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MÁRCIO CÉSAR LINO RIBEIRO CORDEIRO NAVALHO C URRICULUM V ITÆ LISBOA 2015

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MÁRCIO CÉSAR LINO RIBEIRO CORDEIRO NAVALHO                 

CURRICULUM VITÆ                    

LISBOA 2015 

 

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Curriculum Vitae elaborado para o concurso de habilitação ao grau de Consultor 

em Radiodiagnóstico, de acordo com a Portaria nº 217/2011 de 31 de Maio 

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Aos meus Pais 

Aos meus Filhos 

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A ciência fez de nós deuses antes mesmo 

de merecermos ser homens. 

Jean Rostand 

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ÍÍNNDDIICCEE  

ABREVIATURAS  XV    

1. INTRODUÇÃO  17 

2. NOTA BIOGRÁFICA   19 

3. RESUMO CURRICULAR    21 

3.1.  FORMAÇÃO ACADÉMICA E UNIVERSITÁRIA     21 

3.2. FORMAÇÃO CLÍNICA   21 

3.3. FUNÇÕES ACTUAIS   21 

3.4. FUNÇÕES ACADÉMICAS E CIENTÍFICAS PRÉVIAS    22 

3.5. ACTIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO    23 

4. FORMAÇÃO ACADÉMICA E INTERNATO GERAL    25 

4.1. FORMAÇÃO PRÉ‐UNIVERSITÁRIA    25 

4.2. FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA     25 

4.3. INTERNATO GERAL   26 

4.4. ACESSO AO INTERNATO COMPLEMENTAR    26 

5. INTERNATO COMPLEMENTAR   29 

5.1 INTERNATO COMPLEMENTAR   29 

5.1.1. Estrutura do Internato Complementar  29 

5.1.2. Estágio de Ecografia  29 

5.1.3. Estágio de Tomografia Computorizada  30 

5.1.4. Estágio de Radiologia Convencional  30 

5.1.5. Estágio de Ecografia Endocavitária  31 

5.1.6. Estágio de Angiografia  31 

5.1.7. Estágio de Ressonância Magnética  32 

5.1.8. Estágio de Mamografia  32 

5.1.9. Estágio de Ecografia Obstétrica  33 

5.1.10. Complemento de Formação em Ecografia Endovaginal  33 

5.1.11. Estágio de Neurorradiologia  33 

5.1.12. Estágio de Radiologia De Intervenção  33 

5.1.13. Estágio de Ecografia Doppler  34 

5.1.14. Estágio de Osteodensitometria  34 

5.1.15. Radiologia Diferenciada ‐ Sistema Músculo‐Esquelético  35 

5.1.16. Serviço de Urgência  37 

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5.1.17. Actividade de Rotina  37 

5.2. EXAME FINAL DO INTERNATO COMPLEMENTAR E ESPECIALISTA PELA ORDEM DOS 

MÉDICOS  39 

6. ASSISTENTE HOSPITALAR DE IMAGIOLOGIA E RADIODIAGNÓSTICO    41 

6.1 QUANTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS – MÉDIA ANUAL  41 

6.1.1 Tomografia Computorizada ‐ Rotina  41 

6.1.2 Tomografia Computorizada ‐ Urgência  42 

6.1.3 Ecografia – Rotina  42 

6.1.4 Ecografia – Urgência  42 

6.1.5 Ressonância Magnética  43 

6.1.6 Intervenção – Infiltração Articular Ecoguiada com Corticoide  43 

6.1.7 Intervenção – Viscosuplementação Ecoguiada  44 

6.1.8 Intervenção – Artro‐TC e Artro‐RM  44 

6.1.9 Radiologia Convencional  44 

6.2 ORIENTAÇÃO DE TESE DE MESTRADO  45 

6.3 RESPONSÁVEL DE ESTÁGIO  45 

6.4 JÚRIS  45 

6.5 AÇÕES DE FORMAÇÃO MINISTRADAS NOS SERVIÇOS  45 

6.6 CARGOS EXERCIDOS  46 

7. ACTIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO       47 

7.1. INVESTIGAÇÃO BÁSICA     47 

7.1.1. Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina de Lisboa   47 

7.1.2.  Unidade  de  Biopatologia  Vascular  e  Inflamação  do  Instituto  de 

Medicina Molecular 47 

7.2. INVESTIGAÇÃO CLÍNICA    48 

7.2.1. Serviço de Imagiologia Geral, Hospital de Santa Maria  48 

7.2.2.  Unidade  de  Investigação  em  Reumatologia  do  Instituto  de 

Medicina Molecular 48 

7.2.3. Hospital da Luz  49 

7.2.4. Sociedade Portuguesa de Reumatologia  49 

7.2.5. Hospital dos Lusíadas  49 

8. ACTIVIDADE DOCENTE       51 

8.1. DISCIPLINA DE ANATOMIA I DA LICENCIATURA EM MEDICINA DA FML    51 

8.2. DISCIPLINA DE MEDICINA I / IMAGIOLOGIA DA LICENCIATURA EM MEDICINA DA FML     51 

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8.3. DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA FISIOLÓGICA DA LICENCIATURA EM MEDICINA DA FML  51 

8.4. ESTÁGIO DE INICIAÇÃO À ACTIVIDADE PEDAGÓGICA DA LICENCIATURA EM MEDICINA DA 

FML      52 

8.5. DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA II DA LICENCIATURA EM NUTRIÇÃO DA FML       52 

8.6. DISCIPLINA DE DOENÇAS DO APARELHO LOCOMOTOR DA LICENCIATURA EM MEDICINA 

DA FML       53 

9. PUBLICAÇÕES    55 

9.1. REVISTAS INDEXADAS    55 

9.2. REVISTAS NÃO INDEXADAS    59 

9.3. LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS   61 

9.4. FUNÇÕES EM REVISTAS CIENTÍFICAS     61 

10. REUNIÕES CIENTÍFICAS    63 

10.1. COMUNICAÇÕES COMO PRIMEIRO AUTOR   63 

10.2. COMUNICAÇÕES COMO CO‐AUTOR     66 

10.3. REUNIÕES CLÍNICAS HOSPITALARES  69 

10.4. PRESENÇA EM REUNIÕES, CURSOS E CONGRESSOS FORMATIVOS     70 

11. BOLSAS    75 

12. ORDEM DOS MÉDICOS E SOCIEDADES CIENTÍFICAS                                       

 

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XV

AABBRREEVVIIAATTUURRAASS  

AEFML  Associação de Estudantes de Faculdade de Medicina de Lisboa 

ANGIOGR  Angiografia 

ARP  Acta Radiológica Portuguesa

CA  California 

Card  Cardíaca 

CHC  Carcinoma Hepato‐Celular

CPRM  Colangiopancreatografia por RM

CPT  Colangiografia Per‐cutânea Transhepática

DCVI  Diagnostic Cardiovascular Imaging

ECO  Ecografia 

ESMRMB  European Society of Magnetic Resonance in Medicine and Biology 

EUA  Estados Unidos da América

EV  Endovenoso 

FASEB  Federation of American Societies for Experimental Biology 

FML  Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

FR  França 

HDS  Hospital Distrital de Santarém

HPV  Hospital Pulido Valente

HSFX  Hospital São Francisco Xavier

HSM  Hospital de Santa Maria

HTA  Hipertensão Arterial

IC  Internato Complementar

IVUS  Intravascular Ultrasound

LA  Los Angeles 

MSQ  Musculoesquelética

PACS  Picture Archiving and Communication System

PET‐CT  Positron Emission Tomography – Computed Tomography 

Rad  Radiologia 

Rad Conv  Radiologia Convencional

Rad C Dig  Radiologia Convencional do Aparelho Digestivo

Rad C Geral  Radiologia Convencional Geral

Rad C Uri  Radiologia Convencional do Aparelho Urinário

RFML  Revista da Faculdade de Medicina de Lisboa

RM  Ressonância Magnética

RSNS  Radiological Society of North America

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XVI 

SCMR  Society of Cardiovascular Magnetic Resonance

SPHM  Sociedade Portuguesa de Hemorreologia e Microcirculação 

SPRMN  Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear 

SSFP  Steady State Free Precession

TC  Tomografia Computorizada

UCLA  University of California Los Angeles

VBP  Via Biliar Principal

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Márc io César Nava lho

17

1. INTRODUÇÃO 

 

A especialidade de Imagiologia e Radiodiagnóstico é paradigma do notável crescimento, 

rápido progresso e conquista civilizacional da Medicina. Desde a descoberta dos raios X, 

por Roentgen, em 1895, até ao presente, passou‐se em pouco mais de um século, de um 

método  rudimentar  para  a  multiplicidade  e  sofisticação  técnica  que  conhecemos 

actualmente. 

É hoje possível a obtenção de  imagens dos orgãos e estruturas  internas com um rigor 

quase anatómico. A leitura e interpretação dos dados obtidos recorrendo a um rigoroso 

conhecimento dos sistemas orgânicos e da tradução clínica e morfológica dos processos 

patológicos,  têm  permitido  um  cada  vez  maior  rigor  diagnóstico,  crucial  a  um 

tratamento racional e dirigido. Se acrescentarmos toda a diversidade de técnicas na área 

da  intervenção diagnóstica  e  terapêutica,  facilmente  se  conclui  como é  apaixonante e 

complexo o âmbito de acção da Radiologia.       

 

A  possibilidade  de  aliar  esta  especialidade  ao  desenvolvimento  de  competências  no 

âmbito do processo científico, que desde cedo me apaixonou, e integrando capacidades 

clínicas específicas e diferenciadas, representa assim uma notável oportunidade para um 

natural culminar de trajecto clínico, académico e de investigação, no presente concurso 

ao grau de Consultor. 

 

Não posso deixar de agradecer às individualidades que marcaram o meu percurso, Dr.ª 

Isabel  Távora,  Diretora  do  Serviço  de  Imagiologia  do Hospital  de  Santa Maria,  Dr.  Rui 

Fernandes, Diretor do Serviço de Imagiologia do Hospital de Cascais, Dr.ª Graça Correia, 

Diretora do Serviço de Imagiologia do Hospital dos Lusíadas. Agradeço ainda aos meus 

Orientadores de Doutoramento, Profª Helena Canhão e Prof.  Jorge Campos e ainda ao 

Diretor  da  Unidade  de  Investigação  em  Reumatologia  do  Instituto  de  Medicina 

Molecular, Prof. João Eurico Fonseca. 

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Márc io César Nava lho

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2. NOTA BIOGRÁFICA 

 

Márcio  César  Lino  Ribeiro  Cordeiro  Navalho,  nasce  a  22  de  Dezembro  de  1976,  em 

Lisboa,  filho  de  Maria  Emília  Lino  Ribeiro  Navalho  e  de  Carlos  António  de  Oliveira 

Navalho. 

 

Tem dois filhos, Constança, nascida em 2007, e Henrique, nascido em 2011. 

 

Residente em Lisboa. 

 

TM 91 1000 120 

 

E‐mail [email protected] 

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Márc io César Nava lho

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3. RESUMO CURRICULAR 

 

3.1. FORMAÇÃO ACADÉMICA E UNIVERSITÁRIA 

Conclusão do Ensino Secundário (1994) – 18 valores (escala 0‐20). 

Licenciatura  em  Medicina  (1994‐2000)  –  17.17  valores  (o  11º  classificado  entre  650 

Licenciados a nível Nacional). 

Doutoramento em Medicina, Especialidade de Imagiologia (2009‐2012) – Aprovado por 

Unanimidade com Distincão e Louvor. 

 

3.2. FORMAÇÃO CLÍNICA 

Internato Geral: Hospital Pulido Valente (2000‐2002) – Apto. 

Exame Nacional  de  acesso  ao  Internato  Complementar  (2002)  –  88%  (38º  classificado 

entre 1000 candidatos a nível Nacional). 

Internato  Complementar  de  Imagiologia  e  Radiodiagnóstico:  Hospital  Universitário  de 

Santa Maria (2003‐2008). 

Visiting Clinical Fellow: Vascular Imaging, University of California, Los Angeles (2008). 

Visiting Clinical Fellow: Musculoskeletal Imaging, Service de Radiologie Ostéoarticulaire, 

Hôpital Cochin, Paris (2008). 

Classificação  final  de  exame  de  Internato  Complementar  de  19,30  valores,  tendo 

adquirido o grau de Assistente de Imagiologia e Radiodiagnóstico bem como o título de 

Especialista pela Ordem dos Médicos. 

 

3.3. FUNÇÕES ACTUAIS 

Membro da Comissão Editorial da “Revista da Faculdade de Medicina de Lisboa”  (ISSN 

0872‐4059), Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa (desde 2004). 

Investigador  da  Unidade  de  Investigação  em  Reumatologia  do  Instituto  de  Medicina 

Molecular da Faculdade de Medicina de Lisboa (desde 2010). 

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Curriculum Vitæ

22 

Assistente  Hospitalar  de  Imagiologia  e  Radiodiagnóstico,  Hospital  de  Cascais,  Cascais 

(desde 2010). 

Docente da Disciplina de Doenças do Aparelho Locomotor da Licenciatura em Medicina 

da Faculdade de Medicina de Lisboa (desde 2010). 

Consultor  de  Imagiologia  da  Sociedade  Portuguesa  de  Reumatologia  no  âmbito  dos 

projectos ReumaCensus e EpiReumaPt (desde 2011). 

Assistente  de  Imagiologia  e  Radiodiagnóstico,  Hospital  dos  Lusíadas,  Lisboa  (desde 

2012). 

 

3.4.  FUNÇÕES ACADÉMICAS E CIENTÍFICAS PRÉVIAS 

Monitor  da  Disciplina  de  Anatomia  I  da  Licenciatura  em  Medicina  da  Faculdade  de 

Medicina da Universidade de Lisboa (1995‐1996). 

Investigador do  Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina da Universidade de 

Lisboa (1996‐2001). 

Investigador  da  Unidade  de  Biologia  Microvascular  e  Inflamação  do  Instituto  de 

Medicina Molecular, Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (2001‐2008). 

Assistente Convidado a 30% da Disciplina de Bioquímica Fisiológica da Licenciatura em 

Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (2003‐2010). 

Monitor de Imagiologia, Disciplina de Medicina I, Licenciatura em Medicina da Faculdade 

de Medicina da Universidade de Lisboa (2004‐2007). 

Coordenador  de  Estágio  de  “Introdução  à  Actividade  Pedagógica”  para  estudantes  de 

Medicina,  Licenciatura  em  Medicina  da  Faculdade  de  Medicina  da  Universidade  de 

Lisboa (2004‐2007). 

Assistente  Convidado  a  30%  da  Disciplina  de  Bioquímica  II,  Licenciatura  em  Nutrição, 

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (2005‐2008). 

Co‐orientador de Tese do Mestrado Integrado em Medicina (2010). 

 

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Márc io César Nava lho

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3.5. ACTIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO 

Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina de Lisboa ‐ Influence of Serotonin on 

Erythrocyte Membrane (1997‐1999). 

Instituto  de  Bioquímica  da  Faculdade  de Medicina  de  Lisboa  ‐  Influence  of  Cortisol  on 

Erythrocyte Membrane (1997‐1999). 

