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    MARMORARIA

    FICHA TCNICASetor da Economia:primrioRamo de Atividade: indstria e comrcio

    Tipo de Negcio: marmorariaProdutos Ofertados/Produzidos: pias e bancadas para banheiros e cozinhas,tampos de mesas, rodaps, pisos, etc.Investimento inicial: 155mil reais

    rea: 400m

    APRESENTAOA pedra sem dvida o material de construo mais antigo que vem sendo utilizadopelo homem no desenvolvimento da civilizao. O perodo da idade da pedra considerado o marco inicial das atividades tecnolgicas. Desde ento, a pedra temsido a colaboradora inestimvel da histria, documentando os povos e suas culturas

    atravs dos tempos. A pedra foi usada, primeiramente, em sua forma bruta. Hoje emdia empregada nas mais variadas formas: bruta, britada, moda, apicoada,levigada, polida, lustrada, flameada, etc.O advento das construes metlicas no sculo XIX e o desenvolvimento datecnologia do concreto no incio do sculo XX impuseram muitas restries ao seuemprego, principalmente pelo seu alto custo em relao aos outros materiais. Noentanto, anos mais tarde, observou-se um retorno de sua utilizao maisgeneralizada, principalmente para revestir estruturas metlicas, de concreto e deoutros materiais, proporcionando um aspecto esttico mais agradvel e dequalidade mais duradoura.Mrmore uma rocha metamrfica originada de calcrio exposto a altas

    temperaturas e presso. Por este motivo as maiores jazidas de mrmore soencontradas em regies de rocha matriz calcria e atividade vulcnica. O mrmore uma rocha explorada para uso em Construo civil.

    MERCADOComercialmente so classificados como mrmores, todas as rochas carbonticascapazes de receber polimento. A composio mineralgica depende da composioqumica do sedimento e do grau metamrfico. Dessa forma, possuem umavariedade de cores e texturas, estruturas que as tornam bastantes rentveis naindstria de rochas ornamentais.As maiores concentraes de mrmore brasileiras esto no estado do Esprito

    Santo, sendo este tambm o maior produtor de rochas ornamentais do pas.O Brasil possui uma grande quantidade de jazidas de pedras ornamentais comgrande potencial exportador. Isso o coloca na 8 posio no ranking de pasesexportadores de blocos e o 5 maior exportador de rochas ornamentais acabadas.Atualmente, o mercado de rochas no pas movimenta cerca de 2,1 bilhes dedlares por ano, incluindo a comercializao no mercado interno e externo e astransaes de mquinas, equipamentos, insumos e materiais de consumo eservios. So mais de 1.200 variedades de rochas ornamentais encontradas emsolo brasileiro e exploradas por 12.000 empresas instaladas por todo o territrionacional, gerando 100 mil empregos diretos.

    Mais de 90% dos investimentos do parque industrial brasileiro do setor de rochasornamentas so realizados no Esprito Santo. O Estado se tornou refernciamundial em mrmore e granito e lder absoluto na produo nacional de rochas,

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    apresentando um potencial geolgico imensurvel, amplamente desenvolvido pormeio de investimentos em pesquisas geolgicas, tecnologias de extrao ebeneficiamento.

    Nmeros do setor no Esprito Santo:

    50% da produo de todo o mercado nacional; 65% das exportaes brasileiras; Maior produtor, processador e exportador do Brasil; 1,6 milho de toneladas de blocos e chapas exportadas; Maior reserva de mrmore do pas; 130 mil empregos diretos e indiretos; 800 mil metros cbicos de rochas extradas anualmente; Gera emprego e renda para 130 mil capixabas (20 mil postos diretos de

    trabalho e 110 mil indiretos); Possui cerca de 900 teares em operao no Estado, o que representa em

    torno de 69% dos teares instalados no Brasil.

    Por ano so extrados mais de 800 mil metros cbicos de rochas do Estado. 1,2 mil variedades de rochas brasileiras. Na economia local, o setor de rochas corresponde a cerca de 8% do Produto

    Interno Bruto (PIB) capixaba.

    O Esprito Santo tem lavras de diversos tipos de rochas, empresas parabeneficiamento primrio (serragem) e secundrio (polimento e produtos acabados),fabricantes de mquinas, equipamentos e insumos industriais, prestadores deservio, centros de tecnologia, entre outros. O municpio que mais se destaca o deCachoeiro do Itapemirim. Ele tem a maior reserva de mrmore e o maior parqueindustrial de rochas ornamentais do pas. Mas o setor no fica concentrado nessa

    cidade. O Estado possui todas as atividades da cadeia produtiva principal no Sul,onde est localizado o Arranjo Produtivo Local de Rochas (APL) composto por 14municpios. O APL se destaca pela extrao de mrmore e a indstria debeneficiamento de rochas. O Norte e Noroeste do Esprito Santo concentram cercade 70% da extrao de granito. A regio Metropolitana da Grande Vitria tambmno fica de fora, registrando crescimento do nmero de indstrias de beneficiamentode grande porte.A atividade movimenta recursos significativos, fomenta parcerias duradouras,estimula a pesquisa tecnolgica, cria novas oportunidades e atrai bons negciosno apenas para o segmento de rochas, repercutindo positivamente em outrossetores da economia, atraindo o turismo de negcios e potencializando amplos

    mercados vinculados produo e beneficiamento de rochas, numa extensacadeiaprodutiva que atrai grande volume de investimentos, gera emprego, renda eoportunidades de grande impacto na economia social.

