Máquinas e métodos de desmatamento

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA AGRÍCOLA EUGÊNIO DE SOUZA VIANA MÁQUINAS E MÉTODOS DE DESMATAMENTO ANÁPOLISGO 2012

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Quais as principais máquinas que são usadas e quais os principais métodos utilizados no preparo inicial do solo .

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

ENGENHARIA AGRÍCOLA

EUGÊNIO DE SOUZA VIANA

MÁQUINAS E MÉTODOS DE DESMATAMENTO

ANÁPOLIS–GO

2012

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EUGÊNIO DE SOUZA VIANA

MÁQUINAS E MÉTODOS DE DESMATAMENTO

Trabalho de aproveitamento apresentado à

disciplina Seminário do curso de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Goiás,

sob orientação da Prof. Ms. Ângela MariaRibeiro de Oliveira, para obtenção de créditos.

ANÁPOLIS–GO

2012

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EUGÊNIO DE SOUZA VIANA

MÁQUINAS E MÉTODOS DE DESMATAMENTO

Trabalho de aproveitamento apresentado à

disciplina Seminário do curso de Engenharia Agrícola da Universidade Estadual de Goiás, sob orientação da Prof. Ms. Ângela

MariaRibeiro de Oliveira, para obtenção de créditos..

Aprovado em: ____ / ______ / ______.

Prof. Ms. Ângela Maria Ribeiro de Oliveira. Universidade Estadual de Goiás - UnUCET

ANÁPOLIS–GO

2012

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SUMÁRIO

RESUMO...................................................................................................................... 4

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 5

2 OBJETIVOS............................................................................................................. 6

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................ 7

3.1 PREPARO INICIAL DO SOLO ......................................................................................... 7

3.2 ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS PARA O DESMATAMENTO ............................ 7

3.2.1 vegetação ...................................................................................................... 8

3.2.2 Finalidade ................................................................................................... 8

3.2.3 Topografia .................................................................................................... 8

3.2.4 Condições climáticas .................................................................................. 8

3.2.5 Especificação do trabalho ......................................................................... 8

3.3 PRINCIPAIS MÉTODOS DE DESMATAMENTO E MÁQUINAS UTILIZADAS .............. 8

3.3.1 Tratores com lâminas ................................................................................. 9

3.3.1.1. Lâmina "bulldozer" ................................................................................. 9

3.3.1.2 Lâminas KG ............................................................................................10

3.3.5 Destocamento.............................................................................................13

3.3.6. Desdobramento e retirada da lenha ......................................................14

3.3.7 Enleiramento, queima e encoivaramento..............................................14

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..............................................................................16

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................17

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RESUMO

O trabalho aqui discutido mostra os métodos e equipamentos utilizados no processo de

desmatamento. Trata-se do preparo inicial do solo que consiste nas operações necessárias para

adaptar áreas que ainda não foram usadas anteriormente para implementação de uma cultura,

rodovia ferrovia etc. No processo considera-se aspectos como vegetação, solo, condições

climáticas e finalidade da operação sendo que para isso primeiramente faz a derrubada das

árvores procedendo-se com destocamento, retirada da lenha e enleiramento. As máquinas

utilizadas são geralmente tratores esteira dotados de lâminas variadas, correntões e rolos-faca,

destocadores e ancinhos enleiradores.

Palavras-chave: Desmatamento. métodos. Máquinas. Vegetação. Tratores esteira.

Correntões. Enleiramento.

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1 INTRODUÇÃO

Para Balastreire (1987), o preparo do solo se divide em dois grupos: preparo inicial

do solo e preparo periódico do solo. O preparo inicial consiste nas operações necessárias para

criar condições de implementar determinada cultura, em áreas não utilizadas anteriormente

com essa finalidade. A principal operação que se caracteriza em tal processo é a de

desmatamento.

Segundo a empresa brasileira de pesquisa agropecuária- EMBRAPA, 2010, o

desmatamento é uma operação que consiste na eliminação da vegetação existente na área, seja

mata virgem ou suas formas de regeneração, ou, ainda, culturas perenes e semi-perenes,

compreendendo o desmatamento mecânico realizado por meio do uso de tratores,

normalmente de esteiras; equipados com lâminas cortadoras frontais fixas ou anguláveis;

destocadores com aríete frontal; correntões e rolo faca; entre outros dispositivos, e, o

desmatamento manual sendo esse em geral utilizado em pequenas áreas com vegetação tipo

capoeira, ou onde a vegetação foi retirada para aproveitamento secundário e os tocos

remanescentes sendo escavados e eliminados com auxílio de enxadões e chibancas.