Instituto  de  Bioquímica  da  Faculdade  de  Medicina  de  Lisboa  e  Unidade  de  Biologia 

Microvascular  e  Inflamação  do  Instituto  de Medicina Molecular  ‐  Study  of Membrane 

Fluidity on Human Endothelial Cells (2000‐2001). 

Serviço de Imagiologia do Hospital de Santa Maria ‐ Percutaneous Drainage of Infected 

Pancreatic Fluid Collections (2004‐2006). 

Unidade de Biologia Microvascular e  Inflamação do  Instituto de Medicina Molecular e 

Serviço de  Imagiologia do Hospital de Santa Maria – Disease Activity  in Systemic Lupus 

Erythematosus: the Value of Ultrasonographic Evaluation of Fluid in Serosal Cavities and 

Study of Haemorheological Profile (2004‐2006). 

Unidade  de  Investigação  em  Reumatologia  do  Instituto  de  Medicina  Molecular  e 

Hospital da Luz ‐ Synovial Doppler Ultrasonography and Dynamic Magnetic Ressonance 

Imaging of  the Hand and Wrist  in  the Assessment of Early Rheumatoid Arthritis  (2009‐

2012). 

Sociedade Portuguesa de Reumatologia – ReumaCensus (desde 2011). 

Sociedade Portuguesa de Reumatologia – EpiReumaPt (desde 2011). 

Unidade  de  Investigação  em  Reumatologia  do  Instituto  de  Medicina  Molecular  e 

Hospital  dos  Lusíadas  ‐  Magnetic  resonance  imaging  of  the  ankle  and  foot  in 

spondyloarthritis: a new scoring system and definition of MRI sequences (desde 2012). 

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Márc io César Nava lho

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4. FORMAÇÃO ACADÉMICA E INTERNATO GERAL 

 

4.1 FORMAÇÃO PRÉ‐UNIVERSITÁRIA 

Conclui,  em  1991,  o  Ensino  Geral  Unificado  (3º  Ciclo  do  Ensino  Básico)  no  Colégio 

Diocesano de Andrade Corvo, em Torres Novas (Ensino Particular e Cooperativo), com a 

classificação de 5 valores (escala 0‐5) em 10 das 12 áreas de ensino‐aprendizagem. 

Inicia  o  Curso  Secundário  de  Quimicotecnia  (10º  e  11º  ano)  da  Escola  Secundária  de 

Maria Lamas, em Torres Novas (Sistema Público de Ensino), que conclui em 1993 com a 

classificação final de 18 valores (escala 0‐20). 

Em  1994  conclui  na mesma  escola  o  12º  ano,  com  a  classificação  final  de  18  valores 

(escala  0‐20),  ingressando  na  Faculdade  de  Medicina  da  Universidade  de  Lisboa  (1ª 

opção de candidatura). 

 

4.2 FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA 

Frequenta  o  Curso  de  Medicina  de  1994  a  2000,  concluindo  a  Licenciatura  com  a 

classificação final de 17,17 valores (escala 0‐20), a 6ª melhor classificação entre os 146 

Licenciados  do  seu  Curso  e  a  11ª  melhor  classificação  entre  650  Licenciados  a  nível 

Nacional. 

Inscreve‐se  na  Ordem  dos  Médicos  a  19  de  Setembro  de  2000,  sendo  portador  da 

Cédula Profissional nº 39790.  

Em  2009  inicia  o  seu  programa  de  Doutoramento  em  Medicina,  Especialidade  de 

Imagiologia,  que  conclui  em  2012  com  a  defesa  de  Tese  intitulada  “Synovial  Doppler 

Ultrasonography and Dynamic Magnetic Ressonance  Imaging of  the Hand and Wrist  in 

the  Assessment  of  Early  Inflammatory  Arthritis  versus  Rheumatoid  Arthritis: 

Contribution for a New Prediction Model”. É aprovado por unanimidade com distinção e 

louvor. 

 

 

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Curriculum Vitæ

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4.3 INTERNATO GERAL 

Inicia o Internato Geral, no Hospital Pulido Valente (HPV) em Lisboa, em 01 de Janeiro de 

2001, completando esta fase de formação no Hospital Distrital de Santarém (HDS) em 30 

de Junho de 2002, com a classificação final de “Apto”: 

Medicina Interna (6 meses) 

Serviço de Medicina II do HPV (Tutora: Dr.ª Alda Jordão) e Serviço de Medicina III 

do HDS (Tutor: Dr. Nelson Rodrigues). 

Salienta,  na  avaliação  obtida:  “excelentes  conhecimentos  teóricos  e  óptima 

capacidade técnica”. 

 

Cirurgia (3 meses) 

Serviço de Cirurgia do HDS (Tutor: Dr. Francisco Rufino). 

Salienta,  na  avaliação  obtida:  “cumpridor,  responsável,  conhecimentos  médicos 

sólidos”. 

 

Pediatria (3 meses) 

Serviço de Pediatria do HDS (Tutora: Dr.ª Isabel Santa Marta). 

Salienta, na avaliação obtida: “qualidades humanas e científicas excepcionais”. 

 

Ginecologia e Obstetrícia (3 meses) 

Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do HDS (Tutora: Dr.ª Fátima Antunes). 

Salienta,  na  avaliação  obtida:  “interno  assíduo,  muito  interessado,  que  atingiu 

todos os objectivos pretendidos”. 

 

Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública (3 meses) 

Centro de Saúde de Santarém (Tutor: Dr. Lúcio Líbano). 

Salienta, na avaliação obtida: “muito interessado, assíduo e dedicado”. 

 

 

4.4 ACESSO AO INTERNATO COMPLEMENTAR 

Em  15  de  Outubro  de  2002  efectua  exame  de  Concurso  de  Acesso  ao  Internato 

Complementar, obtendo a classificação de 88%, resultado que o classificou no 38º lugar 

entre 1000 candidatos a nível Nacional. 

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Márc io César Nava lho

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Inicia em Janeiro de 2003 o Internato Complementar de Cardiologia no Hospital de Santa 

Maria.  Solicita  transferência  de  área  profissional,  iniciando  o  Internato  Complementar 

de Radiologia, no Hospital de Santa Maria, em 01 de Agosto de 2003. 

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Márc io César Nava lho

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5. INTERNATO COMPLEMENTAR  

 

5.1. INTERNATO COMPLEMENTAR 

 

5.1.1. Estrutura do Internato Complementar  

O programa de formação do  Internato Complementar de Radiologia  tem a duração de 

60  meses  e  encontra‐se  dividido  em  dois  grandes  períodos:  formação  em  radiologia 

básica e formação em radiologia diferenciada. 

No Serviço de Imagiologia Geral do HSM, a formação em Radiologia Básica encontra‐se 

fundamentalmente estruturada por  técnicas de  imagem, correspondendo à  frequência 

dos seguintes estágios: Ecografia, Tomografia Computorizada, Radiologia Convencional, 

Ressonância Magnética, Angiografia, Mamografia, Radiologia de  Intervenção, Ecografia 

Doppler,  Ecografia  Endocavitária  e  Neurorradiologia.  Faz  ainda  parte  da  Radiologia 

Básica a formação em Radiologia Pediátrica, aprendizagem que no HSM não é efectuada 

em estágio exclusivo mas sim integrada nas áreas acima referenciadas. 

Durante a sua formação, que decorreu de 01 de Agosto de 2003 a 31 de Julho de 2008, 

teve como Directora de Serviço a Dr.ª  Isabel Távora,  como orientadora de  formação a 

Dr.ª Isabel Duarte e como coordenador dos médicos internos o Dr. Luís Vítor.  

 

5.1.2. Estágio de Ecografia  

O  estágio  de  ecografia  teve  a  duração  de  6  meses,  tendo  decorrido  desde  01  de 

Setembro de 2003 até 29 de Fevereiro de 2004. 

Funcionam,  durante  a  manhã,  duas  sessões  simultâneas,  existindo  uma  ou  duas, 

igualmente  simultâneas,  durante  a  tarde.  São  realizados  exames,  em  média,  a  doze 

doentes  por  sessão.  Esteve  presente,  semanalmente,  em  8  a  10  destes  turnos  de 

trabalho.  

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Curriculum Vitæ

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Existem  sessões  que  estão  tendencialmente  divididas  de  acordo  com diferentes  áreas 

morfofuncionais orgânicas ou de actuação,  já que alguns dos assistentes se dedicam a 

intervenções específicas. 

Drª Isabel Távora e Dr. Afonso Gonçalves – Patologia hepato‐bilio‐pancreática e 

radiologia de intervenção eco‐guiada 

Dr Fonseca Santos e Dr.ª Luísa Lobo – Patologia pediátrica 

Dr Schaller Dias – Patologia músculo‐esquelética 

Dr Manuel Abecassis e Dr. João Leitão – Ecografia endocavitária 

 

5.1.3. Estágio de Tomografia Computorizada  

O estágio de tomografia computorizada teve a duração de 6 meses e decorreu de 01 de 

Março de 2004 a 31 de Agosto de 2004. 

Existe uma sessão, exclusivamente para exames de corpo, durante o período da manhã 

e uma outra durante a  tarde,  sendo  realizados em média 18 a 21 exames por  sessão. 

Refira‐se  que  decorrem  sempre  em  simultâneo,  na  2ª  sala  de  TC,  exames 

exclusivamente de neurorradiologia. 

Também  na  TC  o  Serviço  tem  especialistas,  que  se  dedicam  a  áreas  específicas  de 

actuação: 

Drª Isabel Távora e Dr. Afonso Gonçalves – Patologia hepato‐bilio‐pancreática 

Drª Paula Campos e Dr. Tiago Almeida – Patologia torácica 

Dr Fonseca Santos e Drª Luísa Lobo – Patologia pediátrica 

Dr Schaller Dias – Patologia músculo‐esquelética 

 

5.1.4. Estágio de Radiologia Convencional  

Durante o primeiro ano de formação, de modo simultâneo com os estágios de ecografia 

e TC, iniciou o contacto com estes métodos, com maior peso da radiologia convencional 

geral  e  obtenção  de  algumas  noções  de  radiologia  convencional  digestiva.  O  estágio 

propriamente  dito  iniciou‐se  no  seu  segundo  ano  e  teve  uma duração  de  seis meses, 

tendo decorrido de 1 de Setembro de 2004 a 28 de Fevereiro de 2005. 

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Esteve presente em reuniões diárias de distribuição de exames, nas quais o especialista 

responsável  submete  à  interpretação  e  crítica  dos médicos  internos  alguns  dos  casos, 

usualmente os mais  interessantes, pela sua raridade ou particular dificuldade, que são 

depois distribuidos para relatório. Os relatórios eram efectuados pelos médicos internos 

de acordo com escala rotativa semanal.  

São ainda efectuadas três sessões semanais de exames convencionais do foro digestivo, 

com  uma  média  de  quatro  a  seis  doentes  por  sessão,  referenciados  para  Estudo 

Contrastado  do  Esófago,  Estômago  e  Duodeno,  Estudo  do  Intestino  Delgado,  Clister 

Opaco,  Colangiografia,  Fistulografia.  É  igualmente  frequente  a  relização  de  radiologia 

convencional  do  aparelho  urinário,  nomeadamente  Urografia  de  Eliminação  e 

Cistografia. 

 

5.1.5. Estágio de Ecografia Endocavitária  

O estágio  teve a duração de dois meses,  tendo decorrido desde 01 de Março de 2005 

até  30  de  Abril  do  mesmo  ano.  Incluiu  as  técnicas  de  Ecografia  Transvaginal  e  de 

Ecografia Transrectal, sob coordenação do Dr. Manuel Abecassis e do Dr. João Leitão. 

 

5.1.6. Estágio de Angiografia  

O estágio de Angiografia teve uma duração de seis meses, tendo decorrido entre 01 de 

Novembro de 2005 e 30 de Abril de 2006. Existe sessão de Angiografia diária, com uma 

média  de  2  a  4  doentes  por  sessão.  É  indissociável  a  Angiografia Diagnóstica  pura  da 

Angiografia de Intervenção, já que no Serviço as mesmas decorrem durante as mesmas 

sessões.  Grande  parte  dos  exames  a  que  assistiu  são  portanto  de  índole  terapêutico, 

sem prejuízo do estágio de Radiologia de Intervenção, que foi realizado durante o 4º ano 

de formação. 

A  coordenação  de  cada  uma  das  áreas  do  conhecimento  e  da  execução  prática  das 

técnicas encontra‐se a cargo de: 

Dr. Schäller Dias ‐ Angiografia músculo‐esquelética / membros 

Dr. Manuel Abecasis e Dr. João Leitão ‐ Angiografia génito‐urinária / renal 

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Dr.ª Isabel Távora e Dr. Afonso Gonçalves ‐ Angiografia abdominal 

Dr.ª Paula Campos e Dr. Tiago Almeida ‐ Angiografia torácica 

Dr.  Luís  Vítor  ‐  Arteriografia  renal,  nomeadamente  na  avaliação  de  dador  vivo 

para transplante renal, ou na suspeita de estenose da artéria renal.  

 

5.1.7. Estágio de Ressonância Magnética  

O estágio teve uma duração de seis meses, tendo decorrido de 01 de Novembro de 2005 

a 30 de Abril de 2006. 

Existem uma ou duas sessões de trabalho diárias, com uma média de 6 a 8 doentes por 

sessão. 

Também  na  RM  o  Serviço  tem  especialistas  que  se  dedicam  a  áreas  específicas  de 

actuação: 

Dr Schaller Dias – Patologia músculo‐esquelética 

Drª Isabel Távora e Dr. Afonso Gonçalves – Patologia hepato‐bilio‐pancreática 

Drª Paula Campos e Dr. Tiago Almeida – Patologia torácica e cardíaca 

Dr Manuel Abecassis e Dr. João Leitão – Patologia génito‐urinária 

 

5.1.8. Estágio de Mamografia  

O estágio de mamografia e patologia mamária teve uma duração de cinco meses, tendo 

decorrido entre 01 de Maio de 2006 e 30 de Setembro de 2006. 

O Sector de Mamografia é coordenado pela Dr.ª Olga Fouto. 

A maioria dos doentes resulta da referência, pelas consultas de Mastologia, Ginecologia, 

Cirurgia, Oncologia  e Radioterapia, de  casos  altamente diferenciados,  correspondendo 

portanto a maioria dos exames a situações clínico‐radiologicamente complexas.  

Acompanhou as sessões da Dr.ª Olga Fouto e da Dr.ª Isabel Duarte, tendo o estágio uma 

periodicidade diária, com cerca de 10 doentes por sessão. 

 

 

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5.1.9. Estágio de Ecografia Obstétrica  

A formação foi efectuada durante dois meses, Outubro e Novembro de 2006, com uma 

periodicidade  de  três  sessões  por  semana,  na  Unidade  de  Ecografia  do  Serviço  de 

Ginecologia‐Obstetrícia do Hospital de Santa Maria. 

Durante a sua permanência na unidade,  trabalhou sob coordenação da Dr.ª Antonieta 

Melo,  acompanhando  tendencialmente  e  com  maior  proximidade  a  Dr.ª  Gertrudes 

Borges. 

 

5.1.10. Complemento de Formação em Ecografia Endovaginal  

A aprendizagem em ecografia endovaginal havia  já sido realizada durante o 2º ano de 

formação,  integrada  no  estágio  de  ecografia  endocavitária,  no  seu  Serviço.  Teve  no 

entanto a oportunidade de complementar a formação, através de um estágio dedicado, 

facultativo, no Serviço de Radiologia do Instituto Português de Oncologia de Lisboa. 