    Os principais clientes podem ser definidos em grupos de acordo com o tipo deproduto:? Arquitetura e Construo o grupo de aplicao de maior expresso e quemovimenta os maiores volumes de produtos e dinheiro no mercado nacional emesmo mundial. Esto includas aqui todos os tipos de construo de edificaes,sejam elas pblicas (como escolas, hospitais, edifcios administrativos, esportivos)ou privadas (residncias unifamiliares ou condomnios, prdios comerciais,

    industriais e de servios, ou templos religiosos e outros).? Construo e Revestimento de Elementos Urbanos na pavimentao de vias

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    para veculos e pedestres, de praas e parques, na construo de jardins, fontes,bancos ou assentos, caladas, meios-fios, etc.? Arte Funerria na elaborao de peas exclusivas para a construo eornamentao de tmulos e mausolus.? Arte e Decorao na produo de obras de arte como esculturas, esttuas,

    objetos e acessrios arquitetnicos e de decorao como balces, bancadas de pia,mveis e outros pequenos objetos decorativos.O principal mercado para os produtos de rochas ornamentais , sobretudo, aindstria da construo civil (mais de 80% do volume). No caso de marmorariasmenores h uma grande participao da produo de bancadas para cozinhas,banheiros e tampos de mesa feitos sob encomenda.A atividade comercial se d desde o comrcio de blocos at os produtos finais,passando pelo comrcio de placas brutas ou acabadas.O consumidor final normalmente atendido pelas marmorarias. Estas, por sua vez,so atendidas pelas serrarias que fornecem suas placas brutas ou com acabamentosuperficial polido, o que tem sido mais utilizado.

    As empresas de beneficiamento primrio serrarias atuam tambm nobeneficiamento secundrio, vendem suas placas na forma bruta ou contratamservios de polimento a terceiros, prtica cada vez mais usual, que tem feito surgirunidades produtivas especializadas na prestao desses servios.Embora a cadeia cliente-fornecedor do setor devesse obedecer sequncia naturaldos quatro segmentos em que ela se constitui, atualmente, as relaes comerciaisdentro do setor e dele para seus clientes externos nem sempre obedecem a essacadeia. Existem consumidores finais adquirindo blocos diretamente das pedreiras e,provavelmente, contratando servios de serragem, polimento e corte, assim como ofazem, tambm, algumas construtoras.O principal produto concorrente do mrmore e granito na construo civil

    produzido pelas indstrias de cermica. Observa-se que esta indstria teve umgrande desenvolvimento tecnolgico e tem procurado criar sempre novos produtos,visando incrementar a concorrncia frente as rochas naturais.

    As marmorarias enfrentam dificuldades para ganhar a concorrncia no fornecimentopara grandes obras. Para ganharem espao nesse segmento, devem fazerparcerias com as serrarias que geralmente so responsveis por obras de maiorporte.O fornecimento de placas para as marmorarias feito pelas indstrias quebeneficiam os produtos em sua forma bruta (blocos), efetuando a serragem.

    LOCALIZAOO local deve oferecer infra-estrutura adequada e condies que propiciem odesenvolvimento da marmoraria. fundamental avaliar a facilidade do acessoconsiderando a entrada de insumos e expedio de produtos acabados. Procureinstalar-se em polos industriais especficos. O ponto de instalao no pode estarmuito prximo a reas residenciais, pois os rudos do processo produtivo podemincomodar a vizinhana.As atividades econmicas da maioria das cidades so regulamentadas pelo PlanoDiretor Urbano (PDU). essa Lei que determina o tipo de atividade que podefuncionar em determinado endereo. A consulta de local junto Prefeitura oprimeiro passo para avaliar a implantao de sua marmoraria. Na Prefeitura de

    Vitria o PDU fornecido a partir de consulta no site.

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    ESTRUTURAA estrutura bsica deve contar com uma rea mnima de 400m. O terreno deveabrigar um galpo industrial (constituindo a unidade fabril) de aproximadamente150m, um escritrio e uma rea para estoque de matria-prima (placas) que podeser coberta ou no.

    EQUIPAMENTOSA posio e a distribuio das mquinas e equipamentos importante para aintegrao dos servios a serem executados a fim de atingir satisfatoriamente aproduo desejada.

    Os equipamentos bsicos so:- Mquina Polimento; - Mquina de fio diamantado;- Cortadeira Politriz;- Mquina manual de corte; - Perfuratrizes;- Veculo utilitrio de pequeno ou mdio porte.

    recomendvel que o empreendedor acompanhe sempre as inovaes que surgeme avalie a convenincia de adotar equipamentos mais modernos em seu processoprodutivo.

    Informatizao: uma empresa informatizada tem grandes chances de sair na frentedo concorrente. Alm de facilitar os processos, garantem a segurana na tomada dedecises, melhora a produtividade e diminui os gastos. Escolha um projetoabrangente que atenda toda a empresa, desde o gerenciamento de contedo parawebsites, at os controles administrativos (financeiro, estoque, bancos, cadastro declientes, etc.).