O desmatamento consiste basicamente em derrubar a vegetação existente no local

prosseguindo-se com as etapas de enleiramento no qual o material é amontoado em forma de

leiras ou pilhas e em seguida faz-se o destocamento ou retirada das raízes que ficaram no

solo. Dessa forma a área está pronta para receber outras operações tais como subsolagem ,

aração, gradagem entre outras que se faça necessário para deixar o solo em condições de

cultivo.

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2 OBJETIVOS

Este trabalho teve como objetivo mostrar os métodos utilizados no processo de

desmatamento e as máquinas ou implementos empregadas para tal.

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3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3.1 Preparo inicial do solo

O preparo inicial do solo compreende operações necessárias, no sentido de criar

condições de implantação de cultivos. Quando se trata de áreas cobertas com vegetação

natural (mata, capoeira, etc.) ou artificial (pastagens, culturas perenes, semiperenes ou

anuais), deverá ser feito o desmatamento manual ou mecanizado e, se necessário, a

movimentação de terra para tornar a superfície regular e facilmente trabalhável (EMBRAPA,

2010).

Segundo Balastreire (1987) as operações que se caracterizam como preparo inicial do

solo são basicamente operações de desmatamento, que se iniciam com a eliminação da

vegetação, comumente conhecida como derrubada. Dependendo do tipo de vegetação

encontrada, a vegetação resulta em troncos cortados sobre o solo e os tocos resultantes, ou

então da vegetação com troncos e raízes sobre o solo. A partir daí é necessária a realização de

outra operação chamada destocamento, que promove a remoção e arranquio dos tocos

restantes.

O material resultante da derrubada será então amontoado em leiras, na operação

chamada enleiramento, a qual visa deixar uma área mínima de terreno coberto com a

vegetação eliminada, que será posteriormente queimada. Após o enleiramento será realizada a

limpeza do solo visando à eliminação de pequenas raízes ou ramos que não puderam ser

enleirados (CUNHA, 2010).

Ainda segundo Cunha (2010), o terreno desmatado poderá ser utilizado de diversas

formas como rodovias, ferrovias, culturas entre outros, sendo fundamental para a escolha do

método a ser utilizado para a operação de desmatamento. As operações sofrem influência pela

variação de temperatura e o volume de chuvas, como também pela topografia do terreno

limitando assim a utilização normal de alguns equipamentos.

3.2 Aspectos a serem considerados para o desmatamento

Alguns fatores necessitam ser considerados para que o processo do desmatamento

seja econômico, preserve a qualidade do solo e que seja operacionalmente mais fácil fazê-lo,

tais como:

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3.2.1 vegetação - Um dos principais fatores a ser considerados, já que em função de seu

reconhecimento, é escolhido o método a ser utilizado no processo de desmatamento, tempo

necessário para desempenhar tal trabalho e custos envolvidos. Constitui-se da verificação do

número e tamanho das árvores, densidade da vegetação, sistema radicular (formato das

raízes), cipós, etc.

3.2.2 Finalidade - Refere-se à função que o terreno possuirá, como rodovias, barragens,

culturas, etc.

3.2.3 Topografia - Os acidentes de topografia afetam e/ou limitam a utilização normal de

determinados equipamentos.

3.2.4 Condições climáticas - Afetam as operações desde o corte até a queima.

3.2.5 Especificação do trabalho - Determinam o grau de desbravamento, prazos de execução

e seleção adequada do equipamento.

3.3 Principais Métodos de desmatamento e máquinas utilizadas

Normalmente para derrubada de árvores,utiliza-se tratores de esteiras, pois tratores

de pneus não foram projetados para esse tipo de serviço e só devem ser utilizados se a

vegetação for bem leve. Pode-se usar; lâminas frontais ( lisas ou empurradoras, cortante

angulada KG – Figura 1) correntão; rolo-faca e lâminas dentadas ou ancinhos (enleiramento)

FIGURA 1: desmatamento por uma lâmina KG. Fonte: ASSIS, 2012.

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3.3.1 Tratores com lâminas

As lâminas frontais lisas ( bulldzer) foram projetadas para serviços de terraplanagem

e não apresentam esporões ou corte afiado podendo ser utilizadas para desmatamento leve,

médio ou pesado as cortantes anguladas KG, podem ser em “v” ou em ângulo, verifica-se

rendimento até 40% maior que a lâmina lisa. Possuem três partes: esporão corte da lâmina e

defletor (figura 2). O esporão tem a função de provocar rachadura do tronco, e o defletor a de

orientar a queda para frente e a direita do operador. Lâminas frontais cortantes anguladas tem

a função de cortar e empurrar o material estilhaçado, a sua utilização exige técnica na

operação e afiação do corte.