Desenvolveu  assim  o  estágio  sob  orientação  directa  da  Dr.ª  Teresa Margarida  Cunha, 

com periodicidade semanal, de Janeiro a Março de 2007. 

 

5.1.11. Estágio de Neurorradiologia  

A  formação em Neurorradiologia decorreu durante  três meses, entre 01 de Dezembro 

de 2006 e 28 de Fevereiro de 2007, no Serviço de  Imagiologia Neurológica do HSM. A 

coordenação do estágio esteve a cargo do Prof. Doutor  Jorge Campos e trabalhou sob 

orientação directa do Dr. David Coutinho. O Serviço de Imagiologia Neurológica partilha 

o espaço físico, equipamentos, pessoal técnico, administrativo e auxiliar, com o Serviço 

de Imagiologia Geral. Assistiu, tendencialmente, a duas sessões de TC e uma sessão de 

RM semanais. Participou igualmente em algumas sessões de angiografia. 

 

5.1.12. Estágio de Radiologia De Intervenção  

 A  radiologia  de  intervenção  representa  a  vertente  mais  invasiva  da  radiologia, 

possibilitando não só intervenções diagnósticas, como sejam a realização de biópsias nas 

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diversas  localizações  orgânicas  com  vista  à  obtenção  de  material  para  avaliação 

anátomo‐patológica, mas igualmente intervenções terapêuticas minimamente invasivas. 

No  Serviço  de  Imagiologia  do  HSM,  realizam‐se  a  quase  totalidade  das  técnicas  de 

Radiologia  de  Intervenção,  nas  suas  diferentes  valências  e  desempenhadas  pelos  sub‐

especialistas nas áreas gastro‐intestinal, torácica, génito‐urinária, musculo‐esquelética e 

senológica.  As  técnicas  de  intervenção,  pelo  seu  apreciável  volume,  fazem  parte  do 

quotidiano do Serviço, decorrendo nomeadamente, no caso das  técnicas apoiadas por 

TC, no final de todas as sessões de tomografia computorizada diferenciada. 

A  formação  em  Radiologia  de  Intervenção  decorreu  portanto  ao  longo  de  todo  o 

Internato  Complementar,  nos  diversos  estágios  relizados;  tomografia  computorizada, 

angiografia  e  mamografia,  que  quase  sempre  integravam  exames  puramente 

diagnósticos e técnicas de intervenção. 

 

5.1.13. Estágio de Ecografia Doppler  

O estágio decorreu entre os meses de Abril e Julho de 2007, no Serviço de Radiologia do 

Hospital  Curry  Cabral,  em  Lisboa,  com  uma  periodicidade  de  duas  a  três  sessões 

semanais. O Serviço é dirigido pelo Dr. Nuno Carrilho e a coordenadora de estágio foi a 

Dr.ª Ana Paula Neto. Eram observados cerca de 5 doentes por sessão. 

 

5.1.14. Estágio de Osteodensitometria  

A formação em osteodensitometria foi efectuada no Serviço de Imagiologia do Hospital 

Fernando da  Fonseca,  dirigido pela Dr.ª  Celeste Alves,  sob orientação da Dr.ª Andreia 

Nascimento entre 22 de Janeiro e 02 de Fevereiro de 2007, num formato de 4 sessões, 

duas com índole eminentemente teórico e duas para desempenho prático. 

 

 

 

 

 

 

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5.1.15. Radiologia Diferenciada ‐ Sistema Músculo‐Esquelético  

Hospital de Santa Maria 

A  diferenciação  em  Radiologia  do  Sistema Músculo‐Esquelético,  no HSM,  ocorreu  sob 

orientação do Dr. Schaller Dias. Voltou a contactar, durante o ano de diferenciação, com 

as  técnicas  e  patologias  dos  estágios  parcelares  respectivos,  nomeadamente  de 

Ecografia,  RM,  TC  e  Angiografia,  fazendo‐o  agora  no  entanto  de  modo  dedicado.  O 

renovar  de  conhecimento  e  o  novo  contacto  com  todo  o  espectro  de  patologia  e 

modalidades  desta  sub‐especialidade,  a  que  acresceu  a  experiência  acumulada  nos 

quatro  primeiros  anos  de  formação,  representaram  uma  clara  oportunidade  de 

aprendizagem. Foram‐lhe atribuídas progressivas responsabilidades, congruentes com a 

sua fase de formação diferenciada, nomeadamente através de uma participação activa 

nas diferentes técnicas realizadas, incluindo desempenho e relatório de exames. 

 

Serviço de Radiologia Osteo‐Articular, Hospital Cochin, Paris, França 

Teve  a  oportunidade  de  efectuar  estágio  de  8  semanas,  de  aperfeiçoamento  em 

radiologia músculo‐esquelética, durante os meses de Maio e Junho de 2008, no Serviço 

de Radiologia B ou Serviço de Radiologia Osteo‐Articular do Hospital Cochin. 

O  Hospital  Cochin  pertence  ao  grupo  Hospitalar  Cochin‐Saint‐Vicent  de  Paul, 

agrupamento  Hospitalar  Universitário  Oeste,  na  cidade  de  Paris.  Trata‐se  de  um  dos 

grandes Hospitais da cidade, com 1152 camas e intensa actividade de ambulatório. Com 

cariz  fortemente  Universitário,  fornece  apoio  próximo  à  formação  dos  alunos  da 

Faculdade de Medicina Cochin‐Port‐Royal. 

De  acordo  com  a  tradição  Hospitalar  dos  Hospitais  de  Paris,  cada  Hospital  é 

particularmente  diferenciado  numa  área  valencial,  constituindo  centro  de  referência 

para as patologias desse grupo nosológico – no caso do Hospital Cochin existe incidência 

na patologia  do  sistema músculo‐esquelético,  aspecto bem  traduzido na existência  de 

dois Serviços de Ortopedia (A e B), dois Serviços de Reumatologia (A e B) e um Serviço 

de Radiologia exclusivamente dedicado a patologia deste foro (Radiologia B ou Serviço 

de Radiologia Osteo‐Articular Prof. Alain CHEVROT). O apoio Imagiológico aos restantes 

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Curriculum Vitæ

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Serviços do Hospital, era portanto fornecido pelo Serviço de Radiologia A ou Serviço de 

Radiologia Geral. 

 

Trabalham  no  Serviço  de  Radiologia  B,  em  actividade  exclusivamente  dedicada  ao 

sistema músculo‐esquelético, 7 Radiologistas a tempo inteiro, 4 dos quais em dedicação 

exclusiva  (percurso  Académico)  e  15  Radiologistas  a  tempo  parcial  (regime  de 

“attaché”).  Os  Radiologistas  a  tempo  inteiro,  têm  as  respectivas  diferenciações;  um 

elemento  em  tumores  ósseos  e  no  caso  dos  restantes,  cada  um  diferenciado  numa 

articulação. Teve o privilégio de ser orientado directa e proximamente pelo Prof. Jean‐

Luc DRAPÉ, Director do Serviço, sub‐especializado em Radiologia do Punho e Mão e uma 

referência na área. 

Embora  a  Radiologia  diagnóstica  tenha  um  grande  volume  de  trabalho  diário,  a 

actividade de intervenção ocupa igualmente grande parte da actividade clínica. De facto, 

este  Serviço  e  a  sua  grande  referência,  o  Prof.  Alain  CHEVROT  (ainda  activo  como 

Consultor  e  preciosa  presença  em  todas  as  reuniões  onde  partilhava  o  seu  imenso 

conhecimento), construíram uma verdadeira escola na área da artrografia convencional, 

da  artro‐TC  e  da  artro‐RM.  Estes  exames  são  sistemáticos,  em  todos  os  territórios 

articulares  (não  se  exceptua  nenhum  território,  tendo mesmo  observado  artrografias 

das  articulações  inter‐falângicas),  para  estudo  e  obtenção  de  uma  resposta  cabal  em 

patologia  complexa  ligamentar,  cartilagínea  ou  fibrocartilagínea.  Dentro  dos  exames 

mais frequentes neste âmbito, encontra‐se a avaliação do ombro por artro‐TC e Artro‐

RM, a burso‐TC na suspeita de ruptura da face bursal da coifa, a artro‐TC da anca com 

prótese  na  suspeita  de  descolamentos  protésicos.  Igualmente  a  infiltração  com 

corticóides, orientada por ecografia ou radioescopia é quotidiana, mais frequentemente 

em  casos  de  bursite  peri‐trocanteriana,  bursite  sub‐acromial  (com  bursografia  e 

infiltração  dirigida  da  bursa)  e  tendinopatia  da  coifa  dos  rotadores,  tendo  igualmente 

observado diversas infiltrações inter‐apofisárias posteriores. 

O  estudo  dos  reumatismos  inflamatórios  para  avaliação  do  grau  de  sinovite  activa 

encontra‐se  rotinado,  através  da  utilização  de  protocolos  de  avaliação  ecográfica  do 

punho e mão e na realização de sequências dinâmicas de angio‐RM, sendo a informação 

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obtida  essencial  e  não  prescindida  pelo  Reumatologista,  no  controlo  da  resposta  à 

terapêutica. 

 

5.1.16. Serviço de Urgência  

O  serviço  de  urgência  do  HSM  é  um  dos maiores  do  país,  dando  resposta  à  área  de 

influência  do  hospital,  bem  como  a  situações  complexas,  provenientes  de  hospitais 

referenciadores,  num  total  de  cerca  de  250.000  doentes  assistidos  por  ano. 

Logicamente, e na dependência directa desta enorme actividade assistencial, a urgência 

de  radiologia  vê‐se  diariamente  confrontada  com  a  correspondente  quantidade  e 

diversidade de solicitações. Acrescem ainda os exames no contexto de urgência interna. 

A partir do início do seu 2º ano de formação, iniciou a realização de três bancos de 24 

horas por mês e em Setembro de 2004 foi  integrado em pleno nas escalas do serviço, 

começando a realizar cinco a sete urgências de 24 horas mensais. 

 

5.1.17. Actividade de Rotina  

Referem‐se seguidamente as sessões, sob a sua responsabilidade directa, nos diferentes 

anos de formação.  

1º ano 

Sessão de ecografia – Com periodicidade semanal e cerca de 8 doentes por sessão, a 

partir do 1º semestre de formação. 

2º ano 

Sessão de ecografia – Com periodicidade semanal e cerca de 10 doentes por sessão. 

Sessão de Tomografia Computorizada – Com periodicidade quinzenal ou semanal, na 

dependência das necessidades do Serviço, em média com 16 a 18 exames por sessão. 

Sessão de Radiologia Convencional Geral – Com periodicidade semanal e com volume 

de  radiogramas muito  heterogéneo,  dependente  das  solicitações  da  consulta  externa 

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hospitalar  e  da  triagem/selecção  pelo  especialista  responsável  (em  média,  12  a  14 

exames). 

Sessão de Radiologia Convencional Digestiva e Sessão de Radiologia Convencional do 

Aparelho  Urinário  –  Periodicidade  semanal,  alternando  entre  Radiologia  Digestiva  e 

Radiologia do Aparelho Urinário, com cerca de 4 a 6 doentes por sessão.  

3º ano 

Sessão de ecografia – Com periodicidade semanal e cerca de 12 doentes por sessão. 

Sessão de Tomografia Computorizada – Com periodicidade quinzenal ou semanal, na 

dependência das necessidades do Serviço, em média com 18 a 20 exames por sessão. 

Sessão de Radiologia Convencional Geral – Com periodicidade semanal e com volume 

de  radiogramas muito  heterogéneo,  dependente  das  solicitações  da  consulta  externa 

hospitalar  e  da  triagem/selecção  pelo  especialista  responsável  (em  média,  14  a  16 

exames). 

Sessão de Radiologia Convencional Digestiva e Sessão de Radiologia Convencional do 

Aparelho  Urinário  –  Periodicidade  semanal,  alternando  entre  Radiologia  Digestiva  e 

Radiologia  do  Aparelho  Urinário,  com  4  a  6  doentes  por  sessão.  A  partir  de Maio  de 

2006,  coincidente  com o  início  do  seu  estágio  de mamografia,  altamente  exigente  do 

ponto  de  vista  de  carga  horária  e  esforço  formativo,  deixou  de  efectuar  Radiologia 

Convencional  do  Aparelho  Urinário,  mantendo  no  entanto  a  sessão  de  Radiologia 

Convencional Digestiva, com periodicidade quinzenal, como até então.  

4º ano 

Sessão de ecografia – Com periodicidade semanal e cerca de 12 doentes por sessão. 

Sessão de Tomografia Computorizada – Com periodicidade quinzenal ou semanal, na 

dependência das necessidades do Serviço, em média com 18 a 21 exames por sessão. 

Sessão de Radiologia Convencional Geral – Com periodicidade semanal e com volume 

de  radiogramas muito  heterogéneo,  dependente  das  solicitações  da  consulta  externa 

hospitalar  e  da  triagem  para  relatório  efectuada  pelo  especialista  responsável  (em 

média, 18 a 20 exames). 

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Sessão de Radiologia Convencional Digestiva – Periodicidade quinzenal. Em Outubro 

de 2006, coincidente com o final do seu estágio de mamografia e o início de realização 

da sessão respectiva, deixou de efectuar Radiologia Convencional Digestiva. 

Sessão  de Mamografia  ‐  Periodicidade  semanal  de  Outubro  a  Dezembro  de  2006, 

quinzenal desde Janeiro de 2007, com uma média de 10 doentes por sessão.  

 

5º ano 

Particular  incidência  na  área  de  diferenciação  –  Imagiologia  do  sistema  músculo‐

esquelético. 

Sessão de ecografia – Com periodicidade semanal e cerca de 12 doentes por sessão, 

de Agosto a Dezembro de 2007, re‐iniciando em Julho de 2008. 

Sessão de Tomografia Computorizada – Com periodicidade quinzenal ou semanal, na 

dependência das necessidades do Serviço, em média com 18 a 21 exames por sessão. 

Sessão de Radiologia Convencional Geral – Com periodicidade semanal e com volume 

de  radiogramas muito  heterogéneo,  dependente  das  solicitações  da  consulta  externa 

hospitalar  e  da  triagem  para  relatório,  efectuada  pelo  especialista  responsável  (em 

média, 18 a 20 exames). 

Sessão de Mamografia ‐ Periodicidade quinzenal, com uma média de 10 doentes por 

sessão, de Agosto a Dezembro de 2007. 

Sessão de Angiografia – Com periodicidade semanal e uma média de 2 doentes por 

sessão,  em  Março,  Abril  e  Julho  de  2008  (teve  desempenho  como  1º  ajudante  ou 

operador; responsável pela sessão – Dr. Luís Vítor). 

 

5.2  EXAME  FINAL  DO  INTERNATO  COMPLEMENTAR  E 

ESPECIALISTA PELA ORDEM DOS MÉDICOS  

Terminou o seu programa de formação em Imagiologia e Radiodiagnóstico em Julho de 

2008, tendo efectuado exame final em Fevereiro de 2009. 