    INVESTIMENTOSO investimento varia muito de acordo com o porte do empreendimento e doquantitativo de que dispe o investidor. Considerando uma marmoraria de pequenoporte, montada numa rea de 400m, ser necessrio um investimento de R$155milaproximadamente.

    Obs.: os valores apresentados so indicativos e servem de base para o empresriodecidir se vale ou no a pena aprofundar a anlise de investimento.

    PESSOAL

    As atividades de uma marmoraria podem ser iniciadas com sete pessoas: duas noprocesso produtivo, um motorista, um ajudante, dois vendedores e um auxiliaradministrativo.Na hora de selecionar as pessoas que iro trabalhar na sua empresa, voc develevar em considerao as habilidades especficas exigidas para cada tipo deatividade que desenvolvero. Na linha de produo fundamental que empreguemo-de-obra qualificada, que na maioria dos casos no se encontra pronta nomercado, tendo assim, que form-la usando as diversas opes de treinamento.

    PROCESSOS PRODUTIVOSRochas ornamentais so aquelas passveis de polimento: granitos, gnaisses,

    migmatitos, sienitos, gabros - todas designadas comercialmente de granitos - emrmores, genericamente especificando todas as rochas carbonticas,

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    metamrficas ou no.

    Caractersticas - O Mrmore e o Granito so produtos extrados da natureza,oferecidos numa ampla gama de cores, proporcionando aos especificadores umabrangente leque de solues estticas, bem como a garantia de alta durabilidade.

    Encontram-se disponveis em sua forma rstica, sendo submetidos a processos deindustrializao para seu desdobramento em formas aplicveis em vriossegmentos da Construo Civil. So produtos genuinamente naturais, onde s seaplicam tcnicas de industrializao apenas para ressaltar ainda mais sua beleza erequinte, ou seja, no estamos falando de produtos sintticos, mas sim, de produto100% natural, destacando-se pelas seguintes caractersticas:- Alta carga de ruptura;

    - Altssima resistncia abraso;- Resistncia ao gelo;- Resistncia a cidos e lcalis;- Cores variadas;

    - Amplas possibilidades de composio.Usos do Mrmore e do Granito- Como pedra ornamental em revestimentos e pisos, na construo civil;- Como aditivo para tintas e outros produtos qumicos;- Como "filler" de asfalto;- Como corretivo de solo, devido ao alto teor de calcrio, entre outros;- Para fabricao de calcrio bruto ou industrializado para adicionar ao cimento

    destinado a construes civis.

    Projeto e Planejamento - Um bom planejamento fundamental para garantir um

    projeto bem elaborado proporcionando um melhor aproveitamento de materiais,evitando assim, perdas com recortes e proporcionando mais beleza pedra.

    Os Insumos - Em marmorarias os insumos utilizados so: granalha, lmina, cal,borra de carbureto, gua, energia.- Mistura Abrasiva.Basicamente, a mistura abrasiva composta por gua, cal ou

    carbureto (borra) e granalha. A gua tem por funo dar fluidez mistura,permitindo a conduo e alimentao do elemento abrasivo e a retirada dosresduos do processo; o cal ou carbureto serve como elemento desaerador, queimpede a oxidao da granalha e tambm como espessante e homogeneizador damistura; a granalha o elemento abrasivo, agente principal do corte.

    - Granalha.So fragmentos metlicos de ferro fundido ou de ao. fabricada nosformatos esfricos e angular, com diferentes dimenses (granulometria). Asgranalhas so especificadas de acordo com a sua forma e dimensogranulomtrica.* Indicaes para seleo de granalha.

    1) Tipo - o tipo classifica-se em: Angular:possui maior poder de abraso (corte). Esfrica:possibilita melhor rolamento da lmina sobre a placa.

    2) Granulometria - pode ser: De maior durabilidade:pior acabamento superficial da chapa.

    De menor durabilidade:melhor acabamento.

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    3) Material - pode ser: Ferro Fundido: menor durabilidade, menor resistncia ao esmagamento;

    recomendada para uso em material mais mole. Ao:maior durabilidade, maior resistncia ao esmagamento, recomendada

    para uso em material mais duro.

    Tipos de Processos- Flameados:neste processo, o mrmore e o granito queimado utilizando-se

    oxignio, fogo e gua. O resultado um material spero, porm com umacabamento muito especial.- Levigado:neste processo, o mrmore e o granito no tm o polimento concludo,

    ou seja, apenas se usa os gros iniciais do polimento. O resultado um materialno spero, porm sem o brilho do polimento.- Jateado:neste processo, o mrmore e o granito recebem um forte jato de areia e

    granalha, resultando num material anti derrapante.

    - Apicoados:o mrmore e o granito picotado por pcolas, resultando num materialspero, porm com um acabamento muito peculiar e menos spero que o flameado.

    Fases de Tratamento das Rochas nas Marmorarias1. etapa ? Entrada - Placa bruta2. etapa ? Levigamento3. etapa ? Polimento4. etapa ? Lustrao5. etapa ? Corte6. etapa ? Acabamento7. etapa ? Sada - Produto final

    Descrio do Processo

    O processo de produo da marmoraria a combinao de recursos naturais(matria-prima) com mo-de-obra, tecnologia, equipamentos e insumos utilizadoscom mtodos eficazes de trabalho, resultando em produtos com alto valor agregado.

