elementos de uma imagem realizado por meio de desenho como auxílio de um mouse, digitalmente, no formato vetorial.
• Ela pode ser manual, semi-automática ou automática.
• Os arquivos gerados possuem extensões próprias.
Vetorização manual
• É realizado por um operador que desenha os detalhes desejados constantes no mapa apresentada na tela do computador por meio de um mouse. A vetorização manual também pode ser feita por meio de uma mesa digitalizadora ou diretamente na tela do computador.
Vetorização automática
• A transformação da imagem rasterizada em vetorial se dá de forma totalmente automática.
• Os pixels que representam determinadas feições na imagem original são convertidos em pontos, linhas e polígonos.
• Faz-se necessário um programa específico e uma posterior edição na imagem obtida.
• É um procedimento demorado e oneroso.
Vetorização semi-automática
• Mescla as facilidades da vetorização automática com a experiência e competência do operador.
• O operador direciona as ações do computador, decide o caminho a ser percorrido pelo cursor quando ocorre uma intersecção de linhas (nó) durante a transformação.
• Também necessita de pós edição, bem menos penosa do que no caso da automática.
Inserção de dados alfanuméricos
• Se dá pelas tabelas que podem ser importadas ou criadas diretamente pelo sistema.