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Obteve  a  classificação  final  de  exame  de  Internato  Complementar  de  19,30  valores, 

tendo  adquirido  o  grau  de  Assistente  de  Imagiologia  e  Radiodiagnóstico  bem  como  o 

título de Especialista pela Ordem dos Médicos. 

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6. ASSISTENTE DE IMAGIOLOGIA E RADIODIAGNÓSTICO 

 

6.1 QUANTIFICAÇÃO DAS  PRINCIPAIS  TÉCNICAS  DESENVOLVIDAS 

– MÉDIA ANUAL 

 

TÉCNICA  NÚMERO ANUAL DE EXAMES 

Tomografia Computorizada – Rotina  576 

Tomografia Computorizada – Urgência  384 

Ecografia ‐ Rotina  2880 

Ecografia – Urgência  720 

Ressonância Magnética  288 

Intervenção – Infiltração articular 

ecoguiada com corticoide 96 

Intervenção – Viscosuplementação 

ecoguiada 24 

Intervenção – Artro‐TC e Artro‐RM  36 

Radiologia Convencional  384 

 

 

6.1.1 Tomografia Computorizada ‐ Rotina 

 

Desde  Fevereiro  de  2010  é  responsável  por  uma  sessão  semanal  de  Tomografia 

Computorizada no Hospital de Cascais, com uma média de 12 a 16 exames por sessão. 

Considerando a actividade diferenciada que desenvolve a sessão é constituída em cerca 

de  50%  por  exames  do  foro  músculo‐esquelético.  É  também  significativo  o  peso  de 

patologia complexa, nomeadamente do  foro oncológico, como resultado da actividade 

desta consulta. 

 

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6.1.2 Tomografia Computorizada ‐ Urgência 

 

Como na maioria dos Hospitais do SNS também no Hospital de Cascais se sente enorme 

pressão assistencial no Serviço de Urgência. 

Encontra‐se escalado no Serviço de Urgência durante 9 horas semanais, a que acrescem 

12 horas em horário de fim‐de‐semana (cerca de um Banco por mês). 

As patologias mais frequentes são a apendicite aguda e a cólica renal, sendo igualmente 

solicitados grande número de exames com a hipótese de tromboembolismo pulmonar. 

Não  obstante  as  patologias  mais  frequentes,  é  possível  encontrar  em  contexto  de 

urgência todo o espectro fisiopatológico. 

 

6.1.3 Ecografia ‐ Rotina 

 

 É  responsável  por  uma  sessão  de  ecografia  semanal  no  Hospital  de  Cascais  e  duas 

sessões semanais no Hospital do Lusíadas em Lisboa (onde exerce funções desde Março 

de 2012). 

Decorrente  da  sua  diferenciação  todas  as  sessões  têm  particular  peso  de  ecografia 

músculo‐esquelética (cerca de 50% dos exames), abrangendo no entanto diversas outras 

técnicas, desde ecografia geral, passando por técnicas endocavitárias como a ecografia 

prostática transretal e ginecológica endocavitária. 

Em  ambos  os  locais  de  trabalho  tem  ainda  particular  dedicação  a  patologia  do  foro 

Reumatológico, sendo o único elemento dos serviços que realiza ecografia osteoarticular 

das mãos e punhos segundo protocolo de deteção e seguimento de poliartrites. 

Cada sessão é composta por uma média de 24 exames. 

 

6.1.4 Ecografia ‐ Urgência 

 

A ecografia é muito solicitada em contexto de urgência, constituindo quase sempre uma 

primeira linha de exame.  

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As solicitações mais frequentes prendem‐se com patologia renal aguda. 

Em  contexto  de  urgência  dá  igualmente  resposta  a  exames  do  foro  pediátrico,  sendo 

frequentes  as  solicitações  por  tumefação  cervical  (adenomegálias  e  adeno‐fleimão) 

apendicite aguda e por vezes na hipótese de estenose hipertrófica do piloro. 

Mesmo  quando  não  se  encontra  escalado  de  urgência  dá  resposta  a  exames  do  foro 

músculo‐esquelético,  apoiando  colegas  com  outras  diferenciações,  nomeadamente  na 

hipótese de sinovite da anca na idade pediátrica. 

 

6.1.5 Ressonância Magnética 

 

Tem  a  seu  cargo  uma  sessão  semanal  de  Ressonância  Magnética  no  Hospital  dos 

Lusíadas, com cerca de 6 exames por sessão. 

Todos os exames são do foro músculo‐esquelético. 

Realiza  preferencialmente  igualmente  avaliações  da  área  Reumatológica,  resultado  da 

sua  particular  dedicação  a  estas  patologias,  com  realização  frequente  de  RM  da 

articulações sacro‐ilíacas. É igualmente o único elemento do serviço que realiza RM das 

mãos e punhos, segundo protocolo dedicado de deteção e seguimento de poliartrites. 

 

6.1.6 Intervenção – Infiltração Articular Ecoguiada com Corticoide 

 

Quer no Hospital de Cascais quer no Hospital dos Lusíadas realiza infiltrações articulares 

ecoguiadas com corticoide, sendo o único elemento dos serviços a realizar este método. 

A infiltração com corticoide tem indicação principalmente em patologia inflamatória do 

foro Reumatológico mas é igualmente utilizada na sinovite microtraumática.  

Os territórios que mais frequentemente infiltra são o punho, a articulação tibio‐társica e 

o tendão do tibial posterior, sendo a técnica realizada em assépsia estrita dado o risco 

sempre presente de  contaminação  /  artrite  séptica.  Tem apoio de enfermagem ou de 

um técnico de imagiologia como auxiliares durante o procedimento. 

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Manuseia  com  autonomia  um  espetro  alargado  de  corticoides,  nomeadamente 

metilprednisolona, betametasona ou hexacetonido de triamcinolona. 

 

6.1.7 Intervenção – Viscosuplementação Ecoguiada 

 

Quer no Hospital de Cascais quer no Hospital dos Lusíadas realiza viscosuplementação 

ecoguiada, sendo o único elemento dos serviços a realizar este método. 

A viscosuplementação ecoguiada tem indicação na osteoartrose. O método ecoguiado é 

particularmente importante na anca dadas as dificuldades de acesso a esta articulação, 

sendo o território que mais frequentemente infiltra. 

Tem excelente experiência com os novos fármacos de injeção única de ácido hialurónico, 

acompanhando com este método vários doentes. 

 

6.1.8 Intervenção – Artro‐Tc e Artro‐Rm 

 

No Hospital de Cascais é o elemento  responsável pela  realização de artro‐TC. Utiliza o 

método quer no joelho, quer no ombro, em doentes com contra‐indicação à realização 

de RM. 

No Hospital dos Lusíadas realiza artro‐RM do ombro. Para esclareciemento de patologia 

do labrum ou da âncora labrum bicípete esta técnica continua a ser incontornável. 

 

6.1.9 Radiologia Convencional 

 

No Hospital dos Lusíadas  realiza ocasionalmente  relatórios de  radiologia convencional, 

mantendo a prática clínica do método. 

 

 

 

 

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6.2 ORIENTAÇÃO DE TESE DE MESTRADO 

 

Co‐orientador  de  Tese  do Mestrado  Integrado  em Medicina  da  Aluna  Liliana  Andreia 

Dias Gomes,  com o  Tema Contágio  sexual  de Brucella  spp.,  Lisboa, Março  a  Junho  de 

2010. 

 

6.3 RESPONSÁVEL DE ESTÁGIO 

 

Colabora,  no  Hospital  de  Cascais,  na  formação  de  Médicos  Internos  do  Ano  Comum 

durante o seu período de estágio opcional no Serviço de Imagiologia. 

 

6.4 JÚRIS 

 

Desde 2005 e até 2010, no âmbito da Disciplina de Bioquímica Fisiológica, passou a ser membro e mesmo a presidir a Júris de avaliação oral, com coordenação do exame e voto de qualidade no resultado a atribuir ao discente.   Membro do Júri do Mestrado Integrado em Medicina da Aluna Liliana Andreia Dias Gomes, com o Tema Contágio sexual de Brucella spp., 2010.   Membro do Júri do Seminário de Tese de Doutoramento em Medicina, Especialidade de Investigação Clínica (Reumatologia), da Dr.ª Sandra Isabel Salvador Falcão, 2014.   Encontra‐se  neste momento  convocado  pelo  Conselho  Científico  da  Faculdade  de Ciências Médicas  da Universidade Nova de  Lisboa,    para  integrar  o  Júri  das provas  de Doutoramento  em Medicina,  Especialidade  de  Investigação  Clínica  (Reumatologia)  da Dr.ª Sandra Isabel Salvador Falcão, 2015. 

 

6.5 AÇÕES DE FORMAÇÃO MINISTRADAS NOS SERVIÇOS 

 

Um Novo Paradigma na Imagiologia das Doenças Reumáticas  Márcio Navalho Comunicação Oral, Reunião Clínica do Hospital dos Lusíadas, 18 de Novembro de 2013, Lisboa.  

 

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Imagiologia do Aparelho Locomotor Márcio Navalho Comunicação Oral, Sessão de Formação para Médicos Internos, Hospital de Cascais, 6 de Novembro de 2014, Cascais.  

6.6 CARGOS EXERCIDOS 

 

Médico  responsável  no  Hospital  de  Cascais  pela  área  de  Imagiologia  Músculo‐

Esquelética,  realizando  protocolos,  optimizando  as  diferentes  técnicas,  definindo  as 

datas de marcação de procedimentos de intervenção. 

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7. ACTIVIDADE DE INVESTIGAÇÃO 

7.1. INVESTIGAÇÃO BÁSICA 

7.1.1. Instituto de Bioquímica da Faculdade de Medicina de Lisboa  

No 2º ano da sua Licenciatura em Medicina, em 1995, foi convidado a integrar a equipa 

de investigadores do Instituto de Bioquímica Fisiológica da FML (Director: Prof. Doutor J. 

Martins  e  Silva).  Teve  neste  Instituto  o  privilégio  de  desenvolver  protocolos  de 

Investigação Básica, com forte componente laboratorial tendo recebido e interiorizado o 

rigor, método, perseverança e capacidade de sacrifício que são exigidos ao Investigador 

desta  área.  Com  forte  componente  de  trabalho  de  equipa,  não  só  evoluiu  como 

Investigador  como  moldou  o  seu  carácter  e  cresceu  com  os  restantes  elementos. 

Desenvolveu  um  projecto  como  investigador  principal  Estudo  da  Influência  da 

Serotonina  no  Perfil  de  Fragilidade  Osmótica  Eritrocitária,  contemplado  com  bolsa  do 

Gabinete  de  Apoio  a  Projectos  de  Investigação  Científica  da  FML.  Esteve  igualmente 

proximamente  envolvido  como  co‐investigador  em  dois  outros  projectos  Estudo  da 

Fluidez  Membranar  em  Células  Endoteliais  e  Influência  do  Cortisol  no  Perfil  de 

Fragilidade Osmótica Eritrocitária. 

 

7.1.2. Unidade de Biopatologia Vascular e Inflamação do Instituto de Medicina 

Molecular 

Desde a criação do  IMM, em 2001, que  integra a sua equipa de  Investigadores,  tendo 

transitado  do  Instituto  de  Bioquímica  Fisiológica  (entretanto  renomeado  Instituto  de 

Bioquímica)  para  a  Unidade  de  Biopatologia  Vascular  e  Inflamação  (Coordenadora: 

Prof.ª  Doutora  Carlota  Saldanha).  Continuando  integrado  na  equipa  base  do  anterior 

Serviço,  desenvolve  novo  projecto  como  investigador  principal,  constituindo  equipa 

multidisciplinar para o efeito que agregava  igualmente os Serviços de Imagiologia e de 

Reumatologia do HSM,  com o  tema Disease Activity  in  Systemic  Lupus Erythematosus: 

the  Value  of  Ultrasonographic  Evaluation  of  Fluid  in  Serosal  Cavities  and  Study  of 

Haemorheological Profile 

 

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7.2.  INVESTIGAÇÃO CLÍNICA 

7.2.1. Serviço de Imagiologia Geral, Hospital de Santa Maria 

Durante o seu Internato Complementar de Imagiologia (2003‐2008) no HSM (Directora: 

Dr.ª  Isabel  Távora)  e  em  simultâneo  com  o  exigente  programa  de  formação,  inicia 

atividade  de  Investigação  Clínica  e  de  Translação.  Transporta  para  a  prática  o  que 

considera  não  só  um  modo  de  estar  mas  igualmente  um  dever  profissional  de  um 

médico:  não  só  cuidar  dos  seus  doentes,  mas  igualmente  contribuir  sempre  para  o 

progresso  do  conhecimento,  de  forma  estruturada  e  coerente.  Para  além  do  já 

referenciado projecto de translação com doentes de Lúpus, Disease Activity in Systemic 

Lupus  Erythematosus:  the  Value  of  Ultrasonographic  Evaluation  of  Fluid  in  Serosal 

Cavities  and  Study  of  Haemorheological  Profile,  desenvolve  o  projecto  Percutaneous 

Drainage of Infected Pancreatic Fluid Collections in Critically Ill Patients: Correlation with 

C‐reactive Protein Values. 

 

7.2.2.  Unidade  de  Investigação  em  Reumatologia  do  Instituto  de  Medicina

Molecular 

Com  o  início  da  Investigação  conducente  ao  grau  de Doutor,  em  2009,  no  âmbito  da 

actividade  clínica  diferenciada  de  Radiologia Músculo‐Esquelética,  tem  o  privilégio  de 

passar  a  integrar  a  equipa  da  Unidade  de  Investigação  em  Reumatologia  do  IMM 

(Coordenador: Prof. João Eurico Fonseca). Trata‐se da aquisição de um novo patamar de 

conhecimento,  em  relação próxima com uma equipa experiente e motivada, que  teve 

impacto  no  desenvolvimento  da  sua  Investigação  principal,  Synovial  Doppler 

Ultrasonography and Dynamic Magnetic Ressonance  Imaging of the Hand and Wrist  in 

the  Assessment  of  Early  Rheumatoid  Arthritis.  Em  2012  inicia  o  projecto  Magnetic 

Resonance  Imaging  of  The  Ankle  and  Foot  in  Spondyloarthritis:  a New  Scoring  System 

and Definition of MRI  Sequences,  cujo  componente  clinico  é  desenvolvido no Hospital 

dos  Lusíadas  em  Lisboa,  em  estreita  colaboração  com  os  Departamentos  de 

Reumatologia e Ortopedia, bem como com a consulta de Espondiloartrites do Hospital 

de Santa Maria através da Drª Elsa Sousa. 

 

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7.2.3. Hospital da Luz 

No  Hospital  da  Luz,  de  2008  até  2012,  encontrou  as  condições  técnicas  e  de 

equipamento  necessários  aos  seus  objectivos  de  projecto  de  Doutoramento,  com  o 

trabalho Synovial Doppler Ultrasonography and Dynamic Magnetic Ressonance Imaging 

of  the  Hand  and  Wrist  in  the  Assessment  of  Early  Inflammatory  Arthritis  versus 

Rheumatoid Arthritis: Contribution for a New Prediction Model. 