    A marmoraria tem como objetivo o tratamento final da rocha, adequando as placass especificaes de dimenses e acabamento superficial que o produto final devepossuir. O completo beneficiamento das placas deve passar pelas etapas:levigamento, polimento, lustrao, corte e acabamento.

    1 ) Levigamento.que consiste no desengrossamento da chapa e retificao de suasuperfcie, de forma que se obtenha uma placa de mesma espessura e com umasuperfcie menos rugosa e spera. Para isto, utilizam-se politrizes manuais ouautomticas, com passagens sucessivas sobre a chapa, substituindo-se agranulometria dos abrasivos que so fixados nos satlites das politrizes.

    2) Polimento.Tambm conhecido como esmerilhamento, realizado pelo mesmotipo de equipamento que realiza o levigamento, apenas alterando-se agranulometria do abrasivo utilizado. Aps o polimento obtm-se uma superfcie lisae opaca.

    3) Lustrao. A lustrao feita para a obteno de uma superfcie lisa e brilhosa,que realce as propriedades de textura e cor da rocha. realizada por politrizes que

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    utilizam coroas de polimento com abrasivos para a obteno do lustre,principalmente para o granito.

    4) Corte. A ltima operao o corte das placas nas dimenses desejadas para asua utilizao. Esta operao realizada por mquinas de corte a disco diamantado

    manuais ou semiautomticos. Em muitos casos, aps o corte as peas passam porum processo de afeioamento ou apicoamento.

    O afeioamento consiste no acabamento final das partes cortadas, utilizando-selixadeiras manuais.

    O apicoamento consiste em piques de forma homognea, realizados na superfciedas chapas de granito para realar-lhe a beleza, utilizando-se esmerilhadeirasmanuais.

    O tamanho das peas produzidas variam de acordo com as exigncias do mercado

    e o produto aps passar por estas etapas est pronto para ser adequadamenteembalado e comercializado.

    Atualmente, as marmorarias tm utilizado placas j polidas, ao invs de placasbrutas.

    As lminas de mrmore ou granito, at o momento de serem beneficiadas,permanecem apoiadas em cavaletes, em sentido vertical, a cu aberto ou em locaiscobertos, j que neste estgio as condies climticas no afetam o material. O queimporta durante esta fase a sua colocao correta nos cavaletes, para evitar queas lminas tornem-se empenadas.

    Dica: o Servio Brasileiro de Resposta tcnica SBRT um conjunto deinstituies que trabalha com o objetivo de orientar tecnicamente os processosprodutivos de produtos. Apresenta solues de problemas tecnolgicos de baixacomplexidade, em reas especficas, mediante o fornecimento de resposta tcnicapersonalizada, elaborada sob medida e gratuita. Vale pena conferir:http://sbrt.ibict.br .

    DIVULGAOO ditado popular diz que a propaganda a alma do negcio, mas a gente podecontinuar dizendo que os "msculos" tambm so importantes. Assim, entendemos

    que dotar os clientes internos (funcionrios, os "msculos" do negcio) deinformaes sobre os produtos oferecidos a chave para vend-los ao clienteexterno.Voltando "alma do negcio", conclumos que para atingir o consumidor e garantiras vendas, voc deve planejar o seu marketing. E como fazer isso? A primeirasugesto fazer uma anlise da sua realidade: identifique quais so os custos deseus servios, adapte-os e busque a otimizao de sua alocao. Mantenha seusconsumidores motivados, partindo para uma reviso da sua estrutura decomercializao, avaliando paralelamente, se essa estrutura atinge seu mercado-alvo com sucesso. Lembre-se que o marketing deve ser contnuo e sistmico.Considere ainda, que num plano de marketing importante o conhecimento de

    elementos como preo, produto (servio), ponto (localizao) e promoo. Avaliaras preferncias e necessidades de seus clientes em relao s funes, finanas,

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    facilidade, "feeling" (sensibilidade) e futuro.

    As empresas devem ter conscincia de que a qualidade nos servios prestados ,ainda, a melhor forma de tornar-se conhecida e slida num mercado competitivo. Apropaganda boca em boca fator de fortalecimento das marcas.

    DIVERSIFICAOPara alcanar o sucesso neste mercado importante oferecer diferenciais. Procurarnovas formas de apresentar os produtos tornando-os mais atrativos que os doconcorrente. Incrementar as vendas, usando os meios de comunicao disponveisno mercado, optando pela demanda externa, implementar sistemas de vendasdiversificados. Uma boa forma de diversificar seu leque de atuao agregandovalor ao produto principal.

    Sabendo que equipamentos e servios opcionais fazem a diferena no mercado, osempresrios do ramo esto sempre procurando novas formas de apresentar os

    produtos e torn-los mais atrativos que os do concorrente.