3.3.1.1. Lâmina "bulldozer"

Empresas florestais e agrícolas com menos recursos, utilizam esse tipo de lâmina

para desmatamento, acoplada ao trator de esteiras ou de pneus traçados (Figura2). No entanto

ela é preparada para terraplanagem, o que ocasiona o acúmulo de material orgânico e parte do

solo nas leiras (DANIEL, 2010).

FIGURA 2: Lâmina frontal lisa ou "bulldozer". Fonte: ASSIS, 2012.

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3.3.1.2 Lâminas KG

Para vegetação mais pesada, onde não há preocupação com a permanência de tocos,

a lâmina KG pode ser aplicada. Com ela é feito o corte das árvores a baixa altura por meio do

estilhaçamento do tronco (GARCIA, 2009).

A lâmina em ângulo (ROME KG) é montada sobre um chassi com braços que

permitem a regulagem do ângulo de ataque da lâmina e do ângulo horizontal da mesma em

relação à direção do deslocamento. Possui uma base cortante, uma ponta dotada de uma faca

destinada ao fendilhamento de árvores grandes e uma barra-guia destinada a empurrar o

material já cortado; (Figura 3).

Figura 3: Lâmina Home KG. Fonte: ASSIS, 2012.

Pode se fazer uma análise de rendimento entre as lâminas KG e bulldozer

demonstram a superioridade da primeira (Tabela 1)

TABELA1- Comparação de rendimento entre as lâminas Home Kg e Bulldozer

Fonte: ASSIS, 2012.

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3.3.2 Correntão

É utilizado em áreas com vegetação mais fraca (diâmetro inferior a 45 cm), sem

pedras ou depressões, de declividade suave e densidade inferior a 2500 árvores /ha.

Com uma corrente pesada, puxada por dois tratores de esteiras, passa-se sobre a área,

cortando o declive em faixas de 25 a 50 m, e novamente em arrepio, para facilitar o trabalho

de enleiramento (Figura4a e 4b). Em áreas leves de cerrado, dois tratores de pneus com

proteções nas rodas e pesos, podem realizar um bom trabalho com correntes não muito

longas. (DANIEL, 2010).

FIGURA 4a: esquema mostrando especificações de um sistema por correntão. Fonte: DANIEL, 2010

FIGURA 4b: Esquema de derrubada com o correntão. Fonte: ASSIS, 2012.

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A corrente deve ter um comprimento total de 90 a 150 m, levando-se em conta que o

seu tamanho deve ser de 2 a 3 vezes a distância entre as máquinas. O seu peso deve variar de

50 a 120 kg/ m. Deve ter de 30 em 30 m e no engate das máquinas, destorcedores para evitar

rupturas.

Devido à necessidade de grandes distâncias, para que esse trabalho se torne

econômico, recomenda-se que seja feito em áreas com pelo menos 400 ha, onde seu

rendimento atinge 2 a 4 ha/h.

3.3.3 Rolo-faca

Esse equipamento é utilizado para o desmatamento de vegetação mais leve sem a

presença de grandes árvores ( figura 5) indicada para campos limpos, capoeiras ralas e

cerrados fracos o seu trabalho consiste em cortar, picar incorporar a vegetação ao solo. O

sistema é constituído por tambores de aço com lâminas dispostas em espiral e transversal em

sua superfície. Pode ser composto por um elemento ou conjunto de dois ou mais rolos ligados

em série ou em paralelo.

FIGURA5: Rolo-faca Fonte: ASSIS, 2012.

A lâmina lisa do trator derruba a vegetação e o rolo faca completa o serviço em

vegetações mais leves, pode-se utilizar tratores de pneus equipados ou não com lâmina frontal

para tracionar o equipamento. Os rolos-faca podem receber lastro (água) para aumentar o

peso pois quanto mais pesado melhor é o resultado do trabalho.

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3.3.4 derrubada de árvores isoladas

A operação de derrubada de árvores isoladas pode ser feita com um implemento

empurrador de árvores, acoplado na parte frontal do trator de esteiras. Consta de uma lança

que atinge a árvore a uma altura maior do chão, formando um efeito de alavanca. Outra forma

é a utilização de um moto-sserra. ( Figura 4)

FIGURA 6: Moto-serra. Fonte: RIPOLI et al., 2005.

3.3.5 Destocamento

Quando existe ainda a necessidade de eliminar os tocos permanecentes no terreno

após a operação de derrubada, usa-se a operação de destoca ou destocamento.