 

7.2.4. Sociedade Portuguesa de Reumatologia 

Desde 2011, colabora com a Sociedade Portuguesa de Reumatologia, como Responsável 

de Instalação Radiológica e Consultor /  Investigador da Área de Imagiologia, no âmbito 

dos Projectos EpiReumaPt, Estudo Epidemiológico das Doenças Reumáticas em Portugal 

e ReumaCensus  (Coordenadora Científica:  Prof.ª Doutora Helena Canhão;  Investigador 

Principal: Prof. Doutor Jaime Branco).  

 

7.2.5. Hospital dos Lusíadas 

Desde 2012 integra o Serviço de Imagiologia do Hospital dos Lusíadas em Lisboa. Iniciou 

a  dinamização  da  actividade  de  Investigação,  em  cooperação  com  o  Instituto  de 

Medicina Molecular e Hospital de Santa Maria, através do projecto Magnetic Resonance 

Imaging of The Ankle and Foot in Spondyloarthritis: a New Scoring System and Definition 

of  MRI  Sequences,  dedicado  ao  estudo  do  envolvimento  periférico  por 

espondiloartropatias.  Encontrou  uma  equipa  motivada  e  intelectualmente  disponível 

que  possibilitou  uma  rápida  evolução  na  optimização  de  sequências  de  Ressonância 

Magnética bem como uma célere optimização dos procedimentos. 

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8. ACTIVIDADE DOCENTE 

8.1. DISCIPLINA DE ANATOMIA I  DA LICENCIATURA EM MEDICINA DA FML  

No  seu  segundo  ano  de  Licenciatura  em Medicina,  em  1995,  recebeu  o  convite  para 

desenvolver actividade como monitor da disciplina de Anatomia  I, cadeira pertencente 

ao primeiro ano de curso. 

Participou  nas  aulas  práticas,  orientando  as  actividades  de  ensino‐aprendizagem, 

esclarecendo  dúvidas  e  apoiando  genericamente  os  alunos  nas  suas  necessidades 

pedagógicas. 

Coordenador: Prof. Doutor Gonçalves Ferreira.  

 

8.2.  DISCIPLINA  DE  MEDICINA  I   /  IMAGIOLOGIA  DA  LICENCIATURA  EM 

MEDICINA DA FML

O ensino  de  Imagiologia,  fornecido pela  Clínica Universitária  de  Imagiologia,  integra  a 

Licenciatura em Medicina como componente da disciplina de Medicina I. 

Para  a  aprendizagem  da  disciplina,  os  alunos  são  divididos  em  grupos,  sendo 

estabelecido um sistema rotativo para a frequência de cada uma das áreas de ensino da 

Imagiologia.  As  aulas  consistem  numa  breve  introdução  teórica  seguida  de  discussão 

teórico‐prática, para a qual se recorre a casos clínico‐radiológicos. 

Foi responsável, nos anos  lectivos 2004/05, 2005/06 e 2006/07, por um dos grupos de 

discussão teórico‐prática, na área de ensino de abdómen. 

Coordenador: Prof. Doutor Jorge Campos.  

8.3.  DISCIPLINA  DE  BIOQUÍMICA  FISIOLÓGICA  DA  LICENCIATURA  EM 

MEDICINA DA FML

Esta é uma disciplina do 2º ano da licenciatura em Medicina, que pretende fazer a ponte 

entre a cadeira de Bioquímica Celular (1º ano), com conteúdos eminentemente básicos, 

e a prática clínica. 

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Foi  responsável  por  aulas  teórico‐práticas,  desde  2004  até  2010,  com  o  estatuto  de 

Assistente Convidado a 30%, cuja metodologia se baseia na discussão de casos clínicos e 

sua interpretação diagnóstica e terapêutica aplicando conhecimentos das vias químicas 

orgânicas.  Foi  docente  titular  de  duas  turmas,  cada  uma  delas  com  18‐20  discentes. 

Avaliou os seus alunos de modo contínuo e elaborou uma avaliação quantitativa de cada 

um, que contribui para a classificação final. Elaborou chaves de correcção para exames 

finais e corrigiu e classificou os mesmos. 

Coordenadora: Prof.ª Doutora Carlota Saldanha.  

 

8.4.   ESTÁGIO  DE  INICIAÇÃO  À  ACTIVIDADE  PEDAGÓGICA  DA  LICENCIATURA 

EM MEDICINA DA FML

Estágio que faz parte do núcleo curricular optativo dos 3º, 4º e 5º anos da Licenciatura 

em Medicina,  que  pretende  transmitir  conhecimentos  na  área  do  ensino médico  pré‐

graduado, desempenhando os discentes um papel de apoio à actividade  lectiva, muito 

semelhante ao dos classicamente descritos como “monitores”. A aprovação no estágio 

atribui unidades de crédito, que contribuem para a transição de ano. 

Foi responsável directo, nos últimos cinco anos, pela orientação de estágio e avaliação 

dos alunos dos 3º e 4º anos, Hélder David Ribeiro Pereira, Luís António Proença Madeira, 

Liliana  Aleandra  Arêde  Ferreira  Dias,  Joana  Filomena  Fernandes  Relvas  Portelinha, 

Patrícia  Maria  Silva  Amaral,  Maria  Amélia  Antunes  Loureiro  Nunes,  Rui  Pedro  Melo 

Cabral e Inês de Oliveira e Silva e Lima Delgado. 

Coordenadora: Prof.ª Doutora Carlota Saldanha.  

 

8.5.  DISCIPLINA DE BIOQUÍMICA I I  DA LICENCIATURA EM NUTRIÇÃO DA FML 

Disciplina do 2º ano da Licenciatura em Nutrição da FML,  com objectivos e padrão de 

funcionamento semelhantes à disciplina equivalente da Licenciatura em Medicina. 

Foi  responsável por aulas  teórico‐práticas  (1  turma com periodicidade semanal) desde 

2005 até 2008, com o estatuto de Assistente Convidado a 30%.  

Coordenadora: Prof.ª Doutora Carlota Saldanha.  

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8.6. DISCIPLINA DE DOENÇAS  DO APARELHO  LOCOMOTOR DA  LICENCIATURA 

EM MEDICINA DA FML 

Desde 2010 é docente da Disciplina “Doenças do Aparelho Locomotor” da Licenciatura 

em  Medicina  da  FML,  responsável  pela  aula  teórica  “Imagiologia  do  Aparelho 

Locomotor”. 

Coordenador: Prof. Doutor João Eurico Fonseca. 

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9. PUBLICAÇÕES 

9.1. REVISTAS INDEXADAS 

 

Influência da Serotonina no Perfil de Fragilidade Osmótica Eritrocitário 

M Navalho, J Lima, C Saldanha 

RFML 1999; 4(3): 151‐155. Indexada, Latindex. 

Introdução: A serotonina ou 5‐hidroxitriptamina (5‐HT)  tem sido reconhecida como efector no músculo  liso, como agente que aumenta a agregação plaquetária e como neurotransmissor no sistema  nervoso  central  (SNC).  Encontra‐se  em  grandes  concentrações  nas  células enterocromafins  ou  células  de  Kulchitsky  (Iocalizadas  no  tubo  digestivo),  em  plaquetas  e  em regiões específicas do SNC. Alguns estudos sugerem que a serotonina poderá induzir alterações, quer noutros tipos de células, quer em equivalentes membranares. Está também demonstrado, em modelos membranares,  que  a 5‐HT é  capaz de  captar  anião  superóxido  com consequente diminuição da peroxidação lipídica induzida pelo Fe2+ e pelo peróxido de hidrogénio. A 5‐HT, em células cutâneas provoca uma diminuição da concentração de ATP, de glicose1‐6‐bisfosfato e da actividade enzimática da fosfofrutocinase e da aldolase. Dados os múltiplos efeitos bioquímicos e metabólicos da serotonina, o objectivo deste estudo foi o de estudar os efeitos desta molécula sobre a fragilidade osmótica dos eritrócitos.  

 

Percutaneous  Drainage  of  Infected  Pancreatic  Fluid  Collections  in  Critically  Ill Patients: Correlation With C‐Reactive Protein Values 

Navalho M, Pires F, Duarte A, Gonçalves A, Alexandrino P, Távora I 

Journal of Clinical Imaging 2006; 30: 114‐119. Indexada, MEDLINE/PubMed. 

Resumo:  The  objective  of  this  study  was  to  assess  the  efficacy  of  percutaneous  catheter drainage, of early  infected pancreatic fluid collections, in critically ill patients with severe acute pancreatitis. The patients  in our series had a mean Ranson's score of 5.4. Nineteen (63.3%) of the  30  patients  were  cured  with  percutaneous  drainage.  In  this  group,  the  mean  C‐reactive protein value at the beginning of treatment was 172.8 U/L and 102.5 U/L at the end (P<.001). Cultures yielded multiple organisms in 23 patients (76.7%). The most frequently seen organisms were Escherichia coli, Staphylococcus aureus, and Enterococcus faecium.  

 

Tomografia Computorizada Cardíaca: Aplicações Actuais 

Márcio Navalho, Hélder Pereira, Carla Saraiva 

RFML 2007; 12(5): 287‐296. Indexada, Latindex. 

Resumo: A rápida evolução técnica da tomografia computorizada multidetectores (TCMD), com progressivo  aumento  da  resolução  espacial  e  temporal,  e  o  advento  da  sincronização electrocardiográfica têm vindo a permitir uma notável expansão da TCMD cardíaca. Esta técnica está  a  tornar‐se  uma  ferramenta  na  detecção  precoce  de  doença  aterosclerótica  e  elemento adicional na estratificação de risco de eventos coronários agudos, uma alternativa à angiografia 

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coronária  por  cateterismo  em  determinadas  situações  clínicas  e  método  complementar  de avaliação de cardiopatias congénitas entre outras indicações. Neste artigo os autores fazem um breve  resumo  das  aplicações  actuais  e  potencialidades  da  TCMD  cardíaca,  com  exemplos ilustrativos da sua experiência.  

 

Superior Mesenteric Venous Thrombosis as a Cause of Right Side Colonic Varices: CT and Endoscopic Findings 

M Navalho, I Duarte 

Clinical Radiology 2008; 63: 340‐342. Indexada, MEDLINE/PubMed. 

Introdução:  Since  the  original  description  of  colonic  varices  (CV)  in  1954  several  have  been reported  in  the  literature.  The  large  majority  of  these  cases  have  been  due  to  portal hypertension in cirrhotic patients, the most common location being the rectum. Reported non‐cirrhotic  causes  include  congestive heart  failure,  inferior mesenteric  vein  thrombosis,  superior mesenteric  vein  compromise  (thrombosis,  extrinsic  compression,  tumour  invasion,  and adhesions),  familial, and  idiopathic. We describe  the  features of a case of  superior mesenteric venous thrombosis as a cause of right‐sided CV. This is the first case to be reported and includes computed tomography (CT) and endoscopic findings.  

 

Dynamic  Contrast‐Enhanced  3‐T  Magnetic  Resonance  Imaging:  A  Method  for Quantifying Disease Activity in Early Polyarthritis 

Márcio Navalho, Catarina Resende, Ana Maria Rodrigues, Augusto Gaspar,  João Eurico Fonseca, Helena Canhão, Jorge Campos.  

Skeletal Radiol 2012;41:51‐59. Indexada, MEDLINE/PubMed. 

Objective.  To  determine  whether  measurement  of  synovial  enhancement  and  thickness quantification  parameters  with  3.0‐Tesla  magnetic  resonance  imaging  (3‐T  MRI)  can  reliably quantify  disease  activity  in  patients  with  early  polyarthritis. Material  and Methods.  Eighteen  patients  (16 women,  2 men; mean  age,  46  years) with  early polyarthritis with  less  than 12 months of symptoms were  included. MRI examination using 3‐T device was performed by a new approach including both wrists and hands simultaneously in the examination  field‐of‐view.  MRI  scoring  of  disease  activity  included  quantification  of  synovial enhancement  with  simple  measurements  like  rate  of  early  enhancement  (REE;  REE57  = S57/S200,  where  S57  and  S200  are  the  signal  intensities  57  s  and  200  s  after  gadolinium injection) and  rate of  relative enhancement  (RE; RE = S200 – S0). Both wrists and hands were scored according to the Rheumatoid Arthritis MRI Scoring System (RAMRIS) for synovitis. Disease activity  was  clinically  assessed  by  the  28‐joint  Disease  Activity  Score  (DAS28). Results. DAS28 score was strongly correlated with RE (r = 0.8331, p < 0.0001), REE (r = 0.8112, p <  0.0001),  and  RAMRIS  score  for  synovitis  (r  =  0.7659,  p  <  0.0002).  A  REE  score  above  0.778 accurately identified patients with clinically active disease (sensitivity, 92%; specificity, 67%; p < 0.05). A statistically  significant difference was observed  in  the RE, REE,  and RAMRIS scores  for synovitis between patients with active and inactive disease (p < 0.05). Conclusion. Our findings support  the  use  of  3‐T  dynamic  contrast  enhanced MRI  for  precise  quantification  of  disease activity and for discriminating active disease from inactive disease in early polyarthritis. 

 

 

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BAFF  and  TACI  Expression  are  Increased  in  Untreated  Very  Early  Rheumatoid Arthritis Patients.  

Rita  A.  Moura,  Helena  Canhão  Joaquim  Polido‐Pereira,  Ana  M.  Rodrigues,  Márcio Navalho, Ana F. Mourão, Catarina Resende, Raquel Campanilho‐Marques, João Madruga Dias, José Alberto Pereira da Silva, Luis Graca, João E. Fonseca.  

J  Rheumatol  2013;40(8):1293‐302.  doi:  10.3899/jrheum.121110.  Epub  2013  Jun  15. Indexada MEDLINE/PubMed. 

Background:  B  cells  play  several  important  roles  in  Rheumatoid  Arthritis  (RA).  Given  the beneficial  effect of B cell  depletion  therapy  in RA as well  as  the observed  alterations  in B  cell subpopulations, we evaluated whether  changes  in  the expression of  genes  related with  B  cell survival  and  activation  were  already  present  in  untreated  very  early  RA  (VERA)  patients  (<6 weeks of disease duration). Methods: The expression of a group of B‐cell related activation and survival genes was quantified in peripheral blood mononuclear cells (PBMC) from VERA patients by real‐time PCR and compared with untreated early RA (<1 year, ERA), established treated RA patients (RA) and other untreated early arthritis conditions (EA). Serum BAFF was quantified by ELISA.  Results:  BAFF  gene  expression  and  serum  levels  were  highest  in  VERA  patients.  The expression of BAFF‐R increased with disease progression, while TACI was elevated since the first weeks of RA onset. Pax5 gene expression was also  increased  in all RA stages. CXCR5 was only elevated  in  established  RA.  No  differences  were  observed  in  BCMA,  AID,  Blimp‐1  and  Bcl‐2 expression. Conclusions: Disturbances in the expression of B‐cell related activation and survival genes, particularly BAFF and TACI, occur since the onset of RA and precede changes in BAFF‐R. 

 

Caspase‐1 is Active Since The Early Phase of Rheumatoid Arthritis.  

Rita  Cascão,  Joaquim  Polido‐Pereira,  Helena  Canhão,  Ana  Maria  Rodrigues,  Márcio Navalho, Helena Raquel, Ana Filipa Mourão, Catarina Resende, João Eurico Fonseca, Luis Ferreira Moita.  

Clin Exp Rheumatol 2012;30(1):144. Epub 2012 Mar 6. Indexada, MEDLINE/PubMed. 