    NOTCIASMrmore e Granito do Esprito Santo Recebem Indicao GeogrficaMunicpio de Cachoeiro de Itapemirim se firma como grande produtor dessas pedrasno pas - 28/04/2012 por Larissa FafVitria-Depois das panelas de barro de Goiabeiras a vez do mrmore e granitodo municpio de Cachoeiro de Itapemirim ganhar reconhecimento atravs daIndicao Geogrfica (IG), concedida pelo Instituto Nacional da PropriedadeIndustrial (INPI). As pedras do sul do estado so extradas e beneficiadas apenas naregio capixaba.

    A Indicao Geogrfica uma ferramenta coletiva de proteo e promoo deprodutos tradicionais originrios de determinadas regies, delimitando a rea deproduo e restringindo o seu uso. Isso impede que outras pessoas utilizem o nomedo local atrelado a itens de baixa qualidade. Sem um prazo de validade, a IGtambm agrega uma srie de benefcios ao produtor, como o reconhecimento nomercado e a valorizao da imagem de seus produtos.Com o statusde grande produtor de mrmore e rochas ornamentais, Cachoeiro deItapemirim se firma como o parque industrial pioneiro no Brasil na extrao ebeneficiamento da pedra. Para o secretrio de Desenvolvimento Econmico domunicpio, esse reconhecimento trar uma srie de benefcios aos produtores daregio e reflexo do trabalho de anos. "Com um parque industrial desenvolvido e

    maduro, o mrmore produzido em Cachoeiro atingiu um grau de qualidade e belezacomparvel ao que h de melhor no mundo", completa o secretrio.O Sebrae no Esprito Santo orienta os empreendedores quanto documentao e formalizao do registro, necessrias para a conquista de Indicaes Geogrficasjunto ao INPI. Com o apoio do Sebrae no estado, as panelas produzidas emGoiabeiras foram responsveis por trazer ao Esprito Santo a primeira IG.Fonte: http://www.agenciasebrae.com.br/noticia/13411624/ultimas-noticias/marmore-e-granito-recebem-indicacao-geografica/

    CURSOS E TREINAMENTOSCETEMAG Centro tecnolgico de Mrmore e Granito

    Rod. Cachoeiro-Muqui, 120 - Aeroporto - Cachoeiro de Itapemirim/ES CEP: 29300-970 Tel.: (028) 3521-3131 E-mail: [email protected] - http://www.cetemag.org.br

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    SINDIROCHASAv. Nossa Senhora da Penha 1.495, sala 902, Ed. Corporate Center, Santa Lcia.Vitria/ES - CEP: 09045-401 - Tel.: (027) 3225-2358 - E-mail:[email protected] - http://www.sindirochas.com.br

    O SEBRAE/ES - Av. Jernimo Monteiro, 935, Ed. Sebrae, Centro. Vitria/ES.CEP:29010-003 - Tel.: 0800 570 0800 - http://www.sebrae.com.br/uf/espirito-santoDisponibiliza ao empreendedor uma carteira com mais de 30 ttulos de cursos(presenciais e on-line) e palestras abordando os mais variados temas e objetivos. AEducao Empresarial do SEBRAE um instrumento para que os obstculosencontrados sejam superados com maior facilidade ampliando, consequentemente,o horizonte de conhecimentos necessrios ao bom desempenho dessa funo.

    Cursos: Tcnicas de Vendas; Gesto de Visual de Loja; Gesto EmpresarialIntegrada; Estratgia Empresarial; Formao de Preos para o Varejo; Gerncia de

    Rotinas e Procedimentos em Vendas; Atendimento ao Cliente; Como Vender mais eMelhor; Iniciando um Pequeno Grande Negcio ; Empretec ; Administrao Bsicapara Pequenas Empresas, entre outros.

    Palestras Gerenciais: Atendimento a Clientes; Comece Certo Planejamento eAnlise; Determinao do Capital de Giro; Gerenciando o Fluxo de Caixa comEficincia; Promoo de vendas; Entendendo Custos, Despesas e Preo de Venda;A Empresa e os Novos Tempos; Qualidade no relacionamento ao cliente; ComoConquistar e Manter Clientes.

    Ensino Distncia - http://www.ead.sebrae.com.br/hotsite/ - Aprender a Empreender;

    IPGN Iniciando um Pequeno Grande Negcio; APF Anlise e PlanejamentoFinanceiro; CVMM Como Vender Mais e Melhor; D-OLHO na Qualidade 5s paraPequenos Negcios; Atendimento a Cliente; BPSA Boas Prticas nos Servios deAlimentao Gesto da Segurana; EI Empreendedor Individual; etc.

    EVENTOSO empreendedor deve estar sempre em contato com as entidades e associaespara obter informaes sobre os eventos que ocorrero dentro da sua rea (tipo,data, local de realizao). Os eventos como feiras, roda de negcios, congressos,etc., so muito importantes para o empresrio ficar por dentro das tendncias demercado, conhecer novos produtos e tecnologias, realizar parcerias e fazer bons

    negcios.Onde pesquisar:* Unio Brasileira de Feiras e Eventos -http://www.ubrafe.com.br* Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior http://www.mdic.gov.br/sitio/sistema/expofeira/calFeirasExposicoes/feiExposicoes_P.php* SINDIROCHAS - Av. Nossa Senhora da Penha 1.495, sala 902, Ed. CorporateCenter, Santa Lcia. Vitria/ES - CEP: 09045-401 - Tel.: (027) 3225-2358 - E-mail:[email protected] - http://www.sindirochas.com.br