O arrancamento dos tocos pode ser feito com o stumper (destocador). O mercado

internacional oferece dois modelos básicos de destocadores movidos a tratores de esteiras,

estes são os mais comuns, ou pneus: os que arrancam os tocos íntegros por meio de tração ou

empurramento (Figura4) e aqueles com fragmentação por meio de discos dentados ou brocas.

Os primeiros demandam mais custos, em função da necessidade de enleiramento dos

tocos arrancados, enquanto os segundos formam pequenos cavacos ou serragem grosseira que

é incorporada no processo de preparo do solo para reforma ou ainda, pode permanecer sobre

o solo, fazendo parte do processo de ciclagem de nutrientes.

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FIGURA 7: Destocador com esporão Fonte: GARCIA, 2009.

Pode se também fazer o destocamento a partir produtos químicos Aplica-se NaNO3

em um furo na árvore feito através de uma broca. Este produto faz com que a madeira

absorva e deteriore-se. Tem a desvantagem de ser um processo demorado (cerca de 3 meses),

difícil de ser executado e caro (FERREIRA, 2010).

Há também, para árvores de grandes diâmetros, a possibilidade da aplicação de

bananas de dinamites.

3.3.6. Desdobramento e retirada da lenha

Se houver na área a ser desmatada madeira para serraria, esta deve ser retirada antes

da derrubada. O restante da madeira deve ser aproveitada para lenha, de modo a diminuir os

custos de preparo de área, e para não desperdiçar material.

3.3.7 Enleiramento, queima e encoivaramento

Após a derrubada o destocamento, retirada da lenha e secagem do material, faz-se o

enleiramento que consiste em juntar a vegetação cortada em montes ou leiras á distâncias de

40 a 120 m dependendo da quantidade de resíduos.

Para a operação de enleiramento deve-se dar preferência ao uso do ancinho

enleirador ( Figura 8 ) que não leva a camada superficial do solo para as leiras especialmente

quando se faz a destoca. A terra nas leiras pode facilitar o aparecimento de formigas e

dificultar a queima.

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Figura 8 : Ancinho enleirador. Fonte : Fonte: RIPOLLI et al., 2005.

Pode-se optar também por um enleirador hidráulico (Figura 9) utilizado em pequenas

e médias propriedades rurais. O equipamento é composto por armação com barras transversais

articuladas onde se prendem as hastes utilizadas acopladas ao sistema de levantamento

hidráulico (slh)

FIGURA 9: Enleirador hidráulico. Fonte: ASSIS 2012.

Procede-se à queima das leiras, ajuntamento e encoivara até eliminação completa dos

restos de forma não prejudicar o serviço posterior das máquinas no preparo do solo para o

plantio. Para minimizar perdas e reduzir a emissão de carbono com esta queima, pode-se nesta

fase fazer nova seleção de material para uso em construções rurais.

Algumas empresas fazem a queima antes do enleiramento, mas não é aconselhável,

devido ao desperdício de matéria orgânica, que se não for queimada, pode ser incorporada na

gradagem.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo de desmatamento assim como todas as etapas do processo produtivo deve

ser administrado levando se em consideração a finalidade da área a ser desmatada, os recursos

financeiros disponíveis, as questões ambientais e o método mais adequado de forma que não

altere as condições do solo para que assim, o mesmo possa atender com eficiência a

implantação de uma cultura.

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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSIS, R. L de. Preparo do solo. Curso Técnico em Agropecuária. Instituto Federal Goiano.

P. 2-14. Iporá.2012.

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 307 p.

CUNHA, J. P. B. preparo periódico do solo: Máquinas e Implementos. Universidade

Estadual de Goiás Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação Coordenadoria do programa de

Mestrado em Engenharia Agrícola. 4-7p. Anápolis .2010.

DANIEL, O. Silvicultura sustentável-Métodos e práticas. UFGD – FCA. P. 61-63 DOURADOS - MS . 2010

EMBRAPA. Solos-Sistema de produção de melancia. Disponível em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Melancia/SistemaProducaoMelan

cia/solos.htm#taxonomia. Acesso em: 18. Out.2012.

FERREIRA, I. B. Equipamentos de preparo do solo. Centro superior de ensino e pesquisa de machado. Curso de Agronomia. 50p. Machado- MG.

GARCIA,F.R . Mecanização Agricola. Universidade Estadual Norte Fluminense . P.1-4. Rio De Janeiro .2009.

RIPOLI, T.C.C et al. Máquinas Ágricolas -Preparo inicial e periódico do solo.Escola superior de agricultura Luiz de Queiróz- USP. Departamento de Engenharia Rural.p. 3-15 São Paulo. 2005.