Objectives: We have previously reported an increase in interleukin (IL)‐1ß levels in very recent onset arthritis. Therefore, molecular mechanisms that  regulate  IL‐1ß secretion, such as caspase‐1 activation, might play a relevant role in arthritis onset and progression. Our main goal was  to evaluate caspase‐1 state of activation  in early polyarthritis and established rheumatoid arthritis  (RA)  patients.  Methods:  Blood  samples  were  collected  from  12  untreated  early polyarthritis patients, 12 established RA patients and 10 healthy controls. Caspase‐1 activity was assessed  using  a  Carboxyfluorescein  FLICA  Detection  kit.  Results:  We  found  that  both  early polyarthritis  and  established  RA  patients  have  higher  active  caspase‐1  levels.  Surprisingly, caspase‐1  activation  levels  in  patient  cells  remain  unchanged  when  cells  were  stimulated, whereas in control cells caspase‐1 levels increased after stimulation. We observed no significant differences  when  comparing  early  polyarthritis  with  established  RA  samples.  However,  in  RA patients with higher disease activity  the proportion of  active  caspase‐1  is higher. Conclusions: Our results suggest that leukocytes in both early polyarthritis and established RA patients have high  baseline  levels  of  activated  caspase‐1,  which  cannot  be  significantly  increased  after stimulation.  Altogether,  our  data  supports  the  hypothesis  that  caspase‐1  is  activated  in  early arthritis. 

 

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Bilateral  Magnetic  Resonance  Imaging  of  the  Hand  and Wrist  in  Early  and  Very Early  Inflammatory  Arthritis:  Tenosynovitis  is  Associated  with  Progression  to Rheumatoid Arthritis. 

M Navalho,  C  Resende, AM Rodrigues,  F  Ramos, A Gaspar,  JAP da  Silva,  JE  Fonseca,  J Campos, H Canhão.  

Radiology  2012;264(3):823‐33.  doi:  10.1148/radiol.12112513.  Indexada, MEDLINE/PubMed. 

Purpose.  To  identify  bilateral  hand  and  wrist  findings  of  synovial  inflammation  that  are associated with progression to Rheumatoid Arthritis  (RA)  in a very early arthritis cohort (VERA, disease  duration  <  three months)  and  in  an  early  arthritis  cohort  (ERA,  disease  duration  <  12 months). Also to test tenosynovitis as an MRI additional parameter for improving the diagnostic accuracy of the 2010 American College of Rheumatology/European League against Rheumatism (ACR/EULAR)  RA  classification  criteria.  Lastly,  to  evaluate  the  symmetry  of  joint  and  tendon involvement. Materials and Methods. Institutional review board approval and informed patient consent were obtained.  Thirty‐five  patients  (32 women,  3 men; mean  age  45  years) with  untreated  recent‐onset inflammatory arthritis participated in this prospective study and were examined using an MRI  approach  including  both  wrists  and  hands.  After  a  follow‐up  of  12  months,  25  patients fulfilled the criteria for RA (10 VERA patients and 15 ERA patients). Ten patients did not fulfil the criteria  for  RA  (Non‐RA)  and  had  other  diagnosis.  Possible  associations  between  synovitis  for each  joint  and  tendon  and  RA  diagnosis  at  12  months  were  tested  by  univariate  logistic regression analysis. The diagnostic performance of the ACR/EULAR RA classification criteria was evaluated  using  receiver  operating  curve  (ROC)  analysis.  Asymmetry  prevalence  was  also calculated  considering  all  the  joints  and  tendons  in  the  analysis.  Results.  Tenosynovitis  of  the extensor carpi ulnaris (odds ratio [OR], 3.21) and of the flexor tendons of the second finger (OR, 14.61) in the VERA group and synovitis of the radioulnar joint (OR, 8.79) and tenosynovitis of the flexor  tendons  of  the  second  finger  (OR,  9.60)  in  the  ERA  group  were  the  most  significantly associated  with  progression  to  RA  (p  <  0.05).  Consideration  of  tenosynovitis  improved  area under  the  curve  values  of  the  ACR/EULAR  criteria  performance  for  the  diagnosis  of  RA  from 0.942, p < 0.0001 (sensitivity, 52%; specificity, 100% for the cutoff score = 6) to 0.972, p < 0.0001 (sensitivity, 76%; specificity, 100% for the cutoff score = 6). Asymmetry was found in 80.0% and 69.3%  of  joint  or  tendon  pairs  of  VERA  and  ERA  patients,  respectively  (p  <  0.05).  Conclusion. Tenosynovitis  is  an  imaging  finding  in  early  RA,  and  its  inclusion  as  a  scoring  criterion might contribute  for  a  better  diagnostic  performance  of  the  2010  ACR/EULAR  classification. Furthermore our study showed that early RA is an asymmetrical disease. 

 

Bilateral  Evaluation  of  the  Hand  and  Wrist  in  Untreated  Early  Inflammatory Arthritis: a Comparative study of Ultrasonography and Magnetic Resonance Imaging. 

M Navalho, C Resende, AM Rodrigues, JAP da Silva, JE Fonseca, J Campo, H Canhão. 

J  Rheumatol  2013;40(8):1282‐92.  doi:  10.3899/jrheum.120713.  Epub  2013  Jun  1. Indexada MEDLINE/PubMed. 

Purpose:  To  compare  Doppler  Ultrasound  (US)  and magnetic  resonance  imaging  at  3.0  Tesla (3.0‐T MRI) findings of synovial  inflammation  in the tendons and joints  in an early polyarthritis cohort  (patients who presented  less  than one year after arthritis onset) using a bilateral hand and wrist  evaluation.  To  evaluate  the  diagnostic  performance  of  US  and MRI  findings  for  RA, their ability to predict RA as a diagnostic outcome and their capacity to improve the accuracy of the  2010  American  College  of  Rheumatology/European  League  against  Rheumatism 

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(ACR/EULAR) RA classification criteria in early arthritis. Methods Forty‐five patients (40 women, 5  men;  mean  age  45.6  years)  with  untreated  recent‐onset  polyarthritis  participated  in  this prospective study and were examined using an US and MRI approach including both wrists and hands. After a follow‐up of 12 months, patients were classified as having RA if they fulfilled the criteria for RA (ERA patients).The proportion of synovitis identified by US and MRI for each joint and tendon region was compared by the qui‐square test. The diagnostic performance of US and MRI for RA identification was evaluated using receiver operating curve (ROC) analysis. Possible associations between synovitis for each joint and tendon region as identified by US or MRI and RA  diagnosis  at  12  months  were  tested  by  logistic  regression  analysis.  The  diagnostic performance  of  the  ACR/EULAR  RA  classification  criteria  corrected  by  US  and  MRI  joint  and tendon  counts was  evaluated  using  ROC  analysis.  Results  30  patients  fulfilled  the  ACR/EULAR criteria (ERA patients) and the remaining 15 failed to meet these criteria (non RA). Carpal joints synovitis and tenosynovitis of the flexor tendons was found in 86.7% and 86.7% of ERA patients on MRI compared with 63.3% and 50% on US,  respectively  (p < 0.05).   The global MRI and US counts  revealed  a  good  diagnostic  performance  for  RA  diagnosis  of  both  techniques  although statistically significantly higher for MRI (AUC = 0.959 and AUC = 0.853, respectively; z statistic = 2.210, p < 0.05). MRI identification of carpal joint synovitis (OR = 3.64; 95% CI, 1.119 – 11.841) tenosynovitis  of  the  flexor  tendons  (OR  =  5.09;  95%  CI,  1.620  –  16.051)  and  global  joint  and tendon  count  (OR  =  2.77;  95%  CI,  1.249  –  6.139)  were  in  the multivariate  logistic  regression model the most powerful predictors of evolution towards RA. In the group of ERA patients with US  joint  and  tendon  counts  ≤  10  a  statistically  significant  difference  was  found  between  the diagnostic  performance  for  RA  of  the  ACR/EULAR  criteria  as  previously  described  and  the diagnostic performance of the MRI corrected ACR/EULAR criteria (AUC = 0.898 and AUC = 0.986, respectively; z statistic = 2.181, p < 0.05). Conclusions 3‐T MRI identifies a higher prevalence of synovitis  in  comparison  to  US  in  an  early  polyarthritis  cohort.  Both  techniques  have  a  good diagnostic performance for RA although MRI reveals a significantly higher diagnostic capability. Synovitis  of  the  carpal  joints  and  of  the  flexor  tendons  as  identified  by  MRI  were  the  most powerful predictors of evolution towards RA. In patients with US joint and tendon counts ≤ 10, MRI can significantly improve the diagnostic performance of the 2010 ACR/EULAR classification criteria. 

 

 

9.2. REVISTAS NÃO INDEXADAS 

 

Mecanismos Patogénicos das Radiações Ionizantes 

L Bagulho, S Capela, C Coelho, A Constantino, A Fonseca, I Jesus, S Lourenço, T Mourato, 

M Navalho, et al 

Acta Fotobiológica 1997; 7: 31‐40.  

Resumo:  Radiações  ionizantes. Definição,  exemplos,  fontes  naturais  e  artificiais  de  radiação  e 

suas  aplicações.  Efeitos  biológicos  desencadeados  directamente  ou  através  dos  produtos  da 

radiólise da água (formas activas de oxigénio). Definição e exemplos de efeitos aleatórios e não 

aleatórios a nível molecular, celular, tecidual e orgânico. Aplicação prática no caso da explosão 

de Chernobyl.  

 

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Modulation of Endothelial Cell Membrane Fluidity by Substance P 

Rui Mesquita,  Susana  Capela, Márcio  Navalho,  Pedro  Ferreira,  Carlota  Saldanha,  João Martins e Silva 

Boletim da SPHM 2003; 18(2): 23‐24.  

Introdução: Membrane fluidity  is a characteristic of biomembranes that depends upon its  lipid composition, can be modulated by other molecules and biomechanical forces, and may mediate intracellular  signaling.  The  membrane  fluidity  of  endothelial  cells  has  been  described  to  be deregulated  in  several  cardiovascular  and  inflammatory  conditions.  Our  objective  was  to evaluate  changes  in  membrane  fluidity  after  challenge  of  endothelial  cells  with  a proinflammatory factor. Further, we intend to correlate identified changes of membrane fluidity with production of the endothelial mediator nitric oxide (NO).  

 

A giant Ancient Schwannoma of the Pelvis: US, CT and MRI findings 

Navalho M, Abecassis M, Távora I 

Eurorad  (European  Association  of  Radiology  –  E‐learning  initiative)  2005,  disponível online em: www.eurorad.org/case.php?id=3274  

Sumário Clínico: A 58‐year‐old female patient presented with a one year history of intermittent abdominal pain located in the lower abdomen. Aggravation of the symptom during the last week was verified, that resulted to be associated with general malaise, oliguria and leg edema.  

 

Actividade  da  Doença  no  Lúpus  Eritematoso  Sistémico;  Valor  da  Detecção Ecográfica de Líquido em Cavidades Serosas e Estudo de Propriedades Eritrocitárias 

Capela S, Navalho M, Marques A, Duarte  I, Távora  I, Queiroz V, Saldanha C, Martins e Silva J 

Boletim da SPHM 2007; 22(4): 28‐34.  

Resumo: Background: In Systemic Lupus Erythematosus (SLE) there is a relation between ascites and  pleural  effusions  and  the  presence  of  widespread  vasculitis  and  local  immune  complex formation. Vascular manifestations associated with SLE include vasculopathy, thromboembolism and  premature  atherosclerotic  vascular  disease,  being  unkown  the  role  of  haemorheological factors in this context. The purpose of this work was to correlate a disease activity index of SLE (SLEDAI) with the presence or absence of pleural, pericardial or peritoneal fluid as well as with the  principal  haemorheological  determinations.  Methods:  28  unselected  patients  with confirmed diagnosis of SLE were  included in the study. The control group was comprised of 20 healthy  subjects  matched  for  sex  and  age.  Ultrasonography  exams  were  performed  in  all patients and the following parameters of blood rheology were determined in 10 patients: Blood viscosity,  plasma  viscosity,  red  cell  aggregation,  red  cell  deformability  and membrane  fluidity. Pearson's X2 test with Yate's correction for continuity and Mann‐Whitney U test were used for statistical  analysis.  Results:  Out  of  the  28  patients  (93%  females,  mean  age  30.5  years),  15 patients  (53.4%) had pericardic, pleural or peritoneal  fluid, with an average SLEDAI of  11.1.  In the group of patients without effusions, average SLEDAI was statistically lower, of 5.5 (p<0.005). There was a correlation between the presence of an effusion and SLEDAI levels higher than 10. 

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Endometriose ‐ Epidemiologia, Fisiopatologia e Revisão Clínica e Radiológica 

Campos C, Navalho M, Margarida Cunha T 

Acta Radiológica Portuguesa 2008; 80: 67‐77. 

Resumo:  A  endometriose  é  definida  como  a  presença  de  tecido  endometrial  em  localização ectópica.  Ocorre  predominantemente  em  mulheres  em  idade  fértil,  apresentando‐se clinicamente com algia pélvica, dispareunia e infertilidade. As  localizações mais habituais são o ovário, o miométrio (adenomiose) e o torus uterino, podendo surgir em outros órgãos, como a bexiga,  o  intestino  ou  pulmão.  São  consideradas  actualmente  três  teorias  de  histogénese,  a metastática, por menstruação retrógrada; a teoria de diferenciação metaplástica de superfícies serosas;  e  a  de  indução  da  diferenciação  de  tecido mesenquimatoso  em  tecido  endometrial. Embora  se  trate  de  uma  doença  benigna,  estão  descritas  situações  de malignização,  sendo  o carcinoma  endometrióide  do  ovário  o  mais  frequentemente  associado  a  endometriose.  A avaliação  radiológica  faz‐se  por  ultrassonografia  e  ressonância  magnética.  As  lesões  ováricas apresentam‐se  como  quistos,  com  características  benignas,  frequentemente  multiloculados  e bilaterais, com focos parietais, traduzindo depósitos de colesterol. As presenças de critérios de malignidade  (paredes  espessas  com  nódulos,  vascularização,  ascite)  são  importantes  no diagnóstico de transformação maligna. 

 

9.3. LIVROS E CAPÍTULOS DE LIVROS  

Manual de formação, com o tema: HTA, prevenção, diagnóstico e terapêutica. 

Márcio Navalho 

Ordem dos Farmacêuticos, 2005. 

 

Imagiologia das Doenças Reumáticas 

Márcio Navalho 

In: “Doenças Reumáticas em 12 Lições, 2ª ed”; Ed. M Viana Queiroz; Lisboa: Lidel, 2012. 

 

 

9.4 FUNÇÕES EM REVISTAS CIENTÍFICAS 

 

Por  convite do Coordenador do Departamento Editorial  da  Faculdade de Medicina de Lisboa, Prof. Doutor Carlos Perdigão é, desde  Julho de 2004, membro da Comissão Editorial da Revista da Faculdade de Medicina de Lisboa (ISSN 0872‐4059), na qualidade de Revisor. 

Revisor do jornal European Radiology, tendo procedido em 2014, a convite do Editor Maximilian  Reiser,  à  revisão  do  artigo  intitulado  “The  prevalence  of  peri‐tendinous inflammation  of  the  interosseous  tendons  of  the  hand  in  patients  with  rheumatoid arthritis”. 