    Cachoeiro Stone Fair Brasil

    Locais: Cachoeiro de Itapemirim/ES Organizao: Milanez & MilanezeTel.: (028) 3521-3131

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    http://www.feiradomarmore.com.br/marmore/25-pt/index.php

    Vitria Stone Fair - 2013Data: 26 de fevereiro 1. de maro de 2013 -http://www.vitoriastonefair.com.br/site/2013/pt/home

    LEGISLAO ESPECFICACartilha do Fornecedor Capixaba - um documento que d as diretrizes legais(direitos de deveres) que norteiam a relao cliente x fornecedor. Est disponvelpara consulta na Biblioteca do SEBRAE/ES ou no site:http://www.procon.es.gov.br/download/Cartilha_Fornecedor_Capixasba.pdf- Lei n. 8.078/1990 (Cdigo de Defesa do Consumidor) Alterada pela Lei n8.656/1993, Lei n 8.703/1993, Lei n 8.884/1994, Lei n 9.008/1995, Lei n9.298/1996, Lei n 9.870/1999, Lei n 11.785/2008, Lei n 11.800/2008, Lei n11.989/2009 e Lei n 12.039/2009.

    - Lei Municipal n. 6.080/2003 Cdigo de Posturas e Atividades Urbanas doMunicpio de Vitria. Regulamentada pelo Decreto n 11.975/04. Ref.Proc.5766168/03. Lei n 6412-05-acrescenta inciso IX ao 2.Alterada pelas Leis ns6679/06 e 6680/06. Acrescentado inciso IX ao 2 do Art. 99, pela Lei n 7.063/07.Regulamentado inciso III do Art. 194, pelo Decreto n 13.853/08. Acrescentadoartigos pela Lei n 7598/08. Acrescentado 3 no Art. 43, pela Lei n 7.768/09 - 3.Na fixao de nomes de bens pblicos municipais dever ser reservado umpercentual de 50% (cinquenta por cento), no mnimo, para o gnero feminino.(NR) -Alterada Redao do 1 do Art. 19 pela Lei n 7.775/09. Acrescentado Pargrafonico ao Art. 27, pela Lei n 7.842/09. Alterado o Pargrafo nico do Art. 145 pelaLei 7802. Nova redao ao Art. 123 pela Lei n 8.005/10. Aincludo inciso XII no Art.

    186 pela Lei n 8.166/11. Alterado o Pargrafo nico do Art. 145 pela Lei n8.297/12.

    - Verifique junto com seu contador se ela est de acordo com a definio demicroempresa ou de empresa de pequeno porte, bem como se no est inclusa emqualquer das vedaes prevista na Lei Complementar n 123/2006 (Lei do SimplesNacional).

    - Lei Federal 12.291, de 20 de julho de 2010 Determina obrigatoriedade aosestabelecimentos comerciais e de prestao de servios em manter uma cpia do

    Cdigo de Defesa do Consumidor (CDC) disposio no local.- Lei Estadual n. 4.126/88. Cria a Secretaria de Estado para Assuntos do MeioAmbiente, rgo central do Sistema Estadual do Meio Ambiente, responsvel peladefinio, implementao e coordenao da Poltica Estadual de Meio Ambiente,compatibilizando-a com a poltica nacional e com os planos de desenvolvimento doEstado - O Decreto n 2.691-N/88 aprovou o regulamento da SEAMA.Alinea "b" doart. 3, ver Lei n 74/96. Alterada pela L.C. n 248/02. A L.C. n 152/99, extingue oCONSEMA, criado por esta lei. Ver Decreto n 1.582-R (D.O. de 21/11/05), queinstitui a Comisso Interinstitucional de Educao Ambiental do Estado do EspritoSanto - CIEA-ES.- Lei Estadual n. 7.058/02. Dispe sobre a fiscalizao, infraes e penalidadesrelativas a proteo ao meio ambiente no mbito da Secretaria de Estado paraAssuntos do Meio Ambiente. Republicada no D.O. de 23/01/02. Artigo 12

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    regulamentado pelo Decreto 1.018-R (D.O. de 02/04/2002).Ver Decreto n 1.777-R/07 (D.O. de 09/01/07), alterado pelo Decreto n 1.972-R (D.O. de 27/11/07) quedispe sobre o Sistema de Licenciamento e Controle das Atividades Poluidoras ouDegradadoras do Meio Ambiente, denominado SILCAP.Ver Decreto n 1.936-R(D.O. de 11/10/07) que regulamenta o licenciamento ambiental de barragens para

    fins agropecurios neste Estado.

    - Lei Federal n. 6.567/78. Dispe sobre regime especial para explorao eaproveitamento das substncias minerais que especifica e d outras providncias.(Regime de licenciamento) Alterada pela Lei n 8.982/95).

    - Lei Federal n. 6.938/81. Dispe sobre a Poltica Nacional do Meio Ambiente,seus fins e mecanismos de formulao e aplicao - Regulamentada peloDecreto n 99.274/1990, Alterada pelo Decreto n 122/1991, Decreto n1.205/1994, Decreto n 3.942/2001, Lei n 7.804/1989, Lei n 8.028,90, Lei n9.960/2000, Lei n 9.966/2000, Lei n 9.985/2000, Lei n 10.165/2000, Lei n

    11.284/2006, Lei n 12.651/2012 e a Lei Complementar n 140/2011.

