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O líder organizacional só será aceito se reunir no seu entorno seguidores. Do contrário, tentaráexercer uma autoridade não conquistada, ou seja, baseada no poder de sua função dentro daOrganização.

Toda autoridade precisa ser conquistada antes de ser exercida, normalmente admirada pelos re-sultados positivos que brindam a Organização e todos os seus seguidores. O sucesso e o insucessotêm a mesma origem, mas o que os diferencia é a vontade do líder e sua capacidade de contagiara todos de sua Organização em conquistar os objetivos almejados. Sucesso está diretamenterelacionado ao esforço.

As decisões de uma liderança não podem mais ser tomadas de maneira isolada. Devem reunircontribuições de colaboradores os quais devem confiar que têm autonomia e liberdade para opi-nar e participar ativamente do processo decisório.

As organizações que utilizam avaliações de desempenho dos seus colaboradores têm dificuldadede inovar, pois o ambiente de trabalho se torna psicologicamente inseguro. Algumas dúvidas to-mam a mente do colaborador e perguntas martelam a sua mente: “A minha proposta ou inovaçãoserá aceita ou bem recebida pelos meus chefes e colegas de trabalho? Se não der certo, terei outrachance de recomeçar? Serão compreensíveis com os meus ensaios e erros? Vale a pena correr orisco ou manter tudo como está?”.

A organização que se dispõe a inovar, participa, indubitavelmente, de constantes processos deexperimentação, ou seja, ensaio e erro, no qual cada tentativa resulta em nova informação sobreo problema.

Como tornar a organização coerente? Se por um lado se deseja a inovação, por outro pune ocolaborador que erra.

A principal frente de mudança no comportamento humano é o “desconforto”. Quando o indivíduose vê ameaçado, ele tende a permanecer na zona de conforto:

Quando vamos a uma loja comprar uma roupa, normalmente experimentamos várias delas atéencontrar aquela que melhor atende nossos anseios. Quando vamos abrir uma porta de um lugardesconhecido e estamos com um molho de chaves, seguramente tentaremos várias chaves até queuma delas abrirá a porta. Até acertamos, erramos algumas vezes. Os erros são conseqüênciasinevitáveis do processo da experimentação.

Uma inovação, normalmente, reúne erros acumulados, fundamentais para o aprendizado.

Os erros também acarretam custos e muitas Organizações não estão dispostas a arcar com essescustos, mas desejam a inovação.

Percebe-se que a incoerência organizacional é mais freqüente do que a coerência, sobretudo emorganizações com grandes estruturas verticais ou de alto grau de conservadorismo.

A inovação e a criatividade organizacional, ao sistema de recompensa ou remuneração, ao estí-mulo dos superiores, ao grau de confiança e autoconfiança, e os recursos que se predispõe aempregar.

Entretanto, caso haja a pressão avaliadora e monitoramento sobre o colaborador, a tendência éaumentar a incoerência e diminuir a probabilidade de inovação organizacional.

Como reflexão, deixa-se um pensamento de Maquiavel: “O Príncipe deve proteger o desafio”.Somente com forte apoio do “Príncipe” é que uma organização baseada em sistemas de avalia-ção e monitoramento dos seus colaboradores poderá tornar-se coerente. Tendo a crença no líder,os colaboradores transformarão as dificuldades em desafios, na busca de atingir, a qualquer pre-ço, os resultados desejados de sua Organização, pela qual ele se compromete e faz as coisasacontecer.

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As organizações são e serão por muito tempo consideradas organismos vivos, ou seja, sistemasvivos, integrados a outros sistemas do seu entorno, interagindo e adaptando-se ininterruptamente.

Pouco a pouco, as estruturas verticais vão cedendo aos sistemas, tornando a gestão organizacionalmais horizontalizada.

Sem dúvida, a liderança é o que mais demandará tempo à compreensão da natureza das mudan-ças na gestão organizacional, pois o líder coercitivo será substituído pelo líder servidor, mentor eexemplar, para ser seguido por suas competências e não pela função. Será o grande símbolo dasboas práticas e referencial organizacional para a caminhada da organização rumo à visãoinstitucional. Não há mais como evitar que isso ocorra.

Este compêndio visa a passar algumas definições e orientações técnicas sobre alguns termos espe-cíficos e técnicas de administração logística baseada na gestão pela excelência. Espero que sejaútil, entretanto recomendo consultar os volumes de 1 a 6 e que lembrem o seguinte: “A pessoa quequer fazer dá um jeito; aquele que não quer, dá desculpas” (Stephen Dolley Jr.).

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COLABORARAM COM ESTA OBRA:

ALUNOS DO GETRAM/2007

EXÉRCITO

Cel Luiz Paulo Cardona Obes

Cel Robson Novaes Huren

Cel W arner Geraldo Goulart

Cel Carlos Alberto Borges Teixeira

Cel Antônio Joaquim de Carvalho Melo

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Cel Valdenio Barros da Rocha

Cel Samuel Machado de Albuquerque

Cel Achiles Santos Jacinto Filho

TC Norton Luis Silva da Costa

TC Evandro Pinheiro da Silva

TC Carlos Bauer de Moura

TC André Ricardo Valente de Barros

Maj Adhemar Luiz de Carvalho Lima

Maj João Henrique Mesiano Praciano Filho

Maj Antonio Ribeiro da Rocha Neto

Maj Elias Leocádio da Silva Júnior

Maj Osmar Barbosa de Souza Junior

Maj Mauro Vianna Peres

Maj Claudio Eduardo Martins de Freitas

Maj W ashington Moreira Corrente

MARINHA DO BRASIL E FORÇA AÉREA BRASILEIRA

Cap Fragata Paulo Renato Carvalho de Azevedo

Cap Fragata Eduardo Pinto Urbano

TC André Luiz Rodovalho Nascimento

TC João Maurício Marques Magalhães

Maj Márcio Rodrigues Pereira

BOMBEIRO MILITAR DO DFTen Cel Joselito Andrade de Lima

NAÇÃO AMIGA

Cel Fabián Arturo Palacios Echeverría Equador

COLABORADORES CIVIS

Alex Araujo Sampaio

Alexandre Coelho Franco

Aline Azevedo de Araújo

Ana Maria Leite Mota Rodrigues

Aristóteles de Medeiros Gomes

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Bruna Adriano de Felippes

Bruno Almeida Souza Melo

Camilla Nóbrega de Miranda Lopes

Carlos Augusto Rodrigues Góes

Cleber Mota Batista

Dinah Tocci Boeing

Fabiana Feitosa Machado

Filipe Montenegro Oliveira

Gilson Santos de Souza

Glaucio Augsuê Cavalcanti e Silva

Gustavo Zanetti Passagem

Hugo O. Lima de Macedo

Jackson Zeni Czarneski

Mariela Amaral Guruceaga

Osmar da C. A. Campos

Paulo Roberto Braga Barros

Quésia Santana de Souza

Rodrigo Eduardo da Cunha Sena

Sandra Lucia Teles Belenguer

ALUNOS DO CATRAM 2007

ST Geraldo Oliveira Nascimento

ST Rui dos Santos Furtado

ST Dilmar de Almeida

1° Sgt Manoel Rodrigues de Miranda Júnior

1° Sgt Jefferson Coelho da Silva

1° Sgt W illame Bezerra de Araújo

2° Sgt Jorge Renato Sousa Chaves

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