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10. REUNIÕES CIENTÍFICAS  

10.1. COMUNICAÇÕES COMO PRIMEIRO AUTOR 

  Efeitos da Serotonina e do Cortisol na Fragilidade Osmótica Eritrocitária Márcio Navalho, Susana Piedade Comunicação  Oral,  1º  Workshop  Educação  pela  Ciência  –  Projectos  de  Investigação Científica dos Alunos da FML, Novembro de 1998    Percutaneous Drainage of Infected Pancreatic Fluid Collections Navalho M, Pires F, Duarte A, Gonçalves A, Alexandrino P, Távora Comunicação Oral e em Poster, European Congress of Radiology, Viena, Áustria, Março de 2005    Complications of Renal Transplantation: Emergent Imaging Evaluation Navalho M, Mascarenhas V, Vítor L, Távora I Comunicação  em  Poster,  12th  European  Symposium  on  Urogenital  Radiology  (ESUR 2005), Ljubljana, Slovenia, Setembro de 2005    Acquired Gastrointestinal Fistulas: Imaging Evaluation Navalho M, Inácio J, Mascarenhas V, Fernandes A, Távora I Comunicação em Poster, European Congress of Radiology, Viena, Áustria, Março de 2006    Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity: The Role of Ultrasound Detection of Fluid in Serosal Cavities and Correlation With Haemorheological Parameters M Navalho, S Capela, A Marques, I Távora, V Queiroz, C Saldanha Comunicação em Poster, Radiological Society of North America Congress, Chicago, EUA, Novembro de 2006    Coronary Artery Anomalies: Evaluation with 64‐slice Computed Tomography M Navalho, C Saraiva, H Pereira, D Freitas, J Leitão, J Stretch Comunicação em Poster, European Society of Cardiac Radiology Congress, Roma, Itália, Outubro de 2007    Oclusão  intestinal  por  rolhão  de  Ascaris  Lumbricoides:  a  descrição  de  um  caso clínico Navalho M, Duarte I, Távora I Comunicação Oral, Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2004    Ruptura Aguda do Diafragma Após Traumatismo Abdominal Fechado: a Descrição de um Caso Clínico Navalho M, Pires F, Lobo L, Fonseca Santos J, Távora I Comunicação Oral, Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2004  

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   Schwanoma Gigante da Cavidade Pélvica: Aspectos em US, TC e RM Navalho M, Abecassis M, Távora I Comunicação Oral, Conferência Conjunta Univ. de Lisboa – FML / University of California Los Angeles (UCLA), Lisboa, Outubro de 2005    Fístulas Gastrointestinais Adquiridas: uma Revisão Radiológica Navalho M, Inácio J, Mascarenhas V, Fernandes A, Távora I Comunicação  em  Poster,  IV  Jornadas  Temáticas  SPRMN  –  Radiologia  Abdominal, Coimbra, Novembro de 2005    Varizes  do  Cólon  Secundárias  a  Trombose  da  Veia  Mesentérica  Superior:  a Descrição de um Caso Clínico Navalho M, Mascarenhas V, Duarte I, Távora I Comunicação Oral, Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2006    Actividade  da  Doença  no  Lúpus  Eritematoso  Sistémico:  Valor  da  Detecção Ecográfica de Líquido em Cavidades Serosas e Estudo de Propriedades Eritrocitárias Navalho M, Capela S, Marques A, Duarte I, Távora I Queiroz V, Saldanha C Comunicação em Poster, VIII Congresso Nacional de Radiologia, Portugal, Maio de 2006    Tuberculose Mamária de Tipo Difuso: uma Manifestação Excepcional da Infecção a Mycobacterium Tuberculosis Navalho M, Cordeiro A, Duarte I, Fouto O Comunicação  em  Poster,  VI  Congresso  Nacional  de  Senologia,  Cascais,  Novembro  de 2006    Anomalias  das  Artérias  Coronárias:  Avaliação  por  Tomografia  Computorizada Cardíaca de 64 Detectores Navalho M,  Pereira H,  Saraiva  C,  Castelo  Branco  J,  Freitas D,  Lopes  L,  Sá  C,  Pereira  E, Carrageta M Comunicação em Poster, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007    Hematoma Gigante da Parede Gástrica – Manifestação Excepcional do Fenómeno Traumático  M Navalho, F Morais, V Mascarenhas, I Duarte, I Távora Comunicação em Poster, Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2008    Trombose  Traumática  da  Aorta  –  Manifestação  Rara  de  Lesão  por  Cinto  de Segurança M Navalho, F Morais, V Mascarenhas, I Távora Comunicação em Poster, Congresso Nacional de Radiologia, Portugal, Maio de 2008    

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Dynamic Magnetic Resonance of  the Hand and Wrist at 3.0 Tesla  in  the Study of Inflammatory Polyarthropathy: a Potential Clinical Role in Early Disease Márcio  Navalho,  Catarina  Resende,  Ana  Maria  Rodrigues,  Jorge  Campos,  J  Eurico Fonseca, Helena Canhão Comunicação em Poster, 17th European Society of Musculoskeletal Radiology Meeting, June 17‐19, Lille, France.   Ressonância Magnética Dinâmica das Mãos  e  Punhos em 3,0  Tesla  no  Estudo de Poliartropatias Inflamatórias; Experiência Inicial e Correlação Clínica Márcio  Navalho,  Catarina  Resende,  Ana  Maria  Rodrigues,  Jorge  Campos,  J  Eurico Fonseca, Helena Canhão Comunicação  em  Poster,  XV  Congresso  Português  de  Reumatologia,  07‐10  de Abril  de 2010, Funchal.   Malformação Vascular de Dedo da Mão com Trombose Intra‐Luminal Márcio Navalho PRELETOR  CONVIDADO  ‐  Cominicação  Oral,  Quiz  Radiológico,  caso  de  Imagiologia Músculo‐Esquelética,  Comunicação  Oral,  Congresso  Nacional  de  Radiologia,  12‐15  de Maio de 2010, Vilamoura.   Detecção  precoce  de  Sinovite  das  Mãos  e  Punhos  por  Ressonância  Magnética Dinâmica em 3,0 Tesla: Potencial na Suspeita de Doença Poliarticular Inflamatória Márcio Navalho, Catarina Resende Comunicação  Oral,  XXX  Congresso  Nacional  de  Ortopedia  e  Traumatologia,  27‐29  de Outubro de 2010, Vilamoura.    Dynamic  Contrast‐Enhanced  3‐T  Magnetic  Resonance  Imaging:  a  Method  for Quantifying Disease Activity in Early Polyarthritis Márcio  Navalho,  Catarina  Resende,  Ana  Maria  Rodrigues,  Augusto  Gaspar,  Alberto Pereira da Silva, João Eurico Fonseca, Helena Canhão PRELETOR  CONVIDADO  ‐  Comunicação  Oral,  2º  Simpósio  SPR,  Artrite  e  Osso,  31  de Março a 2 de Abril de 2011, Aveiro.   Bilateral 3.0‐Tesla Magnetic Resonance Imaging of the Hand and Wrist In Early and Very  Early  Inflammatory  Arthritis:  Tenosynovitis  is  Associated  with  Progression  to Rheumatoid Arthritis  Márcio Navalho,  Catarina  Resende,  Ana Maria  Rodrigues,  Filipa  Ramos,  Tiago  Castela, Rúben Teixeira, Augusto Gaspar, J Alberto Pereira da Silva, João Eurico Fonseca, Helena Canhão Comunicação em Poster, 32nd EWR, February 23‐25 2012, Stockholm, Sweden    An inner view to the treatment of inflammatory rheumatic diseases with anti‐TNFs – The power of MRI Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO ‐ Comunicação Oral, XVI Congresso Português de Reumatologia, 1 a 5 de Maio de 2012, Vilamoura.  

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An inner view to the treatment of inflammatory rheumatic diseases with anti‐TNFs – The power of MRI Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO ‐ Comunicação Oral,  III Congresso Nacional de Auto‐imunidade, 10 a 13 de Abril de 2013, Vilamoura.  Um Novo Paradigma na Imagiologia das Doenças Reumáticas  Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO – Reunião Clínica do Hospital dos Lusíadas, 18 de Novembro de 2013, Lisboa.  Imagiologia do Joelho: Ressonância Magnética em Foco Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO ‐ Comunicação Oral, I Jornadas de Joelho, 18 de Janeiro de 2014, Santarém.  Imagiologia do Aparelho Locomotor Márcio Navalho PRELETOR CONVIDADO – Comunicação Oral, Sessão de Formação para Médicos Internos, Hospital de Cascais, 6 de Novembro de 2014, Cascais. 

O que pode ser Artrite Reumatóide em Fase Inicial na Ressonância Márcio Navalho PRELETOR  CONVIDADO  ‐  Comunicação  Oral,  IV  Simpósio  da  Sociedade  Portuguesa  de Reumatologia, 14 a 16 de Maio de 2015, Póvoa de Varzim. 

10.2.  COMUNICAÇÕES COMO CO‐AUTOR 

  A experiência do Jovem Investigador Susana Capela, Márcio Navalho PRELEÇÃO  POR  CONVITE  ‐  Comunicação  Oral,  4º  Curso  de  Iniciação  à  Investigação Científica Lisboa, Setembro de 1997   Hipovitaminose K: A Propósito de um Caso Clínico João Costa, Fernanda Carrilho, Márcio Navalho, Luís Soares, Rute Lopes, Ana Gameiro, João Marques, Cristina Santos, Margarida Cabrita, Nelson Rodrigues Comunicação Oral, V Congresso Médico Nacional dos Hospitais Distritais, Aveiro,  Junho de 2001    Modulation of Endothelial Cell Membrane Fluidity by Substance P Rui Mesquita,  Susana  Capela, Márcio  Navalho,  Pedro  Ferreira,  Carlota  Saldanha,  João Martins e Silva Comunicação em Poster, Experimental Biology, San Diego, CA, EUA, Abril de 2003   

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Acute Aortic Dissection: CT, Surgical and Pathological Correlation According to the Form of Involvement in the Aortic Wall J Inacio, P Campos, A Nobre, A Silva, M Navalho, V Mascarenhas et al Comunicação em Poster, Radiological Society of North America Congress, Chicago, EUA, Novembro de 2006    Drenagem Percutânea das Vias Biliares Mascarenhas V, Navalho M, Gonçalves A, Távora I Comunicação  Oral,  IV  Jornadas  Temáticas  SPRMN  –  Radiologia  Abdominal,  Coimbra, Novembro de 2005    Hiperplasia  Nodular  Regenerativa  –  Aspectos  Imagiológicos  e  Diagnóstico Diferencial Mascarenhas V, Navalho M, Gonçalves A, Távora I Comunicação  Oral,  IV  Jornadas  Temáticas  SPRMN  –  Radiologia  Abdominal,  Coimbra, Novembro de 2005    Papel  da  Ressonância  Magnética  com  Achados  Radiográficos  Normais  no Traumatismo Agudo Do Joelho Mascarenhas V, Navalho M, Abecassis M, Távora I  Comunicação Oral, VIII Congresso Nacional de Radiologia, Vilamoura, Maio de 2006    Endometriose, Aspectos Imagiológicos e Correlação Laparoscópica Mascarenhas V, Navalho M, Abecassis M, Távora I  Comunicação  em  Poster,  VIII  Congresso  Nacional  de  Radiologia,  Vilamoura,  Maio  de 2006     Ressonância Magnética no Carcinoma da Próstata Mascarenhas V, Navalho M, Abecasis M, Távora I Comunicação  em  Poster,  VIII  Congresso  Nacional  de  Radiologia,  Vilamoura,  Maio  de 2006    Coronariografia por Tomografia Computorizada Cardíaca de 64 Cortes: Correlação com a Coronariografia Invasiva Saraiva C, Pereira H, Castelo Branco J, Freitas D, Navalho M, Pereira E, Strecht J, Leitão J, Carrageta M Comunicação Oral, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007    Diagnóstico da Reestenose Intrastent com Tomografia Computorizada Cardíaca de 64 Cortes Saraiva C, Pereira H, Castelo Branco J, Freitas D, Navalho M, Pereira E, Leitão J, Carrageta M Comunicação Oral, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007    

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Curriculum Vitæ

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Comparação entre a Tomografia Computorizada de 64 Cortes e a Coronariografia Invasiva, na Detecção de Doença Coronária Diagnosticada por IVUS Pereira H, Saraiva C, Castelo Branco J, Freitas D, Navalho M, Pereira E, Carrageta M Comunicação em Poster, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007    Acuidade  da  Coronariografia  por  Tomografia  Computorizada  de  64  Cortes  na Avaliação de Pontagens Coronárias: Experiência de um Centro Português Saraiva C, Pereira H, Castelo Branco J, Freitas D, Lopes L, Conde J, Navalho M, Carrageta M Comunicação em Poster, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007    Avaliação  dos  Achados  Extra‐Coronários  em  Tomografia  Computorizada  Cardíaca de 64 Detectores Saraiva C, Pereira H, Castelo Branco J, Freitas D, Sá C, Navalho M, Conde J Comunicação em Poster, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007    Caso  Clínico:  Dupla  Fístula  Coronário‐Pulmonar:  Diagnóstico  por  Coronariografia Invasiva e Tomografia Computorizada Cardíaca e Encerramento Percutâneo Saraiva C, Pereira H, Castelo Branco J, Freitas D, Lopes L, Navalho M, Conde J, Carrageta M Comunicação em Poster, XXVIII Congresso Português de Cardiologia, Vilamoura, Abril de 2007    Caspase‐1 is Active Since the Early Phase of Rheumatoid Arthritis Rita  Cascão,  Joaquim  Pereira,  Helena  Canhão,  Ana Maria  Rodrigues,  Márcio  Navalho, Helena Raquel, Ana Mourão, Catarina Resende,  José P  Silva,  João Eurico Fonseca,  Luís Moita Comunicação em Poster, 2º Simpósio SPR, Artrite e Osso, 31 de Março a 2 de Abril de 2011, Aveiro.   BAFF and TACI Gene Expression are Increased in Untreated Very Early Rheumatoid Arthritis Patients Rita  Moura,  Helena  Canhão,  Joaquim  Pereira,  Helena  Canhão,  Ana  Maria  Rodrigues, Márcio Navalho, Ana Mourão, Carlos Miranda Rosa, Catarina Resende, Raquel marques, João Dias, João Ribeiro da Silva, Mário Bexiga, Luís Graça, João Eurico Fonseca Comunicação em Poster, 2º Simpósio SPR, Artrite e Osso, 31 de Março a 2 de Abril de 2011, Aveiro.   BAFF and TACI Gene Expression are Increased in Untreated Very Early Rheumatoid Arthritis Patients Rita  Moura,  Helena  Canhão,  Joaquim  Pereira,  Helena  Canhão,  Ana  Maria  Rodrigues, Márcio Navalho, Ana Mourão, Carlos Miranda Rosa, Catarina Resende, Raquel marques, João Dias, João Ribeiro da Silva, Mário Bexiga, Luís Graça, João Eurico Fonseca Comunicação em Poster, ACR/ARHP Scientific Meeting, November 4‐5, 2011, Chicago. 