    - Lei Federal n. 9.605/98. Dispe sobre as sanes penais e administrativasderivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente - Alterada pela Lein 9.985/2000, Lei n 11.284/2006, Lei n 11.428/2006, Lei n 12.305/2010, Lei n12.408/2011 e Medida Provisria n 2.163-41/2001.Obs.: importante destacar que cada municpio possui sua legislao especficano que diz respeito s questes ambientais, desta forma, aconselhvel que oempreendedor procure se informar sobre a legislao local onde vai implantarseu empreendimento.

    - NBR 10004 - faz a classificao ambiental do resduo e determina a ComposioQumica e as suas propriedades fsicas. Tm por objetivo determinar qual adisposio ambientalmente correta (qual tipo de aterro).

    - IN n.19, Agosto/2005 - O IEMA editou a Instruo Normativa que regulamenta agesto de resduos das indstrias, condicionando o controle da desidratao, acondio de armazenamento do resduo desidratado.

    Obs.: importante destacar que cada municpio possui sua legislao especfica noque diz respeito s questes ambientais, desta forma, aconselhvel que oempreendedor procure se informar sobre a legislao local onde vai implantar seu

    empreendimento.REGISTRO ESPECIALPara registrar sua empresa voc precisa de um contador. Profissional legalmentehabilitado para elaborar os atos constitutivos da empresa, auxili-lo na escolha daforma jurdica mais adequada para o seu projeto e preencher os formulriosexigidos pelos rgos pblicos de inscrio de pessoas jurdicas. Alm disso, ele conhecedor da legislao tributria qual est subordinada a nossa produo ecomercializao. Mas, na hora de escolher tal prestador de servio, deve-se darpreferncia a profissionais qualificados, que tenha boa reputao no mercado emelhor que seja indicado por algum que j tenha estabelecido com ele uma

    relao de trabalho.

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    O processo de registro de empresas passa por diversos rgos, cada um com suacompetncia especfica: Junta Comercial; Secretaria da Receita Federal (CNPJ);Secretaria Estadual da Fazenda Sefaz-ES; Prefeitura Municipal; Corpo deBombeiros Militar.Hoje o processo est simplificado por meio do REGIN Sistema Integrado de

    Registro Mercantil. um sistema de registro de pessoa jurdica, que permite quetodo o processo de viabilidade de constituio das novas empresas seja feito on linedo escritrio do prprio empreendedor ou de seu contador, sem necessidade depresena fsica na Junta Comercial. Com o uso do sistema todos os processos terode ser feitos via REGIN, que pode ser acessado atravs do site da Junta www.jucees.es.gov.br, e quando completados os documentos sero levados a ums local, a Prefeitura conveniada com a Junta Comercial do Esprito Santo.Algumas outras providncias necessrias:- Enquadramento na Entidade Sindical Patronal (empresa ficar obrigada a recolherpor ocasio da constituio e at o dia 31 de janeiro de cada ano, a ContribuioSindical Patronal);

    - Cadastramento junto Caixa Econmica Federal no sistema Conectividade Social- INSS.- Licena Ambiental cabe ao IEMA permitir a localizao, instalao, ampliao eoperao de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, eque possam ser consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, ou daquelasque, sob qualquer forma, possam causar degradao ambiental. O rgoresponsvel pelo Licenciamento Ambiental no Esprito do Santo o InstitutoEstadual de Meio Ambiente e Recursos Hdricos - www.iema.es.gov.br

    ENTIDADESIEMA - Atendimento ao Pblico

    BR 262, Km 0 - S/N - Jardim Amrica Cariacica/ES CEP: 29140-500 Tel.: (27) 3636-2500 / 3636-2600 - http://www.meioambiente.es.gov.br

    IBAMA/ES - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos NaturaisRenovveis.Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, 2487, Bento Ferreira, Vitria/ES- CEP: 29050-625 Tel.: (27) 3089-1071 / 3089-1150 - http://www.ibama.gov.br

    IDAF- Instituto de Defesa Agropecuria e Florestal do ES.Rua Raimundo Nonato, 135 - Forte So Joo Vitria/ES. CEP: 29017-160. Tel.(27) 3636-3782 / 3636-3776. E-mail: [email protected] -Site:http://www.idaf.es.gov.br

    SEMMAN - Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitria - Rua MarechalMascarenhas de Moraes 1927 Bento Ferreira - Vitria/ES. Tel.: (27) 3382-6000 /3382-6578 - http://www.vitoria.es.gov.br/semmam.php

    MMA Ministrio do Meio Ambiente CONAMA - Esplanada dos ministrios - Bl-B -5 a 9 andar. Braslia / DF CEP: 70068-900 Tel.: (61) 3317-1433 / 3317-1392http://www.mma.gov.br

    CETEMAG Centro tecnolgico de Mrmore e GranitoRod. Cachoeiro-Muqui, 120 - Aeroporto - Cachoeiro de Itapemirim/ES CEP: 29300-