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10.3. REUNIÕES CLÍNICAS HOSPITALARES 

 

Apresentou, no Serviço de Imagiologia do HSM, as seguintes reuniões clínicas: 

 

Oclusão  intestinal  por  rolhão  de  Ascaris  lumbricoides,  seguido  de  revisão  teórica 

sobre a abordagem imagiológica e causas de oclusão do delgado. 

 

Adenopatias  abdominais  como  forma  de  apresentação  de  tuberculose,  seguido  de 

revisão teórica dedicada às manifestações abdominais da tuberculose. 

 

Apresentação Rara de uma Patologia – Mastite Tuberculosa na  forma Disseminada, 

seguido de revisão teórica com a temática, Manifestações Raras de Tuberculose. 

 

Manifestação  rara de uma patologia – Varizes do cólon  secundárias a  trombose da 

veia mesentérica superior, seguido de revisão teórica com a temática, Varizes do cólon. 

 

Pancreatite?: história de um caso equívoco ‐ Perfuração de víscera oca vs pancreatite 

aguda, seguido de revisão teórica com a temática, Pneumoretroperitoneu. 

 

Duas consequências raras de um mesmo fenómeno etiológico – Volumoso hematoma 

intra‐mural  traumático  da  parede  gástrica  e  Trombose  traumática  da  aorta  distal, 

seguido  das  revisões  teóricas  respectivas,  com  as  temáticas  Hematoma  da  parede 

intestinal e Traumatismo não penetrante da aorta abdominal. 

 

Em âmbito de “Journal Club” apresentou os seguintes artigos: 

 

Yousef M, Zein Y. Improved US Visualization of the Pancreatic Tail with Simetichone, 

Water, and Patient Rotation. Radiology 2000; 217: 780‐785. 

Bushby  L,  Miller  F,  Rosairo  S,  Clarke  J,  Sidhu  P.  Scrotal  calcification:  ultrasound 

appearances, distribution and aetiology. The British Journal of Radiology 2002; 75: 283‐

288. 

 

Gorg  C,  Colle  J,  Gorg  K,  Prinz  H,  Zugmaier  G.  Spontaneous  rupture  of  the  spleen: 

ultrasound patterns, diagnosis and follow‐up. The British Journal of Radiology 2003; 76: 

704‐711. 

 

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Curriculum Vitæ

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Kapoor V, McCook B, Torok F. An introduction to PET‐CT imaging. Radiographics 2004; 

24: 523‐543. 

 

Pickhardt  PJ,  Bhalla  S,  Balfe  DM.  Acquired  gastrointestinal  fistulas:  classification, 

etiologies, and imaging evaluation. Radiology 2002; 224: 9‐23. 

 

Pedrosa I, Levine D, Eyvazzadeh A, Siewert B, Ngo L, Rofsky N. MR imaging evaluation 

of acute appendicitis in pregnancy. Radiology 2006; 238: 891‐899. 

 

Takeyama N, Gokan T, Ohgiya Y, Satoh S, Hashizume T, Hataya K et al. CT of internal 

hernias. Radiographics 2005; 25: 997‐1015. 

   

10.4.   PRESENÇA  EM  REUNIÕES  CURSOS  E  CONGRESSOS 

FORMATIVOS 

 

Acção de Formação “Suporte Básico de Vida”, organizada pelo Clube de Reanimação 

Cardio Respiratória, Lisboa, 8 e 9 de Maio de 1995.  

 

3º  Curso  de  Iniciação  à  Investigação  Científica  –  XI  Curso  Experimental  de 

Bioquímica  para  Estudantes  de  Medicina,  organizado  pela  FML,  Lisboa,  07  a  16  de 

Outubro de 1996. 

 

Estágios Clínicos de Urgência, organizados pela AEFML e Hospital de S. José, Lisboa, 

1997/98. 

 

Curso  de  Introdução  à  Metodologia  da  Investigação  Científica,  organizado  pela 

AEFML, Lisboa, 1997/98. 

 

II Curso Pré‐Graduado sobre Toxicodependências, organizado pela AEFML, Lisboa, 3 

a 6 de Dezembro de 1997. 

 

Curso de Formação Pró‐Activa Abordagem  Integrada do Doente Difícil, organizado 

pelo Departamento de Educação Médica da FML, Lisboa, 15 a 17 de Dezembro de 1997. 

 

Alterações  Hemorreológicas  e  Microcirculatórias  na  Doença  Coronária  e  Vascular 

Periférica, organizado pela Sociedade Portuguesa de Hemorreologia e Microcirculação, 

Lisboa, 05 de Dezembro de 1998. 

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Curso de  Formação Pró‐Activa Direito  e Medicina,  organizado pelo Departamento 

de Educação Médica da FML, Lisboa, Fevereiro a Abril de 1998. 

 

Curso Pós‐Graduado sobre Urgências Hospitalares, organizado pelo Departamento 

de Educação Médica da FML, Lisboa, 20 a 24 de Novembro de 2000. 

 

Jornadas  de Medicina  Interna  do  Hospital  Egas  Moniz,  organizadas  pelo  Hospital 

Egas Moniz, Lisboa, 15 a 16 de Fevereiro de 2001. 

 

Curso  de  Urgências,  organizado  pelo  Hospital  Distrital  de  Santarém,  Santarém, 

Março e Abril de 2001. 

 

Curso de Gestão Financeira e Produtividade, organizado pela Ordem dos Médicos, 

Santarém, 19 a 24 de Outubro de 2001. 

 

5ª  Reunião  de  HTA  do  Hospital  Distrital  de  Santarém,  organizado  pelo  Hospital 

Distrital de Santarém, Santarém, 30 de Novembro de 2001. 

 

IX  Reunião  Anual  da  Associação  Portuguesa  de  Hipertensão,  organizada  pela 

Associação Portuguesa de Hipertensão, Sintra, 24 a 26 de Janeiro de 2003. 

 

1ª  Conferência  Conjunta  de  Radiologia  –  Neurorradiologia  da  Universidade  de 

Lisboa (FML) e da Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA), organizada pela UCLA e 

FML, Lisboa, 02 e 03 de Outubro de 2003. 

 

V  Congresso  do  Colégio  Internacional  de  Imagem  Ginecológica,  organizado  pelo 

Colégio Internacional de Imagem Ginecológica, Lisboa, 25 a 27 de Setembro de 2003. 

 

VII  Congresso  Nacional  de  Radiologia,  organizado  pela  Sociedade  Portuguesa  de 

Radiologia e Medicina Nuclear, Vilamoura, 12 a 15 de Maio de 2004. 

 

Curso Pré‐Congresso de Radiologia Pediátrica, VII Congresso Nacional de Radiologia, 

organizado pela Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear, Vilamoura, 12 

de Maio de 2004. 

 

Curso Teórico‐Prático de Ecografia das Lesões Musculares no Desporto, organização 

Toshiba, Vilamoura, 13 e 14 de Maio de 2004. 

 

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Curriculum Vitæ

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7º Curso Pós‐Graduado de Imagiologia do Hospital São Francisco Xavier, organizado 

pelo HSFX, Lisboa, 10 de Outubro de 2003 a 18 de Junho de 2004. 

 

23rd  European  Conference  on  Microcirculation,  organização  European  Society  for 

Microcirculation, Lisboa, 08 a 11 de Setembro de 2004 

 

European Congress of Radiology, organizado pelo European Congress of Radiology, 

Viena, Áustria, 04 a 08 de Março de 2005. 

 

“Tips and Tricks in Radiofrequency Ablation” – Hands‐on Workshop, organizado pelo 

European Congress of Radiology, Viena, Áustria, 04 a 08 de Março de 2005. 

 

Curso  Internacional  Pós‐Graduado  de  Radiologia  de  tórax  e  de  Intervenção, 

organizado pelo Serviço de Radiologia da Faculdade de Ciências Médicas da Univ. Nova 

de Lisboa, Lisboa, 13 a 16 de Abril de 2005. 

 

X  Curso  de  Correlação  Anátomo‐Radiológica,  SPRMN  /  Armed  Forces  Institute  of 

Pathology, organizado pela SPRMN e AFIP, Porto, 18 a 20 de Junho de 2005. 

 

12th  European  Symposium  on  Urogenital  Radiology,  organizado  pela  ESUR, 

Ljubljana, Slovenia, 8 a 11 de Setembro de 2005. 

 

Conferência  Conjunta Universidade  de  Lisboa  –  FML  / University  of  California  Los 

Angeles (UCLA) 2005, organizada pela UCLA e FML, Lisboa, 13 a 14 de Outubro de 2005. 

 

IV  Jornadas  Temáticas  SPRMN  –  Radiologia  Abdominal,  organizadas  pela  SPRMN, 

Coimbra, 10 a 12 de Novembro de 2005. 

 

European Congress of Radiology, organizado pelo European Congress of Radiology, 

Viena, Áustria, 03 a 07 de Março de 2006. 

 

VIII Congresso Nacional de Radiologia, organizado pela SPRMN, Vilamoura, 10 a 13 

de Maio de 2006. 

 

VIII Congresso Nacional de Radiologia – Curso Pré‐Congresso Radiologia na Urgência 

/ Traumatologia, organizado pela SPRMN, Vilamoura, 10 de Maio de 2006. 

 

XI  Curso  de  Correlação  Anátomo‐Radiológica,  SPRMN  /  Armed  Forces  Institute  of 

Pathology, organizado pela SPRMN e AFIP, Lisboa, 16 a 18 de Junho de 2006. 

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VI  Congresso  Nacional  de  Senologia,  organizado  pela  Sociedade  Portuguesa  de 

Senologia, Cascais, 08 a 11 de Novembro de 2006. 

 

Curso  de  TC  Cardíaca,  organizado  pela  Clínica  Quadrantes,  Lisboa,  13  a  14  de 

Outubro de 2006. 

 

RSNA 2006, organizado pela Radiological Society of North America, Chicago, Illinois, 

26 de Novembro a 01 de Dezembro de 2006. 

 

Ias  Jornadas  de  Radiologia  Cardíaca  ‐  TC  e  RM  no  Estudo  do  Coração  e  Grandes 

Vasos, organizadas pela SPRMN, Porto, 18 a 20 de Janeiro de 2007. 

 

Curso Internacional Pós‐Graduado de Radiologia do Sistema Músculo‐Esquelético e 

de Intervenção, organizado pela SPRMN, Lisboa, 18 a 21 de Abril de 2007. 

 

18th  Annual  Meeting  and  Postgraduate  Course,  European  Society  of 

Gastrointestinal  and Abdominal  Radiology,  organizado pela  ESGAR,  Lisbon,  12  a  15 de 

Junho de 2007. 

 

Course of Advanced Cardiac MR and CT Imaging, organizado pela ESMRMB Schoool 

of MRI, Munique, Alemanha, 20 a 22 de Setembro de 2007. 

 

European  Society  of  Cardiac  Radiology  Scientific  Meeting,  organizado  pela  ESCR, 

Roma, Itália, 18 a 20 de Outubro de 2007. 

 

Eleventh Annual  Society  of  Cardiovascular MR  Scientific  Sessions,  organizado  pela 

SCMR, Los Angeles, California, USA, 31 de Janeiro a 03 de Fevereiro de 2008. 

Diplôme  D’Université  Imagerie  Ostéo‐Articulaire  Percutanée,  organizado  pelo 

Service de Radiologie B Hôpital Cochin, Paris, França, 14 a 15 de Maio de 2008. 

 

Pathologie Ostéo‐Articulaire: Actualité en Scanner Multi‐barrettes, organizado pelo 

Service de Radiologie B Hôpital Cochin, Paris, França, 16 de Maio de 2008. 

 

17th  Annual  Meeting  of  the  European  Socety  of  Msculoskeletal  Radiology, 

organizado pela ESSR, Lille, France, 17‐19 June 2010. 

 

ESMRMB  School  of MRI  –  Advanced MR  Imaging  of  the Musculoskeletal  System, 

organizado pela ESMRMB, Paris, France, 24‐26 September 2009. 

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Curriculum Vitæ

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ERASMUS  Course  –  MRI  of  the  Musculoskeletal  System,  organizado  pela  ESR, 

Leiden, the Netherlands, 24‐28 January 2011. 

 

XXXème  Seminaire  de  Radiologie Osteoarticulaire  do  L’Hopital  Cochin,  organizado 

pelo Hopital Cochin, Paris, France, 04‐05 Fevrier, 2010. 

 

Congresso Nacional de Radiologia, organizado pela SPR, Vilamoura, Portugal, 12‐15 

Maio, 2010. 

 

17th  Annual Meeting  of  the  European  Society  of Musculoskeletal  Radiology,  Lille, 

France, 17‐19 June 2010 

 

XXX  Congresso  Nacional  de  Ortopedia  e  Traumatologia,  organizado  pela  SPOT, 

Vilamoura, Portugal, 27‐29 Outubro 2010. 

 

 

ERASMUS Course, MRI of the Musculoskeletal System, Leiden, 24‐28 January 2011. 

 

2º Simpósio SPR Artrite e Osso, organizado pela SPR, Aveiro, Portugal, 31 Março, 01‐

02 Abril, 2011 

 

XVI Congresso Português de Reumatologia, organizado pela Sociedade Portuguesa 

de Reumatologia, 1 a 5 de Maio de 2012, Vilamoura. 

  III  Congresso Nacional  de Auto‐imunidade,  organizado  pelo Núcleo  de  Estudos  de 

Doenças Auto‐Imunes da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, 10 a 13 de Abril de 

2013, Vilamoura. 

   I Jornadas de Joelho, organizadas pelo Hospital Privado de Santarém, 18 de Janeiro 

de 2014, Santarém. 

 

 

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11. BOLSAS 

 

Em  1997,  no  contexto  das  suas  actividades  de  Investigação  Científica  no  Instituto  de 

Bioquímica  da  Faculdade  de Medicina  de  Lisboa,  foi  contemplado  com  uma  Bolsa  de 

Investigação,  concedida  pelo  Gabinete  de  Apoio  à  Investigação  Científica.  A  Bolsa 

destinou‐se  ao  desenvolvimento  de  trabalhos,  na  área  da  Fragilidade  Osmótica 

Eritrocitária e Microcirculação. 

 

Em 2007, foi contemplado com Bolsa de Estudos da Fundação Calouste Gulbenkian para 

desenvolvimento  de  estágio  de  Radiologia  Cardíaca  e  Vascular  na  Universidade  da 

Califórnia em Los Angeles. 

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Márc io César Nava lho

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11. ORDEM DOS MÉDICOS E SOCIEDADES CIENTÍFICAS 

 

Inscrito  na  Ordem  dos  Médicos  desde  19  de  Setembro  de  2000,  sendo  portador  da 

Cédula Profissional nº 39790.  

 

Membro da Sociedade Portuguesa de Radiologia e Medicina Nuclear desde 2004, sendo 

o Sócio nº 1334. 

 

Membro  da  “Radiological  Society  of  North  America”  desde  2005,  com  o  número  de 

membro 378803. 

 

Membro da “European Society of Radiology” (antiga associação “European Congress of 

Radiology”) desde 2004, com a identificação 56915. 

 

Membro  da  “Society  for  Cardiovascular  Magnetic  Ressonance”  desde  2007  com  o 

número de inscrição 4917. 

 

Membro  da  “European  Society  of  Skeletal  Radiology”  desde  2009  com a  identificação 

56915.