    970 Tel.: (028) 3521-3131 E-mail: [email protected] - http://www.cetemag.org.br

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    SINDIROCHASAv. Nossa Senhora da Penha 1.495, sala 902, Ed. Corporate Center, Santa Lcia.Vitria/ES - CEP: 09045-401 - Tel.: (027) 3225-2358 - E-mail:[email protected] - http://www.sindirochas.com.br

    DPN Departamento Nacional de Produo Mineral. Setor de Autarquias Norte Quadra 01 Bloco B. Braslia/DF. CEP: 70041-903 Tel.: (61) 3312-6666

    Procon Vitria - Casa do Cidado Joo Luiz Barone - Av. Marupe, n. 2544,Itarar. Vitria/ES - CEP: 29.045-230 - Tel.: (27) 3382-5545

    Junta Comercial do Estado do Esprito SantoAv. Nossa Senhora da Penha, 1433 Praia do Canto -Vitria/ES - CEP: 29045-401 -Tel.: (27) 3636-9342 - https://www.jucees.es.gov.br

    Prefeitura de Vitria

    SEDEC Secretaria de Desenvolvimento da Cidade - Rua Vitria Nunes da Mota,220, CIAC, Ed. talo Batan Regis, Enseada do Su, Vitria/ES. CEP: 29010-331Tel.: (27) 3382-6000 - http://www.vitoria.es.gov.br/sedec.php

    Secretaria da Receita FederalRua Pietrngelo de Biase, n. 56, Centro, Vitria/ES - Tel.: 3322-0711 e 146http://www.receita.fazenda.gov.br

    Secretaria de Estado da Fazenda do Esprito SantoRua Duque de Caxias, no. 189, Centro Vitria/ES CEP: 29010-120 Tel.: Tel.: (27)3636-4000 - Fax: (27) 3222-6285 - http://www.sefaz.es.gov.br

    Corpo de Bombeiros de VitriaRua Ten. Mrio Francisco de Brito, 100, Enseada do Su, Vitria - Esprito Santo -CEP 29.050-555 - Tel.: (27) 3137-4471 - http://www.cb.es.gov.br

    FORNECEDORES E FABRICANTESO SEBRAE/ES se isenta de responsabilidades quanto forma da atuao dasempresas no mercado.

    Mquinas e equipamentos

    Rochaz Indstria e Comrcio Ltda.Rod. Br 101, Km 378, Tocaia. Cx. Postal 10. Iconha/ES. CEP: 29280-000 - Tel.: (28)3537-1513. E-mail: [email protected] - http://www.rochaz.com.br

    Metafill Equipamentos Industriais LTDAAv. Presidente Getlio Vargas, 19, Bairro Aeroporto. Cachoeiro de Itapemirim/ESCEP: 29314-420 - E-mail: [email protected] Tel.: (28) 2102-9000 -http://www.metafill.com.br

    Maqfort Equipamentos Industriais Ltda.Rodocia Pdua-Perapetinga, Km 02, Glria. Santo Antnio de Pdua/RJ - Tel.: (22)

    3851-2350 - http://www.maqfort.com.br

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    Aogram Mquinas e Equipamentos.Rodovia Gumercino Moura Nunes, s/n - Km 04 (Cachoeiro X soturno). Cachoeirode Itapemirim/ES Tel.: (28) 35180389 - http://www.acogram.com.br

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    0630 - E-mail: [email protected] http://www.avipuniformes.com.br

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    BIBLIOGRAFIA TIPS BRASIL. Srie Perfil de Projetos. Produtos Beneficiados de Mrmore e Granito.

    SEBRAE/ES. 1999. Sites:

    http://www.cetem.gov.br

    http://www.cetemag.org.brhttp://www.sindirochas.com.brhttp://sbrt.ibict.br/resposta.dohttp://www.mgm.ind.brhttp://www.metafill.com.brhttp://www.rochaz.com.brhttp://www.feiradomarmore.com.br

    O Setor de Rochas Ornamentais no Brasil. Disponvel em:http://www.vitoriastonefair.com.br/site/2013/pt/setor . Acesso em 13 jul 2012.

    Mrmore e Granito do Esprito Santo Recebem Indicao Geogrfica. Municpiode Cachoeiro de Itapemirim se firma como grande produtor dessas pedras no

    pas. Agncia SEBRAE de Notcias. Disponvel em:http://www.agenciasebrae.com.br/noticia/13411624/ultimas-noticias/marmore-e-

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    granito-recebem-indicacao-geografica/. Acesso em 10 jul. 2012.

    Oportunidades de negcios um material meramente informativo acerca dosempreendimentos existentes no segmento correspondente ao seu ttulo. Os dadosapresentados so extrados de publicaes tcnicas e, em linhas gerais, no tm a

    pretenso de ser um guia para a implementao dos respectivos negcios.destinada apenas apresentao de um panorama da atividade ao futuroempresrio, que poder enriquecer suas ideias com as informaes apresentadas,mas carecer de um estudo mais detalhado e especfico para a implementao doseu empreendimento.

    REA RESPONSVEL E DATA DE ATUALIZAOUAI Unidade de Atendimento Individual SEBRAE/ESData de atualizao: julho 2012.

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